A Provincia do Pará de 16 De Maio de 1947

•.-t.1.,<.J.;,,•uç.1.~uu", «u tJt:1" eiBtaoe1e- ! ------------ u~~Ll"t:'iUl • ...,ii'.i u u PL l ~'lidP f'.'le p roce-1J p\• a.o 1,ncrn éri\,u ~ 1n " r.- . :•~( - Oonio.. ~ ~ _,.11 1:•,1 .,~, :,• · 1"'\ •,• 1~.r. 1 ' p 1 ,rto , U• _ ..,.._.,_....,,.,,,.,..,,,...,,,1 .:0 dnm ' e .,uja_exped,çà,1 ,uHe ,pou. •·" ao julgPm.PatO, pelo TSE. cir– óum,t.ãnd:. ,-«.,.. mti" rprcta<l:.i 1;01110 uma --ordem norte-an:~ricana", disse o brigadeiro: - "Pela mi-– ilha. palavra cte honra de mJdado dl'l.s fôrças aé1·ea~ norte-america– nas. que !utou contra o fasci;;mo .. -·•-,.'l;~.... ~vt:. a." G.u::;;::)t.i.1uc:1,, ~1.u.uu , oo pi•oo1elllB.. ½!·J € : ~ (.~O{; ü h u,1.U ~ · ,,l,!.Ú~ t. 1\:. vi(L-- 1 .-i.•• t..-.1:LC~ · '!'u,l ' ,!;?;,..., ._ .. rr~·t - àlj ~ ~ w .lOY,~ ~:n1~:- d.o l,;t)~' 'J f 1i:.-;,1, -"'i_.,, /, :·-., ~.d.,.,.,,i\..,1.t,ll;GCb ,~t:::; Cl:::lr étl,i.;:.r. c d11entl" tl\ 1,, -t:.:.1..,1:.i, .d _1.. 1.:.1t-.,ao, t:::1n j lJt»L,l. nos ~aml)Os de batalha. da Africa, Itália, 1''rança e Alemanha, afir– mo que não tinha. conhecimento algum do fechamento do Parti– dn Comunista do Brasil, quando, no dia 7, o documento foi emitido. Esse "memorandum" foi dlstri– bnido por ums. questão de rotina e para reiterar que as questões politicas do Brasil interessavam somente aos brasileiros, devendo o pessoal oob o meu comando evi. tar imiscuir-se nessas questões". COMISSAO DO P. S. D. RI0-15 1M\ - Ao sair do Ca– tete. hoje, pela. manhã, o sr. Ne– reu Ramos declarou à reportagem que, somente após à publicação do acórdão respectivo, serão oo– nhecidos os nomes escolhidos para compor a comissão do PSD, in– ~umbida de ·est.udar os aspectos polftieos e juridfco1, dos efeitos da decisão do TSE, fechando o PCB: MOROSIDADE SALVADOR. 15 1Ml - Escreve um órgão local que as medidas 1·elativas ao fechamento do Par– tido Comunista estão sendo toma– das com "muita morosidade", pelo govêrno do Estado. FARA PARTE DA COMISSAO RIO, 15 (Ml - O ST. Ho~rio Monteiro declarou à reportagem que é um dos cinco juristas esco– lhidos pelo presidente do PSD, para estudar a questão da cassa– ção dos mandatos dos parlamen– tares comunistas. A grande produção de cereais fül Paraná motivou o encontro dos governadores CURITIBA, 1~ <Meridional) Ouvido pela reportagem, o sr. Beniamin Mourão, secretário das Obràs Públicas, declarou que a grande produção de cereais, no norte do Paraná. motivou o en– contro. em Jacarezinho, entre os srs. Adernar de Barros e Moisés Luoion. Nessa ocasião, foram aprovadas .r.1edidas tenden•?s a escoar a pro– dução do norte paranaense ~ara os centros consumidores. Con– cluindo. disse: - ·'Só o notável espírito democr:Itico de adminis– trndore;, conscb~ de suas respon– f.abilidades, como evidenciaram po~r.uir. os srs. Barros e Lupion, t.orn::tria pcssivf.l <' brilhante êxito obtido na conferência àe Jacarê– zinho ... Franhfurt será a capital ccmum das z.onas mgksa e ameircana c 1 ~ o:'.?upaçâo Co1icl,m~r,,1, uec:Jarou a Men– díon:,L •· ··Os provomw :es e <JS inunigos do .Bral!il que1·em lançar a confusão, mas não encontrarão ambiente, porque não mais exis– te clima par& golpes" . INVENCIONICE RIO, 15 <M) - Ainda em sua entrevista de hoje. o ministro da Guerra teve oportunidade de di~ zer: - "Ratifico a declaração do chefe do govêrno, tranquilizando a população e .afianço que as classe!! armadas