A Provincia do Pará de 18 De Maio de 1947

,-- Página 6 A PROVINCIA DO PARA' Domingo, 18 de maio de 1941 -------------------------- ------------------------------------------- Multas para as empresas que infringirem a Lei do Serviço Militar Deixou domingo à 1 ', ta rd e ªjENERGICAS Mandado de segurança em Instala~se solenemente amanhã residencia dos pais e não voltou,M E D I D As favor da U. dos Proletarios ,, . . ,, Segundo _inform~ções de col~gas, o menor l DA 28.ª e· R A!eg~ o advogado da sociedade qu~ a. ~esma a Campanha da s o 11 dartedade desaparecido, esta no Mosqueiro , • • so pode ser fechada por sentença JUd1c1al Esteve em nossa redação, o se– nhor João da Silva, funcioná– rio do Snapp, que nos Informou ·do mlsteriosá fuga de seu filho menor João Alberto, ocorrida domingo pas– sado, a qual já !ora comunicada à Policia. COMO SE DEU A FUGA João Alberto Lima, de 16 anos de Idade, aluno da terceira série gi~- O governador Moura Carvalho vai a Cotijuba Em lancha especial, segue hoje. com destino a CotiJuba o go1>t!rt1ador do Estado, major Moura Ca=valho, ti.companhado do desembargadnr No– r;uelra de Faria e do chefe de Poli· ela interino, sr. Guedes da Costa Nessa. !lha, o chefe do Estado te• ré. oportunidade de vll!ltar as 1D6ta– lações do Educimdario "Magalb;,,es Barata", ex-I11stltuto de Reeducação Boclai de Cotjuba, e onde se pro– cessam gr8Jldes reformas, com o ob– Jetlvo de dotar o Educa11dárló de um melhor sistema de enslllo e uma or– sa11lzaçlo modelar, em todos os se– tores. Benemérita Sociedade Portuguesa Beneficen– te do Pará , Conselho Deliberativo Sessão Ordinária s!al .do Colégio Moderno. reside com :eus pais, sr. João da Silva e sua ..,sposa, sra . Maria Madalena - ::lona ¼arena, na intimidade - à travessa do Chaco, 188 - Pedreira. Seriam mais ou menos 15,30 horas de domingo, quando pediu João Al.– berto que o jantar tosse servido me.is Jedo, pois já se encontrava com fo– me, permanecendo à frente de sua casa - num pequene jardim que ali existe - em palestra cam sua me.– c1rasta e suas Irmãs .:... 2 maiores e 1 menor. Pouco mais tarde, seriam 16 horas, perguntou Alberto à dona Ma– dalena se à meia noite haveria navio para Soure - o que lhe respondera afirmativamente sua madrasta. A's 18 h'oras, quando d911a Madale– na aprontou o jantar, procurou por Alberto, não mais encontrando-o. OS MOTIVOS DA FUGA Falando ao reporter, o sr. João da 3llva, e sua esposa, atribuem á fuga ie seu fllho a uma suspensão de três lias do Colégio onde estuda, em vlr– rndl' de ter sido encontrado fumando na po1·tarlr. do referido educandário F.ssa suspensão foi determi11ada no ;abado a,1tel'1ur ao <la fuga, tendo Alberto falsificado a assinatura de ;eu pai uo boletim que o dire~or lhe enviara comunicando o fato. o qual ,oi encontrado segunda-feira por d. ,:!ada.lena. Decl:nou-nos o sr . .roão que -so- 11ente a isso noderia atrlouir a fu. ·m, pois lhe prometera forte repreen• são no dia em que tivesse conhecl– 'Ilento de que seu filho "estava sa– 'ndo do bom caminho". OUVINDO O PROFESSOR SERRA De posse desses dados, estivemos - em seguida - no Colégio Moder– "º· onde tivemos oportunidade de • ouvir o seu diretor professor Augus- 2a. Cqnvooaçao to serra, que nos informou ser ver- 1 lade que Alberto era exemplar alu– Não tendo comparecido númerr .,o, embora ultimamente. tivesse cal– legal de Conselheiros para podel io em várias faltas, tendo sido mes– eletuar-se a sessãrr convocada pa- mo