A Provincia do Pará de 16 De Maio de 1947

Págtna 4 A PROVINCIA no Sexta-feira, 16 de ms..io de 1S47 ____________ , __ ------·--------- --·---~-----------~------- 1l •A !!'. f '"™""namoaa,......,._,,_,..,""'".,..._..,._,,...........,-..,..~===--·---:z...,.-=._.,=~=,~""""""'._....,......__ .,_,_.,- r-- ·=-=; O DIREITO E Ô FQRQ .~!::~:~ ~~~~~) 1 m j lg::~i~~JEN~~NÇ: 1 'z l~ii(ii l I o IDE "L e &l s A ~lo I Movimento nas varas e pretorias !)iretor : - ,,OAO CALMON .,. (!!t':,.~a 8 "Diários Asoc!ados) . ;___ ,,,...,..,.,,....,...,,...,,..,.,,,,.,...,.,,,._...,._. """"""""""""'""''""'"""•"'"',,.._.,."""'"""',...."""'""'"....,_ EXPEDIENTE DE 14 DE MAIO de Sousa. Iracema Mont~iro, Pau- ..,_ - == '"" DE 1947 lina de Góis Santa.na, Josi::a Pe- Redação, Admlnlstração e Of!ci• RECIFE Se um observador Na hora p::;icológica. o padre Assis CHATEAUBRIAND reira Era11dão, Jo:·ge Gabí, João nas, em séde í)l·ópr!a : Travessa estrangeiro, oriundo de um país falhou aos seus juramentos. 'l'ro- JUIZO DE DIREITO DA 1.• Batista de Santana. Pedro Vi- C2.mpos Sales. 1C.0-1U4 - Belém. civil!zado, f:e entregasse ao tra- cou as \içJes maravilhosas de LONDRINA, 12 _ Estamos vo-, de comércio. Novos mercados en- Co Clube dos Suicidas. da rua 1. 0 VARA_ Juiz, dr. Inácio de Sou- lhena, ,João dos Santos Rocha Enderêço telegráfico : Provan balho ele frequentar as Assem- Sanv., Agostinho e as prM!cas luntária e deliberadamente fabri- 1 traram a i,e abrir paia nés. Os de Março. f'-0:noa m~1a nação mo- sa Moita. Francisca Pen,:ra Erazão, Anli- Telefone : 34-22 bléias Comtituintes Estaduais do encantadoras e dueefa de Santo cando uJYia crise doméstica, com a Estados Unidos deb:aram de ser ça, estuante de vitalida_de, e qm: Nomeando Antonio ·cerbino, tu- na Lopes de Preitas, '1'0!;:-§ Car- Vencta avulsa, (;r$ 0,50 - At>ra- Bra~H. teria. d\!c~rto. ~reciosu 'i Toml?.z. 1',oi h;nta_c~, _com violên- qual nenhum homem de senso os maiores comprado~es do mer- não está dis.,osta a para.r na tor do menor Fernando Augusto r&a Alves, Deo:!lidte Bandeira de zadm;, Cr$ l.on - A:,::;inaturas : material para escrever págm·1s de eia tomo.. o foi o gemo de Lutero. i;on.tava no Brasil. Pois como pen- caclo nacional, para serem sobre- senda do seu progresso. Produzir dos Santos. Sousa, Pedro da Costa Tenório, Ano. CrS 145,00: ~emestre, desprimo!oso humor. a nosso re 0 - Confundiu-se, atabalhoou-s'.!. de- zar-se em crise, se os mercados pujados pela Europa e pela Asia, para vender, e, contra os produ- Zenaide Maria de Eot::sa, Joaqutn Cr$ 75,00 pei.to . Felizmente, nossas querelas wrdenou-~e di:,.nte da miragem internaeionais, sobretudo os da Quem imaginaria, há cinco e tos colocados no exterior reunir JUIZO DE DIREITO DA 2.ª Gomes de Oliveira, ra::ia Per- Rep.tf'semante ..,, merda! no Rio e nascem e morrem entre /JS vastos p,omisso"'ª i:ine Sat,,.n lhe de:ocor- Eu!·ona e da As:a, insistem em seis anos atrás, o Brasil venden- cambiais, com que pagar a 1m- VARA, ac. pelo titular da 3.