A Provincia do Pará de 16 De Maio de 1947

a ser espetáculo de end;usamen– de Quírogas indígenas, que se substituíam aos feitos da Pátria e da Democracia, e perturbavam as próprias comemorações reli– giosas das n~ssas práticas. E desde então, nlnguem se en– tende. E' feriado, é santificado. só se eabe tarde de mais, quando não depois da data em dúvida. Na. melhor das hipóteses, sabe– ge à última hora, que as repar– tições públicas .estão fechadas, ou o ponto aos funcionários é facul– tativo, e o comércio, indústria, ensino, e todas as atividades úteis, devem seguir o exemplo oficial, de fecha e não fecha, é e não é, como se isso não importasse 11taves responsabilidades e, não n,o irrepa.ra.vels prejuizos. Até o fim deste ano, sabemos dos feriados nacionais de 7 de Setembro, 15 de Novembro e 25 de Dezembro, respectivamente, consagrados à proclamação da Independência e da República e à comemoração do Natal; e dos santificados católicos de 25 pró– ximo, de 5 e 29 de junho, 15 de agosto. 1 e 2 de novembro, 8 e 25 de dezembro, respectivamente, Pentecostes, Corpus Crlsti, São Pedro, Assunção. Todos os San– tos, Finados. Conceição de Nossa Senhora e Natal. .lVJ. R VJ..V.1.1.0..,Q/U vu .LU.l.1~U,V y_u.c; uo-1 sempenhe, tem, diante de sua pes– sôa, os horizontes largos de sua liberdade, em face da definição de ordem espiritual. Menos, o padre. A profissão de advogado, enge– nheiro, médico, comerciante, ope– rário ou qualquer outra. não absorve a personalidade do ho~ mem. Ao contrário; tipos desse quilate contêm a profissão, não são contidos. Eles são, como in– dividuas, os verdadeiros círculos que contêm o circulo menor. Este representa sua função, na So– ciedade, tura ae pu1moes \tTCalS ao yars d . ................... ~~ ..........""""'.........._h .. 7"...... d...,........ ã ...._ w---d--· '-!UC o.e. L;\..'.! !!tl,l..U~,, i.it 't, .. U .'i:.t.::Sl:: Ut:: vu- lotado no,, grupo escolar "llenJamlm UJ.tl 'Cl! - -Vi {,ti, J ~ . f.IJ U.,Jt-9,:,"-'~UV_~. 1 =.r.o, 1• (" .) - o presldent.~ .... mediterrâneo. As ferrovias Ma- os, em compan ia os c ns e os veira Martins, a fibr1·ca-b.anco do Id I ·á · d ~, ~ •~ - - to M • d . 1 i f' Constant . . em. nvenv no e Francisca 1\Ussão crmercial Bel"ª• sr. Geo:·;o deira-Mamoré para a fóz do Ama- ga s. ais e mi cr anças ica- mundo. Não se teve medo de que --AdecezQr Cn~;i,,, ,,- · ' · • -·,_ Soares Gonçalves Filha - Em Rouma, ora nesta c:.pltal, Juvtamo•1- zonas, a de Santa Cruz de la ram sem alimet:tação, ameaçadas a abundância d.o ouro pudesse pante do cargo de !armaceutico, pa- declarações finais. te com os demais .,,embros· <;_u,, t"- Sierra-Corumbti, rumo de San- de morte. produzir nenhurna inflarão de dr!io L,_ do Quadro Unico, lotado Idem. Not<finação pai·a exibi- tegram a mPsma, concecleu uma eu- to t t ã · O govêrno 1::oí.\viano, com di- • ~ na secçao Técnica do Departamento • " ' I i t à i d " s, com os pon os con r nos na p,eços. . . • . E:st::idual de Saúde, como farmaceu- ção de testamento. Requerente _ trev s a mprensa, expon o os o.,- direção do Pacifico. representam ficuldades maion:.1 q,ue ns nossas, .t.o seguro mstmto economico e tice na Colônia de ~,;:arituba. 1 Ang~la Campos. Reque_r. ido -1 Jseutllv.