estão compene– kadas de seus deveres, traba– lhando silenciosamente, em seus quarteis, pela. 1itrandeza do Brasil, respeitando e prestigiando as au– toridades oonstituidas e, em con– sequência, os atos e decisões, de– las emanadas. Assim, tudo quan– to se diz a respeito de golpes, não passa de invencionice de pseudo democratas e máus brasileiros". NAO HA RAZAO lênc1a. qt;t: padeH,u crw.r urna •sideni.e, sr. 0,;-1,ll .do ,·anha, de- •. · ; olarou que a ONU jamais tinha Guel'l'a civil na índia I i>!do submetida a prova tão decl- NOVA DELIIl, 1.., (ReutersJ ...:...1 SlVa como. a que surgiu da ques– Poderoi-.as facções lndús. muçt.11- tão palestmiana. manas e sikhs estão empenhadas, DETALHES . desde as primeiras h or111S da noi- .Apenas duas hor~s decorriam, te de hoje, em selvagem batalha, desde sua nomeaçao, foram ois nos arredores de Kaser a, cidade onze membros da Comi:múo de de Lahob.,, Investigação dos _Fatos chamados A luta, q ue <;e reve.ste de fero- para. a primeira reunião do novo cidade cada vez :na!or. teve inicio organismo. Dfs-cutirão, hoje, os logo após 011 <:onibat:el' desta ma- detalhes prel~núnares. nhll,, entre os adeptos das tràs O secretário geral, sr. Trygve :õeitas religiosas da :tndia, próximo Lie, despacho~ telegramas aos à localidade de Mochi. países escolhiaos. pedindo que Ceilo~enas de bombas incendiá- enviem, sem demora. os membros rias estão sendo empregadas na I efetivos da Comissão, pois os que i efrega. além de Jiedras e punhais, hoje se reuniram são delegados que são ut11izados pelas facções de3ses países à Assembléia Ge– em luta, para os combates corpo ral, devendo apenas, para regres– a corpo. - sarem. aguardar a · chegada de A frente de batalha é limitada, seus substitutos. ,"\e vez que os combatentes estão -----·- - ------- – lutando em cada esquina das pra– ças e 1ws telhados dos edifícios. Concepciori não foi bombardeada 1.,ês. · · ' feder-a.!·· . Ressaltou a distinção entre OI, De Gaulle disse que, pará for- territórios dG império francês, que tificar a União Francesa, mistér já, se haviam constituido Estado:s i,e torna que a própria França se e os que ainda não o eram. ':!ncontre forte e que o chete do Afirmou que as relações entre Estado deve ser eleito de tal ma– l/. França e os antigos territórios, neira que não represente, tão só– tais como Marrocos, Tunis, cam- mente, um grupo de partidos, mas bodia, Laos, Vletnam e a Cochin- a França e a União Fr ancesa. china, deveriam assentar sôbre os Elogiou o papel desempenhado F,cõrdos já existentes. pel06 franceses livres, na tarefa cíe unir o império, por detrás do Quanto ao segundo grupo de esfôrço francês de guerra e acrt:s– territór!os, manteve o ponto de centou : - "Não é de pouca im– vista de que "os territórios que portância o fato que, hoje em dia, ainda não mereceram a categoria certas pessoas ef;(luecem ou dei– de Estado, devem receber seus es- xam de tomar conhecimento dê!lse tatutos estribados nos princípios feito, como crianças que, passada da soberania francesa". :,, tormenta, voltam aos brinque– A lJNIAO FRANCESA dos e às suas querelas". Porto ..:-1legh:, entre o Pt..t titio Llbtt- P1 t sirlld.b. p ol,11 ~1·. Mllton Prait:tt, d~ tador, presldldc pelo ..Zeputado R&ul l?SO de Mlni,.s. a Comlssã'? \'."-'J~rB Plla, e o Partl-..io Tranalhlsta BraBI- am,mhã, pel<> C,uze1ro <io bul " !!l>– !elro, sabidamente orientado pelo ex- 1·á composta dos ,rn. Mach0.