A Provincia do Pará 16 de maio de 1947
!'âgfnll ~ A PROVINCIA DO PARA' Sexta-feira, 16 de maio de 1947 ------ ------ ·::J;ª~::·,,Um juls~;~;~.::,~ ciência ! O DEAL f ANCI jJ~~~~.;~~~;:,:_~:'.~::. ~= s'::!:. ~~~~!:.: _1':;r::, ~;rif!1:~~ie 0~~~~ uan~ ir;~ ;:,~ 0~sª'iic~U3 ~~:~f1I~!!~3T~; do Clube dos Suicida!, da rua 1. 0 JUlZO DE DIREITO DA 1.• ~~r~~di~n'=. ':-:~~o J~ Redaçlo, AdmlnL•tnçlo e Oflcl- REOIFE - Se um observodorl Na hora pstcolóslca, o podre Assis CtlATEA '(;"13RlAND DE 19n tina de OóL, santo.no, Jo,t:::o Pe- Knderêço telegru!lco : Provan - balho de (requentar ns Assem- Santo Agoattnho e as pr&llca3 lu~~~1!'1~;1i~~ada~~:~~~~t ! ~ari; 1 é~ci~ ~brf; :~~ca:;g;_ e~; de Março. Somos uma nação mo- VARA - Jutz. dr. lniolo de Sou- lhena. JOOO dos Santos Rocha Telefone: 34.-~2 bl~ia.s Constltulntes Estadual.J do tncantn.dorns e docel.! de Santo cando umn crise c!oméstlca, com a ~tadoJ Unidos del"<o.ram de ser ta, esluantc de vlta11da<1t , e qu,: r;a NMoita. d An So Francisca Pett:ra Bra?.Jo, Avclt• \ enda avulsa, Cr$ 0,50 - At.nl• Brasil, Ur1a, decerto, precioso Toill!lz. Foi tenta.do com \"lol!n- qual i:cnhum homem de senso os mo.tores comprado:es do mer- nlio está dls;:,ost.o. a pa.ra.r na to omean o LOD Cerblno, tu- na IA>pea de Preltas, Tom~ eor4' sadoa. Cr$ 1.00 - Aaalnaturu : material para escrever páglna.5 de ela como. o fol o 11@n10 de Lutero conto.va no BrMil. Pois como pen- cacto nacional. para se:em sobre- sendo. do seu progresoo. Produzir d r do menor l'ernando Aurusto r~a Alves. Deocltdes BandciriL de An~ crs 145,00: Semestre. desprimoroso humor, o nostto re'"- Confundiu-se. ntabslhoou-se. de- ~ar-se em crlse, se 05 mercados pujados pelo. Europ3. e pel3 As.la, para \'ender, e. contra 05 produ- os Santos. Sousa, Pedro da COsta Ten6rk>, Or$ '15,00 peito. Felizmente, nOS!as que.relas !Ordenou-~c dltmtc dn m1ra'(t111 lnternaeionais, sobretudo 05 da Quem lmnglnnrla, hã cinco e tos colocados no cxtertor reunJr Ztna.lde Maria de Sousa. Joaqub:n Reprfl'SC.ntanto ~ merciaJ no Rio e na~em e morrem entre O!S vastos promlM<>m que Satan lhe dei:;cor- 1 1ns1s ts u d cambiais, com que pagar a im- JUlZO DE DIREITO DA 2.• Oomea d~ Oliveira, >.:.C.:14 Fer4' ~o~r:~cil·,·.~~).di:d1m: =i~ro d~o~~~:c~ix:::~~~ u ~r~!e7.u ~~t!~i~~s d~rgr~; ~:::~~r e\-i ~ed~!i consl~~~a\~~ d~is :a~~s :trorie~tc~":i5 ~fa ~; ~·.tª~oº eqdeulcopamls:isen~"'~º ºpe:[,ssá_: Yi~r.~:1:0~~~ ~rt-; i~•-;=º·Fe~}~: ~i:; elo Odeon, aa.1,,. 802, Rio e Rua de M!.su frontdrc.s. & ctha'Tl. de JnmeJ Mill e tu de da nossa produção exporta\"el 1 artigos que P 3 ssaram ª ;urar tal~ a fórmula em """que se deve l!! !cr1.vl Sarmento: Ação de alt- do Nasclmento, Raimundo No– Sete de Abril. 220, 2. 0 , S. Paulo Pa.ra nó., caboclos da terra, Stuart MUI. :-õâo diremos que doo~-~~~-e~~~!alca~o 5;"~e:::e~~ ~a.~~~ ~ªii'a~'ftfc~r~ f!J! mant~r O govêrno. se deseja nAo me.ntoa. A. - Sablna da OOstn. nato de SoU51l, Joio Auru,ato ' acostumados a um desenrolar ntritou a sua epiderme com o nistro da Fazenda : h6. sim. lan· uma re\"OlutOO come:clal. que Sea. nos afastar do passo de uma na- ~ ~=ep:-a: ~~U: Me.!IQfta, Luiz.a Alves de O~ - - - --------- :;~~~e a~nt=~~~s n~e~~~ ~:-~~ ~d~~r~~~â ~ctete~~~~: to em São Paulo como no Brn.sll, brn l: Cio. em:al:lram entre 31 e çâo cl\•illmda. InstAncla Superior, dentro do pra- ~Àqu~~~~es Pl::. '!li Julla DJAS FERIADOS ~!~~d:. t~aerç!~~~~~~CO~ ;~-~{;~~~~; ~sr~=:f!.~ ~~~uf:~. ~! :,":i:n~~a 1ri: ~~r~=n~~s !fXo~s ~~=4 o.! -tra ~ f~!1Jc~ ~ Qu~~to C:: zo ~~ Pepes: Inven~rio de Pe=~ !:U:Ce!:°de nuct. 1 r I lo d t d é t 1 rt u~ r?:i.nça que 3m; >e.ra essa economia Sln; apura, à Ceyldo e A Indo- clonal. que vão para a, trma.nda- Antonio AgostJ.nho da Silva e sua to Req Bal ~=t~~ ... ª ~io a: r~\-~s~e~uedc ªo P S~ce: :do.te rol ulllltar!sta O "r. Corr~a e Castro é um e..pt- neDesla.uma hora para outra. deU- desves:.qleume ªo'• ~postose ..u 2-~c·edEª~luo~ mulher - Vllt.a aos Interessados. ~~es" Sena Ut:_en~ista-• ~ E SANTJFJCADQS semaclonallsmo que posauem, ln- :Sl o o utllatru-1.!n:o p:-itko, índc- rito iagaz e clarividente. A ~ - ....,, J J -- e "' Esortvão Ma.ta: Açlo ordtnArla cante. , trlnstta.mcnte do ocorr~ncla5 tllo ;,enc'cnte de UIJ"l..n re!!cxlo. Seria , rn.:im ,·lndoura ele estará em Sao berou-o:c cair de rijo sô~e ª ex- e.os que são capazes de carrear o movtda por Plruney Oomes de Arrol&mento de Adelino JQII comuns em noSla vida. que o es- melhor que assim foS!e Ma:s foi Pculol face " face com uma co- Portaçlt.o nocional. O que ve nd la- de que mais cnrece o Brasil, que Castn, contra a hert.Dça de A. Perrelrn _ Julgou feito O an'õ- JU uma contudo tamentavel canda1lzar-ie. ~ que' corisutue, um utllltarUita que re!ietlu, que I munldade ban':'r1a, A qual o 11- mos. c°:pabrecla O Brasil. O que reo as moedas fortes com as quata Gomes Pereira _ OeferJu O pedi-, lamento. no que ac refere a feriados na- prop:ia.mente , o ~ndalo. pe:rqulriu. que pe:-:qul.zou a.s nn- ram vinculos ce tarimba. que Jà entrega\ amos no .extcrlor. rece comprará aquelas 0015&.s uteis des- do do autor, suspendendo a tns- AçAo de alimentos. Requerente cional.s, e destes com 05 dias san• , Porém há. momentos excepclo• tagens de tal ;ratica :\1elhor n.::.o ~e estlra.m par perto de ~O nnos. bendo em t.roca dol~es para Jiª- Unadas n le\•antar o nosao padrão tància pelo pruo de 30 dias. _ Ralmunda de Ollve.Lra Galhar'. tl!icodcs pefa I,reJa Católica, de nau em noS.'