A Provincia do Pará de 10 De Maio de 1947

e:, exerc1cio por algum tempo, de cUretor da Fazenda Pública do Es– .,~cio, o novo governador anun– (liou, como dos seus primeiros atos, o levantamento do mapa :~ro-pecuário e das fôrças gera.is :econômicas do Amazonas, medi– da de habil e prudente orienta.– ção e administrativa. Assume, pois o agronomo Leo– l?$)ldo Neves o govêrno do :Esta- 40 vizinho, em período propicio .1, à . sua. atuação profissional, ao f,. e€U justo anseio de corresponder fà c<;>nfiança com que o distinguiu L•través as urnas o povo da sua ,~~a e rodeado de slmpatlca es– ,.~ctativa da Amazônia e do pais. Filiação da Espanha la O. 1. A. C. MONTREAL 9 (R.) - Por 18 votos contra 3 a comissão :éia assembléia da organização fnternacional de aviação civil ;resolveu pedir à assembléia pa– ,ra aceitar as condições impos– :tas pela o. N. u. para a fi– liação e inclusive a expulsão da Espanha. Imediatamente o delegado canadense propôs a :rµodificação da constftliição para admitir a Espanha depois da aprovação da assembléia. Antes o delegado da Espanha inesperadamente alegara que se tratava de uma questão po– litica, e· que a organização era puramente técnica. Pediu uma discussão completa afirmando que a Espanha "se sacrifica– ria" em defesa da paz. O dele– gado sul-africano chamou atenção para a inconvenie·ncia de se tratar o caso apressada– mente. --ue J!lagar vremom;, trans– missão de propriedade (Michel Chanini) - Ao sr. avaliador AI. tino Nobre. --De Lauro Chaves, transmis– são· de propriedade (Sllvino Ro– C:rigues Aires) - Ao sr. avaliac;tor Altino Nobre. --De Maria Alves Amorim La– pa - A' Procuradoria Fiscal pa– ra exame e parecer. Ofícios: Do Departamento de Educação e Cultura (Solicitando pagamen– to para a professora Filomena Bueres) - A' D.D. para atender. --Do Departamento de Edu– cação e Cultura <Solicitando pa– gamento, Maria Luiza Pinheiro Vasconcelos) - A' D.D. para a– tender .. na o presente expeatente. Telegramas : , Da Coletoria de Porto de Moz (informando que o escrivão des– Sfl, exatoria pediu exoneração) - Responda-se informando que esta Diretoria Geral e.~tá providencian– do a respeito do assunto do pre– sente expediente . --Da Coletoria de Porto de Moz (pedido de licença) - Res– ponda-se mandando que o coletor aguarde oportunidade . Oficio: Do Departamento de Educação e Cultura <pedindo diarlas aos candidatos bolsistas, indicados pe– lo Governo para o Curso da Esco– la Naciónal de Educação Fisica) - A' D.D. para pagar. _ . Do Departamento de Edu- . Pa'sc a d cação e Cultura (Remetend~ on-1 O . OS cio do presidente do Conselho Es- . Operários colar de Ananindeua) - A' D.D. para informar. :Realizar-se-á no próximo do- --Do Departamento Estadual mmgo, dia 11 do corrente, a Pás– de Aguas (Solicitando autorização coa dos operários :filiados ao Cir– para entrega de numera.rio) _ A' culo Operário Belemense e à Ju- D.D. para informar. ventude Operária Católica. --Do Departamento do Servi- O Movimento Operário Católi- ço Público (Encaminhando con- co, após a celebração da Santa ta.) - José Garcia Filho - A' D Misa, oferecerá a seus associados D. para processar o pagamento. · e amigos, uma sessão festiva, que --Do Departamento do Servi- contará com a presença do go– ço Público {Encaminhando empe- vema.dor do Estado, do general nho, Soror Ana de Jesus Bosio) _ comandante da 8.ª Região ·Militar A' D.D. para processar o paga- e do arcebispo metropolitano. Por mento. ocasião da cerimônia, será efetua– --Do Depart:1mento do Servi- da a bênção das bandeiras Pa– ço Público (encaminhando empe- pal, Nacionale Joctsta, que terão nho, Tolentina Amorim) - A' D. como paraninfos, respectlvamen– D. para atender. j te, os srs. major M,oura Carva– --Do Departamento do Servi- lho, general Dlmas Siqueira de ço Público (encaminhando empe- Menezes e d. Mário de Miranda nho, Porto de Oliveira) - A' D , Vilas-Bôas. D. para atender. A festividade será realizada na --Do Depart::imento do Servi- séde central do Círculo, à tra– ço Público (encaminhando conta. vessa Q.uintino Bocaiuva, 295. Arêas & Cia.) - A· ]) . D. para O padre Tiago Way, assistente os devidos fins. eclesiástico do C. O. B., distln- --Do Departamneto do Servi- guiu-nos com gentil convite. ---------------------- -- \.,rl:l.UlÇO~l:i UU ,DJ.'U,,t<lJJ.. ) _L V.LC.1.J,J.J 'Ci ,U."C::\JO.OCQJ...lV '-Jl,U::: V ,L;JJ,.