A Provincia do Pará 11 de Maio de 1947
1 ---. __ .,.. _____ ,....,._ .. NUM. lUM PAULO TROPAS DA POL ICIA CERCAM CONSTITUINTE DA ASSEMBLEIA O ED. IFICIO PEDIDO DE AMPARO AO GOVERNOFEDERAL ALAGOANA Necessidade de financiamento im...._ pal'a evitar a debacle "SE ME ABORRECEM O PAU 1 CANTA E NAO PARA MA IS" 1 MANTIDA A 1 .4 UTON OMIA R,K), 10 (Meridional) - Em DOVI entrevllta que - · o 11', ~e! Reale, SecroUrlo cio Intutor e Jflltlça, de !!lo PllWo, d..-;. rou : - "VJemos entregar o relatórto a respeito da crtae econ-. Que SAo Paulo atraves.a. crise que ~ uma conaequlncta da orlentaçllt errónea que o pala Vffll oegulndo d...Se IH~. quando foi criada a 3UJ)eJ'lntenMncla da Mo6da e do Diz à ''.Meridional" o governador Silvestre Góis Monteiro referindo-se às medidas tomadas .~~ºi~1 r=,.~..-:- ~,!' o1 ~!' o1,;d~1::-! A..,mbh!la Conatltu!nte. Dada a preaença du tropa.a policla.la, nlo &e rea.U10u a reunião doa deput&d01 que tntearam a COmlal&o COnstituclonal.. I) E N J T E R O J Oré<ltto, que """'-"1u amu>car, Seaetúlo d!!. J •Uça oontl • dj)o B._ ctroa qe 800 mllh6ea QlMI """6•a a servlQo do B A Assembléia Fluminense aprovou o projeto de dlu,eíros, se.>n Juros. bum, JT,,. paullata. tor p~ponderanle du COWIU da o~ , n qrJiie econõmlca / a retençlo doa O ~ • ~10 A PllllDA dinheiros perten~ntca aoa s1ldltoa DOS MAl•iD~T<l5 <10 :Eixo, que possúem cerca de a RIO, 10 (Merldlonall.- ~ limões de cruzei.roa escondidos tra•ae nesta capital, o li'. ~ em garrntaa e oolchõea e em toda Reale, secretário da Just!çn do e. sort.o de lugareà, que o aovtrno Kst.ado de São Paulo, que ainda Nl'l'BROI, 10 CMerldlonall do p6de encontrar. Porlaao, 6 no atrO()Ono declarou t re;,oft4t, ~1n 31 is:=afºn~t~:t ª~~: r~ ª~i:tacre ::eºvl~:i~ =.~ :! ~~c'°~~u~ Alarmada, a populaçio Jiao11 o 1contectmeDto às recentes p.ria6es 110 Vucoocelo., adiantou-n05 que de eomunlatu. o tr.. Col't& Neto acon&e.Jhara-q a A • Meridional" ouvtu o aover- e.nt.endtt-se cqm o Chefe de Po– nador do ~do, que. declarou. UclA. par& vf.r Ee conae,ula, do apena.s : - Trata-se de stmplts meamo a pr;ovfd'~ncla requerida policiamento d& cidade, arfin de ~ANQUILID · nolllia de Nlterol Foi, f\SSUJl, der• nheiro ,•olt.e a c.1rculàr. dn 8lo tados comuntatu: - "'De ,.cõrdo 1 rotada o emendl\ proJ)O!!ta pelo Po_ulo há fib.rtcaa que poasúem com a. COnsUtulçlo, nAo h..l ele· Uder da ma.15.ria. rr.tlhõca e nlo poÕem levantar a mentoa que Justifiquem l.21 pr o P. s. D. CflE.C.~ Jmporu.nota necessirla ao paaa• vld!ncta. A casaçAo doa manda- A "QM E!'iiT~TO manto do salário semanal de seus to.s sõ J)Oderi ser feita, • mt11 vh. CGJiJI o SR. ADfflMt oril'éregados. :àá quem :tinancle a por melo de uma emenda t Oollli- DE BARR°OS I erôduçAo • a provfdéncta t de t!tulçAo, com o "~!erendum" • que "" comunlatu nlo procurem EM TODO O fils deareai,eltar a decl3Ao do TI!!:. como ~m tentado. Se crlm!no· RIO, 10 (Mmcllorur.ll - A lm• ioe:, ladrões e auaaalnoa, com fan- pre.naa ca.rloca regtgta que tot exe– ta31&a tdeológlcu ou aem elas, me cutado dentro da mala completa ebonecerem, p6.u canta e nlo ordem, o acôrdào do TSE. do qual péJ'a mais". decorreu o fechamento, em todo f,º· 10 <Meridional) - Abar- ~ iiande necuatdade para a econo- Senado e da Clmara". ,: da~it.:;r.à!'WiDª :.~ I ~vta=Jon~::, ~u:ildBaO~~~~ 1ntar011ado oõbre .. havia o pala, de todoo oo Comité> e cé• mandado buscar elementos da lula.a comunUU&. O ambiente Policia Zlpcclal cartoca, QU1l po. nesta capital, bem como em todo Jlctar a cidade, reapondeu : "'l'e• 6 território racional, ~ de absoJu. rr.oa gente demais em Alagou, ta tranquilidade. principalmente do exército ala• aoano antt...comunilta ''. 