!n ridícula ·hlstórta to,e:c. · • E.Jpero.m-se aflitas as asso<:lo.ções J ~ar rn.~qulnn.s. ca.n• ?· ~ gaso na, de trabalho e de riqueza. Idem. Inventirio de Manuel Ido _ Mandou citar O dr. Curador decl!h-a ln!luencla no esplrtto poUtlca. Há ep1s!>dk>5 que nos Por mu~to menoc: do que Isto. rurn!.s. os õrgão, de clas...c:e da ln- ol~. n:i Amélca do r,,;o. te, e 5 tio- _______ _____ P1,gn.at.aro - Em avaliação. de Menores bruilelro. 1 põem "'em :ruspetl50". Há col5as a Hlst6:la rr.o!tra-nos monJcs d~t:ln. e do comércio. Terá. cn- 1 l~\·a esta pobre econoII;in indigena. l Escrivão Leio· Inventlno de · AA datas da p4t.rla Já não ae que transpõem o llmlte de noyn enusf!'.orrndo, cm celns ln!cct3S !eJo. o g:ande mlnl.stro da Fa- Vender pnrn fora cnt:ou 3 cons- 1 Joaquim Bessa 0 de Almeida - InvesUpção de patemtdade. A. bc a sua claalflcaçio oficial e l perspecUva tdea !em relação no d• Idade ~la. cs;,onte.neamen- 1enda do general Dutru. de pc- J tdllulz:I: um lâ~rosllde àºPiiS!'ff' Reà Govêrno do Estado Devolveu a cartin1o - Manuela Lucla Pre!taa. RR. - I.! da relt;tao swcltam a.s IJlCS ~ povo tt" emparedados. porque c!esejn- C:er t~:ir alguns o.rgueiros que lhe u nmo.s o ra r a e , Idem. Açio ord.lnirta movida Herdeiros de Orlando Marques da maa dôvtdas ' - E' o que ·ae chama comumente vnm fu'ítr à tentação do Pcc:ido. puseram nos olhos llicic!os e claros Come, nundando os Ealdos de te- 1 .., pelo dr. Afonso de ouvelra San- Silva - Designou o dla 24, às 10 · "'o espetacular". ' ' Tortura\'am-::e, supllcnrnm-R'?. As cifras d:i erportac.:io. TI~- cldos, de feijão e arroz parn além o rnnjor Moura Cu Ya.lbo. 1o•er- to., oontra Vltor Hugo Mendes horas, para Se realizar a aud14u- As p..-tm elras flxa3 ou eve.ntua.ls Melhor dive.rdo esplrHual do Tlnt:im con\.1Jl..õ-;?s ori,..lr.ndn, do prlmelrcs dois meses de UM.7 ex• da.:; nossas fronteiras. Ficamos nador do Dtado, bt.1.zou oa NSUJ.n· ' cametro _ Mandou fazer a tn- ela de instrução e Julpi:nr:it0, 8 ,, acgundu ibcn.s Uin&l móvels QUe a Càm.&ra doa Deputados de p~xcr c!os I!l!'erno~. Apesar e!!! pr1rr..i:i.m o surto de grandeza que apa,·o:ados, com tanta abundàn- tes at<,s; timaOlo requerida. observadas as formalldades le• 01:tra! , todas eram do 'conheci- Pernambuco, não cremos que ou• tudo l:! .lta-r.os o poder de J ulgar, o Brasil estn\'a e~rtmentando. c!a e t:una_nhn riqueza. ~stou- 0a.same.nto de SUYio JJ'e.rreirn pls. mento perfeito do po\'o que as tro qualquer tado otereca. Nós publicamente. Jul- Ou □elt.or que ele esta,·a n.r:is- r.os a possloUJdade do B:usil con- m~ ªe:i:.:~cfo.dºe2:'= ~~~ RJbeiro e Teresa Arpntlna sam- Idem. Idem. por Cand!da de , t..,en·ava com dLctpUiÍa con- U\·emos a primazia de tudo. du- ~..a.~. r,odeo:O"i '.!:;.,erl: um cada a ter. Nunca \iramos saldos I Ununr ~ rece~r m.llhões de dó- arúiO 73 _ do decreto-lei, n. l.90:1:, de paio Pereira _ Em ju.st11tcaçlo. Jesus; Canelas contra os berdcl· dente e devido respeito rante o Estado Novo e n.lo é com gamento de Co~lê:ic!a. mnis mac!ço5 em nos.:a balança l lo.res p~os fru ~os do trabalho d?s 2s de outubro de IMl, Nair Slln.. Idem., idem, de J~ Domln~ ros de Joaquim Pe.rrelra de ~o Havia a atecrta co~ unJcaU\·a facilidade que entre~amos a ?8:1· '----------------------- - ~~r; ;~d~º~~~ri:no::~g~~ ~!; ~~~te d~o .. ~ en:... ~e ~ Nunes e R&tmunda sousa - JUl• - Ulem, Idem, d1a 26, às 10 bol'M. ou o recolhimento a1ncero que a ma ~ vltó~ As tru. d lções serão h • nnçõe.s. D!:-!:e-la que o Brasil Onlco, du Inapetortu Eseolu•. pa- t~ ~=i::: âo ~~ DIRETORIA DO PORUM ,- co:ncmoração Jusutlcaa5e. ~~tro ~ ~ensa~~;::,!!~e ~~· g":u~ I n te rea m ~ !. o f p.D.5!3\"(\ a S(!r i;overnado por uma ~ --~ grupo NCOla.r "camUo 8alaa· Püblloo e mandou P?'OSSCIIU1r na Diretor, dr. João Terlullano d'AJt, O patrlotlamo catava presente po de constituintes que tomamm ,, m Q r 1 e 'Ji no , romun1do.de franclscnna, a qual ---o decreto, datado de 2S de mu- habllltação. melda Llns. is ce..;mõnJu civtcas, com a tn- o.ssento naqueln Cat:a como legl. ~ ...., \, i U . fizera voto de pobrem. Não que- ço. do corrente ano que nomeou Idem Idem de Roberto Dias No requerimento do dr. Pedt'o ietfgência e 1enstb11Jdade da.a tra- Umas representantes do povo rimos mais enriquecer nem pros• Le. :md.ro Roberto Santtaco, para ezer- MtJa e• Arnaidina de Azevedo _ de Moura - A. Diga o dr. Rep, ~~!:' :r: b~:.:,~s !ªmn= ~i't;, Presenciamos o mal~ hlbrtdo Alvaro MAIA g~r~~J u~s~o 1j:;j 1 d:r~n~~~: ::r·n~n~~ri::i:.ic,d~ ~e::e.. ~~ Julgou-os habllitados. doi:w~:~ 1: · pedida., por dona e coração, a sabedorh\ e o he- casamento que Jd se veri!lcou r.o (Pa:-.1 03 "Diiri::,s Associ:idos") blJcn pohrisslma. Quc .d.ro UnJco, lotado no erupo eeco- Idem, ~los de p ~~~ Alz1ra LlJnn Soares - Defer!u. !º~ m~fo~°:"'J~ a!~ d~[!~: ~ fs~frno~C!:fu:r 5 d~e~t;>:ço~l~!% 5 ~ MANAUS maio - As 6.gullS do I Moscou. Interesses e ambições do. do';3~es:c-~~ret~. q~:a:~mªe~~ ir b=;~:nJ: •J;,Tuir:~;f~: ~t.~d~, :~ ~~O-~ d;d~emciapo~=- ~tm~: • Pitrta. com" Stallne, em marcha nup- Mamoré e . G!!:..Poré. quando se Europa. da A!la. da Africn e da certo de que a vindo. do sr. Cor- tlns Perelra e Marta Orlandlna tertu. clal · Entretanto, até ai rui.da eno\·elam para a. !o:-maçlo <.'.o Ocea.n!a. Frontel:a., e regiões da rêa e c nstro n São Po.ulo .se...