A Provincia do Pará de 13 De Maio de 1947

vaicãnü ·e·m - 13 ·o· ,;cinturão ,--:e7:- I tendo em vista o plano de a.uxl- i •,,AO E r:., t_l_.._ . ..;• • il. p::;mia: :is runçoes 10ca1s,. que 11,e li (pedinco ,:,••bitr,,mento de pensão) ,,'. cal'ta de ABC e a taboada. i ~~i;~;- dvapeanao or:flf ~iil"tã~t~"· ~i;~63, v;;;.vp ~~M.~=d; .c';;.;;-,~·á," ;;~ ' ' 11·0 do" E t d u ·d · G · · ' · f'.l""_m lrva 1 mente conferidas p_e- A' D D p"ra 1·nrorm"r Não é po_ssivel continuar a mes • 1 - • 0 mesmo, 0 c O - • 0 anexos 1·abertura de crédito para pa- de" da CaJ?ital. tornad~ inexequi- . ~ -~ a ?" .m os a ,e~m: E:j'r·tei f'.e:nte irn:nbm "'"".e.' ; ;; i d - . ., "" ,, . . .- -1 D .s. P. e petição n. 739, de Pedro vel pela mcompreensao do seu I e a 'l'urqma, 10rm.1lado pBlo at\,al ' .. . la co,10tltmç•.o e as l:·;. o s~u --De .Anton~:>. Maria dos San-, m~ s1tua,;a?·. . Maria Caldeira, com anexos (licença gamento de -cambores de óleo) - Ao alk• alcance. presidente estadunidense. po:::to i G?es-;iiar.l::""(JQ E:;t:1do. N·em o Congrc~so pou.e tos - Arquive-:;.\', 1 E necessar10 lembrar seriamente para assistir pessoa de familia- - Em sr. diretor do Departamento de Agua■ E' 0 mesmo imperativo que re- que num ponto. con\radlga a da • t' ,"- º~~. •,, .•.. ~ - 7. _, ,., _ an.:p,iar ou diminuir, à vontade, 1 --De Sebastião de FreitaG I a escola primaria do interior. 1 face do resultado a que chegou o exa- pa~i~z 0 e~{irador!a Geràl do Estado ponta agora, com o clamor. da mens:i.gem pres1dc!l~12.l. de rn23 ::- 'O _P:º•e;::,~\ ·.:-·.-;r:'.!., r ,:,,~ t? N~os- 03 r:odcres <!e um legislativo ~s- Neto (i:;edindo registro de esta- j . _E' necessario combater e reme-! me mécUco procedido na esposP, do - Capeando petição n. 4747. de Joa- fome. i ~•lsti·ndo por ª· ranJ·as nos no q1.!e se refere a na~ Jilte,"~nc._.a- 0 c,1nc:nco. c.:,.P.,o. ,,u - · ·.~, . .,., P- bdual ou de um conselho mu- l:elecimentoJ - A' D D para o diar os males acumulados pela de-! requerente - que ª examinaqalsptre- na dos santos Maciel, com anexoa •= ,., v v v • • t 1 . . 1 "' ,t e· ·•ão de po . .. · · ·• , 1 · sentemente não necessita de ass en- arredores desta cidade como na Europa _ quanto ao seu po 3- fenu, ontem, ::~ s ~gu.il es aes• r.1c1pa . ':'-' c" :,, 1v 1~ .· . - cevldo atenmmento. 1 magog a aprego:i.aora dos chama- eia especial para tratamento de isaú- (pedido de pensão) - Ao D. s. P., igualmente sentem a neç~ssidade tulado ess_encial,_n? entanto, a ::;e-. pa.'::hos ~ ·-~ . de:r~s- mmtas ~e:oes determma m- --De Benedito Viana Pôrto i dos prcg-i:'amas de criação de esco- de _ nada há a deferir. para dizer. de tê-las as demais cidades e nú-, gurança aa AmBnca e da Demo- . ,m i;,d1_\ioes .• .... • _ dcc1:o;ues e atritos. ela tambem e• (i;:edindo entrega de certidões) _ · laG de .:.lfabeti:zação, que temos --Departamento de Agricultura --Departamento de Educação • cleos da população do Estado.· cracia, nada ma,iJ ~l,Inifica, e,n i De. IsolmD (,Z So::'·':! S,!é:,;...:- z ;cita os cid~dãos, no ."s_elf-~o- A' D. D., para r,.tender. visto se repc!tircm para ilusão do - Capeando petição n. 1080, de Sa- ~~ltg[!~da ~3;,,I>e;~ei ~!t';,~~ã~: 1;;~ Não há porque, pois, continuar- verdade, do que um nat;;.ra] e ló- i ~?líc1km:o c::;:;,1.e!~Ç~'.l-::- !