8e(nndo informou o nouo en• trev-1.stado. contlnua.rá o J>.OHCla• me.ato embalado õa cldade. NAO FOI A·rENDIDA ~~E.~ 1Mertdlonal> - Posto que tivesaem requerido" ha· heas-corpua", conWluam incomu. niúveia oe comunistas presos de 0rd ~~ol~v~•~GOAS M.ACEIO, 10 (Merlcllonal) - O ~;~er:J:n:::r'cfo 0 ~erae&~~~ r.Jata do Brull, ars. P6.rlclee Araú• jo Neves, com.ercfante, e J~ e J\nUmJo Vander~ t Bom.fim A prtalo dos mesmos verificou• M na res.idfncia do prlmclro, e,e.n• cio IIJlor&da a ra.rAo da medida. OI detldoa encootram•u lnco• mwilctvela. na J;>enttenclárla do Estado. o cteput.ado udenlsL& Joa• qu!m Leltll>, !nt.rvelo, a,m n•• ~•hum reaultado, JUDl.o u autorl• dad... ~'i-~ito DA lJD ' RIO, 10 (Mm1dlonall - Depola de confirmar a existfflcla de um movimento de contult.a entre eeus rartldár\01, o ar. Prado KeJJy cita· ~: :.p~~:::i ~ft~~t'tc~: ~;:i:~to~u: :.~ 4 ~o'!':!nC nlo merec:.e o benepl6clto da U D. N .. PeMOalmente tamlM!m IOU rontra". CO:-IGRATULAÇOES DO OE.'IERAL DUTR.A AO R. ALCEU BAAMDO RtO, 10 Muh.honal) - Pol re– cebido ontem, pe.lo preaidente da Rep11bllca, o J>fOCu.radol'.. Alceu liubf:do, cujo pe:ecer sõbre a cu– r.açio do registo do Partido Co• munr.\a do BraSli mereceu apro• ,·açlo do TSE. • o sr. nutra !elicftou-o, em no• me do govfrno 1 r,e1a aua atwlçlo r.c, proces.,o, aa1!~ntanêlo que gra• tu, em b6a pan~. à sua atuaçlo, ~~ed': Su!iç~'.t]jfo:trtmo ór- P!nallu.ndo, o ar. Dulra COD• '1'atulou•se com o ª\à, Barbêdo, ri~c~:e~:~~ : ulehe 1~ =~ fittda pela ~eslâfncla da Repu• bUca. OASCELADO O REGISTO 170 )'CB NO TRE DO DI TRITO f'EDEllAL RIO, 10 O!erld!®al) - Na 1eunllo do TRE do Dlatrlto Pe• G.u&l. o ~esldont.c fn!ormon a seus pares que havta recebido, do TSZ. comunlca.çlo &Obre o cance• JamenlA> do registo do Partido Co· n.un.Lsta do Br J. Propõe, entlo, ~ r1~ii:rd'":o~:•i;; d~ aam~~~; Uto f, o cancelamento do registro !tito, no TRE, polo Dlret6rlo Re• glonal do PCB, bem como doe de• Jepdos do Partido, all acredita• ~oa. UM :'IIARCO NA E\"OLL""ÇÃO DA ARTE ITALIANA - ~·uc.ldo em Florenç-a, em 13.6, RoH:Uo dl Jacopo Fn.n• chi tonna, com Lon-nzo MQn::i.<o, Cecchlno ds Verona e o Maenro dei &mblno Vlspo, 01 prtnclp:Us repre• 1entante1 da corrente do cõtko Internacional n11. Tose&na,, qU&J1do da primeira metade do Quatrocentos. Seua tfb delicada, que nos mo1tra a totorratla e tem o titulo de "Madonna, D:unblnl e t Su,,U", tlcu– ram SOIS& Senhora no trono, con1 o Batlsu e os Santos Jaime, Julla.no e Anl.Onto Abate. Pro,•em da Colee,io do prtne.lpe MWmo de Roma e foi atrtbulda a Rosollo pelo crttfco Bernud nerenson, que a 1 1. t-üa no fim do século XI\'. Ene quadro, de crande 1tr_nltlca(lo hlstotlca, pelo que uslnab. a.a noluçlo da pintura ltaJJana, e de nro ••lor artlstko, pela su a beleu, de concepclo e ,rande finura de esecuçlo foi adquirido pelo diretor dos ..Dlirtos Auoelado•·• para o Mu5eu de Arte que a nossa. orcanlHçlo Jor: nal.(n tca etti em vispe.ras de tnau;:urar em S!lo Pau lo. Esaa aq_uJslçlo foi feita com uma du pueelu de contrlbulçl o do ~lolnho S:a.ntbta,, que, mal• uma vn, concorre deslnterHU.damente para O beneficio da coletl1'1dade. Sa foto11ralla, feita em Roma, durante .L f"xpo1dç-!o das obr:is 4ue ,e destinam ao J\Juscu, na sede da Embalu.da do Brasil, •@-se o 1r. Auls ChaUaubrland, dtrctor dos "OU.rios A.Hoclados", examinan– do o quadro de Rosello dl Jacopo Fra_nchJ, em com panhla da srta. ?M:uia Lulu Pola.no. (Foto Mertdlon"'al) DIVISÃO DOS LUCRO TRE IMPORTADORES EVEN EDO ES ão tem maior irn– podancia o anun– ciado movimento "queremista" I T0RNABA OBRIGA TORIA !EM PORT AR IA DA CC P Os oomerei&ntes devem ficar ad@tritos aos pFei()S má-ximos já estabelecidos ,face n.o govêrno do u. Adernar de I A\:iemar de Banoc, fizemos sentir f!