~- \.4.,,1,.1.u.1 Ln..>,._,.._..,...._,........,..., ..,....., .t"...,..,.,._...,.., ,..,....,........._ 1 J:"TeJlffilnarmenr.e • VellfilJ, por Níio se compreendia, de fato, j Eil, daqui por d!ante, ná-:i con- nado. s, sem patriciado, sem povo, intermedio do D~pa~tamento a que com a aprovação e prestigio tinue apenas c0m medidas de or- ~em patrioti~mo r-, para começar, que está subordinada. das autoridades da República, vi- ãem negativas, com repressões e mdolente. N? ho~em providen- --Faculdade de Medicina e vesse uma organização revoluclo- soluções clrurgicas. A democracia, cial, é a_ providenc_ia mesma, que:m Cirurgia do Pará, capeando ofi– nária de índole totalitária, com que é a eterna viglláncia, não po- sentencia o destmo . melancóhco cio n. 9101070 do Diretorlo Acade– finalidades definidas contra os su- de confiar tão 1,0mente em é.tos do -povo· que transferiu a outrem mico de Medicina do Pará, snl periores interesses nacionais. como esse, porque esses átos, para a tarefa _da sua rehabilit~ção. 675, 71836 das F.M., juntada n. Tudo aquilo que as esc:ilas pú- serem eficazes, precisam contar O reveil da Frl!-nça, e 1st.o que 63, 45, 47 do Arauivo da S.O.E. blicas faziam em favor da edu- com uma ação social enérgica, é belo, é um movimento anônimo com anexos _ Sendo caso solu– cação, tudo aquilo que as _esco- constante e consciente. e co~etivo, feito independente d~ clonado pelo Governo do Estado, Ias reconbecictas e oficializadas Porque o comunismo como ação max1smo e do .bonapartlsmo. A arquive-se propagassem para a preparação subterrânea continuará, sem dú- sutil compreensão do principado 1 --Depártamimto de .Agricultu– moral, cultural e civica da moei~ vida, a manter por debaixo do pa- francês da inteligência não esca- ia capeando telegrama n. H.2 de da.de , seria destruido por essa or- no, a instituição que organizqu · pa que os totalita.rismos sucum- Emanuel Carvalho com anexo - ganização anti-educativa, foco para aviltar a mocidade brasllei- biram por detrás da linha Todt. Em face da infori~ação prestada permanente de desagregação so- ra. De há muito que ela já esta- pelo D.A. não é possivel atender clal, impostura feita em nome da va funcionando, de forma disfar- ao pedido . Comunique-se. rnlldariedade social contr'.l a.s ma- çada. E é o que ela pretende fa- DEPARTAMENTO ESTADUAL Em ofícios capeando petições: noir;,,s que recebemos <los nossos zer. O comunismo, diz um de seus DE SAúDE Departamento Estadual de Saú- avós para compreender e conduzir fanáticos, é, acima de tudo, uma D h d d. t de, capeando petição n. 779 de a vida. Cnm eh, com seus preces- pregação. E essa pregação conti- espac OS O Ire Or Paulo Nunes Avelino, pet. n. 761 sos, suas ambições, seus interes- nuará a ser feita por todos os mo- de Antonio José Pereira. Carneiro Ees estrangeiros, sua feição nega- dos. Ela penetrará nos lares, nas O sr. Orio:i Loureiro, diretor of. 6051788 do D .E.S. e informa~ tivista e demolidora, teríamos o oficinas, na_s _escola~, 1;10s campos, interino do DEC, proferiu ontem ção n. 62 do Arquivo da S.G.E. , Estado concordando com sua pro- nas repart1çoes publicas e . nos os seguint.es despachos : com anexes (Pedido de efetivida- pria destruição, a demccraoia mi- quarteis. Ela se aprimorará ainda Em petições: de) - Nomeie-se para a vaga do nada em suas ba,ses, a vida mera! mais em torno da mocidade. De Amelio Gonçalves Neves sr. Aniceto Carneiro o sr. Paulo desfei.ta em seus fundamen::is Não podendo trabalhar sob a remetendo para aprovação pro- Nunes Avelino, nos termos