\ '.;~/:~ vc~nment" e poe um fn:10 a ª'.:ª?· --De Orlandr, Freitas Furta- povo do interior. . muel Ismael Nunes e outro (paga- anexos (llcença•saúde) - Ao D. s. mos retardando ta!·s pe-ovi·d.e' n- gico desdobramPnto ,..,·"·'se PD"-t.'1- I oretona te:mca, 1,aia os de. ,~0° ::d:ltraria e liimitada, das auton- , de (pedindo paFamento a titula Lembremos que a escola é uma menAto de gratificações) - VJolte 1 ªº p • • ~:-. - - • d bl. r toda parte na 1 ·' • t't . ã d . D. . para que o parecer se a caro · · cias, cujos primeiros resultados lado. Com _efeito, e~ 1823. po.den-, ilns. ~ .... . " • , _ 0 c..:i• os pu .1cas po · 1 tll.' funeral! - Esclareca melhor ms I mç o a criança, onde de- e não' deixe dúvida alguma quanto --Departamento de Educação • impulsionarão O seu desenvolvi- do. cs contmentes viver politica e I r -;:::::--º~,,- Kc~;'.~~ ,,:::'•~lrar1,e~_,?_ Uni::'.o" • (_p. lOJ. • . ) o seu requerimento e ;,olte que-1 ve~ ser atendidos ~ ~empre res.- à maneira de orientação que O go- Cultura - Capeando oficio n. 122- mento sem solução de continui- nul!tarmente !Eolados. a seg-ura.'.l- ! N_::úxnc;~º ;:::_-; '·'"I':·~~~ ... c.o ~1..··:--,-·~ !'.fais v1·;a r.m.da e e3ta outra j rendo. pe1tl;-_d<;JS dos li~dus d1relh1tos funda- vemo ieve ~cr no/aso ris~nt~. d ~: 9 s. di. ~~~l~ãoº~~l~6tgd~º~ar~~ d d ça da América implicava t'Penas l ça:.i - .,. ,:,,.b-cncc::J11a cíôCll,C-, ot::cvaçS.o do Bcard: ' --De l:faria. Alice Santiago de 1 ~ncnems e VI a me or e mais -- epar ameno •s a ua. e de Lima Santos, com anexos (pedido ªnê' o poder público o exemnlo.' o desfraldar àa bandeira da r.C,o i par::i ~:::.me!- e p~,r~cc:: . ··-qc:1 :c.~t'.1dO 11.J.O ·~ um G01;_~f~º 1 ?aryl1:-lho (pelhdindo continu~ção de ·1 ~;;1st8:~dLembremofl q'?e na tSCO- t~~r:;; á!:risi3~1~t.'.'.:"X~~~~/! de efetividade) - Ao D. s. P.. restabelecendo a confiança ê O interva1:çã? e da i2;mildade e. in- _ 1 -:-L;'ª~ ~o~:i [:m~~ .1;;~/l. .- F~- o~tM2lec1do pr uma cons.1 -, .~:n 10 que e C!'a concedido) - . -., Oi e <:!Uer que seJ!!', a criança propasta ora feita pelo sr. dr. d!re• --Departamento de Educação • estimulo de que precisam O tra- dependenma d:.s n_ações amenca- a.nc ,,~ dvv~.:.ç".º __ ú.r~,· ""\.-_"•-"_.! }"e_ Cl:__ú::i. r,::i'.l". A D. D., para exame e confe-) deve sent1r uma realldade social tor do D. E. A.. A' s. a.. Cultura - Capeando oficio n. · 382- - .a con· c:!cr·· o e .3 e'ü•1'.l ·r · rfncia. f mais humana. "O aluno, longe da --Departmaento Estadual de 0482, do mesmo, oficio 338 - 702 , do balho e O capital e em ~reve vol- nus em r~laçao. ª r,,i:opa. ~Tas ;;:-: 7~ n-•~:,.. ,n':f~- d' ~.;.,.~·. · " · ---------------- l --De Gum,..rc1·na'o Santana 1. figura passiva e quase alhe1·a de Aguas - (Proposta de nomeação de D. 8 · P. e petição n. 537 · de Helena taremos a ter a abundancia que em 1947 nao_. mais rn i:;cde co:;,t.;w 1 ✓-l.aJ~r .~-~ h. •.---C .: . 0 ':~·--;.:::> · . 1 , · · 1 d w lt d L ) Barbosa de Castro, com anexos (Pe• . B 1 . .d d d ,..,~ d , . e= --D:! L~ :n.or .l.11:::s e.a .,;r,a - ! 'l!arques (peclin:!o pagamento) _ [ quem recebe o que não pediu é O servente a Ra mun ° ª er a uz dldo de efetividade) _ Ao D. s . P .• atamara e em, uma c1 a. e e u.a., seguranc.a e .un~n. 1..:1Ç.:).0 .:. ... 