suspenso por três dias. peras mo- 4 d tivas já citados. ra o dia o mes em curso, co~- •Porém _ declarou-nos o diretor ~ Vido novamente os dignos conso- esse motivo não levaria Alberto a cios - membros do Conselho Deli- abardonar sua tam!l1a, e os verda– bt>.rativo, no pleno gozo de seu~ '1eiros motivos já lhe foram expostos <ilreitos - a comparecerem à ses- por uma carta que seu pai lhe en– são ordinária deste Corpo que em viára, quando lhe comunicou sua ' fuga. Disse-nos o professor Serra. c·umprimento ao que determina a tratar-se de questões intimas. e que alinea "O", do Artigo 76, do nosso não as pode divulgar - a pedido, Estatuto, deverá realizar-se no mesmo, do genltor do menor. proximo dia 18 d11 corrente - do- ESTA' NO MOSQUEIRO mingo - às 9 horas, no edifício Em seguida, palestramos com ai- da Séde Social, a Rua 13 de Ma'io guns colegas de Alberto. conseguindo afim de tratar do seguin.te: a co11f!rmação de todos esses fatos. a) Julgamento dos Atos Por último. conseguiu a reporta- e gem apurar que Alberto no dia da Co11tas da Diretoria de 1946. fuga esteve na resldencla de uma se- b ) O · rer r.hora sua conhecida - de nome Dal- que ocor · vlna - à Alclndo Ca.cela, onde pediu Belem, 14 de Maio de 1947 papel e fio para embrulhar a trouxa MANOEL MARTINS OAR- 1ue levava. dizendo que era para ell- , N.EIRO . Presidente d,. '"""ºT nfl l~vacteira ele lá se trans- Mesa. · portando para o galpão do Mosquei- 1314 ~ .......... e, 'Jllue tt..:mou o navlo que r·egressava à primeira dessas vilas bal- neárias - para retornar no dia se-· , ulnte, pois era domingo. No Mos– queiro, Alberto possue uma tla de t.ome Elvira Fesreira Llma, residell– te à travessa Nossa Senhora do O'; na primeira quadra. NO CONHECIMENTO DA POLICIA . Como Já dissemos acima, a fuga àe Alberto foi co:nunicada · à Policia, nn? ao11· rro-i+c,·,:r • n,,ol a+A- GrYn'l"G Será iniciada severa fiscalização O adv-0gado Stelio Maroja re– quereu ontem, ao dr. Jriiz de Di– reito da Segunda Vara desta Ca– •ital, um mandado de segurança em favor da União Geral dos 'roletários de Belém, contra o ato io Diretor do Departamento Esta– Jual de Segurança Pública que leterminou o fcthamento daquel;I ~aciedade. O major Julio Perouse dP Matos. chefe da 28a. Circuns crição de Recrutamento, cum– prindo ordens emanadas das altas autoridades militares, dentro de poucos dias vai ini– ciar severa fiscalização nos es– tabelecimentos comerciais e in– dustriais da cidade e mesmo, nas repartições públicas fede– rais, estaduais e municipais, a fim de verificar se todos os cidadã<'<: que e m p r e g a D' suas ~tividades nos mes– mos est<io quites com o Ser• viço Militar. Essa fiscalização ê.erá rigorosa. Se em qualquer daqu:êles estabelecimentos ou repartições forem encontrndos pelas autoridades incumbidas da fiscalização pessoas que não estejam quites com suas ubrigaçõ<>s militares, será o f:J to !evade- ao conhecimento dr major chefe da 28 C. R., que a.plicará aos responsáveis por tais empregados, as penalida– •lP<i previstas na Lei do Sortei" Militar. Em sua petição, que é' bastMl– t«i longa, aleg-a aquele profi$sional 1ue a União é uma sociedade ci• vil legalmente organizada, com os "Siatutos devidamente registrados no Registro Especial de Tiiulos e •Documentos; que de acôrdo com 'l Constituição da República o fe– 'hamento das associaçõe$ de fim icitos só pode resultar de senten– ~a Judiciária, o que não aconte– ,ieu no caso; que não se aplica à · 1 nião o recente decreto do Go– verno da República, que determi• wu a suspensão das atividades da Confederação dos Tl:'abalhadores "' das Uniões Sindicais, visto que 1.quela sociedade não era fillad:J a aludida Confeder~ão e nem 1mpouco era uma união de sin– icatos, 'mas, sim, nma união de 'ndividucs assalariados. No final •a petição lêu-11e estas palavras : "0 Brasil atr,.1.vessa um grave momento de sua evolução polí– ' io2.. Nem bem se consCllidou n ,, "~is o regimem democl'átic!