ª - reira, Ciriaco Ferreira do Uarn,_p, em São Paulo: .. Serviços de Im- espaços do Drasil. asflx!aduci dt: tmou. - Ah! ü reir,o da T~r:ra ! abs01;ver variedades consideraveis do para o Oriente, a mas~a de portação de coisas uteis, necessá- Juiz, dr. Sadi Montenegro Duarte. Iris Pinheiiro, Feliciano Sanlês prensa Limitada·• (SILA), Edlfí- cncoiltro aos e.xti:mns paredõe:, Preferiu i>.pertar as mãos de da nossa produção exportavel? artigos que passaram a _figurar rias ao equipamento do pais - Escrivã Sarmento: Ação de alL do Nascimento, Raimundo No- cio Odeon, sal,, 8U2, Rio P. Rua de nos3as fronteiras. B?nthwn. de J,,.,nes Mill e a~ ãe Divir,lo cordial e sinceramente na no:3sa pauta d~ .exportçao para tal a fórmula em que se deve mentos. A. _ Sabina da Costa. nato de Sousa, Joií.o An~usto Sete de Abril, 230, 2. 0 • S. Paulo Para nós catoclos da terra, Stuart Mil!. Não diremos que do meu velho e caro amigo O mi- 0 Indico e ~ Pac1f1co.? Era toda manter o govêrno, se deseja não R. _ Virglno Pa,raense cordeiro Mesquii.a, I..uiza Alves de Olivei- aco:stumarlo8 a um dc~enrolar atritou a sua epict;:: r.me com a nistro da J:,,azenda: há sim, tan- uma rev~luçao come:·cial, que Sea- nos afastar do passo de uma na- _ Mandou que os autos subam à ra, Augusto Alves de Olivei!e., 1 co!lstante d? esp;:,táculos menos de Ka:l Mar:,. Não. Este não su- to em Sifo Paulo como no Brasil, bra & cm. ens'.1-iaram entre 31 e ção civilizada. Instância Superior, dentro do pra- Joaquim Pinheiro Flexa e Julie. D!AS f'E. "!ADOS sérios, os acontec:mentos não as- portana a diferença de tempera- uma crise de consequências lm- 39, quando sozmhos lev~a~ as os franciscanos, que são con- zo da lei. Ferreira da Anunciação. : sumem a proporção que têm. na -tui-a. Alé,n disso. os comuni st af previsíveis. da economia e da fi- n,1_arcas dos tfcldo~ nacionais a -tra O ideal co enriquecimento na- Escrivão Pepes: Inventário de Anulação de registo de nasci- : realidade. Eles se apresentam com .e,ão mais s!nt:eros e reclamariam l"!:.nca que ampara essa economia. Sm),apura, à Ceylao e à Indo- clona!. que vão para as irmanda- Antonio Agostinho da Silva e sua mento. Requerente Balbina uma leve afeição de tudo o que é tal privilégio. 0 sr. Corrila e Castro é um espi- nesia. . des, que aí é o seu lugar. E que mulher - Vista aos Interessados. Torres Sena - Vista à just111- "natural". Não S'.! revestem de O Sac?~·dute foi utilitari 5t a. . • , De uma hora para outra, dell- esvasiem os postos para cedê-los Escrivl!.o Maia: Ação ordinária cante. SJ\l\Jf fi;,. iCA OS sensacionalismo que r.-0ssuem in- Não o utilatarismo pritico, i nd e- nto Eagaz e clanvid;nt_e. A;-:· berou-se cair de rijo sõbre a ex- aos que são capazes de carrear o movida por Piruncy Gomes de Arrolamento de Adelino Jos6 ; trinsecamente são o.corrência; tiio ; 1 endente de ur~,a re!lex:ío. Seri~, ~ana vfdour\! 