A Provincia do Pará 16 de maio de 1947
Página S A PROVINCIA DO PARA' Sexta-feira, 16 ele maio de 11!4'7 ·------------------------- ------ S.erá asfaltada toda a ito Franco .CIBANDA DOS BAIBROS Grande plane para · 1 Na zona mais barulhenta de Belém se aglomera o remodelação da cidade maior nucleo industrial da Am-azonia Restauração dos parques - Transform11çlo da gare de São Braz em grupo escolar Reduto,ot;1troraquartel-generaldoscabanos Apurou a reportace.m da A PRO· VlNClA DO PARA' que o atual pre– relto municipal de Beljm. ar. AI• betto Bn5: elba.rd. tem um grande Pla· no de remodelaçlo urbana da cidade, Que aer6 PQlfo em uecuolo dentro de breu tempo. A' mu1~m de,..o;a ,ta pu·buoa .. tito tambe1t1 locaUzadoa OII ....._ de fut.ebol do Clube do a.mo, Pail– •ndU Esporte Clube e Tu~ IA-. Comffi:lal. Mm como o &mque llo– c:,truu Al•es. Assim. o utall&aND1o desaa avenida ~ uma necllllldade • por fuo mNmo coMt.ttue um dOa rhala tmportantu c:aplt.uJOI do J>laM de embdezamento Ja cidade 41111 tvn em COl1taçio o atual ebete • Comun• beleme.nae hoje centro da industria paraense A prlmdra f'H Que o ar. Alberto &ngelbatd exerceu u tunOM-1 de go– vernador d11 oaplt.al , realizou uma úrte de obraa 1mporL&11t.e1. que lhe sranacaram aa aJmpatlu dos munlcl• pea de Be.l!m. Knt.re ~ melhora– mentot podem au colocados em prt– melro plano a nmodelac&o da t.ra– YNl&a Padre EuUqulo, que se tran1- formou numa du mal1 e.lqantea e moderou avenida. de Belf:m, • trans– tonnaçlo da traveua Jutal, • en– tr11d11 da uenlda Ttto Franco. o nJ• •ela.meato e e.Içamento da puaagem Teta. bem como u JTS,nde1 obra do BoaQue Rodrtrue.s Al•es. onde to– n.m ooru:tn.1ldc» lasca artUlclall 11017 u trond01,11.1 anoru e out.rca 1n1lc» de d1vutlmenio • poputaolo. fau.n– at, oom Que &Que.la lOl{tadouro p1l– b11oo ae oonslltulNe no ponto mo.li pitoresco e apruJ•el de Be.ltm. Igarapé das Armas ou das Almas? - Raziies da denominação - As docas da Imperatriz e do Imperador e o comércio com o interior Vartoa a.t.enos o nt"e?amen\ol JI..,. atdo fcttos nessa avenida. portm tau• te:a em tac, aa erodo du asuu Ma R"'duto - "o bairro mais ba– r r..lhento de Bcltm,., no dizer de Alba. Mane.schv, a H Mlu Pard", que concorreu ao últi– mo Concur,o Nacional de Be– leza, 1erá o abordado, hoje. em CIRANDA DOS BAIRROS. Remonta ao, prfmdrdfo1d o &é 1iC1do XIX, o aparecimento des– •e tra4ictonal bairro. funda.do pelM lruitano, ~ prt/eriam a parte nd da. e-ntdo bala CU Pa– rand-Ouaç-ú, a norte, on<U u – taoa no apogeu <U ,eu cu,en– voh1imento o grande centro que t hofe a Cídalk-V<lha. E' o Reduto, o centro indrutrtal da cidade, onde ,e aglomeram got;;. tu IU4.t Jdbrfca.,, e, con,tftue o maior núcleo de indli.ttria.1. cú toda a. Amawnta. Eú a ra..zdo da aJtrmatfva de Alba Mant.1- chN, ao dlur ltT o ltll bairro - u ip,oca, af residia - "o 1>14ÍI l>ariuMnto ~ B<ltm··. Com uta. report4gem, pro11t– l7•em a, tn,lta, ~ A PROVIN- i-'e1r6DJitPd~:m':Jnt.'r:i~v~ d., CIRANDA DOS BAIRROS. No& illt-imos anos do século xvm e tnlclo do século XIX, li começavam a aurrlr as prl– tnelruc onstruções nos mal fei– to, camJnhos e estradu, que mal& t&rde aertam a.a arl.