A Provincia do Pará 18 de maio de 1947

1 PREÇO: C,$ •.:J _____________________________FUND _ ADOR: ANTONIO LEMOS - Orgão dos "Diários Associados" - FUNDADO ANO LXXI BELt!\1-PAR.A - DOMINGO, 18 DE MAIO DE 1947 NUM. 14.843 --------------- NÃO TEM MAISCoMPROMlsso O P. C.· • EMPAT.E DE VOTOS SOBRE AFIRMA º 'TRUMAN-E MONROE . o PARLAMENTARISMO SR. A. DE APROVINCIA DO PARA • B A R R OS Walter LIPPMANN O presidente da Assembléia Legislativa <C••Trtab• - o,.,... ,._,....,.., gaúcha decidirá com o "voto de Minerva" NOVA YORK, via ràdlo - orçamento grego. em lavor de um govêmo que qua- ldeais democráticos de d=b~o ~!n::/3~ : 0 dir;,:=:;;t:,r~ed! ~o~ 4 ~p~~~~v~n~=~ u~q~e:atA~1vri.mPo~ PORTO ALEGRE, 17 (Merldlonall - Plrmado o convenlo entre u b&ru:&daa do PTB e do PL, na Assembltla do Estado, para Im– plantação no Rlo Grande do SUi do regime parlamentar, velho oo• nho do sr. Raul Pila e de &eu.s part!d4rto6. 5W11e a hipótese de ser e não comunistas ou não aprovado o suboUtuUvo parlamentàruta pelo plenário. Os RIO. 17 (Meridional) - O sr. 12 de março de 1947, há esta profunda dlterença : der-se-la conceber que essa prestação pagaria a Monroe &ó fez sua declaração depois de saber, sem conta grega, se se estabelecesse prontamente, em margem para qualquer dúvida razoA.vel, a maneira Atenrus, um govêmo que pudesse cobrar impostos e ~mo 1a ser cumprido o compromisso; na verdade, promriv,.r a união da ma.torta do povo grego. Mos depol.s de saber que não havia, virtualm.ent;e, a me- os .. deficits" desse govê.rno, que protege os apro– nor possibilidade de vir a ser incapaz de cumpri-lo. veJtadores e estA tentando esmagar os republicanos, eiUJA opaas: 'flOlO.-\ a-,as a ao"IUJA ---·-------- Adema.r de Barros. falando à re- moo m91voo auq!aJ as-Rp IOldapu o ar. Mem de Sé., llder dll ban- port:rrem. entre outras coisas, e tr& doa t.raba.lhlsta.s e quatro cada. do PL, e uma da.a nauraa ltfl.nnou : "'Os prbblem:u princl– dos libertadores; os votos cantrá- ~ntrais doa ente.nalmen.tos, oo:.tr- pais de meu rovuno são os t:rans– rlos d&s dem,.ls banca.doa tam- t,.ou: portes e a caN'lrtla da vida.. Mm bêm somam Vinte aete. Loao terá - "Este pa.cto eu o considero ..~mo a educaç:io do povo . Vou que lia.ver desempate, funçê.o _que como o coro,a.rlo lógico de res- '!rlar uma universidade técnica fo1d~~=d~e ~o~~QC~~t~~l~i:e~83ê :~r::.~~~u~~: ir:tt~u:':~~~star:::Oé!~o~ consultas serenas e Ponderadas no pafa, nas quais ra constltuJdo e conduzido. Jelferson, Madison e J ohn Quincy Adams represen- E contudo, a Orecia é aoenas uma ponta de al- tarom os prloclpals papéls. llnete na pollt!ca global de Truman. Nli<> poderà ha- =~sr~ ~:ige~tehn~~~co°1~ ponsabUldade que BMUJDimos na ?.:f:~: ~~:t:,~r~-~~º~i!! ~= o seu VQto âe Minerva. E o sr. !:t1:1~vf~~:a';: r:~:~~: 1ue Kr remodebdo ". • Schnelder pertence ao Partido quer a conatttu1çao ae W1ll1 Adiante diase: ·Quero ÓuJdar Libertador. O cáltulo inclina•&e ruaiorla paramentar que garan- não ele politlca, mas de admlnls– favoravelmente pa,a o lado dos ta a. estabUldade do gabinete ração . O que Interessa é a sa.6• CODJPltu&n&.ea. Neata.a condições, Cona:Utuindo-a, pois. u.,eguramos lf' e a eeonom.1, do povo . Mem a hipótese de &er ou na.o apro- G lWl(;:k>namento <10 aistenia que 'deal1 não são comunbUS. são de• Vado o sub6Ututtvo parlamentaril- de.fendemos, convencia.os ae sua moc:ratlco.s . Mttn compromissos ta ao proJeto da Const1nilção &upe.no . laade, para. o oem do Rio '"m o p&rtldo comunJsta cessa– aaucha Clc~ nao do procu- v.. a.nae. Prtsemoa alnaa que não -a.m na noite de 19 de Janeiro, e ao de VOtaA;M.01 Ji de antem.Ao u- nos movem lnWJtos suba.temos "ram pufámente eleJtoraJ.s. SeJ JefUJ'ado, u·u ae qualquer trab&• de em.palmar o poaer, pois est.t. 1r,e hi Interessados em produz:h ~ que J)OIIS&ln reaUzar em aen- c:Jtpiu..n.Mu. .c r.e p, evtata a pa.rt.1- 1.t..brrualtos e em tornar envene– tllo lnverM> ao dos p.õpulPl&(lo- clpe.çlo de outras correntea par- w.du as minhu relações com o 1 rs do rq1me a.ntl-prHlctenctalls- llUfr,.tULS do tuwro i;O'lb-no do ~ove.mo feder-ai, apontando-mt tla ;f;Eitfa~º~~~'t;c:r;f;: ~~c~:,~:;~ :eertÓ~~~t~r:1~~eq~~~!