A Provincia do Pará 15 de maio de 1947

Piiglnll 4 A PROVINCIA DO PARA' ---- - - ------·---------------------- e l GOV!RNO DO ESTADO COVeirosl Atos e despachos do Governador do Estad ,:P~"~=~~: ~~1.a~~~,I DEPARTAMENTO DE FINANÇAS_ . ~l hnaa.-o - 1878 1 De p h t l" "d Dlttlor : - •OAO CALMON S ac os on e1n pro1en OS I Redação. Admln!.<tração e Ortcl• 1 nn 9, cm aéde Ptdprla: Tto.v~ o sr Rodolfo Chcnr.o:u. dire- lado (remetendo deapachol - A' .___________ ~":l'~ sn~.;:~ p-;:.,.~~ê~ !Dr do D . F ., pro!crlu ontem os Contndorla Geral, para tnrormac-. Assis CllATEAliBRIAND TcleCon~: 34-22 se~t;:tfg~chos : r:e~":~t:i-in:::i~;•a~~:h~~tD mon• CAPrv•n• 1 dls O maJn Moura~. 1D9enaa-1prof11110ra apontada mata,.,..._ Venda arulsa, CrS 0,50 - Atra- De Wence'ilBu Pedro da Slln'L . n..su. <&lo Paulo)' 8 - . sAve.l de um produto. o qua - , defem tinha e tem o caf~ aqut dor do Eat.&do, ...s.nou ontem oa N- onc1...... ao D. P., Doa ........ udos. Ct'$ 1.00 - Assinotu.rus: _ A' Contadoria do Estodo, para DEPARTAMENTO DE EDUCA· O govêrno federai estA na crença, põe dB mnls risonhn po3Jç4o es- dentro. fortalecendo~ contra 00 1 u~~~: c:,=~~Oc: Ano. er, 145,00; semestre, certUlcar. ÇAO E CULTORA ~ Q~e ulparece, de que há em tatl.sUca. botes da especulac;io de fóra? Se Raimundo Jtlbelro da Coita para Ronln de Uma C&mpcw _ Cll,. Cr$ 76,00 -Do labellio Lauro Chavc.s pc:u111:or~ ~rqu:trada d-por eg- A coo.sequencia da ordem do nqt, frvesr.emos manUdo o mcr.. uucar o carso, _. oomlalo, de PI'► peao.do Oficio n. 8M--OltlOI, do~ ~PSA~~~g t •,~~~ºde8i~~ ~=~l\ d!b~:.ed:'sc\c;: g ~~~;~1re~ d~~~i., cloa pouco 'esdup~1!~ e!~~ Banco do Brasil pnrn que o e~~ :i~ ~:e~~r~oaºtr~':e~~ tet~::"~~ ~~':- aaotoa. :::;:. 1 0 _a.c:!no~ ~=--- J;rcnm Lhn !ta.d.1. .. <SILAl, Ediff. mo da 11 Ao proferiu ontem 05 seguintes des• se encontrnm agora em apuros. só seja flna.nclado, de acõrdo com ria n mexer oom · 0 nosso ainda suarei& cl't'll de prtmetra clule, D. cua J de IDar'90 Oltamo. cto Odeon, a.la 802, Rfo ,- Rua ~De. av:e~rd:!~cas J u• pachos : com as ~e~trtções levanta.dB.s pe:lo o comité cadastral de c:ida finns, principal produto. Habll fõra O 11, para exercer, em comJa&o. o oat• -riandlca Ah• TarNI ..... Sete de Abril, 130, 2.•, 8. Paulo nior Ctransmhd,o de proprleda- Em petiçóes .· :'1~~ bl~c~B.5a:~~ ~:~ ~lo':4~ ~~~:nror~: ~~ :t-~~ ~ná~a:~oa: c:arm:. :i'o d~/~~~ poUcta do mwúd• ~'!!~ ~d~~ SERVI('OS ARTICULADOS A artlculaçlo doa servtç0s de !dc?ntlcu atnbulc;õa, na e&fera adm.lnfatrat1va federai. estadl&ll e municipal, nem 16 03 coo~dena aob unldade de d.ireçlo, evitando choques e competições prcJudl– olall, como reduz o cuatelo e a parte burocrática, e fortnlcce a aua eflctlncla ldentulcando-a com a diversidade reatonai do pala. Instltulda ess:i modalidade de oemç0 público. hA dez anos, os ..us reaultadoa tlm Ju.stlflcado aumento constan~ de aplt.cação, qw, se nm dbt.endendo a Yirlos oetmu da adm1nlatraçio nacional. Nem 16 devido à natureza de eontratoa de pruo ltmJtado, como para aprovelta.r gente local. com posstbUldades de maior amb!An– c~ e consequentemente, de ren– dlrruJnto de trabalhoa, aoo Cherea de SertlçOS Artlculodoa, rol atrt– t>uldo oontral&r o peuoal diplo– mado ou nlo, p&ra completar oa QU&droa rupeettvos, numa pro– porçlo que rep,-e&enl& mala de dota ~ da lol&çio. B ualm vem, hl dez 11.no. ,, eue ,._ai oontral&do, preal&ndo de– dle&da colaboraçlo a esse ae"t– fO p\l.blJco, de ev1denctada van– ta,em para a coletlYldade, e por !&lo mesmo, de ambtto crescente. Mu, enquanto nAo lhe poupam enea.rto1 e responsabtlldad~. a n:numeraçlo s,eTmanece Inaltera– da. oomo MI neae decenlo decor. rido. o CU.5to da vida nio t.1Yes&e ueedldo de qulnhenlol p,r cento. l!ncontram ...ae nessa premente oltuaçllo, mtre n61, o, contnltados doa Berv1ç0• Articulados do Po– mento da Produçlo Vegel&J, que 11e momneniam pletteando m~1ho• ria de remuneraçlo, dentro dos reajustamento. mce.sslvoa que to• ,tos ~ obtido, e a &a!la~nela 80C'fat que a pecultarldade dos aJu ... dldos aertlçOS comporte. •·, como noe e-xpuMJram. de Junlça e huma.ntdade o de.feri– mento do seu pedido, que lnte– • rarà o dos Servtçoa cong~nerea no pala. A Coruitltulçlo eatabele<e uma lct1slaç!o do tra balho • da U8la• «nela aoclal. que a.gg, qu?"&.m a va– lorlzaclo de todas a a attYidade.a honestas em maneira a propiciar a conUnuldade et'Jcaz do trabalho • ez.tatlncla digna ao trabalhador • ma famUla. Nlo podem os oontral&dos em e.auu. ficar como exceção a essa rerra. que envolve u condJçõe& 'de trabalho de todaa aa criaturas h unv.naa no ""BruiJ. Tanto mala que, aervldor.. ptl– bllcos, enoontfam mab ampla e fortr Ju.tlllcaçlo do que ora rel– Ylndlcam. 1n:&m~:i~'llf~do".