é.rla.s do cen– tro lnduatrlal da cidade - multo embora. ainda na primeira me– tade do século, Já ai se tivessem ..tabe1ecldo os reJtrlosos Capu– c.ho1, no então "Hosplclo do Una". Pouco a pouco, tol-ae desenvol– vendo o pcquén núcleo de habl- ~~:,~~~9~~~~ ~~~çobaJ: desafogar a parte oont.r,rta, onde - em pleno apogeu - se de.en – l(Olvlt. o atual bairro da Cldade- V~em lffl - dJz o hlJtorlldot paraenee Erneato Cruz - J)Ol.5u1a ' o bairro al,uma.s traves.s.:is de ro– menos lmporttncla e dll&j ruas, com algum desem·ol\·imc.nto. que eram a dos Mârtlres - hoje 28 de Setembro - e a do Açougue - mala ta.rde. da lndú.stria, e hoje. Gat:par Viana. com o sur– glr do século XIX, tomava o pe– queno nU.cleo de habltações, que era, desem·oltur:i, começando a. ganhar Coros d:? bairro o:-ganizado. ~ NO TEMPO DA CABANAGEM Reportagem de OSWALDO MENDES {De A PROvtNClA DO PARA') os mals ardentes detensoru, e cl- grande concent.raPo de "brlcag tada.s como verldlcos. no pequeno espaço em que est.6 oonstruldo, havendo - mesmo - ruu inteira.a:, onde somente t4.– br1ca1 exiatem - lado a lado - DOCA DO REDUTO 17 trap:ches.d <>& quais 11 para numa compeUção - em minla– embarque. e2 docas, ferviam no.!I tura com u artéri~ da capitlll tempo3 do Império, :is cmba.:ca- paullata, ções de todos os tipas que, do Pábrlcas de tudo e pua iudo, tnterlor. de.mandovnm em bu5c5' comprlmem-se no Reauto. onde da cidnde. Uma dessas doca.s - milhares de pe.uõas ganham R a dn Imperatriz - é hoje o tra- vida. Ai uJstem t•brlca.s de cal– dlclonnl Ver-o-Pê.so. A outra. - çados, cordu, ~neus, mó,·eis. . cA.– ~~ ~!~~~ado:-.. - era a doca inaras de ar, artefatos de borra.- Com a eclosão do movlmento c.ha , fumos, bebida.a, \Wnu bc- reglonaHsta, que t!a a O:ibana- F.sia doca do Reduto. como a netlcladora& de cutanha, a..-roz gcrn, o bairro do Reduto velo a iua cong!nere do bairro do co- e inllrneras out:as. ser o centro de alcrumu lutas que mércio. urvta de ancoradouro M Ent.retanto, também realdenclal cntAo se travaram. dizendo-se canõa.s do interior do E.nado, que ~ 0 ReduLo, que po 51 ue ruu e mesmo possuir o nome de Redu- traziam fruto.5, peixe. ceramicas, travcü as lnt.elras rn:nente de ca– to, por ter 1ldo o centro de con- mel e out.ros produtoi natl\'OS, su residenciais. Ao balror per– centração doa cabanos. para DOS3.'\ capital. Com o de- tence uma d~ aven1du mau - a &slertiva adquire !Orça de scnvolvlmento do bairro. rol ater- bela.d da capital, que ~ a ..Oc– \'erdnde p~lo fato de na atual rad ª e tran.sformn d a numa beli,a ueral MagaU\iea". rtaulLado àu Doca Souaa Franco - o popul&.r e gra nd e praça que recebeu O nterramemo da teta doce. do Re- f=~dod~mA~~:' fo~s tcJa s;~~ ~-~e ~~d·~o::i~~:J 0 º!:r~~~~~~;~ éuto, e o:1de exlttom algum13 vllaa bellão, servindo mesmo de porto ral Magalhães". ~fu~ bungalows" ~ outra& mora- de desembarque de munição e Presentemente, serve-se