A Provincia do Pará 20 de maio de 1947
VIDA SCClAL A AIOR E A 1 E E:i:,c a n:c!or e a n:c::.or, a t:iccr;--:a, a dkt!.:a. o coraçé:> t a– lc:::J;:c:o paul-1:::,cmcntc. E:-c-:;: :.'.::<13 f:-r..4.:. aara do!; conr:ttu. j:o:-..;::t o ci~c:o era u:a .:ó, r.:a; :·or <;:.:a! u::1:orc;, :-a-- r::.a!? Se c.Jt=!·a r :crc'a~o :oJr:.'1 d prc~..:ra de t:ma .:o!t:r,!o 1::c:, ,:!Ji:i! c'fc c;:con!rc.r c'o q::.e os ,,:.uUaC:oJ dos r,o:.:•. m1a:. C:.c c::,.::ira ,:::"". cn, o:.:.t:-a époc.1, to,cm :ca tona=nto. Se C::011::ccb c ~;cr:cfr:m~lftc. cr:: .:o;!hos. C:ci:; r.arc , CU o!hoj, que o fitavam ir..:::; t':.r:!c::-o-::::e. r;cr~c~u::zm, 1;:r.ltra- 1a:,am ~mo r.01 i;cU:o.; e a:::a,,:cd.;o, ío:iletir.t 01 olhos c!o rc– mor~o ni o d4o llberdcu!e e.o crl:r..lr.o.:o c:n f:v;a. Fa'!ta co1apcrcçóeJ 1nutil11,cntt, tntcr1o~cua-:e e h:=rrooaca-a:, =~1:, fc:natJ co;:.:c:n•ir c,tcçar a uma conc!u:do 1J0!lti~a que. no:.-cmtii;te, o fi:e31c T grc:::ar u anl1ça trar.quUtdade. ~e a r:alor ca.::a.;:c. alt : e a maior ca:a isc, a ::olrlrne::.lo (cria mfini!o, recc!l:~-:e-fa a u:n co:i:.:c-nto, n.lo ma.U !C-.l oihar tcr(a dirl!}lc!o a qua.!q-.ier ou!-r.i ,::clhcr, nem me.:mo à at;Jnha de a2'(lrtamcnto. d!gua cü c-rc.m:cJ e dcitcada., ct~nç6u. E 1c Jo;se a menor quem.. rcpc:tUna:r.e;;tc, ca,a..::c ? AI~ :e a 1r.enor ca.;a.. ,.u, nem é bom pe;uar. Qt:e an!]".!: t!a irr.aair.ci -la cm outroJ braço:, pa.:.:ar.c!o o re.,to da t:ú!a. co Iac!o de outro indo ao c~ncma com outro, com outro Indo to;-otar tcrvete. C :e Q ?71ator morreae, !noru.t3e derepente, q-:i.e a. maior cora toda C"'&la oeleui ,.,o utd lJ:1TC de roJrcr um ataque cu ::::1a atr0"1e;c::íc. ;;or uni 1 6nii:r.u. Bem, ,e a malar morru,e, multa., ldgrimcs dcrrcr;ta:rta vut.r.o luto até chegar tamb~n o momc:ito ft,:al e:n que :.e C:ili– r.irta. ao mCv.Tfo10 e qiltd.o mu-nc!o. lrfa ao cemitirfo c!e vc.: c:a quanco, lcr;a.r -lhe-ta oela, e Jlore-1. o que jd :erla um con.: olo. ;ta.,, ruponhar.-.o.r que qiur.1 r.iorre:Je /O.::e a m,r..cr. Ah, se a menor raor– re,.:e - que Deu, a livre e guarde - r..4o !eTla c!o cor~fo que a menor. e f.110 c1td def!nUfvame nte p rocado, ndo sofre do coraçilo AiaU /acllmc.nle terta. ca.rrttgada r.cr um ti:,o o:L :,or .ima. tcrcd ma~ lluna, poli, a.., ln/ormaç6e1 com tanto carinho obtiCUlJ, ncío hd fil– tro, lh!!m mosquiteiros na caia d.e ambc.,, t{áo, n4o. Melhor TI.do re 74Z3'f' conjectura., em torno de uma z;ouftd morte da menor. Srria horrlV-tl e doloroao vt-la e,tendtd.a, ela que era. a vida e era o amor "~"' pcquen.o cal'.l:do branco~ coberta ct: rena,, ela que era umá roJa. E , e. por acato, morreuem amba.1, ao mumo ttm7.õ, vittr.ia , ele um tnctr.dlo ou de um ducbamer.to 1 Cor.ttnu~rta, ent4o, na f irme dupo,i.ç4o de fugir, !