1 ... ,·' 1 . ,:,................ ...,:-,,· +-~'""!{-.... .l'.q-s:- .... .., I"'-·To .,.,,..T .. 0 ~, AL ... 1 , - t d . como pede Ao sr chefe de expe- fartura para todas as camadas termos contment~1s, mas, sim, em Pcom ;:;~ ic~-·,,;', I:;;;-::ir_-;.;:t·m~-•.:-· • IiE?A:J,,.:~r. .,,,~ ,_.,.,, ..... •-"~ 1' ':'~l:;t:ircça medlhor o qüe pleiteia e : ce·ordaçato,do cen .ro.. ºt~ mteresses diente da s . ·o.. . --Departamento de fEldlucaçãol80• da sua população. oceânicos e mundiais. Ei<; porq,;e de ca,.'':'e -: ., ~ ....,,..o, 1.:1,a DE ::,JA.ú!Hi: 11" e querei;_?· _ . , . -•~ o as as m1c1a 1vas escola- --Departamento do serviço Pú- Cultura - Capeando o co n. - Conheclamos crises diversas, a Doutrina de .JY-:onroe da atue.li - 05 deVi'J.::s fll:::; 1 --De D :!,ClO Ga:,tao T. M. V1- le,, · . bllco - Capeando oficio n. 415-01164, 372, do D. S . P. e petição n. 6019 • d uras crises, nunca, porém, a de dac!e pode importar, parn º" r:,- --De Mu:-~1 Od::i1,'1 E::rm~:1~0 li D-.,...--,"'d~os d"" cri~·Gm I eira (pedindo r estituição cie món-1 Pensamos na elevação do nivel cto D. F., oficio 567-0829, do D. s. na·~e;:o1s 1 d(ape~tdi 1 ~:ª e~~~i";i8;:J~>º'_c~~ Ladi~la~ e cs~;ci;, ;:;,!0r.1 C:::·- .,,-.::..;_'..::.1..,_!.v ,;; - - ~. tzpio) - A' D. D., para infor- de cada escola existente, afim de P. etelegrama deEvar!stoLopesSou- gêneros alimenticios, que se tem t:.>,dos Unidos, como p::,m q1..:alouer :-::cr.~:i L:::.::::~r.~l __ .::;,iicita:,~c, . . nwr. que a escola primaria do inte- sa e outros, com anexos (pagamento D:.._~D!p;rtamento de Educação e agravado até em relacão aos de república ce::itro ou sul-ame.·íca- •i•nr•· ;~r-;~ 0 ·,·~ _ • 1 • 1 -'.l br-;;,nc.o I o rr. Orion .:.cure,ro, d.il 'etcr j --De 111 ,.ebi~rles No-o•lha Lus rior possa proporci·onar e propor de salãr!o dos rãdios:telegraf!stas) - Cultura_ Capeando petição n. 1220 , dê I regl·onal de colhe1·ta na a plena efet1·v1'dad'") .,.,, S""t 1 1.1 .... , _ .... ...., \,.,.l..l. ..... ..,, ..... # ...... À 1 ~ -- -·~ - -~ ,... T,:,,.,1-... .,.,•• 1 , ,., . .1............... .....,._ J._ ... - - ' - Ao D. F. para atenaer o pagamento proce nc a · ' " · - L:~ _,, .- att:a!nc:1.~e v:::.,;a l,CG zru~J:;s C3- e 0 D,9..c, L~c:-ltv .~v•'-''rna e.~ • :cc3. ('.)edmdo devoluçao de um c10ne. realmente, dentro de nossas solicitado' correndo por conta da ver- de Ana Batista Duarte, com anexo■ silvestre, caça e pesca, quA a na- ra1~ça de um país da Europa, da e- e rm nt"m cs 0 c~wn I bT d , t d i ) t ureza continúa a não regatear, Azia, da Africa ou da Oceanii. A colcrcs c'a C?-:;;iL.;_.l, :õ'-rqu:-✓. c-s3. t:.uc.,::, 1:,rs.~e" . • ' · -· • ~ t, • <.:er;;if!cau'.l . c''.e dívida flutuante) P~.ss1 .uà~ es, um meio ..salubre, ba "Pessoal varlavel" - contratados (contagem de empo e serv ço - --Da D:n;:;y 1.,arc<J:1 clJ. C :sta ccv d~sp~cuo 0 • - Ao nrqmvista, para atender. oigamzaçao rac10nal, h1g1ene da - da tabela n. 75. Ao D. S. P., para dizer. rica e dadivosa. 1 Doutrina de Monroe ampliou- se _ S'.llicltc,;.ld.o li,·cnça-::c:~:;~:zo _ . . --De Maria da Costa Lima aprendizagem, serviço de saúde· ·-Departam:lnto de Finanças _ --Departamento Estadual de s 1 r Haverá, certamente,· algum im- e tra::isfigurou-ce. A' 2.