°"=.1~~ ao, tntulnos e e,ctranumerirtos ent!o com mab de cJnco anoa de func;lo, como a ocupnntes de dl– YtrlOs cargo, do recente crlaçl.o. Ana pr6prk>!I tnatlvo1 gt.ranUu. muJto equJtaUvamente, a rrvblo do" stU! proventos, quando se faça neocu6z1o reatust!-los ao pY.ler aquWtlvo da moeda o~ contratado.., dot aludidos e ~nlço, Articulado.. mulloJ C'om dtz anos de n:erclclo, e nlio pc,u- , rorn ando a esse!'. outro tanto e ma.la rm fun~s JJ\lb11ca,. nem B) oc rmanecem com a remunc– r,.cln de dn "~ pMUdoJ. como n1? 1•m direito a qualquer t.11l!· ti'urla ~1&1. l'MO (miro. de, men• Undo todu a, no,•as llberals con– Q'll•ta, traba1h18W. tonto mal.s de estranhar.quan• C,o t forma de cxecuç~ d,- vr· , lto!l. redu~ o gcu custo, otcrc• ,...ndn marncm 'a connnlenlll rc• ttlhul~(10 doe; aeus co1o.boradorc.s o 1116.rto da fomt prejudica o. Qutm o dà e a quem o IC'CCbc, e•oeclalmcmtc t:ratan1o•"e de acr• r-o, p\\bllco!I. "A admlnJsrac;io ~. de rato. o aodrno em ação. E o go\ tmo. Cffl'1lO brm db~t Oullck do ho• . ~~::s J~,~~ r,:~ ~~1 ~~: Nlclent" o•, lndlclen~. dcpenden– (11) \le tr~ elemento&: acu pro– pó ltt1 ou proirrama. rui dlvU..'\o dt trabalho ou orço.nlzar;.1o. e seu ,.t,.,..rnto hu1T'aOO ou pc,"0&.l. F•t'". gobrctudo, ~ a pedra de toque", Foi a Manáus a sr. Eunice Weawer Pelo a-.•lAo da Linho Amo.zonl• ca, da Panalr do BraaJJ, &egUIU vla;-ffll para Manaua. ontem. a ~:nf~~~~e~~i~ul~~~~a d: Lepra. que hà varloe dlas se en• e.entrava ffll nossa capital . Na capllal do mlnho Eolado. tume. Eunice. qu~ lf'l\llu acompa– nhada de aeu marido, ar. Ander• IOD Weawu - como em Be.lem. \'ltll&ri u Ol'1&1UZ3ÇÕ<s ltprol6';1- 0&a aU exilt.e.nt.u, csl)eC1almcnte o prevt.ntor1o dos fllhoe de han· ~':ên~=es& d~a ca• Pretenções dos de) - Proceda-se a cobrança, nos aofil:lca~d~oe;ua An~':r~~~ rala, uma cor1.ln: , de fumo, ran- porto 68Jlllsta escoaram-se no úl- cUja situação ..tatlrtlca nlo 6 ~.:"~'~.: :!;..=" 00 ..,~ .;; = =-~ te~h:~;.~1';'~~~-<trana- ,rrupo uco!ar · Camilo Salgado". L:wn.ndo um es tado de crise que timo mb. 800 mil anca.s, contra bõa. J)OrQUe é ótlma.. Entretanto. sumat1ma. no munlclplo de Iprap6-- -'Dlllla Araptuna Ltaltlldl _ ~~e d; ~::ioe;:.~d~ -ie:;:;~ ~~~:e~tf~.~:i~i~"'~! É~~~i:,;,•~~!d~r~~ ~;~~~:!:o~º~~~-~ t!.'~!1º~o~=~~~t =~:r.::"co~•=- ~~~~~J°;: \'!a avallaçlo supra. -De Ma.ria Miranda. Uchõa, colhJd03 túfnal naa l'OSCa5 de uma cclé, ise exprime peb cllra J.e O comércio deixa de tu a.s Je- ela de Suma\lma, DO munSctpao de oer do e. o. a .• n1o(~~<1Jno Lucas Ju- solicitando a sua nomeação porr. polltlca menos aventureira. no 420 m1lh6es de cruzeiros. Hã scl.s traa: que o exporta.dor lhe entro- ~~An~on= :=eo~ ort;;l':.1ta~.(n~do- ~--= ~ eda b e propriedade) a e3COla l!<llada. mista c!:1 Colõnla emprego daa eoonomia5 band- me5CS este nlgarlsmo serl.o. mui... ca para movimentar u:w nqó- to. • C&4u\ro Rural oom annoa - .,._ ~~ .~tia,~ 4': r':~~• t103 ter- do Impé:lo, para onde fol desil- r'úl!j. Agora. di5cfpllna•!e o cré• to pauco. Hoje, êle é colos.sal. O rios. Santos parece que volta ao, 1, -Antonio fta.lmw:uto da Coet.t. pa- tiro o pedido - face da •--- -De Jo.ana de v . Dlnlz nada pelo Conselho E.ccola.r c!e dito. Acaba•se co:n a o:-a:ts. do! cr.Ié brecado sJgnlffca a rO<!n dias luE11bres de 1929 ra •9"CU o carro. que ao acha nao, "° do e . o. R.. <tran..!tt11s.,ão de propriedade) - Santa.rim - A' Sub-Dl:'etorla pspels f~elros, emitidos i1 Jor• mestra dtl economtl\ de São Pau- Assim. pols. que tcmoa o cal6 :: ~~ Polida no mu.aJdpto OIJ)eafl~klc!1~U0:.-::9..: Procecta-ae a. cobrança, nos ter- Tkn!c:J., para ezame e parecer . ro, e com de~ nto ticil, pois que lo em "'panne• 420 mllhõc.1 de em ponto morto, importando isso 1 -Raimundo Trllldade para uer• Y1co de oactutro Rural. com ._ mos da avallaçlo 111pro , -De Olegi.rl3 Fre.züo. pcdin- 0 dinheiro também safa fâcll e cruzeiros. que detxam de entrar no de..raJustamento da eoonomla cer o careo de ~lent.e de oomlaAno - DetlrO o l)edJdo. eia taoa da ,._ -De Adc.lfo Moro.es <trans- do t?"ans!ere!lcla da escoln auxl- abund'1.tlte das caixas do Banco aqui, isto traduz uma. perturba- paulista.. Para o equillbrlo de São j de Polida DO rto Ma!uat.6.. no munJ. tonnaçto ~o e. e. a.. mluão de propriedade> _ Pro• llar de 2.• clasre da Povo:ição do do Brasil, das Cltx.n.s Econõmtco.s çio conslde."'n\'Cl no orcanismo Paulo, OS fPlore.s são ea.f~ finan c1p10 c!e lpra ~L -Mart~ Plnhdro &ampaSo - aa,. ceda-se a cobrança, nos termos Rio Japlcháua para a de Mon- er,-~º ªe Insp-~=~~. s n~ Aapossegnntnve~~: cconõmfco e financeiro do Esta- cindo e créditos abundantes par; ---samuet a.nd• knddro pa• peando o:1c10 D, JCG-0!801, CIO Dt– d li ão sard.J _ Provldencla.do. Arqui- ur..:, ~~ .,.._... .- ~o. coni reflexos profundos no 03 negócl 1 &iU N~ hA Ira uercer o cars o de oorn.la6.r1o de putamento de Uucaç&o e Oallurlri, a avaDeaçAd~gr~d'oraes (t.ratU- ,·e-se. :'nte~ta~!