A Provincia do Pará de 11 De Maio de 1947

A DO ss'vci empo an festa civica Associação Comer·cial do Domingo. 11 de n-•q 1 , ----- ········-- -- -··- e educ Pará a dos Contadores formados ,pela A colação de ,. grau sua Escola Técnioa de Cornércio en.1 .,-onerai EUR:W0 G.ASPAR DUTRA - PresidentP rla República Dr. OTAYIO AUGUSTO DE BASTOS MEIRA -- Ex-Intei·ventor Senadm- dr . FERNANDO l\l~lLO VIANA --Homenagem à Constit.ulnt~ no Estado o :Palã,;:io do Comércio, à ave. ih 15 de Agosto, onde funciona mais imp•Jrt,ante departamento Instituto Tecnológico da Ama.– ia - a ESCOLA TECNICA DE MERCIO DO PARA', criada e .ntlda pela benemérita Associa– Comercial do Pará, festejar– á.. hoje, às 9 horas, com gran– brilhantil!lmo, um dos mais ex– asivos acontecimentos da vida ;:r.:acional da nossa terra: a en– g.,, c\os diplomas de Contadores, xili.ares de Escritório, Estenó– fos ~ Mecanografistas. forma- por aquele conceituado esta– ento de ensino, em 1946. O ato será presidido pelo sr. olfo Burgo{' :Xavier, presiden- em exercic\o, da Diretoria da lação Comercial e realizar– á em sessão solene perante a ngregação d~ Professores da ola, além das altas autorida– da TJniáo, Estado, Município Eclesiásticas,. já convidadas, discente e pessoas amigas. A<! Diretorias dp,, Assocüi.cão Co– . cial e da Escola. sentem-se nr3;das com as presenças de to– aquel?.:s nui- atenderem !lo üte, que ora f<izem, por nosi;o médio, a!I comércio e seus flt.re .,, ao :oúblico em geral notadamente. à~ familie.s dos di- Jederal, 0 curso de contador, que plomandos. T 11 e o ntcstavel~ei1~, paGsou a funcionar desde 1943. no ramo de sua espee:ial!daae. , Em face da legislação federal o Y e l ~ o e e o ,l c e _1 tu a~ o GUe regulou O ensino comercial em es~abelec1ment,o de ensmo tec- todo O pais em 1945, mantém a cm<_:o repres~nta um <los nossos Escol!; um curso Básico, em qua– ma1~r~s motivo: _de_ orgulho, ~m tro ~éries e um cur~o Técnico de matena de ms,1 uç!l-0 comercial: C ntabilidade r>m três séries. O preparo da mocidade que ah O • . ' , tem aprimoro.do o espirita e ven- Conculldo. aquele, receot': .º es– cido no exercicin de sua ativide.- tudante o diploma de Auxillar de de profissional .. é feito por um se- Es~ritório. que o_ habilita ao exer– lecionado e proficiente corp-J àr- c1c10 cta prof1ssao, P?st_o 9ue ob– professores. dos mais doutos e tE-m no trato das àisciplmas le– conceituadós em nosso meio. 1 cicn,;.rtas. o cabedal teórico-prát!- Devendo complrtar no próximo dia 13 quarent:i. e oiw àm:~ cie vida. ·pois foi fnndaCa a 13 de maio de 1889, há qu::tst JT~io ~f– culo vem sendo a llicola. Técnica de Comércio mantida pela Ar.s0- ciação Comercial do Pará, C'.J:n extremado carinho e inex~edi7el dedicação, conforme tr•m dado, no histórico de sua vida, t'S mais elo– quentes provas. Mantendo durni:– te 43 anos o Cu1·so de Guarda-Li– vros, obteve reco:1hecime11Lo e 11~– calização federal cm 1932. Em 1942, as Diretor;~ s <la A;;;o– ciação Comércial ., da Escola. r,p~– sar de despesas vultosa~, , .onse– g-uiram instalar. sob Jiscalioor,áo ! r:o indls~ensavel a emprego em Não tem fins lucrativos 1.. · &– cola. A. sua Iinalidade - l1- difusão do ensino comercial em nossa terra - tem sido sempre mantida pela Associação Comercial do Pará. O renome que grangeou no meio educacional do Pará e mes– ffi(l no pais, de vez que é a mais antiga. Escola de Comércio do Bra– :;;ii, tornaram a amiga Escola Práti– ca o estabelecimento de ensino mais procurado em nosso meio. Sua matricula, sempre crcsceni.c. é as– saz elevada, tomando-se já pe- memorar condignamente o jubi– leu da Escola, em 1949. o quinquagésimo ano de fun– dação do conceituado estabeleci– mento de ensino f'erá festejado de