~~o~~~~on~ americana Rush, de que a Grã BretAnha, então do- que o dinheiro realize os proposltoa parn que é dado. minto Incontestado dos mares, havia decJdJdo lmpe- A não ser que se rerorme o go, 1 h"no grego, a Grécia dir a reconquista das colonlas espanholas no Hemls- não ficaria estabilizada com o fato de atendermos férto Ocidental. Pol então, depals de ler os despa- · · · · · · · · · · · · · · · • chos de Rush sóbre a declsão brltAnlca, que Je!fer- a.os "rteftc!ts •· desse govhno. NJn aprovou aquilo que se tornou a doutrina de O caso da Grécia ilustra concretamente ouanto Monroe, dizendo que ..nem tõda a Europa, em con- l fala.z a doutrina de Trurnan em sua atual forma, Junto, empreenderia tal guerra, porque não poderia não corrigida, não modillcada. e nAo equlHbrada.. ter a pretenção de atingir qualquer dos dois tnlmi- Consiste a doutrino em que a expansão da União gos <a Grã Bretlnha ou os Estados Unldoa), sem S'l.vléUca e a propaganda do comunismo podem ser dispor de esquadras superiores" M9dl8on revelou.se detidos com subvenções a todos os govêrnos, partt– 'gualmente preclso e prático, compreendendo que o Idos e facções que sejam inegavelmente antt-oomu– que justtftcava o compromisso era a garantia de um Inistas. Uma rttr,.trlz dessa ordem tende a fracassar, poder esma"8,dor. "E' uma circunstancia partJcular- porque nos compromete numa aliança com as for• .,,ente feliz ". escreveu ele ao presidente Monroe, ça.s mala reacionarias do mWldo e aliena as força.a ta, aa ba.nca4u do PSD, UDN e &-tado. · ...mo chefe possível dna opaslç~ conwnisLa. 1 o sr Joaé I.ourelro da Silva ..U,-.1du . l•"SO é blacue. Nada "que a diretriz poUtlca da Orã Bretànha, embora modernas e democrattcas. Se e.ase trab&Jho não _Uver lkter e ?ee•U"utwa...o. <1o 1-'TB, ae~ ·unscculrão 01 r,rovocadores, poh. :~oum~~~e•ºJ: ~ ~~kl: ta~o~.: o momento decLstvo na ~ºu"~_uo a prestlflar o ieneral ~nela, e ainda aas1m não vlaa l,,OJ.Wbi úO l"U0 U~ande. O! Os aproveh.a.Jores do momen– a&bemoa par quanto t.emlA I.NLi bomen., de ambos os partidos que I to Q"Jere.m a todo o tra.nse turvar u dQvldu quanto l co~Utucio- a.ss1tw.am O pact0 vana.i...,e,nLar f 1u1 iruu di%en11o que s.-, Paulo nalld&de da medida sao rnuita.r. Llveram a co11,p,t:,:n:....o do mo~ um muitos meios (.. nem recunot e ponderaveta. Nlo obstante, tra- mepto que atiav~,nos no R1o I bancários, cheJl ,t.ri fatalmente i ~tu e libenado.es moauam- Grande wb.c:puJtuuJ.o 0,::5 lmp~- uma situ)t.çáo re,·oluclonárla Cf'lffl• ae oonvencldoa de que não t1' ln.. ses cnÁdoa por u a 1,w .or10. que a dt: 19'l9 e 1931. Não creio nisso, compatJbUldades d~ ordem. Pi• apota O Executivo. t,tc•ls o ltUn.lstro da Fazenda ea sem 1.sao oom superfict&lldade Só ua1m, cr1ado um bloco. 1)11.r- peu1a Ji está atendendo os ela• poa:u,osa., não querendo nenhum lamentar majoritário oot.)0 coo- , morts dos provocadores de res d~es aprofundar a questão. Pre- slstente sem fecri.ar 'u po; tas à trlções de créditos entre nós. E ferem, antes, considerar o re,l- partlcipaçio de outros µarUdos, dC' nosso lado tudo faremos n me parlamentar como o mala é que a vlda admJ.n.l.3tJ a.tiva do can11to ec~nõmJco - aoolal - politice adequa.do ao Rk> Grande. Prelt• &tado pode K"ulr um CUit.O 1uu·a apa2.lgunr 1e.m pef"llleg1d.r nln– rem ficar nu formulu va1a.s e i.u,maÍ. cutn1, sem ofender nlnruem . Do uultantea, escapa.ndo a um de- o sr. Alberto Puqualínl, Uder que precl.s.3.moa ~ deixar p :a.ra . trás orientada per câleulos diferente., dos nossos, tenha Ela presume que a humanidade está dividida ,,terecldo cooperação paro um objetivo que é idên- em comunistas totalttárlos e democrnt.M Jeftersonta– tleo ao nosso. Com essa cooperação, nada temos a te- nos. Não há tal. Existem também nar.lstas, fascistas, mer do resto da Europa e temos, com ela, a melhor senhores feudais, senhflrea da guerra. Há tambem gararitta de sucesso para nossos louvavets Pontos de repubUcanos, conservadores esclarecid0&, Hberats. vista". progresststas. social-democratas, oooperatlvtstaa. • · · •· · · · · •• · • · · · partidos trabalhistas, planejadores democratas e o A d"utrlna de Truman expressa louvav_.li; J)On- que