~t o. ~~~~=: resto do pais. !~ne=Je: ~gl~fm;:~ool&a, l>L' r;;.~!o ~::. :u:::: r~m hrJ.~ :i:::-:· a::s:· :. ~ad~~ledade) ~ Pr~ 00-;;.~ ~~ ~ ;!· ~~ em transações de puro rboo, com São Paulo ~ ainda o caf~. O Estand o. no RJo de J&nelro " m~a exercer o carso de au• -Jeea1n"óc1e aouu Una - a.. a~lo 1Upra~ª• noe rmoe J)t:tor de Alunos do J . E. P . _ depól51tos. feitos a 90, 120 e 150 cf~ em ordem. o corn.ção pau.J.k. se.ma.na finda mostrei ao sr Cor plvit.e de comJatrto de polida de pede. A' a. o .. ~De Edpr Chermont Ctrana- De acõrdo com a informa~ do d~ de \-1.sta. ta bcte e o pulmAo respira. .EIA re ln e Castro~ a nece!S!dadê dAJ; ~wn a, DO muntdplo de tprap6... n~ ~•~d~o~-~ m1.!:;do de propriedade) - Pro- subo.diretor técn!co. Arquh·e-se. E' um chama.menta à bõa or- !&ngue nas artérias. e ar entran- vir com ur;Ulcla a Slo Pauio, -AD\ 011.lo da 8Un Cutro para e.o Depar~au:sa\O cto &en1co "111111 ceda•se a cobnnça, 003 termos da ida~ Rlmun~2,~ de Al- ~! : s:~~az!mno~~~: l :~:e~~~~:t!!. e 0 a. ~f~ ro, ~ com o pre&ldente do Ban- txercer o cargo de oomia&Mto de Poll• e 'IIM1"3. do D. a. e .. cca .... avalia~ ~pra .Chenno t <tr ~e.tratamU::1:o~e saúde ~ç~-~-; tenda t presidente do Banco do nanceiro e econômico de Pira- ~ =~!~toe ~=rd~u.Jao t! ~ i;:,..~ =uat4. no munlcJplo xoa -T~~~b~·":14J.! ~'!.. Ínwlo de :Orprleda.de," _ ~: aec:çio. para informar., Bnw.1. E' necESÚrio pob ter pa• Untnra ainda vive. numa por- paradoxal: 0 café co~ ex:~.. -De ~rdt)oom • propoa:ta con•• Pln-;;- - Como pede. Com\111.1qUie,41 cecfa...se a cobrança, nos termos -De Marta Madalena Pedro, c.1!ncia. afim de que o ;eajusta- eelo. substancJal, em função do tes cota(õcs. e a ºeconomia pau- ~1:n,~º U:;!~~oºD. 1r.~-P~~ la:.~ ao D. E. e .. da avallaçlo iupm. sollclta.ndo transferencla. para mento se processe. sem maiores â~~A praça deal~los oofr:cio 11st definhando com se tlve.ssc à riu Joa6 de Sa.ntan• para uercer O ~~~,~~u• Prelrt, para...., -De Joio de PalT& Meneze3 Joio C Oelho - Aguarde oportu... perturbações. OU !eja. para aue ~e ª q~e u ~ ,, pr - sua testa em vea dn batuta de re- CU'IO de com.LuAno de polida no Ju. eu, lntennamrntt. 0 carso da dla9 (tran.~ de propriedade) _ ntda.de . se ,·olva da ln!laçlo furiosa dos samen . quan o o merca o mone- gentes, cnxndo..s de coveiros. E' ca.r J&eareQulra, no muntctplo da ou- D, da carn.tra ~, "'8-nen.W", • Proced3.-:se a cobrança. 005 tu- Em o/ícloJ: P3peis de ettd.Jt.o para u aplica- tê.rio paulista se encontrn. n.I.:ta• absurdo. tio absurdo como Snex- rim. ncando uone.....cso o atual, ..Jila- Qu:&dn:, UDJoo, com aercldo 80 ~ mos da avaliação retro. Do Serviço de Educaçlo Flslca, ções razo1vela do dinheiro, ae- do por outro. cri5e ainda maior, p 04Hcavel. que 60C,. da economia ª~.,..':-t!: a.~. da Crus uiuto Anton.t.o i.emoa -De Lauro Chaves ctra.ns- encamlnhando o petlç1o de Te- gundo os llmJte.s da capacidade a retirada de depósitos bancá... c1onal esteja sofrendo atroz- para exercer O carao de ..crt91o da --OUmplo Cb&ps Pereira. 11111a mwão de propriedade) - Pro- Jeza~a: s u ... . Ltlt-0 - Provi• ~rp~i~~~e~ ~~~edS: ~r~~ ~~e~te~~~ro.r~r :e~ J)Or1sd¾cuJd~e crid!- Coletoria de Reda.a do S.lado, em ~=~ 1 :~~~:e~carr. ~ ~::1:~ia;Aoco:~c:n nos termos ~~- Grupo r.acolar .,Justo jwta aptidão crladora de rlque- bancos de p:-lmei ra or dem, para eSpecuJ!~:res e ~~nture~~ fil~·A=!t;.tn!:~~~:° do :~dÔ~~C:,;- =~f~ 0B~ doQa- -De Lauro Chaves Ctran.s- Chenr.ont", sollcltando cJementos zas das fôrças do trabalho e do neg6c1os legitlmos. N.lo sabe o mf- não a gente, Que trabalha.. • -Tomallido Mm efeito o ato de Ltotada do luaar p.,eu." 1.ub . nnmS- mJ.saão de propriedade) _ Pro- para a limpem do qulnt:i:1 do capital do. nação. nistro da Fazenda a trQ .nsencdên.. Não deve demorar o sr. Correfa ~~~Da~~nt.edeq~_::.~9:,u:::,; mpto de S&o CNl&Do de OdlYClaa. prledadel _ Proceda-~ l\ cobran- mesmo - A' Irupetorla Escola.r, Serf. porém ist.o o que está mes• ela dP.5 repercussõc~. c;,uc uma e Ca,:tro mab um dia sua vtnda uercer O ca.rso de oomtauto de po- -Nanll& sun P•rNJ'tl, ;'.;_ nosDet:::o :·:::T:: ::.~~; ~)-ª p:i~~·J~ ~nEr;:~:=~~:i~:Fi: ~~:/:ii~Jr ~i=~~~ ~t~~~~;!~: 00 JE;: ~i:Ã~~ Malau•~ muDl d pto • • h~lt~.f~ .. ;g real _ A, vista da informação aluno FercU.na.ndo Pereira LlmA tiram para 03 negócios sem base da de:!conflanço.. qce rc!na no e o presidente do Banco do Bra- ~~J~ =.nrr::º~-~~o Laolt.da do no Tauerft..Mlrf. mu:mct- sup:-a, Jnllle-se as 15 dlirta,, na ; :;"~~t%;~rla Técnica, para ~~~~~Z::ª 0 ~~~11= ~ ek>pad; , ºJ~~: ~~u~tt'a:á'o~~ ~~êc~~ d o os médl~ de que Em ond• U,pellll• o peUçles: ~~~s d:= =:: ~ = aci:ncfe1 4 o.oo. A' D . O., -Da Prefeitura M. de Gua- com o crédito de bancos--depósi- que !oi larpdo o café. 11; cat>e!k~o v~~n~. e:::~:: tura~i!!:iodod:n~~~~~: ..