A Provincia do Pará de 14 De Maio de 1947

A PROVINCIA DO PARA' Quarta-feira, 14 de ~.,,,~_fo 1 :1:: 1~-17 ..,_ --- . __ , ________ ------- ----- MUNDU PUHTUGUES L I S B OA Oito séculos _completa hoje a prmceaa do Atlântico, qÜe' B11ro1t cantou · e o Tejo, suavemente, forma alvo os seus pü. _ Lisbôa, essa altaneir a, essa secular "urbes " que noje vive um dia de · espZendo;:, um dia memorável, terá, sem dúvida; a· assinalàr esse· seu óita:i:o centenário, um grande patriotismo, uma grande · saudade partida dos quatro - cantos do · Universo. Que 'de alegria· vai por esse Por– tugal afóra, que saudosas -linhas, escritores célebres da (ltuàlidÍúie. t>se1·e•,;erão sôbre o passado dessa Lisbôa ! Co1no serão· hoje _nwi~ estridentes os morteiros, as gfrandola's, como saberá cantar o' povo português aquelas ·quadras tão populares _ da capttal · porti;guesa._. com, que ufanismo ~e sentirá o português longe de sua Pátria, j ; :n.to das flreias do deserto, no Cairo, ou rodeado de ari-anhci-céus em, New York! Ndo há palavras que queiram exprimir o contentamento que neste dia -vai no coração de tocf,os os·.portugueses e difícil se torna, a.n·anJar um poder. quase que sobrenatural, para ~xpressar o ·que" ·vai na alma daquele grande povo lusitano; cheio de glória, t eJouro mesgctável de _um passado "brioso, · heróico e fo,nte. qúe sem ~-:ssar derrama água pura; cristalina, produto de - uma vida sadia, de um presente li11ipo · e· de um futuro garantidb. . Co'TJU) gostria -poder viver • estas horas · do dia de hoje _naquela ddade que Ul-ysseS'- tornou •historicamente mais' bela· ainda, · dando– .lhe origem. Que prazer indizível sentiria em-· percorrer a v~lha ci– da.de. e conw que folheando um .liv1·0 de história, relembraria as , horas felizes que viveu durante o reinado de D.·Manu_el I e as horas l.i.margurantes sofridas quando terrível terremoto a ba/ou e um leão, um gande ·homem, Marquês · de Pombal, assegurou a sua existência. Que alegria sentiria em colocar os meus d,edos nas ped1·as, que - 11.nidas for-mam as muralhas do Castelo de São Jorge,- e onde sangue m-istão, bem, português, -ali correu em 14 · de maio d.e 1147,, para dos mou1·ns conquistar o -que ainda hoje é da velha Lusitânia e do -moderno Portugal a t ua secularíssima capital f Que satisfação en– contraria ao olhar também para a Lisbôa de· hoje, essa Lisbôa bem moder~ que se estende quase que ·sem fim em todas as direcões e <,nde formosos prédios marginam suas largas avenidas e onde·o co~ Jorüi.o - dos seus bairros econômicos bem fixo se conserva· no noÉFo ,.,zha,- ! Essa _L~sliôa de agora, conw mudou. Inflil.énéia do' pró– J;resso sem dumda e a este tem acompanhaclo. Como feerica será a iluminação dessa grande cidade ! E' a luz dos "nigth clubs" a aubstituir bs · antigos candelabros, dos nobres solares é• a luz · clàra ff gás neon que irradia propaganda dos estabelecime~tos comerciais . ;mõstituindo as velhas taboletas que em. noites invernosas tornav'a.,;, _ ~;nistras as figuras que delas se aproximavam, é a disposição dos · modernos postes que através do progresso, vieram ocupar os ·lugares t'iaqueles lampeões colocados nas esquinas e a esqueéerinos a ilu.1ri.ina– çáo da cidade a azeite feita por Pina .Manique durante ,o retnaào de D. Maria I, qu~ torna Lisbôa uma cidade cosmopolita e multo querida dos amantes da vida noturna. _ Co'f}tUdo, Lisbôa, por muito _bela que $Cja com esse moclernis– . 