}(lra ,em!)re. do conrarno l&umano. Buscaria uma 1/ha deJerla. ou tntcrna.r-,e-!a numa florejta de onde n4o mat.s ,at,,ta. E ,e o, /ado, cpn,gircutem tramando o ca,amcnto de amba.s no nM!amo dia 1 Senhor, Senhor, por que uta lembrança. Se ambal: a menor e ç mato, Jouem ao altar e d 1a!a cú ca..:ar.iento.s no Jorum ~ nu'lffl.O dla, ent4o nada mal., rutava a J~er. Dal, tó menno Ô n:.cldto. Porque ae a maior CGltUte 1cutr.ho ., rc:tai:a a menor que era uma u~rança. E ,e a menor ca.ca. :,e, entdo Jtcarta a maior que era ma.LI do que um.a esperança. - !f. ANIVERSARIÇ!S MARIA ANA - Paz an05 hoje A m:mlna Maria Arui, fUlu do sr. Jc,ulno Sampafo Corrta. do CO• m~rcto da pra.ça , e espõu, ara. Ana V...arla Co:rfa. Srta. M AR l A /\SSUNÇAO A1ARQOE8 - EstA anlverurln.n– do no dia de hoje n !U'ta. Marta d.a A.2:unçio Esteves Marques, ftlha do ,r_ Jo~ Marques da Cunha e Sttva. extinto comerciante nesta praça, e espõ.sa, profeuora A,1J-!O• ra Esteves Marques. Sr. EDYR PROENÇA - A dat.:i. de Oi'ltem as.slnn.Jou o natalício do Pr. Edyr Proença. elemento ae d~tnquc nos ctrculos rn::Uofõnlcoa lflados ao esporte local. Nosso companheiro na redaç!i.o de "A Vanguarda". fazendo a crõ– nlcn esportvo., de.sse ve.sperUr.o, o anl'lcrcn.rlo.nte teve oportunidade do receber. os C'Jmprlmcntos e ft ,!-:tuu;ões de seus lnúmeroa aml:,os. L:. M/\RIO PIOCK DOS SAN– TOS - completou anos ontem o ar. Mario Flock dos Santos, au. .xfonr da revlsAo deate matutino. E.r. R/\IMUNDO P/\NTALEAO ; 1~mae~i:;,~·r1~ 0 n~ 1 ~ 1fc~o~note:: Raimundo Pantalcdo, conhecido u. t!Jtn para.cn.se . JACIP.A - Completa, no dia de hoJe. a suo. primeira prlma– vorn. a menina Jaclra, tuha do u. Jo.10 MatJ~ de Almeida, e eapõ• t.n, sra. Ana de Sousa AlrneJda. FORMATUR/\S Srta. CASSILDA MOREIR/1 DE /\RAUJO - Integrando a turma da Eacola de Enlermagem da cruz Vermelha Brn.sllelra, Jllial no Psm\, colou gré.u, domingo lll1Jmo, a arta CaMtlda Moreira de Arau. Jo. lllha do er. Olavo Campos de Araujo. e eap&a., ara. Jultet.Q Mo– reira de Araujo. A Jovem dJplo– rnandn. fol parantnrada por seu aenltor. Srta. MARIA MARQUES MO– REIRA - Em certmõnJn. realt.zn~ da dominao pauado, recebeu o aeu diploma de enfermeira con• ferido pela E.1cola de Enferma• 1c.m da Cruz Vermelha Bra,Uc!– ra, ma no Pari, a art11. ·Maria M&rques Moreira, lllha do sr Raimundo Marque.a, e c.sp& a. sra: Benedita Marques. A no,-. enfer– meJra foi paranln!ada pela obste– ua Helena Lima. NOIVADOS Brla. MARIA DINETE PERE.S- 8r. J082 ZU'Ml.RO - Domln10 pela manhã, na residência de .. w pa.11. aproveJt.ando a passa.1em do e:eu &nlveraA.rio nata.JlcJo, foi ao• Uolt.ada em cuamento, pelo ar. .1016 Zumero, oomerclant.e nesta -ça. a arta. Maria Dlnet.e Cor– r~• Perea, fll.ha do ar. Prancbco Pere,, proprletàrto do car, l& de ~il: ~:!iç"~~·Pr.:;':.