A Provincia do Pará 14 de maio de 1947

Página 4 A PROVlNCIA DO PARA' Quarta-feira, 14 de maio de 1947 ------- - - L_____ ----- ------------------------ ----• ) ))rOPfltlí14 bo ,JJoró ' Associação Comercial do Pará aDrdo dei -01:auc ·Jda..u " , 1 .,~to~~º:: ;:LMON Oportunidades Rod>ç4o. Admln'.Hroçáo < Otlcl• CClmunlc&-llO. .. Auoclac.Ao Co– merdt.1 do Pvi: comerciais "Estrada~!" "Estradas !' ' LiT,1a FIGUEIREDO tOoprrla;ht doa DlhlOI Ã.oc :tadoa) Assis CliATEAu"BRlAND ~ nu cm ~Me .,1óprtn: True.saa c,ml)03 6aleh, l(,0.IU4 - Beltm. Ehdertto telcgni(lco : Proun - Telelon, : 34•22 ~cnda l\\ ulsu.. < rs 0.50 - Atra– cd oe. C r$ 1.00 - A::s.lna.turas : A.no . ers 14M0: :;,meatre, Cr$ ~5.00 t - l ~'T!:RCAM:810 IINTRR OS f'.STA.DOS U-SlD03 E O BRA5ll,– EE. UN!DOS E O BRAStL - Do pro– ~ ma de 17 de abril lrradl:Ldo pelo Eactttórto do Bnull em Non Iorque, conata o resumo de um.11. c:in!eren– cJa profutda no dlA paa.amertC4DO pelo d.lNtor daque.1 1 Mnlto, dr. J o• •• Garrido Tonel, rtlaUY:i.mente ao lntucamblo lanqu e-bruUdto R ~c– rtodo-ee • 1mporu.nc1a da lo•tta&o cte capitala oone-amertea.ooa Ull eco– no:nla bn.a1lelra. o dr. Oarrtdo Tor– ra di&&e que a meama pode contrl• non e.otldAde de tknl~ comunicam h&vl"r eldo ele.ltn e t.mJ)OUl.d& a aua admln.latraçl.:> 10etal. de que do tl– tu.lnre, ftgrouomoe e ,·eterlnirlos. scn– C::.o p=-a;ldeot~ c1n. nss.cmbtttn G'!rnl o proresaor !":iul:> □euterlo. onUgo lente c ~te d.ritlco da Elcol& de Aaro– ncmla e.lo P.,,nl. CA?"'fV ARA. , - E:;te.remos com Wh1t.nker nõ.o p ossúo m ais voz I Estamos em presença de um cutro 1 :S n \"l.31 [l ? ~m setembro nêstc cn9ftulo. A p0slç.áo estntis- compasso de et-pera, que não se d:iquJle àno, se cmplno..i, na C:ill- tlcn e comercial C c produt o ~ npe- s:\be, nté hoje, por que o e&t.à rorntn. a \'ngo r:1s depressão. Cê.1 0 nns in\'eJâveJ. HR 18 anos vtnmos marcando o Banco do Brasil. Bank of Itnly e, depois dêssc. 803 • :iqu{ n lo.vourn P~rungndn por tre- Quem dlz café, não diz ouro? E sobraram m:il.a cinco mil outros n:endo p:ustvo. Quase todn ela. cs- ouro não 6 a mata rtca substf.nela VI - lN~RCAMBIO COM A ALE• tttabc!eclmcntcs de crédito. Desa- lavo cndh•ldnda Deita vez os nacional ? Por ,,ue deixar ua1m 1A :HA - Recebeu ª Auoctaç;'io. em b:>u a onda de bair.a em cheio cb:;\nculcs p :irl'I o go..-êrno são de sofrer o nrtlgo, que é a coluna ~:d~J! ~er:::ie~t~~"!~~=;~ d,bre o ca!é, o 4.::11 rolnrl.:i dn c:i- umn tenuidade de tnlagurça. A , ertebral do corpo econõmloo do ocupada. c'..cade a Tttorta ctu N:i- d0& 28 e 27 cents para a dos cgrlcultura nlio te.m problemas. P~ ~erdade ~ -.ue o giro parou. BAURU', 17 - OoslO de ler "ºl Mu nlo ~ 16 David N.- que Oruaetro•. revllla que oe Impõe ao dll. nua palpites erradm. Um cle– pablloo pela sua perfelçlo r.· putado matogrOMenae, cm CUl&– !íca e literária. Leio•• deo e a bá, levou seus companholroo t. primeira paglna at.6 a ultlmn, cha- go..rra, tambi:m, por falta de la– ve de ouro focbada pela brllh&nt.e formaçOea squraa. Rachel de Quelroz. A,i reporta- Ao abrir a mlnh: correspcmdla. ~ens e a.s cronicas de David Nas- ela d!é.rla, tipo um oficio da a. aer do sempre procuradas pelo a,mbl~la Constltulnle cio llnnda dinamismo e ,e1UAclonallsmo que E3tado Medlterràneo, vazado - encerram e. toda vez que o.s de- stgulntes têrmos · · Rtpusentnnte , • mcrc1A.1 no Rio e · -em Solo Paulo. ··&n•tça., de l m• lftll,. Llmltad,t ' (SlLA), Edltl· ela Oc:eon, u!..l 802, Rio r. Rua Stte de AbrU. :/30, 2. 0 , 5 . Paulo bUlr direta e lndlretameate para de– ~tuu ~_:br :e oaumu~~- ~ : ~; 0 ~º·0.t~~='\S~~~:~~és Q~~ 1 ~~~~-c~i::C: ~~r~~~~=- Os bancos delx!U'1im de operar na •ldamcntc c-cn.w ndo e 0M.1tlnirlo c1.:1 oa.ncin.d05 a 150 e n 200 mU réis ~ a de ng&to. c:;ue só segura no escnln lndtspensóvel à sal1de da ~~:;~::n ªd.mil °. e~ iJu.e ?6~~~ n ::aca. chdo caJouros na pUotngem e. nio economia cafêe!ro., por car,nota cicr-m e cs pcructo res de mercadortas. Torn:s.\'n-se lné.lspensá\'cl sus- , elho.s aeronautas, como o sr. do movimento normal das Uqut– r1eu1~m C0"'1tacto com o comf.rclo c!o lEntar a produção brasileira, e. Corre.ln. e Castro. que fitlbe orie.n- Gllções. Esaas foram lnturompl• BruU e do Par6. p~te.ndmdo tn- cêsle r.cntido. &e elevavam tõda.s tnr•sc de.ntro dn cerração pelo das por uma parallsla ocasional, tornaçí.C3 e p:ab:teldade aõbre ne- ::?.S ,·ozes. num côro nacional. Foi ,·oo dos instrumentos. MnJs de 40 \ .fui:? compete. ao grande órgão de =~~t~ e~~ I=~~~-'- ~ Justamente n:i.quc!.c. ocncjáo que o anos de tarlmb3. bancArl.a., deve- crédito do go\'êrno fazer cessar, eremen- Gttr.".an'" ". pús :!:e convenceu de que a roda- 1 do ter ensinado o atua1 ministro dando o ")dele off" ao flnancta- lront4, lembro-me do seu aut.or , "Culab6. em 9 de abril ele JHT. rapu 11mpatJco e tnslnu.a. nt.e que - EKmo. sr. coronel J. Lima ,S. tive o prazer de oonhecer num auelr!do. - D. D. Diretor da » ~~~~t~:~ .mfl~~;au~~; ~t~!i.Peno Pl:oroeste do Brull PECUÁRIA E CARNE VERDE uo•oln.r o comfn:lo e Ntrtltar os lllçoa econõmlcoa entre o BruU e OI Eat&dOI UnldOI Dlretammte. por– que a H lodôatrta none-amertea0a explora.ri no.-u font.. d e mattrw prtmu pa ra deaen•olnr a p roduçlo nec:esauta ao conaumo d.os E:lt&de& mala brtlbantea colaboradores do Tenho a aublda honra de. ema irande hebdomadarlo associado. o. presente, levar ao conbeclmlD• dl: ~ t!:O:~:c~a ~da~~; ~u~~n~ª!