A Provincia do Pará de 20 De Maio de 1947

0 , ,.~~1,.ruoura r~cia1 ua nacI?~ª-1 Pará. _ "D. e A. Paga a taxa ju- Stela da Costa Pimenta - De-1 Dizla-me ante-ontem no Rio ac l uoe; u.u1,oe;.1u. lL-:;,e, e do se,1_ car~ter poht1co, ciltiária que arbitro em Or$ 100 00 feriu. Janeiro D. Miguel Miranda, pre- PETIÇÕES wci_:.i,~. e E:_Conômico, mclusive es- venham conclusos". ' ' Idem, idem, por Benedito de side~te do Banco Central da Ar- O diretor da Divisão de Re- Pb_CJam:açap d~ _trabalho e par-, Deferindo O executivo requeri- Sousa Barros_ Deferiu. gentma, que o consumo interno do ceita do Estado proferiu, ontem, til~:1 de cid_ad..ma. do pelo r. dos Inctustriarios con- Transcriçáo no Registo de Imô- trigo em seu país elevou-se • • • • • • os seguintes despachos: ::la-o milhoes de criaturas hu- tra Eulógio Blanco Carril _ "D veis. Requerente _ Severino Fe- 600.000 toneladas .mais em 46 do Banco de Crédit~ da B_orracha manas para emigrar aa Europa e e A. Como requer". · liciano da Silva _ Mandou que que em 45. Entretanto, longe de - Ao chefe do serviço na ilha das que all se_ amontoam, no dizer Casamento de Aristolino Tava- 0 requerente complete a prova ,ãeix~r de exportar, o go".erno ar- Onças para providenciar. ~ ae Cnurch1ll "entre ruinas, hor- res Garcia e Emília Conrado de constante da certidão de fls. 15. gentm_o procura compr~mir o con- --. A._ Mesquyta & I~maos ::-– ro:·es e misérias, num terreno ter- Freitas _ Em justificação. V'· PRETORIA DO CIVEL _ sumo mterno em beneficio dos ex- A primeira secçao para hquidaçao til para gerar pestilencias e Idem, idem, de Miguel Touzon Pretor. dr. Manuel Pinto Guima- portações. Isto se passa na ~- do depos1_to e ?ª segunda via, pa- vtios". Alves e Ruth Conceição Melo de . rães de Vasconcelos. . gentin~, que t_em um comercio m- ra os devidos fms. Czntenas de milhares aguardam Vasconcelos_ Identico despacho.! No requerimento de Wagner l temac:onal, sona concha da~ e~- --F. ~- de Sot1sa & C. Ao che- ans!osos embarque para os países Escrivão Leão: Inventário de Rolin Viana _ "D. e A. Como portaçoes, de mais de um bilhao fedo serv1ç? na noca Sousa Fra!1- su!.-americanos, onde fundarão Aristeu Ricci e Trieste Ricci _ requer, ficando marcado O prazo: de dolare~ e de 400.000.000 de c,o par~ designar _um guarda afim ~eus novos lares e nacionalidade. Em partilha. de 10 dias para a contestacão". saldo positivo na balança mercan- ?e assistir, extrair o::; atestados e E nós devemos estar prepara- Eo •. e M . . Di O 1 - r N . t d J ·. J · 1til. Outro tanto faz a Inglaterra. mformar. dos para recebê-los, assimilando- . ~cnvao aia. .sso uçao e i- 0 reC\uenmen ° e ose aco Quem sente a penuria de carvão --Leony Silva - A Secretaria qu1dação de sociedade. Requereu- - Deferm. · . - os, para que não nos venham criar te _ Osmar Mesquita de Moura. Idem, idem. de Cássio Reis agora no Brasil? Nossas estradas para a~ devidas anot~çoes e dar quistos raciais e J1ócos de in- Requerido _ Silva Moura _ j·ui- v· _ D f . . d_e ferro !odam como se combus- conhecimento_ às secç?es. fluências indesejaveis. 1 r 1 ª.Uª e erm. . 