~ Acolhido oom aatWaçlo o pe– d,Jdo, o c.nlace do Jovem ca.sal tl– d,ú marcado para breve. l"l!STAS cldo multo \'l!itado po:- r:eas aml• so:s e correllglonirJos do P. s . o .. VI/\JANTES Sr. BENEDITO CORIU.:A No lntcresz;e do munlclplo que dl– rl.ge , cncontrn-,;c neatn c:ipltal, cm viagem de ctirta demor:i, o .!r. Benedito Corrl:a. pre!elto muni– cipal de It:iituba. PR.OCLAtL.tw DE C/\SA.c',l:ENTOS E.,t~ oorre~do procbm.as <lo_ ct:.lamcnto, de: 'ZcnJam.L, ~::t Siha l.:l.rJ::r •– comerc!árto, rcUdentc à aven!d_ Se.rzcde!o CO:rl:i. 5il, com A!a.:d: do Nascimento M.en :z~. p:-en<!a; doméstlc::is. residente à tmvessa D. Romunldo de Sei::ns, 770. - Antonio Vicente de Arn::. Jo, pro.cl :.tn, rcsJ~cnte à Lr-nve:rn. Vilela, 687. com Coralice Lo,es Oalvão. prendM domésttc:is. re– sldcnte n avenida Duque d: Ca• :das. 729. Todos os nubentes são parnen – :es e soltet:os. 1\1 o '· r M EN To · HOSP I T A L AR O.Lt:1.Z l 1 :::'\'Tit.:\. RA.àl - \7illla.r.1 Tho- f .;: .~. P..:.Lrn:.mdo Fo:1tc!c e.'~ sou-1 .:. Jo..1:, Gor.çr.1t·1., ( 1. !'.!':Jt.J La6- tos. Elet:"ir de rrtlta:. S.2mpa.1o. ~];:eJ~~:~ 1 ~~~:1 M:ii:l e n~:-r.íi.o CJ\01':~l - : :.:iri:t Al:~e d~ 1 Sousa. Jete C:- 1 11:;;os :Mtintel:'o, ~~e~~J~,1~ 1 ~f~iu~~~• 1 ~~~~{;º~6~~ r.J e 3!r:.1 1 1hc.o Lob:lt::;. 70TAL-E:llrné~. e: s:ild:.s, 6. S •.;TA <.:ASA P~ns.ioni:t:ls ID-ITP ...AR.A.. V. - J~:m}~::> F1- !;1,!eL--cdo Sa:.tos, Ald~,·1na Rodrl• guc.s SicsU, Se,·cr!n:t Anaataclo do. Slh·a e E:l::.lda T da Sll'n~.. SAIRA..'"v!: - Jor...é Rlbci::1 Alves e ~ l., de::;-·· ... TOT."-L - Entradas. 4; c:.:.s. 2. h1:.l:1;entu c.,tr3dt.!3, !8: zaidas. 1 " P A\"1L1L\O IXFA'.X"T!L E.,t:-:!.d:'l~, !!; s! ld:u:. 3. l"d..47:i::R:\"IDADE Pe:15lonbtu ENTRA.Rli.M - Marltl T. i..10. Ire.n~ Fnvo.oho Lima e I!rael P'er– reira Lc.go. SAIRAM - Marta Ez'nestlna de SoU'l3. Zelma Nuctmento Al– mcld:a. L:.u!'lnC:i. Pereira da S11\'a e Ma.rlno. Santo., de Almelda. TOTAL - Entrnda:;, 3; gaf• c!n,, 4. ORDEM TERCEIRA ENTP.ARAJ.t - Benedllil Bra– GC, Ceu..rtna Ric::i..rdo da Sll\·a. Adol!in::. S~u.:r.. Teobaldo Ferre.i– r-a.. Uaxlmo do:; 8' .nt.cs . P'ell• clano Ribeiro. Mn:locl Uarttns e A;.trta Sarruya Be:-mula.1. SAIRA.l\! - V!tor Barbosa. Ma• rl4 Luiz:, Andrarlc, Amella D. do Freitas, Ledn F'!rrelra e Leia de caaro Lob:ito. TOTAL - Z~tr:ida.s, 8; Hi– d:,.,, 5. lndicentcs Entra.d:i..s. ~: r..a td:i:i. O. A PROVINCI/\ DO PARA'. Reunir -se-ão hoje os contadores de 1945 pela Escola Técnica de Comércio Em reaostjo pela p:l.Sl3gem do prlmel:o aniver3'rlo de sua cola• ç.do de grt\u. n turma de oonb• dores de 194.5 pela Escola Técni– ca de COmérclo, promoverá, ll!l próxima segunds•feirn, umn ce- 1 lmõnia oomemoraUva. Que deve• rli reunl: todos os diplomados., atualmente em nossa <!apita]. Para deliberarem ~ bre o as– sunto, 03 conto.dores r: anl:•se-!io hoJc. às ::o horas, na :..::.:l~ do S&..ntos Dumont Clube, à 1 ua 28 de Setembro, estando convtdado.:: para a dita rcun16o todos os com– ponentes da turma. CARTAZ OLIMPL\ : A's 15 e às 20 hort.S - "O meu , boi mo:-rem" - cri 6,80 - Cr$ 3,00. :'\1.