ã~~. decÍa"rou o ar. Bonórfo no prtsldente da República, a ne• Mônteiro : - "Nlo tenho dúvidas : ceuf't:l~de do flnancla.mento lme• ~~~~~~d·~:rto~-á~r~~ ~!~~~ ~~a':;~o~~ue:u:: m'1lto confio no amor dos lian- d~ fenômeno, h,, em S1o Pau– delrantea à sua terra". lo, milhares de trabalhadorea ne• A propósito dos rumore., de !n- ceultando de empr!go. A !ndds– ler.,,ençA.o federal em S6o Paulo. trla pauli.sta atravessa uma !a.se 1 eapondeu o cntrevistadQ : -"Tal verdadeiramente incrível. Milha· hipótese não é sequer formull\vel. rea de paulistas eatlo pa.a:sando Nenhuma raMO Jurídica ou poH- fome e. por tuo, está o govema– tlc:i justificaria a intervenção fe• dor Adcmar de Barro.s apoiando, deral em SI.o Paulo, couaa que com tõdns aa su:i.s fõrça.s, 01 t.ra • nenhum paullsta deseja. São Pau- balhadorea e o povo, que deram lo repousa no amor de seus !Uho.s. tft.o espl!ndldos exemploe de sa• Sua população e sua econpmla, crUiclo pela causa aliada. Por"l&so, ~o fatores de t.P.manha import.An• Sã.o Paulo apela pnra o Oovúno ria e equilíbrio nocional que tudo Federal. no sentido de ampar,.Jo· procuramos tnzer para conatltuir- cu aceitar R aoluçl.o imediata de m08 exemplo de harmonia e pro• l3is problema.s. Cuo as medtda.s fo~• para a melhorla do Esta- ~~~~~a~~i:1:o~r~fra'i:: == REU1''TU-SE o DIRETORIO ,equenclas. A SW\ !ndllslrla tlcarl DO p L quase arrasada, Pois !númeru fl. PORTO ALEGRE, 10 <MerldJo- ~tguPnJj 0 c~:~ 11 ~1;8! nal) - ReunlU•!e o d1retorlo do Brn~ não póde aervir de cobila PL, 50b a presldencla do sr. Raul à.s nações lndustrlalizadas. A.a aru– Plln, para aprovar a posição da gestões contldru; no me.marial en– ~ancoda na As60mblé.la, a lavor tregue RO presidente Outra l!IAo no as adoção do parlamenlarismo no sentido de libertar a exporte.çl.o Rio Grande do Sul. dos excedentes do "rayon" e do HOMENAGEADO O olgogllo: a suspendo daa reatrl- GOVERNADOR FAUSTrNO ções lmpostaa aos aúdlto, do Eixo; RIO, 10 (Meridional) - Pro· • liberação doa depõsltoa e de 11- movldo pela colonla cearense aqui cençn pr~vla para Importação: a radicada realllx,\t•se hoje no Au• el~vaçAo dM nossM tut.fM para tomovel ' Clube, um aln°loço em cobrir o ..dumptnr" de produtoa homenagem ao govemndor Faus. similares do eatn:nire.iro. OUtraa t !no Albuquerque. 1:7cdJdas. de cru l\ter econõmico, JUVENTUDE FASCISTA lmoncelro -~ aoclal, d.o trualmen- EM ALAGOAS te pcdldaa . MAOEIO', lo •Meridional) - A imprensa daq_uf denuncia que os lnt.egrall !t.as estão organtmndo a Ju,·ontude 'Fascfflta em Alagoas, sob o titulo de " Ciclo, LlterirJo Bstudanlll ". F.O1 AO RIO EM IIQIIUO O1"IOIAL O SR, Mft}t)l!L RE.U.E SAO PAULO, 10 (Meridional) - Em mlssio orlclol do gÕ\llrno do E.,iado, gegulu, via a~rea, para VOLTAR A A L E I D 1 EMPRE =u 1os Está sendo previsto o seu restabelecimento pelos EE. Unidos WASHINOT0:-1, 10 •R> - A previsão tcrundo • qual oa - t.ados Unidos terão de i-;ovn.n:.en ... te lnstiLulr a Lei de Emprf.sUmoa e A.rrendamentot, de utrui f ou de outn, "'dentro dht.es pro.. xlmos: doze meses", foi !e1ta ho~e. pelo -wamtni'°n Post•• em ar– U10 do coment.arb:ta Walter L!p. mann. Advertindo que er:i po. h'el "'um col&P60 cat.a;:tró!.1..0 d, pa– drão de vida da Eu opa· , de "'- rou o a.rtJculirda : - ~;, !I pouoos proximoa m e:, i:, .... r.. • dentro de doze. mete . oa E~a!loe Unldo3 t.erlo de rc ~t. _ t~ • l>til' um& forma. uo por (>,1t.. ~- • 1 cl de Empt'ÚUll\OI e Ar: nda1n..rn• tos. a. uma taxa nlo ln!tr:o: • 1 mllb.