<10. do. ditador, sr. Getullo Vargae, o convê· UDN de GolM. relator; -<1:urells,uo nlo politlco no sentido de instituir Leite. do PSD paulista. Dame_~ F~ra– o parlamentatlsmo na Constituição co; pt1saedl~ta gaucho; Dlnlz ur-,nca 1 - gaucha.. _ ves, do PSD do Maranhão: Ows10.o o advogado gaucho e. Fernando P&checu, do PCB paul!sta: Creporl Aragão Bozano. residente nesta ca- Franco, do PSD do Maranha~. A Co– pltal e que Jé. se manifestara. antes, mlssã11 Já estudou us mlnuc.osas in– quando, consultado, contré.rlo à re- formações que solicitou à Compa– ferlda aproximação, resolveu, apenas, nhla . Docas de Santos, tendo o re• renunciar o lugar que ocupava no 1ator concluido pela necessidade de. diretório central do PL. bem <oomo adoçã.o de uma polltlca . '.ln!torme, se desl!l(ar da citada agremiação par- quanto ao sistema portuario nac10- tldãrla, da qual havia sid_o um dos nal. , !µndadores, ao tempo da memoravel HOMENAGEM A AFRAi:;-1O PU• cfl1mpanha empreendida. pelo saudoso XOTO _ sr. -"'-s>lis Brasil. SALVADOR, 15 (M.) - A As~n• Interpelado pela nossa reportagem, bléia aprovou a proposta do ar. Otl:– declarou o sr. Aragê.o Bozano, que não nano Alves, no sentido de 11-.r & era licito concordar com qualquer ea- uma das ruas desta capital o 11.om • pécie de entendimento ,com o PTB, de Atranio Peixoto. pois· que o mentor e patrono desse varias deputados exaitara.m a !!- Referindo-se_ às institui.·_ço·es, que li, E s 1' ~AR I Â No t\grupa.mento_ e o sr. Getullo Vargas, gura do sr. Afranlo, tra.n~tormancl<,• "Instaurador, slmbolo e maior usu- se a. sessão em verdadeira homenagem deve:n ser bem comum a todos .os . frutuá.rio do regime de vlolenc_!a e ao mesmo. cidadãos franceses, afirmou De 1 1 prevaricações, apeli-dado de Estado SEMI-PÁRLAME.NTA.RISMO • au e : - • repe rei que n o . · de desmoralização e quase talencia RIO, 15 (M.) -- o governador llo G 11 "'Não ti · ã j R I o o s R A Novo, que levou o Brasil à situação é bastante consertar acôrdos sob ' . " • ! em que se debate" . cearâ seaundo informa 11m vespert?• Cancelado o despacho RIO, 15 •M. 1 - ouvido pela re- RIO, 15 <Mer!d.ional) - Dlvul- pôrtagem, a propósito da propala- ga-se ter sido cancelado o. des– da intervenção em São Paulo, o pacho que on tem deveria ter, com deputado pessedista Horácio La- o presidente da República, u pre– fer, eleito por São Paulo, de.ela- feito do Distrito Federal, sr. Hll– rou: - "Não existe, em São Pau- debrando de Góis. 06 quais cada um dos territórios I J Acres.:entou O nosso entrevistado no_, .:onsultou varias <'onstltuclon,_- de além mar deve desenvolver . D ~ 1 BARR os , que "pelo menos no momento, na- llstas aq_ui domlcma.dos, sõbre a posãJ·- RIO, 15 (Ml - O embaixador sua própria personalidade. A , 1 1L.l . da mais deseJava adiantar, visto que b!lldade da adoção, nos _Estados. cio d P i ta ·t I não era sua intenção polemizar e, regime semi-i,arlamenta1·v,ta. lo. sit,uação alguma que explique o referido senhot , que geral– a adoção de u'a medida extrema mente despacha, às quartas-fei– como essa. que seria, com toda a I ras. com o Chefe do Govêr110, ai! certeza, mal recebida pela opinião não compareceu ontem, enviando pública. Acho que, assim, não há o expediente da Prefeitura por razão para se pensar em inter- intermédio do SP.:retLl.rio da Agri- venção". · · 1 cultura da Mtm