-\DRE MAZ"L.\IlELO - Conformr- notlcl:: .m.os, o Jnstltuto Dom Bono,. trad.lclonal educa.ndlrlo desta uplt:i.l. frste-Jou solt:.nemcntr, no dia 14 do corrente, o dia da fundador:i dll■ Fll!lu de Maria Auxl.lladon, M~dte ~ria. Domln1u Manuello. Por oc:.sl!o du festlvtdadH, roJ. ptlo Ar– cebllpo Metropolluno, r,rct:dlda a. brn'°lo da lrn..'\~t:.m cb be.nave.nturada, D. :'\tercedt:1 Tr;aYassos. A roto most:-;a qu2J111o S. E.s:rl:i. Rcvma. bcnda IR.\OEM/1: A's 20 horo.s - - EJa foi à.s oor. ridas" - Cr$ 6,00 - Cr$ 3,00. GUARAN1 : s:olencme.ntc o vulto da. Bc:iu. Madre la:.z:trll'llo. A's 20 boru - "O slno de Adono" • "DoJpedldã· REGIS TR O N:is repartições cm: :petent.es re– pistan.m-se, ontem, os seg-Jintes óbitos: .li. rua Go.spar Viana, 150, An– tonia. Silva Ftzueiredo. pa.n.ense. ~ardo., ca.sad:i, dnme.stlc:i. com 38 o.nos; à run avenida GentU Bi– tencoun. 1.177, Vicrnte Calabri:\. po.raeI1R, branco, casn.do , :uneri– cano, com 42 an03; il avenida Jo– sé Bonltaclo. 978. En!rarta SOuso. Oliveira., paraense. parda, vlu\'a, dome6lica. com 64 anos: no Hos– pltal São Sebastião, Ma.ria Ro– do111na. paraens.e, parda, solteira. dcmestlca, com 19 nnos: à tra– \'t!.53 Ferreira Pena., 244, Marta A DE OB .I TOS CI'$ 3,60 - Or$ 1,110. Ant.onict:i Cortês. pa.rsense, par-, P01:ULAR: .. ~!~-~t=~~id:o~~~eir~~ :O:e!º ~º-r:5 T;lnh~ ~ =n~ul;:: tado,' 19-1, M:uclmlano Augusto Pe- nta• - Or$ 3,60 - Cr$ 1,80. 1 eira. parnense._ branco. com . l POEIRA: a_no; ~m vlii ~ubllca, Clementmo A' 14 30 às XI hora.s _ MO ~ ~~~ 1 t: 1~~~eir~-=·t~:~~~êo~~9 re:uvai dee carut.o· - CTS 2.40 anos: à avenida dr. Freitas. 1.008, - OrS 1,20. Aires Duarte de Lima, pernn.m- IR.IS : tucuno, branco. cn.sodo, com 35 A'e 20 horas - .. O sertlo de- · a.nos: i p.1SS1gen::. São Benedito. snpa.rccido''. 1.• sêrie. e "0 r .. i ;c°ei,s~:a;:d~~ c~:r~n~:ªe :e= do rlng" - Or$ 2.40 - Cr$ l,:?O ses; na Maternidade da Santa SAO JOAO: Casa, um féto. pardo, do suo A's 20 horas - "0 oorsário ne- mnscuUno; na Maternidade da sro" - Cr$ 2,40. Santa Casn. Isai.?.s de Oll\'eirn. pa- rnense, p:i.rdo. c-rtm 15 dias; no MODERNO ; Hospitnl de Co:Jd:idc. José de A's 14 e às 20 horas - "As Eousa Rodrigues. p:iraense, pardo, a\'enturas de Mark Twain" com 3 dlns; à 1un ParJquls. 40, "Bro.nde Star. reporte.r", e "0 um homem. pardo,\com idade. pro- crime do quarto aZUl". INDEPENDENOIA: SA.Lll.l e VIOLETA HEr'..MZS. tendo de vt;ijar por Yla a~ru fissão e estado ctvn ignora.dos: â ru::i São Miguel, 466. L:iurenço Borges Sousa, pnrncnse, bnmco. rol!.eiro, militar. com 22 nnos. A's 14 e às ~O horas - ';RuatyH e "Contra o império do c:tme"'. • C3t:t. m:u'lh1 p:.r:L M:i:::uhu. dC?:JJ)C:.!ll'r.t-se c!e &eus p::.:-ent'-3 e ami– ce,, ndo o ru.,ndo pc:.soolmeut.e, por falb de tempo, oferecendo seus p:-t.;.:1m'l.l à avcn!c!:i .!'on(!Ulm N!lb\!CO, 708, naquela. cldti.dr , e :.o mc-..n:.'l t:?:npo =.!;n1.C:ecem a toc!os (!UC se dlgn!lmm compa:-e- ccr e.o uu e:11: l.ce. como t'. 