·os de sua visita à América do um admiravel esforço transconti- sangrado pelo iwlamento, pelas político da naçúo britânica não Américo s t D f Campanha do Cl aco Pelas re ano,; - e euu_ 0 pe_- Depois de eKp'icar nup ·•l,o.J 0 •,•,•=. nental, em que lucrarão os povos s ' · - escapou a importância transcen- 1 MAND.'lNDO ADIR·. di'do d d d Mi i té 1 • ., • ~ ~"• 1 • · t t,o • • 0 r. rep. 0 n S rio , por on!'.e pa!Fes, o ar. Rouma ;;;arcou sul-americanos e, principalmente, vo uçoes 111 ernas. mou as me- den_te da intens~dade das r,u;.s r e- --à. Secretaria Gcra.l do Estado, Publico. li a dizer do significado de sua vinda o povo boliviano. didas iniciais. Dias após. num laçoes mercantis como base ua • e.té u!tcr:or c'.ellbero.ç!io, a profes- EJcriváo Leão: Inventário de ao nosso contlnente, pr!nclpe-lmon• Brasileiros e bolivianos confun- exemplo palpitantt, de solidarie- prosperidade nacion~1. A.o e,o- .. 0 •• a Dolores de Lemos Nt•ncs, con1 1 t f r ao B i' , ,,-,,· n d ,,._ t· . 1· b ~ º ' Ilrites 1~<\T!.1. da Conce<-não - e no que SF re e e . ras ·, " ., -~. - dem-se no descobrimento das ter- au,:: e con inenta ismo, so re- inércio exterior, ainda hJje se cxerciclo no Instituto "Lauro So- ,, "" do que som,mte o ctPsenrnl1,1• 11,.,.1to ras e reservas do Alto-Madeira; voaram Triniclad, semeanclo a es- sec,rifica tudo na Inglatc::ra, es- ctré". Julgou o c,i,culo. 1 das questões e~nnômicas " c-1::,wa\a derramaram O suor pela grandeza perança da vida ac,s seus habi- gotada e empobrecida pela se- Casa1nento de Francisco da Ro• 1 nrenclla-se à exc11r~1in. f:•,~).,;.,,,<·e'-1 tantes avl·o-es do B•·asi·1 dos Es _ _______________ cha Martins e Maria José de Oli• ·que a Belglca. dep0is ele, 0cu:"'";,,, e fortalecimento de duas pátrias , · • - gunda guerra mundial, e esm:ú:a- tados Unl.dos do Pe··u· da Argen - veira - Vista ao dr. representan- cinco anos, pelo invasor m,zist'.,, ti• em épocas distantes, sem norteio · • • • - âa po::: 3 biliões esterlinos de di- • f b · 1 t • t . Alí lp'ta am as b ndei· I C te do M. Público. cou com suas a ricas n ac,,a,s. mas O Sacerdote. não. E' sempre de autoridades, quando imperava. ma. pa 1 v a - v,.·da. vi· en1 Lo11dre• como se i·m- l mportan~·es onv~_nI0s té 1 i a 1:il!n li t id to ~ - ' Idem, idem, de Pedro Fernan- sem ma r as pr m 8 <il sem e.e· - um homem contido pela sua fun- :c:-0mente, o entendimento entre os ras, a . rep ª".ªm os mo res pede que o inglês da Ilha adqui- 1 F d J • h do da Silva e Raimunda Gaspar tos. ção, está. sempre encasulado pela bandeirantes da borracha, nas ex- do Contmente 11."._re; alf pousa- ra os artigos essenciais às suas orma OS em acarez1n O Acrescentou que isi:o. po,~m. não sua sotaina, dentro de um circulo 1 • d Iat·~und· e na e vam hidros e av1oe'1 com enfer- 'd d t de Oliveira - Identico despacho. impediu que a sua 171-dústrlr. J!. ae de ferro. Ao ser visualizado, sur- ~r~~~Í~e!osº~aca:nov:~se aos ;a: 1 . meiras, médirJOs_. r~imédios. ali- ~e~;:rt~çl~ ~ar~~~~~e ~~ ~1f 1~: s. PAULO, 15 (Meridional) _ A Idem, idem, de Miguel Martins esteJa reerguendo mr,1,1a,nencG e o ge primeiro a imagem do sacer- rintintins. m~nto, vest_uáno. Salvaram~se dades produzidas. Em França se proposito do convenio econômico ,en- Dourado e Arlete Santos Borges povo trabalhando c"m afp,cc. '.)!