-virã DISPENSAS-Do: t1 Altm cio domtnio, OOns&aTado ao deacanso e à oração, o crts– LJo.nlsmo enraizara ~ nosaoa h!ibltoa .. • lesta., de obrl11ação• os "dias san~ de auarda" d0S oticios dJvtnoa, e os .. dlu sa.n~ dlspenaados• de algumu dessu .alentdade.s, eram do calendário clomhtJco, Impondo-se à., preo– cupações mater!at.s da vida. existe de ext.raordlruirto. pois O ?-.!ede~:i. cntr:im c:.ntando no I Austria, da Chin:i. das colônias i:a:u nbrl-lhe os olhos nclrcf'. ~~~ Pereira - Iden 00 1.• PRETORIA DO CIVEL _ Comunlsmo tem a aun linha 1tuta Br:1.!.U arremcstJ.das num coto\·e- ' do Orle:ite e no PacUlco. Posses dos erros que estão sendo perpe- --do car;o em comLado, de "'Dt- Escrt\"ão Rornnno: Carta pre- P :et.or , dr. Manu l Pinto OU.l- a sua maneira de !1xar a polftlcn lo encachoelrado e!:! qu:i5e qu:1- 1 de cidt!.des, ocupações de zonn.s trados, em out:os dep:irtnmentos retor", pad.rt.o P, d.o crupo e.colar de catória vinda do Distrtto Pederal 'j muAes de Va.soonce105. como Um.3. re :ilfde.de exclu.,tva- t.:-oanto., QUi!õ:net:-os. vencivc~ c'l. bonl!cr11~. propo!;taS tmperta- da adrni:i.io ;traç!'!.o nacional, que Abaetetub:l. a prorcmo..... Esmcrtna - A' conta. Escrtvio Pepe.s: Dc,pejo. A. - mente objetiva, e, por consc- pc:a. terrovill Porto Ve!ho-GUil- ll!"tru, como estopms para novas nú.o o seu, nus que têm reflexos ;~de: ~~r~~~o =~ ª;~ Idem. Mandado de aegura.nça Jaime de Paiva Rtbelro. R. que.neta. de.5UtuJda de todn. e Jar~-:.mim. Os tol1\"l:ir.o., ~~:-ln- li(Uerras Populações cscravt::adas, profundos .sõbre os negócios fn- lnt.crtor", padrlo E, lotado no mca- requerido pelo Sindicato do eo- Aquiles SUva - A' conta. qualquer lnnuêncl.a subjetivai guelras e cr!:i.C:::i:-e 3 c!o r~rc' te protestos sem respost:1.s. rnl.:érla e ~ndirios mo crupo. mérclo Atacadista de ~neros Slo mandamentos lm?Cmt.vos tlm. n:iqu~lcs rios. os drenas da I fome. No conieço do século xvm, a 2.• PRETORIA oo CIVEL que v~m dos arauto~ d'> rr~~" :;un ccononua, o c::.-:!1?:hiJ . . • Os Quatro Grandes reunld~s Inglaterra p:i:!ou por um fenô- DESIGNANDO: Allmcntlcios cont1:n a Prefeitura da CUnha contra. os qunis, o:.ialquer l'l':'"'t: .. rc.l das pop:.zlac:O:i."!l çar:i o .".t:à!1- j em Moscou. ouvem e decidem. O meno de r!.-;.cc-..a imprevisto, ld!n- -Raimundo Nonato Cam.ara, te- ~uni~pa~u;:,~ :~em-; =~ -=~r, dr. Oscar e E aobrava tempo: dia para o trabalho oonstrullvo, noite para o tono reparador; e a imutavel marcha da humanidade, aastna– la va ent.60, como hoje e &em– pre, venturu e trtat.ezaa, vitórias • reveze,. ~ ~~~~e:~ q~;íl:.'!~r;: tlco. O ;,b c!e!ra tol sempre n cor- continente ~~~c:in~ r;la \"OZ e tico a este nosso, que surge n courelro da Prefeitura Municipal de para Juntada da pettçlo despa- No requerimento de Celt'Sllno torna.sa •bJ ti · rente !tatcm:i c!e llr.atto entre poder dos os n os. com- 1 partir de 41 e vo.1 pelo cur!o da Alme1r1m. pua r,sponder pelo u- chada. Va.!:JUes _ "D. A. como rCQ\tCr'". e au e va. · · brcsilelros e boll\'l:tnos: a fron- oarecc também ao conclav! guerra e conllnún no npós-guer- pc:Ucnte da a1udtdA Preteltura. Idem. Idem - •N. à oon-j Idem, idem, de Artur O: e.r O que estarreceu. entretanto teira scnre pc.:a unir :ilnda rr.nls Comparec::'! corro ort~nt.scl,or r? ra. A é:ra da abastança. inglesa - para exercer a tunçio de Che~ cluaos". Ferncndes e outro _ "'N. à eor.- foi a condutn que usumlu, a'I c:-sn gente lutador:i !;eml-asfixl:1- juiz dns questões do mu:ido. E, 1 se abriu com a revoluçdo d~ Oom- fo da ~ç&o de Abutecimento, de Idem. Vbtori"- Requerente _ cluros". um sa.rccdote, repre!.ent:1nte de da pela falt:1 C:o mar, a.os noS!os nc~'I t:emendELS questoes do well pa:-n se acentuar com a des- que tmta o Decreto, n. 10, de 29 de Vitor Rocha de Matoa Cardoso E.:.c· tvã Sll.rinento· Despejo A. Cristo na Terra, elemento lnte- ncaóclos e n.sç !..-ações cultura.Is mundo, _!1Õ.0 se encontram as ci- 1 cobertn da mAquina n vapor e o !!~!/~:~ic,n~-:if~ ~:;;:Ji~. ~ A' cont&. - _ Anita Gomes de' Sousa. a: _ grante de um dos partidos. i:or Até bem pouco tempo, antes dadcs. o.. territórios as amblr,ões emprc&o o.bundnnte da riqueza Poron P01101a1 do Estado Idem. Açlo ord.tnirla movldn Marrnto. Monteiro - Uanteve o Ainda Ili povoa que nlo tran• ocu.lão du elelç6cs, bem como dn construção dn estrndn de ter- dos povos da América. hulhe1ro. do pais. Mns os purlta- . por Ua Pernanda e outros oon- tl~pncho agravado e mandou rc- 1lrtram po carit.er comemorativo maior gravidade no '?°men- ro, n moeda boliviana clr.: :ulo.vn Porque esses povos tê';' um I nos ingleses, com toda o. sua in- 1\IANDANDO SERVIR: tra a União Federal - Mandou meter o processado à InstA&cta. du IUU data.a h13tórlcaa, e até to, em que Se votava u a ~ - cm serineo.!s e peque:1a,; cic!ad::'!... de:tlno untco. Inspirado pe.o tra- , tolcravcl rigidez de costumes, nio -at.6 ulterior deUben.o&o, 'no que os exequentes e o eacrtvão dl~ Superior. do culto à natureza, tributando• ção de • Polo 80 pre~tdente Dut:a brtl.!Ucira: bolhlar.os dcslr a,a- ba!ho e n llbcrdade. haviam feito o voto de pobreza da ccatro de saüde n 2 durante O gam &õbre o requerido pelo dr E!crlvllo Pepea• Corulgnaçlo lhe demorada& e eneantadoraa pelo fechamento da J u\'entude vam, como p:oprletãrlos ou sim• • • • atual geração de tranclscanos bm- primeiro expediente, o cir. JON Ma- Procurador da Repllbltca · A Dr Lauro· MaUns R • teat1vldadea, como a.s f~rJu dQ Comunista. p:es r.:ctelros, vastas é.re1S pró- /\. 