õea de dóla.rea anu.aJ:J, dun.n• te muitos ano., para o futuro• . PRIMEIRO PASSO Llppmann claasltloou o dlJcur• so pronunciado cm cte,·eland. hi dola d.laa, pelo 1ub• cre~ri,1 de Estado, De&n Acheaon. (..QC"•l o primelro J)U50 dado ~h , ,..,., ... nlatraçlo norte amcrt<'&Ml ~ .a -' anun.c1a.r tal proçam.1, &'1 ;> I• bJlco d.cate pala. A ,11a µH.\'J. .O oonllrma a crença amp!aoente <,0. mln&nte noa ctrcutoa r6J)C,IU&' Sõbre a e.x.latlnola de um ma• l!lfeato udenlsta, que - ffll •laboração, dlaae : - "Nlo ~ ,:_er• dado. Nt.o oe f)eJl6& em monlleato nem tampouco em nenhuma do- A MEDIDA FOI c m...-DENA• D POR GRANDE :MAIORIA PARLAMENTAR RIO, IQ (Metldlonal) - A. respel\O da trama que ae ar• Ucula•• na vua Mllltar, o aenenl C•nrobert Pereira da Coa ta uatm ae, eapruou: - "R-.lmente, •ti correu~ ln· qu6r1to, em uma unidade da vu. WUt.ar, em CODMqUe.DGia d.e terem ata.o 1urpTeendtdoa cerca d.e meta d\ata de ar• aeotoa, csboa e eoldadoa - • nlo 30 aargen toa como daH u m orvao da lmpreoaa ma• tut:ina, pf;N()lt.a eesaa que H dl.Nm amigo. do ar. Oet\\llo Vargu - em CODTerM NCU· •• de cariter "querem.J.ata". NO, 10 (Ml - O presidente da COP ou porl.arla obrigando .'!J t~~. atacadisf.M e varejistas a dJvldirem entre sf &> dl• ~nça entr~ o J>i"eço do prodtJtor e do conaumldor. Além dl.sao. recornOa.dou a esses comerciantes que !lquem' adstritos aos preços d,-ãxtmol! estabeleéfdos na portaria de n . 8, datado de 24 de mo.rço Atentado oonbà a Light o Rio, 9 "'· Ml!IUel Reale. Abordado pela reportagem, 0 locaJa, de c:iuc catl 1m1nent.e. F.m todo o mundo, • drâs• , u~o~~ beºm re1n:i:l'o'?:. 1 º qo eORTO ALEGRE, 10 !Merldlo– _nal - Abordado pela reporta– gem, a propóolto d• declaio do TSE, de cancele r o reglst.o do o arouaso Partido Comunista. do Brasil, o ar ~ TllAOR.llfflAIIIO Raul Pila declaso!',: - " O qu'" o p, o. '-· w verifica em todoo oa mel°', é JUC 10 ( edlMom.1) ~ Qon- a apreenaio ca\lhda pclaa con&e- 1 ffi>e' notlctamc,. o Puú'clo Ci,. qumclaa qu poclfff,o advir dhae 1!iun1ata do l!ra.,11° val ll!W!lll6< um •to • pelo q • ~I':,_ iiód• significar E i'~ extraordinlrto à decl!io para " vfda do pal.s. Nos meloa rH e ca'60U o is:eu rec:bto. ~rlamentares, a medJd& lot con• tele d~ Andíàda roce• denada poc grande. maioria ". Dio o pedido, cabendo. A propóolto aa !nall~ulto do Ol'd~,J •tei~r"'~ :rla~lta:g~un~ ~l~'Dt•= = ~•\,~?1"=i~ ::!~ :iuid~ ::~ ~ ~=:u.d°in~~ (Úbmetldoa t apnctaçf,o do tuldo, em TIOMO Elltado, o rosfme o relato.r que aollcllaré., parlamentar, out.ru unidades da ooJ• ouvido o procurador Pederaçã'o_ aerut-lo-ão". '.ee:tiJ"a :::= d\u:.:i:~~ doRe,·:~:~·:,rp;:::i·c1':a:~a'~~: J ou não do recuno. Em todo o torma da Conttltulçlo Pederal. éaao. le\'a.Dtada a preUmtnar, ser• pua adoçMJ, no p&.ls, do ailt.e:Dlll • mesma debattda. de 1ovfmo n0& •noldu parlamen• -OI 111. Latalete de Andrada e ta.rtatu. ltlbelro da Coat•. que lunclona• NAO FORAM n:OHADAS ft.m DO pr_..., contza o Partido AS OCLULA6 m= ~ :~td~ul= )'LUMINt:.'1818 rondo recW'IO ex1Taordln6.rlo, pob NITEROI. 10 tM:erldionall - B Acreecentou o Mlolatro da Guerra: "Dado o nOmero • • qualidade doa elementos oom• ponanc., nlo t.em o caeo lm• porta.nela maior". de 1947 e baixada pel& COP , Aa <llapostções abrangem os pro• dutb8 enlat.adoa, carnes diversas lle de ortaem bovina, ovina e aves. m cõhlo oa súllprodutos oonge• Jal!oa dp orll!'lm bOvlna e ovlna, de lnsftnl!Jcante produção. ORlMINOSAMENTE Dill:!VIADA A OARNE PARA CONSUMO DOS CARIOCAS 1 NO, 10, (Ml - Em grâncle dos• taque. um vespeat.tno denuncio ctue a carne desUnada ao abastecl– mcnto do povo carioca é crlmino• ._____________. sáment.e dc.svl&da para a produ .. -==---------- o4o de xarque. linguiça, morta• FECHADOS 15 SINDICATOS PAU LIS TA S dela. e outro.s JJrodutos. RBCORRERAO A' JUSTIÇA OS DONOS DOS CINEMAS CARIOCAS Rõf>. JO CM\ - Os proprlctarlo• dos cinemas desta captt.o.l recorre• n\o à Justiça, cont,rn. o tabe!