1 tive! aqm fosse mato. E, todavia, S. L. Agmar & C1a - A se- A legislação que possuiamos a gou pr?CJdente ª aç~o. • •Noi:neau d o _Manuel da Con~ei- no Reino Unido, vive-se curtissi- gunda secção pam os devidos fins. ]!scnvao Romano. Ação exe- çao, mventan~nte dos ,bens f1_ca- 1 mo de carvão de pedra para não --Salim Mustafa Assem; Bel- irespeito, culminava. na lei 7.967, c?t1va movida pelo I. dos Mal;!- dos P?r falecimento_ ~e Clotilde I deixar de exportar e, através da ch_ior Costa & c_ ia., Ltda.; Freitas ~;tii~ ~~i~~\~:b;ir~te1~45~n1~!~ ti:n?s con~_ra Celecina ~outeiro Salustia?~ da Conceiçao. exportação, obter as divisas. Santos & C.; Jaime Benchimol &. d d 1 . Fr_a1a - Fe~to o deposito em l No oficio sob?,· 377, do Impos- Chama o mais autorizado orgão Cia.; Miguel Felipe & Cia; Com- bo a e qua quer estrangeiro, em- maos do Df:po~ltárlo Publico, vol- l to d~ Renda -;; Junte-se aos res- de publicidade carioca, hoje, a a- panhia Industrial do Brasil _ A ra O artigo segundo estabeleça tem con~lu~os . . pect1v~s _autos.. 1 tenção do governo para o volu- primeira secção para extração do convenientes restrições que de- Id~m, idem, contra M1~uel De- Escnvao Ma1~: Ai:rolamento de me substancial a que atingiu O atestado pela segunda via do Ma- vem ser definidas pelas próprias metno e outro - ~anaou seja Augusto Cordeirn Proença - Ao movimento de exportação do Bra- nifesto. regiões do país, de acôrdo com a entregue ? saldo devido. cálculo. . . . • . sil em janeiro, fevereiro e março. --Custodio Costa & Cia.; Pe- divers!dade que as distingue Ide_m,_ idem, pelo I. dos Co- Idem. Re1vmd1caçao. A. - L1- Estavam entrando dolares de dro Porpino da Silva e Isaac Be- entrozando a unidade nacional. merc1ános cont:a Alto Tapajós dia R?drigues de ~ndrade. R, - mais numa terra onde só se con- muyal & Cia _ como péde, pro- No Congresso percorre os tra- S. A. - ~o.mologou, por senten-1 Ant?mo José Correa .- Mandou segue de travel-cheques um ma- cePsado O despacho. mites legais, um projeto do De- ça, a ~e;'1stência da ação: oficiar na forma pedida. ximo de 200 dofares. --The Texas Company (South partamento Nacional de Imigra- ~scnva Sarmento: Açao exe- 2.ª PRETORIA DO CIVEL - Quanta contradição! Deverá ser América> - Dada baixa no ma- ção e Colonização, que ficará di- cut1va movida por Manuel Augus- Pretor, dr. Oscar da Cunha e motivo para regosijo púl:lico O nlfesto geral, entregue-se. retamente subo rd inado ao Pre- - ----- ------ Melo. fato de, como fim da guerra, --Pachá & Muntram Ltda. - sidente da República. zônia, colaborando com o govêr- No requerimento de H. Davids Gáo terem entrado em colapso Ao funciona.rio Raimundo Vilhe- PiDr outro lado, às pequenas no federal, investigar e definir, - "D. e_ A. Como reque1:" • nossas exportaçõe:3. Em 43 o côn- na para assistir e atestar, nesta primeiras levas, umas bôas, outras na admissão de imigrantes, a ne- E~crivao Leão: Des?eJo. A. - sul geral do Brasil em Nova York, e na segunda via do Manifesto, as más, de imigrantes europeus che- cess!dade de preservar e desen- João Elvas. R. - Flonsvaldo Lo- ;,r. \Valter sarnianho, numa exce- medições totais e parciais e o cor- gados, vinte e cinco mil estão volver, na composição étnica da bo - A' conta. . lente conferencia, que fez epoca te. a juntar-se, no nosso país, além população, as características mais Escrivã0 Il'.1aia: DespeJo. A..