3ftnO tao comum em outras cidades, nunca será esquecida pelos es– · ,vttores _ que a ela_ sempre hão de referir ,e dela farão a princesa 16. velhinha, de oito séculos, de todas as capitais do . Globo. Que ·eita conhecida •·cid.ad_e de már?7tore" grave em qualquer lugar, ou 1'IA, Alfama ou .Mcurar.za, a alegr'Mt .que no coração lusitano rein.a hoje • que n~sas sete colinas a posteridade reco1iheça _ a · sua velhice como símbolo dum passado glorioso - CUNHA GONÇ'ÁLVES. O abaixamento do éusto da vida em Portugal VILA DO TOURO < Sabugal! , 13 - Realizou-se o mercado nien– AAl de gados, _ ,que esteve extraor– diariamente concorrido por ven– dedores, mais falho de transa– ções. ·Refistou-se oonsíderavel baixa nos gados bovno, íanigero e caprino, descendo de mil es– cudos e mais o preço _do gado bovino por animal. O mesmo aconteceu com as vitelas que não tiveram procura. No nÍerca– $ _ dos gêneros a baixa foi ainda maoir. Assim, o feijão vermelho. que há. um mês custava 140$00 ó alqueira de 16 litros, vendeu-se a 80$00; o argentino ou manteiga, :t go$oo; o branco a 120$00. A ba– t&ta vende_-se nesta iegião ao preço de 25$00 a arroba. LEBUÇAO <Valpaços), -13 Voltou a verificar-se nova baixa de preços nos gêneros alimentícios na Feira dos 17. Assim, o cen– teio, que já.· Se vendeu este ano a. 55$00 o alqueire, teve o preço de 23$00; o feijão veio de 110$00 < o alqueira de 16 _ li,tros) par.i. 80$00; o chlcharo vendeu-se a 8()$00; a batata. a 32$00 <a razão de 20 quilos) ; milho à 25$00 o ajqueire; azeite a -1600 -o lit:·n: do Benfica, terminou o campeo– nato feminino de Li.Ebóa, de ·te– nis de mesa. Na mesa do Liberda– de, o Benfica-A venceu o Liber– da,de-A, por 5x2; e, na rri~sa do Arlicence, este clube venceu o Liberdade-B, por 5x4. _ . · A equipe do Benfica teve exce– lente_ comportamento, somando dezoito ponto;, no fim do torneio. A AMIZADE ENTRE PORTU- GAL E A SUIÇA LISBOA; 13 O diretor do '·Office NatioruiJ Suts·se do Tu– risme" na capital, ofereceu -esta tarde, hum resta.mante, um "Porto de Honra" aos jornafütas de Lisbôa e desta, cidade. A:is bindes o sr. M. Bourgnomo, chefe do Turismo; referiu-se à. am.!zz,de luso-suíça e evocou as vantagem: do interéambio entre os dois paises. Seguiu-se no uso da pa– lavra o diretor do jorhal. orga– nizador d11,s "Jornadas· M~dicas". a. realimr no próximo mfs na Suíça, s. · dr. Mario Cardia. que enumerou as vantagens do estrei– tà.mento das relar.ões e11tre Por– tugal e a _ S.uiç_â. O jornalista 1 NOTÍCIAS MILITARES· · 1N O'T I e IA sicRONICA DA CIDADE Situação geral c_la defesa na -e;,1·onalID IV E.R. S A_S'Fiscalização - . . ,PLANTA.O DE FARMACIAS O Plantão djumo .e noturno de hoje, quarta-feira, será. .dado pelo TERC.Emo GRUPO, constituído ' ,. :\ à class. 0 ;,,p,:::,.~l. E •·' 2tanto.; essa por.::;-;,- ,· · - ; _,,, fendo obedecida, O .-. ~.:: -' persj.ste. o· major Virginio Cordeiro _-de Melo elogia, ao deixar a chefia do Estado Maior da 8.ª Região Milifa1·, quatro sargent~s que serviram sob suas ·ordens -• Apresentaç ão de oficiáis ·nos Q. G. da 8. ª R: .M. e .da l.