·,. ~11'° da., ent.rada,g em seus es– t,baleclm1mtoa. feito ~la COP. alegando que "cinema não é gê– nero de prlmelrn nccessi8ade". REORGANIZADA /\ OEP PAULISTA ve~n~o~A~~~~~;o~ t: ereto reorganizando a Córni:ss!to Estadual de Preços. EM OONFERENOIA OOM O PRESTDENTE D/\ OOP RIO, 10 tM\ - teve nn COP. conterenclando com o coronel Má• rio Gomes. o Ministro Saboin Ll• ma, presidente do Conselho de Comércio Exterior. Foi a Assunção o e1nbaixe1for RIO, 10 <Meridional) - .Berulu ~oro. Asaunção. pdr via a&ta, o --r. Raimundo Rolon, cmbalxador paroriunlo, nqul ncrcdttado. a Juo ae opõe o dbpoolllvo cons• Att u prtmefraa hora., de hoJe, Vigilancia policial A tlLuctonaL Deverão 1er aubstltul- nlo tinham 1ldó fechadas H c~- doo caao .. J. lnsutlclen!e o mi• lula• comunlataa do Estado do rigorosa obre vários mi,;o de mtnfatroo dealmpedldoo. Rio, aruardando aa autorldodea, çeloo d...mbarpdorea do Trlbu• poUclala, aa necowirtaa trutruçõel OUtrOS , Polônia para RIO, 10 tMcrlólonal) - M.lnna um vespertino que, 50b o màls abaoluto algtlo, reallz.o. a policia 01llglnctas para. apurar Q5 nuto• ~:'lr~d!·~~~ ~uü!r:lªori 1 ~cr- Begundo ó referido Jornal, qua– Lro lndlvfduos tcrlnm entrado na ~~t.aJ!,~~lr 5!õ ~ísJ:v:ftoe~:,~ Eendo, contudo, impedidos de con. cretbar' se.u Jnt,,nto. Inúmeros processos retidos na Justiça do Trabalho RIO, 10 (Merh!Jonal) - Anun• clo.•se oxlsttrc.m. na JustiQll do Trabalho, o.guardando ronW1cla• mcnto deflnJtlvo, numerosos pro– ce:aos que envolvem oa tnt.erb.su de ce.nt.e.nas de trabalhadores, nn mn.lorla dos cuo,, constantes de ·clvlndlcações de snlàrlos e a~ boje núo decididos pela aegunda lnstAnctn. A situação alimentar na Alemanha BERLIM, 10 CReut.ual - Lord Paltanham, novo m1D.lftro brlt.&– nlco cncarrepc!o doe UIUlltol olemie&. vflútou boJe o coma.n– dontc em chefe norte•am.erlcano. genera I Olay e o a&&e&a0r poljtlco t:mque, sr. Murphy, acreditando• ,~ que tenham abordado a grave r;ltuaçAo o.Ument.Gr da Alcm:mh , ::meaçada com a reprodução da recente crise trnoaJ.hJ.&ta. No entan– to. a entre,•lata foi qualJllcada co– mo de rotina. Lord Pnkanham rcvreaarà a Londre& amnnhã. Principal prcocupa.ç·o BERLIM, 10 tReutersl - • A Minha prlDclpal preocupaç&o ~ " l!uaçAo allmen\ar aleml. VWt.d r, z:>nn brlt4nJca e ali vt fcmll1as clemA.s vivendo om condlçõu ee– pant.osaa", decl1'rou Jord Pata• nhom, SecretArlo de Elltado Brl• tthtlco, Encarregado dos Nqóctos Alemã9. uai de Apelaçio. excluldoo °" ara do mlnlatro da Just.lça. j ha Lag6a, JOR Antõnlo No- Neata Unidade da Federação. R-10. 10 •M1 - EnconLr&•5C t em suelra e Clnd.ldo Lõbo, que par• rt1na completa calma, nlo 11endo nesta caplta.1 o !;r. Helvtdlo Mar- L!clparam da declaAo do TSE. 1tgistada nenhuma prulo, aLé l un, Mata. diretor do Dcp:Lrt.G• ~do l repc.rt& at.m o ad,•o- manh1 de hoje. mcnt.o Estadual de Trabalho de que ser independente da Rú ssia am i g a audo do POB, dr. B!nnl Palmeira, MIL 1l\,'E TIGADORE I St.o Paulo, qu velo tratar, com o PBRTINAX declarou que aguarda. apena.a a E CEL\l AUTOMOVEJ sr. Morvan Plguclredo, da Inter· publicação do"acórdlo, no .. Dli• ruo, 10 CMe:idionalt _ COn• ,ençlo no., Sindicatos paulbtu. (Cop,rt1bt doa Dtlrlol AUocladoal rto da Juatlça • para dar entrada forme notlclam".;, foi lnlclado on• llgado:'J à c31itederação dos Trl\• no recurao. • lAS ~m, 1s 14 horu, o fecllamento t~hadore.s o Bruil e i\s Unlõe3 FAi::::ca~n~!