A Provincia do Pará 14 de maio de 1947
Quarta-feira, 14 de maio de 1947 A PROVINCIA DO PARA' Pqlna 1 -----------------------------------=- VIDA SOCIAL F ARTISSIMOS MOVIMENTO TEMPOS HOSPITALAR D. LUIZ l "ESTRADAS"! "ESTRADAS"! REGISTRO DE OBITOS 1ConUnuaçl10 c'.la quarta pás1nal dJ rlo Dourados. Foram assentn– dos onze quilômetros de via per– manente, do quilômetro 181 ao quilómetro 192; tc..ram construidos 17 quilômetros de llnha telegrá.– !lca de dois fios, e cercada a Hnha na s duaa margens, construiram– se ca.su de turma, edl!iclos para as e stações. armazem de carga, casn para o eng~eiro residente. escritório e depésito de matenais da Rea.ldêncla, em Maracaju, e csULva qw:.se terminada, em 31 de c!ezembro de 1946. a construção ôa ponte de concreto armado sõbrP o rto Cnchoeira, no quilômetro 174. ·:agem atê o qu.1.0metro 300, esti- mados em CrS 6.000.000,00. Naa repartJç,6es c:ompet.enlearc- Total - Cr$ 9.079 .795,90 glstaram-se, ontem, o, seguintes CINEMA "Este mundo é um pandeiro" Publicou tVd 1cn:al, enr uma CU sua.t 1ecçõe1 diária.,, a notícia de que A PROVINCIA DO PARA e.dava acll!ftando moça., para tra– balhar •em ,ua redaçdo e oficina. Foi o 1ufldente para, no df a 1e– oufnte, comparecerem ao fornal dezenu dt' fouen., na flnne dt., po.si- f:0,;: ::~ }~~::i ~~~t:ct!:.'::;t::~l!~r~iv~d~:~d:.acfl';:!:;c~; fNl,fsaqem, multo embora n4o me falte um p,;incipfo de voca,çdo– :anha para bendito o fruto ,em, e,tâ claro, quai.squcr qualidades martol'1ugana1. Naturalmente que 6 multo mais intereuante con– vfNT com foucu, morena.a ou loura.,. a aturar, dfarfamentc, o, d"'I· prop(.-r:o, dugradolw de galaldu.s ,en, es-pírfto. Trabalharia entre m1dl,eru, 1aU.sjdtú1fmo, reconhecendo, c.ttd claro, que mats {nte– re.uante t vtuer entre mulhere, um trabalhar, a.t.rfm como ~ de..m– tercu:inttufmo trabalhar ucrai;fzado para mulllat.s. Portm, la– mentovelmentt, tudo n4o pas1ou de um mal entendldo, pot, a.t fo– 'Oenl laam apre.s1actamen te a notída, .sem qualquer preocupação com o títul.o, o qual aa. no ca.so. .. A Provinda R'!tros~ctiva". Quero acreditar também que: cu m oçcu ndo ,ouberam ao certo a .stgnl/lca– çtfo d.e retrospectioa, o que ~ uma (Ulicia. A meu ver mulher algu– m4 ~v,ena 1aber famaU o ,tgnl/fcado direto e verdadeiro de pala– vni ttlgvma. Sou, politfoamente, contra endclopMlca.s mulheru. Prefiro-cu burra., e bela., e td que multa, outra, criatura& do suo ma,cullno aufm ~am também. Burrcu, bela. e tfmfda•, ef.t a.1 11.eceudrfa., qualtdadu para a vft6rla. completa de uma jovem. J:lta.t, an-anjam com mab /ocUfdacf.e ca,a~nto. A.s outras ter4o que lutar com uma túfe de olMtdculM, terrlvri.s emptcUl'w, para a con.struçdo de um lar. Jd ontem, a muma ltcçdo dute. matutino trazta-no., outra fn- ::u,;::,t~u":t~~em 00:~~t;:,~ t~:~:';ª,aºJa~;:g~~~ c,taoom atirando â rua a., ,obra., de car ne verde para a, quat, n4o encontravam /reguuu e nem mc,mo o fnteru.tt de cdu famintos. Se ho1t um fornal notfcfa.11e tal 4COntedme-nto, que e.scandalo, mi– nha Noua Senhora / Oh., lfrlco, e di.ttantu tempo.1 ,em maiores probltffUU cottdlanM. F4rtúsimo, tempo, em qu.t a carne era du– pruad.a, tanta haofa. Ho/t, •e muita ezüte, ~ carne humana e con– '1lfflh4mot que ainda n4o cMganu» 4 rituaçdo (U antropofagos para a. qual, n4o rutam dúi;tdal, camf-nhamo.t e camfnltamos com ra– ,ntúz. Nil<J, ndo. A/aatal oouo, mdu, pen.,amrnto., ldtoru. Sabei que sd ndo tolerab uta, colunas 1 fnutU uperarcte, pela antropofa– gia, para uta ofngança por mt.m própria crfada em t)()UO upfrfto. Nem