'tlundação de TrinJdad. cons- sileuos. Lanç:iram-se n produzir, na Lobato de Ab:-eu, ocupA.Dte do · · - · · · - aementelraa e du colheita.a. E.s.,e padre começou por ,·atar prla.s à indústria extrath•a CI• ternh. 1 do o todO!S, é um exemplo, em larao. escala, e a exportar, ~r-go da c1~. o , da carretr& de JUIZO DE DIREITO DA 3 _. Pio de An.uJo Pinho - Vin& a Nós mesmos recordamos, nAo n~ candidatos comunistas pam a mcntn.\a-!e um:i c:-:u:c!~ nmiz.3~1e e um exemplo \'lvo. na hora. em promovendo um vo!umc de tro• M~ lco cUnlco . do Quadro Unlco, VARA_ Juiz. dr SadJ M.ontene- parte contrária. . mu.Jto distante&, edificantes co• eleição da M.csa. Depals. eS!:e lnternacio".!ll por um rio e suas que 1~' oonstrução d3. paz per cas ntó então desconhecido em ~~: o (b Dep~ ;nüto Estadual de gro Duarte • Idem. Anol.ameJlto de r.z.-uia memora.c;t.e. ctvtcu e rellg'losaa, mesmo sacerdote retirou-se do re- co.choeiras· l::i!e:-nnl.i - o !,ia.d 'i• um per,,do pra"blem!tico de qua- sua econo~ia. O resultado foi a ~~t6 en~~crt~r ;e;f~;},- no No requerimento de Jo~ Cha-1 dol J\JlJoo Balera - Ma.":fo:..; Q... e com partictpaçAo espontAnea do cinto, num gesto de rolldartedade rn. qu~ r:-cnde n1 r.:i,cc:1t~; nos rcnta anos. oc; Qunlro Grn~des fórmula elo "britls policy" e grupo escolar "Benjamin Conaiant", gas de Oliveira - "'D e A Como os auto1 to.Jxem a cnrt.c..rio rnra poTo que u compreendia e estl- à sua bancada que nf!.o npolou contrafortes and!nos e ao Prata I agem soL as Influências c!.n Wti- "brltWl trnde", medi:ime a qual a normaJ.lstA AnMlli Justo Puaoa da requer• . . 1 Juntada dumn petição de hoJe m&T& _ 6 bom reJt.erar _ acima ao presidente Outra, ao 1e votar através do.s p:intanals matogros- ma cucr:-1:. e com o pavor de ou- a Grf!.-D:-eto.nh3, durante pa::- 1 ~Uvs, ~p:mte efetiva do carro de Idem· Jdem da Oompanhlal deapachllda. de quallquer outros interesses. A referida moc;lo. senscs. 1 trn.5 guerh., te do sé:ulo XVIII e todo o sé- 1 Diretor . padr4o L, do Quadro ..unl- PauliatÍ. de 5e' os - "'D A Diticil explicação havert\ para. A Bolivla terê.. d~ntro cm pau- As 6.3Ua5 do Mamoré ..~ublmm. 1culo XIX. e parte do com~ço des- 1i~ol~t.n.d,,,!~:... arupo escolar Pro• Como requer•. gur • e . ~,C.:rimy ainda e.mer• um gesto desse feitio. A iolidarie. 003 anoJ, escoadouro p:.ra o alnpndo lmer..sa.s resrlõ_... Trl- te, conquistou a hegemonia mer-1 ---4t6 ulterior dellberaç&o, no Idem, idem. de J. Cru& &: Ola. • • •iubventva dos ~u:i:,i:1~=- dade pa.rtldArta catá condiciona- AUlntlco e Pacmco. :-~ J o ntdad. entrt:l-ue o.o labor hones- cnntll cio globo, conseguindo srupo escolar "Prore1:son. An6al.a", ª J - Identlco despacho lnte,cétmb10 comercaal mea e tradJçõea de cultura. da a harmonia dos grupos poHti• ta11cntar que a cooperação bra- to de cid11de central. nmnnheceu acumular nas suas Dho.s um ca- nonnaliata LeonUda Ol1Yeln. Ponae- Escrtvio Lobato· lnve.ntÂrJo de b I b . 1 . ' 0a !ertadoa nacionata .,,.... _...., cos. Todo O homem. seja qual sllelrn tem doo decu-.:i. 1 ;,. ..... _ com a., ruas sub:nel"ltlda.s. 0 1 mo- pltal nstronõmlco, em 0 {u- 0 , com ca, ~upa.nte etetin do car,co de "'D1- Vltor Manuel MeieJro de Ma _ 8 ga• r~SJ 8tr0 -----·• for a protis.slo ou funçAo que de. turn de pulmões \'!tais ao pais rado:-es as.s!nalaram-se nos teJha- Que &e to"narla. na frase de OH retoT' , p2.0rl.b L, do Quadr0 Unlco, i.bies VUita aos 1nt.e...'"Hlad aa l ~ aer espettculo de endeu.samen- sempenhe, tem. diante de sun pes- mediterrâneo. As fcrro\·bs Ma• dos, em companhia dos cãns e do& ,·etro. Mu'tins, ~ fâbrlca-banco d~ ~;~~~~- arupo escolar "'BenJamim Id~ Inventário de Fra~~ RIO, u (M,l - ~ ~d~!r~ .:m~~aaaos lnfJ:aad& q~:1r: sõa, os horiz.ontes largos de sua delra-Mamoré parn a tõz do Amn- gntos. Ma.is de mil crb nça.s fica- mundo. Nfio se tc,•e medo de que -Ade:-e.~~r Q('l!llt-" ,.,,_ ,.,. ,--•- Soares Gonçalves PUba - Em =~ '!:''::;!:! !P1fl!·1 J\lnuiu.i;. • da Democracta. e perturbavam liberdade, em face da deflnltâo zonas. n de santa Cruz de la ram sem nlimer:t.a.ção , ameaçadas n abundância do ouro pudesse psnte do cnrso de tarmaceutloo, pa- declara.ções !1114-ts l4 com' oa demall m•mbro1 q110 tn– u prõprtaa comemorações reli- de ordem espiritual. Menos, o Sterrn-Corumbá, rumo de San- de morte. produzir nenhuma inflação de drio L, do Quadro Onlco, lotado Idem. Noti!tcaçêo para extbt~ tqra.m a mcama, con«deu um.a cn- sk> du .n1 padre. t03 com 05 pontos contrários na O govêrno l-o~tviano, com di- preços nn Secçlo Técnica do Departamento çio de testamento Requerente trnllta t lmprettN, espondo oa ob- Edeade :',~n;1,:. ae en- A protw.ão de advogado, cnst:· dlrêçAo do Pact!lco representam tlculdades matort:.t que a.s no~, Ao ~guro instinto económico e ~';~~1c!1~n~u::·~t~: .rmaceu-, Angela Campos. . Requerido = Jet1VOI de IJUa •lalta • Amfrlc& do • - nhelro, m#:dlco, comerciante. op. - um admlrn,·el esforço t.ranscontl- sangrado pelo tsc.•Jamento. pelas poUtlco da naçilo brltAnlca . não ~rtoo Santoa - Deferiu o - Sul. knde. d.rio ou qualquer outra. ntlo nental, cm que luc:r3.r:io os povos campanhas do Ci,aco. pelas re• e!Capou a lmpartê.ncla trnntcen- MANDANDO ADIR: dldo d.o dr. rep. do Mlnt.stCio Depola de upllc&r que "'laJari&m. ~• feriado, ' sanWlcado. aó ae absorve a pe.r:.naU_dade do ho~ sul-americanos e, principalmente, voluções internas. tomou as me- dente da intensidada dns cuas rc- - t Secreto.rla Oer&I do El't&do, Público. :°~i~n:-d:ª~u~J~ ~e~ ~C: ube tarde de mais do lo mem. Ao con rio. ttpa, des"le o povo boliviano. d!das inlclalJ. Dias a!)OO'. num la.