- ! 1 0 Ri 0 , previu que O tér– de cinco mil refugiados, havidos convenientes da sua ~scedencia Manuel J\1ana ao_s Santos Fre_1re :nino da segunda conflagraçíi.o por selecionados por u'a missáo européia, assim como a defesa Junior. R. - JoGe ]\faria Martrns I mundial acarretaria a absorção brasileira especializada. do trabalhador nacional, como Co.~ta - Julgou p:·ocedente a (:Uase imediata dos nossos saldos E a insistência das Nações Uni- recomenda a política imigratória ação. . . _;,_,J.mulaclos na America, na In- das é tão forte e justificada. que que convem an Brasil. DJsp8jo. A. - ~rtur Pir~s Te1- J;laterra e na Argentina, pelo fa– certamente essa cvorrente mi- Não há matéria mais relevante xeira. R. - Mana de Faria Da- to exclusivo de não termos o que gratória será uma caudal a que I para as Constituintes do Pará e m1:sceno -. "!Jun:-pra-se ~ res- 1 c.xportar _e serem consideráveis as nos • cumpre instintivas pre-: Amazonas, como para exame dos pe1tavel acord20 a.a 1.ª Camara I ii:r;ortaçoes a fazer. cauçoes; . 'j govêrnos dos Territórios da re- Civil do Egrégio Tribunal de Ape- : :\ rr:fr.cia do sr. sarmanho, que Já nao e sem temPo a Ama- gião. !ação". __________ .. ·:·:''8. uma opinião geral, --A. Mesquita & Irmãos - Feito o deposito volte a despa– cho. --B. M. Costa & Cia - Dada baixa no manifosto geral, verifi– cado, entregue-se TRANSMISSÕES --Adelfo Cunha; João de Pai– va Menezes; Edgar Chermont; Lucas Junior e Joana de Vascon– celos Dinlz - A Primeira Secção. O mlliardário norte-americano, vinha encarando essa interessante no emprêgo dos seus milhões e:~1 E o pelos seus feitos e obras, tem sido poliforma e curiosa personalidade negócio Ce tão demorados re:ml- ff-1l DN _1 R y F~ Ü R Dr um tipo admirado, através os con- do rei do dólar. tado?. Foi aí que de~cobri o h·.1- ..li.. Jl l:'.J _ -- .,... - tinentes, exaltando todos os povos Jamais me preocupou saber de ma::li:ta indicado acima, a 'JUCm o seu altruismo, a sua larga visáo onde provieram os bilhões de gente com.ecei a ver com indulgência e humanitária, que vai a todos os tão "debará". Que importava CO· simp:üia. longe do espírito im- 0) ESrpl Gt\1 o DOS PO ·vos recantos do universo, levar um nhecer que Rockfeler fôra dn tra- perialiGt<:>. que muito~ lh0 atei- ' '' · .Íl 1 ~ . k . · pouco das beneses que a sorte peiro a nababo, comendo o pifo buiam. E::n s1.,a tctaida de De- e o trabalho lhes atiraram ao que o diabo amas~-0u, labios n:o- troit, eu o ob.:ervava. ve-:ir'o-o a mealheiro ditoso. lhados ao fél dos dissabores, cain- estender a vista rara todo, o~ Romeu Iví.1\RIZ Do farto quinhão que a fortu- do aqui e levando acolá a rulna emisfério~. prescruta~1do os l:o:·i- Da A~adem!a f'araense de Letras na lhes dá emprega êle grande a muitos? Que intere3rnva que zontes e a ensinar no mun:::o fü porção em ações beneméritas, aqul o comodore Benedit começara jo- rr;us métot03 dz trabalho. orici1- (Para A PROVINCIA no PARA') saneando regiões insalubres, am- vem, perr.mbuiando pelas grande2 tad.os por um ritmo novo c'a ,•;-10 parando o malariado, erguendo cidades americanas. de rnso àj ric frat:ornidade e igi.:aldad" den- e~,. fó!o e,:;tranr,eiro, erguida em •, tor. n5.o era ao que parece, o que hospitais para as moléstias infec- costas, a vender po~tais ? E Va:1- tro d0 11.m ,;2::tido de o.:!'