~ secc:io p::cra ju-.1kr o Ic.udo r.:m d;~,:,::; : ',ncdindo levanto_.mentn de ordem) educação sanita.ria e serviço social' 1 Capeando pet!çao n. 1061, de Manoel ~~'i;~~Jro~i:;~~~-;;.-- -ie~':: J.;'i'1~i ; pecillo a remov~r. e é preciso re- De continer.tal, que era, e den• 11~ .éd:c:i e 'i:,f;nm:r. D::, D. E. c., :- 8 ,i.ind'.l _5_:-i:;;,:i~ l: ...: A' D. D. nar:i :1tcader. cumprindo assim suas verdadeir"s' de Cristo Alves (pedido de pa~amen: 8 P movê lo . alguma cousa a organi- tro de cuJ·o fe1·t;o or1·0-1·nal e t1i11·- - . - · ~··· -~ Cl'" "·!·.. , e-~ 1•nr•1·.-, '· t· 1 .d d " to) -Pa«ue-se. Ao D. F., pa,a pro Silva) - Ao D. · ·· • • • LJ .. E!:!. e.Lc~~n: ç.,::, ce S-~·L;- -• ,,,.......,, .. , . ··"-··· .•' 1 . --De Ferreira Gomes Ferra- ma 1 a es. vldenclar~ · --Departamento Estadual de Se• zar. e urge fazê-lo; o poder pú- lateral deu lugar ao rnrto c'o r:?,:' - r::: P':c~c!t:T;t l'.fümc'.:;i'.'ll ele -:- _p,1cc.m1::1.:8•SC o 13.UCiO a ri:,pa.- · :;sta S]A. (pedindo pagamento) ---------------- --Departamento de Finanças _ gurança Pública - Proposta de no• blioo e a iniciativa particular, americanismo, o qual, em última Co,;c::ici:.'.l do A,·;::c-;;ifl:::·•- ~'e0.i::::.lo t,çao r~r.,n~itante. . . _ :- Ao funcionário encarregado da C Capeando oficio n . 245_11 4 0, da I. meação de Lino Ferreira Pena e ou- num esforço solidário e compreen- análise, ni::.o é sento a n;i:_,;;:-, infcrr,_1~ç;') - A C:r.~'.sr":'.l C:c ·,::;,.. . ---~o D . 1\1[. p~:::lmdo m7p:ça'.l : csrtei,:::. de Tcmé•AÇU, para in- omunicaição de posse Regional, com anexo (solicita a en- tro - Ao sr. chefe de expediente, slvo. de bem estar comum. ternliza:,20 daquela doutri:::ia. c· :l. • 1 ...'.l u'~ ,, ,, 11 , ,..... e t- r'-,' 'º•·e·•1•,.- , .c ::-:::cr:~:3 cr.1 Etelv:na M'.lre,ra d'.1 , ·, 1-~, 1 ~-· trega de numerário para o Fomento pa_ramDeapnadrtaramfaeznetro ºdeatoEd.ucação ª - t b t 1 - e ·• , " ·• - ,.~ · 0 ~·' --~v•• w --·- 0 , • -, · 1· d , ·- " ~· · En1 circu!ar envioda a este J"or- ll D 1t s a tmportanc!a ~ Nao somen e a su nu r çao pas:zo;i a europ:l'.l. r.o rr:0::12:l;:.i ~ 1 "•ra os c:,..,·,i·'~-.- f' ·r C;:~lh'.1 - :'.!.!1cammhe-Ge o au o 1, --D~ Jo•"' M:a"ia da Silva (pe 1 Anima - epos e- e 1 t Cultura _ Capeando oficio n . 807 , f me dessorando e matando t 1 1 h- . ·••ica .~ - ~-V ~··· '· .- .._ _., ,. r . ···•r ,. . . .. . - V- • • - na' o sr. Eucldes Comará, comu- de acordo com a clausu a quar a. e a o , t·t • a ua' como 2!'. an, a sero. as1~•- , --Da respor!:~·,rT .. p,,Ja r c.:::J!:t .J. ,.,pa.,,ç:.10 r.,qc11u1v.:-1~ce . .... . .é1c.:i p1g:,:,1:~1;:;, - A' \Jor• .;a- nicou-nos ter assumido, em o dia parágrafo único do acordo, e clenti- 01290, do mesmo e petição n. 1014, mas já se cons I ue vexame mo- e c.ssim por diant3. · r:ctun:a rnc~:., 80 "C;::···i) 7-:.::c- --Do D~pcrt~ment~ de A,.,..i- 1 :m·üJ., para. 1: 1 rormar. 7 do corrente, 0 cargo de diretor fique-se O Inspetor chefe da I. R.. cte Oderlnda Moreira da Silva (pe- ~~~:~t!d:_svi;~u~o d~~!~~ru~:e~~~ tev~:rnd:l d:" 1 ;J~· fi g~n~Ji:n,:; ~~im1;;Ji::~ 2 f;~~~:;e~-:-\J:;;};:\::~ ~,~ 1 ~~~ªofc:~ 1 ~; 0 ~~::ç:iiod.:..s~~= i . ::,•lo ~~:s·~~e~Y:;,;t~~tit!~~a~~:= da Divisão d~ Receita do Depar- e~al 5 ~·0 ~r:f1a~~dopr~f!;f!· o:e~~~~[~~ ~~d~::eâ;:::: 1 ~ià~'. o.