1 e c: 0 ~ªu~ e~~ portação nacional. ·O quE: vendia- de que mais carece o Brasil, que Castro contra a herança de A. Ferreira - Julgou feito o arro" _ comuns em nos~.a vida, que, o es~ melhor_ 9ue assim fos~e. ~t!aG fo, r.ul?l ace ª c_e li- mos. empobrecia o Brasil. O que são as moedas fortes com as quais Gomes Pereira - Deferiu o pedi-, lamento. E Há uma confusao lamentavel candallzar-sc, é que constit:ie, um u~1~itarista que yefletm, que mum d ~de 1 ban~~rtiri~~ª~u~ já entregavamo5 ao exterior, rece comprará aquelas coisas uteis des- do do autor, suspendendo a ins- Aç5.o de alimentos, Requerente no qui.: se refere a feriados na- proprhmente, o es(;andalo. perquiri~l. que P_eEqmwu .ª 5 va:i,- ram ':meu os ª" t d :, 0 anos bendo em troca dólares para pa- tlnadas a levantar O nosso padrão tância pelo prazo de 30 dias. _ Raimunda de Oliveira Galhar~ cionais, e d1'!stes com os dias san- i Porém, há momentos excepcio- tagens ae tal p;·atica. M'elnor n::.o. 'i- cStlram pofrfer ~ !ss"oc!acõ~s I gar máquinas, carvão, gasolina, de trabalho e de riqueza. Idem. Inventário de Manuel do _ Mandou citar O dr. Curador tificadcs pe!a Igreja Católica, de! nals em nossa ridícula história fo~rn. .' ~PE;ram-s?. ªã 1 as \ d -in- óleo~ na Améica do Norte, estio- P!gnataro - Em avaliação. de Menores. decisiva influência no espirito pol!tica. Há epis:ídins que nos Po1· muito menos do que 1s~o, ~½r~:~• os ~rg o,s ~~? as~ert cn- . lava 'esta pobre economia indígena. Esc~1vão Le!l.o: Inventário de Investigação de paternidade. A. bl"asileiro. j põem "em suspenbo". Há coisas a História mostra-nos _mon,1'."·S O u_r .ia e. 0 dcomi ~~1i· da Fa-1 Vender para fora entrou a cons- . Joaquim Bessa de Almeida _ ~-•anuel~ Lucia Freitas RR. _ As datas da pátria já não se que transpõem o limite de nossa emi!ism.orradf!°'. em celas mfectas "eJo; 0 g.an e T ~ t O d o-1 titulr um lábaro de oprobrio. Re-1 G " d E d Devolveu a cartório. ""· ~ · d sabe a sua c'aº"ificação oficial e perspectiva idea lem relação ao da Idade Media, cspo,ltr.neamen- zenu~ do genera. u_ ra, e Plh duziamos O Brasil à miséria e à overno O sta O Idem, Ação ordillária movida :S:erdeiros de Orlando ~arques 1;1, ~., · • h empar~a·ado" po--que c~seia- Ger tirar alguns argueiros que e , ld d t • d 11 1 8 Silva - Designou o dia 24 às 10 af da religiao, suscitr,m aJ mes- nosso povo. .... ··· .. ~ ~- ,• '· ·- ·d ~m n 3 olhos lúcidos e claros fome, mandando os sa os e e-, pelo dr. Afonso e O vera an- . • ., • . mas dúvidas. E' o que se chama. comumente, vam fugir à tentaça0 ldio P0;ca ,o. puAser .. 'f .o da exoortaciio nos cidos, de feijão e arroz para além o maJor Moura. carvalho_, gover- .· tos contra Vltor Hugo Mendes horas, Pã:ra se ~eal1zar_ a aua;,~~1- "o espetacular". Torturavam-se, sup cavam-se. . 5 • ci ras • · · · das nossas fronteiras. Ficamos nadar do Estado, baixou os segu!n- ' carneiro _ Mandou fàzer a in- eia de mstmçao e JUlgarm ···"º' Melhor diversão espiritual do Tinham convul~-ões originada3 do pr!m~ircs dois ~~ses de J 947 ex- apavo,·adoº c;m tanta abundân- tes atos: timação requerida. observadas as formalidades le~ As primeiras, fixas ou eventuais. ai, segundas fixas umas, móveis o::tras, todas eram do conheci– mento perfeito do povo. que as e:baervava wm dL::lplina