/::·. (':;\,· i ,10--c:-, r';i, ; -Iumm:i.dr.de ? : mo3trava ser. O aue fazia era tor– to contagios2sr:. u.13i1 1 . abrindo es- derbiH, e tanto~ e tantos? Por1ni_ imsçcecs!n~::"va, c':'o>J:::-:·J YJ:-~,._~r-: 17.Ú3~ 1· C:rl1el. vertiginoso minuto, in.. ir 1:i.' n d.0!.1trina ieosofica em in ... colas, fundando universidades. · da.veis. todos, para mim. Ganh.1- bradas do univerw industrial. ! ce~ to e dergrnçado, o que trans- · 1 . dústria, visando maior poder do suavizar a vida do próximo com ram dinheiro. muito dinheiro. n1c.•, , '.)r:·e E1, vida dos povos ! Tanta r,eu neçócio. O seu temoeramen- o balsamo da sua generosidade e souberam gastá- 1 o. e infinitos he-• :C:1 m~ p?r;nmt'.!va a mir.1 p~A- D .._,:: .. ,•e::. m.5.o. tanta a:: i.ci: 6.aclc. rr'>- 1 1 to comerc!eiro na.o podia cond. l- os gestos bemfasejos de quem des- neflcirn, e linitivos fi.::errn ~:;" rri'.>: quz homem c::;t,:a'.l:·d'.;,rí.r:o d"icaran n e:;oirito e o cc:·~,,:::o z0r-se com o idealismo do pai da conhece o egoismo, e é desprendi- seus semelhantes balrnmizrmdo- é este ou~ m::nne rs:i-:1 a rotina. d2 Eenry Ford, transformando-o eletricidade. do de sentimentos outros. mesqui- lhes as agruras d~ dias cn1éis cu r~u2 irmSna 0J o~r.- !f~ric ~- na rn::li: i1:) l;.erc'5·c, no blJ .r.ft :1no ela 0nttc-; Fui um trouxe. Ford enganou– nhos, que nos inferiorizam, que preparando r.mbiente para a ~'lú-1 ritida r_om•1resr;[[so do di.:-t.>ito e vi~tét CJUs acaba de conceder a . 1 me, como ludibriára a Edson. nos subalternizam. de de milhares. no mundo intei:o. cb, jc:stiça? Ee:-á 1·.r:1. Cri 0 to, t 1 .c r 0 ·:1, ,1orm,l an.~cricano? Na~ sua3 Sf.o mas estas palavra~ chica~: Para todos que sopesam. cons- prrcventivM. interersadoR. 1 rc';a A 0 pécie, '1. p2ra:nb•1lar n:i (l:clars<;,ícs de a',:ora r<"·,slou-2c "D:õ,i:-i2mcs fornecer à Ingla- cien1,mente. coerentemente essa Henry Ford era uma crio.'cara I vidr, t8rrera. nm idcrJ.ista con- o pmista de outrora ? Não. i::or , t2rra e ao Eixo o necessário para maneira de ser do argentário nor- aEsim olhada por m:m. E'.! o im'l-1 c;·eto. Pª'"a.doxal a:) :-:u::-p:·ecndrnt~ ? vcnt.ura. 1 que mantenham a luta até que te-americano. desse que. agindc ginava um !!'rante humanista. . No tu:-bill,E.o do ten,1:0 a3 hot2.~ Mc-ntiu ao seu pa,sado ou era a'11bo~ se desmoronem. Não há em vida com essa largueza piedo- vasta mentalidade, vivendo o rnu I r·o;:rcr:i.m e Heni:y Ford e:nve- então um h!por,rita ? Oa e,,t.ará virtudes cm mmhuma das res– sa e cristã, depois da morte ainda temno utilit{,r:o ,e p:·ogressista. Jheceu n'L luta co.:n as bdús~1•ias 11eR':a hora amarra. dr miolo pectivas camisas. Ambas inspi• ;:i:-ojeta, sôbre os que ficaram. os mas· trabalhando para o homem PaErnram os ru,v., r ê'c r:a e 1 !Y'o,e, rclos anos é pe!as traba- ram o mesmo impulrn maligno da desígnios dos seus anseios filan- de ancanhã, ligancio o se'l nom~ m2::.;10::i l.1omrm. para mim, - j lh.,irn.s? cubka". trópicos. num· inventário univer- ao futuro, numa vl~ào pro1ética. aquêle humanista. o que cons- F.st.ou a desiludir~me. . . 