-a.lho. '° PO~co7.~~~i=~~i=: r~~?1a;n;~~~~~~ ~!~:E~~e~r~~~~~; ..~ . ~~~~1~.~~~.~e:;,; ;i.:~~i:~~f~E;~ !:f.":h~~!E~~~ ifi~:~i:.~ ~ ~~~.º~•~ ~er~!'fi"n/! iif.Ê~l~ •P~~1~!4r:i~d~~•~: ~~1:~:~~.J::::n::f~ ~!" :,"n~k,~~~:~~~~ convenlentement,, tratado. ~~ =. nao , •~~~~:.::=": ;.;.~;.~?~";r.E:o: t. ~&• f!:.í:nd~::!Jiu Pur- -Do Grupa E . ..Augwto Iam mais do que palavras. ocor- cortes aos c:édito3, por parte da A • t" d f d B •1 ~-:•»~~,:' :"'14o:n:: =---– tado <pedindo J)Clgamento de mon ... Montenegro". envta.ndo flcha.3 de reu um golpe venturoso de.sfechn- dlreçAo desse., banco.s superam a Jus 1ca een eu o ras1 -Lula OoDcetCIO pan 1U11N1e teplo) - A' D. D., para lnfoT- ~~g'rt=~ e=iclmp;i:!° ;;; ~~s d~:ov;rf~~~-: =~~~; ~is ~~s dia=~~a~l:.te~ .~, :~ ºa~ ~r..= mar· devidos fins. ' • t\guu turvu da praça de 83ntos. Banco do Brasil com mnts de 2 com uerddo na J.mUtuío AD ~De s Cl:ud:nor r-rroa Ca~ -Da Secreto.ria. Geral do Es· O ca!~ entrou em balxa, 0 que biliões de cruzeiros, entesourados, Lancs. do Co~l~a mle P~n~~rovaç tado, solicitando seja. restltu1do a velo provar que lhe faltava n ga- e faze ndo caixa., cada vez mais (DE UM OBSSRV/~OR 800IAL) P~=- lD:menS:-:a= -De Manoel Chrlsto Alves petição n . 1.610, de Marta Ca- rantla do funcionamento deste c-at.xa para rufar sua deflação. ,ro de "Zlffl1cbta" _ pa4r1o O, de ~!:i~EFif~-;.~:~::~-:. *ít~~:v~ri~~~:.º :~~!: i~~~1~.~1T'.?ir.?!~~i:; ~~ ~ :l~i:[~~t!~ :*~~ ~~~1~fi;~:!f~~~=1~ ~i: ~f.Ê·~~i~ :;~~:f~;;;.;;; Pessoa Deci!f/:1Joml":..=~la~~ DEPARTAME,NTO ESTADUAL DE SAUDE :'::;t;.t';ª d:tl~~lr~.m~m~• ~ aceitando assim a tese rust,,ntadà graças ao esforço dos llberw de• ~=- ~ ~ ~".\': ~~ quanUa.., contrtbuldn1 para a c al- \'Cr confiança quando te faz num ~ .. ~~~~~e:: J:.~~~~e .,~ mocrat.a., que lutaram e acaba- co. com uercldo 11& Slclola Rural de ;!rad'tnr=:.to> - A' D . D .. ------•--------------- - - -- ~e~~. r:º~~t d~1!1 e~~ 1;:: t.3belecla a tleva.Udade d935a arre- ~~ p=~u~i!o~-o~ ea~ Luda Tolma. pua...,. t • 1 ta 1 1 d ? miação partidária. carruco da _.,....ra. F'ea-,ie a-A... cu lDt.ennammle o <WSO de "Pro- -De ClaudJa Buet de Bace• ... d h d cen es em que e e es va v c a o A sentença do Tribunal, al~m •-- '-V t..aor de eeoola. i.oiada de Nl\lDda. lar (pedindo pagamento corres- o expedº1ente o..tem espac a o I Reatament,, viciado? de rigorosamente adotrll& aos ter. llt.o. arauto do sr. Oetullo Var- .,...•• - padrio B, do Quadro -- ~0&,~::d:r1~1.0:~~ ::S.:!~l t~ li ' Foi mandando dlur há duas se- ~!ndt~sle~aCOo?T'eSPOplclAondpcúublao,lca aeena- ~~ ~~-d.:.. SU:U.:~~e~~ :• f:,. ~ :.-un= == formacio I manas para Stio Paulo que o cn.f~ 1 tJ 1 poder, quando toda a naçlo o ,e.. CMt&Do de ocu.-.iu. De · Inf.s SUva de Avtz o sr. Orlon Loureiro. dire• I rendo matricula. para gado 1eltel• estava sendo financiado. Em t.er- n ud vels necessidades da vida peUa. -aunJce Pln.betro euau,. para - - tnr Interino do Departamento Es- rode sun propr.edade - De con- mos comente.se Em termos de Polft!ca e social do pab. 0 eserc:er, lD&Mtnamenie. o ~ da A'~~-·P~: r1! 1%rtcolA Leo- tadual de Saúdt?, proferiu, ontem, !ornúdade com a informação da pc.rt'etta usura. ·slnto dizer aos O POB era pelu sua.., flno.JldA... em 1~~°orçoreto~~otraB~íl ~~t~~~ 0 ~,:º0::: nor E. Castro - A' D. D., J)&r& o., ae§Wlltes deapachos. suebnl&Secçãçlocomde r~&luenere da Ali· &rs. Correi.a e Castro e Gullher- :bo:d~d~~s lnumat-•'!l'pJllzaçAoes ----. oàrdleepllmdd~,.!~ _puca. ln0tlttna1andn", àR com u:llfddo no snrpo eeoolar .. Informar. m o, 0 --~ • me da Silveira que, se esta ordem ..... ........,. uowlUI ~U\.4-.Uca. e:1o ou-taoo de OcllNIM. -De LJndolfo SaJsrado d03 E.'1 OFJCJOS Rodri A gusto d Alm I e1es a deram, a.inda agora. ela :~~ ~eº':::!«:°te ª 0rd em ema- df"..gpelto do PCB, ■e nattaram a, aonuNDO: Santos <lnsclção de montepio) - - go u e e - deixou de ser cumprida. Até on- Co "le1(16ea de 2 de der.embro, o ar. ••~P .. ro~':.:: ~ eeco~~'f:t:-T. A' D D para lnfoml!lr -Do De.partamrnto do Mat-e- da., requerendo nio.trtcula da Va• tem não havia chegado a Santos, mo todos 03 seu, congêne- Prettea J)UIOU a promover upa... t.aue padrlo a lotado ~ta~oº~~~~~~: ~ 1:,ni: ;~ ~: 1 •Fi!r~~o ~ro=º d:e ~i~:. ~:rJw;i~~d: Ãi,:en~~~:ecção :uikãié 1 ~;ee~ ~~~~~;td~· ~ª~~; ;:~:i~re~ ªd!~~ ~ p~ ~:~~e~~n~ra~u~~~ :::= .a ~:a ~d: 1::,:: T.,:';,,_··:,~ 1 o~ 0~~ 0 u~l4"~: :roc~::~~f~~t: Jaudo à repnrtl- ;~lgv:ç•r~.~pa~frt.~;.~:;:::~J~ ~~6~~~ ~:~to~r;me':.Ua0,:~ ~ cJo 6 ~:t.l::ricanoLelanCtl•na 1 .. ~ra1d: p=!:~t~~:!°~n~: &s~:~=~cl~-810:::: -Da AssembMia Legl!latlvo. -Do D. E. S. P ., pedindo café desse em folha de bananeira. • 61'. u r. ar oa sas no sentido de lncompaUbU....._ I "'Proteeeor d~ ~âeolada d:"... (papmento de graUfkaçõe.