~~::~ ~:~~ leiro do mundo. volta do mundo J';.1dic:ocamentc m'nl· e 0 e o" laudos u. rcp"rt1 1 ta~ento de Fmanças, para O qual fes despachos: • dar juntar O expediente em refereM clon::.:r na re:-e:-i~a ccco:::. - li.' e:;: • -' : 0 .,. • ",. ·. - ~ ,, ulo •fa carteira de Tomé-Açu, f01 nomeado por ato do major Em petições: ela. . concluía que "para ganhar :i. p8.Z . Comi:;sá'.l de E.r::iino t:e Adultos e ç:.:.::, reqmslefülee. 1 x1ra info:·mar. Moura Carvalho, gorvernador do Wenceslau Pedro da Sllva - Ca- --Departamento do Serv!.ço Pu• três coisas parecem necessári::i.·,: Ad,olcscentcs, pa.,a os dc"iidos fi!1s . Em peEçõcs: · --De Maria José ·sobreira de Estado. . peando juntada n. 73, do Arquivo da I bllco - Capeondo oficio n. 5856-7961, 1. 0 ) planejá-la desde j::I., em ter- --Da diretora do p:rupo ezco- .De Clarisse de Miranda Feio. Preitas (pc!dindo desconto dos seus ________________ ! secretaria Geral do Estado, com ane- do D. E. C. " petição n. 5937 • de da Barra mos mundiais; 2.°l a~scntar que lar de B.rac;s.nça - R:::mcte:1d'.l ::.s ped:;_ndo incpcçlio de saúde para i'Cnclmsnt'.Js, ;,ara efoito de paga- J xo - Remeta-se ao D. F., para os I Madalena Pedro. anexos (Pedido i• a paz só será passive! num mun- folhar, e]".) r:·~.::;:·c'::12:, ;J e ., 1-:i.:i;:a deita de licenç:1 - Ehcaminl!2-se I mcnto e:) 2.luguel de casa) - A' Telegrama para o sr. . fins do despacho do sr. dr. secretã- ·1 efetividade) - /lo D. E. s., para d - Farolete da Fortaleza A capitania dos Portos está avl- do econômico e pol!.ticar.icnte ii- r:., c;:;'.,,t".J'c:ic:t r~:::c::c:,: - ú' D,,11. e, laud0 ao Gov.;rno do Estado. D. D., para c;::i.minar e depois , , • J ~ 10 ftt 4 .con st ante dt: !ls. e data d o ze::..:._Departnmemo do serviço Pú• 11ando aos navegantes que foi colo- berto - liberto tanto par_:L os hO· séo de 23t:J.tistL·'.·:, e il. 2.'.l. S;~ç.::c. - .-.De Antônio Ferreira de I ntendef. . . Jose Medeiros Viana e--Aib~;to Pamplona Gonçalves, bllco - Capeando oficio n. 956-01605, cada, ontem, às 12 horas. " titulo . mens como para ,:,.s 1:ª;cs;:;; 3.ºl --:C:. p"·c:.'e,~:::é·:,, e., ,:;:::::;:a a-;.:- Arau]o, remetendo para efeito de ) --.... e T;,,rtu!mno V1tor Brasil Enderecado ao sr Joºé Med~irv" \ _ Ao D s P ., para dizer se há ai- oficio 503-0602, do mfsmoAf petição P rovisorlo, pelo .:.NAPP, uma boia I eotabelecer que ~ A;ncrica rep~c- xi!inr 1,1i.:ta c,o l.u::;c,· G:".·J Pedro r:.provc.çii.o projeto de construção , - A' D.D. para exame e informa- Viana acha-s" em u'ossa r~eda: j guma va'ga ·no D . E . s.. n. 677 , d 11 e Ana MJ~h)les / 0esD. coEm. t . + • • , 'ru ,.,··a . d . f - 1 ~ 1 ' - A t M lt (V d a nexos \ ce<1ça-sau"e - -~ . . <:e luz com.os mt:i:;mos ca1·acteris 1- sen.ara par_.c t2cwa e cor..~.: •·:: • - So!i.c'.tando L: ... ~::O.:·~·.::.~J c 1 ".) - D~ acor o cem a m ormaçao çao. . ção um telegrama vindo de Mon- -- n enor es';lu ª - ª.!Iª e s pa.ra dlzêr se e. requerente alguma. cos do antigo farolete da Fortale- na libcriar;ao do mundo e na co,i- materhl eE~ohr - C;::-it:::. f\.' d.o ;:;, G. E. 1:3., aprovado. De- 1 --De Odaize Rodrigues Fer- te Alegre O qual poderá ser pro-1 protocollstad) -P A ldcontSldJra'.ftº do v~~ pediu e obteve ucenc;a. z.i. da Barra, a dez metros a No- 1 scrvação da paz". Ko Brn::il, co.mo In::::,c'..cria, para f,s p;·ovideacis.