con– ciente e devido respeito. Havia a alegria comunicativa ou o recolhimento sincero que a co,11;::moração justificasse. O patriotismo e::;tava presente às cerimônias clvicas, com a in– teligência e sensibilidade das tra– dições e dos destinos da naciona– lidade; celebrava-se com espirita e coração, a sabedoria e o he– rcismo, as vocaçõe;j do sacrificio e º" esforços generosos. dedicados à Pátria. Além do domingo, consagrado ao descanso e à oração, o cr1s– tlanismo enraizara nos nossos hibit~s as "festas de obrigação", os "dias santos de guarda" dos ofícios divinos, e os "dias santos dispensados" de algumas dessas solenidades, eram do calendário doméstico, impondo-se às preo– cupações materiais da vida. E sobrava tempo: dia para o trabalho construtivo, noite para o sono reparador; e a 1mutavel marcha da humanidade, assina– lava então, como hoje e sem– pre, venturas e tristezas, vitórias e revezes. Ainda há povos que não tran– sigiram .no caráter comemorativo das suas datas históricas, e até do culto à natureza, trlbutando– lhe demoradas e encantadoras festividades, como as férias das 11ementelras e das colheitas. Nós mesmos 1recordamos, não muito distantes, edificantes co– memorações civicas e religiosas, com participação espontânea do povo que as compreendia e estl– mava - é bom reiterar - acima de quaisquer outros interesses. Estamos, porém, ainda emer- -.c-.d.,.. ,1,.,., ftJi...... ..:1.... .._..... ri.e~ ... ~ ..- que a Câmara dos Deputados de pavor elos I, 1 rerno~. Apesar de pnmmn.1 ° sur e gr!!-n ~a ;d~e ela e "tam;·nha riqueza. Assustou- Casamento de Silvlo Ferreira gais. . Pernamruco. não cremos que 011- tuc!o_ frlt<i-nos o poder de Julgar, 0 Bras 1 1 ! esfa.;a jxpe.:f~e t:rris~ nos a possibilidade do Brasil con- -o ato de 3 do corrente, que re- Ribeiro e Teresa Argentina Sam- Idem. id~m, por Cand, c.la de tro qualquer Estado ofereca. Nót. pubhcamente. Ou menor que e e .e"ª ª tinuar a reneb~r milhões de dó- moveu, ex-oficio, de acordo com o paio Pereira _ Em justificação. Jems Calll,.a.; co"trn_ os her~ei" tivemos a primazia de tudo du- J.'.1:«s podemos st:';'erir um Jul- cado a ter. Nunca viramos saldos 1 - 1 s fru~s do trabalho dos artigo 73, do decreto-lei, n. 3.902, de Idem, idem, de José Domingo::; ros de Joaquim Ferrc1:a de !-,... elo t E t d N - é' gan··,,nto tie Conç"iênc;a tn[;.iS macicos em nos;;a balança. ares pe.o f ô i 6 128 de outubro de 1941, Nair suva, Nunes e Ralmunda Sousa _ Jttl- _ Idem, idem, dia 26, às 10 horas, ran e o s a o ovo, e nao com ' •~ - • ~--- - ·• · - seus filhoG. O en meno era n-- ocupante do cargo da classe D, da facilidade que entre~amos a pa,1- c:ito na história econômica das ' carreira de "Servente", do Quadro gou improcedente o parecer do ma da vitória. As tradições serão nações. Dir-se-ia que o Brasil Unlco, das Inspetorias Escolares, pa. dr. representante do M'inistérlo _DIRETOR!~ DO FORUlVI, ..,... mantidas a todo o custo - e, nãoj 1 " 1 passava a ser governado por uma ra .,º grupo escolar "Cam!lo Salga- Público e mandou prosseguir nal D1r_etor, dr. Joao Tertuliano d Al.