o Re- • r-.. armu de todos os tipos paro. os duto da doca Sousa Franco - PROBLEMAS DO BAlRRO cabanos. - Dat receber o epttet.o ~n~~°ci~tear:,r~~rc:sd~ 8 ~ga:eir~~ Els um as.,unt.o de grande oom. de Igarapé das Armas. mudan- piexJdadc e genetahzado par& toda do•ae a crafla para Alma3 em d:i.s de todas as partes do Interior a cidade: os problemás do baltro. virtude da linguaJar tlplco dos do Estado. co nd uzi nd o produto& Oarece o Reduto de um. melhor noA.SOs caboclos. que trocam o pnra O ab3St.e--...imento de Belém. e abastecimento de água, mas R pelo L, e Ylce-ver&a. i~ ~nsJ!1;_e d;;; d~: JoJser~; disso toda Belém neces,;lta: lm• Entreta.nto, outra versão existe, possue a capital, cofflo nnoora- pioram seus moradores, mau car- :i:1a ~~U> - "~u~; ~:rd~~~~w~a;; douros de canõas. r~ \':"i:uem,p~~t~o 1:~ei~·~:~ out.ro11. Diz-se que na atual Doca :aendo cõro oom oa habitantes dos Sdusa Franco, apareciam tontas- NO SÊCULO VINTE outros bnlrros: reclamam melho• REDUTO - V«-rnoa, na fT:l\'ura ao aao. um aspecto lnt.crcA:!lnte ,to bairro do Reduto; p:irle da r ua Gaspar \'l.àna, ap=.rc...""endo, de um la.do . um:r. vand~ !âbricn de cordas, e do outro, o seu dcp6- );fto. Ccm'J clôS!l, inúmeras outras são as ruas do b:1.lrro, onde ,•c– mos frw!: a fren!e, Indo a lado. as CT&ndes f li b r l c as do Pc.rá, constll"uindo o rutt.lor p~rque lndu 11tri11.l do noao E.!t:ido. (Foto de Carlos Pinto pc.ra A PROVtSCJA DO PARA) A modttlcaolo Que, naQuela 6poca, ,ofrcra a adminll'Lraçlo pllbllca do Eatado. Indicara out.ro aeior de atJ– vldade ao ar. Alberto En1etbard, de mane.Ira que o seu pro,rama de me• do aldo totalmente u:eoutado. Chll· thor&mento tloou 1\lll)H\IO, n&o t.e.n• ma.do agora, pela aezund11 vn, pelo go•ernador Mour. C&n·alho. para enreer II ali.a tunot.o de prefeito de Bel•m. o ar. Alberto En1elhard prete.nde · executar o seu larao pro– g ·ra.ma de mtlborament09. -.1.aando colocar a capital pl\.raenae entre u gt'1tndes metrópo!e.1 bruUdru. MODJP'lCAÇOES NA Plt..\ÇA 00 RELOGlO O plano de melhoramento da cl· dade ae.rl almult.ancament.e desen-.ol– vtdo em f'arlOI pontos da e.Idade. -an– do. no entanto. u prtmelraa obraa reatindu na praça do R1loci1o. Como se Nbe, eua praça 6 o 'POD• to conve.rsente de t.odu aa viatu– ra.a. quer de transporte pQbllco como -partJcular. ocul.onando, Por laso, mesmo. o con1e1Uona.mcnto do t.rafe• go, dadas u peque.nu proporçõce du artérias que II circundam. J!!sga de• flcle.ncta ae.ri. 1&nM1a com u obra.a que do aer &ll rffllu.du . A pnça que alei.t um quadrtlatcro lrresu– lar. url arredondada. nAo IÓ para da.r mais ele1anc1a •quele logradou– ro, como t.ambem 1»,ra f11c1Utar o mo\'lmento de l'ctculc» que 111 trate– ;&m lntenaamep.tc . ~ OS PARQUES SER.AO R.ESTAU· flA.DOS !~io. 1 :~ri~1!:a:'°:.:n:- :/. falto. A uentda Tlt.o Pranco dlapOe de mdoa floa • cclçammt.o 4'111 4111N toda a aua utclUlo. O utallo .,.. :ª:~~Taº~..i!~~n~~•:w.... de t.odaa u de outru eapt:.::-Z non. do pala. !r~~~.