~~o~ec::« ~':t!t NAo raro, tknJC03 e letroa dta- Oo1doa"". Indlreta.me.nte. por que au- cutem • situação paraenac do :~':nr :o ª !Z:."i!i.!:a 8 ~ 1 ~;!: rebanho bovtno de corte. i,a 1 a me.ou . e trari nona oportunidades consumo de carne verde. de e.m preso pcu-a braalle.U'OI ou lml- vn - cot.ml !ORAÇOES DE PRI- ir.estrn do t. rcm da economia nn- '3 Pazwda a navegar em mau Dtento do caf~. !.tEIRO o:: !.!A IO - A Aaaoct.:u;.o clonal e."ll o ce.to }. Baldados toram tempo dentro do ne\'oeiro rolo que Parou o Jõgo. O ºtime" està de dtzta, Porque ele llustrava seus dade de votoa, J)("lo quaJ eataOU.. trab&lhoa com boa docume.ntaçl.o, faz um veement.o ap6lo a Y, acda. Mas, aaora, ao ler aeu derradeiro no eenUdo de relnlclar e --.r arUao llquel surpreao, porque, .. obraa de oon,trução cio IUIII apesar do assunto ser excelente e Camp0 On.nde•?onta Port. oportuno, seu autor Uaqueou a Aproveito a oportunidade .4' verdade, pelo menos num pon to. opresentar a v. ~'Xcla., os~ E conUnuamo:; n:i lndccl.!lo de ~ntu europeua o que ccot.rlbutrà ~ Umatlv:u que variam entre r:e-::_o: b~=- doa me.rcadoa to- ... 1 •-.,....c·t n--rte cm todu n..a I cs npêlos o s qu ais se cingiam n por aí anda., e que só é nevoeiro braços cruudos com a bola no manU•tatõca pü.bllcu de r~lJ'> 100 mil Couto3 apena.& de ajudo. porque os pilotos se obstinam em cnmpo. Que venha o sr. Correia e Trt.ba~o u /J e:,1 T;;.~i:.~t!~~~ Chegada o. tempo. estn soma er~ uâo desafiar a bruma sêca. Castro, o mais dtprcssa po.s!ive.l a do o presidente da Dltetorta. ar A- suficiente para diluir a tempes- Procurei anteontem. falar pelo Santos, acudir o interior dando o Dizer que o BruU precl.sa de do elevada est1ma e ~ eatradu e afirmar que poderil. la!- Qlo. af'ltt!!ntaa mil e um milhão de Il - o CUSTO DA MADEIRA NOS cabeça.,, ESTADOS UNIDOS - Pelo mamo . Apenaa ftcamos sabendo, por :O~ua!:todJ;~~-:~~: !.~~ :~~o p';f:Ja. ~Pv;::.:.i:~:_ o:::o~::.t~; t~~- ~~~!:u c~~t~~~v!ó~rv~~ ~e1g:n~eªin:~*~ ~a Fnrenda, ~~ro Jt~. d~!~m:::ª~Jx•~~~ ::~;t~ºt!,~~- ::»n: :Ct: d~ pelo artaL Qua.nc!C? surgiram. - " Que querer,1 os bn.ncos pau- cair em ponto morto, como e.sti. Paulo Eleuurto. cllretor do • u.uu e.ao m:iis 100 mil, porem~ 200 mu ll.st.ns que o govf}rno não lhes pos- O mal do presidente Oullhcrme Comerei~. tot O prtmelro ora:: ior a cont os. a economia de São Paulo s:i da r ? Até agcrn não nos pedl- dtt Silveira é: que êle apita "faul " falar a.o m1crorone do R&dJo Clube 5e achava em deNoços. o que ram noda .., 8.?Tc..-natou o sr. cor- quando o Jõgo corre normalmcn• do ~ r-A. n , ~ ~ e!(' c.br11. dest::l- i;odfa tu sJdo um 6U.Sto p:.ssou a rela e Castro a ronver-.,;.& do outro te. &t.e capitã::, adora apitar, l'"Ol•eado o te.ma -cJ.pttal e T l"lltxl- constit uir um a ouralha intrans. lado dB llnhn, no Rio de Janeiro. mandando que yarem o Jõtfo afim lhoH. pon1vel pc.rn os recursos realiza. A resposta é fncU de oferecer: C:e lnspeclonar .> " Ume". A m,- 11\r dlnhelro para tudo menos paro <•> - Valdlr doa 8111101 l'm'el,. raqar o ruturo da p6tr1a - são ra - prlme.tro 1ecret&rlo"'. rolsas que agradam a todo brasl- REQUERDISNTO ta:em todoa n1soo acordes, que do O Deparum ento de comtrcto a pecuirb paraense em ceral. noru-amertca.no , o custo da mo.dei• pouco d1lere de cem &no, puga- ra noe Esta.doe U oldoe aumentou de :!: =~~!~tc~J:-ve!!:c1~; J ::O apo~~~t!~~93t~o .:C:~ Nasser nlo tem a prud~cla do Mh a que .., oficie ao ar lelro. Ent.retant4 parece que O "Requeiro. por lnterm~ duuntos e oitenta quilos, com O !iiodes~o1t -:n ori)':· ~~ 2;~ r~nd tmcnto JlquJdo de quarenta e tu~eo°u a q~t.L&·d~ tras 2.m,00. o.to por cento, p&storeto prtml- No espaço de quatro meus, bto f. u,-o em camplnu natural, e de• de outubro de l!Ka a feYereiro do D'.sb cond.Jçõe.a rudimentares de co:Tcnte &oo, o cu.ato da. madetn ertatór!o a.umentou ele 47.3 por cento. A favÓr dos ri&dorea de úculo 0JD SilZ:ufcf"º~ ~ c;~c~ atri.a, verUlca-se da abundante Auatrta. recebeU a AUOdaÇlo um!l ~mentaçio que noa Jeraram. carta. retertndo a attua~ em que que f:Jes sabiam o ndmero exato ae encoauam u popul&çõet; auatrta– doe aeua rebanhos, conheciam a cu. e prloctpa.lmeat.e, u crta.nçu, 4ualld& de e v&Jor da forragem ln- :;;r :=~~-detq~:11:~ ~:!.~ : dice.na na aua rrande e rica va.. Anwe:er • uwu Kraupner. relatam ~'te~~:V~tn!-:,:u~fc:!"~; ~ ~~t~~i:- m1e~U:º~da 50 ~~r:: dt fartura nu relações domfsU- para 01 &dutu:., apeu.r da rectuçlo ca.s e de Cttdlto nas rodu tlnan- de caJortu em aua allmentaclo. mu cdru, aem maiores preocupações ~ci:' d~i~:!~~ ~;n~~t=~ VUI _ D"E:PARTAMENTO DE PU- dos ou poten cl.31.s de dinheiro e o que querem os bancos é dlnhet• gica de larrar o café, para ver DL!CIDADE E INTER.CAMBIO _ ~ crédlto do Brasil. P ara comandar ro à disposl.ç§.o cloquêles negócios como fica, foi !)roduzida cm 1929. umço aoctat e5ti cm pleno dcsen- uma escaramuça contamos com aue e.~rtmem o ciclo normal da O pessoal do clrco, todo êle caiu ,·oh1mcnt.o d.e su:u tl!l.!l.lld.adcc. am- capitães que não cuidaram. j 1:roduç!io. Isto n'ic, cst.â ocorrendo. de, trapézio, e a função acabou pUane10 o o ott.ctArto semanal , lm- ll:i.s lato que é hlstóriB antigo Acham-se os canais do cr6dlto cm p ancadaria fiossa, com a pla. prcnu a.tn .