A Provincia do Pará de 15 De Maio de 1947

A Constituição reconheceu até I Santos (1nsciçâo de mo;tep!o) -1 mesmo estabil!dade e seus efeitos, A' D. D., para informar. --Do Depa!tatrte~to do M~te– aos interinos e e.ittranumerários --Da Coletoria de Rendas do rial, pedindo mspeçao de saude então com mais de cinco anos <'!e Estado em Irituia _ A' D. F. em Etelvina Moreira da Cunha. função, como a ocupantes de ~1- T. C.·, para os deidos fins. Encaminhe-se o laudo à reparti- versos cargos de recente criaçao. Em ofícios capeand.o petições : i;ão requis\t.ante. . Aos próprios inativos gara.i~t!u, --Da Assembléia Legislativa --Do D. E .. S. P., pedm<'!o multo equitativamente, a revisão (pagamento de gratificaçõe:s de inspeção de saucte cm Antomo dos seus proventos.. quando se OYestes Mourão e Dulcimar Fer- Cec!m - Ao S. A• M • ~ --Rodrlgo Augusto de Almei– da, requerendo matricula da Va– caria Lusitana - A Sub Secção ele IDgiene da Alimentação. --Pedro Paulo Gonçalves e E'ilva, requerendo licença, em pror– rogação, para tratamento de saú– de - Junte-se copia da folha de assentamento do requerente e en– caminhe-se o processo ao Gover– nador do Estado. :taca necessã:rio reaJustá-los ao reira) _ A' D. D., para atender --Do D.E.e., pedmdo 1nspe– p::>1er aquisitivo da moeda. pela veba de crs 20.000,00 des- ção de saúde en: Odete Arartpe o~ contratados dos aludidos tinada ao pagamento de gratifl- Pinheiro e Ementa Cardoso Pa- --Clarisse de Miranda Serio, :Serviços Articulados, mult-03 com cações e contratados, aberta pelo lheta - Ao S.A.M.~: pedindo inspeção de saúde, pa- dez anos de exercido, e n!í.o pau- decreto n. 3 de 24-4-47. --Do D.E.e., pea~ nd0 inspe- ra efeito de licença - Junte-se cos somando a esses. outro tanto --Da Secretaria Geral do Es- ção de saúde em Acac1a dos San- copia da folha de assentamento f! ir.ais em funções públicas, nem tado (pedindo providencias para tos Ponte e Sousa! Edissa Alves da reouerente e encaminhe-se 1,0 nermanecem com a remune- apressar o expediente de Ralmun- dos Santos, Georg.na Alves dos O proce·sso ao Governador do Es– a·ação de dez anos passados, como do Sousa Guimarães' _ Ao fun- Santos, Laura Gon~alves Nob~e e tado. ni?.o tém direito a gu~lquer assis- cionário Vitor Campos para ln- Maria do Céu Baroosa de Lima --Antonio d<Js santos Ferrei– tência social, caso umco, d~smen- formar sobre o expediente alu- - 1".ncaminh~-?e os laudos à re- ra, requerendo desocupação da tin_do todas as nossas liberais con- dido. partição reqmsir,ante. casa n. 267, à travessa Djalma cr'1stas trab~lhistas. --Do Departamento do Ser- PETiÇôES nutra para efeito de obras - Ao d~i°i:oÜ de ser ' curp.prida: 0 Até on– tem não havia chegado a Santos; a S. Paulo nem ao interior. O re– sultado é que o mercado do maior produto nacional, oscila par a!, frouxo, sem firmeza, qJmo . se café desse em folha de bananeira. Ora, não se sabe até hoje de im– partador que compre mercadoria, cu ios preços flutuem sem encon– trâr o s;;u nlvel. Não tendo segu– rança do dia de amanhi!i,, os com– pradores só se abastecem do in– dispensavel, da mão para a bôca. Os esi:Jeculadores da Bolsa C:e Nova York arremessàrn:n-se i; uma manobra que se destinava :: emoolgar o que os americanoJ chamam o "prive". Desfecharam o primeiro golpe, porque seguros da impunidade. Com efeito, que E tanto mais de estran1;ar, qu;i-n: viço Pi:iblico _ _<entre;;a de d_oc\_\- -.