'Coll'.o ? Não há convicção na sal. a pa::tilhar co:n outrem. não de uma éra vindoura. 1 tr11ia o +uturo... 1 O antigo amigo da Edrnn, seu contenda infernal ? Não so extra- importa de que terra e de que O seu empreendimento. em ter-1 Vh·i. por a:::a~o. rs,3. t·::wessh I coa,pan:1eiro de tw~ofismo. 2.0 cinham as naçõe3 em luta por raça. células dos cens milhares, ras do Bra~il. no r,eio c'a Ama- embalado num rnnho '::, Foi tudo a..ie vejo ~empre seria um fingi- um Ideal, por um desejo. por uma h,cados da su:i P.lma. cheia 4112 ?Ól~~ !era?. e !'..ortil. junto ao I uma ilusão. ar,:ülo C?,ne c:1 pc>n- do ? Sob a cana do cor:strntcr do finalidade, de caráter racial, po- 1·1,ôr r.oc: !10,,1sn~. êle repre- deserto verde do R'.o-Mar. deixa- ,ava d2fmis:,e Henry Fo'd? Que futuro est2ve ·sempre o industrial lítico, industrial, comercial; por •211ta Ema fi-;,"JW à na:·Ui, de re- 1 ro-me uma impre'.,são forte dr significava sua tenac'.dadr no co- Ford. o Ford dos automóveis. o um sistema de govê1·no, tema nova ,~ vo tn,-,omum, u:n rnnto ou be- deso:mfianca aos seus il"tuitos. metimento da concessão do baix0 Ford de Detroit., dos c:i.r;·os p,e- ordem de coisas na :::ociedade e na 'eàltino Esse pontoº de vista. no entanto Amazonas ? Crmquiéta t:o~ritorial cári.os e baratos, dus peças e admln!stração; :r,or um mundo to- P0i :;cm.p:-e assim C'l'.e eu vi e re bem não fora precipitado. mo- ou inter~rern. c:e fato. d8 mn es- é\c"·.~c,•ic dos hicro, embuçados? talitário exlusivo ou por um t.enho vi~to o nii.li_on~.rio r;_n10·,.·j1;::;\- difícou-se mais tarde. à propor- pirit0 a!cançanc:o t::11 di·1 Gi:t2.n- i n n1::E·J_U~ 1 t:1. n;_~c n:·etenlli:1 mr:n~~" cje~}~0,:r·:tJ tfn rs~n~nte? ~ân~i1;,:.~,,~;,;~:;~~~i1~~t\7u~~é';~ i!iêi~i;:u~/e}~~l;~~~do dari;~~~ i ~tectdo:U=l-J;m~\~i~v~~;~~~a~~l 1 ~ã~~~,;it~:~a~~~ ~ !~~n;;?;~~~~- dt ~, :·~u~~-i"~1u~~Z 2 j~~p~~~~i~~ va, crtaclo pelo decreto n. .;,,s, ae ;t..li: de abrll de 1947. --Antonina da Silva Sauma, para exercer, interinamente, o cargo de "pro!essor de escola !solada do !nte– r10r" - padrlío D, do Quadro Uni– ce, com exerc!c!o na. escola. isola.da . Santa. Luc!a, mun1c1pio da. capital. --Francisco Gomes de Figueire– do, para exercer, interinamente, o cargo ·de classe G, da carreira de "Policia Sanitário". do Quadro Uni– co, com exerc!cio no Centro de Saú– de n. I, do Departamento Estadual de Saúde. --Raimundo Manuel de Queiroz, para exercer, interinamente, o cargo da classe G, da carreira de "Policia Sanitário", do Quadro Unice, com exerc!clo no Centro de Saúde n. 2, vago em virtude da exoneração de Aluiz!o Nicolau Furtado de Olivei– ra. --A normalista Regina de Paula Brabo, para exercer, interinamente, o cargo de "pro!essor de grupo es– colar do interior" - padrão E, do Quadro Unice, com exerclclo no gru– po escolar de Mua.ná. --Maria Cardoso Rodrigues, para exercer, em substituição, o cargo de •professor de escola Isolada de se– gunda classe" - padrão B, do Qua– dro Unlco, com