mumo para matança cla:nd.t.1tí-na eu ,ma provdtado. - M. - ... - ANIVERSARI08 ANTONIO MAR.IA - Anlver– Aarta no cllt. de hoj e o garoto An• tonlo Marta, IUho do ar. Adel&r ;faanJ~e~::'Ja~e~y.Ma- sn.VIA MARA - A data de hoje 6 de grand.. alegrlaa l)6r& o lar do sr. Amb1co carneiro Brutl, tunc:1on,r10 do SESP, on– de exerc:e u tun~ de admtn1a– trador do Hoapltal Evandro Cha– aaa, e de sua espõsa, sra. Marta de I.ourd.. Medeiros Brull, pot., complei,a u suu dez primaveras a garõta Sllvla Mára, fllba do caaal. Aproveitando o feliz evento, Sllvla Mára receberi a primeira oomunhio na Capela Dom B&– co, oferecendo os seus paJ!:, em eua resldêncln. uma recepção às pessõaa de IUBa relações de ami- zade. . OEOROINA - l'az anos hoje a garõta Cl«>rilna. filha do ,;r. Oregõrlo Sampaio, e de BUa espõ– u , sra. Amélia COrrêa SampaJo. Sra. MARIA JOSE' NOBRE - Está anJversarlando, na data de hoje, a ara. Marta Jo5'! Alves No– bre, e5J)Õsa do sr. Amiraldo No– bre. comerciante da praça, onde 6 e1tabelecldo com a joalheria ..Hora Certa". A anlversa.rtante, que pertence ao maglat.érlo prtmirlo da capital, e1tl. r,,cebendo os cumprimento,, d,, IUU oolegaa e u fellcltaç6e5 du pessOaa amlgu do cual. Sr. JOSE' OOUWA - Trans– corre, no dla de hoje, o antverú– rlo natallclo do ar. Joú Oouvêa, lnd111trlal na Vlla de IcoracL on– de 6 proprletl.rlo da Olaria cru– zelro. O evento oferece oportunl– <l&de para aa demon.slnç6ea de aj:,rcoo dos M UI amJgoa., que ae preparam para presLar ao na\.a– llclante virlaa homenagens. BATIZAD08 FERNANDO - Domlnao '111.l· mo. na Vila de Icoracl, fol le• vado t pla bat.lAm&l o auoto Fer– nando, fUho do sr. Conrado Por• to Siqueira, funclo"'"° da De· le1ac:la do Trabalho, e de aua ea– põea, ara. Eullta OUnha Blquelra. Fernando teve como padrinhos, no ato do baUsmo. o sr. Moaclr Pinto da 00.t:l, e espõea, ara. car. men TrnvU50 Pinto da COsta. FESTAS CLUBE ATLETiêO LEGIONA– RIOS - FES TA DAS FLORES - No próximo d.bo.do, dla 17 do corrente, este grémio da ave.nlda Senador Lem<>!, realluri Um!l reunt&o dansante. reabrindo os sew aaões para a •Fe5ta du Flõ– res". Para essa noitada, dedica– da aos seus associa.dos, tamlUe.a e convida.dos, a diretoria do Le– gionários contratou um ..Jazz". tendo providenciado a decoracão dos salões de sua aéde, que re– ceberam ornamentação especlal. o tra jo pru-a cua fe1ta será, de prete.re: ncla, branco, e para ~ se– nhor tnhas. branco ou rosco. de– vendo os convites se:em procura– dos com o sr. Figueiredo, na séde do clube. VIAJANTES Sr. LINDOLF'O ,LACERDA FI– LHO - Encontra-se nesta capi– tal. vindo da região do Xlngú. o !T:' lJndolfo Lacerda l"llho, co– merciante e proprteti?io naquela região. Sua estada seré, breve nes– ta capital, devendo voltar breve– mente à Hde de suu aUvtdades. PROCLAMAS DE CASAMENTOS !'.1\10 sendo proclamadoa os ca– samentos de : Joú Elias do Lago, padeiro, re– sidente à avenida Oeneralls&1mo Deodoro, n. 463, com Hllda Fe– Uclo de Carvalho, re5ldente à rua Joio Balbl, n. 314. -OSvaldo 1':rrelra Freitas, comeroil.rto, com zuna Mendes O&rcta, tlnture.lra. amboa re.slden– te• à ITa...... JOÚ- P1o D. 9'1. Todoa oa nubentes aio soltd– rog e pt.raensea. DF: Oswaldo Moraes 0omlllli4la a tockl6 06 seus coMtitulntes e ami– gos, que tendo de v!a.Jar para o Rio de Janeiro, onde se demorará algum dias, durante a sua ausencia ficará respondendo pelo expediente do seu escritó– rio de ad-vocacla, o dr. CASSIO PESSOA DEVAS– CONCELOS, que a todoo atenderá, diariamente, das 13,30 às 18 horas. à