>, con- DIVIDENDOS CIVICOS 4Continuacão da t.• Pá&ini.1 que êle havia ganho como verda– deiras preciosidades. Nenhum de nós, a começar de Percival Far– quhar entendiamos de quauáa– des de whisky. Beberamos a mais fina e delicada bebida, como bru– tos, como selvagens africanos, que tomassem pinga. Voltando da es– tada na Europa, limitou-se a di-· zer, indulgente e melancólioo: ~ "Ainda se vocês tivessem consumido como algum connois– seur !" Foi o único comentário que formulou àquela devastação. - "Sir Alexander. reclamava tonta de sono, à meia noite e meia, Daria, camareira espanho-. la. o senhor ChateR•lbriand não quer ir-se embora. E nós preci– samos dormir. Queremos fechar as portas. Mande-o partir" . Que natrão brasileiro aceitaria aque– la reprimenda importuna ? - "Deixa, Darta, respondia êlr concordando. Vá dormir one e1 1 e o Chatau fecharemos .as janelas e as portas". E' que Daria, Geny. ~:-nani, es11e o cozinheilro nãJ) eram para êle criados, porém membros de sua familia, a querr> assistia o direito de lhe formu- 1at! n:rftit"lag ô,n, n,a:t..6l"ia rL,. QAl"Vi- mesa dividendos que até então ainda não pagaramos, pelas suas ações d"'O Jornal" . . - "Caro amigo, respondi-lhe. Sim, _pagamos dividenuos n'"O Jornal". Veja a severidade de~ta campanha para que se implantt e, voto secreto no Brasil. São esse 0 os dividendos cívicos, que por en– quanto pretendemos distribuir". Um ano mais tarde.o cabeçudo Eloi Chaves, que não quis ouvi~ os meus conselhos pensava, meio oculto numa fazenda do interior de São Paulo, o crime de ter sido um perreplsta, diante çla revo'.u– ção, que desfecharam Minas, Rio Orande e Pa'!"ail:>a. Como é dos prog.ramas subversivos, o pod""r• foi ocupado em outubro de 30, por uma vanguarda de jacobinos, que se julgavam os donos do tdeaU;e– voluctoná.rio. Essa gente perpe– trava todos os desatinos em ma– téria .de intolerancia. Organiza– ram-se listas de proscricões, ac mesmo tempo que se reuniam CO· missões de sindicancia sob a pre– sunção de que todo o perrepista era. responsavel por um assalto aos cofres da nação.- Meu irmão Osvaldo Chateaubriand tomou da pena e se dispôs a acabar com as a hnTnfnca..uiPh! t'V'llmia~a rlP- i::ir.r3i- gul.stado pelo nosso povo, junta– int nte com as demais nações uni– ?as, na luta cont:-a o nazi-fascis– mo opressor, e em vários pontos lo território nadonal já se er– guem ameaçadoras ondas de vio– tencia, pondo em perigo a extru– tura jurídica, construida sobre as :tdmiraveis bases da Constituição de 18 de setembro. Deante da tempestade que se desenha no horizonte, para quem nós volveremos, com o coração re– pleto de té e esperança ? E' indiscutível que a salvação só ;>1-derá vir do Poder Judiciário. ::lã juízes e . tribunais, o país acre– Jt.a, serão a grande represa que · \efenderá a demoeraoia, o direi– o e todos os sagrados valores que fazem a dignidade e o nobreza. da vida". OUÇAM A: "O CRUZEIRO" Nos salões da Assembléia a cerimônia inaugural Teve