exerc!c!o na escola !solada mista do lugar Guara.Juba!, mun!c!p!o de Marapanim, durl;lnte o impedimento da respectiva titular Raimunda Lourdes Coelho Braga. --Antonio Elias da Piedade, para exercer o cargo de segundo Juiz Su– plente na v!la. de São João da Pon– ta, munlclpio de São Caetano de Odivelas, terceiro sub-distrito Judi– ciário da Comarca. da Vigia. --Fllomeno Cascalheiras, par!' exercer o cargo de Comissário de Po– l!c!a do Alto PacaJá, no munlciplo de Portel. --Francel!no Baratinha, para exercer o caru;o de Comissário de Po– licia de Ca.marap!, no munlclplo de l'ortel. --Orgencio Lopes de Oliveira, oara exercer o cargo de Comissário ête Poll.cia do Baixo Tajapurú, no mu– nicípio de Portel. --Raimundo Pereira M!'rtlns para exercer o cargo de segundo juiz su– plente do Segundo Termo Judiciá– rio (São Caet!'no de Odivelas), da Comarca de Vigia. REMOVENDO: Andrellna Carvalho Corrêa. ocupan- ódios ? E o sacrificio das nações, o sacrificio dos pavos ? Sim ! o tufão, essa calamidade, essa infamia resultaram da "In– dústria da Guerra" ! ! ..• Foram os magnatas dessa in– dústria os autores da tragédia inaudita. Foram êles que lança– ram o germen da discordia no espírito das nações em luta e dos homens que as governam. Foram êles que urdiram, na sombra. a trama diabólica, para o choque da destruição. Em nada influíram as côres das camisas. Não en– traram elas nas cogitações do~ que atearam a fogueira tre– menda. Sabe disto, perfeitamente, cons_ dentemente, o sr. Ford. l\fus, so– mente agora, quando as suas ofi– cinas se adaptaram à fabricação de armamentos, os aviões de guer– ra. o mil!ardário de Detroit baixa a mascara e puxa a braza à sua r.ardinha, olhando unicamente o colorido das camisas dos que se. guerreiam. E' o que se póde chamar de '·Daltonismo industrial". Fósse o sr. Ford aquêle hur.nanista que supunhamos, aquêle teosofo ami– go de Edson, e jamais pensaria em fornecer aos povos em guer– ra a máquina f'ara o seu total aniquilamento. Democrata, que deve ser, filho da maior demo– cracia, dessa América de liberda– des, como externar-se, o sr. Ford, com tanta leviandade, tresandan– do rancor, numa caricatura de deus 1tpocalfptfeo, vfngatfvo, tru. culento, iconoclasta? Rico. riquíssimo, independente, cidad2.o de urra democracia livre, devêra o sr. Ford falar noutro do no grupo escolar do Mosqueiro, vinte (20) dias de licença, em pror– roga.ção, a contar de 14 de abril úl– timo a 3 de maio corrente. --A' normalist!' Ierecê de Miran– da Melo, ocupante do cargo de "pro– fessor de grupo escolar do Interior" - padrão E, do Quadro Unlco, lota– do na escola do munlc!plo de Prol– nh!', trinta (30) dias de licença, em prorrogação, a contar de 27 de feve– reiro "' 27 de março p. p.. --A Rosalva de Lima Campos, ocupante do cargo de "professor de escola Isolada de segunda classe" - p!'drão B, do Quadro Unice, lotado na escola do lugar Ilha Slío Miguel, mun!clplo de São Caetano de Od!ve– l!'s, trinta (30) dias de licença a con– tar de l a 30 de março p. p.. --A Ja.rlla Assunção. ocupante do cargo de "professor de escola Iso– lada de segunda classe" - padrão B, do Quadro Un!co, lotado na es– cola do lug!'r