travessa. Padre Eutiqulo, 104 (l\ltos). (1303 ENTRA.RAM - Elvido Francis– co de Faria.,, Josl! do Espírito Eanto Ara11Jo, Manoel Cardoso, Leão H. Delgado. Palmira Car– doso e Maria de Lourdea da Cruz cs.mara. SAIRA,'d - Mirlo COêlho, Do– mingos Ferrelrn Fcmande5 e Rai– mundo Pint-o. Total - Entradas, O; 63ldna, 3 SANTA CASA Pe.n&lonUU.1 ENTROU - CaraJ6. Joant. SA1DAS - N~C'I hOU\"C. Indlr-cntcs Entrad~. HS; 2!aid::s. 10 PAVILHAO ThTAN'fIL Entradu, 3; 6<l!du, a. MATERNIDADE Pe.ru:lonbta■ ENTRARÀM ·- Lo.urlnda Pe– reira da SUva, Frnoclsca Ca.stro Prazere5, Zllma Fcrnandu Colrn– hra, Estellta B~rnArdes Lõbo e Rl– sol~ta M. Queiroz. SAIRAM - Florl.abela Ze!erina Ro.moa, Maria de Nazar~ Santa.– no, Jolna Freitas da Silva. Lú– cia G. Vlelr:i, Ellzabeth de Oli– veira S:i.ntcs e Otlli& da 51lva Cotlho. Total - Entrudu, 5; wdu. 6. ll1~D... Entrndu, l; r-altlM, O. ORDEM TERCEIRA PcnJ.ionisW ENTRARAM - N•lr d& SIIV3 Crw: e Aurora P.gueir~do das Ne– ves. SAIRAM - Luciola La.roca. da Nove, Lúcia. Maria da Conceição e Maria Ca.mirllho TUmlas. Total - Ent.ra.das, 2; Wdas, 3. lndJl'entu Não houve alteração. Teatro URCA 15 DE MAIO UM SENSACIONALJSSl.1'110 ESPl-:– TACU LO com 15 nó.meros dlfe– ren.te• em 5 ato.s peh. con tuxtci. e a.f:a.mad.a oculti.st. 'l TEREZINHA e:n homenagem a clLIUnta cl.u· se m~1ca e estuGt.ntcs de medi– cina do Pari. Dedicado aoa Jor• nallataa e à Im prensa do Pari. PATROCINA.DO pela fam.llh pa- r aen.se ---PROGRAMA --- J.• ATO 1 - Telep3.tia - Tnmaml.a.slo de pen.samento. 2 - Palcomancla - Clartvtd~ncla, dari notlclu de p~ ausentes qualquer aaaun– to que seja perauntado por pen– aa.mento. 3 - PaJcome\rla - Te– rezinha lerá à d.1.ltancla, qualquer documento, tn..&M, Joruala, livros. etc. z.• y o TER&:ZlSUA apresentari. 4 nu– meros de truques para tazu a derid.a upllcaçlo do que t clf:n- cla OCUltf • truque. J.• ATO 4 num.e.roa de truque1 e cltncta, entre tlee de taqulrtamo e Tere– zinha dentr o de uma mala bem examJ.nada • fecha.da , aobre uma tqeaa. desa pa.re ceri. lncontlnenU · na • t.ta do pUbllco. , .• ATO ' Aâ..me.roa Cl.&NTIFJCOI 5.• ATO Na execução dêsses serviços in– verteram-se, naquêle exercício. rntre a verba próprtn e os mld05 anteriores, o total de ......... . Cr$ 7 .934.852,20, prosseguindo os tr abalhos Erm qualquer solução de cc,ntlnuldade. Como. pois. afirmar-se que 05 i erviços do ramal de Campo Grande a Ponta Porã acham-se paralizndos ? 5. Sabe dor do lnte rêsse que o cxmo. sr. pre.slder.te da Repúbli– ca t em pela execução de problc– rr.aa que sã.o vttal.s para o grande Esta do central, eEta diretorJa Ja– ma is descurou um só instante de : i.tl\ "ar os trabalhos para levé.-los a b om têrmo. Na cidade de Campa Grande. e-idade 1.mpartantlssima do sul de Mato GrOS&O e séde de uma Re– :;ião Militar, proferi um discurso, pouco tempo depois de mlnha in– vestidura no cargo, prometendo levnr os trilhos A. froteinra do Pa– r:?.guaJ, se me fossem dados os recursos neccssé.rtos. Nêssc sentido são diversos os expedientes otlciaLs. representa– ç~ e pedldos para se dotar a Es– trada dos recursos precisos àque– lP. !lm. A p roposta orçamentária da Es– tro.da, paro. o corrente exercfcio, pedia a verba Je crs 22.000.000,00 para o prosseguimento do.s obras do ramal. Reduzida a verba. como .no A.no --nterlor, o. CrS S.000 .0-:xl,CO, I nsu – ficient e para dar aos serviçc! :nr.ior lntensldo.dc, fui torçndo n declinar da responsabilidade da ~aralização dos trabalhos, oe essa paralizaç!o ,,1es.