lugar, ontem à tarde, mais I àidas concernentes ao lançamen– uma reunião promovida pela Liga to e ao prossegmme1ito da grande Paraense Contra a Lepra, afim de c~mpanha pró-obtenção de fun– serem assentadas as ultimas me- dos financeiros 1:ara o Educandá- ,--f orna vulto a idéia da retirada dos trilhos Não haveria inconvenientes para o tráfego de automóveis Contln úa repercutindo em toda e ll o s s a capital, a noticia de que serl am retirados das nossas ar– térias os trilhos de bonde, em vista de sua não mais ut!l!zação com a paral!zação completa do tráfego (les– ses veiculos e mesmo por constitul– rem grande capital paral!zado. EVOLVE A JnEIA rle retirada desses trilhos - os quais ,endidos, fornecerão consideravel so– :na à Pará Elétrica, aux!llando-a no pagamento de lndenlzacão aos seus funcionários despedidos - caso seja esse o fim que será dado aos trilhos NÃO CAUSARA' TRANSTORNOS ••ío "Eunice Weawer", que abri– ~ará os filhos sãos de hansenia– _ios. ASSUNTOS DEBATIDOS Sob a presidência da senhora Eunice Weawer - chegada ontem de Manáus, às 14,30 horas - teve \nicio essa grande reunião. à.s 16 horas, na Assoch1ção Comercial e na qual tomaram parte inúmeras ~enhoras de nossa alta sociedade, ·}!retores da Liga e do Rotary ,;111~0 Entre os assuntos ventilados na sessão, destaca-se o da denomi– nação da campanha, a qual, por proposta do sr. Vítor C. Portela, teverá ser "Campanha da Soli– :ariedade ". Outros assuntos de– hatidos, versaram sôbre o modo ie ser executada, havendo várias 1ropostas a respeito, nada porém ficando assentado. !\.MANHA, A INSTALAÇAO Podemos agora noticiar que essa Idéia está tomando novOI! defensores - entre os qnals diversos elementos do governo - sendo posslvel, caso não se registrem contratempos. que ainda e~te allo comecem os serviços Por outro lado, pode-se assegurar que a retirada desses tr!lhos 11ão causará transtornos ao transito dos Por último, foi aprovado o dia outros veiculas - devido ao calça- · 1 e amanhã, para ser efetuada a mento das ruas - pois o atual º~"- sessão solene de instalação. nos eito de Belém, antes ainda disso, salões da Assembléia Paraense, e· pretende levar a efeito uma série de \ qual deverão comparecer as ai- DEMO e RA e IA E !i:~ti~f{:f 1 ;ffu~:d:_tf:~ 1 l: 0 1!:: :rest~t~~i!~d::p;)~~fm:i~t~~:~-i~ nid• Tito Franco que será as! lt d 1adas, fazendo-se ouvir vários T o T A L I T A R I s M o e_m "toct_o º-~eu_c~m_prim_ento._ª _ª ª _orad_ores_.___ _ (DE UM OBSERV,,J)OR SOCIAL) Coesao e ampla compreensao RIO, maio - Uma observação mesmo superfl– aial dos ac0ntecimentos mundiais evidencia que se acha em pleno de– senvolvimento a batalha entre a · 1 emocracla e o totalismo ver– melho. Depois de haver batido um · dos seus cruels e Pvderosos inimigos, ao ierrotar o Eixo nazi-fascista, a de– mocracia encontra-se novamente na estacada, desta feita para de!e11- ,1er-se da cresce11te agressão do ex– tremismo esquerdll!ta. A União Soviética assumiu do ponto de vista da agressividade, a posição da Alemanha. As mesmas aspirações de dominio u11lversaJ. constituem o estimulo da politica lt:ternaclollal russa que se projeta no mundo atra.véz da ideologia co– munista, como Hitler quis se pro– jetar pela propagação da ideologia nazista. Outra vez, as · nações democratl– cas estão senc;lo chamadas a unir as suas forças para e11carar de frente J. realidade. A ree11sa sistematica da Rússia de colaborar com a Ingla– terra, os Estados Unidos e a