~:o!Ao..:~o:= ESCOLAR. Outr() plano de m'>dem1-(IIO .. cidade 6 o Que diz retp~tO l aan,. torma('lo da p.re dt 910 Bru - crupo MCOlar o cof'trno do rAtado. ar~Ddo eoll• sefUIU uber a noua reporta,rn. t'O-– ft!& de entrar em e.nt~ ott:nt'nt:> Nffll o M!nUtlrto da Vlaçlo I Ob , P"l- bllcaa. no untJdo c!e rer ~, .. · ;IO o ponto terminal da 11:atrada Pir- ro de Br.sa:ança no ~troa 1,tt:.tO, Juat.. ,me.nu - no tr~o t.m f'UC r. ,.,_ ro,.1• se blfurca: de um l"'(O 11 ., ..... da de ferro que -.ai aU L'T&'T t de oufro o ramal que cond·. • 1 a ,ua de tconcl N'e lCM"a' • IO C'OtlSt.nHdOI cundOI pJpO,e, l" pcx.l\o da. 1eneroa prollu&td,-• , te~ (:llo da Eatl"'lldll de Parro e ti . !1.t.• doa ao eomlrcto da prac;a te J·,,tm com a &Tenlda Tlt., rn.nt • ,f'a: • tada. eau g~nrro, r!!rlo fat&'m1nll condusJdoa em camlobOea A c:are de S. Bru Hrta mt&o ap:-o– ,.eltada pua o est.abc:'lt'"'lmt""IU, de um an1Po ucotar para ntenar n,m mola pflctencla \Oda • poput ·· .o •– c-ollr do bairro de CanudCA, rito 8'° Dru; e ,rand1 p rta do Marco cll, L~r,U'\ Fst. "ê.mc» que o major Moura CV• ,alb:,. antf"'I mesmo de empoear.,. no c.ar.tô de 10nmador ccmttlludo– n•l. do E.atado. Unha ffl\ TUl\a ... tr.&tormaçlo. A1ora com a tua U-- i~!it~~ ·:1~ 1~ =.. ·~~·: :.'= narl cm realldade. mas nas noites sem lua. íazen(lo res transportes. e nâo dlzein na- correr a uns. e deixando estar- Ao se percorrer o bairro do dn. de novo: quando se lelhbram, recldos a outros. Eram fantasmas, Reduto - hoje - sente-se o eteL os moradores do Reduto, de que de cabanos ou não - não se pro- to do prog-reMO com iodas suM !. luz é fracn, nlo é no, 1 1dade pa:-n cura expllceir a origem des.sns I fõrçns. que o tornou, nllo só. cm nJnguem, multo menos quand\l alma., - eram fantasmas. e como centro moderno, ma.s - antes de pedem novo calça.menta para tal. capazes de tudo . .. E daJ o tudo - um grande nll.cteo fabril.•:ias artérias. Só em uma cousa. nome de Jgara~ dns Almas - onde estão concentradas todas as 1 1:C.o farão cõro com hRbltante:, designação que se tornou trndl- nosea.s mais 1mportantes lndU.S- de nenhum outro bairro: se re– clona) nas re!erências àquela trtas. E' por excel!nclo. o balrro clamarem por uma "Campanha doca. Ambas o versões po5.suem -- b:irulhento" da 'cidade, pela do SUencJo ''i porque é o tlhtco "O deputado Santiago nio sofreu nenh&a md vioi enda po lidal" Afirma à reportagem o delegado João Fernandes - Res!)osta ao pedido de informações do juiz da 5.ª Vara A r•Urada de» trilhe» da f tiu~nllnl\ da ueftlda Tt\O Pranoo í'".r!Utnrl a remode.laçAo da 1rand1 Conforme conu1uht uber a n<>NA ~la pública, q\ÍI nl enmr 1m otlrM. report.age.m, o pleno que tem em •••· ,e .un lo O plano do pre.ft.11.0 /Jbtl'te u. executar o ar. Alberto Knaclhatd, cnr.c!l'>llrd cn-.ohe nrtc» a.apecn.. Indo deede NJVt\...\i\lESTO nA •RAÇA PI.O• ~n!~a 00 :~=~ :: ~~:~~u!l 6 B~ IU.\~O PEIXOTO t~ !~ 1~;. O:~u:=~ ~m~ª~ ~u~ Pf~~~• f~~:~.;.t\1~1tª~~n~:= dt 'a.du brulle.lru . Tato rnnro. Ja r-· , • ,. , ,.. Yf1~. OI parques W ao reataurado,, OI ~ t·mdde fa, lh:~r ;\: 1 ,, • i::~~ 1'~ Conforme ji é do conheclmen- Fernan:ie.:, a quem foram dirigi- ~~~c::~~~c::-d: ~.