mais seja. bate mala s6r1o e lórtco. t.ratiainlbt.a candldato do PTB à "" nuveM tu.rv~ que no, amea• PA.LAM 08 AUTORES aup,t:ma gO'Vernança do Estado 00 ram . E trabalhar . O povo pau- "l'ls de vista nossos. Mas, ao contrario da de Monroe, Se conduzirmos a diretiva de Truman segundo o "oi declarada ao mundo sem n espécie de oê.lcuJo principio de que quem quer que St!Ja veementemente •q,utelcso das garantias de sucesso que foi feita por rontrA. os Sovlets é nosso amlgn e aliado - e. no 'effenon, Madtson, Adams e Monroe. antes de fundo do coração, democrata jeffersoniAno - flra– .,nunrJarrm seus louváveis pentes de vista. E' gran- rf"mos sepArndos das massas do PoVO em quase to– de a diferença entre fazermos uma promes.u que nos dn parte. Teremos ncolhldo os ext.rtmlstas da dlrel– "'h"m"'~ r,ma1.e~ rte cumprir e fazermos primeiro a ta contra os e,ctrrmlstas da escmerde, quando é nos– promessa para depois ficarmos pensando como vn- so Interesse e nosso dever alinharmo-nos com os m"S r 1 1mprf-la. E' a diferença entre a atitude ou- partM"'S médJ06 e mnderados. São estes nossos ver– sada mas astuta do estadista e a retórica tncauta. 1 dadelros Pimlgos na luta pela liberdade e serão eles Como regultado, o senador Byrd faz à Admlnls· que decidirão o desenlace. ~ração uma pergunta inteiramente cabfvel mas que, · · · · · · · · · · · · · · · · ~-gundo a chamada doutrina de Truman, tal como Por mnls rico que sejam.os . por mais poderosos DO PACTO I ú.tlmo pleito depõe · ll~ta continua no trabaJbo e na o "Dtárk> de Noticia.a" colheu _ "0 docuinento Que acaba de ord.-m". agora prevalece, é inteiramente lrrespondfvel. Quer riue venhamos a ser. não somos ba~tante ricos ~ra ~:e:r ~ :~~o:o:~~S!~ "temos OS recursos para 1 :~~~~=~~:rrR a~:~r;O~c':.~U~~() ~!~~~ bq)reuõea entre t.ra t,QJ .hi.sta.s e ser flrmaoo é um pacto de coope- -----------– libertadores e todas e.i~ do desse raçio vlb&.J1do úm melhor ajusta- , Upo ulanlata. O ar. Decto Mar. · mento dos poderes do Botado e a I LEIAM : tina Costa. pttaldenla em exer- reallz.açlo de um proarama mlnl- Q11e conta ? A 0 ~~~~- ;~~~;~~. só nara a Grécia, 1 :t :a~~1~!~:,1n;'"~=oq1:i~~= ~~~~ :1~:tr:~~ii1:0 ~il~~l~ir~~~-~i!tT~~~ 1 ~~ ~,.;~~~~~e a e:~~~~:. r:, d~efi:: 1~: clclo do Pai~ l.Jberlador, úl.>be JJ uO KOVêmo. "O CRUZEmo·· po:_ ~mfe:iuç1o daa bancada.a Et.tá bueaao na oonftança, na fJcar apenos uma primeira prestA.çA.o. O dinheiro · Htlca a hemens cuJo excesso de r.elo te.nha levado o trabaJhilta e lloertadora de 1uau- lealdade e, sobretudo, no desejo aurac no F.eta~ o governo cole• ;; 1 ~ 1 ~ ~:~vlr aos lnteres– uvo e reaponsavel, oorresponcie à o ar. Joio--- Nunê-s ae Carnr,os– uplrsçlo00 de :::' po~,:O~ ,:w.:;: presidente da comllslo dos Cln• nw.la que • • co, de<lgnada pela bancada tra– luçlo PollLlca Ideal para. 0 caso ,&lhb ta para ultimar os entendi- tem de ser empregado para se equilibrar este ano, o l .,,,.lbnr nl\rte de seu critério. i . . - Plano espeei·a1deeombate atr do Rio Orande do Sul · mentes com o PL, externou-se: Fiscalização de preços e~ Minas "Neste momento de uanslção palltJca para a vlda. do Rio Gran– de, Invoco a proteção dJvlna, no sentido de unir a todos os rlo- 1randenaes para que. com sere– nidade e patr16Uco senso objeti– vo, po.saamos lnJclar uma éra de f1'anco pr01reMO para a fellclda– je do povo brasOetro. abuso do poder eeonornieo RIO. 18 (114) - O coronel llmaeJ - erua Homem. presld.nt.e da P9de.n– çlo doa TrabaU'l.ador• em Plaçlo • • ;:e:~,,~~ ~~~de':~::'°:u:n~ tacalls&çlo doa preçoe, e.m NU F.11 1,ae10 onde o&o ui.ate a OEP. Cedi à disciplina parÚdárla, para ver eteUvadas a.a Idéias e retvlndlClllções. de meu part.ldo. Os EE. U. têm que ~~Is C: g~~: O "!_ em qualquer ~anter seu poderio o sr. F4!dto Mlchaelsen. presl. dente da COrnlMAo COn.sUtuclonal, militar estA encantada: WA8BIN0TOK, to (R.l - !<efUD· - "Nlo acredito que algum de- do aflrmou O almirante Ch•tet NI• puta.do rlograndenae. dl.sse, se te– mlta. chefe d.U ~ç<,a nawala doa nha deixado levar ou vencer pela. ..tadol Dnldoa. a pu-e a M1Unn--.