• de Inspeção de saúde cm Antonio de - Junte-se copia da folha de Ora.. não se sabe até hoje de lm-1 Prestes. não O escoodta e procla- lu com 01 podera públicos. lnatJ.. sunda ctau e.. _ p Mrto a. do Qua- 0:-este.s Mourão e Ou teimar Fer- Ccclm - Al'J S A M .8 osse.ntamento do requerente e en- portador QUe compre mercadoria., ~u-o com audacJoro entono, ao lando nela~ sementes de odlo que, c1ro trnJco. lota.do na ..ao1a IIOIMla relra) - A' D o ., para atender -Do D .E.e . pedlndo 1.nspe. camlnbe•se O processo no Gover• cujos preços flutuem &em encon- i eclorar reiteradamente ser nia r;e oonsenttd&ll, acabariam arras- do lupr aio Grande. mWllcdplO Ili pelo vebo. de e~ 20.000,00 des- (ão de saCJ.de em Odete Arartpe nadar do Esta d o. t.rar o seu nJvcl Nio tendo segu- ntcn~ão lutar de armas nas mão■ tando o pais à cataatrofe de uma a&o Caetano de OrSJnlM. tJnadB ao P3st"f! rnento de JP"&Ufl- PlnheJro e Em~ lta Cardoso Pa• -Clarbse de Miranda Se.rio, rança do dio. de.amanM. os com• :~t!an~U:r~;i na r~te.!:e de revoluçlo. qu"";:"focrnc::sodo d~~ ~':'41::; C'açõn e contratados. aberta pelo lhcta - Ao S.A.M -S . pcc11ndo lnspcçAo de saúde, pn- pradores só se o.ba.stecem do 1n- gurrra cont.r3. a R~~rav o numa llltfmamente toda a enqla do, de Reodu do Dta4o cm 8&nlll.NID. decreto n 3 de :?4•4•47. -Do D .E.e., pedindo lnaJ)e- rc. efeito de Ucença _ Junte-se dis~aveJ, da mão para a bõca. Dontrlna basicame.ntê contrúfll oomunt.stu emp:resava-ee neue -Lronor OmbaUDa aa 111.1ft M ta~~d~~tt;~~~t~:, 1a!1° i!;; ~ i~~ú~e ~u!~ª~~s ~v~; copia da folha de assentamento 03 especulndores da Bolsa <!e à, trar\lções l'Oeiais. polJUcas. ~=~o 0e ~~ 0 P~-:.°~: ~; =~º~~ •~~.•.;:: apressar o expediente de Ralmun- do1 santos, Georgina Alvts dos :ªpr~~e~eOo~e~:~l~~eÊ!: Nova York arremcssnra:n-se 2 c:onõmlca., e rcllglosa.s da nossa aolld&r1edade pan.. am.e.rlcanrt.. J:m- d,,ºo,!!º MUMU ParunN &nilllO Go– do So\153 OulmAr~,.,l - Ao run- Santos. Laura Gonçalves Nobre e uma manobra que se destinava r ~ trla, oonatltula um grave perJ- çando-o contra 01 Estado■ Unldol, __:lna11o MarUna de CUtn>. IIO c!onArio Vltor Campo~ paro. ln- Maria do Céu Bari.>osa de Uma t 3 ~Antonlo dJs santos Ferrei- empolgar o que os americano., ',o nnra ª no.çAo. a que nos prendem todas ., ra- carso ela clllN o. da cwrelra .. formar sobre o expcdlcnte alu- - Encamlnbe-~e 08 laudoa à re• ra. requerendo ciesocu paç.io da chamam o "prive". Desfecharam d~~t!!~c g: t{'t1;.rd ai:ioa de~: sões polltlcaa, poarifJcaa e eco- .. 1164100 Clln.leo... do QuadrO va-. dJdo. partição requisitante. cnsa n . 267 , à travc 5S8. DJ:ilma. o primeiro golpe. porque reguros tornou se uma font.! 3· 0 rtu nõmlcaa de que dependem • paz lolado no o,panamauo JDnadUIII ,. - Do Dep artament o do Ser- PETJÇOES outra, pa.rn efeito de obras _ Ao dn. impunidade. com efeito, que bação da vid&do p:afs, tn~e::inJ;: e aU a tntqrldade do Bra.sll. BaUd.t:. Ylço Ptlblleo ltr.tre.ra de doeu• - De alclr ~n Morriaon FG.rla, Chefe de s:uldc, n. l, para efeito _____ d d A tentativa de moblll.tar a Ju- EP'STITA.NDO: menAID àhA1ulzdio Pauod,I d! ...S11..-al ld> cdelaandu.ºd• uc_cnçJ3unptare-ª•· \ 0 raclo•pmlnendtoc de vistoria. 1, • • c:;,_~~~:-u:::i~~ ~~taco~~ ventude brasllelra como uma 1 ., d ~~r!::::1n 49 da ..!'ta"iao~ -S - 0 e e.e O expe. en-. para. .K; tm o regime e, sobretudo, noa 111- ,iuard.a avançada para tornar de- .:.unu ClaMe" - padr&o a. do ontregar. ª™'nt.amcnto do roquercnt.c e cn- 1 -JO<é AgostJnho Nogueira, re- Reuniu-se a Comissão li t tr d tiva a ameaça do trair/lo do Ir Quodr u 1 ç~~1P~r':t1~~JcnnJg ~a!~:g~: ~~~~hJ~Skia~~~cuo ao gover• / ~~~~~~i 0d: 0 ::nai~ 1~od:.nbeo~~~~ i~~!e,~]lrir::f~!ati;l d:~~; :u~ c~l~=u oe~::~e:t!: n~r~~:} 1 :--!~ri:·:. º= to paro oa ara. Pira & Clal - - De Antonto Noguc!rn Nunes. d.- com a lnlorm1çã.o da Sub Scc- Constitucional turats e lmmbstltutvels, ao far.cr- qualquer contempor1a.çAo 80b o I tsoLad1 de -,unda e-lua•'" - p&• A' contadoria. p:ira Informar. requerendo cerUoão de tempo de I çào de Engenho.ria Sa.nltnrla, te éco entre nõ, da campanha. pretexto de que ualm O e:Xlge 8 dr~~~,~~~~n~:i.. no cor• ~!'~c~i :!t~:;! ~ed~= 1 fri.~~ !l:tr\·Jço pr~ado no Hospital Ju- aprovado. devolva-se â Prcicltura TllADALHOS DE REVISA.O Que a União Soviético. move, por genuln1d&de do re,rtme democr6U- So de '"PmfeMOr d ~•, 1.&0lad& 4e para atender. t~n3. ~?"t,.;n -;ertif1~~•tor do Munlcg,:1 i;n~~l<!':i~ccdo de No- FINAL g'!~o~:"t,,, oontra oa Ealadoa : • :~i~eaac:~r!:.t~u.1!'! ":J~ 1 ~u~,~--- - padrlo B, do QUa• -03 PreieJtura Munldonl de - De Piquei:"\ e Dmll, reque• voo., pedindo Inspeção de aúdc _ Infllt d b cspécJe de cumplicidade com ela. -Marta cuata de Carnlbo, no ~n~::,o ~"t>e:[;.gu!.:.aA(_ln~~:: rendo per certldao &e existe. qu3J. Ao s A M. s. <L ..A~~tc1:n~ªÜ~da>: ::6ié%.dl~:~ em toct!:nn.:·_:~;~:1c,.