-De alcir \i(l Morrison Faria, l Chefe' de Saúde, n. 1, para efeito c:!o e~sa forma de execuç,i,o def.,:r menta a Almz10 Passos da Silva) pedmdo licença para tratamento de vistoria. 1,tt:os. redu:i: o seu custo. o ere- _ Ao chefe do expediente, para de saúde - Junte-se, copia de ! ; • C • r~::à'! _!Ilaro:em a conveniente re- entregar. assentamento do requerente e en- 1 --José Agostinho Nogueira, re-1 Reumu-se a omissão t·i,1m~l'O dos seus cola~r~~ore~ _--Do Departam_ento de Edt:ca- caminhe-se o processo ao gover- 1 metendo para eleito de aprovação. . o salári9 da forr:e preJU ica çao e Cultura (ped_mdo pag'.1men- nador do Estad_o. . J projeto de construção - De acor- e 't ' . I q1.,em_ o ~a e a quem-º~ Jeceb:~ to para os s~s. Pma &_ Ctal -:- --De .Antom_o.!ilogueira Nunes. de com a i'1formação da Sub Sec- OllSÍI UClOlla 1;snec1:,,l!Ilente tratando ~~ e se A' Contadoria, p:ira mfon:1ar, requerenao cert10a0 de t~mpo de ção de Engenharia Sanitaria, v1:-os publico_ 3 • _ d f to digo a carteira de empenhos para serviço prestado no Hospital Ju- aprovado, devolva-se à Prefeitura "A admimsraçao é, e ª êrna° os devidos fins e depois à D. D., Jiano Moreira -· Ao diretor do MunlcipBJ de BelE:m. TRABALHOS DE REVISAO FINAL f:,H'êrno em ação. E O g9v ' para atender. H. J. M. para certificar. --De Nancy Macedo de Ne- como bem ~isse Gul!ck. sao ho: --Da Prefeitura ~uni_c:nal de --De Piqu~ü·_,i e Din_iz, reque- voa, pedindo inspeção de saúde - mens ?r~_amzados para um sr Conc::iição do Araguáia <mterna- rendo per certldao se existe, qu:iJ- Ao S. A. M. S. vico publico. ser~ bom ou m u, to Santo Alberto) - A' Conta- crner intin:2.ção ·[)ara realizarem Após a rapida sessão ordlnaria, 6.3 ontem, da :Assembiéia Cons– tiluinte Est:>.dual, esteve reunida, no recinto da Camara, a Comissão Constitucional, que está ultiman– do os trabalhos para a apresen– "'.~ção a plenário do projeto da oficiente O'l inef!cient,e,_ del)e n cten: doria, para inform.:.i·. c 1 bras no estabelecimento comer- ciu de três elementos· seu I?r? --Do Departamemo do ServL cial áe sua i:;ropriedade - Cor.:10 pó~it0 ou programa.. su~ divisa~ co Pt.biico (encamin..,.,ando conta pedem, ao Centro C:e Saude n. 1. A.bastec1'mento df" t.rabalho ou or:;amzaçao. e sel ci.a firmo Mirai1c\a & Cia1 - A' para c~rtifkar. P.!emento hnmano ou pessoa· D. D., para atender. ---Stardmd Ban(ls of Brasil, F.s, e. sobretud~, é a pedra de --:Co Depart::u,Y.nto do Servi- Inc. pedindo rcgi~trn de produtos toque", ço Público (encaminhando contn - deferido, ãe acordo co·n o pa- de Izidro dos Santos Pinto., - recer da 8ub-'3ccç:,o de Higiime -------- -------' A' D. D., para pro::essar o pa- da Alimentaçã0. Foi à Manáus a sr. Eunice Weawer gamento. --De A:nérico Pedras~., reque- __ • Do D2partamE.nto do Servi- rendo transfe,·enci:,. c:e matricula co rúb!ico ;,mcamir:.hando conta. de vacarias - Cm110 p~.dc, de ac0r– cia firmn E. Mesquita) - A' D. c!c cem a tnform:v:5.o da Sub-Sec– D., para processar o pagamento. çáo de Higiene r::,: Alir,1entação. Pelo avião da Linha Amazoni- ::_-_-_D_a_ r:,_•e_r_:r_e_ta_ri_a_G_e_r_a_l_d_o_ E_,;_-_ _ -::_-::_D_e_ A_ . ~'._s_·1.nta:1a, reque- ca, da Panair do Brasil, seguiu via;;em para Manaus, ~mtem, a PARIS, abril <Por via· aé:.