icipalidade. o aragua , nes capi a , comu- Uni·~o Fran_cesa deve ser uma 1• 1 t J n 1 " 1e •1m • multo menos, agravar. mesmo lnd - Acrescen a ú or a ~t , nicou à imprensa, classf1ca ndo - Uniao e, cdnsequentemente, dis- 1 A reportagem retamente. os ex-companheiros a juristas ~0Il$Ultados, o deputado q,_. as de "boatos que carecem de to- pôr de instituições comuns a to- quem O prendiam laços de grande brlel Passos, acaba- de 1-esponde~ "P..e• do fundamento", as noticias, pro- entretanto não O afeto e muitos dos quais apresenta- la negativa, ao desembargador l'a~.- paladas pelos rebeldes paraguaios, dos os seus membros. Não_ há. nin- vam, c-omo ele, sacrlflcios de Interesse tino, externando a oµinlâo de qú• de que os legalistas teriam bQm- guém de bôa fé que ~reia _seria- enCOntrOU e de sangue, em passadas lutas em não é poeslvel adotu,r ú re,clme PB.f- bardeado Concepcion,_ ontem, por mente que tais condiçoes existam, pr.iil cio restabeleclme11lo, no pais. dos! Jamentarlsti., nem mesmo ~.m pa.rté. , ocasião das comemorações da pas- no momento, pela presença, no pi'inciplos democré.ticos e cristãos". em qualquer Estado, !açe it Con'!.!t. saaem da. Independência, tato I Parlamento francês, de represen- RIO, 15 (M) - Circulou hoje I_ REPRESENTANTES DA UDN tuição de carater nitldament~ pres • ,. t· · d ,. - 1 denclul!sta. esse que teria. causado a morte t-antes eleitos além mar. Afirmo, a no icia e que o guvei-nador _ RIO, 1 5 (M.) -- No en~ontro que A CONSTITUIÇÃO DE PERNAM• de várias crianças que se encon- _~g_uf, mais uma vez, que não po- Adernar Barros encontrava-se teve com os srs. José Americo e Ju- BUCO travam na praça da Liberdade. r d'eremos dar vida à União Fran- nesta capital. A nossa reporta-! raci Magalhães, pediu O presidente de localizar o chefe 'do Executivo ;i~~-º - é o que revela um vesver- ~~~l"ctóºI~~~r~or;.'ªJ:ip:::!~~u:i,crce~ ·- CIRCULO VI l~IOSO EM MOSCOU gem movimentou-se no sentido Dutra, o apolo da UDN ao ~eu go- RIO. 15 1M.1 - -· Aqui cheia.nl paulisr,a, para dêle obter algumas Acrescenta que a Comissão Exe- cedeu a ~eguintt entrevista a u informações. Entretanto, os nos- cutlva da UDN, em sua reunião de vespertino car!uca: sos esforços não tiveram êxito ontem, apreciou o assunto e resolveu "Sôbre o ,;sper-c,o ,;dm!nietratlvo. • porque se O sr Adernar de Bar~ indicar o sr. Clemente Marlanl para, atrazo que se estâ verl!lcando na Sumner WELLES •,Ex-3ub--l!!ecretàrlo de Estado dos Estados Unidos) (Copyright dos "Diários Associados") · d f to' . em nome do Partido e com plenos constltuclonal!zação do Estado não ros vem, e ª , ao Rio, ninguem poderes, entender-se oficial e perma.- deixa de trazer algum transtorno. conseguiu pôr-lhe os olhos em nentemente·com O presidente da Re- Olhada porém, através cto prisma PO• cima. pública. Utlco. propriamente dito, essa demo• :ij;ibil em despistar a reporta- Assim. os srs. Marianl e Raul Fer- ra é até benéfica, porque tem con- gel11 o governador paulista não nandes jà não integra.m o atual go- trlbutdo p..tra o apaziguamento doa NOVA YORK, via rádio -- alemão, torna-se Impossível a reconstrução da Europa. E novas de• foi encontrado em nenhum do• vêrno "em carater particular" e sim animas. o último pleito eleitoral Há seis semanas que o Conselho de Ministros do Exterior se moras significam - a decomposição, em ritmo cada vez mais acelerado, locais o~de _poderia ser visto ; Í~~ r~;e;:'~1~!