~ ~·c_lv~:,i~ à Pr:::fE'itura Municipal 1,·2ira (ped~do pag~mento) - A' 1 curado. h~je, à tarde, na secretaria ~~~tL!~isla~iva r~~ i~a~o.ª esem- xoeste do referido farolete. no resto ~~~u::~?.. ~emoc:.-ático. cabíveis. csc fü:.c::n. D. D., parn atender. 1 deste Jornal. --Antonio Ferreira de Sousa - (Ccntinúa n a quinta página) Naquela. Casa, onde as candêas o nome de outros, já ago:a na Ie~ra2;. ,~,°;é_ M~ira d':_,, Va_sc,?n_,c_c- , r r, 1 • d da vida estão acêsas, alimentadas Sl'.9, eterna queit;ide. Do!ororn mis- lo;'·. ~'{l,•. ,c.C,., O,. H01 lw E.a. bv,;'1, · rr.t,f] ;· r ~ n ... : a· pelo azeite, que a mão do Des- são, não há dúvida, 1,1as com o Dmrn e Ji.ü,o.. :,nstotcle:; Tele::; e::' llti}! · . tfil . ! . tino lhes derrama, diariamente, no seu valor relativo, perenizando . l.VIenezes, l\';:'.:',,·1:::i Hermes. Tabosa, i Ili í1 L . ~,.. receptaculo, espivitando-lhes a talvez, nas minhas palavras, <J, Luiz Luto, Tecpompo Godoy de ; 111 ,_,,, e I vel sentimento de patria. Leovlgildo Tavernard, João Dru- pagandista das aguas miraculo• e l;i o ft fft asan ova Quando tomeu contacto com mond 1-iogueira, Acendlno MonteL sas daquele edenlco recanto do ~ l4l il:/7 • e..!; !i tra em Belem, desl!gado da E5co- te companheiro, a que nós aci- remoçado, cheio de novas apti• ~ lf{j tHJ 1ft fl • · · • 1 . João Casa~ova, já_ele se encon- ro, Francisco Coutinho e esse trls- Brasil. De fato, viera magnifico, la Militar de Fortaleza ,pelo mo- ma não despresamos e sempre dões para o irnbalho, disposto, chama compens0,dora, naquela imprensa, gente que ·muito cara Va~ccnce!o.s, Feli;:ie t~o;·cira Lim'.1, . JU~ T.'"O. Casa, vez em vez, uma luz bruxo- nos fôra, - a né::; a ts.tntus mais. Teofll.o, Joaquim Franci2c'.l Duaz- . L.111. DE 1943 PAGIN ,,_ 1 vimento de _1897, iniciado na ~s_- acolhemos com fraternal carinho, 1 mesmo, e co~1fortado de ani,:10, - .L'-1.. DE SAUDADE ; cola da Pra1« Vermelha, onde me esse Odirico Aveleda, a perambu- 1 Nesse penodo de translcao de lêa, treme e se apaga e o fumo perentes e intirr:os, que as amou t:'!. e muitos e r.mitos. e a lerião oobe, se evola, sobe, desapare- e quís e a quem saudades inflni- ,,,.,~ OU') rr,c:reram, Joaq_uim Sil- ce... tas deixou. . . Yestre Cavalcante, Franci~co Jua- achava. lar continuamente pela urbes, pre- 1 saúde, que o encheu da mesrn:1 Romeu MARIZ A candêa exgotada fica pen- Vão ·p'.lucos dias, dois fogos exis- 1e.:i Oord:::ü-o. Melo "Pau", Bento Da AC!tdcm!a Paraense de Letras Naquela época nucleara-s·e na sa da sorte varia, nos seus desl- fé de outrora, a cha.-ria de &Ua Amazonia, principalmente no Pa- gnios fatais. · candêa brilhou mais i:1'..em,~. lá rá, pleiade numerosa de ex-alunos, João Casanova, fe21 parte desse naquele Candeario. espívfümtio-se, contando-se entre eles brilhantes grupo até poucos dias e a sua como uma vida em l'essurgi• espirito3 de intelectuais, alguns já camaradagem nos era grata, a menta dente, silenciosa, trist.e, no eter- tenciais do Candeario das minhas Nobre, Goiano, Ma:.-colino Fagun– no recolhimento de missão cum- camaradagen~ da javentude, das des, Jo~é Duarte Pinto. João Pes– prida. No seu apagamento, na minhas amizades e companhias de I sôa, meus Intimas. e agora Hen-1 (Para A PROVINCIA DO PARA.