çõcs mercantis como base Ja r.t6 ulter!or dellt>emç&o. a profea- EJcrl\'Ao Leio: Inve.nt:llrlo de ao noao contlnent.e, prlnclpalrnen- depot, da data ~m 'dª~~. n quilate contem a pro!IMio, não Brasileiros e boliviano3 confun- exemplo palpttant.t- de &alidarle- prosperidade nncion:il. Ao co- sora Dolores de Lemo. Nunes, oom ri ta da Oon-"-ªo te no que N refere ao BraalL afll"ft,an• são oontid05. Eles são, como ln- dcm-se no descobrimento das ter- dade e oonttnentaUsmo. sobre- mérclo exterior ainda lnje se exe:-c1c10 no I..n.atltuto "t.uro ao- B tes ... ~ do qu• eon1 nte o dcsen,01,tn.uto Na melhor dai hipóteses, sabe- dlvtduos, os verdadeiros circulos ro.s e res"rvu do Alto-Madeira· vonrnm Trlnldad, semeando a es- &acrl11ca tudo n'n Inglat.c-ra es- dr6". JUliou o câlculo. du quest6M econ6m1cu e c.•;1• 1rat1 N l dltlma hora, que u repar- que contém o circulo menor. E!te derramara·m O suor pela. grandeá perança da vida us seus habl- gotada e empobrecida Pe1a' se- Casamento de Franc.1aco d.a Ro• 1 prendi.a.... , cxcur'llo F..aclft.L-:ci.l Uções pQbllcaa eat.lo fechadu. ou representa sua função, na So- e fortalecimento de dua!! pâtrlas lantes. aviões do B:·~. dos Es- gunda guerra mundial, e esmaga- ------ ------ =-. ~~i;:~ .:ai~ ;!ºS:e!i~: ~~~ªa:~~o 1 '!i=r ~~:l~ o ponto &a. tunekmArioa 6 facul- ciedade. cm épocas distantes, sem norteio t~doa º{;1dº:i· f(a Peru, da. ~:~· da po:- 3 blllõcs esterlinos de dt- ' te do M. Públtoo P cou com 1uu rabrl~ lntactu, mu !!~ 1 vo 110 •• 0 1 ,~.!"!.'!'tr 01 c 1 tovtd' adtn 0 d 5 ~ 1a1s.· o Sacerdote. nlo. E' &empre de autoridades, quando imperava, t na. A P P vam as e - vida. VI em Londres como se im• Importantes Convenios Id td d· Pedro Perna ■-m mat6r1u prtmu ,. aem elt'meu- le'IOI -- - u.... um homem contido pela sua tun- oomente. o entendimento entre os ras. ali trepidavam os motores pede que o tnelês da Dha adqul- em, 0 em, ~ n• toa. devem seguir o eJremplo ortclal, çl o, e.stA sempre encaaulado pela f b! lndelrant.es da borracha, nas ex- do Continente Uvn: o.li :;rn- ra os artigos essenciais às &ua.s Formados em Jaca rexinho ~o ~vs;:, ~ Ide=d~~ AcrMCt !nt.ou que lao. _Porfm, nM> de fecha e nlo fecha, 6 e nio sua l50taina, dentro de um circulo plorac;ões dos lat!!undlos e na re• V&m hJdros.t..e avlõet~-~lo e 1 r 1 -1 necessJdades, para que se entregue eidem e ld•..... de .,... 1 ,..,e1 Marttni lropedlu que • aua lDdúnrl" J& • i . como ae 1590 não importasse de ferro. Ao ser vtsua11zado, sur- pressão aos paca-novn.s e aos pa• 1 melra5, mni1 003 • nu'-"'... s, a • a exparta.çAo O máximo de uUll- s . PAULO, 15 (Mcrid.lonal) _ A • ---. _..... •t.eJa ~mdo rapldan1e!'lto t. o arans reapansabllldades e, nlo ge primeiro a 1ma11em do sacer- rlntlntlns. menta, vestuár:o. S3lvaram-~ clo.des produzidas. Em França. se propoatto do coavmto cconõmlco en- ~~~ :._ ~e~u..:ni!:~tu~ :~:o O t':t':.l a:!f::m':~•r;n:t. D•l ~ n ,o lrreparavela preJull.08. dote. Depois, emerge o lndh•lduo. Voh1dos aqueles tempos de crlanças,tr~uv\~r st' ,.tra.s~J r nSlo vendem os coisas mots barato ao !"z!.~~;~~o li~ ::= !lr:::!~/t 1~ Idem idem, d~ Antonio Vtcento belpa dlrt~•-a.e. LOt <ner.tc , ~ ,:. • W Ele pa.ssn a vida. multo mah como nventi.:ra, cmoldurad_.91- pelas fa- sas em s Om&.!,, en rc açan- estrangeiro porque eue traz dó- plon em Jacanzlnbo, a nporta1;cm d Ara• jo Dorall IA> Oal Holanda l"rança, E1tac101 Uuieloi • A O fim deate ano. &abemoa o pa.dre. do que como o cldndt\o. çanhM de Meigo.rejo, a Bollvtn do povos Joven s , sem rancores e lu cs para ' a economia naclon&l. ouvtu O ar. Alklndar Junquw-a, u- : ~ndou pro:Cautr: ha- 6Ulça. PN&a a rt.fe.rlr-H li P,.>t..:!Jtl• dos feriados naclonaia de 1 de E' um absorvido cm aua persona• o.travessa umn crise de unidade vln~anças. Aqui se fo.z e se está fazendo a crtt6.rlo di. Asrtcultun. que decla- ~uj '7«A a - lldadea econõml ' doa mtraid~.; ~\J- Sete.mbro. 15 de Novembro e 25 lldade. e cstablllzação. ma, nnunclo., 'n"ln1dad represeuta a ação dn politlcn de repul.m ao dólar atra• rou: •·o. problemu que to~ obJe- ta..,_,. &mt'.rlcanoa e declara que a td... ,;a de Dezembro,• respecUvament.e, Dai, a grande aomn de respon- pelas convicções democrâtlcas do América pela Amé1·lca. o socorro vés da cnmpo.nhn mata ruiclda to do conYenlo nrmndo cm Jacare• Escrivão Mala: Açlo executiva ~~1•i/'~aiiU:~alln~!:' 0 11Cn.1. ~ consasrados l proclamação da sabllldade que pesn tôbre 03 seus povo. 0 cqulllbrlo nece.S,51\rio à lmt!11nto do COnUnente Por um que ainda se conheceu entre nós: zlnbo entre oa D :.adoe de 8lo Pau- hipotecArla movida por A. M'.on- contlnente. r:=~~lo e /oª Ni:eJi~b~~o: =fri~~~~:~~ u~6: ,.rJ~e~~~ ~~d~~~,~~~~t!~ ~: ~r~:~~ ?~ 8 ~ss!e~~:ão~n~ ~~erp~1t:g~~~ll~ ~ eb°~~ o ~u! u!~\lr=~; ~f~cfFr~i:: =;;~~:: 1:~ ~d~ª::: ~~ _:aa~:1-.?;~ PAVORAVBL AO B&AIIL aantlftcados católloo., de 25 pró- rena. em busca de reallzat6o de lo : pcderá fornecer gndo à Ama- no Mnmoá, na Amazônia, ,;cJnm diques que represavam o "atock" rat.e.r cccnõmlco e relaU•oa aoe \.r&IU• o dla 23 do corrente, U l0,30 xlmo, de 5 e 29 de Junho, 15 de \'n.lores ooclats. e, excepcional ou zónla. desfalcada durante a guer- brancos. lndlgcnM ou e&qulm6ê. de ca.té . na esperança frust.ra de pori.e,, o. uaunt.oa da oompet,encla horas. para t.cr lugar a audttn– aaosto. 