~1e°1 1~~05 ~ei~byl~~ ~~~tZri~;~iítfi,;.11à1:ie~:mt~~~~:as~ acha em sessão. A conferencia tem servido. pelo menos, para escla- da ordem social, política e econômica da Europa. E quererá. dizer nos _quais dizia-se estar hospe- Em consequência desse extraordl- ta ,:ons!de.·ar que. num colégio elet recer a opinião pública a respeito dos verdadeiros objetivos das · tambem que a fé dos povos das democracias ocidentais numa nova dado. nsrlo progresso político, adianta O torai de 250 mll votantes. 1udo indi- quatro potencias principais. Mas faz-se patente que os aliados não ordem mundial baseada nas Nações Unidas se enfraquecerá; que Houve quem afirmasse haver Jorn 14 1, ,. marcha da UDN. para a- ca que o venca:dor se elegerá por e~– conseguiram ainda entrar em acordo sõbre as dlspcsições fundamen- êles mais uma vez se sentirão tentados a confiar exclusivamente no êle estado no Catête, à tarde, em polar oficialmente o govêrno, aparen- tre!ta mari:en'I' de algumas centena• tais em que deve ser baseado o tratado alemão. poder militar e que a tendêi::icia para um sistema de dois mundos conferência com O presidente Du- temente não pode mais sP.r detida. de sufrágios. Depois dum pleito des Insiste o governo soviético em que a imposição dos pagamentos se acentuará com maior rapidês. tra. Entretanto, não foi vi·sto pela REUNIÃO DE UDENISTAS sa natureza, é expl!cavel ª exac~5;" d d b RIO 15 (M C d bação partidária que vinha perdu- e reparações que exige constitua a viga mestra do trata o. Em ora Mas poderá ser ainda maior O perigo se tenta~mos evitar essas reporta11:em ali acreditada , _ -> - onvoca os por rando". S • · d Es• • M h 11 t h d · ld · · • • - · . · seu llder, sr. Prado Kelly, reunir-se- O ecre,ano e ,aao ars a en a concor aao em cons erar calamidades resignando-nos a simples e débeis compromissos. 1?e ado-1 O governante paulista já está ão amanhã, às 10 horas. no Palaclo Quanto ao PCB, disse o sr. Ama'l{- um:i adaptação da proposta que pede que a atual -produção germâ- tarmos essa solução, a Alemanha se tornará um pais tampa.o, que se tornando célebre, pela maneira Tiradentes, todos os deputados ude- ri · "O fechamento do PCB procéll– r,ica 8eja destinada à reparações: re.ieitou contudo todos os es~uemas tanto a União Soviética como as potências _ocidentais procurarão profundamente discreta por que nistas. so~•se na mais completa 0rd em. A■ que lmplicassem na extração desses pagamentos da bôlsa do contri- l!sar com objetivos estratégicos. E fazendo um jogo hábil com as cerca sua intensa atividade poli- Segundo apuramos. de acórdo com ~;!~çõ~~ 1 s~~t~~~t!~teda ct'::!.1;ft- Luinte n;e-americano. grandes potências lançando umtt contra a outra a Alemanha pode- tioo-administrativa e · do pouco O que ficou dellberado na reunião dáa". Nunh m progresso foi feito nos debates sôbre as futuras fron- rá erguer-se rapidamente para recuperar a sua f~rtaleza política, in- protocolo que_ emprega, nessa mes- it~nt~m~rda P~~~iss~~l~xe~~~~:~a~: E acentuou: _ "Encontra-se o go- teiras da lemanha. Os governos norte-americanos e inglês apoiam àustrial e militar, e, posteriormente, prosseguir na sua tentativa de 1 . ma atividade. ouVi~ a opinião de seus' colegas sô-. vêrno de Pernambuco numa sltii~– a exlgencla da França. no sentido de que a economia do Sarre seja obter a hegemonia mundial. Sob essas