} sua escuridi:io, ela siboliza uma, uma época tão distante, tão sau- rique de Min>.nda Sá e João Casa- e pelos mais debeis. Vê•lo era vêr que vida que se extinguiu; ela dosa e inesqueclvel, fugiram de nova Luz e Silvu. o Conde d'Eu, em carne e osso, e traduz uma criatura deixou de I suas torcidas, procurando o Etsr, Eram a'Tibos de outras gerações, daí o seu apelido conhecido em viver, e na sua solidão revela o na es:::erança de uma outra vida qu.ando entrei para a Escola Mili- todas as Escolas •- o "Conde", nome daquela, cuja e~istência o de fel~cidades. deixando os pavio.s, ta-r da P:·aia Verir..elha. Alunos verdade~ro.Sósia do grande solda– seu azeite e o seu pav10 resguar- nos bicos, carbonizados como t1- Rnt!gos, praças de SO e 9_1. eles do e prmc1pe, dos Orleans e Bra- davam do aniquilamento. Um dia ções inúteis. contavem bôEts eiaopas na sua vi- e-ança. o azeite secou e a mecha a arder, Velhoc companheiros de dias da militar, florlanlstas que foram, 1 Quem não conhecia o "Conde" ? a chiar, a tremeluzir, não resis- idos ! Velhos companheiros 1le meninas dos olhos, que eram, co- Ele vultuava, entre todos nós, não tiun ao sopro fatal, e a chama- um u,mpo ditoso, de uma convi- mo todos os cadetes, do Marechal só pelo seu físico avantaj ado co– Einha precaria cede à sua :,ína. vencia fraterno.! , que a gente nun- de Feno. mo pela sua elevada mofal, suas No c andeario de que falo está ca esquece ! Velhos companheiros; Não pretendo biografar aqui os atitudes, seus gestos conselhelres- tambem .acêsa a candêa de minha qu,:1 .o desgaste dos anos jamais dols velhos companheiros. Já dls- cos, suas prerrogativas militares, vila. O seu morrão vive a pal- fizeram afastar da nossa amiza- se, que apem;s desejo fique em bicho da "Inacia", mas justo, com pitar, cimllante, assim me diz o de ! Velhos companheiros, a quem .ietras da imprensa, perenizada mi_ as oontemplações de um bom es– Vsl.ho relógio do coração, a pen - aquela farda gloriosa da Praia nha saudade, minha lembrança, de · pírito de camarada. é•.;.Jar ritimlco ,munciando mais Vermelha. nos unia, nos identif1- camarad?,s tão prezados. O Miranda Sá ! Bom compa– t i::;,1m tempo para· aquela bemõi· cava, nos irmanava, nos solidari- i\/iiranJ.1:,, Sâ era um rapagão ai- nheiro, bom amigo, que eu re– :::i luz alumiar o meu caminho. zava para a vida e para a morte, to. esbelto, vermelho, de olhos lembro com carinho e saudade de hho. cheios de um patriotismo fel!.;, azuis, e o • seu aspecto mavóitlco um tempo, que se vae esfumando :e.:· ?US louvado ! Assim é e as- de um amor único, ao Brasil ! enchia-o de importancia junto a no ocaso dos anos, la longe, ·tão .,,.. , ,.cja. p2.i:a que eu possa, i:es- Quantos. que ascenderam a ele- estranho~;. e o ccYcava de afetos distante, onde os olhos não al– f J 1 ·:• •.hto:·i., ,.:!...!J a us, . J .• 0T, vadP..:i patentes, vus meus "vete- n::is rod::.s iP';imas, peJa·,,.fal::H!dfl- cançam, onde só chega a :cm- ](· .........l ·'., ,, ~~:· ~-:. .J e ...·~~;--~~ e::~ :~a::o;:;;", outros r.-121..1s "bicb.os ", no- d2 que :i~~--:i·:-,_cun.T\~2., pc!o seu acolhi- bxança !.- •• Ele fora do g~~?