1 e 2 de M\'embro, 8 e 25 remotamente. de valores lroru- ra. Ao!'I unlvenit.Arlo, de La Paz. O aonho do Bollvar, e.m relatão obter camblaia pnra defender O dA MCtetarla da Apicultura " re.fe- CUl de tnstruçlo e Jul1amenlo, de dezembro, respecUvament.c, cende.ntab. o sacerdote ~ um tipo que rouberam rentrlr nos últimos ªº" pavo, amerlc~ ~ ~ma _rea- plano monetArlo dtl estabUimçl.o rem tomente ao romtc1me.nto ao Pa• feitas u dlll&6oc1&a devidas. Pente.oostes. corpus Ortatl, Slo soclal que vh·e cm perene contem• entreveros roliticos. serüo facill- ll~ade ;m Trlnld,ad. e O · ;,1:.. ?.~~,; do presldcntc Wn.sh1ngton Lulz. ~:~ti:O •~~':i~ 1 : 1 ~n~:pl~~ lnventl.rlo de Joao Pedro M.o– Pedro. Auunç&o, Todos oa San• plaçlo. em P'\ nur.os . em reallz..'\• tadas o.s porta.; dn.., no.,. .-as CJCO• d. \Vll on. <:_e ';· 1 _e ~e R;_>O -•-!t é o mesmo que hoJo cerceia. a...~- doaçio e cr1tu10 uniforme na clu· reira Gome.a Amador - /vJ cll– tol, Plnados, COnceJçAo de Nossa çAo constante e <Hreb dos valo- la'l para a espccla1Jz.1ção agri- palram &õb.e ,.'!o.. coa. t ~ntr.no, 1 portaçlo levando ao deslnlmo a al.tlcaçlo da batata, romectmen\o de culo. Se.nhora • Natal. res aupra-!enalvels. NAo se \'ai cola. lrrnd13r r~:o O mt,nd:, 0 e•, 3 nge- lnlciat1v~ dos produtores naclo- 1nrormaçõea ■ebre o oonaumo de e&o Quanto a euea feriados nacio- concluir. daf. q~c nlo tenha par- PrecUnmo-; ronhccer e. amer lho <' ª llbe rd ªde df\ América. , nals. !7'~~ 0di,Ir'::t":m-:S:1: == JUIZO DE DIREITO DA 4..• li. edl Uclpaçli.o na \ Ida terrena. M,~ e~-c povo bolh·lano: co::111cc lo e . _ E, agora. pergunta-r.c: pa.rn tura do amendoim no Paranl. cujo VARA - Jui&. dr. Joio TertuUa- Quanto ao Bru.U, afirmou ter .,. puançu de aummta.r butao_. il rt'la.,_...,_ ocm"ttl&la mtre o ffU • o nouo pala, declan.ndo qu• • B•:.C,c11 nnclla ao Brull, anta eh su.-.1a. produtoe qulm.1001, metalu,st , -.ra, droe • t.eiçld.oa , compn.ndo, por a,a YU, carf, ·aJco,dlo, oleo ae ma.no; ,,na, o P4i1•. i:.clareceu que a b:ilMI.Qa com•rcl&l entre o Brull • a Be-lcteà • tuonnl ao nouo pai■ em mall de IOO por ce.nto. :ntrZifo d~=o'!~es~ ~~~~.-: é uma ])Artldpntlo. apeno.,, re- e antá-lo d,:-:de a.ora.. cm horas a nonIZ..'lÇ80 1 que este embargo "'t.ranchant."' oleo ae.rà ntlnacto em ao Pauto, • oo d'Almelda Llnl. n nhl d n:tul latlvn. de tnccrtcu e gofrlmcnto.5. l'm d V F) 1 i\..5 correntes de produção expor- o estabelecimento de urn acõrdo ~n• •-Inddeefe.o/' 0 nsodo oBpeda"~ ddee rAleats: Informou que • Be .111.ca tem t•llrt• cu aped&llzadu na fabrtcaçlo 4• UU:trumentoe q:rtcolu, mu quo IAO enorm• oa ped.1401 da Europa, ra-• !.rt 1 dcompa ~ LOs recem Decorre destas clrcnnatAncla.5 o obtdlóncia de resto, s.;, vcrda- C on ' US tavcl-.? Prclcnde•se, nn rua 1 ° lre 01 dota EeL&doe aõbte a deteta """ 41. -- lbu J, °:a:t~:.,dos não pode.m r fato de o aeu proc"dtT aer mals deito csphito ~ ~-americano. crnADE [)(1 ,·AnCA.·o. 15 de Março, que aS&Jm ge evita ~ :!~~~: da e~,c:1~:;;·oe ~u:: querque, vt,to ter declarado que rece.r hulta tlo r ae.rem O e. flscallzodo do que a no••n con- ,Rc:1ters1 - Ccntenr.a de b~--.pO.<i cmls.sAo de papel moeda e, conse• J 1adoa l>U~ f~ento da peoulrla nuceu no E.atado de João Pcs- mcsm os d a çn~ Pofi lmltle.5KS duta. lato porque não no, propu- e c~pirtto pan-omcr!cano. so- e mHhnrc!II dr. OC'regrlnD!I d'! d~ 7 ,e gulnt.ementc. n in!laçáo. E' um. CUUe Que "a oooperaçlo entre 09 dol■ IÕa e o ateatado de pobreza que cada d.la la 8 ;.J: va e Rir.OS a conduzir 03 rebanhos do nhA.do po: Do 1 lrnr. qunnd1J dlslrl- p:11.ses nsal!;tlrnm, hoJe, à ,.nnon1• proces60 prlmArlo, que condena o Dtadoa • a ual■l.f.ncla de eao Paulo anexou ao seu requerimento dlz :' :~~~~a n~ f~:rri:,; la de vi~ nece ta à ale- Mestre, dia e noite. O aacfrdotc bula no.donaltdndc.'.'" torJa a co- ,:,çilo do b<>mave'lturado Nlcholas I individuo R anda.r nu, para não ao Paran, no d•en•ot'f1mento da que o me.amo 6 param.se , parecen- srJA . ~ t er. d e I fe-zi o Jurn, penlgulnou-sc com ln- m1mldnde contlncnta. 1. lmportnn• \on Flu~ p3tr1otn sulço do tóculo I obrl16.-lo a ganhar dinheiro e pccu&rlo, principalmente q_uanto ao do, aaslm. nlo tratar-ao da mes- Sul. No que tOC3 ~ problema tmicra– tdrlo, dlae que o COYlmO belp .U• can. o auun10 com muito rt,or, ;,01a acha que eomente a lmi,tatl? de t«n.lcoe conYtm 1tr anl.ma4a, d• •ni que 6 a unJca que poderl trai.1o-r p-&.nd• pronlt.oa pt.19, &mbN U .,.. ...... bc.l e.mpo O aov mo esta- quebranta,·, t tC!:oluçllo de ncom- e! na maior cxp:cr"lt..O de re~·t~- x v e n"ilrtir. com O dinheiro ganho adquirir um combateu dotnçu, 6 de mblma Sm• ma peaaõa. rla~r ~~~~a1:"ftnlUva dos fe- p:mhar o Me5.l!I■" a todo o ml-1 t~ncln e de!c:::.a da Arrtérlc:i As A ccrimõnh foi trradl::icb dn j par de calças. :~:C.~ f~mco~r!n~ ~~iJC:; Mandando fazer o. rec1lto1 pe– wn auunt.o ah · r~arlzando nuto. E mais 11lnda : contraiu a nmblçõc1 t~rrttorl:i.... 01 tnt.:rc - D~&fllcR de Sdo Pedrc,. cm e.pa - Exortamos o presidente Outra doe produtoa do P:u-an: e O ai.a ue dldo1 por Benec1Sto Ferreira de continuar na atu~ de~i8~~ pera obrlgnc;!i~ de f('Ulnr os seus !llho.s ~".', do nn:ndo lntcl:o. e..tão sen- nhol. nl.. rnlo, trancês. ltnll:mo, 1 e o minl5tro Corrêa. e Castro a po• u mo1eet.tu deu aor reauudo 11 e BoUI&, Alexandrina Mala do Es– - 00 u- o. até à Dh:lnn Morad11 C:.o dl.:cutldos na conferCnc1a de ln1th'5 e polvn~,;. 