~~r.~;~: ~n-~o e t:::\1~ 3.lc ca t~ to pliblico, o deputado comunista I dos os pedidos. t.:i.rlo a flutuar, oom •• 1uka grondcs Henrique Felipe Santiago o o ba-1 Referindo-se à sollclt.açKO da foltitu em forma de Cht.rlo, na, o.i;uu chnrel Levl Hall de Moura, advo-1 Ordem dos Ad,·ogados, o dele1:ado paradu, du leaOu arunc1111 •bcrtu gado do Partido comunista, lm- Jo!lo Fernandes disse Já a haver :,b e!.:b:=~! ~~•eiJ"J~ ~e 0 ~~ 1 onde o barulho tomou conta, co– mo se o Reduto !Ora. um teudo ceu. Outros problemas - se exis– tem, 5fio geri.is, t~uais, em toda cidade, e nlo eX(:!uslvos do baJrro - não po.sa :ue o Reduto. Po~ tem para se servir de um pequeno centro comercial - que dbpen– sará o oom~rclo - um mercado, 1 um cinema, virias linhas de óni– bus e camionetes a servi-lo, CO• l~gkls, ,nipos e&COlares, clubes espc,rtlvos, U.brlca.a de toda a e1- ft:1e_:_ 0 at=~o i:e!~~~n~:~ restaun.ntes, bM"e.,. oonsult.órJos m~lcoa e odontológicos e de tudo o me.la. Posto em liberdade o jornalista Osaian Brito Sm vlrl.ide d., uma ocdem de ;~o~':~~bcit~~~: J~~ da quinta vara, foi pOato em )1 .. berd&de, M 19,30 de ontem, o,jor– naJltta OMi&n Brtto, que ae acha– va dot.ld.o, dl&do a.s 17 horaa do dia 14, de ordem do terceiro de– u,gado de Policia. hJ mondo delegado, aquele Jornall1t.a J)re11- tou I0ftiO depotmrnto. o qual !oi oonaerndO em 111110. ~~~~~~a:º~}~d~~ ~~~Ulo;J!~ ~ii~~~~i':~- ~~~~~"n~º ~: :: d•oPº&,'!~g:o :1,!t_~'!'"Qi: "rª:.':fu,u de '" habeas-corpus•· preventl\'O. P. C. B. Coram acompaohadu pelo O senador Antonio Lemm, quando a.legan·do estarem amc:aoado~ na ncretárlo gerul do comtt~ E ta- prefe.lto de Beltm em recuaa.01 tem sua Jlberdadc de locomoção. par <iuaJ do Partido. que asslsUu à f>OI, n.1 teaaurstr dentro da moderna atu!::o -de pader por parte do de- apTeenlAo dos arquivos e a.rrota ... concepçlo do plano Albuto Enae– legado de Seguran9a Polftfca e mentol dos objetos encontrado8 th ~:·•e.att~o de nli.r a eaia1nac;:&o Social. &r. João Fernandes. O juiz na séde, de propriedade do P. O. du acuas q\\e. poderl• ae 1.ra.rutor– n quem fot Interposto os pedi- B.. Quando se efetuaram tala dl- mar cm tocoa de 11.nofellnoa • outNM dos, despachou-os, na mesma da- hgêncl.n.a, o bacharel Levl Hall in09qulioa tran1m1»oua de doenvu ta do recebimento, mnm1ando ou- de Mow·a não se apresen\.Ou às ~P!;;!9t.o •:~ ~!"1:'~ar'á':!.r~~ vi: a autoridade coatora. autoridades pallclais. Posterior- cllltando O eecou:ne!lt.o ª""'' acuai. As liltirno.a horas da tarde de mente foi proibida suo entrada SEllA' ASFALl'ADA A A'YMlDA ontem. o delegado João Fernan- na séde do P. C. B., de acõrdo TITO Flt.ANCO des recebeu dota oficias do Juiz com as instruções do mJnLst,ro A uenida nto Fr.noo, que ~ uma Abdl.as Arruda, oomunlcando-lhe da Justiça ao governador do Es- aa.. m&la ut.enau a-.entdu de Beltm, o reoebimento dos pedidos de tado. que -.ai de.ade a praça Floriano Pel- ~~~:!