• é outro o pensamento de um gru- ; ~ me r 1 eano comunidade franciscana, a qual do · d to d t d d 25 d habil1tação. meida Lins. . . d t ·t · t t · Í'· · . · • i.; , b N" -o ecre , ª a O e e mar- No requerimento do dr Pedro po e cons i um es qu"" omarai_:n ('.-, .i , · . i;:i. • fizera vo~ de J?O reza. ao que- ço, do corrente ano que nomeou Idem, idem, de Roberto Dias . · assento naquela Casa como legi- rimos mais enriquecer nem pros- . Leandro Roberto santiago, para exer- Mala e Arnaldina de Azevedo - de Mour~. - A. Diga O dr. Rep, timos representantes do povo. Alvaro MAIA pzrar. Nosso ideal era encarnar I cer, interinamente, o cargo da elas- Julgou-os habilitados. do M. Puolico. Presenciamos o mais hibrldo no Bra::;!l, o ideal de uma Repú- se B, da carreira de "Servente", do Idem idem de Luso Pereira Ret1fica-,õ2s pedidas por d?na. casamento que J'á se verificou no (Pa•.·~ º" "Dia· r·ios Assu~iados") blica pobrisslma. Quadro Unlco, lotecto no grupo esco- Alves d~s Santos e Perola da Silva A!zira Lima Soare~ - Defenu. . ~ ~ - , dar de llragança, vago em virtude Id id d Raimun mundo, de~de os textos b1blicos. Confesso-lhes que es,ão ator-! da. exoneração de Joaquim Rodrigues Nunes - Identico despacho. em, em, por ona ... - Assistimos Hitler de braços dados V(AN.'cUS, maio _ As águas do I Moscou. Intere:ises e am]?!ções da doado, e cuto, tranquilamente da cunha. Idem idem de Francisco M'.ar- da Coelho da Fonseca - De- com Stal!ne, em "marcha nup- Mamoré e G!.!:11,.,'0ré, quan_do ~e j Euro::i:;i., da Asia, da Afnc_~ e da certo de que a vinda do sr. Cor- tlns P~reira 'e Maria Orlandina feriu. cial". Entretanto. até aí no.da enovelam para a formaçao c,o Oceama. Fronteiras e reg1oe_s _da rêa e Castro a São Paulo se:r;virá DISPENSANDO: Di Tomaso Pereira - Identico existe de extraordinário. pois o l\12.deirn. entram cantando no ! Austri'.1-, da· China. ~a.s colomas pn.ra abri-lhe os olhos ac€rcP. despacho. l.ª PR~TORIA DO-c,CIVEt T Comunismo tem a sua linha justa. Bradl, arremessadas num cotove- do Onente e no P1:c1f1co. Posses dos erros que estão sendo perpc- --do cargo em comissão, de "Dt. Escrivão Romano: Carta pre- i P~etor, ar. Manuel -" mto · u.- a sua maneira de fixar a política lo encac·noei·r·a"o de> quase qua- de cid!.'.des, ocupaçoes d_e_ zonas trados, em outros departamentos retor", padrão F, do grupo escolar de catória vinda do Distrito Federal j marüe~ ~e Vasconcelos. ·~ - i Abaetetuba, a profcsso~a Esmerina E p es· DªSDPjO A como uma realidade exclusiva- t-::ocento:i quilômetros, vencíveis c:::.i·t,miferas, pro~ostas 1mper a- da admi~istração nacional, que Nunes Bom-Habib, ocupante do car- - A' conta. scnvao el? • .~ 1_" • • mente objetiva, e, por conse- pela ferrovia Porto Ve!ho-G'!a- llstas, como estopms para .,!1-ovas não o seu, mas que têm refle:ms go, de "professor do grupo escolar do Idem. Mandado de segurança Jain:ie de_ Paiva ~ibetro. R. quência, destitulda de toda e jará-Mirim. os l'olivlano:', rerm- guerras. Populaçoes escra:71~a?