•:~!' dote. Depois, emerge O individuo. Volvidos aqueles tempos de crianças, o.uv ~am-se frases ans10- ven"em as coi·~as ina!s barato ao tre ~ão Paulo e Paraná firmado pelos Monteiro - Julgou-os habilitados. que o atual volume c!c. 3 e :,e·;, ·,~3 sas em tres idioma•· entrelaçan " - srs. Adernar ele Barros e Moisés Lu- Idem, idem, de Antonio Vicente helg,is dlrise-se. totalme,:,e, r, 1 :a. u. Ele passa a vida muito mais como aventi:ra, emolduradrui pelas fa- · " • • · · - estrangeiro, porque esse traz dó- Holanda, Prnnç•, Est.ad~" U;''""' o d ,,-- do povos jovens sem rancores e pion em Jacarezinho, a reportagem de Araujo e Doralice Lopes Gal- o pa re. do que como o cidadão. çanhas de MelgareJo. a Bolivia . • lares para a econo_mia nacional. ouviu 0 sr. Alkindar Junqueira, se- Sulca. Pasm a 1•cforlr-~e à:; l''""'"·:l- E' um absorvido em sua persona- atravessa uma crise de unidade vmg~n9as. Aqui se faz P, se está fazendo a cretário da Agricultura que decla- vão - Ma nd0 U prosseguir na ha- llde.ctes econô,o:1k~s do:s ,nerca.d;.;:; .,,,;_ lidade. e estabilização, mas anuncia, T:midad repres~n~a a ação da política de repulsa ao dólar, atra- rou: "Os problemas que foram obje- bilitação. americanos e declara que a Etl,:J,,;, Daí, a grande soma de respon- pelas convicções democráticas do !'111e~ica pela Amenca, o socorro vés da campanha mais suicida to c:!o convenlo firme.do em Jacare- Escrivão Maia: Ação executiva f~:.;'i~~• 10 ag';;"o"~er~fa/n~~~r !"~o!ici,; sabil!dade que pesa sôbre os seus povo, 0 equilíbrio necessário à 1_me!3iato _do Continente por ~:i,1 que ainda se conheceu entre nós: zlnho entre os Estados ·de São Pau- hipotecá.ria movida por A. Mon- continente. ombros. Enquanto nós vivemos vida continental. E' um mercado º. rgao fer_1do, onde quer que es1,."- dec".etou-se a guerra a· exporta- lo e Paraná, são não só de ordem ft- teiro da Silva contra Isaura Go- á p t oma nancelra, cuja solução depende do d So C t D i mais integrados em uma vida ter- ao parque industrial de Sã.o Pau- Ja es~e o~g º· - na. ª ag ' ção. o dedo que em 29 rasgou os govêrno federal, mas ta.m'oem de -ca- mes e usa os a - es gnou rena. em busca de realização de lo; poderá fornecer gado à Ama- no Mam~a. na Amazonia, :5ej~m diques que represavam o "stock" rater econômico e relativos aos trans- o dia 23 do c01Tente, às 10, 3 0 valores sociais, e, excepcional ou zônla, desfalcada durante a guer- brancos. mdigena~ ou esqmmo~. de café. na esperança frustra de portes. os assuntos da competencia horas, para ter lugar a audiên– remotamente, de valores trans- ra. Aos univer~itárlo~ de La Paz, O sonho de Bollvar, ~m relaçao obter cambiais para defender O da secretaria da Agricultura se refP-- eia de instrução e julgamento, cendentais, o sacerdote é nm tipo que :souberam rea~ir nos últimos 3:os povos amerl_canos e uma r~a- plano monetário da estabilização rem somente ao fornecimento ao Pa- feitas as diligências àevidas. social que vive em perene contem- entreveros nolítiros. serão facili- !I~a~e ;m Trim?;~d: : 0 ~ ,- 2 1;~c-~~; do presidente Washington Luiz, ~~~ftt:: 0 sJ.':r~~~,';,i~~le~~on~~:pi~~~ Inventário de Joõo Pedro Mo– plação, em páramos, em realiza- tadas as porta3 das nosr.as esco- d.. _WiLon, de R, 1 e de Ra::k-V-;· é o mesmo que hoje cerceia a, ex- doação e critério uniforme na. ela~- reira Gomes Amador - Ao cál– ção constante e direta dos valo- las para a espccializa()ão agrí- p~ir~.m s~bre l\/Ioscou. t 2 ;1tr,no'.l 1 portaç.,,o. lcvanc'l.o ao desânimo a