condições, tôda esperança de ------ --------- bre varias e Importantes questões ção polttlca cte equldlstancla C:e to- cntrornda à da França. Mas a União soviética mantém-se em desacor- eventual estabelecimento de uma federação democratica européia · pendentes do exame, na câmara, fl- dos os partidos. O 'interventor é apo~ do tambe_m ne_sse ponto. Por outro lad?, o govêrno russo se recusa a teri:l que ser abandonada. Casas-populares gur . ando, entr_e elas, como a de maior lltlco e sempre O foi, mante nd º ôtl- d · d t t f J I rt 1 f à mas relações pessoais com os el~- seque, iscutir a volta para os alemaes e cer as erras agr co as O circulo vi_cióso que '"se iniciou em Moscou não será interrom- , E d d B" - s':f;:, d~~ ª~!nl::t;:,/ed~; e;!r1a~:: mentas representativos de todas as ~ue se e,st _e nd em _por centenas de milhares de quilometras quadrados . pido a menos que os Estados Unidos e a União Soviética cheguem no sta O O lO tares comunistas. A reunião terá ca- correntes partidárias. Uma prova e que e,tao agora ocupadas pelos polonêses. Mr. Molo!?V sustenta a um acôrdo direto sôbre as bases para um amplo ajuste, e que . . rater secreto. disso é que recebeu, da Cãmara, u"a que o acordo de P,'.'.t-sdam estipula precisamente o contrario do tque resulte, para as Nações Un-idas, na garantia dos seus legítimos inte-1 NI!ERóI_, 15 (Mer~d1onal) -_- CONFER-ENCIOU COM o PRESI- :oeçã~o d~e tiâ~isdª;!edba..dr:'~aJ~~ e!~!i~ c.laramente reza. Nao há. nenhum acôrdo quanto ao contrôle fu "uro ·resses em tôdas as partes do mundo. Realizou-se, no Palác10 do Ing4, DENTE a comunista". ac Ruhr. . . . A fortaleza da posição da Rússia ' não deve ser subestimada. Per- ª . cerimônia dr. _assinatura do RIO, 15 (M.) - No Catete e p_ela Referindo-se aos objetivos de sua Com as suas contra-propostas, o governo sov1ét1co tem. na ver- sistindo na sua atual intransigência pode ela promover O colapso acordo entre o governo do Estado manhã, de hoJe, conferenciou o de• viagem a -e:~ - , ''.)!tal, d!sse O 1103 ~ó e.ade, regeitado o p~cto militar de long~ duração destin?-do a . im- social e econômico da Europa. pod~ criar c0ndições que facilitam do Rio e .a Fundação da Ca,sa. putado Honórto Monteiro com o pre- (Continúa na oitava pã.g.) pedi:· ruturas agressoes germânicas, objetivado pelos Estaao:; Umc.oé,, numa amplitude universal O a~anço do comunismo. P_opu~ar, para a construção de ha- 9 _ 1d_e_n_t~e_ D_u_t_r_ª .,..· ---.---------,.----------- --- Inglaterra e França. . . , . _ . b1taçoes populart'ü. · •; > - ,•. Não há aproximaçãq de pontos de vista quanto à natureza do . . Mais forte amda, ~!em, é a posiçao dos Estados Umdos. Atra- O governador assinou. o acfü·do, - ;.....;'"-----'--------- ---'--------'-------------- futuro estado germânico. A França bate-se ainda pela descentral!- Vf:S da sua; recente polltica, tornaram claro os Estados Unidos que em nome do Estado. ·zação política, enquanto a Inglaterra e os Estados Unidos são a nao se _desmt~~e~sarao pela Europa e__que n~? _consei:itlrão em novas -., favor de uma federação que garanta de certo modo, aos estados ln- exp:i-nsoes sovi~ticas. Para que a Umao . l:!ovietica seJa contida, bas– ~:-I:RLIM. 15 <Por Prazer Wigh- dividuais alemães, a autonomia local. O govêno soviético oor cua tara que os Estados Unidos executem_ef1cle~temente essa politica. . Revogada b .., ds Fveuters ' - Segundo