~ a se verittcar. A verba de Cr$ 5.000.000,00, da– da peltl. Lel n. 13 para o corrente cxercfclo, foi dlstrlbuida à Dele– gacia Ftscal do ':"esouro Nacional, cm São Paulo, não tendo •a E!â– trada até hoje, obtido a entrec:-i de qualquer parcela à. firma tare– feira, ou seja à Sociedade de Ma– teriais e Construções Ferroviárias, que tem a sigla ·•Somacotc ... Nem par isso, porém, os traba– ll1os toram suspensos ou paraJI• zndos. como, sem razão e causa. se atJrmou naquêle requerimento: os trabalhos vêm sendo pagas com / os recursos normais do Es– tado e com sa.;riticlo de outras verbas. 6. O programa de serviços, tra– rado para éste âno, no ramal de Campa Grande a Ponta Porá, compreendia. entre outras, as se– guintes obras e aquisições : a) construção da ponte sôbre o rio Barreiros, orçada em ... .... . Cr1 858 . 778,90; b) construção da ponte sõbre o rio Santa Maria, o'rçada cm . i •• GrS 1.225.017,00· c) aqulatção de 48 .000 dormen– tes, orçada em Cr$ 996 . 000,00. d) prosseguimento dos traba– lhos de assentamento da linha. a~ o quUõmetro 225 e tertapla- A estrada foi dada uma verba óbito! : c!e cinco milhões de cruzeiros. que No Hospital SIio Sebutllo, João nAo permite dar aos serviços O Amaral, pa.raenso. pardo, solt.elro, ritmo convenlent~ - embora. den- n:arlumo, com 40 anos; à rua 28 ·ro doa recursos concedldo.s, taça de Setembro, 612, Joa6 OJlve1ra n ndmintstração quanto lhf' .eJa Banhos, cearense, branc:o, cuado, poss.ivel fazer. mWtar, com 80 e.nos; na Crkhe 7. De posse dêsses esclareci- de Santa Tereainha, Raimundo mentos que põem a questão no OsórJo de Sousa Filho, paraense. seu de,•tdo luga:. a diretoria da branco, com 1 mfs; t. travessa do Noroeste sente-se bem em pedir Chaco, 155, Ecll!on Cardoso de ~°:toci~~·qu~~t=~.: :.,=; f~=\\ Jbur;~°:{ ~;:;ei~ também a sua valiosa cooperação io, 86, Luclmar Joblas Neves, pa– no se.nUdo de pedir aos Poderes raense. branca, ~:isado, dom6st.1ca, do benemérito govêmo do exmo. com 29 an05; à travessa Tlmbó, rr. gen~ral Gaspar outra, que se 159, J oão dos SS.ntos Morals, pa– !ez notn,·el pela SUB clarividência ruense, branco, solteiro, mllltar, e pelo seu tnterêsse em pról das com 21 anos; à travessa Lomu obras que o Noroeste do BrasU Valentinas, 613, Eulãlta Soares do c.xecuta, que faculte à Estrada os l\'asclmento, paraense. branca, meios nece.ssártos para que u com 3 meses: no Hospital Dom çbras do rilmal de campa Grande Luiz I, um nati~morto, pardo, do o. Pont:i Porã t~am, como to- be.XO masculino; no Hospital da c!cs desejam, n expansão recla- Caridade, Joaquinm Marques, r1o– mada e PoSSSm utingir O seu flm grandense do norte, pardo, viUvo, entro do mais <·urto prazo. \"lgla, com 55 anos. Para êsse objetivo. não faltam TOTAL - 9 óbitos, &endo 4 de à_administração do Estrado, espf- menores e 5 ~e ,.dultoa. T?to de empreenclmento. esfôrço, dedicação e trabalho. Faltt..m-lhe 1 ecursos financeiros, pais os de !:ua renda &e destinam a atender n sua própria manutencio e não n lnversâo rlc vulto. cf"in .. ::ã.J R6 Abandonadas 22 toneladas de ~b;~';.'tf~.:_i:;.".!l'"àa da~a"~ macarrão Corumbâ. RIO, 12 • (M.) - Um •eaput!- 8. t como em homenagem à no denuncia a HJ.ateccla, no cals P!eclara Assembléia, respcndo ao do porto, de 22 t.oneladas de oficio que me tol dirigido l macs.rrlo, •lodo da Argentina e Sirvo-me do f'Il.SÕjo p~ apre- :~~ t~~o ª 2 de Ja- !enlar a v. excla., os protestos do Acrescenta ·que a merudort.a foi meu distinguido aprêço. abandonada pel01 tmport.adoree em (a) Coronel Jc:,sé de Llma Ft.