maneira excepcional. empenhan– do-se a entidade mantenedora em realizações marcantes, de elevada significação educacional e cívica. A Diretoria da Escola cont.inúa a cargo do professor Almerindo Trindade. formado pela Escola cm 1902 e que desde 1910 integra o cr;rpo docente, no qual é o déca– no. te da Escola Técnica de Comércio do Pará, lecionando, com a pro– ficiencia e zelo proclamados por multas gerações, as cadeiras de História do Brasil, História Ge– ral. Fis!ca e Quimica e Biologia. Será orador d;, turma, por es– colha unanime de seus ·colegas, o cont.adorando Ji,,lme Barcessat, acaáemlco de direito. Damos a seguir o.s uome1s do8 noves contado:r~s. c-eus r..rr.ç0~ bin– gráficos e respectivos paraninfos· EOLAS oi: M.OURA <.,rR I" LHfl do Estact<• no do Banco d!.' Crédito d!I Bor- •aninfad(') pelo ,,r ,loào Luiz ra('ha . .Moura Soa•·:,:, SIL.A~ DA . TLVA MELO -- MARIA 0LA?..A DE ARAUJO ~4édla i,4. paraense. filho do sr -- Mé<iir<. 'l,3. ,,,:rna.mbuc:ma, ff .. Lulr. Escócio c1,, Melo. Após con- 1:--ia do sr. l'fario Lim'.l. de Ara~o. clu!r seu curi;o primário, matri- Seus ~st:::los p,:imârit,s foram fei~ culou--~e nu prim~il-:, :;érie do Cur- to~ em Recifé e São Luiz. Poss~ i;o Básico em l!Hl -e ao terminar diplom::i de humani3tti. pelo Cofé– P curso de Contador conquistou a gio Sant.o l\ntonfo. tendo sido • terceira. média da RU11 cl<1s;;f'. Já mais aolicada da sua turma. Sd rolou gráu na. Srcretaria. em vir- paraninfada pel0 seu gcn!tcr. tudc de ter de seguir para Recife. A!li"TONIO CARVALHO DB rmdt: foi parn matricular-5e no BRITO - - Méd!R 7.2. paraeni,e ::srm!nário Batisrn filho do sr. Jo:ío flc Brito, Fes NAEFF LEITE NASSAR __ Mé- parte do curso primário no Exter• :lia 7,6, paraensc. filho do sr nato "9 de ,Janeiro" e <:> restan,t.!! ,ros~ Elias Nassar. seu curim pr'.- no Colérrio N. f; de Nazaré, onde mário foí :f':'ito no interior do E!-- iniciou seur, estudú<; secundários. tado: foi seminarista até O quar- E' alto funcionarin da Cia. de t,(, n.no e tirou c-xame de licença Seguros Lloyd A tlàntlco S. A , .. gi~a;;ial no C. E. P. C , Con- ~e~~si:: 1 f ;~~i~~ti?ii J~-:f ºi~ ;~ quis-.;ou os premir., de aplicação na __ Rio de Janeiro. r~"""~"n~ado ';e;cta série e o prêmio "'Morein, Gom::s" ao concluir O curso de pelo .sr. Michel Homci ·-~:- ·•-:··. Contador. Deixa ele colar gráu MARIA NA?;ARE' BE.."·' ·, · r,: ' li l :ior motivo de força maior. SA' - Médi<t 7,1, para•· .. l :·2. :il\}a. d.o sr. Antonio Nazaré e!;, '·;i!vs ARMANDO DA CUNHA MOU- Sá, Fez as séries báslci:.:; ,:: ; ;::,·-,::– RA - Médfa '7,~? piaulense. filho so no Colégio "Santn. ca·, ·;· -1,1 •· ~ <_lo sr. Afonsu Mcur~ • .:rem cert, - as técnicas na E;;cola, tem:o .e.·• '''§,• ticado do currn µr;marlo obtidc velado serff0re uma da!< :, :e ;:,c:0.s no Ateneu '.'R~i B~~bosél'' -. Es-1 nlunas ela turma. E' (·&:0-Cüánl!. l ,A.do do Prnu·•. on"ll r,on!1u 15 ~ou dos Armazen1' "Matft. ·· ,J,-;·;:- ,-. ·.'ártos prêmio,; de ,1plicc.;.cao. j coÍar i:,:ráu por 1-r.otivo --·:,, ·,•, :: 0 • Tr:msferiu-sf' !Jtll'a est.e F.st" l.d,·_ em ,JAYME BAR-CESSA'T .... 'C.+~ 1940, ~ngr_essa1;d~1 no ?-no segumt~ dw. 7.1, paraeeiu;e. Hlht> ,:~. sr. 1:a pr1mem.1. sen~ b~s1ca d<1 Ej!col.·: M-oiséf; Bs.rce:,s:1t. Fez o :-.··1 ,·-.-s:i Tilcnica de Cotr..é:rcm do Pau. E prim~riu no Irn,Mt,uto .111110 e-. .". 1 ,·eserv~sta pela. Ei:cola de J·:1~?u~ Fez as· série;; <10 curi;o sew··. :> ··,.. çáo M1litH 173. DurantP. .sua ,i;i.,, no eoJ,;gio Nlâ!aré € a~ cL . · ·.,, .'< c-sc~l_ar nun c:J ~'?!X~ll cte ~er pro: no ç . E. p e. . Foi presideme monrlo em prine1rn. ep~c;;. F. d'. u. ~ e. s. J>, e 11ice-dito ,:fo ~-1-,:, f9nri :.ind o .-!e "'erren:a Go-

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