-as, profundos sôbre os negócios fa- interior", padrão E, lotado no mes- requerido pelo Sindicato do Co- Aquiles Silva - A- conta. qualquer Influência subjetiva. gueiros e criac':i:-es t'.o i:c:rC:e:;te, protestos sem respostas, m1sena e zendá1•ios. mo grupo. mércio Atacadista de Gêneros São mandamentos imperativos têm, naqm:les rios, os drenos da , fome. . No começo do século XVIII, a Alilnenticios contra a Prefeitura 2." PRETORIA DO CIVEL que vêm dos arautos d-? creà:), sua economia, 9 c:::.mir.h-o ~-•'..'.:,•--1 Os Quatro Grandes :eumd:Js Inglaterra puswu por um fenô- DESIGNANDO: l'!Iunicipal de- Belém - Mand011. Pretor, dr. Oscar da Cunha e contra os quais, qualquer 0'::;.,r.·· ~ 1 rnl das popubc:;;;es para o Atl;.1:1- j em IV"wscou, ouv~m e decidem. O meno de ri.~i.;.eza imprevisto, idên- --Raimundo Nonato Camara, te- que os autos baixem a cartório Meio. . . .. em contrário não desfiguraria tico. o !·Jlaceira foi sempre a cor- continente amer,icano, pela voz e tico a este nosso, que surge a courciro da Pre!eitura Municipal de para juntada da petiç!to despa- No requerimento de Ce1csamo surt logica, mesmo que e~isa se rente fraterna de ligação entre poder dos Est!1-aos Umdos, com- partir de 41 e vai pelo curw da Almeirim, para responder pelo ex- chada. Va~ques - "D. A. Como rcqt,er". tornasse subjetiva... brn.si! eiros e bolivianos: a fron- parece tambem ao. conclav:?, guerra e continúa no após-guer- pedlente da aludida Pre!el"tura. Idem, idem - "N. A. Con-j Idem, idem, de Artur Or.c:.r O que estarreceu. entretanto teira serve para unir ainda mais ~<;mpareco co~no oncmtador 0 ra. A. éra da abastai::ça inglesa --para exercer a função de Che- clusos". Fernr.ndes e outro - "N. A. Cor,- foi a. conduta que assumiu. a'i, e::sa gente lutadora, semi-asfixia- JUIZ das questoes do mu~do. E, se abrm com a revoluçao d_,, Com- !o da Secção de Abastecimento, de Idem. Vistoria. Requerente -1 clt1~0;;". um sarcedote, representante de da pela falta c:o mar, aos nossos nessz.s trJmendas questoes c\o well, para se ii:cci:tuar com a des- i~; 1 /~~t~o~r~;tc;·e:~~.n.; ~~ 1 ~!ir~ t~~ Vitor Rocha de Matos Cardoso -1 E2c:ivá Sarmento: Despejo. A. Cristo na Terra, elemento inte- negócios e asr,i:·ações culturais. mundo, nao se _e~contram a~ .91-1 coberta da maquma a va~r e o nente Antonio Eulallo Mergulhão, da A' conta. - Anita Gomes de Sousa. R. grante de um dos partidos, por Até bem pouco tempo, antes dades, os terrltonos: as amb1r,oes emprego abun~ante da nq~eza Força Policial do Estado. Idem. Ação ordinária movida I Mariua Monteiro - l\fanteYe o ocasião das eleições bem como. da cons·~rução da estrada de fer- dos povos da América. I hulhena do pais. Mas os punta- por Léa Fernanda e outros con- ue;:;pacho agravado e manc;o11 n:- ' Porque esses povos têm um · 1 es com toda ~ 0 ua 1·n MANDANDO SERVIR· tra a Un1·,;A Federal - Mandou meter o processado à Instância maior gravidade no momen- ro a moeda boliviana circulava nos mg es , " 0 - • ""' to, em que Se votava u'a mo- em serineais e pequenas cidade;:; destino únic~. inspirado pelo tra- j tole!avel r_~gidez de costumes, não --até ulterior dellberaçli.o, no que os exequentes e o escrivão di~ ' Superior. ção de apoio ao presidente nutra brasileira; bolivianos ct)s!J,ava- ba!ho e a liberdade. 