sl!icação da batata, fornecimento de culo. res supra-sensiveis. Não se vai cola. 1; 1 amar r:--r~ 0 illll?,d() 0 e :7ange- 1 iniciativa dos _produtores nacio- Informações sõbre o consumo de São FAVORAVEL ·\O BRASIL concluir. daí, que não tenha par- PrccisCr!lO~ conhecer e amRr 1110 e a llbe. da.de na América. l. nais. Paulo de produtos agrlcolas orli;inã- Quanto a esses feriados nacio- ti i - ·d t M b -• • • • - --- ------------ rios do Paraná, !omento da agrlcul- c paçao na vi a errena. as, esse povo onviano: CO!l11CCC-to e • ~ , F, agora. pergunta-f;e: para tura do amendoim 110 Paraná, cujo nais, acreditamos que resistam, ao é uma participação, apenas, re- e amá-lo dr:sde agora, 1Jm horas anon1zaçao I que este embargo "tranchant" oleo s~rá re!lnar:lo em são Paulo, e JUIZO DE DIREITO DA 4.ª VARA - Juiz, dr. João Tertulia– no d'Almeida Lins. Quanto ao Ilr&sil, e.ílrmoi, ter pera.nças de cu•-r: r:·~1t •ir l)P .. stant" 1 rela1;ões ccmerc1atn. entr('! u t3CU e () nosso país, denlaranJ.o que o "i.-~!':~:·J.c~ venctla ao Bnisil, ant e~ c}1 g "l.le?: .'i'O,, produtos quimice,..:;, !UP-tal't11'~!1 ,,;;, ~, – dros e tcc.idos, comprnndo, 11rw s111!, vez, ca!P., algodão, o]P.o !:1 0 n ;.ê'i1"H';_n,~i– ~ péles Fsc!or<."ceu que 3 1"1·,1.,ç3 com~rclal entrP. o Drasll f. a Bel1<lCa. é iavora\'P.l 0 0 nosso tmls em m11is de 800 por cel.lto. contrário de outros, suprimidos, e !ativa. de incerteza e f;Ofrimentos, em d FI às correntes de produção expor- ,, estabelecimento de um acôrdo en- em companhia de muitos recem Decorre destas circnnstàncias o obediência, de resto, ab verda- e Von I US taveis? Pretende-se, na rua l.º tre os dois Estados sôb~e a defesa cr~~~sa~tfrf~a~~:r~ão podem ofe_ fato de o seu proceder ser mais deiro espírito ~~~-americano. ur.:.I,? A?Z DO_ VAT,!-CANO_.,_ 1~ de iMJrçod, que 1 assimd se evita a_ 1. ~;~~!r~ citpe~!~~~u~;:{:e 'osR;~r; 1~: fiscalizado do que a nossa con- c.-c ..•efo, -- C..:nten,,;; de b,:,po,j em s~ao e pap.e moe a e, conse tados para O fomento da pecuâria recer hesitação, por serem esses duta. Isto porque não nos propu- Esse es;:,ú:ito r,o.n-amer:canó, so- e :nilhareR de peregrinos de d·JZC guintemente. a inflação. E' um , ó.lsse que "a cooperação entre os dois mesmos, da nossa fé primitiva e sem.os a conduzir os rebanhos do nllato po; Bo 1 i·."ar, quando distri- p~ises assist.irnm, hoje, à ,;anoni- l process.o primário, qu<! condena o l Estados e a assistência de s"o Paul.o ca_da dia mais necessária à ale- Mestre, dia e noite. O sac'ó'rdote buia n.:: .clo:rn.li ~adc:,. forja a co- z,,çi:o do bemaveTJturado N!cholas' iadividuo a andar nu, para não ao Paraná no desenvolvimento da gria de viver. 1 fez o jura. perslguinou-se com ln- mnnidade contiDentaL importan- vc!l Flus. p:>..triota suiço do século j obrigá-lo a ganhar dinheiro e pec~árla, principalmente quanto ao Já. é tempo do govêrno esta- quebrantavt'l resolução de acom- c'n na maio:· cxp:·e 3 s:\o de reEü=- XV e mártir com O dinheiro ganho adquirir um cm,1uate às doenças, é de máxima 1m- b~lccer norma definitiva dos fe- panhar o Messia~ a todo o ml-1 tênda e deff,::a r:a A.méric::i.. 1,s A _ccrimô1{i~ fol irradi:lda da'! par de caiças. ;iri,;;~~~~ ~oii~º~~n~e ª~~;sirJ~~; riados nacional~. regul~rizando nuto. E mais ainda: cont:·niu a a:;1':-i~õe:i hr:•i'i, ... i•;a:.,. º~. int.::rt::s-· B::>sÜJca