ª Zona Aérea-· .Excluida uma praça da Fôrça P. do Estado da.s seguintes farma.cias: . • NAZARE' - Travessa, Marquts de Pombal, l _. , MENEZES '-- Rua .Manpel Ba- rata, 170. . CHERMONT - Avenida. Inde– pendencia, _ 272'. _ Assunto já ·ciebatldo por vá.– riàs vezes na imprensa. :i, f'[Ues– tão de transportes continúa. a merecer raparas do cronista, em face do desc.aso a que os pro– prietários de ônibus relegam as ordens da Inspetoria Esta– dual de Trânsito. Há poucos dias, o Diretor Geral do Depar– tamento Estadual de Seguran– ça Pública baixou importante porta.da determinando severa iiscalização dos ·ônibus, 110 sen– tido de uma classificação efi– ciente dos veículos. Ainda on r- .-1 t.r:ü egarn um ônibus da linha Circular rc:-:•-~r– na da classe especial; que nem sina de parada tinha. Quand0 o passageir:o queria ~altln·. ,::ra, preciso levantar-se e av1··::1"' o motorista que parasse. O seu proprietário não quer üem t·er a despesa com uma c:unpamh11- QUAR.Tl:L GENERAL . DA OITAVA, A-reforma dos órgãos da alta ad- ltE:Gl.iO l\llLITAJt I ministração, burocráticos, técnicos e _ . -- !·de ·provimento, a reorganização . . / . Situ&çio geral da Defeu. Na- J Sua exe_cução preparou base segu-. cional __ . _ · • . ra pe,ra o desenvolvimento de nosso , J)Otenclal militar, Imperativo a que O Bolethn _Regional_ n. _ 112, do Co- í não podemos fugir .dadas as respon– ma.n_do da Oitava l!,eg1ão .. M1lltar, p_u- 1 sabllldades que nos tocam na defesa. bllcou, ontem, o seguinte t~plco da: da América e da ordem mundial, es– mensagem que_o gener.al Euri~ _Gas- tabelecldas pela organização das Na– par .Dutra, _preslden_te _da '.Republlca., cões Unidas. apresentou sobre a situação geral da · • Defesa -:Nacional · ao Poder Leglslati- A- reestruturaçao do organismo ml– vo em ·stla sessão solene de.._ 15 de litar foi consubstanc!ada,em trZs leis marco último: · · baslcas, que_ fixam, respectivamente, "Ãn_aitzadas as __funções . especificas a organlzaçao ministerial, a organl– ·do Estado, nos seto,·es ·-polltlco, 80• zação das forças, a composlçio dos ci&I, economlco e financeiro - ati• Quadros e efetivos. vidades de natureu civil - - exami- ' A essa reorganiza.cão geral da ad– narsse~lí.o auora as de carater militar, ministração, do -Comando e das for– que objetivam b8.llic!lmente a defesa J ças, Ji em :i:,lena execução. seguiu– nacional e fora.m,_ :O.ão há multo, pos.- se a reforma do serviço militar, que te,s à ·prova, no. 'maior conflito da sempre padeceu _de defeitos e vlclos História. d1ficels de extirpe.r, porque oriundos Foi d<í< proveito incalculavel a ex- de cqndlç6es lntrlnseç:as de nossa cl- periencla então colhida. · . vlllzaçlo. A lei de 1939 representi!.ra Na es!era especificamente militar, um•·grande passo no sentido do aper– os elementos incumbidos da coorde- felçoamentó da Instituição, mas a nação de esforços reconheceram a, ne-- experiencla demonstrou que o priu - cenldade de um órgão permanente clplo do sorteio jé. não coresponde às que tivesse a seu cargo, na paz e na exlgenvlas de uma organização mlll– guerra.. decldtr · sobre a organização tar moderna; all8im, foi ele a.bando• do conjunto das Forças·_ Armadas, e nado ·n:,, nova lei e substituldo pelo artlculi-las com ós elementos de na- da seleção, dentro da classe convo– tureza civil, concernentes ao poten- cada, dos indlvlduos _de maior capa– cial humano e à capacidade indus- cidade militar, potencial. para incor– trla.l do pn!:s. . poração .ao Exército ativo. concebido Aproveitando os ensinamentos de hoje como um quadro do Exército tão dura e fecunda experlencla, o.s mob111zado. quais mostraram que as forças vivas Reduziu-se, dent,ro de limites sen– da ·Naçáo - morols, pollt!cas, cultu- sntos,-- a prestação de serviços •no r11ts, ecouomlcas e mllltares - de• Exército a.tlvo pelos indlv_lduos aue ve::i s~r preparadas para sua defesa, dedicam suas atividades a lavoura. determinaram-se .varias providencias evitando destarte à desorganização lega.la para a reestruturaçl\o de todo o_ da produção, e o exodo das popula– organlsmo h:icumbldo dos problemas ções rúraís, sem contudo !:leixar de da -segurança nacional. , prover a sua preparação militar. Para Não somos. nunca fomos nação ar- tanto prevê-~e'. nas Rcg_t6es de maior rnamenttsta nem belicosa . Nossos an~ densidade agr1coln a instalação de setas · de convh'.encta pa.clflca e 1ra- Tlr_os de Gu~rra. antigamente acumu– ternal com os outros povos, afirmados lado~. de preferencla, nos grandes através de toda a nossa História e centros . Cuidou-se de possibilitar " rea!irm~.dos no principio constltu- formação_de resedvas capazes, em que cional .de nlio ·nos envolvermos em abundem os especialistas, de vital lm– guerra de. conquistas, não poderiam. portancia para o Exército dotado de entretanto, Induzir-nos a descuidar armamento e equipamento béllc~ àa .nossa própria segurança: Assim. modernos. A crise que defrontamo. invertemos a elevada _parcela da re- na organização da Força Expedicio– celta pública de cerca de 35 por cen- nária foi a de pessoal dessa catego– to nas despesas com as Forças Ar• ria.. além da de quadros lnferi?res. madas. dadas ag tondiç6es pecullares Em vista. das condições d~ vida so– de nossa . geografia flsiea . e polltlca, eia!, a idade de mcorporaçao foi di– que . nos colocam em situação estra- mlnuida para 18 anos . Estendeu-~e téglca delicada no .plano mundial. às mulheres .º, serviço m,mtar em ca- Todavia, ca_be ponderar que, em rater voluntario. futuro não muito distante a expan- Ensino Militar são economica do país, acarretando o No tocante à educação, apôs quatro a.umento da arrecadação .e o desens anos de atividades escolares atenua– volvlmento dos outros-setores <la a.d- das em virtude do esj;ado de guerra, ministração pública, talvez permita reabriram-se, em 1946, os cursos de reduzir apreciavelmente essa percen- todas as escolas e centros . t,igem. Além disso, já nas, despesas Efetuou-se a remodelação do ensi– presentemente consignadas as classes no em todos os seus gráus e_ modall– armadas, uma fração. de cerca de ;o dades. os cursos de Estado Maior e TJor cento não é destinada a ·!!ns m1- de Formação de Técnicos mereceram li tares, pois sua. aplicação envol!e ezpeclais cuidados. Restabeleceram– aspectos de educação em geral, sau- se 05 cursos da Escola de Aperfeiçoa• de e assistencl.a _ou prestac;io de cer- mento de Oficiais, sob novos moldes, tos serviços de Interesse coletivo, bem com O aproveitamento da experlen– como O pagamento de Inativos, que eia de oficiais que combateram na _ em outros palses corre por conta dos Europa e daqueles que· fizeram