•t-s l!e comunt~dca 16brc anda agora muit.-:, parecido com~ 1 bancário interrompidos.. H6. que tê.ta se levantando, para sovar o ~-!º ~o d l~~etld~~~~c~i,; ::.n:J.15 da economin p:iul!stn OOD• de.sobstruJ-los e só quem póde fa- t:-to . Por que ln:d!:te o gener al Du · pedido de tn!o:-m3.Cõc , de lntt-:-tsa:1- temporá.ne.a De 1 929 pa..--a cá. Gta- ze.r eS&L Umpeza ~ o go\•êrno, que tra em recomeçar a mesma mf.gt .. dna em opcrtuold.ad.cs eo:ne~ que nini que foi a primeira eta~a da los obstru.1u em Santos. largando cn, que deu em t il'\" e queda, quan – "° at cndldetl co:n p :-esttta na &e• depr essão r.o oeste americano o cnfê, como ocorreu cm 1929. A do o general Café marcha desta cr~~ ~P.~~~- A BmLIOTE- C.ur: mte OS idos de agõsto de 1 929 produçA~ grossa, aqui se l.raduz vez, º.~ante, não com "cabeça de CA SOCIAL _ ~'"endo etdo cn•lo- Jà fe z outro banco que emula com por cate, reprt.ientnndo através papel , mns de durtndana fla ... du co!c;õea de reto.tõr1oa O outru e, Cha.se NaUonal 's auk, na ente- de conhcclmentci de "warrants", mante. chnpéu de dois bicos, publt c:u:õ e:. 113 .A53oe~c:~ a n.:13..s gortn de primeiro bnnco do pia- que preclsam ser cortezmente i:-ronto para as manobras ulva– e-:1Ud :t.de- , de cl:l..!..s~. usoc1c.~6c-:, es- neta.. Hâ mese, em que O balan- ncolhldos n~...g,1lchct.s " ~? Ban- doras? colu, b lbllotba. etc. e-rt!o e.cndo cête do Bank of Amerlcn supero co o ficial. Keep goln,g meu Dr. Guilherme da Sllveira : det– r~ebtdo onc10:1 de a;:radcclmcntoa. e, do Chasc Nalion:i.l Bank. 0 tt.ro ministro da Fazenda. Conti- xr• O• ministro da ~da retnt. ~~~d~! ~~~~~ 0 ~e !;f:!t 0 ~ Banco de OlanlnJ, redivivo, <Üspu- nuem os o que.não póde nem deve ctar o Jõgo, e não apite mais, que David, rei Judeu . Ele dl• lraaea Lima' Flllllelr~o. dlretcr, da bonltu, todavia (JUlç, com pr...,., trada de Ferro Noroeste cio - peloa seus mllltlplos alaurea, cll.l oi! larendo-lhe um veemente a~ cm eon~dlçio. ~ seu êste con- lc.' e.m nome da Aslembl61a, no relt4 : Nlo .. tradu de qillnta ,enUdo de aerom relnlci.<lu • cla.sse, porém estrada, dece ntes . aceleradas as obras de oonstruçlp bonltu. suporttvell, cn.,,u, t.ra - de ramal campo Orande-Ponfa lepvels. Viestes da cava!arla (dl- Pari rlgindo-.. ao Prealdente outra> saia das S.ssões, em CUlabi, a - e lalve,: de=he<ela como 6 dr abril de 11147. aqu6le mar de lama em que ae Sc:iU,em•se a.s ~ ssinaluru. élllcJI um camlnhlo atravessar Secretaria da Assembl61a ~ transformam u eatndas do Bra- tltutnte, em CU13t., 9 de abtrr-a ~ I de.pais que uma chuvinha len- 1 ~ 7 .. ~~ :!:'~o~~~ :~ ~ 6 1;..~ ., , IUSTinCAÇAO nlo admite estradas de cacaraci, 1 A construção do ramal CUDaf de leito de terra pura, incapaz de Grande-Ponta 'Porl, foi lnl~ suportar um ehuvlaquelro. Nlo 6 rm 1939, na ad~lnlstraçio do "'l-, xato leitor ? ronel Marinho i..utz, ;x,r autorr– c _ Para nós ~ ma.s nos engann- zr.ção do govérr..o federal. que :n:e:ia~l~~1:'u~ªTa ::r:u,:ç~!= °!o d~~:~C: ~!: bõ& fortuna.. po~ _<1e~:Oua~MERC1AL de recur:!OS de seus proresaorN:: o t:i o ..bluc ruban" da -supremacia ser 1nte.rrompJdo. tudo paz.o. a. correr em ordem. mo., redondaménte, porque o Da- ~ :ªJ:1~~b~~~;!:ra ~ r~ :"t~~co ~I~~~ o.. trnbalhos seguissem em rl- Certo 6 que o clclo lautundli. DA BA.1A _ Deu& consfnue tol n– rto e do crtatórto exte.nslvo, no ce.btdo um prc»p,ecto cont.eado o sn– Pari, Ji ucedJa a sua lnev1tavel reeer da comiM&o que estudou a tunçlo e fazia-se necead.r1o um menaasem n. 34, do umo. ar. pre– regtme Intensivo de valorização atdeate da Rep6b1lca, eocam.toh&4o dos rebanhos, peta quaUdade, e ao JK)de-r 1esi,;1at1To .Obre o Imposto de melhor aproveitamento de ::~d:ú~~ure:::~:n:.º ~~~: 6reu, uWl.zando as IUU multlplu to, porque •t oeaa medida motlTos • remuneradora.a poaatbtltdades de de deaanlmo para u fontes proe1u– ertat6rlo sulno, pbclcultura,. apl e toru do pall. o parecer sugere ou– avlcultura, pomo e horticultura. nu medtdu undenwa • um ecun– e JaTOura de cereais, nem ,ó para dlment.o co:_c1u:i': e!t!~n~u!~ o abuteclmentc local, como de vo,;u~ SOOUDADE D08 AORONO– Be!im, horu apena, de dl.stan- M08 E vrrmuNARIOS DO PARA' ela da zona marajoara, a prlnct- 1- Em ctrcul&r de 1~ d• abrtl, oa dr•. pai no caao. claudlo Danln Marques. p-restdente O sovemo procurou 1ançar e.ases e Valdemar Oardoeo. .ecretàrlo. dessa. obJetlvoa, estimulando velha upl. :.!~.!i-=~~~1.~ !" .°':'~ A OPINIÃO ~ª ..':i':'~1o i: 0 ~~!~ DOS LEITORES Dt"::-::rt:,.me:Lto de E:ltaWUca dh·er- do cr~ito b:incé.rlo, nos Estados ~r.ipu:i=,, 0 ~ ª ~ºm:U:~; Unld03 e no mundo, ao Banco de 01 -,ido), orereddo O recente ll•ro Wlntrop Atdrlch, que congrega "Llmlta e De:m.a...~ções na Ama.:tõ- cm tõrno de ai todo o fnlpo Ro– nlll Brutlrtra", d:1 autorlA do dr. Ar- cketeller. tur ceur Pe.rretra Peta. Hoje, a situação do café não X - OPORTUNIDADES COMER- tem diferen~ da de Gianini, r .., ,n - ourante " um. 3 oa forsm Igualmente cm nr5505 dlas. Ambos d.a ;;; ,~;; 1 ;eKWntea, de procedeo.