- _palrão partldà.rla.. Todos t• m do mundo d"pecndem dt um equtlt• comclblcla de aua. respoD$&bW– br1o de poderei em que. etteJam reu• dade. Deve presupor-se sempre, nldoe, de um mamo lado. oa pode· nos regimes democrt.tlcos, que o noa nHala d.a Ame.rlca e d.a Or&· acerto eaU. com a maioria. Jt.retlnha. Nunca se votou entre nós tio o a.lmlrante tn: .-. declara~ ao demooraUoamente uma ConsU– d,IJ>OI', pen.nte o comlt,. de Cridltol tulção. Que ela estJmule crescen• 0a e&mara de Rttp.rete0tant•. Quan• temente a prosperidade de nosso oo a..we orw&o uamlnan. o orçamento Rio Ora.ode e lhe ueegun uma doe 1XN1t.er1&1.a de que a llarloba ne- lnaJteravel tranquUJdade polltlca :::'•d:md~=.: a,-alladoa em 500 I ~ot:: ..~• aAo os nosaos alnceroa "A DOUTRINA DE TRUMAN JAMAIS LEVARÁ A PAZ" Novos ataques de Henry Wallace ao plano de Washington CHICAGO, 17 !AMoclal"d Pressl - o ar. Henry Wal!Ace, ex– vk-11•presldente df'S Estados Unid08, declarou que o govêmo TrumRn ~tA "fazendo polJtlca com a rnisúla da Europa" e de.tendeu, em vez alslo, um programa de 150 bllhõe.3 de dólares de exoortaçõea e inver• 6Ões em todo o mundo. Num dlacu.rso preparado para a ··eunlão patrocinada pelo comité ~e Cldadãao l'rogreesi,taa da América., secção de Illinois, decla– '."OU Wallace que ll únJca espere.n– ça de paz '"é um grande eatõrço para. restaurar a economia mun– dial. mediante o e.mpréao doe re– cursos americanos. A doutrina Truman, acentuou, poderf. nAo • • :-onduzir à guerra, porém, nunca contiuzlrà à paz·•. Mais adJante, declarou WaUace: •·Em tôda a Europa. só encontrei um grupo - o g1'Upc na r~trPma 1JreJta liderado par Ohurchlll - .,.!sposto a de!ender a Doutrina Truman ''. Wallace deflnlu a Doutrina Truman, como uma doutrina de IJlmltado auxflJo aoa govêrnoa an- t:•aov1ét.tcos. acre3Centando : "8c.1 que um dia nos arrependeremos l\margament.e da decl.sAo tomada pelo Congres50 ". Apenas 4 feriados por ano RIO, 17 (Meridional) - Um 1ubet1t.utho ao projeto do ar. Oeorto TUluU e OU\.1'09, .abre. oe tarladoa nacJon&l.9, rol, bo-– Je. apre.entado pela Comil• ai.o de ConaUtulçl.o • JuaUça da Cama.ra. Segundo o me1mo 1erlo con a1de.radoe terladus naconaia, em cada ano. apena.e oe dia.a l de Ja.nelro. 1 de maio. 7 d8 aet.embro e 25 de dezem– bn,. O no•o proJet.o fixa nonnae pan M comemoraçõea dedlca– du .. srand• data.a naclo– pont.oa racultt.U•oe petoe &e• na.La e reB"Ula a docreWçAo de t.adoe o mu.nlcJploe. TAMBEM UMA 1LEI os CONTRA 'TRUSTS' Rec omendados pelo presidente Dl!tra ao · ministro da Justiç a T"'T("'\ )'7 f1" ""'l;H-... p1' - 0 prP– jAf"nle da Rep\ibJlc.., enviou a,. 'lllnlstro dJt. ,l1.ist1~ um Vf'SV\ pla- " ,1 .. , ..... 'i.1J.l'i.o. r...,..,..m•ndnndo ~ '"IJ'lOlzacão ~ npr..,<!•'lft>rA" r1° ...,__,,..,..s ~e ntol'I nrlmJntstraUvos. "'tomr.anhadoa das c: mpctentea Yf)f'S!CÕf'll'I ,1,. mrtlr~. AMlm rn• .,n, 011.,n-10 fôr o rr,.... mtnut.fls 'e. ante-proJétos de Jela. com as •pspectlvas mlnut:1.s de menaa– .,,,ru parA ,PTcm encaminhada& ao Oongreuo ". 1 Dividendos CIVICOS " O ônlco caminho para a paz " um programa de ação baseado, não na prioridade dos lnte.rêsses poUUcos, ma.a das necessidades INCITA O óDIO E A VIOLENCIA b&e plano, ao que se afirma, ~aloca em primeiro lugar a reda– -;Ao d• pro'l!Vls de reforma da 'c.glalaçio eleitoral e sóbre a or– anlzaçAo e funcionamento dos S . PAULO. 7 - Realizou· ,e, hoje, no P1çnatarf'1 Fleld ! !!~':!"Á1:,..,':ti-r~a~~4: h r:~~"~m~~ ~:'. 0 1:~ r, Chaou. pre,ldente da Cmitral ' 1/litnca de Rto Claro. antigc -•t4rto da J,utiça do (IO· 1>fmo de S4o Paulo e pre1f• dente • relator. ati outubro ~ !%,:!J':i, dao~~~4,," tl!:; ~\ ~~~"o ,;;d~ At!cz'f'~. , doa 17141.r li ool&,. Abrlnd< i : ~!t ~~~= ,. dine a, ,.,,.lnte, J)Olavra,: •str Alexander Milckenlfe•, , que.m damos a benção nesta ce• rtmõni&. com a l)rese.nra do ae· eobdnho e colaborador majo 1111c.crlm.mon. e do dr. Od.Uon d1 , a,uaa, um do~ ousado, e babei oootlnuadord da 11'11.Dde obra ale• 2andrln& e.m Slo Pau'o. foi o re do ouro branco aqui. O paranin fo do avllo. de que f pat.rono ..., llf&Dde nome ~ .cluuna Elol Cha ff8. Eate, que 6 outro alexandr1 :'1~ d"r,_~el~n~':nohld:, w,Ao-duqwe da cõrte de monarca., =d~ ~ºn":"nt.lmp6rlo da o BrUU est6, Dlll'll conhHf'II" no skulo atual. brul'elro mato que Str Alexandf"r. me rlYRll– oom MauA. Mariano, Procõplo ()eW!do Cru%. Paseo<I e Antonl J'ndo. V- eale parque de ln clóatTIU de S6o PaUlo c R 1 <>. pro dulllldO mala qw, 1 btlll\o d. dólaf'U, por ano, para a economl· nae!OJW I Seu coraçlo, o mú.! cuJo central que lhe dl vtda. dr nomlnam•'" aa duaa LtahLJI d JUo e 8lo Paulo. 