·en' do-se num s5 ni,,el. sem crescen– :,ra. Eunice _w~~we~, presidente d! - o teatro de Paris é t::.nto e t§o eh nem cL1lmin::.ncü>.. A~ inten– Confederaçao Br~slleira Contran-. variado que nem ,,;?, rnbe o que çJcs filosõLcac c.1.:··, eontem biio Lepra, que há varios dias se e escolhe;,. Já no dia da minha mais bl:lm apreendiias na lei~u:.·a contrava em nossa. c_apital, · , chegada. ao primei:•o exame elo que no ter.trn, e n::sJ creio qu[:) e da cidade Cr.rta. Magna Paraense. 1 Fornn: feitas. revisões nas di".er- Scgundo bol'.!i/m da F::-,f,.H·1:,·a j· sas copias datilcgrafadas do 1m– Manici~B.l de Bel1::m, 0 r,!Jasteci- port:,nte trabalho._ sendo enc~mi– mcnto da cido.dt' , foi fe:t,, o:1tcn. r,haaas aos l".eus diversos destmos, por 1.931 quilos de pdxe. 1 e::itre o~ quais, um~~ :para publica- Esse total foi distribuído pal:-io' Çl'.o no imprensa cncial. di-;•erso.s merc8.do8, numa base de A reunião faltaram os depnta- 100 <F~ilos. em brnecimento. elos Silvio Meirr.. Vl:ldimir San- N5o houve carne verde. l tana e Eodrigues Viana. V era Pacheco JORDÃO lPara os "Diários Asocla.dos) Na. capital do vizmro 8 ~s~t~º: indicador <ia 1<emana teatral, mar- e:;pectadcl' de: 0 .r,; :evc:i.ido ~eja se,1- nime. Eunice, qutJ 11':~gu u Ancie;- quei o!to peças c;u~ queria ver r.ivel a det:::.lhes co:-:10 a ausênc;a nhada de seu man o, sr. Bele com urgência. e desde então cada de espelho;; na sala, que em ter- 119n Weawer - com? e~ roló ~ noite quisera me c!e3dobrar em mos e:üs;;encialista:--. si31·.ífica 1:ma \'lSitaré. as orgamzaçoes 1 i~lme~te duas ou tr,;~. Aqui vivc-~e sob alta ior~ul·a: a p•:i.·., acPo élo r;)f:r.::o. ct.s a.li exi st entes, especde han- pressão. na angustia de estar ~a- encerraildo o !:0•·<1c:,1 r ··1 r-; ·• c0n:o realidade única a ~er por Fui ver a pe(;a e aeho que os ~ preventorio dos fllh~s esta críficancto out-::as ooisas àq1'.ela mo ou an,arrs,ndo-o aos cor:1pa- êlc moldada. crmeos têm toda raz::.o, não s~nanos, regressa~d~es dias ca- que s~ está fazendo. E' difícil nheiros de inf:Jr1.:1!1i::- 1 • • • "' M~s voitaremos ao Existcncia- auando falam em nome da tra– p tal, dentro de b e · abandonar-se ao momento p!"e- olhos se contemp 1 <:t e do~ qu::ü , é, !ismo num artigo especial. por ciição, pois :c.::;da ma.is fecundo sente, pois cada instante é u'a por sua vez, ca.~ra0co. A maldi- hoje falemos ainda do teatro que que a re1:ovaçiio, mas em nome Pretenções dos industriais de calçados multiplicidade, imnregnado do ção eterna é o existi:•. f'':Í3'.i~ c.m está em plena vitalidade, com I eia verdade artística. O pobre Ra– que passou, tendido para o que plrna clarid:ide, faee a face com ' peças inéditas e novas monta- cme foi derncatado. Já o cená– virá depois, capc:am,o como rfde a luz crun, sem o rcru~io d.o co1,o. gens dos clássicos. A Coméd;- rio parece filme de Cccil B. de fragil a densidade do simultaneo. anenas com o fra-:;il abrira da renovou-se inteiramente. Os ce- Mile, com a gigantesca loba Ro- A primeira peça que vi foi a de niemória co:no únicÕ elc:,~c 'J.to es- nários são os mais modernos e mana ao aJ.to, sugando toda a Jean Anouilh, de quem os cario- piritu:il. Os ee:·ro,:.:' l"~·" "· :::.