Turema., município de Cametá, trinta (30) dias de l!cença a contar de 27 de março "' 27 de abrll últimos. --A Leão de Lima e S!lva, o– cupante do cargo da classe F, da car– reira de "Invest!i.ador", do Quadro Unice, com el<erclclo no Departa– mento Estadual de Segurança Pú– blica, ,reis (6) meses de licença, "m prorrogação, a cont!'r de 5 de !'brll último "' l de outubro vindouro. --A' norma.l!sta Ma.ria Em!l!a Branco da Costa. or.upante efetiva do cargo de "Orientadora do ensino primário" - padrão H, do Quadro 'Cnlco, noventa. (90) dias de licença. a contar de primeiro de abril último a 29 de junho vindouro. --A Candldo de Vasconcelo~ de França Messias, ocupante do cargo da classe E, da carreira de "inspe– tor de alunos", do Quadro Unlco, lo– ta.do no Instituto Lauro Sodré, ses– senta (60) dla,s de l!cença, a contar de l de m!'rço a 29 de abril últi– mos. --Almerln.do d~ Melo B!'rata o– cupante do cargo de "professor dP. escola Isolada do Interior" - padrão D, do ~uadro Un!co, coro cxerr,iclo n~. escola !solada masculina de Aru– manduba. munlc!p!o de Almeirim, seis (6) meses de l!cença, em pror– rogaçl.io, a contar de 3 de março pró– ximo passa.do a 29 de agosto vindou– ro. - - A Raimunda da Silva Barros. ocupante do car!(o de "professor de ze (llJ cnas C\e ~e,v1ço puonco pres– t!'do pela professora Ralmunda da Cunha Lauz!d, ao Magistério Primá– rio do Est!'do, no perlodo de 20 de março de 1933 a 1 de março d'o 1947. SECRETARIA GERAL O Secretário Geral c:1o Estado, ll• Armando Corrêa, proferiu os ségul!r– tes despachos : Em Pt>tições: Maria Celeste Cardoso Rodrigues - Capeando oficio n. 948101597 do D. E. C. (pedido de readm!s~ão) - Não pode ser atendido n pedido, visto, que a ocupante d0 cargo pleiteado 0onta (11) anos e onz3 t i.l ) dias de serv'.go público. Em face da. lei, em vigor, o seu direito ao cargo é liquido • certo. --Francisco Américo da. Po!lser.Q,, - (Pedida de vaga) - Ao D. E. O. pa.ra dizer. -Oscar!na Santos tPed.ldo de transferência) - Venhn por 1ntermé'– dlo do D. F:. <J., a 0..uem P.stá a rê– querente subordir"lda. --Ranul!o Csirlns Bome!'o (Reque• rendo terres rJe,iolutas) - 1. 0 ) PrelJ– m!n.armente: prove o req1,erent,· que é procurador dP B.anulfo Carlos Ró'– mero e volte. querendo. --TJulcf' Flguel.rPdo de P.-e cela? (Pagamento Q.e alug11d~ r!e rasa ..:.. Obi,tosJ - .Ao D. F'. para c'.izc. --Joào Hodrigue1 (]aR Cha:;v.9 (Pe– dido à.e t.ransfesêncie) -- v0,.1ha p'or 1rtern,,(~din do nenrrtnmcnto a que está. r~uborrlh.1.&rio. ;~o í'.fl.síl 0 D. F. --1\.farlt, rln~ l)._1;ics de f'!arvalht, Mesquita - .. Cap,:a.ndo oficio n. 1203'! 02014 do D. E. e., ,,cm an~xcs (Li– cença•E-~údi:·) -- Em face <ln resultit– dn eia inspPcân mi-dica n quP 88 sub– mete11 ,, r- 0 que.r0,,t.,, de!!ro o pedlll,!) parn conceder t:_l !