1 rem tc.rmo no pror,rama polltlco aqui". plrtto Santo. Ratmundo Nonato ~O, ~ 1 ;>.. dos, anta da guerra cl\•IJ. dizer• craclas cm tràn-:lto e. por I'"~ RJ~E "ª :o confiança, da .. democriUco 7 Podrrà uma re- mc,rno. al~da lmpecfrlta.,. quando I F ll n d a m e n () e coul.emport.nl! a ~J~PollUca 114140 nltldamen~ Intolerante no oll.!olu:ar.-icn!c con.1dcrada,, cm• expreaão tau.aia em 0 1 uua plano rellglogo, como foi o l\ta,- bom rep.e::entc:n no mu:ldo mo- palavra c!<mOCTad4 ~~ º ~ sachus,tt., colonJal. dlur-eo de- duno e per comparacão cem º' d a d e rn O C J' ·~ C 1· a curam ddln1r lhe · pro mocrttka 7 Poder\\ dlur-~ de- c:ongcncrc· o que hà c!e m.1i• ..-à 0001 reenct h O alcance. ou mocrttlco um p:it, onde as n.lfas avançado n <" 1 domln.o ?-:o - ~ ~ qu:"; ~•ºta "'gtt~ N 1~ posições d o monopcllzada, quue correr de •a t ,~olho ha,.,en10, Reginaldo NUNES P0\~ n, 0 ; , : raJoa lnfl~Olta E o cluses, como se ainda e dd. na :-::ultoJ ra::..r.t c-olr.<'~d,r O prin• cPa.r.a. oa "'0 1A:1oa AaOclad:o■f f uturo e Ur 1h llC I que hercdlt.nr1ament.c pcln.s alto~ d~ \Cr por qu . 0 lnflulnc · &e 1..'0n n com Inalatc!rra de hoje? E um J)Q!'I clp!o dcrr.ocrádco com a unl\cr- CiOIW da La ~plesmentl? l'mO• que possua co:Onlas &ubJuRadn, a aalldadc do , o•o t ·~~,.. ca.~. nito r.os . cont.udo. Que ~ seJa uu.1- 1 \ t.i'•SC por cxcms:;to. como essa iempo em ~~Í :: pe~e~do que exp!ore.. "lem. contudo 1he~ !kr.:lam clt:'ntr;> d:i cln,sUlcac;!o t(m Cilta urr11. ca::ict:-rtstlca nc- 1p:ibv:a. que ta.:it.> l-to tem lido m cntOI O 01 • 0 ~ un • · reconhecu !r:inqulas politlca'I qun·c todo1 os p:il:c,; da Amt' t- cc·s::.na do rc.,::imc JXl:-'QC!'.'. pelo em no o.. d.ias, ru\o u,ura 1.cm direttizc u Ae d P=t•r•l h e lll PC>de.:'6. chamnr-'C democrdtlco? cn L:\ttnn onc.le os nnal!J.bttos nlo menM tcorlcamcm.~. é po, l·•el na Dcclo.raç!o da lndependencin turno f •·de na~:eia ;1• 1 ~r ª~ Um Eltado. politicamente ctntra. 1 \Ot. r.1. po·q:.ie en t.1 , p:i' ~. on- admitir-se a eWtlr.ch de um:i I do1 E:.tado3 Unidos, nem no prc– cuttui-a 'e da onaUac' i,!;~u aa 11 11f;,d 0 1! economicamente 1uprr- de prc,;llcc.. o nnalfnbetl<r.n:o. 03 dcmocmclo. com p.irt.tc !o úm.:-u. AmLulo de aua Conatitulçao, nem menta vi\' · aC? a • ' r como foram os E tad03 Uni- r.o,~rr. t:n i::tmp.c cx:pr1: 4 0 desde que t:;a:o seja n cxprc..:w> no seu texto. Em todos cas,e3 do– ,.., 0:..: racf da: cm~çõu :leU• do, de Roose\elt e f alnd:,. n. Iu- dti \"Ont.adc d.a mi ,?:13 d.1 naç.lo dv -entimento llv:·e do pa\·o S::'! cumcntos da formaç.1.o amer1can3, e Ve'"dade :::a as. · LSf. n1o' ae fllate:ra de hoje. poder.\ cham3 • I Por outro lado. ant..... c::1 gur :-r:i. for pos.rh ·el ndrr.ill:- e qu,-. ur.•i. o cm <1uc ::e fala ~ que os ho• mosl ·a e O ~•,o ~ ~ cle_moc.rith:o 1 E. !lnalmrnt<'. d1 lGH np:::1c. a Au :r.\l .1. rro- r.. '\ç.'o ch•guc um dt3 :i ~ ~ to.:- n:..-,u ntu.ctm llvre3 e que n na• por ~ 1 : uia:eam~~~~u~c;:o· r.oc: tcra l~m pnla. onde a ..-~rim I r ·r:.::i D!nn:,1rca e 1:o·a.1d:\ eia- iirc["nr. todn ela. rm torno de um çáo quer on:nn~r-r.c l!:Ob um re• a democrac:• 0 e 9 ::0. . r: ~, : •d~ de , td~ \ l l do aah't• um \ '"Z pollt~ca à cm1hu· Sl-:1'lm Ideal part,dirio. como r:n to!T.o ~e que lhes conN>d:,. colher os outro tamb(:ttl 30 0 · pc.o r~o ~ om!. _ou mesmo do de• t:crr..ocr, c'a3 c!;;n.:i: p.1.UCS que de um crtdo rclldoso._O:.o ~.,, .. po• ocndtc!o,s da 11h::"dadc. A e.x– e»i cÕnvlcü. 1 ano.o t'i:~~tct~ ....e ~ mpfre1;o to.e; do de uru, ll. c~Jn. l n re-:n··:u:1 ., f?i os q~c- c.1ten- <!cr.1 nca-ar a e naÇ".aO 03 t.tulas n: o 1.. c:nocrac!a. n~o entro n.U. tr â- 0 • 0 rac o. n- anc 3 mUlllrda.rl..'\ d~ outro..\ ln- dem c:uc- é um rc,::ui-;tto e ,. 1c -.1 d,. nação democ-~t1c:a P~:-;i t.rt .;i- !>or çue ? etamo. J_ cU.. la o...ara.ndc \ iel- titular- e dtmoc:riti.:o? A ,. ~, 1 1 a.o re,,.:mt de:-:.:.oc:ál!·-::. ~ r,.,:"t - to nJ)('n~ ~ exige oue o ~eu .\ .~.. .:.o~ que, alé:n de ser a ra - nln.uem aníá urdsdelta• 1 Jl'raunta, feita~ ta.l'.c· com u:n.1 rt:Varâ'.l pro :-clo:l.31. r-nt:-:::rc.n- conceg:imcnto :icJa. r:u". Loeo i~ J:.rd~e o acntlmento funda• m~nte aquUo Que nlo c1Jnhecc ponto d:-- mollcla n s1, u.m~m. j to - CiZ Hc:i.:ilau •-tor!ey. _ 0 I O traço funt!amcntal cuc 1.n!'or:na m:::nt.a1. cib~..or\'en~. do paUtlca J:>O, que só O &mor coru.clentc ' <-!:I'' m 3 b O, na txo.-·lo c.tlm de rr a:-Co d., teor~ da rcp: "'Cl1• a natureza tle:n~rkuca d .. U..T. c!os poços, havb. para 03 Estados l■l,)!1~,L:ldo l. \:erdadtlram~n ... ~ alt'n ar o e pl!'lto ça-:-a a \)rr.· e- ""'cio P:-OP,"l:"t'ioi~:11 ~e de~ de- ,-c:=~mc . cm ulU:na. a?"laH (! o Un!dos. p:i.rUculArmcnte a eue nn;'. 1 a.çamo 1105 , que tolr.o:; -:idade rlo a\Junto õbre que \ 1 ,01 d"l r.and~ ,ru.:rr:i Antes cc:..,. ~ r,clto que guarda à liberdade tempo. um moUvo que razia que ~o'.. ~len«:1.11.:nt.; c!cn:\Oc~t~ um dltcmrcr n!o r'D"' re.paruw.o. ct~ C.t'lk=.... , pc: pote-o" c!o-, me • c!o po\'o o termo toJSC evitado. Dtffl{)Craeia ~ ?·'-º trauqu~IJ P~,r. ~ ~ ... rc.- ta~~m rwi:o era r:-o;,rlll.mcnt o r,o:n cd·di t:, ~U."O~Us, e um:\ Tnuupo:to., 0.1 cmllr:i.:.s da w:i. era ldcl.n que andava associada a CIOCJ que a 1,alx..o IJOlf.,.l.. .1 l.... an- dt' re5po1lder n ta peraunn. ta: co1 c u·::il'i pc:nlclo ..a:i quo d,. cl 1 ca. t'ffl que a palavra de- todos o., horrores da rcvoJuç::-, 'º ce e proc;.ll "crr.oi \'l;'r qual i:J' 1 , mulad:..s np:-nns p:ir:i Por rm lrou"<e o ieu a:\\"!lt:> foi dnr lu- mocrncln se tnw,atou. ta.l exprc.s- francesa e do Terror Jet!C30n, t u~tt:atum prl~ tlíQ e.a 1:1-'t' equn.,;Ao o objeto de eu e tudo v:ir à f,:.