~'··,.'··:ci- luxuosos; os clássiccs jã não são cêna. as descomunais têtas dou– cas conhecem "Antiçonc". A que 1 los de sua conclcn2.-:;fro ao infer- deolamados por senhoras de apre- rn.das magnetizando o olhar. O estão levando, "Romeo et Jean- no. ront:.111 rPn;da:·::mt:- ::i l~i~t.-:i-- ciavel maturidade, mas por artis- vestu:ir:o é e~p:tucuiar - ah, se ?iAO FORAM ATENDIDOS PELO, ):stte'', é intert'ssanre sem ser ex- riR de rua vid::i. !Tas.~. ve1clade tas que unem à perfeição t.i 0r·-:::: Dalci.na ,tse as dobras colantes PRESIDENTE DA e. e. P. 1 t:·nordinári::1.. Explora a sedução i,5.o é ta\ corr~o cé"cseprmn que bele~a e mocidade. Talvez por in- dos lamés serpenteando aos me- RIO, 14 (Meridional) - A comis- 1 da fantasia . ir"·ompendo numa f:i::-se. e cada r1;.1 desma~~ara o fluência americ2.na. o fator mo- neios d.e Berenici:?, rasgaria os são dos industriais de calçados pr~-. vida bem ordenada; ~º?segue cr;ar I outro: i:;or..4~ a iw rr c9v"anaa c?;.1 1 cida::le está tomando i!Ilportfmcia múltiplos véus de Cleópatra como curoc1 ontem, o presidente da e. certa atm.osfera poetica para a 0_1..1e fugiu a;i, ~\tu:c,.,oe ., pe~IO"_a,$. nu velha França. 1'.ntl::;amentc a farrapos abjetos. Bere:lice, a rai– e. P .. para sollc!tn a prorrog>tção oual contribuiu n lleroir.a. que I o homem pr,:~e;,:taml,J conv!.cçoe, mulher francesa só comecava a, r.ha da Palestin~ .. virou Scarlet da data para entrar em vtgor " pol'- iêmb:::>. a ".tri-:: de ci!l:O!l1'.1 Michele )la:o, clesc~·tar, a rn.1.lher matail- ~er alguem depoi3 dos qt,àre1:tê. O'HL'.ra. ]lr.-.ns t:imbém Cesar pre– tr.r!a recentemente baixada sobre O Morgan, de ge.,,tes ;1:·c 1 :>:i.tes, des- eh '.l filho ile7Ltno cm ncme das e não p:;:ecisava propria!ncnte ele: ga-Jhe caC:a b8i,io que a deixa lar:.. ar.tlgo. Alegam os mdustr!a!s que mentind-'.l os olhos va::;o~. coriven,;ões ~oc1~.1s a out.rn pro- beleza. ma:, dsquela qualidr,,de es- . 11,-::,da, com o folego justo para em_ face elo tabelamento O comérc~~ 1 o Existc.ncialis:r: 10 contialla ain- voc:-!.m 1 ~ 1.1!:-1 ~~ü~idi'.l . T_ive:ram p::cial qt:c vem da iT-.t_~ 1 _h)mPia rnlta1· os ale:cr.ndrinos que o bom suspendeu os pedidos, e st ~nd ~ ªº , da bastante 111 n~u:::i. pa~&. q,.,e medo c, a ndu. ou marcaram-na tralJalhac.a pela ~e::is1bl1dade. Racine não calculo;i fossem en- 6\'.n as fabricas co1;1 ª pro uçao a- · aguentem O cartaz Ut-3 peças d2 c;-i;ni.:tcoc,:amt:nt~ COI:\ ~sus atos, (' Eoje. as atri:::e~ do t ~at.ro cl:':-sisco tremados de tai3 façanh:ts. chan:act"a de um mes. Pediam assim Sa,'tre, ctas quais por o,·a s6 vi ,, cast!:·o ,, • ";1frL1c<>.r cl~ olhos sf.o r,!s:nour-g,:-ls. e o ,:·2.ser do IE.'.t:; r.a ms:ma noit2 Gaston " _P:•ir.ogação de 1 ~ _.ctias para.