~':~~~e. 11:ito~~c~~~: INFORMAÇOF-8 AO JUIZ :º%.~n:..~~~~-dj,IA~r: ea~ 1 e!!~ bre as violências aludidas. DA QUINTA VARA inl.naçlo de nenlda General OllrJlo. Também o prestden(e da Or- Ao dr. Abd.las Arruda, - de- ~ J:t~r:_~::!.~er ~to.~:!~·., 0~~ g dem dos Advogá.õos solicitou c.larou-nos o delegado JoOO Fer- uafeao para OI bairro. do '1,atco e àquele delegado, lntorm.ac ;:ôes a nandes - atendendo aos seus J>e- do souu, Ht.,lndo tambem o de Ma– respeito dos atos policiais que tm- dldos, tn!ormarel. no que se re- ra.mbala. ped.iram o bacharel Levt Hall de fere ao deputado Henrique san- EMe melhoramento aerl um doe Moura de exercer suas atlvlda.dea ttago, que este t, arlament.ar nAo :,~.,.;u~::' 0 e·d~1: 0 e: 0 \~r!:~to eir.: proflS&ionats, como advogado do 8lfre qualquer violência à sua quelea auburbla.. Neua. ute:naa an– P. C. B.• neste Estado, quando do liberdade de locomoçA.o, não tendo nlda eat.lo con1truldc» Mtabelec.l• fechamento da séde do parlldo. ~:ui!~:.pock~one~~~: ~nei:011~~:1.treaÓ :~it!T J~~f.~ FALA ~E,.1t?n~ JOAO i\ minhl\ dclcgacla."Somonte, ln- ~u!°=6.\~: 11 J~~n'!: !n1.::i~~~ formarei que sua. residência, esta- estne ocupado pe.ta s ue Alre11 de bcleclda no mesmo prédio, onde DclGm, 0 quatt.et do 10.0 Bctalhlo de A respeito dos pedidos de tn– formac;:õeJi solicitadas, n nosea. re• portagem ouviu o delegado Jolo Caçadore1. o antiao Hc»plta.l d& Ae• r~qlut._lca e o A.atJo o. Macedo Ooata. ANTOLBO ' E.M VEZ ANTENAS Osvaldo CHATEAUBRIAND (Paro os "'OlârJ01 Asaocladoa") PORTO A.I..MOM - O a.cont.eclmento prePondennt..e de ca.rti.:._I sente cm todoa o.s setores da vida naclonal, dude A ooalnha e copa, ler pol1tlco da semana que findou não é a desintcUgencta entre ~ com PB&Snport.e nos Mlnlst.irlos. nt~ no Parlamento Federal e do• governador Ad.hemar de BarrOfl e o partido maJOl'lt&rk>, nem ti.o Est.ados. Nlnguem lhe pode nes~r o capacidade de organização e pouco o projeto de Constlt.ulçlo, no Rio Orande. pc.,r fMClnante que de lut.a, de expans&o e de força, que contrasto com a 1ndolcnola, seJa. na pa.rte em que <111 respen.o a um governo de i;ecreLarlado . peculiar à boa. vida. db. bur&UesltL dlrla:ente, entrelJUe, fUbustcira, à C?arece. do mesmo modo, de relevo o resultado do plello do Rio Gran- volupla de uma cxl&tcncia de 1010 e de fartura, com o cJbulho, ae do Norte. pelo pouco que à naçlo tnt.ere.ssa a ,,!t.orlta eleitoral do entretanto, dos direi toa clcment.arm da maioria da naçio . Enquan• g-rupo do PSD ou da UON. Um ou outro no J)Odc.r, dá. tudo no mesmo, to o. burguesia ronca, di.apJlcent.e e deaculdO&O, no fa.nlaala de um tamanha a. tdentaidade mental e a aUM!ncla de eaplrlto plibllco dos sonho que será vrovo.velment.a um pcudelo, de&&ea que 1.nlbe.m e GÕ 1Ddlvldu08 que. naquela provlnctA, constituem 03 dota conglomera~ aUvlam aos gritos de terror, o partido moscovita, seção brasllelra. do1. Dc,•cm ser. como no resto do Br&.