~~ ~b!l de passar vár!oi; dias em Var66vla com GpN!A OT co•• ~sTA da..s cilulaa e : l-det do Partido Sindical'\ DtC.:aro,1 à reportagem um Pl0....-lto de.tinido: o de r~ tn· c.:-~r i ~br!' n \'trdndcJro. noture• ~ ~ • .,._ Comun.lata do Bra.&11, ne.:;ta capl• 1 QU~ a. Unul.o Slndtcnl lle Slo Pau- .....,., ruo, 10 (MerldJonal) - Dun.n- lal. Cfrca de mtl Investigadores e lo JI\ e.stA !echndl\ e- que O& Sin- Ul do gov!rno polon~; se &e dcH c:m:-ldcru.-!o tomo um lnaLru– t.t longo tempo mantiveram-s i. cem automôve~ foram cmpres... âtc~ os u-ad~, ác-1.!elc órgA.o c.st.k> menta do., ru.s503 ou como uma l'llt1da:1c d~ po.t:to·M, cxcluslvnmen• hoje, no ga.blnét.e do mlnlstro da aoa nesu t:Lreia reallzadl\ 6C~ 000 vt..,.Uanc-:'\ poltclnl A!lrmou te dedicada & defender a lndepcndencln do seu pai& JuaUça, o: purmerartl comu. f&U&lquer lncld~·ue ni.;e lj Slndicatoa paulistn5 serre• loM~i::o~~ ':::~~a~~':w~. c~1~fi!:~~\'~~1:1s ~trA:~ 1 :~c:~~~~o ~= !:íU~ª\l'~on=~~;: :ia:, ~~et O Comité Na~lonal e o Dlatrttal i-· tntcr,cnçii.o. mem de exlrRordlnlirla lnt.elJaencln, C.)-Tankle.,·cz expreau fran• >carem o recinto foram abordadoa. do Cent..ro, foram os prtmetroa ór• Hoje me.mio (oi Ale recebido pe- cament.e o que pensa Ao exut.á•IO conHnd•mc de que o unlco ob• J)('ln noua repoÍ-tagem. &103 do PC-B, a fteretn !echadoe lo titular do Trab:ilho. com quem Jetlvo da sua palft1ci. é a redençÃo da Polónia como nação. Relatou, então, 0 ar. Ama.rlllo nena capital. tev demora.d& l" mtercncia, pnra I concordou em re5ponder pera:untas reltLU\·amentc deUcndu: Vasconcel01-, 0 m tlvo de aua , 111 • A dllia:tncUI J)Ollclal fol conclui~ debater o a.s.,unto. re.spogtu que, com n sua autoriznçlo, aqui reproduzo. L'1nçam viva ta no Ulular da pasta, declarando da t noite,~~ que ae reg:18:taaee JUNTAS GOVER.NATlVAS h.17. &Obre o atunl catado de colaa.11 na Polónln e defendem n nção o ,ereador do PCB que tinha ido qua quer Puoao. PARA g DOS SINDICATOS do go,·fmo - rrlesmo nas circunst.nndos qur ntr:ilram para o ao• aol1clt.ar ao mlnbtro Costa Neto. O 8 . O \'ALDO ARA HA RIO IO 1.Mi _ O Minl!!t.:'O do vfrno J)Olon~ M Iras de Wa.shlfli1,0n e Londres. larccem ainda provtdf.ncla.s nt> ae.ntldo de a,er MANIFESTA• f. Trab:i.iho re,·etou à reportagem 011 eleições de J8 de Jane.Iro do corrente ano e a cscas&a liberdade :Jtnda a lnt.erdlção feita, pela NRW YORK. 10 1ReuLersl - ue ji eit4o nomec.dn, a, Jun•. que então fol concedido. à oposição. J;.nli::ia. aoe vere1doru do Parlldo ··ereto que todM °' braaJ1elr01 M? q oovernatlv:u p:irn O dos s tn- De ocórdo com o que dizem oa critico.~ brltõ.nkOA e norte• a.me• C.>muniata que ff c.noontravam l con.rorma.ram com a decldo 1.0- ~tos b lntcncnçlo 11canos, obse.rvel•lhe eu, o aeu 1overno ae e.aforça no lmpo,dç4o de rn, EV&rlalo d& Velca, em !rtnte mada pe.lo Superior Tribunal ora 50 • reformas dcsUnndna e. modificar a eat.rut.ura aoclol e mostra pouco aoA~na:o~ºoM=p~.trevtatado, ::tOJ~Ldo~:C:~tri~!'c~. i~~ :~~~AO res~~~~:~:!i"~:s~~nc~!~-~ue ~~nC:~ que já cm 1937. o Pnrt.Ido que o local \'l5ado i onde &e rtu• clarou ao correapondente do Jor• RIO 10 , Ml _ o Ministro do Social Democrata -do qual 6. 