de Sao Pedrn, em espa- Exortamos o presidente Dutra dos produtos do Paraná, e o ataque um assunto sério demais, para obrigação de guir.r os seus filhos ce:; c!o mt:n:!o inti:iro. cftão sen- nho;, aler.1f o, francês. italiano, l e O ministro Corrêa e Castro a po- às molestias deve sor realizado lá e continuar na atual confusão. até à Divina Morada. t:o c;L~t;.tido., r-a conferê:1cia cte ine;if:is e polonêo,. J rem termo ao programa político aqui". Indeferindo o pedido de regis– to de Afonso Batista de Albu– querque, visto ter declarado que nasceu no Estado de João Pes– sôa e o atestado de pobreza que anexou ao seu requerimento diz que o mesmo é paraense, parecen– do, assim, não tratar-se da mes– ma pessóa. Mandando fazer os registos pe– didos por Benedito Ferreira de Sousa, Alexandrina Maia do Es– pirito Santo, Raimundo Nonato Informou que a. B~l11;lca t.ezn fabt'l• cas especie.l!zadas na tabricacão de instrumentos ng:~·icolRb. ma$ que siio enorn1es 0s t:edlctcs d.a .E 1 1J"opa, re-... zãn porq• .. H.'- s--:.·!ne11te no :tuturo p Q\..i!;:– rá eKporta-los para a Amérlct, do Sul. No que toco, 110 J>roblema 11111.sl ,'·,'l~ ttr!o, õllsse que o covêr:no b elg1 1.:.ú• c::tra o ~c;s;u:~ln cvm unut0 rigo1·, j,t.i:s ach!l. rn1e sQmente a imt,rraç>t'i'J ele técnicos con,::'ém tier ;1,nimada, ci~ vez que é a unlca que poderá 1YP.Z~t grandes proveitos para amba•a aa partes. RIO, maio. dos, antes da guerra civil. dizer- cracias em tr,,nsito e. por tss,o , -r:--, Quando a constituição foi elabo- a versão pol!tica .da idéia. de li- três aspirações. Pelo CJJn,::'iri.o, Ri~rfa~v~.~: ~~~u~~~~~:iit~~ f~i~~m~ir::~~~t;1~~~~er~~~ ~~; ;~te:;:,~~~~~!~~ 11 ~6~~~lc1º1~;~;ª~~ª~~~~ ! i~ nn d a ll] e Il ~ () e f u t U. r o ~:d~~~~~~~~ad~~i~~[;_sPJ~i~;;: t:~?a~~ede n:~~t~~~ia:e~:e aP!n~! !~i~cf:~l~i~/ºci~!il~~~;º 3 r/ri,~'/'.: oorn,emporânea, nenhuma outra plano religioso, como foi o :rvtas- hora repre:;ente:n no m,udo m,). mn, além de não denominar de- com a variação do alcance e sen- pletavam na real!zaç:,:o d·.) r: : <' ,:,0 expressão iguala em prestigio a sachusetts colonial. dizer-~?. de- cierno. (' por compara:;ao com o·-; cl .a a·~e 1.._":'} () e· ·1·~ : . .l e 1" a mocrático o seu p&rtido, evitava tido da idéia de liberdade. E SÓ ideal democrático. o te·,r r;,:., ,. •.- pniavra democracia. Poucos pro- mocrát!ca ? Poderá dizer-se de- rong2rn,re:s o qae ná ê.c m::l'is u. .! s;_ • J\. cautelo:;amente o termo em sua isso explica por que ela, que on- rém, e3se impenitcnL: :' ..,;. º"ram definir-lhe o alcance, ou mocrático um ps.ís onde as a11:as avanc;adü ne:,,•.;23 do:ninio 3 7.fo rnrrespondência particular. Só tem, se denominava liberal, hoje das teoria~ humarn:', compreender-lhe o sentido. Não posições são monopclizadas quase correr de.,i:,1 t :1balho ha,,:;rcmo:; Rerúnaldo NUNES àepois de entrarem para a. guena pretere qualificar-se social. no século XX, por i:10:'.~::,· , · . , • é aisso que se trata. O essencial que hercditnriamente pelas altas d:'! ver µm· f]uri. ._, mundia.1 de 1914, foi que a. ex- E' que o conceito de liberdade compatibilide.des dé: eni:>iti '· ·· : ·'.,J é sentir-lhe os influxos. E o classes, como se ainda se dá na t::::uito3 fa;;2r, coinck'.ir O prir,- 1Para os "Diários Asoc!adoa1 pressão começou nos Estados Uni- estâ se alterando de dia a. dia. O três aspirações. A igua!tl.:id .,,:, . povo, em geral, se contenta com Inglaterra de hoje? E um pais cir,io dcmocní,i;ko com a univer- dos. a apresentar aparências de individualismo progressivamente cebida através da laissczJt,'..