1 haviam fe1co o voto de pobreza da centro de saúde n. 2, durante o gam sôbre o requerido pelo dr. E1:criv:3.o Pepei,: Ccnsignação. pelo fechamento da Juventude vam, como proprietários ou sim- _. * • • . . . atual geração de franciscanos bra• primeiro expediente, · o dr. José Ma- Procurador da República. A. _ Dr. Lauro :rviatins. 1:-1,, - Comunista. ples mateiros, vastas á:·eas pró- A •'nundaçao de 17nmdad, cons- 1 sileiros. Lançaram-se a produzir, ria Lobato de Abreu, ocupante do Pio de ,i.raujo Pinho _ Vista a, E d t · tern·· ·1do a todos e um exemplo em laraa escala e a exoortar cugo da classe O, da carreira de JUIZO DE DIREITO DA 3.• p~,·,c, contr•!i·.,·i·a. . sse pa re começou por vo ar prias à, indústria extrativa. C1- u, .' ' "' • - • "Médico clinico", do Quadro Unico, "' •- - -· nos candidatos comunistas para a mentava-se uma crar.C:e amízade e um exemplo v1':'.º• na hora em promovendo um volume de tro- lotadà no Departamento Estadual de VARA - Juiz, dr. Sadi Montene- Idem. Arrolamento de !,fana. eleição da M.esa. Depois, esse internacional por um rio e suas que, 1 ,., construçao ~a paz per cas até etttão desconhecido _em saúde, (Centro de saúde n. 2). gro Duarte. do;, .t.njos Ea!era - M: ·-:.:"0'.: '.=tele mesmo sacerdote retirou-se do re- cachoeiras infü:nais _ 0 1,-\:ad'.)i- um perndo prdble1I12,t1co de qua- sua economia. O resultad? foi a --até ulterior deliberação, no No requerimento de José Cha- j os auto.; taixem a car;;01•io 1::1.,a cinto, num gesto de solidariedade ra q, 1 e p:-ende a, r.ascence~ aos renta anos. ~s Q~at~·o Gra~d~s fór1?1ula do "britis_ pollcy" e grupo escolar "Benjamin Constant", gas de Oliveira-'- "D. e A. Como i juntada duma petição d~ hoje à sua bancada que não apoiou coiitrafortes and'nos e ao Prata agem sol; as mfluencias da últ1- "bntish trade", mediante a qual a normalista Anad!lrt 1 Justdo Passos dda requer". f despachada. 1 t t •• ' ma guer·i: P. com o pavor de ou- G • rr t nha durantª pa;· Silva, ocupante e e va O cargo e Idem idem da Companhiaj ao pres dente ~u ra, ao se vo ar através dos pantanais matogros- ,: . , a r,,,-_ ·,.e a , ~ ' 6 " '-'Diretor", padrão L, do Quadro Uni- ' • · à referida moçao. senses. 1 tras gu_n~~. , . te do scculo XVIII e todo o s~- co, lotado no grupo escolar "Pro- Pau!lsta de Seguros - "D. e A. Difícil explicação haverá para A Bolivia terá, dentro em pou- 1 As á~ua~ do Mamor:. º~u1:nrnm, 1 culo XIX: f parte do com~ço des- 1 ressara Anésla". Como requer". ~~. _ge_st~~~-~~~~- fe!~!~· ~-~~.i~~:'_i~- cos anos, c_scoadouro r,z.r?- o / ~~~~~nª!..~~~::, 5 ª~,.., rf!~:~·h,,.J;;: 1 ~:,__~?,nq~!~,ou_,1:,,._~eger~:,º!:.1.?'_.~!~: !__ :-:::-ª'.:~"~:1:.er,~~M.º~;~,!:er!~~i... n~ . I~~I_:!:.}~:~·-~-~- Cruz & Cia. Bntei'câmbio comercia!

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