8abeL~ o oue ~ 'r:. ~~bo~I=~~ ~~ dai r.,ea e Dha clot! Pomboll ' ,Sir Aleundtr M&ckeM!e. SI 1 jjU8lWldel' Macunzle lutando 10 1!11111!1 111-comoml Assis CHATEAliBRIAND 1ez de uma 5Ub-raça. a,.m ellte em conclêncla de nação incapaz te comprender aquilo que Lenl- 1e. Trolalcy e Stallne enxerga .-am. com visadas de se.nao co :num. antes de tomarem o pod.e.r Sua derradeira realização, aque a que consumou ao lado de A w '<. Bllllnp, !oi OUbottb. Em· "Jr~ndeu-a nos cl1a., u1agos dr rua e.xlstl.ncta, por entre cortscor 'e. urni op,o-.tção desencadeada d odoa os ladoa, ,ov-.rno Lrnn-n a. conçeaao. opln!Ao pllbllca lltea. tudo. tudo. f\tl seu eold.ado tllltcl oito anos ao lado de,ote ho nem cóunlco, Que nunca perdeu, 'l0 melo de t.e.rnpestadea de lama :ie.sab&ndo sôbre a sua cabeça, r 'f: que o posaul.a, no Bra.q), ner,– ' confiança na obra 11Jtant,egc, 1ue levava a cabo no melo de errar.lo estampada na boçallda– le de uma va.atn mlaorta de ~ compa.trtotu. Vivi com , ldador magnifico gemanas. D'W" ·es. anos, de debates atrous. du -ante os quats. se o desespero lh' •ntrava. nalma, entretanto a de.f ~rença nunca chegou a abQ~.t 1e pt a llmlna da lntellg~nc1" 111ma concha da bala.oca. a tole• o.nela do homem de humor, nr ,utra. ele venceu os mal11 ruder evezea, porque tendo perdido vt. riu batalhas, como bom e&COCe7 nunca d.etxou de 1anhar a llltlma O rrnlor titulo de ,-:tórta..de mi 'lha vtda não f: o ur professo 1e direito nem dlrgtr jomn.la , r,dlos. Considero-me Pª"º pel Provldõncla do pouco que Já pud ior aos meus aemelhantes. ne.r ndo que ela me colocou qua• 1ols lu~ a.o lado de Sir AJP 1 ander. aflm ,1,. i,-,renrf,.r A.t. li '6ea de experi~ncla. ao.bet\orla , 'OmnrrensAo da.a pccull~ldafi, la mJnhn pe\trln. que me Mino ..ste ser exceprionaJ donrlo l11" o rom o dr Peanan e o enqf" m!lro Bllllngs, de mal.s d melr nJlhllo de cavalos de lõ ao aul!Jlt.a.,, fluminenses e cn l0"1 N'a 1ua rio;a da Avenlctn tltm lca, no Rio, se re.,plrava um tntlmld&de, a 1 re.. humanas.. 't.ste programa é a al– lernatJva construtiva à Doutrina. Truman. Procura atender b ne– ce.sstdadea do m1mdo, do ponto de peito, que nos Impunha, não ti· vbta de toda a. humanJdade ", rava o sabor turco de que êle oro disse Wallace. ungido, com criados qut manda- Refcr(ndo~se e sua recente v1a– varn. graça.a à CÓn!lança, que t;em à Europa, Wallace declarou : lhes inspirava a bondade do Be- · Conferenciei com oa lfderes es– tlhor. Sir Alex.ander adorava L'IJ "' 1 1erdlat.M da Eu.repa, porque do tertultaa polftlcas e ltterárta.s. Ha- êles que falam t'm nome da Eu- D e nunciado o matutino comunista "Tribuna Popular" :~=~: ~~2'~u~=. ~n~- ~: ~~ 1:Jfid~~f~~e~:~~~o~h~: RIO, 17 (Meridional) - t ns- cava Alfredo Pujo!, Pire.a Brtt.n• mens considera~! ,s conservadores, t.aurada. perante a Justiça :M,H– dAo. Afonso Penna JullO!', Ja- mu que, na realidade. sA.o mala ta. que se declarou lncompeten– me.s Darcy Baboya de M.edelro~ --squerdiataa do C\Ue eu. Todos b,- te para conhecer do pleito, foi 'l&rB Jantare& onde o fulmen c!a,..l ,ea grupaa me pediram que dls- hA tempos remetida ao foro co– ldélaa coriscava com a ratJldez ses.se ao povo amertcano de sua. mum a ação-crime contra o ma– com que o togo de\.-"Ora o Jenh<" -onv1cção de quu os F.5tadoa Uni- tutlno ..Tribuna Popular", pela ..eco. Entrava.-.se pela madrugada doa atirarão a Europa nos braços publicação de um artigo que con– a dentro. dlscutlndo. multas ve,,e.'IJ 1a R\isala, se tentarem obrigar a tinha a.flnnaçõea consideradas ln– um texto du Pa.ndecta.s ou um Europa. a ae unir a um campo I Jurloaa.s e abusivas a destacados capitulo d&s Memórias do Coro-1armado a.ntl-so,•léUco". aaentea do Poder púb11co, entre ' l.tl Reginpton ou do almirante ------------ êles o sr. Jo~ Pereira Lima, en- '51ms. como "' ..uve...mos n11ma Vendia armas tio chele do Departamento Fe- ,cademia. Ele era o f:.lo podero• deral de Segurança Públlca, co- -o. que unJa numa cadela de J!O• ie guerra 1 ~~ ~':~ia di~lf~ca~ª o~: ~~!