1.mb ~:n nos que os !c!lcltuam por melo 1 d.e c:i.rtCC3 e t~:egrilm~. (1~32 TOTAL - M óbtt~c. sendo de menores e O -:ic- adalt.:,-:.. 5 UNIVERSAL: LEIAi\l: "O CRUZEIRO" A's 20 horas - .. Contra o lm· ~Jo do crime" e "E\'a e.m npu:os". ~ VITORIA : A's :!O hora.s - "'Qua.n..\o a neve tornnr o. calr" e .,;Duu ,·eze.::; lua tnel". Partido Social Trabalhista CONVITE O tn!ra •~•do dovldlimtnt.e autot1~ .'o, tem l tonta • • u.tWa.ç&o de COU1'1dar os amlio, fl C.Jtro.;10.1 .:-:cu r! 1 dr.,u~ tedr.... . 1J dra Joaê J do cl3 Coau Do:c!t.o e c u:~1 :-·" ..a~ra • par• tldp:ircm da reunllo pre..ltmlnar r:•J& ,., •,'li e:e. :u in prox.111111 t.'t:-çn-!elra, pcla11 20 hor:1s, rm a C:1;.:& n. ';01, l uenld:1 de S6o J~· ronlmo, ncsl Clcbde P.dfm, n de mato <lt 1~· OE)JOCRITO R OE soa.ONlil'. ,, ... HOJE, no MODERNO MAIS OI Melo SlCUI.O oe– R'tSULT,G,00.S G".ltAMTlDOS . OHOMEM EM FUNÇÃO DOS HORMÔNIOS Dr~ulc os 111:: i~ remoto. temp011 o homt-nt procura o elixir dn longt'vi,la.llc. O seu cn,·e1bcclmeulo r ide na de,. firlCncla funcional d u g1An– dula• endúcrinua. ClantoQa, à ba.aC\ cio hnrmônio muculi– no. re,.icóra 118 eme rgia• glan• tlul:ares. normollza ndo •• funcõu ori;tlnic.:11. Clantona proJug no,·a• for-t•• Jlropul• 1oras. •• f'gura ndo ao homem n o1egrln rlc \'h·rr. Literatura, t-:spn ndo Ci'"" 1tflca S. • C . .uis.a I r : !. :"''J 1 - ~ - l'aulo ]um· . . A_sse éia Paraense A Oirctorio. dn " As.semblt:1a Paraense", por lntem, 1: 1 de sua S~rct:u:r, enuncio o seu tradicional BaHe du Fb – res, a reall:::u-ie 110 Ultimo sibado do mh andante, cila 31. Parn o blil~ ro.:c:-lcio, rescrvi:m•::e mkas na 5eci"•tu í.1 c,uc, de n11lrmâo. clcnllr'.r;i ac1 1nterttrtv1os que pouca3 rc.;..- 1:.im e Isso m::~m:, fórn do salão prlncipnl. Para as Peln Diretoria Dr. I'EREIBA BllASIL Prime.iro Secnt.úto Festas das Flores V. cxc: .. 1,xlrrll ntiQulrlr o seu eJesantc córt.e para o M.:'J , e:.tldo, no MU DO ELEGANTE Joiô Allre.do, U F'one 420II &tDAS E TECIDOS fabricados cm S4o Poulo, próprf.;. re!lstir ao calor ú L T I l\1 A N O V I D A D E com J~MES C.KAIG e MARSHA HUNT, em I R I S HOJ E, b ZO hor:, 1 S JOÃO IIOJE, b 2t •oru L'\'ICIO DO S&IUADO I • Pedro Ar1Dd..,.._ - o AN JO PERDIDO M H18TORJA DE RARA' D.ELIZA, ~UM ESPETACULO QUE t, UM 6 N'CA!'oóTA:'11&NTO O Sertão Desaparecido O Corsário Negro (llDp. att 10 anotJ; • 1 (l.mp . ali J4 anos) - rra.nde LED GORCV, t.m do dnt:.nu. m«DC&llo. O Rei do Ring ~~::, 0 .