ª 1 '·Huis Cios", cujLJ a,;ão se df'o- a~~:-t_o.,._rior ,c·,<1 n E.t.:;·r..i:..:ic:e. a espetáculo é táo com'.)k~-:i :~:a Baty se re::lime pela apresenta– pon. ria: teuct~ ctº pr~sitct.;n~\ ~a 0 ~~ : senrola no infern:J. Infe~izrnente c;;; i.st ::nc:a. 1 os olhos quanto para o ouv1do. çiio da pequenina coméçlia "Ar- e P. se rccuua o a a -11ce e' já h . !"' "." r,-r·· 1 p" . ,.,.. ,,c>,n) "ll po••ecn o A Coméd1'e c'>nr·ou "l'°'' a,~ Joq,,1·10 rol! Pºr l'nmoUI'" qUP e' ·- ro~n r do qu, ainda 1-1a I eu a avm mo. e aS01«1 J~luJ ~ O, f.,·., .a,.. vH~ l\ p "-• ·" . • "~·'· -,,. .,..,__ ,,. ~ - •. :· ~ G , • ~ , e~:~\ t!l · -~~b',) ., 1 e,;to êen~ro 'ú'o · o único dementa que lhe dà in- E::i~,.,êncialL;i:o, a !J::t~e ela peça I excede::- no sea afã do: r:\odr :ni~- n~3 min;r:os. de~alhes_. a mais pe!– ~;' f'.li'::s. 0 :;;ó a:-Í:.; 11;; ~ornar atitü, '. teresse · & ,;u:·presa <i'? e::;pectaclor é o ü·3dic;::,~nl ··r.G:: ac'.~-2 nous I n~o. e a rep~Esentaçjj;o Ge '·Eere- feita e a_ ma1s lmd:; mterpr~taçao t, cO";:ti-ar!a- se O C?c:: 1 ercio co.as ~--1 que só ~o.~ poucos c~scr,:J1:c ..;cr :iuiy0nt". pois r:.uc u1;1 ./"J? P~:1- · 111cc'~ n:i "'n1i;:e-cn-r::c~ ne" e~ G8~- r ~e Iv!ar1vaux e no espírh,o da :.,r ii,rovar as i,ases üxadati ciue o infcr:w aquela sala ilumm·i.t:a, tos funcl?.rnent::1.13 d:. c:o•.1tnna ~ " t.;n L:,,t~ provocou verdadeira l .:poca. t~_ 3 w 1 pre:u!:., 0 ,., se~u,,do soube-. mobiliada coni trés sofás e o bw·.- rc,r<J1,,,1:.t~lidG( 1 '.3 hu~ J.ar: a, respon- temp.~:··:t--i• t!·~ ~rft!cio. c::,"c;&W'."- . Essa ter.dênc!a a Ian~ar mãõ r.:.•-- ·> e-J 1n-:.:;... i:-r~:: h •·:~: -.:erõo ~ .. 0 pl:~- to de b!'0!1~J Eê0!·e a !J.;eira. E' sH.bilidaC.0. tot2i e ·<~~2~:t;.,~nhadora !:2 ate a vat1c1.nar que _o ,c;;pe- i:-.to;; recu_:--sos d~ tpda:; as artes r . . ~ ~'~ -~ · :,l8~, v:: .i"'t ~te:\',~::~ /:~;;;~~~?.C~,;~[i~;t~~:;o~;:::~r~ i~\; , r\ ~~,:~/;;, ;~---:~-/',~\~.,};l ;,~;;~; ~~;:;~1Í~~~:~~:;cla~oe~~~n~~~•~;: ,a S~~ ) •::·:°"-_ '~~'~;1~1~~Cl~irl;;~'.~~-:(' E:-~;~-;- r..., , __ .o,,: .. '.ie ten~ãv p:,i~ológics., desenro;an- · Diu~. ,r:erg,llh:tê.o na exiétência l lugnr, que o es;)etáculo :,e torna mais r l _t-'_ ... ,,.......~...,. -T-----. JA.JI , CJC .a, ica~J."l.,:;-t:t,J;-t;t.u: ttl1 Benedita da Cun! Leal, do ' naaas e ora· e.eições de 2 de dezembro, o sr. de "Professor cte escola !solada de Como todos os seus congêne- Prestes passou a promover as pa- segunda e lasse" - padrão B, lotado res no mundo. a filiação do PCB redes que durante mais de um na esmo! ad an uan u neu nennn ao Komintern dava-ihe um ca- ano trouxeram O Brasil num :regi- na escola Isolada do lugar Porto ráter anti-americano e anti-na- me de constante agitação indus- Grande, munlc!p!o de Sãc Caetano de cio 0 nal. triai e passou a trabalhar as mas- Octivel;~icinéa. Ferreira do cargo de seu chefe, sr. Luiz Carlos sas no sentido de incompatibilizá-1 "Pro!essor de escola i~olada de se– Prestes, não O escondia e procla- las com os poderes públ1cos. insti- gunda classe" - p"drão B. do Qua– mou-o com_ audacioso entono, ao lando nelaq sementes de adio oue dro Un!co, lotado m• escola isolada declarar 1·e1teradament.e