· • e- a influência simplesmente emo- que possua co'.ônias subjugadas a s:iJidadc do vo•o. N•?Jfé' r;asn, nii.o r..ois. contudo. que nfio seja tam- t vc::-se por exem:i;lo, como essa sanção oficial e, ainda assim, para cede o passo ao oocialismo; os in- rou a desig;ualdadc econô1,;;,:-i. e, cional da palavra. não perdendo que explon:, sem, contudo, lhes iic2!iar,1 d::mtr.~ cl:i. classificação trm esta urna ca:act~ristica nc- i .pal:i.vra, que tantJ G:,:~o te,n tido efeito quase que puramente ver- teresses e clireitos da pessôa, aos com a florescência do c,,r-i<· ,,... tempo em anali:::a:-lhe os funda- reconhecer franquias políticas. qm::e tc;tlo, o~ pafoes o.a Améri- c~ilina cio re 6 ime porqt:e. pelo 1 , Pm noGrns dias, não fl 6 ura 1.em bal. Nessa ocasião, qualquer que da coletividade. E a democracia, mo ~em freios, a dcsk·, ,a•,·'·,·~, mer..tos ou em prescrutar-Jhe a3 poderá chamar-se democrs.tico ? ca La~i:1a o;1d-: os ami.lfa.betos n::i.o menos teoricament::, é pos:.,ive, na Decla:::-ação da Independencia tivesse sido a c;im,a real que !e- que p. a mesma liberdade expressa apareceu sob todas as &li',:., ,<'· :;· .. 1 diretrizes. A demagog11, por seu Um Estado. politicamente centra-! votar.1. po-q;.ic em ta•:, p::ú:cs, on- admitir-se a existênch de uma do3 Estados Unidos, nem no pre-1 vou Wilson a declarar guerra à em função po!ftica, tem, necesa- modalidades e aspectos. Qu:·.'. :P.,~ turno, é, de natureza, inimiga da lizs.do e economicamente stcp•:r- d.e prcvalec~ o ,,ll:,lfr.bet.ismc , os demoC'rncia com partido único. àmLulo de sua Constituição, nem Alemanha, ele afirmou que o fa- riamente, que ir se sub-classifi- o poder elo capitalismo h0Jr• · •~~-" culmra e da analise. pois se ali- visor como foram os Estados Uni- fov&n:c"• 3~n 1.21~p:e exr>re0Gâo desde que i2so seja a cxpre&sG.o :10 seu t~xto. Em todos esses do- zia em nome da Democracia, e cando, com as mutações do cen- máquinas que êle inve,.tn,i. ,, ,·,,– mefüa e vive das emoções coleti- cio~ de Roosevelt e é ainda a In-1 da vont ade da r,1::·.o, ia à::i nac:lo. d:> sentimento liv:-e do povo. Sé) cumentos da formação americana, com o fim de libertar o mundo ceito que lhe serve de base. Por locou a seu ~erviço, ba,:··: l• ·.., e ,,as n:.O racionadas. E, assim, se glaterra. ele hoje. pofü:r:í. chRJm1~·· Por o.ut.ro lado'. 'lntc~ c::1 gué:·r,.,. fo:· possível admiti:--.03 que un''l o em <1uc rn fala é que os ho- dos govérnos autocráticos. Como isso, fazendo em relação à Fran- o liv:o n:.ais recente de rv',iY :. ·· – e verdade que o po;·o não se se democrático? E, f.inaln:a:te. l e:~ 1f1H . nps:.1.l: ; a A1,J7.r;'.:lia . no- 1,~.()i'.o cl1egue um dia a ~-' co:> 111,,n.3 nascem livres e c:ue a na- por encanto, então, de um mo- ça, uma imagem semelhante à de "Aspectos Jurídico,; do e. n,oska espontaneam,mte curioso, 1:octná um 1Juís. onde a g::ua\l. l r.,r.,a. Dinaa?