-, tace da lmpoeatblUdadc de 'Ye.D- guelrêdo - Diretor•·. · de-ta n•te mercado. Nunca desejei ier martelo. ma.a em ~~asemª~teil~a:"1o. encontra C'On!esso mu1 lealmente. senhores. 1nrorma o Jornel que O nu– que não tenho Yocação para bl- peior da AJtandep quailllcou de gorna. Comigo não, violão.. . verdaGelra aa'p0t.a.1em o ab&ndo- (Dos ilustres Deputados Fede- no deAA muc:adorlA. que altm do raLs, Lauro Montenegro e José mala, ocupa preeloeo ce:paço nos Varella 1 o Autor recebeu o tele- u;~ã ma.torla, 01 tmport.ado– grnma ubaixo, que ~ gradece ate- res ato domlctlladoe ne.st.a pnça, tuosamente : havendo, po~m. entre elea, a tl.r- ·• Queira receber nossos aplau- ma Parac l & e ia.. de JuiE de sos pelo n.rUgo •·Tereré não re- POra, em MI.nu. compndora de solve", publicado 11 :·o Joma.l". mau:u allmcntsclas. f: preciso que o Brasil tenha ho- ---- ·----- --- - mens que ass1m pensem. Cordial COMU N I CA Ç Ã O abraço">. Os presidentes dos Sin– Terezinha num espeta- dicatos dos T. I. Panifica– culo inedito no Teatro ção, Construção Civil, Ca,1- Urca çados, Çurtimento de Cou– ros e Oficiais Marceneiros, comunicam às autoridades Federais, Estaduais e ?yiu· nicipals, Bancos e aos as– sociados, a mudança da séde provisoriamente, para a rua 28 dê Setembro, n. 33. Terezlnha, conhecida e aplaudi– da ocultista, cujos trabalho.s têm merecido estudos dos curiosos, vat oferecer ao públlco paraense, no proximo dia 15 oo corrente, mais um de seus apreciados espetaculas dedicado à clnssc médica, acade– m1cos de medicina e imprensa . Patrocina o cspelaculo a socieda– de paraense. Do longo programa, fAzem par– te números lneditos, alem das e– xibições de telepatia, clarividen– cla, psi<.0mancla Terezinha rea– lizará ainda alguns truques, a!hn de exempUcar a diferença entre EStes e a verdadeira clencia ocul– ta. Por último a jovem ocultl!ta en– cerrar-se-á num caixão mortua– rlo, em completo estado cata.leptl– co, o que constituirá, sem dúvida, uma das maiores realizações de seu espetaculo. O ! estival dividir-se-á em clnco at.os, e será levado a efeito po Teat ro Urca . · Belém, 13 de maio de 1947. Inocencio Figueiredo Vi· eira - Presidente do Sin– dicato Paniílcação e Con– feitaria. Américo Pereira Seabra - Presidente do Sindicato T. I. Construção Civil. Raimundo L o b a t o de Leão - Presidente Sindi– cato T. I. Curtimento Couros. o, /Umu bra,Uelro• n<1te1 ,Utlmo, temJ>O• - _.,.. Jem.prc bôa, bUhekrla.t, arra.,tando num,,o,o ,,.U,,lloo • ...._ Ma., acontece. o fato 1nteru,antc de qve a graftde mc aua: ,. .._ que vai a.sriatlr ao, /Um& brcuUelrM. pensa mat, ou m.ao. ._ ?.T':ºv:!md:~ ~}'J':n. q.!':o ª,º a~~~fno no .. J!":r J:~ = ::. impre,sil<J". B entdo aarilte 4 pellcula com r.- M - reide, procurando enCOJStra, n4! menoreJ coUcu OI ...., ..,..,._ " Este mundo d um pandeiro" pode rulo ,.,. ......-- - ae. _IU.me. Se /ormo1 p,ocvrar cfne-ma oerdadeiro, no Ntltfdo lllml .. vedo, tuemo, mat., ra,1T19cle.r qiu, IOMoor.. para o /fllM da AllalMII, como tamWm acontece com multe, produçóe.s ~ HoU1flOOC)d. •u devemo, comúterar que no .teu otnero e de acórdo oom a. .,.....,.. d<I QV• dt.,pomo., no Bra,U pod<I /lgiuor .,.1,. o, "°"'•- - mo do que muitos norte-americanos, apuar de todo, o, "A. 1. e.•. cartau,s, tecnicol or. e tc_ de HollvlDOOd. COmHIG-ffllllieal llftl /eilo, com boo do.re ele comicidade e com ndfflffl)I ...,,_. de valor, "E!te mu ndo 1. um pandeiro" diverte e agrada, ...., tendo um J)Odrao aprecia.,.!. A dlreçclo ele Walloa M....ro, tw /d esta te tornando um Ul)OC!alúta nu!<! 