cur- Ministérios fazendários 1 sos .e estágios nas Escolas e Corpos Exército de Tropa do Exército Norte-Amerlca~ cuidou-se de completar à desmo- no. Dos novos métodos de lnstr~çã bilização do Exército e i·eintegrá-lo adotados, excelentes i·esultados ja .fo– no re;,.lme de paz já que essas tare- :-::m colhidos. fas nlo puderam ~er totalmente oom- considerando a variedade e ,com– pridas no ano anterior, Reduziram- ;;lexidade !1º material de . quede do: se 08 _efetivos em armas em mais de tado o Exercito, procurou-se ar so. 30 por cento e llcenc!ou-se grande nú• lução ao delicado problema t da sele n-e--o ,-., oficiais da Reserva. Várias çt\o e formação de sargen os, gra· ,,;,_idades ·-foram extintas, outras man- duadoA e eapeciallst~s. ~ea:ril~-s:, tid• .. apenas com os elementos indis- com este objetivo, a eco ~ e a • pe~tivels à guarda e conservação do gentos das Armas e organ zou-se 0 m->erial . Simultaneamente, proce- Centro de Aperfeiçoamento! e rpe– de~-•e a ~mpla "refonna de toda a c!allzação do Realengo. que un~t°~~; organização militar, a luz da nova. r&m com_ reguuarldade e resu a conceituação dos .fatores que_ a con- .satlsfat9r_10s: S. VICENTE DE PAULA - Maior do Exército encara como ne- Avenida São' Jeronimo, 730. cessário à nossa de!ésa. (Transcrito do D. c. de 17-3-947). INTERNACIO!'fAL - Avenida Apresentações d,e oficiais: 15 de Novembt'.J, 90. ·Apresentar!lm-se no ·Q. o.:, . · GUARANI ..:... Travessa dos Ju- o capitão médico da Reserva de runas <Metca.do), segunda linha Renatp Bezerra de MI- VIEIRA - Avenida Tito Fran- randa, por ter regressado de Manáus - 7 7 e fixado residencia nesta cap!tal. e o co,_ ÁTOS . DO PREFEITO primeiro tenente R-2. da Arma de . , . . . - Infantaria Artur Napoleão Flgueire-, O _sr. Prefeito Municipal de _Be– do, por haver regressado_da Capital lém, baixou, ont-em, o segumte Federal e fixado resldencla nesta -cl- ato· · dade . . ' · ~ncedendo o aforamento de Transferencu! .de cabo: . rm terreno à, ;Luiz Augusto Guer- Fol transferido por convenlenc1a ' . · do serviço da Q-uarta C!a de Front reiro. para o Contingente do Q_- G. (S . E: ARR~~ADAÇAO ~E RENDAS M .• Terceira Secção) , o cabo José A D1v1são de Receita arrecadou, Raimundo -de Sousa. _ontem, Cr$ 109.49-i,90. . Em consequcncla. foi o mesmo ln- 1 Das Prefeituras do interior fo– cluido no est-ado efetivo do C1:nt1n-1 ram arrecadados Cr$__ 2.263 30. gente do Q. o., tomando o numero GAMENTOS'E- CHAMA.DOS 496 e ficando considerado não apre- · rA · sentado. AO _D. I!'. . Sargentos elogiados pelo Bole- A Divisão de Despesa. do De- tim Re!:li,nal: ' partamento de Fina,nça.s. do Esta- o _maJo;- de Infantaria Virg!nlo do pagará- hoj~ das 8 às 11 horas Cordeiro ne Melo, do E . M. da Re-·, - - h"' . ' - glão. ao deixar a chefia do mesmo - .aa ma~ ..... Estado Maior, que exerceu durante' .lnai1v0fl: . _ _ quase oito meses. assim se expressou Reformados, PonsJ,Qnados e, Dis- com referencia aos auxiliares abálxo: . ponib!lidadei;. , Os primeiro sargento José de Brito Fornecedores : Mala, se,:undo& ditos Benedito de 011- João _Batista de Oliveira F. Como se sabe, os ·proprietá– rios de ônibus mandavam fa– zer insignificante reparo em '3eu carro e logo elevavam a r.t,a categoria para classe especial, pa,ssàndo a cobrar um cruze1_ro