• andam fortes e prósperos. Desa- ... "· ~uoc de Lemoa. represe.ou - J1t.receram os " ~ocks" represados ç0c:a em Caxlu. Er..ad o do Ma.ra - de 29, 30 e 31 e tampouco hâ ne• chio (Rua 7 de Setembro. Treatde-- t·essidnde de tocar fõgo num pro- :m;-n~:1~rs M:e~:~i~ J'~=~ ~~éaº n\~l ~~~a~u~~isd~i:: :~~:e.praça de Belf.m. com esclu- , lorlzem. O incencuârto José Maria a a ra rtencia (DE UM OBSERVJ,DOR SOCIAL) = ~~~=• d~ ~n~~~ .. Todaa u carta~ dlr1r ldaa: ª nb ruo , _ mato_ entre lmperiallsrno, o br1tân1coeo de cruzelroa, operado com a Cal- Meçi.o estio auJe.ltu à co nd en.sa- Re.spondendo n mensagem que çlem ão com o QU'\i nada tinha que u r.oonõm.Jca Pederal. tio para efeito de pubUcaç io. lhe ent.rqaram os trabalhadores. ,er a elas.se trobclhadora do res- Ao findar o quarto ano de vt- TRANSPORTE - na comemoração do 1. 0 de maio, o to do mundo . 16.ncla. da Cooperativa, em teve- F.screve-nos o leitor J .B.P . : presidente da RepU.bllcn general Em virtude de!sa aliança mnl- telro de 38, o Supremo Tribunal Não noa move, tbso1uta.mente. a Outra pronunc~ou um pequeno san, a RUS.Sla apoderou-se de 51 eaaava-lhe o monopôUo, resta- Ju~la de menOICOtar oa âtos d!L I · dlscurso, no qual talou, par vezes, por cento do terrttorlo polonês e lJelecendo a liberdade de comú- t'. de Trln&lto. Apenas, como 1n- da lealdade que todos os bra.silel• uncxou os pai.ses bálticos. 1\p., e ela entrou em sltuaçl.o de teres.sado, partícula. mimlscula do roa devem a seu rats. A sorte dn França, invadida e __., o ,ov6rno do Estado de 1'r- povo, deseJamos apresentar un:a Qwilquer dou!.rina que a.fute ocupnda, o perl§"o mortal cm que ãinhtr a aua responaabutdade e1e sugest.Ao que. talvez., mereça b' c!e.u:i obrigação fundament:il é rui- ~ encontrovn a Inglaterra, eram fiador e principal papcloT" alo apoio e a constderaçlo daquele uosa pa..ra os interesses d3 nado- indiferente.a aos comunistas. O ráterldo emprHUmo, cujo ~Jcio organismo, à qual eatA afeta a lo- naUdade e como tal deve ser com- proprio che..fe c!o partido verme– tfedor era então de . . . . . . . . . . . . comoção das .. ma.ssu ·•, 10bretudo batJdn. lho na França, Maurice Thorez, Cr1 5.272.407,10, oom reacate anual a que trabalha. d1Driamente e O chefe do Estado referiu-se, é desertou das fllt-lras do Exercito e de OI'$ 688.013,60. e recolhimento c.dstrtt.a a horirl..ll, que devem &er evidente, àqueles que, levados pe- fugiu covardemente para a Rús- N&I teelpado de rigorosamente oburvad)s. la p:ilxão pnrtid.uta, coloc:im cm sla., afim de esquivar-se a lutar g. 57.m.30. que vlnh~. '&eJlciÔ Nouo pequeno reparo. entretan- primeiro lugar na sua fidelidade contra os nazistas, então aliados efetuado a rl,10r. to, se bem aeja J,- um modo geral, uma potencia estrangeira. E' o doa russos. No contrato, que, peloa moUv<>& prende-se maia r1pectalmente à 11- cuo dos comunistas. Somente depa!s que as d!vlsõcs nha de S. Bru. bairro populoso e O proprio secretario ceroi des- de Hitler transpuseram as fron- :s':Utoloo: ~ v~Wdo :o~~~. por onde transtta. quu.e um t6'QO se partido, o sr. Lui z C:i rlc:. ?res- teira.s sovlétlca.:s, cm Junho de 110 Rk>, a 28 de abrU de 38 , t.rans- da populnção. so:,retudo a que se tu, fez a declsr:.,::,o c.st :irrc:edora '1941, é que os v?rmelhos tomaram fmu a taxa de rupt.e, dos ta- desuna à lndUS•rla, ao comércio de que a Rússia ,·c m se mpie em posição contra o nazismo. Mals aendeiros pa~ 0 CO nlUm o, redu- ~:~:•!s ramos da atlvtdade hu• ~~~~~º~ô~~l~~= g:t~ ~!'•~~:O~l~ o !:: ~:: Í1ndo-a de quatorze pa.ra dez cen- E ' aabldo que 01 ónJbua, com o ela e o Brasil, não duvldnrá aque- os lobos J)Orque !áo pretos ou par– =~ lª~=~v :. :~:Z : ªin~~: dlstlco s. BRAZ. vio ao abrigo le agente sovl~tico na escolha: lu- dos, e sim porqu'! devoram as nos– da aub-roaac;lo. cont.lnuou ampa- utstente ao Um dessa Unha. A tar6 peto. UnJão SovléUca, ;x,ndo• sas ovelha•"· Uma confissão de rada pelo govh'no. de&eJ0,$0 da afluência. pois, da masaa .. tn_ se à frente de urn movimento con• oportunismo deslavado que é a aua conaolldac;lo. ~= !~1::·, ;1!~ii~o~m:a~ m~: ~~a -:,.t~~~ armcdas da sua pro- ~:i,~:ar~~-procec'lmento dos seus O proble.ma da carne verde en• tí.o lotados, e nenhuma vara foi Es ta traição nfu, encontra a mJ. o presidente Dutra fei; muito Irou tm crlle mundlal por de- 1 uervadA a01 <l'JIJ os esperam nos nt.rm . Ju.st!flcaUv:t o Brasil 6 uma bem advertindo os trabalhadores ftcll ncla da produção e desen- Pontes tnlermedflrt01: avenida naçã o hlatortcamcnte paciflsta e brasileiros contra o pertgo, repre- 1'0lvtmento do consumo, no Pari. ,toaé BonJtaclo, travessa Cutelo a aua lel fundament~I prGtbc a Eentado par umo doutrina polltl– açavado com a alta cre.sce.nte Branco, 14 de Ahrt1. 3 de Maio, 9 guerrn de a.grcs.e.!lo e conquista. Só cu que Impõe aos seus adeptos se– do1 g~neros altmenUctos em f(e- de Janeiro, etc. cntrarbmos num conflito com a 1em desleais com o seu pais para rat e dlflculdade dn respectiva A auge,Ulo G apresentarmos, Rdsa:Ja, ae foss,cmos atacndos d1re- sc·rvlr uma palenctn estrangelrn. 1mportaçlo, que aempre fot vul- r,orlanto, é a scrutnte: ou tcdos tamente ou atruv~s doa patses Se o comunismo não fosse tam– to a. • ex. õntbus ao partirem de SO.o e.mcrtcanos aos CJU"!a nos prcn- bem n destruição dns torças es• 1 O ROVêrno pauou a aeudtr as Braz. t~rmloo da. Unha, obrlgato- de uma nliançn cl::1:..."1.Slvn. Ncuc pirltunls, as trnd 1ções da socle da– ex.l1f.nclu ooorrentes, promo- rlomente dei xA.m rescrvnd01 dn Cn!O. como admtL~r r 1 t•!) um bro- de. dos proprlos tundament.os da tendo r-eaJu.atamcntoa dos lntc- tocares, pelo me.no :;, para o povo llllelro se coloque ao 1 1rJ do aires- h istoria dos po vos dcmocràtlc os, ses de criadores. marchantes e dos pontos l nterme dldrtos. ou. de 10r. p:ira aJud4-lo n tr.:trr os seus l :asta.va a dcalntrgração do opcrn- ~ ~: ~m.