1tnm,, U.. ffltdlOI -• I verdade, m@ consegue unidade e tira e/eftO.f doJ artiJtâl, CI~ ào-o3 com tn.!áo e bom gosto. Podmamo, corta, alp,u número, fflt&– $iOOLI ou dfmfnufr outros, ma..s no conjunto o dff'etor fflOltrol& fte e1ttoe à /rente da pellcula e .toube conduzi-la. Dos ctesempenh.01. cabe o galard4o a O.teanto, UM ,....,,._. <'Omico nacional, que deixa tanto, "mt.dalhóel" d4t ovtra.a ,..,_ muito atrá., A sua e.tpOntanefda.de entunanna.. AI ol,uu da llltll de boJ: e da parodia a ·•GUda", sd o mavn l/lcal • -•... quer comediante. O truque de .te utuf.r.or um dilco coa a DGI • utrela hoUvwoocten.s,, enQUanto O• ca rlta ,. . o, mo,,nnnio, ,......_ surte e/eito mavni/ico e t pena Que " GU<i4" ainda tMlo - - c.zibida em Beltm, para .se ptXUIJ' avaliar o quanto , precfola • -– rtcatura do magf.stral comediante. Os Quitandínha Serenader.s cantando • repre1c11tcwdo •• bons. e.tpeefalmente Interpretando o, niimao, ml&riocUI. Ta..,. Marlon. afnda pouco convincente como e:Jtrela, ma, , ..,,.. Na__, tora. Catalano, um tanto teatral, como Cuar Frtmd e Zilàllla Ma– cedo. E Olpa Lalour 7 Cabe uma re/crtncla .,_., ,.,. ... ,Ovem que se " anuncfa como .tendo a mafor 1e1'UCIÇC!o do~..,._ sileiro". Dotada d• beliulffl4 "ulompa" e multo /otof/ftfca ••.., pósa de Corn<?lfo" ndo disp6t, no entanto. d<! outra, dota, tu • tornem "sensaçdo". Bem dirigida. e orientada talou oout,a ......_ Pois a sua /fpura d realmente cem J)Or crnto clnemafof/rd/fell. ,.,._ cf.ta, Porém, aprender muito. faur ezerclciot JJCIT4 melhorar • - (alg o anHpdHcaJ e treinar fn/le:tdo, para ,abtr d.tur. "Feitiçaria", dan.,ado por Cannen Brown e ca11todo por O.. Monte.iro. no., J>Qreceu o melhor ndmero muscal, ma., • .....,.. interessantu aq~le do pa11delrf.tta " Malaguena", pelo, ~ Serenader1 01 dot.s númer0& ct-, Emutnha Borba, ujNICfal...,. • segundo, oom bon.a baUado.s, e o de Sob Nel,on, com o aJJfO'l)atann– to da(Juele pedaço de /Ume americano. A.1 .tequhldal do trnl, io,e no inicio, sdo também agradauei.t. A hl..tt6ria não é melhor nem pior do que mvftN qu.- 00,.,..._ mos cm /llm"!.t mu.ricot.s. Foi /eft4 por Hilfo de Sotieral, .,,,,_.. fando JaU,.1 da. vida real, º embora. J)01' mara coincidbtcla". o, ..u,. ta.s de ca.ssfno realmente se uniram apór o decrtkl que ~ • ;ogo e Jtzeram, uma grande companhia qve ju época no ª'°• dOa 4 apr-esenta.çdo de " Sonho Carioca" e ''A volta do nuuulo", ,ao T•t-"• Carl0& Gomes. E.tcr ito especialmen te para aprooeitamento de •li· ,aero.t mu.slcai.t e da per.sonalida.dt de O.scarito, 1140 é, por LNO, dea sinteru,ante e pode ser vi.sto com agrado. A Jotogra/la de Mlrlli e dirigida por Edoard, nclo e ruim, eJII• bora. tenha sido prefudícada em. muitos pc:>nto.s pelo traba:JAo • laboratório. Uma. e.r,>ltca.ç4o: a., critica.! ao som, que ouuimo, • muitos e,pectadoru, n4o Um. fundamento, e.rclusfva me11te JJOrfU Jora'1l dirlolda.l d AU an.Uda qu e 11enhuma culpa tem no ca.so. O toa é ótimo e pode ter atuta.do pelos qu.e ,,,ram o /UFM u ma~ ouar..do a corre nte da Par d El é trica e.ttd•"l bóa. No, demaú •~ porém. ouan.do devfdo d bal.ra voltagem ~ cornpanllfa de el•trlcid4• de, o Olfmpfa é obrigado n u1nr o seu. 1erador, o projetor /11ndotle com maior velocidade, em con,equt!nr 1 a. da df/ermqa de ~ e11tre a., du.a.s corrente,. Dai todo mundo no /Umc /oJ.ar fino. ·'K.tte mundo~ um pandeiro", p,.l'lduç4o AUantfda de lHl-47,,.. ser unl grande filme, é. no .seu ghtero de comédfa-m111fcal, u• a– petdculo dgradatiel, oue merece ser vtsto, mumo pelo, derro~ que !V encontra111, d,:Jeftos na., r.of! a.t que .sdo realú:ada., flO .,._ stl. - Jn. CARTAZ OLIMPIA; A's 15 e às 20 horas - "0 sino de Adano" - Cr1 6,00 - Cr$ 3,00. IRACEMA: A's 20 horM - "Este mundo f um pandeiro"' - Or$ e,oo - Cr$ 3,00. GUARANI ; A's 20 horas - ' 1 Dcspedido.