~~~'!';.;;,,;:,~:. .;- • com. os ANJOS DE CA.R.A IIJJA J VO lllNO" DO PRINCIPIO AO MN! TODA A CJDADE IRA' EXTASIAR-SI COM A GRAÇA,, A D!LJC DESA f! A JMl::NIA T SRNl.JRA DEISA CRlATURJNHA QUE TODOS AMA.JlÃO ENCANTADOS: Ald. lNHA: No Ou.araul: .. El:Wi .Mundo 6 um. Pandctro·•; no Popalar: .. O ... , DE SETEMBRO - p,gsTA BRA11CA - No próximo dia 24 de mato, ,m aua lfde aoelal, l rua Manuel Barata, 5, o 7 de Se– tembro, novel ~mio elegante da cidade. Jevart • efe.lto uma aele– ta fota damante. ded.Jcada ao& .,u, u.ocladoo e lamUJu, ELA FOI '.AS CORRIDAS •• AGano"; bO lrlt: "O F~:;~.:·.:.,:::.: .. Po,l,o: --· • A ,.. s PAOG URARTDAEMS! ,D, A ºVAILNSAFNEASRCENUºEM RVOJEBNEART" TAENY'GRALÇQARDl,SSBIMR.AICAOMNEDDIA:l"NºmLAENNVOYARD>,-Sll soxta-f<lra • ,.bado, b 14,3" • b zt bom, no Pooln, • HJuaá - ,_ " Ó Scrt.lo Dtapancld.o" - z.• • J.• eplJ6ctlos lalltu.ladot "O Poder .. ••~ A • "Olhos hlpo6Uc.os.. - Junta.mente, "A mcoJna Precoce",_ n,nc :==============----.----· ---- Charles LAUGHTON e Walter BRENNAN eomtdla, com PE0GY ASN GAllNRa, Para eMa reuntAo, em que ta– tarf. prosente a mllslca de Real– naldo OUnha, 6 obrigatório o tca– Je branoo para oa cavolbelroo o ..tollete" pera u dam.a.s. ENFERMOS 8r. FRANCISCO C!iAG/18 DA SILVA - Oont.l.nuando ainda. e.n• formo, =lheu-ae à Benellcent.e Portui\l..,., dÔmJnao, l tarde, o "'· l"ranclaco Cbagaa da SUva, prelollo muntctpal de CUrrallnho. Naquele hoaptt.al o enfermo tem --- ~r;E;E ·~~ tle 11,:Aoe no DONAlDSON MARGAREl llNOS CONRAD'NAGEl E ACE, () CliCrl~Fi . ,::-u-::-::-::1:,::-::.::-::::::::,::-::::.::-: -::,::,:w.,:::,:;.::-:.:,::,:,.::-::.!:>!!-::-::-::.:::c::,::.-.:-::-::-::-::,:--..::,::-::,::.::,r..:.w.,::,::.::,::,::-::,:-::•::-::-::-:-c..::-::-::-::.::-::,::,::,::,.;.::,-::,::-:.:,::-::-::-::-::-::-::-:>-...::-::1:-r.,..:•:t•::•::-!:•='..:-::-:v.:1~~.v.v.-A~~.✓.:-"'.!~::.-~.:,::-:}::,::-:;,::~.;i::,::~.:,::,--.:.:;,,::,::-::-::;,--.r.r.r.r..r- PI ANO Vende-se um plano alemio marca Domu. Polido tm cór de cerfJa escuro. A.visa-se que o mesmo H encontra em perfeito c-1tado de cons,rvação, podendo 11.r oxamlnndo pelo mala rJgoroso tkntco. Vtr e tratar l trave.saa da Pie– dade, 167, entre Manoel Barata e 28 de Setembro. a qualquer hora. Cl.(08 CAPITULO LXXX ·que vos conserve paro. a Fran– ça e para elas. - Quero, meu !Uho. dwe A ralnhn Ana d'Austrta pós- Maria de Médlcls, enquanto ••• com eleito, de Joelhos. que a rainha de mãos postas - Monsenhor, disse eln, es• parecia as:;octar-se por Inter- t.amos de Joelhos, não somen– ~édlo de uma prece mental às Cc diante do Senhor Deus, mas supllcas de sua wgra. Quero tambem diante de vós para que tenhais piedade.. senão de suplicar-vos como suplÍcarla– nós a quem dcse.sperals. pelo mos a Deus que não n~ aban– menos de vós mesmo. Ni!.o é daneis. Pensai que aquilo que pois bastante que lrnco e do- Vossa Majestade olha como ente como sola. cise homem um dever é para nós o obJe• vos tenha ~entldo durante 6 to de um profundo terror. e meses nos pantanos, él•Io que com efeito. se acontecesse al– agara quer laaer-vos suportar I guma tnleltcldade 11 vossa Ma– ;o !rio e as neves dos Alpes du- Jest.ade, o que seria de nós e 1 rani.C os maiores rigores do da França ? 