11der - &e ~via declarado nn. SUA nem os representantes do Partido nal comunilta " Da.Uy Worker .., o Trabalho decla.:ou à reportagem convenção anuo.l a favor de uma ditadura do prol< :ta.rl !ldo. que su– COmuntata, na Clmara Federal e n . Olvaldo A.renha, presidente da QU"' t.e.m recebido noticias de todo biria no poder logo que o J)f\rtldo lõsae cbamo.do a ll55llmlr n.s sun, no COnaelho Municipal, afim de u.&Slo e,peclal da Aaaemblé:ia Ge• 0 :Í3ra.sil IIÕbre O fechamento da re.,ponubtlldadea. 11U dl&cutlrem e examinarem os ral da ONU, encarregada de eatu. Contedei-açft.o dos Trabalha.dores - Não procurn.mos toma.r de empr~t.Imo ldilu revolucioná• nqucrlmentol, téae, e demlnclal dar a queatâo da Pale,1.lna e chefe do Braa.ll e dll.S Uniões Stndteala, rln, de outrOA países" - proscer.ulu - ''Temos a riossa própria t.ra– que lhe do l\preaentadu, bem da delcaaçlo br,alle.lra à Aaaem• acent.u!lndo que a repc.rcusalo da. dlçlo revoluctonárta. Mu o pont.o lundament.nl que se devo ter sem• mo os JroJitos. e, entlm, lbdu Néla. medida fol a mais tavorave.1 pre em mente 6 que o tipo de e,trutura social que: deu origem ao :m~~~nd~ ~U~u:~ = •e~es~ ~~~~tu~e:Po;_de1~ . . ~~~~e~~ V~~=~cU~~~d~~~i::k a~~l_nA~d~r~r~: 1 ~ :;'o'!: lr"O, requerem nfnucioao exame, Yllent.ou que 3tlA optnllo .obre O aa revolução !ol levada a cabo a um cuato mlnlm.o". t ntce de 11erem it.vadu ao plená- comunl.smo era su.tielent.emente Exterior do nru il terla exte.mndo - Mu, que algnlltca a exprculo ..ditadura do prolet.orh\do'' ? •,. pelas rcspcctlvaa b1\ncada..s. conhecida. En':.retanto, proa.\e- n. oplnllo de que certos meios. que - perguntel•lhe. - 81,nlflca que na pritlca. os senhorea. oe aoclal• ;:pot., de e9Clar~ er que essa pro- gulu : - ~•conatdero que 01 co- exercem grande lnlluencln no democrat.o.s, não vão se dtstlnrutr mall de vosso.., r.ssoclarJ01 mu- • dêncta fõra to_mada em virtude muni.atas brulletroa deram uma Bra.atl, descje.ndo deter o esen• ntst.a.s que. para dizer o menos. d o lndllerent.c:1 1.~:-dndo c:n que Ô"' não haver lu,!U no edlttclo do c.ontrtbulção ttll à vtda de.moe.rê. • volvtmento do movimento c9mu• creem o., aenhoru. os socltLJ-democrat.M ? Slc ~!!:-n que Vot.SO ao• e 1n,.elho Munlr~pal para aa reu• ... e.a de meu pat,•·. ntata cm aeu paia, ma., que, ,;c-l v~ntn 11~0 se subme•nt:i. a um verldl~o hOltll do eleitorado, no caso 1 .oc, <131 di•:cr 3_s bancadf\3 ali Alndn de acõrdo com a., sua.a aunc!o o sr, Aranha, tal nko con• de Q!J:; t!Gt.c 11 veri.tltassc ? 1emreacnt.ada.s:, tJ tereador Amar(. c1eolaraç6es, o antigo min1suo do eecutra.rn . Relpondeu.me o ''Pre.mJer " polonê3: coa.~~ u~v~~o 1 ~~.u er: ~~~::-~n~e~o~~ adversa. . 1 - - Mas não é um falo que exiat.e hoje, um partido do crnt:-o na Polónia tio nlutado do regime fuci.ta d01 anttaol dlaa como de um re3lme ,emJ.uuuxlsta, e que te.ria oportunldAde de ae lmpor. se lhe decsem Jtbcrdnde bastante para tau+ a au.a propaganda e &e dlrJirtr às mASM5? - Perruntel•lhe. St.anlalaw MlkolaJczylt - respondeu o prlmclro mlnlat,ro - quan• õo viveu em Londres foi um verdadeiro dWJocrata. Ma.a PoUCO • pouco oa rusaófoboe o rodearam e a.u:umiram a dJrcçio do MU par• tido camponta. Em rruuç0 do corrente ano os udant.e8 de Cracóvia o!ctuarom uma demonst.raçlo a favor de MikolaJczyclc que terminou em prot.eat.oa por avançar .Obre o r1o Bug - ou seja, 16bte a tron• telm ruMR. Para aer franco, tenho que admiUr que o aenUmento an• tt-ruaao ~ alnda muJt.o forte em toda a PolonJa. - Dlant.c dlMO - lnatall - se entendo con'etarnente o que aca• l>o de ouvir, nlio hà na PoJOnlà parUdo de cenlro dJgno dêste nome. e e nece>o6,rla a ditadura do prolet.arlaclo para Impedir que o aentl• mente nacional te eJfJ)r'Cl,le numa !ormn. que a R\Wia nio poderia dei– xar de ignorar ? se o meu pnfs no mapa da Europa - re.rpondeu Clnlnklewcz - eauv.... numa poslçAo aemolhante à da EspQnha, hA multo tempo LCr1n c,talado uma guerra. civil na. Polõnla tt. Nlio acredito.mos neces8'.rto citar out;rU roapoat.u do primeiro ministro polon~. A Polõnla. 