• e •Noite de suplicio" - 011 3,60 - CrS l,80. . pala" e "Dlvõrclo- - Crt MI - 01'$ 1,20. SAO JOAO; A'a 20 horu - -Beau-<11119• - 01'$ 2,40. MODERNO; A's 14 e u 20 horu - •• • amor nasceu• e ,.Quando 11111111 tornar a calr". !NDEPENDENOIA: A's 14. horu - •r41 av de Mark Twain" t •O do quarto uu1". !9~.. 20e ~~ .-;.~::..~r- TERDINHA ter, enc:ernda num c:alzl.O monu,rto, em eatado de regtdez cada't'lirlca, com a boca, nart.z • OUYlda. "fed&dOI oom al– godlo e enternda em eepuJtura, aob Geneu ca.madu de terra, pe– lo i.empo detennlnMlo pela u– slstencla. DNpertando cumprt.r i. uma or<lem, dada quando uther a telei-1& na 1epu1tura. Termi– nar, com uma belfagtrna apoteote. Pittsbugch Stee~ & T ool. Co. Emanuel Anguelan AI– cantara - Pelo presidente Sindicato T. I. Calçado.s. Ernestino R o d r i g u e s Monteiro - Presidente do Sindicato Oficiais Marce· ne!ros. POPULAR: A'a 20 horas - "0 rei do rln1" e "As trmls Dolly" - ora 3,90 - CrS 1,60. Twatn". UNIVERSAL: ~.20. ho_rt; ;;;u;,:v~~- O ar. EDGAR ZANTKER, reprcsenU.nt.e da PITTSBORO STBEL & TOOL CO. aeha••e hospedado no Ore.nde Hotel, ap. 202, onde a~nder, aa pessoa■ lnt.ercuadaa em negociar com sua tl.rma. POEIRA: A'a 14,30 e ~ 20 horas - "0 oorsirio negro" - Cri 2,40 - CrS 1,20. a1tul". VITORIA; ~: ~~~~ ;·:~...- HOJE! As 15 e às 20 horas J GRANDES ASTROS NUMA. BPOPEIA INESQUF.CI– VEL DE JUSTIÇA, COMPR.!ENS.lO E AMOR! GENE TIERNEY JOHN HODIAK WILLIAM BENDIX NA 'UCTRAORDINARI l'ROOUÇAO DA "Z0lb CES- T\JRY FOZ", BASEADA NA MAIOR NOVli.LA -- NOSSOS DIAS. -- o NO (1213 oriental". ~ mrs: (1.304 l JJQU.1'1 HOJE, às 20 horas - Estréia! O SUCESSO DO MOl\l&NTO! Catalano, Oscarito, Marion NA PRODUÇÃO DA "i\TLANTIDA": ESTE MUNDO E' UM PANDETRO . UM ' EXITO l\lAIOR QUE "0 &BRIO'' e " 81,0URA BITA MULHER''. -------- -------- A SEGUIR: ' ,.ELA FOI A'S CORRIDAS" - com JAMEI CltAIG; "'EVOCAÇAO'' - com lR&ME DHNI • ALAN MAIU– HALL: "UM RIVAL MAS ALTURAS" - com HEDDY LAMAR e WJLLI.Al\f POWBLL. A'g 20 horas dlS POPU AR uo,E. ,. zo h■, - SENSACIONAL SSTllllAI LSD GORC\' e os ANJOS D& CARA IUIA no eatupeodo fllme de 11.n..a.t.uru O R E I. D O R·1 N G Trt.meDdU tutu dt bosl No me, m, pro1rama. dupedlda de AS IR MÃ S DOLLY Tecnicolor, e.mo DITTY ORA.BLI, POE A'• H,H .... ..... o .............. --· OCORSARIO NEGRO (Jmp, 1114 H &UI) --- PIORO AIIMl&NDIJIIS GUARANl I R I S S. J OÃO ---- A't lt Mral A'a lO hora■ A'• to horas VIVl&N LBIOIIT, t.m HBLBNA VINION, t• OA■Y coona. - D ESPED IDA PECADOS BEAU cJ CONR.AO VBlDT; 1 DOS PAIS GESTE NOITE DE , KAY PLUfCII, nn (lap, 1114 li u ..) SUPLICIO DIVORCIO ---- ...y IIILLAJID tom JOHN DBAL com Dlt.UCB CUOTT • aoaar PUITOM A VOZ OAQUl:LE SINO BX:PRJi\llA TODA A OnATlDÃO DB UMA CIOADB! A seg~;, no POPULAR: "A MENI 1 A PRECOCE"-c/ Peggy Ann Garner. SEXTA-FEIRA, no POEIRA - INICIO DO SENSACIONAL SERIADO! - O NOSSO FOLHETIM ESfl NGE VERMELHA ROMAXCE UJSTORICO Dt; ALEXAN DRE DUMAS li !dito na HnS"U.a porturuesa - Dlrellofll de traduoio e rcproduo:io aueprao08 a A PROViNClA DO PtJ.tA e.m t.?do o Estado - Cop:,rlsbt France•Prcne do marechal de Créqul, erro que se poderia mesmo cla.ssl– flcar de traição. foi, não baU– cio pelo duque de Sabota, como os Inimigos da França, apres– s:iram-se em dizer, mas, fal– tando-lhe aos lnfan~ vive– res e nos cnvalelros viveres