~b.-!~~ ~~~~i!'tocaponlÜt~ ~?-1 10u: :rso~n ..d~~=Z:. ~ ~a::c, ft d 1 1 r r,uu 1nt1ma.ção parn reallz.arem t:luintc Estadual. e!'iteve reunida, do nos 11lndicntos. o PCB estava 1 1 d li Quadro Unle,,;, or a. para n orm...r ebrtLJ no cstabelc,:,imenlo comer- ____________ realmente minando os prlnclp.•os c • o rasU fez-se pe?t\ clruryl& -.An\Onla · M.aclel Rodrtl(U•• ao -Do Oep;irtamcnto c!o Ser.-1. clal de sua propriedade - Como 110 recinto da Camara. n. Comissão bsta.n i I da da Justfça. carco de "Proteaor de NCOla. UOla• co Publico ,encaminhando coaUI pedem. no Centro C:c 531:de n. 1, Abast,.c'imento ~gn:lt~r~~~~Csqup~r':~ ~~::=: f:1ca e ~~a1 do B=~llna polJ- Era o T8E o drslo Jegftlmo IM• da do tn~rlor"' - pa4r1o o, e1o caua- da nnnn MJrnnda l.; Clal - A' p.ira Cf'rtl!icar. - Foi alio.do do sr. Ge.tulo Var-- "' determlnt.-11. Acaba dl' fu~- ctro Unlco. o . o .. para atender. -Sta.rdard P..and., of DrnsU. d "d d taçMo n plcnl.rlo do projeto da ~ .." to em plena oorrerpondcncla com -Dou,.lnpe Ca.rnlho de eauaa. -Do DepartnM--nto do Scn·I- :nc. pedindo rc1'ui'ro dr produto-; a CI 8 e Cr.rta Magnn Paraense. r.a, cm •N. e "'· quando 05 comu- a opin11o na.clonai e atendmdo I no cario de. ""Prott91?r.,dt. ..ecl-. 11c). d çoe Pll 111 bdl·,10cod 10 c,nc:!1"11nlo~npd1no•~,ºn~ - d~terido, d!! acordo co-n opa• f Fomm teltaa re..-is6es nu dlver- ~~~,lo~~:~ ~1:,Ud~ª~jto~ ~ mala altos lnteruaea do Dr&• :c.4ª~':r'Z:,~;,WN - padr&o li, A , D. D., =r•-pro.·t•·• r ~0 pa- rccl'r da. tiub•Sccç:.o de H11lcne Sca:w1do boi· :n c:.a. P:-t!"-.1_.u,.1 1,u copias datilr"grafadaa do im- de Hitler e embarcado a todo O ~T· oda a H••· -beu a .,"•-- ..-,... "•'•ºu!!_!.e!~t 0 ,._ ...~_a,..-, ...... • ..,_ - .. - da Al1mcntaçlo Munlclpo.1 de Bell'm, o r.b~tecl• I port"l.nt e trn balhl'.'. ac.ndo encamJ- 1 ........-, .~.. ...,cu ,,....,, _ ,., .,~- camento. -De A.-nér1~0 :.:r . requc• mc.nto da cldnd". foi f,•a. , 0 ., .. · .n. n hndJ. S o.os ,cus dlvcraos destlnoa, ~~ né~!.cr~~Wtnna.z18~ ~ ~~; ~• como uma pro•• de que OJ J>,ed.r&o &. (? C:: uad.ro t:ntco. --'-Do Dcoartamcnto do Ser..-1- rrndo traNfcrcucta <!l' matricula por 1.931 qul103 de pei;;r. 1 c: it.re os quais, 1lm1\ para pubUca• aliado de HIUcr e os vermelhos Jutzea brullelros, na lntanirlbt... REMOVI:: oo: : ri~coE ''~t~~~~n~ ~~ ~~ ~~~~nro~;~~!~s~~~~~= dl;::,,to~:rc~ºJ~ls~~ 1!'!!d~,1cc 1~; ÇI ~: "r:~;~ei;:t: :!: 1 ~, deputa- que viram ,;empre o fenômeno da ~!addee.r:.ª1:. '==~~à!'= :i?l1~l;~f;:~;~:l:r"; D~~ ~::;;3 º0:!:''::~ºi':: ç~iJ:i•,:.cnt1 ,6~~~ ;;:.'.ª;~~.- '~I~ull~~~v~~.'~;~~~ ~ID. 1 r:r;. ª !'v!fot;: ~~; ~:~~~".'Ir San- ~~~r?t~i;~~vti:• E:E [il?F~r ~n;~~nc1'!tc:;:~ F"~:f'~~~~~~~ Monte Alf"'.;r•. rnunldp1o de 8lo o.... PARIS, abri! ' Por vla aére:a, do-se num ó nlvcl. cm crCK"n· COtnJ)lct.o 1_ \a.DO de OcU•elu, - O tia tto dr Pari; é tanto e tâ.o d? 1:tm culml~ncla. A, tnttn• ,.,...,..,..,.,e,,,... licitação· :; ~tl~~nde • ao- deJ1cla aastatlr a vttórta da tn;ie- cvj;;;~~:" C-:,.~ 0 ~Pro~.:;, J: \ a.TIC.do qur n~m , .. eabc O qUI! ç..}~1 tuo,óf,ca." ~t!'! contem í'O r a h to mesmo degencr • maa.. !!° 1 r nuJct&de IÕbre a ,manha dos U• col laolaad cs. wcunda c,laeN.. _ t' &CO lhe:-. Ji no dia da m1 nh!l mals bem apreendidas na let~u.a -·----~ dadc lntrfn:cca Oi ~ecS:: q~ • bidos e. ao catr o pano, ouvir pradrlo B. do Quadro Unlco. da .. che;ada. ao prtme~-o exo.me C:o que no teatro. e n o crr!o qur. o vam uma a soa Ç.le. .. a doida proclamar - :n cuftlt cola. boJ.14• do Jupr Monta ,......._ lncltcador da "~mana teat.rnl. mar• c;l)f"Ctador de!-.:_.e\c;11.:1o ,cja geo. mJnucm 8 J)C( ~locre, mu dl... d'une fc.m..""'.e de un:1 pour que ta pan • eecola de S.U.al ~wcot1a, DO quel 01:.0 pcçu qu• qucrta -.er ~ tcl a det.4lh.e, co.-:10 a au 'nc::i Vera Pacheco JORDÃO da.delra 0 ~/7:'~~:: ~ foUe du monde 1·7 curo tr.a 1:.S-Mo~::/:=z::unldplO com Uf'J.\!ncla, e de:Ce entlo cada de c..-pelho.1 na u la. que cm ter• l.mpre&&ao multo nftlda n~-L-.Undo denta". -Tf'Oflla oarç:- Mont411ro. _. noite quL"C'ra me c!esdobrar cm mo1 eWLencla.llsUl", fl.J.'Jflca t.ma iP.1n. 01 " D.ir, oe Aaocl&doat nQ Hamlet na traduçlo de Old cupa.nll oo carso de "'P roteNO • duas ou tr· . Aqui \·h·c•:e aob alta. lort.u:-a a p-1 ;açAo C:o r,rc=o criado por' Jeon Louis Barra 1~• A peça~ toda feita de detalhes ..oola uolada de aecunda ela.IM. . - p~Nio. na an1ust:a d~ c.nar :1- encerrando o to·Tt: ·, r 1 ,., ~ .. • <'')O!O rcalfdc.de Ú.."llca a. !cr por Fui H r a peça e 0 ,.ho que 05 Barrault utUiza rccuTIOs de ~~ J ruUt que a mantf.m no duplo padrlo D. do Q\l&dro UnJco, 4a •· crUtcando ou ...~s ool a., l'Lql·eh mo ou am:irr:tndo~ ao, cor.,p.a. c:c molãtd:1. 