~11. cobertos de telas de ara- t.rnbalha com a atividade de uma formiga, cnchundo o .seu celeiro. nhu e com eape&&U camada.a de poeira acumuladas h6. de.centos . A fundação da Juventude comunista 6 apenas um detalfle na e.&- S&o ep!.sodlOJ, part.anto, destltuld01 de gubstancla, Elmplea fenome- t.rut.uroçAo do seu pia.no . • 006 de superflcie. que nAo concorrem com uma palhn sequer para Que bc.neficlo reault.arla da aupru.slo desa.e elo, ae permanece a a eoluçi.o dos problema., que. tnqulet.ando O mundo e ameaçando cadeln, que é a organJ.z.o.ção em ai mesma ? Que ad1ont&rla impedir modlfimr-lhe deciatvame.nte os destina$, repercut.cm necessartamen- que se aubtrnl..ue da8 mAos prudentes e fecundo.a da Irre~a a for– te neste hcmJs:férto. Que Importa, diante de&sa. expect.Rtl,•a de t.ra - mnçAo mornl dn no mocidade. pcrmltlndo-lhe que se l!lltregas3e 11~1A QUc prorMtc rubvcr~ a ctvtJtzação esplr1lUJ\IISta do ocidente uo grosseiro e negativ mat.erlallamo dos ruasoa, 5'", por out.ro lado, Gue O 1owrn:idor de 56.'J Paulo dem.Jtn centena.a de prefe.lt.os e dls~ rada est.nmos reallzanóo no sentido de neukalltu.r a aQio dea.se ponha de mo.torta rui cruruua Est.Adual? Que lnt.c.rcsse pode macl- µartldo, d1ssol\'ent.e pela proprla natureza? • Tudo leva a cre.r que tnr dent.ro desta ordem de Idéias O rompimento no Rio Ora.nde enxerga.moa apcnr..a esta formula : o fechamento, par uma medida do 'sul, por uma pa.st ::\ de &OCretari'o ou por Lodas ·claa, dos deput.a- de vlolenclo, do ParUdo COmun1.;t.a. Formula almplilt:i.. como a do dos do ar. Pll!llO Sala~do com os ~us ~olcgas, os que susl.ent.am o ~~~~r.~sQ~~c~~;:ar~mc:n"t~r! ~:l:~~:-~~~~t~~~r e:a~:~ H . Wartel Jobim? Só.'.J mludeuui que c.cnunclam a nossn preflença r-ndo. Nada produ.zirla caca. vlolencla sem um frolo o.os tubarõe& UUputlana d~ nte do d:-r !.i.l cm que e.e dc~aLe o mundo. Em vez de um limite 808 destemperos du t.arlÍM protcclonbta.J. wn..'l novn c.ntc.nns. que nos perm ·~m perccb.?r n lmlne.ncia de catR..~rote.s, ua enfim. da coll5Clencla doa lntnu.ses pQbUcos e um reilme de cst.am: s a.rm :r.dc~ de n.; ...... " rr.tolhos. E foi com cua miopia. tem• JUJtlÇl, dl!erent.e da. que temo& tido. coalha e :oml>etcha. úLTIMA HORA ESP OR TIVA VENCEDORA A SEl, iJCAO Q'9II !'OI A MrNAS Reallu,u-:-.c onl~r• à noite..: ~=~odoe:i~~~ J ~ ~c$:X #· u ewes de ba!quct...00!. Nume:roaa L ~t,.; .... a aC'orreJ& à quo.dra "'Dh1-3LlllM. no tito dl r pla.uti1r os ct.ito:::,,,, t"' , que par– t.lclpara.m do campco;u.W DrUl· lctio de Bar.quctt.u0l, reall!ado cm Mina~. A PRELillllNAR Sob a ar~1tra11tm dr CanlartU, o~ q11aQI0'I de a~,p1r:,,.1tc da Re• crcatlvR e Jullo C:=. ·1r i.too:n. a rrelimtru.- da noi.J.dc . e.,. to""'h!• tice. lendo ! o.ldt> venc"'óo:-1 & c,qulpe da P.e~rcal!\'a, pelo C:OD• u.eem de 3\1. l 7 A PRINCIPAL t~CiJ.f h'DAD~Õ u~cil~~go ba tº lnduat.rlal de Belém - o Re duto - e que. hoje, é abordado rcr:-tl Uha ilto~lra e em ép~ r:~:t° ao ~~• ~P•'jic ª pn.('a General l\1:a.plh:in. cs•p~a ~ - 1,.arapé d11,s t\Jrnaa, ~uja ,·.:rdadc Ira orÍ•~ • d ª 0 !duto. Em bab:o, o tndlc.lonal e conhecido ____pcllo, d ua..s ..:~ ºd:o:~~ePº~:;;!