<:>.::crr ·,\ Fo'.vada ,la- g;·q;a:·, toda ela. em torno de um ção quer or,:anizar-se sob um re- mento para outro. a palavra. ou- Beard, com relação aos patriar- l!smo Moderno". Esta dc5'.;: .. por um lado, de medito.r sôbre dos pildrões de vida Vlli do salá- van1 vez rditie 0 , à ;;rnlha·. Sc;:hm ideal partidário, como P.111 tm:-r.o ginw que lhes concecta colher os trora odiada e temida, tornou-se cas da independência americana de econômica, por sua n:,;_ ·: · .,.. ·.i a democraci:;., o çlemagogo. pelo rio ck fome . ou mesmo do de- 1 ,:crr.o,:r;c:;::irr:: o.c: c 1 ~;11.:.1is ;xtfaes qpe r:e um credo religioso. nJ.o te po- benefic:os da lilx:rdadc. A ex- o símbolo da união do sentimen- - cl.iz Joseph-Barthélemy em sua sulco mais fundo no cr,: 0 .;: ,•, ,·e outro, também nf.o tem inte1esse 1:w .1prego fo,<;~,::Io de un~. à. ~!mn- 1 o 1:.'.:::;a·:l1.:,1 ? !I:í. o,: quC' '!,,ten- c'ori negar a essa naçio oa tirnk>s pr~,:~.õo c:cmocracia n 5.o entra ai!. to americano, em nome do qual obra "La Crioo de Ia. Démocracie fraternidade entre os l:' • em convidá-lo ao racio::i:1io. En- dar.eia mi:ia.rdaria de outro~. in- 1 der;1 1;,12 é wn n>:,uis!.to cs,•e.1e'.~l de nação democ,:ítica. Para tn,1- Por c;ue? o povo pagava, lutava e sofria. Contemporaine", - que se os quer co:isider:1do3 ir.divi-:'. ,.. · tretanto,. já dizia o grande Viei- 1itu!ar-se cle:1;0:::rit;,:;o? il. c:(a:; 1 "·ª ,e".ime de:-,,oc:,:Hi.·::i a ""~rc . !:o . a penas se exige o.uc o r,cu A :::l:c::io é que, alé:n de ser a Os totalitarismos, infensos à li- constituintes f.ranceses acordas- te, uns frente a outros, r;i.: c, t ,. • ra - mn~~~m ama _verdadeira- J perguntas feit~~. talve:-'. com u;r:.;i ' ~·sn,·"' -t:?. p:or~·;::ic.,a.l: ;nG':c,.an- co'.,e:-r,ga.mento seja livrP. Logo lf)1::-C:E1de o sentimento funda- be.rdade, acabaram, assim, por sem do seu wno de eternidade siderados co:no grui;;os e!:• L: ,('·e . m:_1:.t.e a_q,uw q~1e nao . conhe_ce,. pont~ d2 _,i10ll:::rn n~Q-~. t ::mh2m. l to._ -·· wz. H~'.l.:;lan Mor:e:,r. - o:. o traço fundamental. q.ue infor:112. mental. absorvente, da política op::,rar o grande milagre de da,r para contemplarem o estado de Não precisamos nos demo:; _;• :;,, po,que soo amo1 conscient e e ece- cc,1:1 ab.:o,;.1t:1. exa-;2O. ~nm de . Ufü.:~fo n,,. v::ir:a da. ,Tp~c:;eH-: a natureza cie:11,;cri;,t,ca c10 ua: c:()s povos, havia para 03 Estados crédito à expressão repudiada, fa~ sua obra, ficariam, de certo, alu- debuxo deste quadro do 1r,,,r.,:,, rn;Hixoaado é, verdaàei,amC'nte alerta:· o e. pirite ;:a:·a r, ._ ),-::::e- 1 t.,.,ção ·rJ;·a1x,:''.'..br,::..l ,::í te dc::i de- regime é, cm última anaíise. () Unidos, p:i.rticularmente a esse zendo dela a bandeira política dos cinados com os maraviihosos pro- atual; basta olhar para a d:vbf..'.l urno:·.. l 'açamo:c nus, qu r: rnn~os :dd aóe do assume ::-ôbr"' que Y:ü ~.:oi:< d 0 , •·G·an,.!2 •~~;N::a. l,.r>ti.'3 .-1:: 1::, , :-"!speito que guarda à liberdade tempo, um motivo que fazia que regimes livres, por oposição aos gressos do seu credo. Mas, ao mes- j dos homens em claEses inim1",:~- :;o co.1,:cwnte1:1e,n;:ê C:cmocrata,. um <li~cotrcr. não nos reponamo , . c:-a q.,kc., 1 8, ,Y;r I','.l,·..~a.s dos me- do 1,ovo. o termo fosse evitado. Democracia regimes llberticidas. Nessa altura mo tempo, como tudo se lhes setor da produção e do trabs.•hG, e.;cc,~ço tranquil() p::,r ess:,, n,- também n2o ern p:.