foi vez, persiste na exigência de reconstituição de uma Alemanha uni- . O cerceamento consequente. l?..reJudicaria iravemente os vitais a tabe'la da l)CJ.p Emprego? mmciado ho.iº . nest acapital. os ficada sob um govêrno central todo poderoso. m_teresses do povo russo. Impedma a. reallzaçao do nov~ Plan~ de ..,e, ; govêrnos militares bl'itànico e As negociações em Moscou entrara.m num círculo vicioso. Cin~o anos, tornando _paralelamE:nte improvável que a. industriall- para as tinturarias J Afim de auDliar as pessôas desempregadas e r,orte-americano, na Alem:mlia, Como é possível chegar-se a acôrdo sôbre um programa de re- zaçao pudess_e progredir. num grau conslderáyel ou que se elevasse ,., , -.uul- • • A PROVINCIA iniciarão. em breve. a transfe,·ên- parações antes que as fronteiras da Alemanra tenham sido fixa-1 ~ nivel de vida dos russos dentro de um fttturo previsível. E além RIO, 15 (Meridional) _ os_ pre- que nao yv--ent pagar um anuncIO, · c,a de todas as agências de am- das. antes que a natureza e a extensão dos seus recursos tenham sido ae tudo O povo russo encontra-se desesperadamente cansado. prietários ·de tinturarias obffve~ 1 DO PARA' tomou a iniciativa desde o dia 27 de bas as zonas para a nova •·capi- deter:i1inadas e antes da existência de um entendimento a respeito Não se teria que marchar forçosamente para a guerra, se essa ram, da Justiça, a revogação da abril._ de nublicar gratuitamente as suas ofertas, na bl comu;n'', em Frankfurt, centro cio nfrel de produção industrial que será. permitido ao povo alemão situação predominasse: mas por certo que não resultaria na solidl- tabela de preços de lavagem de r '."-:1ercl:ü e financeiro importan- l manter ? E' igualmente claro que as decisões finais das potencias l ficaçáo das condições que contribuem para a verdadeira paz. roupa, organizada pela COP e de- 8ecção "Anuncios populares". Assim agindo, esta- ;, 3i1To. situado no médio Rheno ocidentais quanto às fronteiras, recursos e nível de produção, e quan- Se êsse cerceamento, com tódas as suas desastrosas consequên- cidiram cobrar ,~e 16 a 20 cruzei- j ~~ - e&icamin'bit• ~~ -! ,t.iv, ii:1.a,J;ep Mi.ei,s , e cem um~ população c1o eêr~ : te ao 1'~~"-ID~é'~-:- àe :-e~açé-ec, à,\~ W!' e=•~~ ~""11.~- l ~"W, estt. ~~ ~ li".t~o..,. ~~o .; ser& sem ·.:.- ..:'fõrço final para i·os, peia.~. 'iaíiD ..... •T r ·• _j_ "L ~ u 8 60 l!flil habitantes 1 ,iadas à futura estrutura política da Alemanha, bem como à conclu- , interromper o círculo vicioso. o resultado 'depende da visão das respectivo Slndir..~to fiscalizará os l nt.mteTOffls P"""uas, nomens e mulheres, que ainda l I':, ?.· -:::1cia•, félram in~;ta;ada.$ a s~:i de t' ma s.liança militar que possa impedir novas agressões. ! mais altas autoridades elo Kremlin e de V1' r-:,;~;11gton, e da sua dis- estabelecimentos do gênero, afim não tiveram uma oportunidade. 1_·, ,.> • -·-:~e ;_•o. sc";::nrl,J a fusão São bem gravez os perigos inherentes à contin~1ação do prese.n~éc posição pa:·a fazer nov3. t enta tiva 1) 3.rn a rtt:![;'OCiação do amplo en- de evitar que qualquer dêles cobre c"i:.~0;nica e.as duas zonas. impasse. Enquanto n}.oAse 1 .\iver alcançado .um acordo sôbre o tratado l tendimento bi-lateral de que depende agora o destino do mundo. além do máximo fixado, ------------------------- - --'

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