«:u ~:!.cconbcclda., relatando-te • res- pa.ra.d:1 d~ K tUp.de1,. que s~ ritnC'jou e con.aumou O pleito de deze- Atente-se ape.nu neste fato evidente de si mca1110· a, rn , nove de. Janeiro - disputa t::Jf-::-:-1:11 e !iUbaltcrna e~ tom o do Poder ~ que elegeram, no Esta.do de S. Paulo. Adhcmc.r de ·sorrcu. A.a - e de cujo ventre rebentaram, onde mc.uoJ &e supnnh.1 que devesse ma.sua do O partido majoritário no Rio Ornnde do sw. AI mu– acontece1. pcrigous s-.Jrpresa,s, de consequenclas t.nlvH 1mpre\•1s1• i.::1s elegeram a mo.1orla de vereadores no D. Pederol. Pode a H1$– ,·et.s . Ma.s o mo.l cslá feito e Deus queira. que nAo tenhamos de torla nlo repetir-se. mu n. verdade é que encerra no seu aelo t.rê• .!i0!rer. por no.w..:i propri:L cuipa ou por uma tr..talltlnde dn historia, menda advertências e llçõca ext.raordlnAr!u. Jl.ulram o império que se proccs.sn . ô. revcl!a dos homens, u unções mexoravel.!1. romano e n monarquia francesa, ser,1 embargo de um acervo o que hâ, ntsce lnS:!lntc, de transcendente no pnnoram:1 do lmen.~o e glorloto. lmagine-iie a burguesln, que tem vivido du palttlcn brn.slletr.a é n 1:1r11Lraçdo, <iue nun1entn dia a dia de volume, lnsp1rnc;:6es do dinheiro e não M>Ube resgua.rdnr-se ,;equer de uma Logo ap~ o t.:rmino (la prell• mlnf\r. ten: Inicio o c.>: •~o prtn– c1pa.J. /\ partldu l 1 C('(; "1( 1 bem mo,•lment.:ld.1, t:nlo as l 1:.;1,es dlapuumt.el nrdo;·o:..amct.t:- .. cm• penhado afim de demo.1-. ar o Q11Rnto de \U(U porlhll!~u 1C' Quatrocentos milhões de dólares para auxílio à Grécia e Turquia WASFUNCTON. 15 <lu>1 - O nareJ:.o amcrloar.o cm•lou à Ca a Branca. cstn tarde, po.:n que rcceb~ a av1ovaçdo pres.ldtn– c'~l. a lei que autort1..n o rmnn– c;c.:.:~nt.o de t0 milhões de d0ln– Jt-> cum mllMo d~ terllnos, . , ..; tornara pa:;..,lvel o cump:-1- & ~:oto do programa de auxUlo Unanceh:o e militar à Grécia e lb rqula. Tanto a CA.DUU"a das Jupreun– lllnt.e.,, como post.eTlorment • o Sc– nc.1o. provarc.m. houe, n rerc. rtdn lei. lnclw:lve cmcm.la.s de lmpcrt:inc.:l ::.ccundórlu, aprcscm– tacin.t. por ambo.s o.s caaas. da ld~ta comunl.!t:1. i:or um partido tecnlcamentt-_ o_rr_•_11_1za_ do_,__:._P'_•_•_ ie...;p_u_1,_u_re_ d_e_o...;p_r_ob __ r_10_._______________ _ AVENTURAS DE TA CREDO A acll'Çlo que foi a ?.tJnu, atuando cvm mal.:; cftcl:n.:in. con• r.czutu le\'3r de vcn.cJdn o Ma nAo menos valorosa contendo?"&. pelo escore de 39 a 26, OS QUADROS Os quadros u,·eram as se,utn– t.Ji ronsUtulQ6cs: SELEÇAO - Edlr. Cantuell. Rolando Dez1nho, Menezes e Praxede~ COMBINADO - Nollto. Paula, Va.sconceJos. lmar e Arruda. OS JUIZES Atuaram como Julzea B'1Jo 811..– ~·a e Joel OUvelra, que Uverllh QtUl'\ÇlO destacada. O "CES:I'INHA" DA NOITS Mwct.ea, ustnala.ndo 9 pon&ol, f•;! o "cesUnha,," da noite. Por .... :-r.o,t, o, o capltlo Anlbll Ball· l • h.r"'e entendo o almirante >~, J• , i1odrl1.tuei; da su, a, comaa– <,111.\ ,1~• Quarto Dl~trlto. ofertou– !~ wnt. Valiosa modalh&.
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