~,tro rr... eoer• de Ucen• ça, na f•·,rma da. lei. Em -:-flcir•;: Departamnnto de Finanças - ~ peando petição i:.. !W:.l ,1., fün!lla. vier Falcão Teixeira, com a.nexos (Pá• gamento dr. vencimentos) - Seja d~– dc- conl1ecimPnto à intcrePsada do parecer do D. :P. --DepartamPnt,., Estadual de S4"• gurri,nça Públka - ~~~,peau r.n t?arta. do AlddeE, e u!r>tln ... Ldt e, cnm ane– xo) -- Ao FT. t:hefe <1o Ga.b1r1ete tjo EX,...no. F.'t'. rnn.jor governador do Es• tado - - - -DepPrtnment<• E~1udual de S_e– gmanqs l'út>lica - r:opPs.ndo 1;elegrn- (Continua na segurlda página) ton: exprimir o seu pensar ante te aquêle extraorrlinúrlo introsa– a. ecatombe horrenda, a.pre:sentan-1 dor de negócios. coorde1wdor de do o rosé.rio de conceitos bons operários abroquelou-se em mnda que a. sua idade e a sua experiên- concentraçán no seu tendo il,.r'!uR– cia apreenderam, no lidar dos t,rial de Det.rnit. Vhi-se, no pre– homens. O seu papel. neste últi- passar daqueles dias, que n sua mo quartel de vida, seria o de atitude ou suas atitudes de t,·aba– um apostolo, o de um evangeliza- lho, desdobrado em p,·ól da cau~a dor, porque teosofia é vida sã, é da democrac!B.. defendida I~e'a~ perfeição. nações alladaG. deram a imprcJsão Triste ocaso I Vejam que apos- cie que Henry Ford não desmentL tol!zação, que evangelização ! As ra o r:eu. passado, níio ub.iurara as do exterminio, a ferro e a fogo leis da. vida sã do teosofismo sa– dos povos de maiores tradições, os dio, continuando dentro do sen– rn.ais civilizados e fecundos. nas tido dos versos de oiro dos pita- ciênclas, nas letras, nas artes. góricos, _já detslembrar\o da3 côres Ford enloqueceu. das camisas em luta, o que era Para esse homem, a quem tan- um formal desmentido ao inv€cio– to admira.vamos, que maiores e nismn daquela entrevist?. de que sinceras simpatias nos despertou, talvez não tivera conheci:n'cnto rnvocamos um castigo ou uma não mesmo chegando a ler, certo: pena. Porque êle proferiu palfl.- por falta de tempo, visto que este vras criminosas. cometendo, des- nem ao menos lhP- r.ohrava vara s'arte, em intenção, delitos puni- contar o seu próprio dinheiro. veis, contra os seus semelhantes. Voltara Henry Ford a El'r e Não estará passive! de uma ele- mesmo h11manista e <1.nte3 de fin- trocução ? dar a guerra, eu já o havia rcdi- Estas palavras, que constituem mido de qualquer intencii•J c::iui– aflitiva página de decepções de voca, como a que me parec,,Ú. o certa hora do mundo, foram es- haver empolgado naqueles di~ critas em 1941, no começo da vo- de sufocantes apreensões de J<l41 ragem da guerra, quando já aF E revogue! minha nri:::-' t.iva tenazes do Dip inquii;idor esma- 1 sentença de eletrocução. Ford gavam, comprimindo, a liberdade morreu perdoado. Absolvi-o do de falar, de transmitir o que se horrendo pecado, que a maldade pensava e sentia. Tudo se encer- de certa propaganda lhe havia i-ava no silencio precauto dos ar- atribuído. Ele queria de fato a quivos. A llngua sofreu a parali- felicidade dos povos, cujo destino sia daquêle congestivo, perdendo a ação rapace de especuladores a função natural. procurava destuir, tudo envolven- Então Ford ficou na minha do na intranquilidade. observação. Se déra. de fato, Perdoei-lhe. Morreu por ndm aquela entrevi~ta, que se não sou- perdoado. porque viveu comba– be ter sido contestada, 8ê pro- tendo. na paz c011;.o na (íUerra, nunciara, em verdade, tão mons- pelo De.,ti:10 dos povos, truosas declarações, daí por d!an- 1 Fará-Belém.

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