e forragem. dispersou-se e foi dcstruldo. por a.sslm dizer. pela fome. Essa polltlca, estando pois feito esse prlmelro mo– vimento hostil. não faltava se– não encon trar uma êpoca fn– voravel pnra o prosseguimen– to da emprésa Já começada. O ministro de Sua Magesta~ de acha que e.e:sa êpoca é che– gada; La Rochclle está ocupa– dn pennltlndo-nos dtspõr de nos.o exército e de nossn fro– ta. A questão proposta a Suas M:ig;:t:ulcs é pois esta: fnr-!e– à ou n:io a gu:::rr::i ? Se a fa– zemos, fa-la-cmos logo ou es- perar-se-à ? O ministro de Sua Magestade, que é a favor da guerra e df. guerra Imedia– ta. ...tá pront.o para ouvir as obJeç6ea que lhe forem feltas. E saudando o rei e a rainha– mãe, o cardeal sentou-se , a– bandonando a palavra a seus adversários, ou melhor, a seu adversárlo, o cardeal de Bé– rulle. &st.e por sua vez, sabendo perfeitam ente o que devia res– ponder, consult.ou a rainha com o olhar, e e,ta . por melo de un1'Slnal, respondeu-lhe que tinha toda a liberdade. Levan– tou-se então, saudou as duas Masestf.des e disse; - O projeto de r.,,,er a guer– ra da Italla, apesar da• apa– rentemente bõas·razões que nos deu o sr. cardeal de Rlchelleu, parece-nos não somente peri– goso, porém lmpoll51vel. A Ale- m~~q-;;~gada fo~de fazer a paz com a In1Jater– nece ao Imperador Ferdlnan- ra, não temoa pelo contrúlo do exérclt.o• !numero• com os uma oca.Ião de, proueplndo quais não podem ser compara- na guerra contra Carlos I, - da. àa força. armada• !rance- perar que ele esteja enfim dla– sas. e, de seu lado, Sua Mages- post.o a dar uma aatlafaelo .,._ tade Felipe m, o august.o Ir- la expulaáo dos bona aemdo– mão da rainha-mãe, acha nas res da ra~a. tão lndlgnamen. mlnu do Novo Mundo tesou- te ofendida contra a bOa f6 de ros suficientes para pagar um tratado solene, e a e– exércitos tão numero!OS quan- as perseguições contra oa e&• t.o os dos antigos reis dn Per- tóllco, lngl05ea ? S..bemoa Dila sla. Neste moment.o, em lugar porventura Ili! Deu nlo d– de sonhar com a Ittilla. o lm- Ja restabelecer a verdadeira n– perador não se ocupa senão em llgtáo nf. 1n1Jaterra, enquaato humllbar os protestantes ti- que a hereala deetról-ae a li rando de suas mão• bispados, mesma na Franoa, na ~ monast.érlos e outros ben• e- nha e nos Palsea llalxoa ? lfa cleslástlcos dos quais eles se convlcçio de que dlae no Ili• apo55aram lnJustamente. Por- treue da França e do t~ que a França. lst.o é, a filha ponho minha humilde opllllle mais velha da Igreja, opôr-se aos p6a de Suas Mapnad-. la ela a uma tão nobre e tio E o cudeal lll!nlou- por cristã emprêsa ? Não serlf. sua vez, nlo aem ter por mm melhor, pelo contr~o. que o de um olhar recolh1do aa ... rei o apoiasse e acabasse por tos de aproft9lo que 11M •• extlrpãr a herc,la na França, rlglam abertamente a rallllla enquant.o que o Imperador e o Maria e oa membroa de - rei da Espanha trabalhariam Conaelho e -relamente, o no mesmo ,entldo na Alema- guarda de 'ac•ux. llarlDM. nba e nos Palses Baixos ? recondualdo ao panldll clu ru– Para executar deslgnlos qul- nhu peloa culcladol de _, mérlcos e diretamente opostos de Fareis. ao bem da Igreja, o sr. de RI- O rei, vollalld- elltliD chelleu fala em paz com ,. ln- o cardeal de lUllbllllli glaterra • deixa tranaparecer - Oll'flnll. _... uma aliança com potenclu he- cief.l ? se tend• o IU rétlca•. coisa capaz de fazer der, podell taa-111. murchar pnrn sempre a gloria Rlchel1811 lftl,nliDll de Sua Magest.adc. Em lugar (
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