ser •ua :;e consentidas acabariam arras~ do lugar Rio Grande, munic!p!o na intenção lutar de armas nas mãos tando O pafs à' catastrofe de uma São caetano de Odlvelas. contra o Brasil, na hipótese <ie revolução --Fernando Bezerra de Albuquer- ser O noss p i 1 !d · que, do cargo de "Escrivão da Mesa ~ 0 ª s envo.v O numa Ultimamente toda a energia dM de Rendas cto Estado em Santarcm. guerra contra a Russia. comunistas empregava-se nesse --Leonor Umbe_Una da snv~. do Dcntrina basicamente contrária. estúpido e Perigoso prouó•ito dP cargo da classe H. ,m carreira de Es– às tra'ilções isociais, políticas. · · .· " , cr!turárto" do Quadro Un!co, lota– cson6mica.s e religiosas da nossa se~arar O Brasil do n st ema de do no Mu;eu Paraense "Em!l!o Go- ' t • t·t • soltda.riedade pan-amer!cana, Jan- eld!". pt: na, cons 1 ma um grave peri- çando-o contra os Estados Unidos, , --Inal!o Martins de Castro, do ::;o para a na.ção. a que nos prendem todas as :ra- cargo da classe o, da carreira de Durante os dois anos de que . õ ít 1 " d Q ct o Un!co desfrutou da liberdade, 0 PCB z es pol lcas, geográficas e eco- "Mé:l!co cun co , o ua r , nômicas de que dependem a paz lot~do no Departamento Estadual de tornou-se uma fonte de pertur- e até a integridade do Brasil saude. bação da vida do pais, inc~ntivan- A t tat· d bili j. : EFETIVANDO: do greves, provocando a luta de en iva ~ mo zar a u- i Alzira Teixeira da Silva, no cargp classe, instigando as massas con- ventude brasileira como uma 'de "Professor de escola izolada de tra o regime e, sobretudo, nos úl- g?arda avançada para ~rnar efe-1 segunda classe" - padrõ.o B. do . tiva a ameaça de trak'l.o do sr. Quadro Unico. , tJmos tempos, entregando-se à Prestes culminou O atrevimento , --Me.rJa Bras!l!ni. de Melo Ol!ve1• tarefa de incompatibilizar o pavo do PCB e tomou evidente que j ra, no cargo de "Prof,risor..cte escola brasileiro com os seus aliados na_ qualquer contemporização sob O 1 !so_lada de seg~nda ~,esse - pa- turals e im,ubstituiveis, ao fazer- t to d ' • ctrao B do Quaaro Ur.lco pre ex e que assim o exige a º'a.rah Pinbe•.ro · =. ocha. no cc,r• se éco entTe nós da campanha i !d d _..,_, · "' que a União •E-oviétlca move, por genu n a e do regime democrátl- go de "Profes 3 or ,,., e~c0 1 .1. iso:ada de toda parte, contra os Estados co, com os agentes da quinta colu- J segunda classe" - padrão .a. do Qua.- na soviética no Brasil, seria uma dro Unir-o. Unidos. . espécie de cumplicidade com ela --Maria Cassia d" Carvalho, no Infiltrando-se sobrepticia:nente A eliminação do cancer comu~ cargo de "!-"ro~essor dP. eGcola Isolada em todas as associaÇÕ"s. rnb:-etu- i t d I cte sec,uncta c,asse" -- D1.dráo B, do do nos sindicatos, o PCB estava n s ª 0 organ smo político e so- Quadr;; 'Jnico. · . realmente minando os princípios clal do Brasil fez-se pela cirurgia --Anton!a Maciel Rodrigues. no da Justiça. cargo de "Professor 'e escola isola- subStanciais da disciplina poli- Era O TSE O órgão legitimo pa- da do Interior" _ padrão D, do Qua- tica e social do Brasil. d t á u 1 Foi ªli.ado do sr. Getui·o Var- ra e ermin -la. Acaba de fazê- ,~ro