·o:oriamente, o r;o~eº 21:t :fü~:w; cui·op2us, e t:·.na Transportas os umbra:.s da ida_ era idéia que andava associada a - diz Beard - se George Was- apresentaria diferente ! Liberda- com suas greves, sabotagens, lock .. g,ócs que a !,'.li::io política ir:can- de responucr :, ra;, \Jergunt :i:;. ds.s cm,:,c:,.:·.1,i:::? n:-, 'T.li.ei .)S:t~ (:u9 d.8 clássica em que a palavra de- todos os horrores da revoluç;a hington e John Adams, Thomas de, Igualdade, Fraternidade, em out; e para as grandes nações do cé2:::ce e proe;;.rcn: '1:: v~r qual , ej .> . ,>:~-.uJa das npenr,s para por C':n tro,.'xe o :-:!:' ::: :,v;,•.:.t:; foi dr.:c )11- mocrucia se invento,:. tal .expre~- francesa e do Terror. Jeffeson, Jeffersou, ou James Maddison que vos transformastes gue vos mundo que, devendo ser os i:;;,,~ , r'.lb-L_,·atuE1 p,t., ei;•o <;a i::iéi:1 1 eo.,uaçio o objeto de r.eu e~tudo ., ~ar\ frsq·mG1r1·:·,:,i) ,m,·'..i:.:e\.:-l::: F' o fi o entrou em franco desuso. As em 1792, ao fundar o g-rande par- ressuscitassem para testemunhar não reconhecemos mais? E' fá.- rantes da paz e da harmonia en.– ):n:ocrs.tlca. procurando, a se·;-ui:, 1 que era apreciar B. ev'liu.<;lc poií- i y:1;c;:.,:l:2'.:'.l 2') !:,·' '1 ~;i:,.,~'o:12J~,-,_,_ 1 l' o.ç5rs cdd0ntai3 - Inglaterra e tido que hoje se denomina "Par- as cênas que se passavs,m e os I cll exp!lcar-se a mutação havida. tre os homens, só pronunciam, ,,.;. ::i·vn;· o:, rl1mo, ,:rovaY"b de tica <la Ru·;s:u e. do:; E:,;tado·, lJni-: r) c'.a nüqui.:::..1 (\8moc:·f)i~:i.. i::•J- ;I Est;.dcs Unidos r,, frrntc - em tido Democrático", deu-lhe ape- coros que se faziam, certamente· A Revolução Francesa, fonte entretanto, a palavra terrível de .:11~ ~~~\~:ª ~~ 70,c.?r~~ ,, ,- .. •,. 1 r.:o:, "~m t:O;:!!'Ol1tO, --e • • .. • o • l '?·":.~~1:,o.:,·~-.c:a;,,.lil,T'J)~.(l3, 3~-~l- t~~a a ~;:~ : ~rm.aç ~o hi;:tórica rias. o ...no;;,1e ce ''Partido Repu- deveriam de espantar-se vendo I inspira.dor.i. das democracias e-to guerra.. Se o espírito de igualdade ...o. .,_..:.-. ,..z ,::__,, .. lo,_ :, .,ct. ,:1, 1 Rç ,J:01:;dE....~o a "J·'"" va, 1a., m- 1 G~ ·":' ·'1:1 o, '"'' '- ~ ' q...,) n . 1. 0 lnur,tit rc ·~~tc, arn 7:~,a d~.~ocra-! 1mcano. J!;ffi tempo algum e em fes~~ o~ cm:ro ~ ~ XI%, ~-upl• -1U t.11 ~ Jlllrill mfflll longe u . :-, e,~ , ·.· ~o i· c,~2.' :::,.;. ::,,·! rm i tcr,:c:::'lç;;e~ 1c,·mu!ad1F tXJ:·. ~,, _ i ;·'l~ar.11~~·:· .,, ' C·.: .. 10:c. r-.::·,:,::i. " "· : ,,,., .n ..,, ·, .;·,.1 P.elv . ,!·_!). :!: d':uc .. Da ! l~;g·ar nenhur.1 - diz. Charles I cracia a ":·epubl!ca federativa" raçoes :i,estes três itens: - l!ber- ainda fn~iu o sentimento de fra- ; :· ::· ·· ~·: 1. , !'( ·: r· .. ,,r•:·-::-:.'1, q;n ~ ,:,·1.::1 :, , •·: ..: ,. : •· 1 ; ·· .. ·, .- :1.··,:,;·· º·" " ?. cc::. - 1 c.,r r!'.\:,:!.J ,;'l J1c_c:rc:2.'.•:: I:>: r;_:;~ s 1}~r:,,d - o p()VO a :nen can'l de- ç~," havmm fundado. 1 d'.l.fü._ 1gulc!;ade, fraternidade . A t err::C:o.(c humana. r-. r.atou-os a ,. ,... _.,.· ,_.•. •,,, ,.. (•· · • r' , ft,, . ...... ':-.. ~_'.•.! ···::;_no ,,,•,.; ····:·. ,:,:::0 1 c:!arrn; ,;.~ modo sol~,,,, H.rcn os ••• principio, nao se via. qualquer an- amb()s uma concepção errônea e, .... ·.,:~o. L.u.ú<l v:, l.,:,13,.,oJ r:,:;. v , p;:.•~e:; ;;;n qc :esti.io c-:o ,:2:r.0 - · p!~i:·i!iC::clu C:: ,:,,r:·;d::,,;. ra;.')1;C - ' :;ua cxpre:;;,:\o pciltica. E' curiooo I E:stac.o~ Unidos uma democracia. Mas se a. palavra democracia é tagonismo na convivência destas de liberdade.

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0