~~iav°:m~u~~1~aC:.Upos •te~~- ~!tf!:~ ~~~w,~!:e~:! -:.- cllto Negrão de Llma, mJ.nlatro Lta o ..nmes", o "DaJ.IY Tele- quando nndla ptatotu automatlca,i; do Traba.1ho: general Alclo Sou– qraphi'". a.a revistas lngle.,as. t 1 8 qulnu uroa, conakle.radaa a.rm.u to, chefe da Ca&a Militar do pre– anotava tudo o que me pudes.,e 1• iruern aident.e da Repúbllt-a; Jos6 Car– tnteressar como horlltm de lm- N& Polida. Eanau contf!IUOU que los de Macedo Soares, lnterven• orema. De noite. quando eu v1- h,!:a;e:~i~ :. 11 -:n:!!w,~~i!m•.. .7: ~r!mS:::i:~u1~:tl'1rf: ::~: ~1:a ~~ .!J~t:r q!e d~~ªpar;! ~=~d:o ~rt.!1~t.11&da norte-ame• gurança. do Esl.ado de Sã.o Pnulo 'l mar abertas n~ devida.-. pé~I~ · Dt.strtbutdo o processo à . 16.• nu rm.rca.da.5' a lnpta vermelho d Varn Crtmtnal. o representante <udo o que eu devia manuoear Eliminação e do Ministério Público ali em nos Jornais e <evúta.s Inglesa.• formal1ºsmos mºu'teº1s exerclclo, declarou ont.em. em que éle uairava. . longo parecer. proceden te a A &m.imde do pr~ldent.e da RIO. 17 (A. N.) - Na manhã ~~:;!::da~xa~~o ~~f~d4! 131í:::11a.n Tracllon era um prt- ~r~~e.a 0 r~~!~~e)~~~ provocadores" a publicação pre– ~em ~- !~~i:~a't:v~i r~c~~~ rPs!dentc da CA.mara doa Depu- tendeu expor 8S tlu~rldades: vlsa– ere.~•e afetivo do que Sir Ale- 'ados. quando te dirigia. po.rn o dn.'I à execração publica. """"",. Mn.ckenzle dl•t-lbula pelo mh\.elo do Ca.áte, ouvln<lo de a. Cl~lflcando o deHto. o pro• oolmela dos scui. amJ2os mo! •xcla.. u seguintes declnrn.r;õcs motor enquadrou-o no 3.0 Item, do "hegados. Uma. vez em que !IP Obre a marcha. dos trabalhos pa rAK' fn.fo 25, do decreto-lei de •--tA"" na Tfl\1111. rn.., a esp6!'m ,onuela cn.u do legúlatlvo: 18 dP maio de 1938, que dec'ara: bebemos todo o whtrkv dR .,.. " TUdo no moment.n Mrre nnr- ...Incitar dlretaff't('nte o ódio entre ,dega. O sr. Perclvnl furquha.r malmente. Estou anal010 po.ra rui cJ&&t:s sociais ou Instigá-lo '\ quem êle emnrei.t.ara a casa ue seJa vota.d') e novo regtmcn-1 pela vlolencJa e lnJurlor os po– pesteou-a em sua ausencla com •o, porque connoltc.\,.'1 e atuaUzo. deres públicos ou o.gentes que o 1ma l\Mlduldade nossa, como Jo l\.rlu qu~tõea otlnent.es à or- exercem, por melo de palavrall. mala aconteceia. Ao vo1w.1 .. ·em dos lrnbo.lhoa legislativos cm exr,:e1t11ões ou gravura na lm- lexantler 0011~"'.uwJ .,..... ' ace da COnatltulção. O novo re- prenM". xl!ltJa mala uma gana h lmento ptrmltlré soulções m'IIS I O Juiz titular da Vara deferiu ,• 1icort:.1 e.iCOCe>1;e1 da fnm ,.ontns nn mor,;ha. dns propo11l-1 a denunoln e marcou o dia 17 de Conua ;ões e a eH,i;nln'lção de formalta- Junho próximo para o inicio do ,artldoe polJtlcos. SeilJe•se a re– "omenf!acA.o da reforma da leata– ·ação rehtlva à orga.nlz.a.çlo Ju– "'lclirla do Dlalr,to Federal e Ter– ·1t.Õri"S, pertlne.nt.e à admlnt.atra– ção dos Territórios Federaia: re– "re.nte à naclonallzação de ea- ~rangelroa e A expulaão doe que– forem nocivos /\ ordem pObllca. Manda. ainda, o chefe do go– \.émo, que o mmlatro 'ela Juatlça providencie a elaboração de um novo proJéto de lei contra os " t.rust.s ·· e o abuso do poder eco– nõmJco, bem corno o aumento ar– >1t.rê.rlo dos lucr..)a. O plano previ, tomblm uma Jegtalação especial regulando o aequeatro e a perda df bens, no C&!O de enrlquecJ– mento lllclto. J>Or lnlluêncla ou com abuso de carro ou função pUbHca, ou de cmprêgo em enti– dade nutArqutca. A CASSAÇÃO DOS MANDATOS VAJ O~FJSJR-8! O P. R. - 1'10 C'"\Tv.TB O SR. ARTUR BERNARDES ruo. J7 (M'ct1dlonal) - o ar. Ar. ur Bernarctea ctWl•e no Cat.ete con• nrnctanOr ..-om o pr~lc1mte D\1t.r'11 nbr, • r,ollLlca nacional. Arnanhl. ~• ~~n!~ doB:~:~:, ::1~~r•1a::; ,m ,.