ªd~ ~~a:J!1~!º~ ~~~m~o : b~:~ d~~~\:i:; 1r~;,: cie C:~~~ nlo racl,cl- ~~a~~r:!ºa st i?:::1~.~u~l~eli~~'l P~; 1-lbllld adea d e normalluçfo do da 1 4 d e Abril. Indicam tts:i nam r..u..m. Armst:ld03 pelí' fana- cUsclpllnn vumelha, p::rn conde• mercado. trave.. .c.sa porque, tanto a l'l.vcnt~:J. l 10 d~ e.uns concepções poUt -1 ná•lo como umn t.orpc fclo.1.b. O aba1;t.eclmento rcautar de car- ,fOISé &n lfacio, como a traveas:i cu, 1.0 aderir a.:, Jn,rtldo renun- O Bra.sll con.1 tn nos seus onc- "'" verde a Belém. requer trinta C. Cc....'1.elo Branco. por .. rcm cla1:.1 o. pat.rb. A u.ia ó~dlcncla., i~rlos e A bo (IUC é muito dtm!Du– n-J.l qulloa dl.f.rlo:s, ou 10.880.000 m.als proxlmu e,, " fim··, ocas.lo - a su:i l.z: J.lcbde . l C'..t.::. d :woção dei- tç o numero dnquclca que :;e de.l• e~ : ~ :-u~~~o ªdo~6:! ~:ai:~:~,"::~~ d~e•e~~= ~mq~: ~c:~u:::. ~bJ~~~a. t~~~ t~~;tr~ d~~ ~e~v18::)cn~ boi: t •rr.os . ou Mila 10«":. de um rebt,.. nea de .. prctcrlç!o'·. no;,ol~'\ 03 c.~us :.~nt!m~ntoo cl- l"h::?Vltr.lJ le.nl :lm de.aviar o pals m,., d e 1,0.0&0 re:c:s. Eº ccrr.::, pcn::im03 poa.u "' r - \ice :.. D.:b.é quJr-cccbcm o:-dena: a~s ~ us rumo s e Junrt-lo à cs- t:.,t;-.:tantc. o mi:amo que obt1- ,olvido o mcm.cntos::, prob!f"m"l l 0 '! r.or ela :n~:it:! c:.~o decld.Jd::s crav ldAo a::,vM tlC'O. ,·•;:ro.J fol. apt,::,rtormcnte a •2. tt""lllliportc &:ll u~. por abs,luta a. C' "mb::!u e morrer. O peque.no d.acu.rso do prel1• int.e , dola mll r"t 11•r O'' A·•- necesA!dadc. nAo i:--<'em prcxlu- Qui.nd:> R R!i.~-b estava aliado. ú·nt e Dutra v aleu como uma pa- r •~ o uno. oito milhões, com a d!r da Unha de&. ~n. Z. rcm llitlcr. c!cpol:; C:e 2J de aços• 1:--..vra de n.I'.!rta ... ndvertcncla.. 0 1 t r"\t,nc a de C.J!,00 rc"o:~. ro.n u,u &pcram-,s. pcl•, t-m~ ou. chc. 1 to d 1?3), oo co:nuni.;ta!I de ~orlo que se tr,msvlarRm ouçam o con– • .dcflc.lt- "' alnda de 18.500 rc;u. te da 1. &. d' r.tt.m.~. na dtv1- e mi;nd::, c0Il!llcl.cr3v-m n guerra t.cJho do chefe da Nação e rctro– c n:e o c acrUlclo de vaca, e novl• oo considcrr.çi ~. b~~ r.--'i30 jljj~O ccr.10 rc.J lnt-:r ;,,JU~a QU" cm 11.lda cedam no cominho que oa con- lhti J!nil~~: n:s~t~uf:! ~~-prl- e respeitoso cp6IJ. . C. r . ~-;~rl~~t:::ar do: ~l!ad:~11:; 1 f~~~io frti~~l~~ ao abismo da IM> t ov1no. comportava-oi,. rrn Albe r t o' Gerchunoff Justo Pastor BENITEZ (Para oa "Dlirlos AaocL&doa) trac:i Prestde.nh: estradu com normal, a fim de que ~,!!& ~ urgêi;;'cla. me31Jlo q\le seJam ~tra- ~~:i~ :~~:!'J:• ;e ~tabre~ d~ tea.:~~·v~"ªp,.C:.:!~ 1 ~~' Âml- De acõrdo co~ o tratado reall• IO da Onça" • condena as rodo- melo entre o n0&.0 govfmo e o da vias de qulnt& rluse e pede pa- vlllnl\l Repúbllca do E'a.rqual, o t.rlotlca.mente, quue chorando, rnmal, uma vez etlnrtndo aquela •:ea~~das de ohlo, núu, despi- ~~:~~· l;v~~.!~'.~~':it ª~ qu ta.so Nasscr ? NAo ,,, um entendimento de amboe oa so– , d me ~ n'd er : - "Pa ra que ,ernoa pnra a organlaçio da co- R.IO - Mnlo - de llngua.s de bronze, como 03 se transformem tm mar de la.ma, misslo mlstn, que lntclari OI fllltl Depo is de muitos anos tornei a sinos; de seu tempo) de S&lomão, depois que umn chuvlnha bés:t.o . tudos preliminares de reconbecllt cncontrnr Oerchunoff no mesmo de su"' Btblla tnexaurlvel, Jardim cair sõbre cln.s" n•cnto e locação. esplendor seu esplrtto cordial da poesia humana, manancial de Nasser, meu ,lOm amlro, dest- 1 Nlngué.m desconhece a impor. fronlco. largo em suns percepções ensinnmcntos, sabedoria de mile- Java que vaca i.kse na cama o li\ncla eoonõmlci1. deua •tra.dlr. da vidn coletiva. Nem os nnos nem nlos. Esse povo que luta por vol- que estou escrevendo. Esticado QUO alim de feclllta.r o povoa• ns cruas realldades do mundo con- tar â sua merc6 a sJmpatln de num bom colchlo. envcr1ando um I mento e o desenvolrimftllto da ri• tempa~nneo conseguirnm d!mlnulr OOdos os ttberals e de todos os plj:una fln.1nho e repousando a qucza p\'ibllca e particular, colo- 6eu tdeaUsmo; sabe ele dar valor católicos porque é perseguido e cabeço. num traveaae.lro de paina cará Ponta Porl na importante :~~ :c~~!4~~~~~~rfm~nn~~ te~ :~~Jb~fo J~~- do mundo, ~1J':~ª d!e ex~~;l!u~u v~~ra~: . ~;:,a~Aotr~t!~-~~o ~=...~ csp!rlto. Gercliunoff é um homem pre3ado por FranJtlln Roos evelt , s;rôpr1a cabeça t.Ao preciosa dt' pa.ssagelros que se deaUDam • Uvre com um profundo sentido re- não será alcança do enqua nto ex.la• Vod, Nas.ser, nlo ae1 porque RtpllbUca Vizinha. Ugioso da vtda. :S: um amigo do t.a todo um po,·o exila.do , cn quan - car,u digua incluiu no seu ar- Tc!Dos i.nlormttçõe.a aewuru que homem. Jamais quis fazer parte to nlío se permJ ta a um a comu- tlgo &te trecht> que àbsoluta- e próprio coron"!l Marinho Luta. de qualquer Acndemla, apesar de cidade de ctvlllzada reorganizar mente. n6.o corresponde à verda- deavtarn parle daa 'VNb&s deaU• ser ·um mestre espontâneo e sem seu lar em terra.s que são suas de : "No Mato Oroaao, depol5 de nadaa no ramal Campo Orande• pelas do Idioma espanhol que ma- por dots mil e quinhentos anos MaracaJú con.sltól-se um quUõ- Pontn Porã. para uUltu--1&.1 em neJa com graça e "polidez". Tam- de rniz. metro de' ferrovtt.. por lno - e cutras da Noroe,te, conaJderaDdo pouco faz empenho em se procla- faltam 50 quJlõmetroa e &O anos portanto a construção do ramal. mar escritor. E' um per.iod.lsta de para a estrada ~beaar ao flm ". Se como obro. de bnportinrla .UO- ~~ ..