~c:it'.l-;l•> para1á:- _,. tito r:lo <"ntrou em fra.."lco dc ~u.to . M em 1102, ao !und:ir o GTBnde par– ' :noc.:ré.fC'a, procurando, a Kill•· · que tra aprt:clar a C\'.lh,;,r,Jo poli• nr Jt:c!... 1 :-? '.e,.. 1 r•.1r.:1o:1!t. -:i- 11,sçõl's ocld,,ntai.3 _ I n,:la t.'.!rrn e t,do que hoJc Se denomina "Par– • : . .n.ir o , um~ i..ro\a,eh c!t t:ca da. Ru ~.u. t do C.tndo t:nl- t"> c:;i m1qulil democ:-!t1,. 3 .... ..1- 1 &tndo'\ Unido, ta. t:-:: .r.te - em tido DcmocrAt.lco", deu-lhe DJ>C– A.~ U.;~ur• e·,('l.Ut~o. 1 Go · rm confronto , , :n e! mo::;.oc 11 • an..c3 c!a. e .,n- todo. a ,an rorma.çio hbtórica nAs. o nome de ..Partido Repu• C,:,:o.. :a . fez r!.: Uo;- lo· o r.c:r:.tl. Rc1pondcndo n. t~-..:i, \ l' l:a, ln- c:r r:u nn o, n:1,'re qu n n·o 1nur. te t.1.tcram J'ICln. democrn- "tn1cano". Em tempo aJgum • em o , .,_ c,r \ '> , r>-:a' ►~t· nn tr .11'tl"(1e-: Co,nt'tlAda por ~.o- , reror 11- 1 ::-i "> r..;,:o ;1'r.":1. ,, • r:, ~, pe!:a ·1~:d:1cic 0:11 h:i;ar nenhum - diz Charles • , \! 1 t t. ' , 1 r . t ?" 'r';"'-",O • 'lU'! n 1:i:cn ~ 1 J 1-r. t e · , r > ,u,,-.,,. ,•:t .., _ COl'l/'!.'ll 1.1 d:\ !ttcrt;.J .. f:-l o:r :, Bra.d - o po\.·o n:nrrk:mo d~- l .. ,,.. • ;, e- .~ , t', l • n , --:- .1 j·1 :A' ··- to:ro c-lnrr,u dr, modo .olfr,.. urem 01 t .... 4, .. c, t. \J.rw u1 L.:uJi.lo... li;.:,. "-' p... i...t-> t.• 11 q..:c,tao 1.. tJ c!tn:o-' pl 1, a.HC: .iec e.e .• dJ.... a c1..c- AUa cxprc .to politiea · · curlO.':.O t.aGOJ Unld03 umn tiemocracla. Quanao a oonallt.ulçllo foi elabo- a versão poUUc& da ld!la de 11- tr!a uptraçõea. Pelo wn::l\rto, rada, nenhuma pesaõa reapettavel budade. nocuaartamente h6. de a~. parecla ao! !Uoeo!o:, µr~-re– :.e lnt.ltulava democrata. Jefter- variar de acntldo e de alcance ,·otucJonArio!:, que e.la.a t: C\m".– son, oUm de nio denominar de- oom a variaç&o do alcance• ae.n. pletavam na realJza o do , :.!•.~;, ~U:~!~m:n: uo ~ri:• e:'~: = :i,l~lapo:eq~t:-r~:ÜeEo~ ~~ '!:«f!i!c~·tte:lt;c~'!'~~xr <"'Jrrcspondêncta particular. 86 tem, ae denomtna•a llbffal, hoJ• dai teortL, humann. . .. . f'.:, depois de entrarem para a f\lerr& pretere qu<ricar-aa ,octal. no &écuJo XX, Por mo. t.rar • 1""' • mundl:lJ de 1914, foi que a ex- E' que o conceito de liberdade oompaUbllldades de cnttlo t' ' ".'J pressão começou nos E>lados Uni- est& se alterando de dia a dia. o trb aspirações A lrualda1 •n • dos. a apreunt.ar aparênclu de lndJvlduallr.mo J)f'Off'tulvamente ocblda atra,·b da latu~Jc!• • , ., - ft311ção oflctaJ e. ainda asatm, para cede o pauo ao aoc.lallamo; o. ln· rou a de&IOUaldade cconôt,.' t, efeito quue que puramente ver- tereaea e direitos da peu6&, aoa com a !Joreadncla do ~pl · · - bnl. N .. ocutão, qualquer que da coleUvtdade. E a democracia. mo um freloa. a dcal~ ' tt1 ! tiveste sido a ctiun. rul Que le- que 6 a me,,ma liberdade expr ap.Qrcoeu sob todu aa &un, u..:• •,;.a \·ou Wllaon a declarar guerra à em funçio polfUca, tem, necesa- modaUdadca e ~pectos. Qu:.: a. A!cma.nha, ele afirmou que o fa- riamente, QUe Jr a aub-clasaifl- o podtr do capltalluno h,~,. e t!u 113. em nome da Democ:ra.cla, e ca.ndo, com u mutaçõea do cen- m,jqulnu que Hc lnver,lo:.: ~ ro– c:om o fim de libertar o mundo celta que lhe aerve de bue. Por Jooou a ceu un•tço. ba!ti l· -~e, do! aovêrno, autocrl.Uco1. Como tuo. fazendo em re.Iaçlo à Pran- o Uv:o mata recente de n l • t. - : ~n:Onc;ir:•o~~~'a ~~~a~: ~é.':cs~ co":":ef:~:n.!::ia~~ l~gec=~~~ 1 ~ti ~~.s:~ trora odiada e temida, tomou-ae cu da lndependfflela amerlcalU de econõDUCa, por aua \ :',,•~~~;/'ca:.~1o.,~~:'!l~ ;-in!tz.t:"&1l;.~~~ ~~~.'~tre 00 oscr,,h~ o povo paiava, lutava , e 10frta. Cont.emporatne•. - que H O!S quer conaidcmdos tndl\!1 1 0 3 totalit.arLsmos. Intensos à li• oonaUtuJnta tranceaea acordas- t.e, una frente a out1"03, c;.i: 1 t .. be:d.ade, acaba.ram, assim, por sem do HU tono de ete:rnidadc dderados oomo r.upos d 1:. • op:rar o grande milagre de dar para contem,plarem o estado de Nio precisamos r.oa tlemo:- - 1":.> crédito à expreaúo repud1ada, ta• sua obra, ttcartam, de ctrto, alu• debuxo deate quadro do ,r. · .'> zendo dela a bande.tra. polltlca dos c1nadol com os ma.ravt1bosos pro- 1 atual; baita olhar para a c!a:t.:1, relimes livres. por opostçlo aos I rreuos do aeu c:edo. Mas, ao m,.a_ doa homens em ctas:.ea lntmJ" 1,, regime, llbcrUcldas. Ncasa altura mo tempo, oomo tudo te lhes eetor da produçlo e do trai>: ~'º· - diz Beard - se Oeor1e Waa• apre.sentaria dl!erente I Lfberda• com suas lf'C\·ea, !-Abotagens. lock • hineton e John Adams. Thomas de, lvu.alda.de , 1'rat.ernl4a4e, em out; e para as grandes naçõc.. t!o Joffenou, ou James Maddlaon que voa transfonnaote1 gue voa mundo que. devendo aer o~ tn– ressuacltaasem para test.cmunhar nio reconheccmo1 ma.ta ? E' ti- ranta da paz e da harmonia e-11- o.a cênu que &e pauavam • o. l cu explicar-se a mutaçio havida. tre 01 homens. eó pronunc:.r..1n, coros que rie tnztam, oertamonte A Revolu.ç&o Pranceu, fonte entretanto, a palavra tcrrtvcJ do ?:~ •de-== = =~-=- ::..:..,rmc,::,w...: ~ .. s..:.:,ii~ - ~al~~:: crncln ti "!'epübltca federativa* raoOe.s nestes tre.s Itens: - Uber• a.incl• f• i"nu o aentlmcnto dl fra- c.~c haviam fundRdo. 1 dad?, ii:uldad.c, fraternidade. A tuntC:ade humana. Matou-oa • ••• princtpk>, nG.o !e via qualquer a:i- ambô · uma concepç&o llrl"6nea Mas 1e a palavra democracia 6 tagonlsmo na oonvl\'tncla deslu de liberdade.
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