~am, '1• 11\uac&o pera.nte 09 •"• ,.,.,mnnt-,.tros Ent&o, &Cf'f'dlta• '9 que J>OMl••elme.nte de.Unear-ae-l a poslçio do partido em taoe dot man- 1atce dOtl parlarnentarea oomunlat.u 'b. aeacl,.rea e «.eput.ados do P. R 'oram oon•ncadoa para a reunlJo, o sn. ACURCIO Toqnp~ AGUAPUA A DICJSAO DO P. S. D. RTO 17 (MrrMlf'lnnll - O ar. Acur. "lo Tonea, do P. 8 O . que 't'lna ae hfttendo lom t1enMo Pf'la CA!IIHO&o '101 mandAt.oe dot pnrlament.ares IO• .,,11nt11t.u ,.u•Mo pel,i te'IX)rtaRem 1 ~espelt.o. 11tlnnou: "Por menoa que í)ftreça a mutt.oa , tOu emtoentement.fo •1m hom~m d" partido Sencto Ullm, lumpre-m.- •suarc'lar o pronuncia• mento da comlMlo para "ntlO opt• nar, T,nho mlnh1, aplnllo rurmad• ma• ffll!II Pf'TIII f'l',mto ll(ln,,011141: ,.,.,,, conheci.do no '4tllpo uno, ele.A• DEVIDO A UM ACIDENTE NAS NOSSAS 1 OFICINAS, SAI HOJE " A PROVINCIA DO PARA" f'.,OM UMA EDIÇÃO DE SEIS PAGINAS, IMPRES· 1 SA, POR GENTILEZA, NAS OFICINAS DE "O ES· TADO DO PARA". PELO MESMO MOTIVO, O VESPERTINO "A VANGUARDA" CIRCULOU ONTEM COM GRAN· DEATRAZO. FOTOGRAFIAS DO SOLr EMTODAS AS POSIÇÕES Os importantes trabalhos científicos que vêm se realizando em Bocaiuva City · BOC"J\IUV 17 (De Marcelo CO!mbra Tavareo, enviado --.i · dos "ºDiários A . tad:o'ºl - o acampamento clenut1co-mru1ar ~ , Extrema de s : a dos Olhos Dágua. oferece ao Y'.lll&nle - rama variado. A est.ranhos aparelhos montados.. nn meto l =: ~~~~~~= a~~~~claa do sertAo de MIDu. Ri bv• ~~ ~~0nh~ ~olh p~ln[~: :~~-~'::e:~~~~d;.._~=·,,.! ~~:s d~e ~~!~~~ •~~:::: !!"~ln~ J~=~ :::.: máquinas lnfernals e· celesUaia ~:~,~~la=) Ba~ lhlt'Dpll. ,esta outrora desconheclda aldeia stmnlt.aneament.e no d1a :ao d U: 1o Senhor do BonfJm. mineiro- quatro chapu, d&n(lo.noa • ..bolanado, segundo reza a t1'adt- completa aobre ._. vanar~ çõ.o local. 1Wnteg1'açõel qua aofrem oe •IOIDN Comecemos, f)Offm. pela enu- :~~::; 1:;0 C::~ a.ba: ,m A -– meração de fatos concretos. Co- nu do aol dl.... 0 nome d~ 'oquemos em cena o dr. c . c . MPeetrorraPhJ". 0 ~ Ub 'T!ess, vtce-diretor do Nattonal eompleW> me4Jr, um metro da = eurpau ot Sumdarda, de Was- prtmPot.o. 1lngton. Moreno, baixo, cabel08 Dctumoe ~m pu o dr. XI-. t rJsalhos, o cientista "yankee" ~ 00•~~':==ana ~ da JOS informa com adm1rl1vel alm- nform,~ oolblclu ~ ":...., ~ '. 1 ~t:_~q~anto nAo chtga a Ex- 1! ':~n~ ~~C: :V: rema, o dr. Lyman J. Brl1gs, meu ltltud" .. iclatente na Amtrtca 4o 1h11. irct.or do departamento onue tJ u.- 16 •t nd ª nd º u attu c:amadu da at– qfhn e um doe diretores do "Ma- =~ra·/.-:-1r1de Plallld• • nu•-.. 1ha.t.t.n.n Projec• ", do (fuA1 r~11t- " wa'11t. da ..:::. r.,1om= w. .ou a bomba atõmJca, e.st.ou cul- 111 WHhtn&t,On, com a aJUda ~ 1a.ndo dos Lrabalh0t; at.rlbu1doa u. ~ do aarpnw RoNI'\ 1Ude11bout, Jureau ". onta com t,panlhoa de~ - Pnr que ainda não velo O dr nemometroe autom"1cot, lllJ.crolaa.. "lrlggs ? 1 1 ~,!.: ~ ~~-:_ 1 cse l"6dlo. ~ - "F.&.á nos Est'ldo1 Unldrs ta quatro balõea por cua. ~ nvale-st-endo. L1go dtpols de rr- esul'-tlo lmedtaq.....,. no .– bcr o licença m"dlca, vlr6. para,. l'\Ue •• do......,'°"' •"111&1 aae,.,... DOMa expedição··. ,utomatlcament.e • pr-.&o. \ealpe. A ::rguir, n~m lnglê! pRmr1do, "'!!u!9'~u~mJf,~t, ••~=ª \oa YIII• m p_r~~u~clnd,_'!', ..~ m ~~es ~o u 24 horu e, 4-fflontanl u-..ne n , or m,> _V\fi 1 - ()a Jo•ena e •elboa norte••rneta- rmC5 sõbre o slenlflcado do Bu- · os que "-li trabalham n.,..... •ddet r Stnnda.rds de WashJng- toe da Yld'- P'umam, tiram O paltcÔ ,n. !:I-los : e • cernia, NaOYlam fOJr•-blu• co- BllT!":AU A 'lU~ pert•nço mo se eethnaem nu branca, .,.._ m gra.nde lmportê.ncla. na vtCW: deAOol)Acaba.na. "prtnc..tta dei mar"'. rnerir'"".," !l Is a êle est.A.o afetclll ,u.oºd~•d.:,,::._ba.~ra:dh• :: dep6. s contrõles do ar, sejam Rfll nn- >eQU4!Do "ltocl:" de ~u:_ w:a tne 8 ~~t 1 Ó:~~e~~lr!3 ~~I~ bO~o:•:,~!!.º=r-et:•c~~ 11 ls:ts cientftlc:LB no campo da n- 10 ecul'M tot.al do 101. am ,...,,... slca e da qufml'"n". :i::i• 0 ~~er~~~lb:~:;::.: ,.. Deµola de um cigarro' océso com -x>m!N6el de eni..ncttdoe a J i.=- 1Ffluelrn. o c!entlrla. Klcss, explica " prtma&ta de pubuoar: C:.: .._ com p1cl6ncla. !YU'a a reportriJt"cm -naJ1 prect.oa. o proJeto retenm.. 11e11 4"ª em UfUf'l ~s de mecln.lca •tuaoa metereolOllooa oonaoe eam i !