1 crit:~a ~ tocb ia.z.:.o n;.o ltt. dar.r'o tal at.cnç1o ªº" r,:e.,. P:no da reaJJdade ,. da fanta- cola ~• 1 a. 1t.ra. ,.i:n:o i·.~ que IC csti r:1rcn~o. E' dlfln! 0 1h1 ~lros <'e ln.ro1;.:r•• 40 c. ..... , \'Olt:lrrmo, ao E:i.;t:~nda- quar.do f~:u:n c.m nome dtl tra.- t.o1 e atltudc.3 que beira ~rt.Ósa- ~WDco:'l~°:!uecalla,.c.adnaa l)Ulaquanddo!I ~=Do,: J= ..i:u aldPIO de Z:: a~ ndonar•t-e ao mo rr.cnto P~· o tos r rontemp.o. f' Q~ . r l~mo num artlgo c ,:,c,clat por dl çlo, pais r..!lda mab fecundo mente a pantomlma. E' um a. __,,..... ~ · Caetano de Odlwelu sente, Pol1 cada in«: ar.te ,. u·a Po: t.u:i "'· cn.-ra:l'('O j\ mn dl- h'lJ" !alemos ainda do •ca.trÕ qur: que a rer.on.Ç&O mas em nome Hamlet QtJ,. se cn~ta ao ombro -~....._.ort.1 dlz;cut.fom 1rbrU- --Osca1'1na B&~t.. do.1 Stn~ mulllpUcldadr. Impregnado do d,o cter-ia é o cxto:tt: f~Jr cm . CI à cm plena vt:...l!d"':ie onm ci3. verdade artlstic.a O pobre R..i.• de Horac!o em poseot Jlnl!Uld.. :r:nte sua tra~ e enq-u:into te O("Ul' lao.te do ea11JQ de- -pw.NWI'. de que JXUIOU, ~ ndldo para o que plr .:., clandade. ta-:e n .:ice com peças inb:iltaJ e no\'n.s mont.a· 1 ctnc foi dc,acatado. Ji o cená.• que RO o::ibcr da aparl~ do e,- c~ola o ma,abar!s:rr.? flru1.!1 ... .-,colA UOlada ~:::-»:f, ""ia:- - -.·tm depob,. u p.an, ;o ('Omo ri-de n luz c:-ua &Cr.1 ° r't'f !o C:o cor· ' ,cru de» c1Aai~. A Coméd, rio pa:ecc utme de Cccll B. de pec ro ui rl"'ntndo no chão. OJ ~ fÂz~ 1maJabarh~ do verda• =~ r~I~ ~o 1u-=a.rroc~J~:ia. ~~ industriais de rraa:ll 8 d<'n:..ldo. d c '" clmul~:inPO. apcru.s com O • !ra.'""U abrtro c!.1 reno..-o u• e Inte irame nte o.. ce- Mile. cem a r;lpnteaca loba. Ro- efeitos de lu.., n beleza p!Lo-t!c:1- ._:rolu ~-o =,~rti.t!i':~o coq:; de tcual n:.t.e:,or11."' no lu;,:r lta~ A primelrn peça. que , 1 foi a de mtm6r!a C'o:r.o un 1 ::o cl~anto e - nirlos r.lo o.s ma.ls modernos e mnna o.o alto, sura.ndo todn a t 4 .o ru"entundo, que. ant.,. " r.oll- , c:sc., detalhes JÍid I ta1 ca. mun1Clplo de cao Caetano de calçados Jean Anoullh. de quem o, cario• p.rln::-.1 o ~ re•..on:--~... , e:.:' ., . luxuo·oa· ° " clàPicos Jé. nüo ,fio cénn aa dcscomunnt!I tl:t!l, dou- cllnrio mllllloln. " ~----•n r"I vez que a rJquez! irr!n~:tiva d; Odlwt~- rt P«, d ,.._ ca~ conhec,m "Antt~onc" A qut' ~ dr , ua condcna"t'o e.o tn(('r- decla.macio!I por -.ênhorn..• de nprc• radtn mn~clluindo o olhar. ºj cnoolhe na sua nustcrld&de e só 01rnudoux. fazendo rntrar lffll oc~n~ir-ado ~o "l~~t"l'o~f!M07de 1'AO ronA,t ATENDIDOS l'tLo ~-..tão .. levando. "RomM ct Jtan• r.o. ront-,m rnold.., ~"'nt.., P '"-, ' ,_ c:o., 1 n-.~tu.rtdadc, ma, por art11... \ t .. tudrlo f- r·i:.::t<tcular - ah, 5C com arnnde c..r.-,:-ro /. ri ' JTl&a aqueles coment6rk>1 .Obre f'ICOl• holsda de aeaunda cluN" - PRZSIDZNTE U\ e. e. r l l _tt~ · e !nt.:rr· • 11 l•' tem ~r o:. rlfl d.. r':l:l'L \ld., "~" \ttL:ld'! tai que unem à per!ctt;ã!) t.~~r•~ DJ.le1r.:\ ·LU: 111 dobras coJante3 ".C~e <!t .. prende-Ja como a pln- 1 u oona:telaQõe, os h6.bltos dos i,.<1r&o a. do Quadro t1nlco. d• .. RIO, 14 Ui&:ertdlona.1 1 _ A to' D.la• , d:O ,~':;t,· 13 Explora a sedu(lo r,o é t 31 ., rorr.? d J3r.~tl que bt.l.. .a t moclc!adc Tah:u por ln· dos hunl:J !:Crpentt'3lldo aos me• <'rlnch (11') m--~,..,.. 'l? a, cnma- relxe, e as preferfncla, da, abe ... cola llo1-d• do .turv Pont.e Bom .,.. MO doa lndwtrtale de cattadol oro• i da bc ~ lr•"Ompe nd0 num"\ ,.,,_~, t- e~ c!n 'Lm dcsma~ra O flufr.C'i:l amcrtrP..t18 o fc.tor rr.o• nck>:: C:e Be""rnlo,., r~rla os da, dl" Unta cspurla lha.a f wL pan a NOOh. d,. tcual ca.._. e iro•1 ontem o pre&ld•nle C!.a e \ ~ ord n:ida: corl!.Ci\lC cr.a r I out:-o. J:Xtr.1o a nú o, co..-ana:i co..1 clda::21" c·tá tonumdo tmpo:t;\ncla rnültl;,los v"u; de cieópat:-a como De l"do q11r vt at'" ·agora o que 6 'roquedez o encanto 4a PC('•, na no Jucar De&terr:,. munldplo • e P __ ooUd t,r • pro- •l o I ccru 1 auro-.r,ra ))(M'llca n•ra R. r .,__.~ f"~J da~ t:J'.'\l"ÓC' n.."no ~- 1 nn ,- Ih• França /.ntl-m•n•· • 1 b' n . & . 1 • • ,L o ervor e alma da vt'ha dol- a,.o c..iano d• 0 ~1-.e1u. da data~ entra~~em ..,, -~";;,,~ ~uab contribuiu ª h:! 'Oln'ã. que I o ho:nw;,~ pr ,.~t:ln-'r, ro~~1c*1 mu1h';.r ..tmncna &ó co;;~.,.;· ;i n~~s ~a':~~;n'ls.x:~.~:~:·&a~!t 1 ~t-~:;!.. d~~t~U:e~:U~ ~,: ~: ~t,·e!bao q:: 1~~uJrdo~~ cu;i. ;': ~-:~º-~~~~ ~ rta rttf'nl•mcote t>atnda aobrc o t}n ::a. 1 ; trt- dr cl:i ... :i :.i ci"fl"' •$.?Q rlr-i:crta.r. a n: 1 .tlher rn:\U\ll· rer a.lgur-m depol.J; dO'!ó qt:i.-c-: o ·Hirn Hn..11; u mbém Cr~n.r prc- ve um nno no c artaz: "1 4 Potle Oeorgctte: que vtve no, r"U:> eo,- oo1a IIOtada (.e ucunt'a cluN• _ a•Ut;o. Alt1111•m e. tnduat.rlalA quel n:~~~tri'd.o ! ' Íhtc- "-:t'"':it9,, <!r:~• d"> o tJho 1:e--1.1.