pela passagem. Com esse s13- teina, os ônibus de segunda clas– se estavam desaparecendo, e so– mente os de classe especial es– tavam surgindo, fosse de que _espécie e aparência• . ofereces– ,Eem ou :hão conforto ao passa– geiro. o fato é que o dono achava que devia mudar de classe e logo a taboleta era afixada. em lugar visível Classe especial - Cr$ 1,00. Semelhante abuso não podta. continuar. Veio então a porta - ria da chefia de Policia, es~– belecendo os l'equisitos necessa– rio:s parll. contnuar a perte11cer velra Miranda, Tertuliano Santos e · ,_ · · ,.,, h' · N" tl · •- AI terceiro dito Franklin de Sousa, os. Ferreira,_ Com>-:an ia es e_, - O f' • t dois primeiros das oficinas de repn- res, Irm11,o & Ola, Mário Barbosa, ID3nCiameD 0 ração do Material Bélico e os dois F. B. Oliveira & C1a.. Estrada de últimos do Oitavo Pelotão Rep. Auto. Ferro de Bra.gar,ça, Shell~Mex do d f, l B · auxll!ares que .são de grande VRlor. _ Brasil, Ltd., ·J:, Vl'.nerávcl Ordem o ca e pe o .· ' anco dotados de aprimoraclii educação .civil Terceira ele São Franciaco. e .militar, lntellgent,es, discretos, qua- · i i • !Idades essas aliadas a uma perfeita. Aux I os · . d B a il compreensão de suas obrigações mui- Ordem _Terceira de São Fran-· O r S to contribuiram para. o bom desem- cisco, Sociedade Paraense de Es- e um cordel p ata i,np:·ovizar um contrôle de pn.rada. Os carros que .fa,.:::m a l\nh~- do~ subúrbios também_ conti- l nuam a cobrar um cruzeirü' nela passagem, com flagrante <:!e~– respeito à1. ordens vigente·;. No entanto. o povo está sendo pre– judicado na sua bol~a. po_, ~ para a classe pob,·e " m_un:o caio o preço de um r:n.:;;~,,.n. A portaria do chefe rJe _'Po~ licia_ exige capas par:1. {)C, om– bus •de primeira cl~~:;c imus quem disse que ele~ obcrter,e~ ram ? Continúa t.udl:' , no qna era. _.. d Certamente a ~- auto_nda es Hão têm conhec\rnent,o' desss.s infrações. que se "'s<tã-0.. ,;i. rr,pe– t1r diariamente. O _Estado ma~~ tem uma corporaçao de. sinale1~ ros e inspetores .cte ve1culos, & quem compete r.llinpnr :- faz.er cumprir a:s dctermm;:1.çoes le– gais. - p_ S 1 I N E D I T~O RIA I S COMARCA DE BREVES Hasta Públfr;a. penho da minha função. fizeram-se tudos Ec:onllmícos, Ordem dos RIO, 13_ cMerldional> -:-- _O mi• credores cios meus agraclecimentog, Advogados · do Brasil (Secção do nistro da:. Fazenda ,confirmou à pelo cumprimento ;correto d11s tare- Fará) e Instituto Histórico·e·Geo- reportagem que a agência do do -sempre em mirá -o !nterease do gi ico o ar... Banco do Brasil, em Snntos, es a o Doutor Francis<:o li;r;)gH de Macedo. juiz de direito di,, Cn• marca de Breves, Ei,fadi> do Fará, etc.. fas que lhes foram distrib'--llclas, ten° - áf' ' - d p ' -< · '· • · t · 1 serviço, sem medlr sacrificlos e obstá.- Chamados : _. autorizada a proceder o ·unancia- culos, razão por que cumpro o grato A bem- dos ,seus mterêsses, de- mento do café acrescentando : - nt:. dever de elogiá-los Individualmente". vem compar.ceer à 'segunda sec- . __ to' di t quo Faz saber aos que O prese çil.o da Divisão de Despesà : - .. ~o momell ' pnsso ª· an ar e,;;' dita! virem ou déle -tiverem. 