n co. d ..,~ lo em plena d • -Dom!nga~ Can.,.lho e , ... usa, ga:s em 39 e 40. quando os comu- - correspon encia com no car,,.o de "PrLfcssc;r dt- es~cb 1.so - nlstas procuraram prestigiar o Es- a opin!ao nacional P- atet1ctfmdo lacta. d~ se1c1nd,, r.lasse" - padrão B, tado Novo. então certo da vitoria aos mais altos interesses do Bra- do Quadro Un\cc,. sil. --Manuel Pcn'im d~ Barros. no de Hitler e embarcado a todo o Toda a, nação recebeu a senten- cargo de ";1ort2:,·0-;,n·t:J,:Jl!sta'.' pano na galera do nazismo. Na- ça como uma prova de que OJ pactrí'.o E..;./''? ~-uactro u,~1c0. quela época, também Stalin era juizes brasileiros na l.ntangibi- REi\lOVi:· ·i·O . . ~~:d~r; !!:;~e eº ~!nX::ei~: ~!ª~~r~!a s~~ °cf:~~i:1~ !g~!~ ~~t;l~~r::fr):i~ :;·;_ :}:::~·'.)~~:- :te guerra, ~<;>b O aspecto dos inte- salvaguardar algun11 dos valor<":; padrão n cto ,.1-..:c .Ire> ,;nic·.,, <la e•– rcsses sov1é_ticos, revelavam a mais I decisivos da nossa exlstencia na- r.ola Isolada de seg' m~'.a classP." completa indiferença pela sorte cional. a escola e'~ i~ual <'.at.,v,or:a no lugar Mont~ ll.le: ;re. !':tt·nlclpio de São Cae– tano de Cd!v~las. completo, poiJ que estende a so- delicia assistir a vitória da in['e- --Leonor de Sousa G11rça. :r. licitação aos sentidos, mas par nuidade sôbre a manha dos ;a- cupante do cargo de "Proflesso;; isto mesmo, degenera sua qual!- b coh !solaact cte seg,mcta casse idos e, ao cair o pano, ouvir padrão B, cto Quadro Unice, da ea– dade intrí!:.seca. O:, recursos ele- a doida proclamar _ :TI mffit cola !solada dC' lugar Monte Alegre, vam uma peça mediocre, mas di- d'une femme de sem; paur que la para a escola de igual catc:;;or\a. no minucm a e-randeza pura da ver- folie du monde s'y casse les lugar São .,oão clo:s 1ta1",<::s, munlc!plo dadelra obra de arte. Tive esta dents". cte São c2,etano e.e Odivelas. impressão muito nítida ar,si3tindo --Teoflia Garç: Monteiro, ~ cupanti do cargo de "Professo de ao_ Hamlet, na tradução de Gi~e, A peça é toda feita de detalhes escola Isolada cte segunda classe" - criado por__J_ean Louis Barrau,t. 1 sutis que a mantêm no duplo padrão n, elo Quactrn Unlco, da e~– Barrault Uol11za recursos de bal- plano da realidade e da fanta- cola !solada da travessa do C, para lct. do.r._do tal atenç_ão aos P,es- . sia, corr:o naquela cêna. passada a escola de !3ual ca.tegor!a no lugar tos e atitudes q1;1e beira per,lgosa- num café na calçada, quando Pente Bom ,Te,us. munlcip!o de São t • i E - Caetano de Odivel::s i"YJen -e a panoom ma. um os especuladores discutem febril- -Oscarl.na sarmenL c\cs Sento!!) Harrl.et Q 1 _1e s~. encosta ao ombro mente sua trama e, enquanto se ocupante cto car[l,, cl,, "P;-c>< 0 :;,:o~, ele de Horac10 em poses_ l_ânguidas, desenrola o malabarismo fimm- escola 1 3 01ada de se3•.1r c', r'.o"·,~ - que ao saber da apançao do es- ceiro, um malabarista da verda- ua::lriio B. do Qu,,dro t;n::,,. c::i. es– pectro cai sentado 110 chão. Os Ide faz volteios vertiglno~os com cola !selada ,·., l":.:r·r t..::c.::,ju::r'. !)ara efeitos de lm,, a beleza plástic:,,. argolas e garrafas. Mais c'o que de 11::ual catc·:orh no ! U\;Qr !tapepó– t:'>.o ncentuad0s que. ante a rnli- '1 esses detalhes ainda maÍs tal- ca, munlclptÕ de ~ão Caetano de citac5o múltipla, a -o:,s'.:t r~ vez que a riqu~za imarinativa de Octive!;~- 3 racla Foc\cl :ues da Costa, encolhe na sul!. austeridade e s61 Giraudoux. fazendo entrar sem ccupante do carco é.A ";"ro:esso~. de com grn.nde esf~r~o ~ ff'°' M •··• ' mais aqueles comentários sôbre escola :sol:l.da cie se:,:unr,a ciasse - f-eo;ue c'esprende-la como a pln-1 as constelações, os hábitos dos paclrilo B. do Quacir,, Unice. da. es– celad<i elo n,~ ~t.rc- •·ri'J 0,3 co.ma- r.eixes e as preferências das abe- cola lsols::la do ,fugc.r Pontto Bom Je- d t . t · sus. para a escola. d~ igual catego- das e m a es1:;mna. lhas, o que fez o encanto da peça rb no lugar Desterr::i. r.rnnidplo de De t':do q,.ie vi ate agora o que é o fervor de alma da ve!!m doí- São caeta!lo de Od•.·;cbs. m<1is ú:st~.que_ merece é a peça da. A velha que amou Adolphe --~-•e.ela F::va~r.o e:<> s.,usa, 0- póst1:ma de Gtrauooux., "12P. "Ste- Berthot e O deixou fugir pa:a cupante do carsu de "P:·cfescor de· es– ve ·un ano no cartaz: "La Folle Georgette: que vive nos reu:; EO- cola Isolada c:e r.egun,;a classe" - d Ch ·1 •" E' verdade ql'e o h padrão B, do Quadro TJ:llco. da es- e ,i a, Ou • · • ' • n os junto do Adolphe Berthot cola !zelada do luga: Desterro, para se'!un~o r,to _é mais fr~co _que O que a vida lhe roubou; que pro- a escola de irrual categoria cta tra– pr1me1r0, e dizem as mas lmguas nuncia este nome com a unção vessa e .. mm~!cip!o cte São Ca,·t:mo 9er mais_ do próprio Jouvet Q~e de quem balbucia uma fórmt,la de Odivelas. de Giraudoux. Mas seja como for. de sortilégio. A doida de alma --Carmos!ria Mau-;s de canalho, saí do katr~ feliz, na alegria_ de heróica que empreende a reden- ocupante do cargo cte "Professor de t_ 1 ma nzça mtensamente vivida, ção do mundo. escola ! solac.ta cte segunda chwse" - mi t d padrão B i;'.o Quadrri Un!co. lotada oue não permite um nu O e Temperado de leve ironia há na na escol". êstadual do I!o Tauerá- âfa,stamento. E' ·a história de uma "Folle de Chaillot" um so'pro de M!rl, município de A!.laetetnb~. para. velha meio doida, que, virdo a grandeza. uma afirmação de fé O grupo escolar da mesma cidade. saber par acaso e com grande es- nos recursos profundos da cria- I --Arqulm!ma Macedo Cardoso, panto que O mundo está infesta- Úira humana que O sorriso no I ocupante do cargo de "Professo;, fie d ' 1 a-o ' 1 escola !solada de segunda clasõe - do de homens e negoc os que s canto dos lablos não consegue es- pactrlo B, do Quadro unt-,o, d.a es- os respon~avefs i,elB desgraça conder. cola !solada cto lugar Bôa Vtllta, para :>Jbcia. rewlve simplesmente aca- E' este grito de esper.ança, !D.- ? tscol:. de 1c;..1al ca~cgoria n~ !-ugar l?.r ('O~ r. rar.a dl'tninb.a e forja genuo mns quente, qüe ~onfc;r- ~-aJuba, município de São Caeta- 1-n1 r,la,,0 q,.,e 08 rlrostót ctt 1. b~oc0 ta, e que transmite o mai.s ~Y" :10 de ?ctl_vel~,. . . e liberta. a humanidade. E' uma da alma. poética de Oiraudoux. ,continua na terceira pá~

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