1 Inverno ! - O senhor Demt nermt- - Oh ! madame. dlsse o tlndo minha morte t.erlo. pre– rel, easas febre:1 dos ptmtanos visto as consequências e esta– as qunls aprouve Deus que eu ria pronto pa.ra provê-la.,, ma- l escapasse, o sr. Cnrdenl não a..s damc. E' imposslvel mudar as enfrentou tambem como eu resoluções tomadas. mesmo ? Essa., neve:s e esse:s - E porque isso ? Maria de frios dos Alpes, vou suporta- , Médlcls. Há pois necessidade. los sozinho ? não estará ele Já que osta infeliz guerra está ~';,~~~'::i 1~~ ~osm~ 1 J:~~; ~a~~ ~3~1'lJ:àtsco~trn a onlnti!.o de xemplo da coragem, da cons- - De nós todas ! é o que tàncto. e das prlva.ções ? querels dizer, madamc. Inter- - N/io o contesto meu li- rompeu o rei. lho; o exemplo lo! com eleito - Há pois neceS3ldadc, con– dado pelo sr. cardeal ao mes- tlnuou Marta de Médlcls sem mo tempo que por vós. Ma.s po- levar em conta a tnterrupçõ.o, deis comparar n tmportancla de que a dlr!Jat, em peS36a ? de vossa vldn com n sun ? Dez Não te.ades então vosso mlnls• ministros como o sr. cardeal tro bem· amado podem morrer sem que a mo- - Babeis, 1ntei-i-ompcu pela narquta seja abalada um só se11unda vez o rei, que eu não instante, mn., quanto " -.ós, gosto do senhor r ardeal, ma– quando esta.is Indisposto. a dame, somente eu o rccpc!to e 1 1 F'ranç:i. treme o vossa mb.u e c.dmlro e considero-o, c.lupols ·--•iiiiiiõi VOSBa espoaa pedem a Deus de Deus, como sendo a Provi- ------------------------ Luiz xm fechando o sobrece- o poder o toda a •bedodl. nho, que sou rei e consequen- tornai sôbre vOMa prtmllll temente o mestre. e que para decisão e crêde bem, nlr.:i que esta partida tenha lugar, mente vossa mulher e O NOSSO FOLHETIM A ESF INGE VERMELHA e ela devia ter tido lugar Já esposa. mas tambem :i há multo tempo, basta nào que vos serão rec~nhecldu. ROl!ANCE IDSTORICO DE que meu Irmão conslta, ma, - Está bem, "lladame dllll ALEXAN DRE DUMAS que eu o ordene. E' lut.ar con- e, rei para põr fim a wna tra o poder parecer consentir cu..siio que o fatlpYa, a em fazer uma col3a que eu te- tris comigo bons con,en;:: nho o direito de m<Uldar. Pnro •u refletirei eata noita o futuro mandarei e será pre- tudo o que me dl'llfttea, li .f:dJlo na Unrua port.upaeM - Dlrtllol de tr&dDfi,o • ciso contentar-se em obede- E fez a sua mie e a sua • cer-me. E' assim que tenha agi- vosa uma deuu aucia.