~:'1.!f't:ú ~'fblm~ JUSTIÇA EI&ITORAL :"'1 ~~u~o~~~ ~t,lªiciª~e-:;..~~e d."..,:"::o~ Amtrlcn, de onde descortina o A reunião de !3b'\"ti! ª:i:d:~~~~~r e~~ ~mi::: ,:tr!~'.~~~aporlU~ O:: ~~~d~:u: q~~n:iiô ~~oh:x;f~ ontem do T. R . E. t".a que mando.ria pedir- me da- Unha f~rrca que corre perpend1 11 abraçada par Oe:chr.:>~! r~:t-.:J dos, desenhos, 1otograttaa pa.ra cularmente à fronteira.. últimos 30 anos, co:n ; <.'.~- Ilustrar seu trabA.lho, Por~ m você Ultimamente, com • adm!nll- slnteresse. E ' um r ::.• 1 Jo So b a presidência do desem- se e6(lueceu dlaao e artrmou uma t.raoO.O Lima Fli\t~lredo, 01 traJ:ío. do absurdo, da Justl;.1 . . L..:: i, ba.rc; acic: Arnaldo Lobo, reuniu• Inverdade além de dizer uma col- lhos foram comuletament.e pua. e dos que rnfrem, co?~.:J u ....:. :i.vn - se o 'l':lbunn.l Regional Eleitoral. 68 sem nexo. Jtsadoa, ape.aar da uma dec1&raolo, · lelro da Mancha. Sua p:lnc tpa l ·Ocorreu o seguinte: De MaracaJU a Pont a Porl, para a tmprens,, apõa ter UIU• nrte f a do retrato, como O de- Cancelamento de: lnSC.r1çlo, por ponto final do traçn.do h6. 150 mtdo a dlreçlo da Noroeate, de :~~~~~~-E~~~o~o~~s Im:X.~~ it~Ll'riia. ~~- i ~~to.:_ C~~ ~U:.1?::::S•c~!~~~ 2 ol,': :~i~ ~~e~a~1~1i:1r~~IIa -;~'ta ~ lisQ Rem (proc. 1.839-47) - Do doa. N>- terraplanagem u nalulda, 25 om Sala das Sessões, em Ou~ a i ~~~tdasA~~el~: n~ii~o~u sõbr; guelra de Faria ao dr. procurador ratado ad.Jantado de conclusAo e I dr abril de JH7. Jean Juarés, Clemenceau, Pio XI regional. apenas 54 lnatar~ doa (do rto Dou- 5ec:retarla da A.uemb61a .,n :e~:1mopen~~~e'::r~~!aªda~!: fo.1~~~; 1 ~.ei:i~ ~e.=~ta: : ra~oa 9 Bd~o::u ~ 1~~ 844 foi tnau- ~~~~~e, cm CulabA, D de • l z:lo Antonio de Morais. Vitoriano gurado e :!.berto ao t.rAJ'ego o tre• Fiquei, a princípio, melo 11DD1Q, dação, tAm rasgos e definições de: Mcndc.a: Farlo.s o Biandina Cardo- cho e a m p O C'rande-Mar~aJl1, fflM, voltando à calma, balbuciei : profundo poder de evocação e oo de Sousa. 17.ª Zona - ChR.• lntclndo em 18 de julho de 1938. - "Mu aucede cada cola nllte Ju&tezn. ves - (proc. J.809-47) - Do Depois de M,areca ü, Nuscr, CO· pata... " Nlato nlo vai nenhum,. Cheia ele ao Rio de Janeiro com procurador regional a.o dcs. Mau- mo voe! diz, hà 9i) quUõmet.ros lrrevcr~nclo. a06 pulamentaret. u'a missA.o humanit6rla. Vem r1clo Pinto. atacados au.uc 4.:1 tot.alment.e maa que &enU a história en,r&9a• np1egu.a.r e exercer a defesa âos prontos, '1n cfu.s1v~ duu ponl~ de dn. "vcry f unà ", como d!aem OI Judeus da Pnlestlnn, pedir que se c ancelamente de Inscrição, por I concreto com 40,90 e 55,00 me- cmcrtca.no ,, aentf meamo. cumpro n prome.ssn Bnurour, ele- falecimento, do e.le.ltor Amaro troa de vlo para trem tipo T. B., Levei a c olaa • Hrlo e del • vada à cntegorta de Teatro Inter- Pereira Llma, l.ª Zona - Capl• 27 (27 toneladas por etxo). E ae reapoat.a cab1vel ao cuo, para que nocional. E' uma. causa digna cln tal (proc. l.833-47l - Do procura- você não qul..ser levar em conta nln1u~m ficasse pcuaando que, penn de Gerchunort. dor regional ao des. Nogueira do O terraplana1cm felt.a e por con• aqui, eu, os en1'1lhelro1 e dema.11 Os governos torfio certo.mente Faria. o)uir, u cuas di, turma edifica- aervtdorcs, vJvemos dormJndo. S fluas razões polltlcas para proceder du de 10 e 10 qullõmet.roa, a Jl. 16 .~lu a minha reapoat.a : como estão procedendo. Quanto o. ENTREOA DE AUTOS nhB tclcgr!flca dupla u ctrcu Bau.rll, cm 11 do abril de 114.T. nó!-i o& homens da ruo., não pode- n:arglnalJ, a caplanadt\ de Mara- "limo, e cxmo ar. dr. Valdtl' mos compreender por que se hA de oom ac:órd.6o a.sstnado. 0 sr. cajll, com armuen.1, e.ataçlo, dog Santoa Perc!J'a, dd. prime.iro Impedir no Judeu de regressar à Lcprout Brlclo entregou os nul.ol crttó.rlo etc hi 42 quUõmelroa recrct'-rlo da ~ mblt'ta Con1tl• t.crrn de seus antepas!ados. essa de cancelamente de inscriçã o, por pront~os ~~n.at.rutd01 de abril de tulnt.e - Culabâ - Eatado de terra que. para elea, tem a marca faleclm.cnto. da eleitora Rosalina JU44 a dezem bro de 1D48, portanto Mato OrOSIO, da et crntdadc. Equivale lsto n fe- Trindade Pinte. e.• Zona - Iga- c-m menoa de t.re& an01, dAndo 11'a 1. Tenho a honra de cont~. eh.ar a porta a o dono da c asa. 03 rapé:-Mtrf (proc. 1.722•47). m~la anual de 14 qullõmetroa de pelo prCM.nt.e, o telqnma n.. lTt, Judeu s não &Ao tmtgrant.es na Pn- u trada encatxadoe e nJvcladoa. ~ue expedi • v. excta., tm data ~~ª~u~\'~~~r 1 ::i:to.s 64 ~~~ JULO.UmNTOS ra~r":t: 0 io':i':. ~r:1:' r!~ª ~ • ..~:, ::N: l~C:~10= 8-38-tt. bibllcas depois de haver pcregrl- Cancelamento de lnscrlcio, por trabalho de Santa Entricla, de l de 9 do corrente, l'nvlando-me c6- : d:u~= :ee,::.n!~::,O~~~:: ~~:!mé~~r~ºsec-:f~r~~~m:; i~=e?tro por l no? Quem foi, rc1a1~~ue~Ta~"c:"J'J:~~:.d3ir,; :i~~ d~é~~~s c::a ~~il:~~-:s ~~~-. ~·~786~~~ = ~~;A:: t~~a:: n~;:e ~~:a d: 0::: ~rls: ~ª!