~o era nl'me ~ e não p!cci nvo. p;-op:1n"'1cnu-"d~ v n.•lh c c:-Ca beijo que a d<-lu lar- de Challo" ". E' verdo .dc que o nhos Junto do Adolphe. , Bcrtbot ~ .. ,_a,.... dodoQua4 1 ,,_r-:'~'!:..da,-- c.m rac• do tabttamenlO o tomf.rdo • ·. ., º. -. a:,o"' con.vrn-;õe~ •ccl-'!.I " n. ourr., p:-o~ belrza. m:i, d quela qualidndr r . f, r.dn. com o ro~er,-o J1r.to r,a:-a &e;Undo cto 6 m:ils fraco que o vida Ih bou - -. - --.-v auspend11u oe pedldoe. •lant'lo u- 1 O C-:t ttnc:tLI r.to cont!:h,a atn. \C'K'!tndo UM ~lr,idh Ti..-c:-.-un ~ela! qt?c nm da l!!t"H.,;..ir!A. 1< >1:a r oa nl~ :umdrlno, q11c o bom primcir:'), e dizem a, m!U Jlngun.s ~~c~ &te r!,:::U coffl ~u°u; ::~ .. ~ut~~PJ i!ª~ ~--,.._ 1 t m ., fA bricu com a produçlo •. • da b:t.1't~ntt na tr.< A..., pa.a q.:.e "'!C:o c"a -.1dn. oa r.UrCt\mm-na 1r:ib1t'.;iC:a pela rc:1'.'.:H;llld.'ldr Rncln!" r.io c-:ilci:10:1 fo:--,cm cn• ser rn"h do próPTio Jouvet oue de quem balbucia urna fdrmu.la de Odl't'etq. - ..,_ d~ nw.da do um mh. Pl"dlam ....un ~('ntcM O c.art"J.. t:c.. r,eçu cl .. c:·1?T:!:-o "'T.ent-- rort ■c:JS a•r.--. r 1-:oJc. ns 1u.rtze~ do t:c.l:o r !' !l!<":, tr!":nodo: de tah t:i.çanh:is, d,. Ctrnudoux. Mas :;eJa como fõr. de r;orW~. A doida de alm a -cannoatna Mau&:s de Canalbl, " pn Jnopçlo de u dlaa pu a •, ~~~~. du ..qu.:il por. o:-a •ó \:I " r~1tfto ,. r-~rc:,•~r de 01h01 · f! o r,•:.:nou:-•m:-: . e º. •y·: .r c!o H:-:·: r.:1 m!; l'!Ul no~';' Oa-;ton z.aJ do uatro te1Jz. na ale&rrla de heróica que empreende a reden· ocup&nt.e do cuco de "Prot..or de r,oM.·ris. t ndo o pr 1csuue d& e . Hi.:ls Clo: • ,.uja ª"'º ,., d~· ab :1 0.l. _nor • ... .1. o rt.:m~ r. :i I c~p~•.t.culo ~ tJ.o cow'">~t:, -:i E&ty r.c redlm,. p::?a anreacnta- t'IT'.!l otr,a Intensamente vivida. ç1o do mundo. aooJa taola4& de ~nda eia.e·_ C' l'. _. rccwado • u m~4'r o p.r.lt- enrala no lnf ..rno Inte!!.:rnen~ t.dt' n.;:a jo, olhos <:uanto p:ira o ouvido. elo do. ~ uenln:L com!tJ.ln. "A:r- que não permJte um minuto de Te.mperadodeleTetronta.hina ~t Z't.Ad"::'::"rooou,u,1co:.,_lo&ada e.1... Informando _qi.e alnd 1n:a eu .J 1 " h_.-.1.a IIC:o. e :,....1:.1 r,,.::rdl L Po~ ~ - n: .:J:t-1 qu. pn.~cc;a o A Comb:lle c hc,..o u e.~~: ::- n .z Jequln r.olt p:ir l'Amour". que é. a.fa, ;tamcnto. E' 11. btc:lórta de uma "'Polle de Ch&Ulot• um aopro de lllrt, mWUdplo de A-... .!!.. .!..•. • -·tt r o L1~la:,.eato <!cn·rn C.:o I o unloo c,cmrnto qu~ Ih~ d.- ln• .:: '"nclaL : . , 11 "I ~ ~:i pc«;:1, exceder no K"J a.rã d~ ~oc!r· nl ..- no, mlntr.:os d~talhes. " mnls per- velh A meto doida. Que, vtrdo a grandeza. uma afirm&çlo de ff O pupo esoolar da m;;;:•;ãw, ) -. l :.iu,_■ . • t}J adnllt'" ~t•'fflt.r autu• . te~ e • ~u 7 1,1t~ • ºte •J>:tfla. 1 'or é o t.J,d!e.:, r.al "r · ;.i nous I mo r 11 re;-:rn.ent:rão Gc "Bcrc- !ci ta e a mala Una~ 1ntcrprctaçlo tabcr por aca!o e com 1ttande e■ ... noa: recuflOa p-ofundoa da erta 1 -Arqutml Ma • • r , 1 r,_. 'º 0 rr Mn:lo c:oi.1v• que .MJ ':lo-. n<>UCO:\ l:- ••~•t' cr ut·.rnt" pol P U" 1..: t l "J J:"0· J 11tcc.. ro -m, e•cn--c •ne" ~ 0 '.'I"'• de M.arlva.ux e CIO espírito da panto que o mundo estâ tnlcat1'.- tura humana, que o mn11o ~ ocup&11te do :SO d~Prol:.O: 1 :r provar. H I:~~ CIU dlll QUe O tn,cr :10 aquela •ola liumln u a, tOII rundl''Tl!:!lll!l! ; d~ ~C.'lt!"lru.. ~ r t;n LlJ • prO\OCO,I u ~rdÕ.cleira l lp oc. l. do de homens de nc16clos que do ca to doa lablaa n1o ODDlelUli ... eeoola laola.cla de HSUDda dMN"' :ni •ni preiut ·o~. - •u nd0 ,out,e. ~obtllnda com tr!~ f:\, r o bu~. r.: ron nt•!ld~rtc hu: tana rc:1pon• trmp .,~ . r°" rrftlca r.!:l""~rr:'Tl'''"I- E.~ a tend~nrla 11 Jançar mão o, responitaffls J)!la dt.!11P'ca nd padrlo a. do QaaâV Vllklo. • ,Z. r.• ,.~ la: 1 ' f • ' 0 ao pt ·· V> de hro•t. ..! l!Õ,J'"C- a la.eira r.· -n.bllldnc'" tot"I r 'b" 1.;r '.nh utorn , .. 1V"' n vJ.tlclnnr que o· c;pc- r 1 0, rccu:so:J d-. tOdR a, artes nlhcln, rerolve ,:lmplesrncn~ ACI• eo~. ~ rrtto do eaperança, h- ~:,~~ia: f~':'~ ~= r "f:·~ '~10.: ; J. • e • P."; 0 : ·, !~ ~.<•;,:r 1 i; ~~ \~;; '-:n. · 111 • <'' h::,:-• . • .... • • c11 a· ru t~r·!.!o ··c..:...ca .1tlolo• o" c..i • • 1 110 j' •• ~ cn 1'1uti:c • o t 1 o ,..,_ t-:i.r rom n M"!\ t1nnlnh:1. r torta. p;cnuo mr.! quentt-. que ~ n!_,,._ M•Jub:,., munldplo de alo Oleia- ~..- • · '. ' · e aru'l Q I t .. rc '!.."" , 1 n ""' 1·1 n..rrJnlttrador respon.:;;aveJ teu -:-1 ~ :-.:,to p., , n"n. E' claro l'm nl• .,., f"!t' '" o::i cl,..«:t',t e.., b'C>C"' ta., e que transmite o mal• ~·;· ·.o de Odhe' . de l~ns4'1 ~ -:<>lógica, dc.$tnr-o:an. 1Deaa, mera~lh:.c!o na c;.;1 .• tl:ncla t lusc.r, c.iu o cspetAcu.Jo M: torna mais e Ube.rta a humanidade. E' uma da alma poMilca dl Olraudoux. 1 CoDUDua na terceira

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0