~l- u,;·.i,: JJ que re3ta e a memoria e mes brilhantes no exercito e nas menta e interesse pelos novatos de desligamento de 97 e não sei feitos e firmados nas letras, 011- mim particularmente, que com Meses seguidos ela palpitou vi- quando deixou a farda , burocra- tn;>s que tateavam e foram mais êle mahtive afetuoso convivia por vida, em alegria e;,,:beran~c. A tizando-se, morrendo como alto I tarde escritores, poetas, jornali:3- mais de quarenta anos consecuti- sombra da candêa, embaixo, era, funcionário dos Correios e Tele- tas. vos. E assim posso dizer da r,ua' uma mancha silenciom... De su– grafos. Dessa rapaziada, vitima cl.e polL índole bôa, do seu espirito para.\ bito a candêa escureceu. Apaga– João Casanova foi outro das tiqueiros exploradores da nossa choque, da sua prestabilidade, da ra-se a chama ... minhas afeições. Disse antes que bôa fé e do nosso patriotismo, des- sua Ieadade e do seu cavalheiris- Casanova morrera ! ele e Miranda Sá vieram de outras sa rapaziada, que os descuidos da mo, movimentos cordiais, lhanos, Horas antes tinha comunga;ido gerações, já os encontrándo eu juventude atiraram aos azares da homem acessivel, sem irritações, com a satisfação de amigos. E a como veteranos, com serviços sorte, por essa bôa fé e pela sua de companheirismo Integral com morte na emboscada. prestados à legalidade, na revol- inexperiência e confiança nas pro_ os seus colegas de repartição, Doloroso, este sentido do nos- ta de 03, praças antigas que eram. messas falazes, ainda restam bas- l mantendo no meio deles uma ISO ultimo instante. Dou este escl.a.recimento por tantes, vivendo aqui um.i, meia du- ·, profunda simpatia, de penetran– ter visto nas Idades dos dois ve- zia, gua,rdando as recorçlações da- tes raízes. Réto nas suas ações lhos companheiros, que excediam queles dias ditosos e felizes, em funcionais, sabia contemporari– dà minh!l, com certe;1:a, de qua- que celebravamos Floriano, Ben- zar, com a Iong-animl.dade de um tro a cinco anos. Não sei porquer jamin e Deodoro, expressões dos eBt)irito crlst.ão, de tolerancia, bem negar-se a contagem dos nossos destinos da Repúblicít, que hoje formado, bem edificado, presti– dlas de vida, maximé quando se continuamos a venerar, exaltan- moso. há alc'ançado tempo provécto, do os seus nomes as suas nie- Era este o seu retrato moral. úfanos de possuirmos, em nosso mórias impereclvels. Désde certo tempo andava Casa- cadastro, feitos que nos enalte- Somos um pugilo, tão poucos.... nova. achaooBO, tendo buscado em cem, conquistas que foram vito- Restamos: em Recife, João Cipó, na Bafa, lenltivo para os rias na.~ lutas que empreenilemos Pessoa de Queiroz e em Bele::n, seus males e dalí volvendo numa cheios de ideais, sincerris, convie- ,eu, Franc.isco Monteiro (Chico situação de restabelecimento li– tos, embebidos de um inesprimi- j ,Ga.t?), Luiz de OH;veit:a, qilio e 1 _~je,!r.~, toi:_~~se sinc&!'O pro- Eu havia escrito e guardado este trabalho, parte de um Ii'– vro a ser breve publicado, quan– do meses depois morreram Fr:an– clsco Evaristo Monteiro, (Chico Gato) e Odorico Aveledo. E!sfe pois o motivo de não irem eles aaui incluidos. visto que estão no-utra pagina, companheiros tam– bem inesquecidos, cujas memo– rias serão ali lncluidas, prepara– das que estão. Pará - .Belém.

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