00• QUARTE LGENERAL _DA PRIMEIRA I Gilberto Coêlho & Fllhos e José amda esta semana 1~eit a °'t° e ZONA · AERBA Brasil. Paulo, entender-me d1re amen ~ nheclmento, expedido nos autos -. . . . ALFANDEGA DE BELf;M com as fontes produtoras do cafe de ação executiva que tem como Apresentações de ot1ca1a, sub- R d t, d l2 . - e com os que de um modo geral • , ..,_ oficiais. sargentos e praças: en ª a e · 0 1 ª ·· -·········· · . ' ·- ' autor o .Banco de Credito ..,.. .Apresentaram-se no Q G . 1 CrS 2.625 . 136,50; renda de ontem: estão mteressados sôbre o assun- ., o capitão médico dr. i.uclyal Lage Cr~ · 481. 670,00; total até ontem : to. Depois então poder~: prestar Borracha, S ! A., e como reu; _Fran• Lobato, da Base Aéfea de Belém, por Cr$ 3 .106. 806,50. maiores esclarecimentos ·• cellno Rodrigue:;: da Sil.ia, qu• vr Ido a serviço a São Lulz do Ma- · · · • • · ranhão, às 8 horas de 10-5 e regres- se processa perante êste JUi:ro • sado às 13 horas de 11-5 e por haver FATOS POLIC-.JAIS tó - d 2 o Oficio que aten• sido tornada sem efeito a 3Ua trans- car rio o · • • ifi!~cla para a Escola de .Aeroná.u- ____ __________ dendo ao que lhe foi reQU!'1rido --o aspirante _mecanico _rd. i·es. pelo referido autor ,e tend<> em conv. Milton Cardoso de .Freitas Gui: Preso n·a zo1·1a ·b-oem 1·a ··t ao mais nue dos autos cons~ marães, deste Q . .G .• por t r regres- v1., a "' . sado do Rio de Janeiro, onde tôra t-a por despacho proferido. aos dispensado para tratamento de saú- e '' ' - · · d ,.·· u d de . . I ra . ' ' Lu1·z OSIIlO quatorze dias do mes e av~ ,• --Os SO-Q-AV-/ED) Rodolfo Cas-_ o a _ p_.·10 · mil novecentos e quarenta e ' sete, sei, Edmundo Gomes Pereira, lS-Q- _ _ AT-CE Antonio soares de sowia, 3S~ ,mtorizou a. venda. em basta pu_• Q-AT-CP Henrique Sobral Perez 3S- ' · · Q-AT-CM Sebastião Pinto -Sàlgado Louco · para o Manicmnio - Outras 'blica dos bens. abaixo desCTJto!i. 38-Q-ATsIT Antonio· do.s santos As; ' ln suas res....,.tivas avaliaçõei; sis e 3S-Q-AT-VI Luiz Ferreira· de OCOrrênciaS OO ..,-- ' . ,_ tlma, por haverem sido transferidos pertencentes ao réu F1·anç~lwo do Parque dos Afonsos pa.ra o Núcleo . -_;, • l do Parque de Aeronáutica de Belém. LUlZ RodrigUP.S da Sllva, é pa- Rodrigues da. Silva, q 1 1e SC.?.o e• --o 3 S-Q-AT-CV-(RCl Carlos AI- , 'l raense, de 20 anos. solteiro, sém vados a público pregã 0 dP. vl"TI.d& berto da Silva Torres, por ter sido 1 _ - e f transferido do Q. a. da Quarta zona ' , profíssáo nem residência fixa. e arremat-tição, a quem ni::t_r,; de?:__. Aérea para o Contingente do Q. G. Raimundo Bahia das Neves, que - , M4f., da zona Aérea. foi encontrado em sua compa- e maior lanço oferecer, aclm~ -.;-._ --o 1S-Q-IG-FI _Jomari Paraen- · nhia, é · bahiano, de 24 anos, ele- iI'espect!vas avaliações - pelo por~ se Pinto, por haver sld.o tra.nsferldo t · · t id t à venide J"~é- --- . da Base Aérea de Belém. para. a. Es- ncis ª• res en e ª w ,,,_, teiro dos auditóriot QU quem SUiliS cola de Aeronáutica. · Bonifácio, 301. . . . to. · - ,.~' -o 3S-Q-AT-MT EgidioRegis, do Também, pelos mesmos poli~ vezes f\zer no .dia. q ua. 1ze ....- Contingente do .Q , , o. , por conclu_- ciais, foi preso, nessa ocasião, o maio de mil noveoento~ e <l'ta'ten. são de férias regul11mentare~,_em cujo conhecido ladrão João Gomes · Q'07.() ,::::p, Ar:hR.~s) T'II''\ 'Di,.,. ~- T.,._..,,__

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