Fran– ça é resultado de estarein os -llders soviéticos convencidos de que a Eu– ropa se encontra à mercê · do seu poderio militar e não . há motivo para ceder assim os frutos de uma vitoria que consideram ter sido ex– cluslvame11te sua, Ain'da há tres dias, por ocasião das· comemorações de terminação da guerra na Alemanha, a Imprensa ruSBB afirmou jactanclosamente e çontra todas as provas dos fatos que a URSS ven~era •~inha a ._gue:" clarecida e e!lclente dos govêrnos .!uropeus e .... .1.ne .:.1.carios e;unt P éensão da quinta coluna vermelha, a certeza de que não haverá mu– nlquismo, nem compromissos. nem transigencias e que,. ao contrario, o aundo democrat!co estará alerta unido e disposto, será a melhor po– llt!ca contra a guera. Hitler atacou porque acreditava 11a deb!l!dade da Inguaterra e da França, no comodismo dos ameri– canos, na displicencla das demo– cracias. Stalin não atacará 11unca, se sou– ber que os países democratlcos se acham preparados e decididos a preservar, por todos os meios, as ~uas liberdades essenciais. "Da unidade adminis– trativa no futuro plane– jamento econômico da Amazônia" . Conferência pública no Palácio do Comércio ·Hoje, às 9 horas da manhã, ha– verá no edifício da Associação Comercial, à avenida 15 de Agôs– t-."J, uma sessão pública da Socie• dade Paraense de Estudos Econô– micos, durante a qual será recep– !lonado o novo sócio, sr. dr. Ga– Lriel Hermes Fi1110, que fará uma conferência sob v tema "Da uni– dade administrativa no futuro planejamento econômico da Ama- entre as cla$ses produtoras Regressa a Porto Alegre o sr. Rubem Soares Regressa a P. Alegre o sr. Rubem Soares, presidente da Federação do Cómércio Varejista do Rio G. do Sul - Participou do conclave realizado no Rio e visitará São Paulo RIO, 17 (Meridional) - Depois de participar do conchwe das cJ~sses produtoras realizado nesta capital e a que compareceram representantes do comércio de todos os Terrltorlos e Estados do Bras!l, regressa, hoje, a Porto Alegre o sr. Rubem Soares, µresidente da Federação do Comércio Varejista do Rio órandE' do Sul. S .s. transitara por São Paulo, para onde seguirá de avião, pela menhã. Du– rante o dia manterá conferencias com seus companheiros da capital bandeirante, prossc~ulndo viagem <1ma11hã para a capital gaucha. CLIMA DE COESÃO E COMPREENSÃO Na tarde de ontem, tivemos opor– tunidade de recolher lmpresões do 3r. Rubem Soares a respeito de sua permanencla no Rio. Disse-nos: - Vim à capital do pais atendendo U!TTlH a uma convocação rio sr. João Daudt de Oliveira, presidente lia Confedera– ção Nacional do Comércio. Participei de um certame que reuniu por al- ·rns r'tlas delegados das Associações Comerciais e presidente das Federa– ções slnúicals de todo o Brasil. 'Foi •ma onortunldade magni!lc:,. para que melhor pudesse apreCl!t.r o clima de compreensão e coesão ex1~tente entre ns homens ;ia produci\o r,ado, na!. E esse clima ainda mais se coll• ~olldou, valendo por algo de multo valtoso em melo ao ambiente de 111- tranqu!lldade e desconfiança geran– ➔o pelq simples divulgacio de me– didas Intervencionistas no setor das atividartes privadas. De fato, houve uma aureensão generallzada 110 seio dos homens da produção, cause.na, de ,m Ja,;o, por certas portarias da Co- mlssãc Central de Preços, Incidindo sobre tecido e calçados. e de outro pela publlcai:i\o do ante-nrojeto doa lucros usurarlos. Todavia,

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