6 um fato, Citá lncl\U8a na zona de ne– gu.rança oovlf!tlca. A Rúsala está re.,olvlda a nAo pennltlr que 80· vérnoa dn chwe do de Pllaudlsl<l, Beck ou Stoyad!novltch, ou aln<la da do rei Carol, conspirem contra ela noa pa.iaoa vlzlnhos. Em vlitn das 86lldas mlr.e& que tem o aenUmento o.ntt-rusao na ;,º~~~•pont,i:,: ru:~~~1:t!'~ 'l,~~~~ ~:l~lt~~= dC\'e prevalecer aõbre qualquer outra consideraçlo. Por oouscgulnte, todo reaimc polonês que lute para corueaulr o. tndependcncla nactonal deve por tõrço. aobrepor•M a qualquer polltlca oposlclonlata que poaaa oer •<ada p<Ja eatrelta cooperação com a Rúaaln. Maa no mesmo tempo tem que dar Inicio a retormaa ooclala oom o proposlto de dcat,:mar o.. deaoonlladoo ruaaoa. E' posalvel <1ue tudo 1~ se denomine peru necessidade fblco. Quntquer outra po1f• \,t!n ronccbh·cl podeila Implicar na, 111ltr!crrnclns :-u e Jus • !Y,t:.1tt:.i com esta. se 1"rla o lançamento da M"meute de uma cond!la· 9t.o ru..cH>lemA a expensaa d PolOn!a e ~m da Tchecoslov6Qula. Ue& de dólarea. IJga•ae eaA crença l convie• çAo de que, a me.noa que h4 4 a um proe:rama externo muJto mala a – t.eml\<-o do que o que concede !1m• doa l Orecla e à Corlla. ca.uez desut.:rosa l'erl! 'k.ar •!.f"•.., em muitos pal.&cs, pc>r falt."'\ dP dl- nheµ'O. ObserVa-&e qt.: :, ~• r• clmonla do dólar .. ú • ;d • • clando nlo aó na Orl ll, a: •ha e na Prunça. mas r. u.. 1 nu naçõel anteriormente tida. . CID– mo próspe<u, tala como • sue. ela e o Mexloo. o que pode tnterpreLar co acfluro Indicio de que hi pa que eatAo · remexeJldo o fundo da panela."' para comprarem munl• çõea, que oõmento oa Estado. Uni• dos poderio 10..-, 6 o lato da aumentarem. ultlmament.e, &3 ré– servJS de ouro. em maia de 60 mi• lhO.. de dói.,... em ap<nas uma ,emana. 7 países favoráveis à independencia da Palestina .. ,~U:~~~~ª~! 4-g •. ;,~ iaoi. acn1'Uco., lnCUanr., • ,-o.~lfl•o, 09 quall daNjaT&Dl loelull' ... que.tio da llldepcdecda lmedla-– l:. da Terra 1511tnta nu atrtb\lietlll ,•rem con1endU p,t,Jo COm1lllo .._ i•llta. à de tnquetlto IObA a Pai.. : t& o orador declarou qu• lMO equl-– ,-IIJnta a colocar "um lmpenUTO ~ r, 1" eobre a Comlulo. Quanto IO prc;blema da todepe.ndt"nda. ~J.N man1tataram,..... • faTcr cJaco cooua. A Comi.lo norn uma au.b•comlallo. 1, tt1.ra e1t "lbtl~ o trato comum • acelf'nlr o •oet,. ç.o , adiou oe trat>-lbOI atf NSUG• da•felra, proxuna. Repre são ao jo,o em Natal NATAL. 10 ( :i.t.rt410o.al ) - O I.DW• 'ff'UtOr dNW r.ta40, proaesue t'fQ. campt,flha contra o JGS:Q. Onttm, fo,a ram Lncloeradaa owneroeu roll':&.1 • apretecboa d• JOIJO, alt.m de blralbol e tlchal. A polida 000llnua t M-11"' do oa a.nu- o. de i.•olas•m. n&o e6 capital. como no lateirtor o toterwentor ofldou cw,a ptdeita. ullJl.odo r-sora.u med.ldu pran -– pedlr a conUou~&o da Joptlna • &al&4o, pectlndo•lb• que "" dtmttam... ouo nlO poaea.m ouett a "° A polida, Por aua TU, •ti cUaPaD• =~e: :,~;:~•:.,::. ~ JOIO. O general Mark Clark recebido, em audiencia. privada pelo ·Papa CIDADE DO VATIOA.'10, 10 ;~ !' UldJ&lc~ 1;,~.~:en Marie Clark, anUso cll•I• du f6r• çu nort.c•amerl::.Pnu de~ Oa Aust.ria o ireneraI Cl arlr -· ... ....... ao., Ltados r.ld . <.,nl!!" ... t-u1rur6. .:tu noro u....,to r'. e mian– d>nt• ao VI Exército, ltdJa4o • Sk rranclac11,
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