-. do desde há dois anos, i.to é, como 86 os rela aabem ,._ dcncla deste reino. - Pois, bem, Slre, a Provi– dência vela sõbre os Estados longe como de perto. Encarre– gai vosso ministro da direção da guerra e permanecei, perto de nós e conôsco. - E', não é ? para que a tn– subordinnção se espalhe por entre os outros chefes: Para que vossos Guise, vossos Bas– : omplcrre. vos.,os Bellegarde, recusem obedecer a um padre comprometendo a53lm a fortu– na da França ! Não ! Mada• me, para que se reconheça. o gento do sr. cardlal, é preciso que o reconheça primeiro que todos. Ah l si cu tivesse um prtnctpe de minha casa em quem eu pudesse confiar ! - Não tendes vosso lrmiío ? Hão tendes Monsteur ? - Permiti que vos dl~a. ma– dame. que "º' acho bastanit r.omute.crntc para rc,m um 11• lho "de.ol )cdlente e um Irmão revoltado 1 depola da v1a,em a Amlem. que slgnlllcam eatar a auclla- - E é Juat.amente, meu fl- dtase o rei ac,ntuando estas ctn terminada. lho, para fazer reênttar em palaVTas olhando para a ral- As duas ralnhu ~ •• noua lnfell2 famllla a paz que nha J'.na d'Austrla, e aesde d'Austrln apoiando-• no dela parece exilada que sou ,há dois a.no , me encontro mui- ço da rainha-mie. complacente para com ease fl- to satisfeito. Mas uslm que deram "1ntl lho. o qual. concordo, por sua Ana. que tlnha !lcado de passos no rorredor abrta• desobedlencla, mereceria ser Joelhos aos pés do rei, lovan- uma porta e apareceu a rdNa punido em vez de recompen- tou-se a esta. duras palavras cabeça de Oastio de Orleua sado, ma, há momentos supre- e deu um passo para trá.s le- - E entio ? persanlcJII mos em que a logtca deixa de vando as mãos aos olhos como - Pois bem, dlue a raln'lll- se ra regra condutora e onde para esconder suas lngrlma.s. mãe, fizemos o que PII~ é preciso passar ao lado do que O rel fez um movimento para compete-vos fazer O nato. seria Justo para chegar ao que dete-la. porêtn esse movimento - Sabeis or:de fica O 8Jll.lllo 6 bom e Deu, mesmo nos dá qua.sl não foi vlslvel e ele o re- tamento do sr. Baradu f ,-. por vezes o exemplo deste< er- prlmlu Imediatamente. :;untou o duque. ros necessários punindo o que Entretanto. •ua miic notou-o - Informei-me a l'tllllela é bom e recompensando o que cdlase-lhe. apertando ns mãos· I?. a quarta porta à _....., é mau. Nomeai, Stre, nomeai - LulE. meu filho, não é quase em frente ao qauto ,ti rO&SO mlnlatro chefe da 1uer- mata uma dll:cuSJlo, é uma Irei ra e ponde sob suas ordens súplica. Não 6 mais uma rat- ...:._ Eatá bem. d1IN OU-. Monsteur como tenente gene- nha que fala a um rei, é uma ainda que eu tenha de pnae. ral e tenho a certet:a de que mãe que fala a seu fllho. tu-lhe meu ducado de 0dllu. ae concederdes es.se favor a Luiz, em nome •·e meu amor. ele fará o qae a6a 411~ vosso lrmlo ele renunciará a quo desconhecestes algumas pronto que ea&ou para GIIP!III seu amor Insensato t eonsentl- vezts, mas ao qual ~emprc nca- dlssv nlo DIio dar de malMlla rá na partida da Princesa Ma- bastes rendendo Justlç.. ce- ~ na. jdel a no,on. siiplicM Sol o - F.squecets, Madame, dli.se rei, Isto é, em vós &'eslde todo
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