~tf3! :U: 11 :.~c:U; auo.s crt'nça.s. l sua hlatórta. como Leprout Brlclo - Ordenaram o curaoa monetários. pola hà cinco rcclerodu obru construçlo homem deve~ respeitá•los e cancelamento dR lnacrlçáo e a ponte.a tmportant.e.a a faau. Doa Campo Orandc•Ponta Porã Inf~ deixar que t.ornem a eleger &eu oonsequcntc exclusão do altat.a- M quilõmetros ainda por al.acar, Uzmentc, o ar. deputado Lfcto David ou a c.noont.rar seu Judas mc.noo. "ex-vl" do artigo 16, n. 4, 38 necessitarão ,ipenu de almple.a Borralho come.teu ffiO Iam~. ~::e~Q n =lti;,,~~o ;,:~mi'ba~ ~m~~.na9ct;58:'°~c i4 a~t!gºm.!ró :~ : ~~:18éo:1eo ~~~~ eS: ~~ ~~t!l°~~Olq~:.:::i,:~ ao:: te:rn de c.cua prorct.as bRrbudos 1040. multo curto. truçAo ramal 11m aprtç,o nanca ---- ----- ----------- ---------------- foram parallzadoe. Ao contrú'fo r i.o. de 700 000 quUoa anual!. ou p " CO mcno de dol, mil dlàrk>s. I\ , n,r1a du faundM agra• '°º~•u at• à predrla capectdade de fomedmento que nf\o MU'&da t111 sua.a c&U!U nnnifesta•se nos ,tellos que aturdem e desesperam IOCIOI nele. dlaso foram Jntenaiflcadoa, pola ou!'~d:oe:~t!'d!r:1~ !~~~~Unt~Qtn·:.~t~~~~ Hosp1"ta1· ~ 1~:n~ir:' ~~:t: ~n=:1~x': ::::2°" OODlD multo. 0g procla• !!1~':!a:Fm:.~ :::~:t::-.::: bttculo&e pulmonar. E' • noua no "Strvlço de natolacl• '' do .... celcntl&almo senhor Oovemador Da.a guu e.nfermarlu tfm aldo JR Ponta Porl. COmunJco•Jhe fl• maior doença e mais Lmportante Centro de Saúde N 2. tf:m dado maJot Moura Carvalho. de bem devolvidos, à aoctedMSe. alsumu naJ.mcntc, que Q govi mo fedff&l :~::"' m1rain: 1 c~~:U~rl 1 1i ~~ 11 :~n~êd~~ t '·~",s~ :i"t".;. d t bereu I osos do Estado ;~d,:;~n: J~terh-=~~11 ·d:~~= ~!~~,n~,;!•.,! 00 d~.. ~~:~c::.: ~ ~~~ 0 ":."ó:io.~oo~~er: 0 ·~~ r!'.'d:O~t .. n,va;;':5 Uen~~;:!~ ~':a ~d~~c1: =~~I~~ ~f"i:r~::S ~~~1:nfcra~~ ª:: ti~ : 1 t;u: f~~ RI nouu ea• ~ ta ,~:~~~i ':\~ a':':: cm rase de elevoda dlaem!=çilo D< modo qu e, n do aenl dn G?.rcia FILHO rupcullcn.,, pola a cJrur11la t.oráclcr tatlsUcu, e a, llchu dos doon- lembro próximo. sctrue onolo com altas c1lra.s de lncidencia e luberculooc pulrr.on ..:.r na capital ,:,:~cor 001 Hot:>lt.ata de IM>lameoto do E&tadol llalol<>Jlca. ~ o ponto mala alto tea. que ficam A disJ)oSlçlo doa detalhe.a. Cordtah saudaQOel•. G d possibilidades 1 ~~~ ::~~~1:i~== do Parai. e, 1dcn<la a (, lçáo do lral.ament4 da tuberculo,e pul- lntere.. •dos no ...unt.o. 2. lot4 põat.o, ~ovo OICla,_. que ran es r.llestando-u tm tódas u Idades. f:., ~~=~n"',. • ~~i··~n~~ _ edi l cpid~miolcgico da tuberculose no P1m:í mini:;-~. muitos lambem n4o aa- at°.u:~~~1fºd~pr=:."'.\! ~ ,:.:,-•.~ .~i!~~': =~: f 1 d e '-m todo lua:ar t ndc h·er o ho- ar.edlata : - BE'l..Ell â cm fuc bem. é que dl5p,õe hoje o nos- Baúd.e. em l.H5, refer1mot a anJ- do, &r. Llclo .Borralho, pecam peta O erece O va e a mem em &8TU,pemento. famlll& ou de tubtrcullnlzac;::\o mnct Aliás. m n'.arl.;.3 publl:..idcs n:i ncu..'l l c ooR..MONT, it:.c. é, locnJl.z.ldo no f>:l .. Domlnc01 P- tireº' de um mo- ma.dora cifra de curadoa e me• sua evident-e in•uttdlo. Ctrto o :aocl.cdadc. A rclc;Ao seraJ da nmr• rt-peUmos. e , r. o '"pcrfll ep:de- lmprcr. c.h :i.noo nlgw.l . n.o •·· cumpo. cm terrcn co e bem demo npnrelho de RnloJ X (He• Jhorad01 (25,7 pc,r cr.nto, no Do• u u autor nlo !')n>eurou font• fl• P arai ba ~-~ :i= :~ i::::arar~~:r1e:~ !!'~º~~~~::: i:e1r!;1>crcu1~. no ~lc(',í~tn de rc:~~7·~~·::~~~ou~\~: ~ ~;;;~º~1zrri~~;l~a~~a~d~:: :~tilado D~l~x.1blni~-~~dl~~i~ ~ n:.: ~:~ ~ .:) ~:td!°n';,a~~~ ~dl~:- .'ir~ CLi:~.: :~=: pcl.og estudos epidcmlol coe de bl't\.ls do D. Freire e s Sebas- a:ldcs. e que aob t. fi3e;1ltz.nçio tn• C<• oproprlado, e '1c um Laborato- pttallzados. E a ~xprcssio nume- n1ento. A não ser ustm. eou for. RIO, 13 1Mertdlona1' - r Q.Jldo, ••f'LA TEZEK. HOf'PBAVER e uo ~PIT IS lE TUBERCU- • tião. t t·rn'l d-, nbncg1d111 Jrmis ReU• rio pa rn exames de rotina, ane- rica 6 t:utto mata 1trnlflc0Uva, se çado a aonclutr que Be trata d1 ,-r,brr a, poalbllldades do nlle da SAY"AOO'", que m01tram que a lO O DO ESTADO - C'rFRA I Vot....~ rc• altnr qu" A t:i,e d.:! 1 r,..,s:i~. tem n!'I r.uB.S enfermarias >,.r, o.oa lio!'l)ltats de Isol:imcnto coruldcronn011 o griu n.vnnçado tntormaç6cs dadns a e. txcta. PGf ~~~~bnà 0 r::,~~ r::" ~la~~~:~: 1 ~:!i~~ d~~~ /'~ju~~~t~; ~f~~\Aio o:\fi~uJ1~Jo~L:: ~-~t~~~~;~ ~~ 1° ~-~~?i~\~~;;: ~~nf~/ 1 t~~~~~~;. ~ ~o~~~~u~ ,~ ~~~ ~u~~ ~~;:~i"~!\::1~~~: i:g~~f= :mas J'J:Cª!!u :'!~1~~: ~:';:~:ui:: ª sua própria 1•~ :-ona do paf•. a meu , er. r::erâ e.campanha a m.ircha do prc,atts- !-t.ALA DE CIRUROIA E NOVO I Hntcr• .1 t:o e t .') c1J.Jor : ~-~.:.- tJ q-..:~ l se em on~rnrn, c.r.i nu- w:; e gjtuado oo lado do "Domln• motor1a. O que nlo resta dQvlda, Pttmft,a..S('..m• o Justtacado d.. , "\':\l e tcri con dli:õea o oromb &O nu aoc.lcdadra. GABI."ETE DC RA.JOS x . so Ih~ :::-r:i.t:., • .... o cntri::---: 1 t\ m'"ro :.peno., C:c 18, por cuc o go, Freireº', o que foi rc.,taurado o que é de JUSt.Jça proclamar, ó .&abalo : ee o tltclre parlamentar rc .-•. qUB'1to o vl.le da Paraiba. BELC\1. cld.adr cuja popula.çlo "OO:\U. ºGO ntEIRE .. - Qt? _ eure~n co uud:-,;::, e cc.r.i;;~!.