~trmrri!f~:.omra e até em po- '} ~~-::~?tk ':;:~~ como 11111 -"Em ~'.lCaluvo, flcom03 en- ::!'::. "i!m';!,.::::,. -;,:e,~~ orregadOIJ ao parte óllca. Nóa sa- ~ertca e corre.oi. - de Yento e Y&IIN 1rm"'s Cnem SE.mpre é verdade_, alUtud•. o pros:,ama ma11 COID.Da.. ~~~;'1s~e 0 n~e~z~>de~~: ~:~º :a:e ;,_~•:=:~~= 1:; , t.o l , t~du u fõrçu que oonhe~ :!, im' ::=t0ª d:'~:O ~ :!::1~1~ t:i- 0 :e=i: ~e:~~ ~ir:: ~re:_,:,.men=m ,,~, ·1ue e P&.MB na estrutura, fJUper- WalJ;. Junior, que ......,..u na SUropa ~ lruturo e Infra-estrutura. dos ctura.nt.e a -.cu.neta ruerra mundW. astros. ..,.,, ..-...td~s. sn.t.élltcs, pla- pa': ~t11~=~~00. ~':!: ,a, cometa.,, cstrelu, etc., te- ot.er -Hçõel fe:ILU pe~ canftllM mos que exptor~r com aabedorte ctenuncu de •llrlos paiea. Pvtl• :1 Ugelroa minutos cios ecllpsea cularme.nt.c utcta, ~- .,.,.. •► ?erclala ou totais. Para de- flcar a nll.Oa da d.a relaUe va.ssa na vida fntlma dos utroa •Idade de Elmetln. en•olq • io neceMArl'Ja 1('JescópJoa. o. qué ~~ªceº~~~ :ca ":..: foram u.aadoe at.é agora noe fc- peno do t0J durante~ .. .Omenoa JA ocorrJdos alburca.. j a lu& • rdkUda fflU ~ '>OUUlam lente.a focais m u J to &ln.ateio, i.remoe a de q11e • ~:~dpt:ec=e~o:;.~u:~r~eta• ieo;-~•:-:.· no mtaoto. • O dr. lntn, Oardner. um dos d.lreW- cau..da peta rrtraçto da lua • me– rea do Bwuu a que perte.noo, con&e• d.Jd.a que i,a._ pela atmoatft w. tulu deeen•ol••r um pequeno slat.erna rettre, e a quanU4acle de nn.o&o de telNCOplo qur pode ur Clf.llmon\a• dtpe.nde da t,e.mperatura I p.....ao ~o numa caixa e que dl lmaa:en• to• nu altaa camadae, , Ae o~ t.osrlrlcu melhores que u que toram rnet.eoroloslcu pro.. rto .._ dAdol ~b!i.~nni:1=~i:o1.~!r:iabfr: :O~T'oa ºU:t!t!~ 4;: tm 1na. na Ilhe cantou, Pt.ct.nco Sul. laU•ldade. ...,, 1P3"7 J'IOUOO al"ltei, do Colpe de 10 Afim de determtn.ar • ooad.&e6a do oonmbro no Bruu. Oe.mbrou O re- normaJ.a de lempo no \ooaJ do ecup.. ,>orte.r) e em Pa u,a, no Ettado 4• Pa ie para compan.r oom u oondlqON ·alba, BruU, e.m 1'40. Neeia Cllt.lmt 'urAnt.e o fenomeoo, o l)eNOII.J Clae :::.ed=oo~el~:e."'!. Oo aeu pata. to r.:~u~-= :-:_u :o.: 1ª.:; Non.ment.e, • pala,.ra maa uaaclt epole, do aooai.ctmmlo. OI ,.... :tt._ report.aa :em lndl.areta •oltou t !d:'~~~':°m~= ~ = - "Por que. dr. KJeea,?" .e.ndo PNPata4a p&ra u,o da pUo. ·~-; ~-":ia º .. ~!:;eo~unu°:~o~~:. ~d1!.ªo"::~~ ..e~~..:; Unuou ualm, at.6 que a noite cbe. no mundo. &UH- Pol t0b o ponto de TU:ta u- O. tnbalbos mewNOlocloal Mrto Lronomlcn um aute.nUco rracaao." reallzaaoa em teTn • - aJUIIICla J6 que bartamoe Mldo um pouco sU 18 kma•• uaando-N •.......,_ da ~rt:."~:CU .. ra1:~e~~=º=- ~~';.da~==-=•=:! ~= :m e:fr!~~=~- = ~~: :ni:,~~:-:.ça= ~ o::s= cado, o •lce•dlretor da Importante re Ju retoeclhM a.lt \UU. partJç&o t.6c:.1Uca doe E1t.adoe UnJdot &tu IODdu ..,_. llo IIIUl,dM ameniza a oon•ersa com a true pi• >elo rAdlo • sua dlreçlo • •alorcMla– i.,raca. m.u •erdaddn: 1e Indicam a •eloclldade du COl"ND• - No t0I. m090. 6 a mie e o paJ d• Lei af,..,. a •"1M alUtuc1-. ,.._ terra"' NIO noe loteteuou Abu o, no quando u nu..u D&o delala nomes doa aw6s... 1'er oa bal611. ro~::i=oade' Qe::0: 1 ç!:Pt'.(l~J!, 09 .. :I:,: u:n.:,-;..~eteha~ .lmn:;:'.::.:: :ialu•a CltJ and Ezt.re.m~ W>wn'" ooo- ~ue ha..,, uma certa queda d• &la– ta oom um ºº'"º Upo de man•Ubo. Ptratun. duranta ou lmlCUa..._le : 1•r:~~h~~ :t.r6::C:!ºn-;: ::~ ~ tm'°Jo ":',=..'-"'::_::a_ ... tórta du peequlau clmUncu no A •tao&o ~ ........ ,f'Õxtmo dla 20 de mato, dia de 86( ia lnclul cerca de ''° P9Que:Ala ... Oeodato e Sant.o Austr~6a1Jo, Ml'\ID· 6N geradora etttnooa pr6prloa ..,. ~l(:~-·~1:t~~~4:.·_ rarmicta OOD• J~: e d:r.:::::.-=.·: Kl'!:,u~doN=~~:· ,º i:,; ~pa,~: ~:..te~~~~ bMllfa- tho que fip•ua em chapa.a for.o,~ Alncla 't'Oltamoe I0~– ~1cu o espectro 10lar. E' J)OllheJ ~ rest,tro de nmc. ,....._ a 11Q1. • tambem que recolha u lmprf'al6el :sade Oo 11o1.•, que o tataplala ôaa– uu protut>e.ranctaa eolarM, eeP6cie panela n&o oonheoeu. Afim de auxiliar u peaê1u d-,repdal que não podem pagar um anuncio, A PltOVINCLt DO PARA' tomou a lnlcla&lva dllde o dia 17 .. :lbrll. de publicar gratuitamente • 111a olwtu, • i-ecçiio "Anunclos popui-•. Aalm ~ -– ,nos certos de encarotnbar para •~.._ ,uu1c1u,as peaau, bomena em~ • ,ão ilveram uma o

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