~• n.:.m:ro de nco1r.odnçües de que e ndaptado para Internament o de que dentro dOI modeatol Umtta 16 dlJ:põe daquelaa lnfonn&06el. l'l"ten1 f tnre, t nta forte Hm cracendo reom,trtcame.nte kE. "T,\ E cr..co :'UL CRUZEl - tr dr. r· .nrf"'"·'"" 1- te,u cor.i cr:.:-:m ~I -xirnos inrn PSFa cl .. de do• tu~ul030f:. ge.ndo rel::inu]W 'c.do daa nos.su pou1bUldadea, nunos n&o flcari devh.Jame.nte f'8Clare- ru 1 , ta minb..l a.fl :-m"\ll\"I. Vol- 11a prop:rçf&o de -t.11 p,r cento por r: ofi PAR PTI\"TL-n.A E LJ:\t- lr.lciom . n r, t r,.,..L,!"'1 e c:.:::i" - cr,tc~. r.:ircmrnt•.! rccbm:im t- nd- c. m Jun ho ele JS~J. muito tem nu- rrod udndo ali() de cflctmte e c.tdo aobre e o qu~ ocorre a resptlto u . RNSonda. lsto f. a Companhia 6no. tem na tuberc1.tlo o • u PCZ 00 "8..\0 SEBA TI. O" lizado. D.. ,·crd1.drirr, ci~:,o"I" de rr.1nt!:~nt(1.,, o ..rnt::m::n!.J e ns- ;. -llla.do o nouo prcmcnU: proble- provelto.:;o. do andamento que têm M obru ~~~-,.!'~~~~';;;;::,~~~!~ l:d: : ~1 11~ lf'&\e problema m~!co•SO• m~~ ~~ hOG;;~ºt, r>cie. :J~: ~~~fo:-6~~ 0 e~~ f~~~~~!> ~;~~ ~~~;~~CUl c;uc lhe~ é prc;x,rclo- I ~~e hospltollz.\çAo de t~1bcrcu- tu::eco:i,~~~~r~g;, tn.; ~~~lo~ = =de~ , •. " , pa.rcccrd.o. como d"C'Orrw• E' rcspan v,1 por c,r:::a de :to culo.,c • - 0 " Domingo., Freire", tnl _ r.:.r.,!.'"':·b, c 03 doc.:-?.!CJ co- P elas Wl\.S cnltrmarla.s Ji pu.. nossu porta.a aoa oo1cp.a que noa da Ped11açio, • , • d!I obra.., dn Central do Bru U ~ r cento do 001"uaru, 1cral e cd- com 60 lcit.o:I e O .. 0 Sebo.&- meçand!> n trr , ....ls:.t::c!J. c.,r,- cem refcrcncta. co c.-~rclha- c.ar .:i.m n:é Dezembro de l04tl, 2116 Queiram auxlllar com 01 seus co- 3 O. aervlç()li& i conatruçlo ~ -~~n~~:°a P~~"d~~~: : ~: ~ : 'i:~~~~u" 13, ,icw cm cn-1 !!!~;a~::!· ::~~i 0d':::::~o~ g~!~cªir.lpr~r;-;rê~~;~~~ r;~~:-:1~ ~~~.~~~~~ tr.uJ~ t~~~~~: 1 ~ ~~~~~i~~/~T~~~~~: ~~t;~ t~~=, ~q~~ ~~~~u~~mttv~rana'!ie c1a~ ela eletrlc!l na cx t.e.nç ão d,:, vale ... No ulumo qul.nqu,nfo ca -a mcnt~ eptd cmtnlo gic.o. mas que t. orax nrtl !tl'!'nl e de qulm.:>t:r- ta cp:ci:ilizado lnci!c:ido, c,i;c vai ficlentc e t.rntamcnto especializa-, hona fM103 DOI trapm a concretl- mento maia l'eRUlar e mata ri.pi • r ··t l)'Of,llbUlta.rA !tn.lv !cS cmpre- .. .807 mortes. n..11m deacr,mlna• bl&t:intc t"m r.mp! 'rado e BltM8,- ~ .at.c.uua.tl :::ld:1. nt \ c.s opUcnçõca do pncumoto- do, Pois dt.J)6e tambem c1c 1 zaçio do obJe.ttvo que todoa deae- do, apesar de n;,,Juztdo.., oe ncur– r ':""J::01_~ ,.n , MQl,.. .a zo na rtrtll • ê · lhado oe qu~ PrN: -m ou rcaol- E nur,u sequ~ ncb d,. ~ ro- r:u: erttflctnl. que c:e r.cor do com ppartaml!Dl.o pnra opllcaç6ea de Jamoa : - o aumento do numero 101 necesú.rt01 a lmprlmlr malar , .,utl.!\Vtl. Mlnhtt. imp rekAG ~ m:i- 1!141 ••.•.•. .•..•.. •...• 808 ,e:m se hocmi'..al,::r.r. e~ oportuno 11:rorOO fo:-nm \!? rr~dcndo obras a.s I dicaçõea, 6 feito cm escn.ln pncumolOrnx. E agora me&mo, de leitos para .nouos tuberculOIOI, upamlo ao 8"U deaenvolvtmea• rnlfita. Acho qut' o eovl.mo de- 1Gt2 . . . . .•. . . . . . . ••. •. . 840 cutora, A.Cabar de ,c:i com e melhornm~nlO'I ncce.1:-1.rlcs. Een- ,c.r;:wel. vai P r por Importante acrvt- bCJa com a pr056t'Cuçào da, obras to. vtri empnaar todo e ~ o rçoa J~3 ......... .. :. .... .. . 7a& lmpr -~Ao que o, nouo., hOIJ),taJs ciC' hoJc o "Dt"m;rr""'s Frtl!"C", n:io MM Jõ. dl190mm, de uma peque- qç de p•ntura ~ llmpe:z.n geral, do Sonatorlo ahnndonado, aeJa 4. 'Efellvamtnh\ no lno de 1941. rn:1 1 lnat11UracAo de '1ovo., tre- 1944 ... .. .. . . •.. ...... P76 ,:.o C.itabelcctm-'nt~ detlctt-ntcs e 1:m hos!)lt.:l l " ~nt -·,t-;;:ntc:, e u:.m n:i utn ele Clrurgltt, tnaugumd!l t1p rovel lando uma doação que pa• C'Om a concludo e aparelhamento a Estrada re.allzo~i ae.rvlc;oa <li ter- c•:,.·. no menor rspac;o de tempo 1045 .. , . . . . . . . .• . . . . . . G85 lnhótp1tos e clh,dos pel doentes o minam) :1!orto" <.orno t.flrmou cm n0&aa ultima Bcstâo ad.ml.n.t:.- r,1, a.se Um, vem de lhe ser !"elta de uma das 1uu quatroe a1u (que raplanagem. no total de .,, ••••· . p :nl'leJ". Já em 1040, :,: -odlll.lu 718 6b1• com prevcnc;!io c horror. rcccntcm~:1~-- o cir. Olovis Melra tlntlvn (n 25 de dezembro de l944l pe la dir eção do ·serviço Nnctonal nos parece a aoh,çlo ma la pratica J95.110.n4mS.• J)N'panndo o lelto r a. Pe:-itana !t..z L~ drchi-aç!,e, to~. E é de tasumn.r t.nmbcm que cm um arthp puollcndo n:i PRO- e que está. cspeTllndo npc.nns pnrn de Tuberculose" o Imediata) aeJa com a const.ru- 1 d• linha at(i o quUOmetro 121 e r . .1 du.'1lnte l vi,it:,a. Q:Ji:" •~"- 0 1 lnd.Jcc., d mn•W1ncic._ ba.- w ,oa• ld·:m".'!" 1 .. tt' m ·d1c~ . 1e IVlNClA DO PARA·, m:i.!' um rr.1- , n· 1nr cm funct.mnmcnto de nl- 1 E aA o assim °" nossos dois hoa- çlo de novos p.,vllh6e11 ou com levando N acn·lt'OI PttllminaNI 1k , · .. ·, -,mal ,au1... ~.1 '!::I«..~ uo.1 oc-1. , i' ,,.... "!i u;l L)· 1 :11~,rn no-<°lrc. L· rr~1t ., e r.~, tn h.:. .,, J. -· :!:>. :--.: 1 ~ ;. J r,:t·1,-; :- :•;-r.:l~--.. rorc,rl:-do~. r::,- plta.tn do tubcr~ulosos. Motics\08, amp:lflçlo da, ec.fermariu do Do. at~ o qullõmell'o 2&0. à maraem .e ..ral d:> Cr.uJ. I rax l&breugraíl.1·.1 e nas provas Ue conclcn.i.-1.::.. cm nrLlgos e co- du ldcnllzadoa e prcccn!mdo ;o L1etucio uma eat•.ifa.-elctr:ta, o que slngcl oa, mas não tão fc103 e im• m1n1oa Freire. (ConUD6a raa qatata p6cbla) I •

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