da pro- cristãos. proteção das leis à luz do ·dia, jeto de construção - Aprovado, posta do D. E. s . Aquilo que se chama dignidade ela irá trabalhar à noite, com o d.evolva.ase a Prefeitura Munici- --Departamento de Educação de consciencia, aquilo que é, pa- sentido da conspiração. pal de Belém. e Cultura, capeando petição n. ra nós, liberdade moral, ~q,1ilo que Concretizará e~se plano o Par- --Luzi! H. Lima, remetendo 1190 de Jurandir de Ata.ide Cabral compreendevios como dignidade tido, mais dia menos dia. Deixe para aprovação projeto de cons- com anexos (Pagamento de alu~ humana, cairia por terra, seria re- a democracia de ser uma ativida- trução - Aprovado. Devolva-se gueis de casa) - A exame do duzido a nada, diante dos nossos de, para ser apenas uma toleran- a Prefeitura Municipal de Be- D. F. proprios olhos e com o nosso con- eia comoda, que ela se verá, de lém. --Departamento de Educação sentimento • uma hora para outra, envolvida, --Antonio Joaquim Paula, re- e Cultura, capearfüo petição n. Assim, a juventude comunista inteiramente, pelo comunismo. correndo a multa que lhe foi 1m- 5785 de Ramiro C'oncelçáo dos Reis ~eria, antes de mais nada, uma Quando menos esperarmos, a mo- posta por infração . ao regulla.- com anexos (Pedido de pagamen– lraição aos princJpios que justifi- cidade envolvida, estará escravi- mento -sanitário· - Ao Centro de to de alugueis de casa, Maraca- cam a nossa prcpria existencia e zada ao espírito de mlllcia que Saúde n. 1, para informar. nã) - A exame do D.F. Sfm os quais a vida não seria dig-1 prepondera no Partido. - '-Nizio de Farias Corrêa, ins- • --Departamento de Educação 1w. de ser vivida. Erga portanto n nossa democra- peçij.o de saúde para efeito de 11- e Cultura, capeando petição n. E como consequencia nada ma.is ' eia o seu progrn.ma de preparar, cença - Ao SAMS. se poderia fazer, porqu~ desde os pela educação, o homem 11.vre, es- --De Joaquim Lindolfo da ra funcionamento de farmácia em t~·mpos da velha G!'écia platoni- teja sempre ao lado do povo, com- Costa Leite, requerendo certidão Oriximtná - Ao Chefe de Seção ca ou aristotelica, que se sabe que preenda as suas necessidades, pa- ao estado sanitário do prédio 396, de Flecallzação da Medicina e a segurança social e política re- rn que não prevaleçam, na nossa à travessa do Timbó - Ao Cen-1 Farmácia. pousa na educaçãc da juventu- sociedade, ingenua e despreveni- tro de'Saúde n. 2. ·Oficlos: de. da, as portas vermelhas do in- --Antonio Maria da Rocha, Do DEC, pedindo inspeção de Não podíamos portanto deixar ferno. pedindo renovação de licença pa- saúde em Alzira Severlna Martins, clamação sobre ·processo) - Sen• do caso solucionado, arquive-s~,· Novos aspirantes da Fôrça Policial O major Moura Carvalho, IQ..• vernador do Estado assinou ontl!fu decreto declarando varies aspi– rantes a oficial da Força .Policial A integra do decreto é o se• guinte: o governador do Estado usan• do da atribuição que lhe confere o art. setimo, item I, do Decteto– lei n. 1.202, de 13 de abrilde 1939, e tendo em vista a proposta cons– tante do oficio n. ~7-S, de 14 de março do ano em curso, do tenel'\• te-coronel comandante geral da Força Policial do Estado, DECRETA: Art. 1.º - Ficam declarados Aspirantes a Oficiais, da Força Policial do Esta.ao, por terem con– cluido o respectivo Curso de For– mação, os seguintes sub-tenentE}S e sargentos da referida Milícia, de acordo com o principio de merê– cime·nto intelect1ml t: 2. 0 sargento Camilo Alves Tor• res; 3. 0 sargento Claudomiro X– nastacio das Neves; 3. 0 sargento Aurino Viana de Lima; 3. 0 sargen• to João dos Santos Vasconcelos: 2.º sargento Durval Nogueira dl Souza Filho; 2. 0 sargento Walter Pereira de Araujo; 3. 0 sargento Odomar José da Silva Romeiro; 2. 0 sargento Artur Gomes da Sil• velra; 2. 0 sargento Taciel Raposo de Melo; 1. 0 sargento Americo Li• ma Gama; 1.º sargento Belarmi– no de Souza Costa; 3. 0 sargento Durval • Pinto Bomfim: 1. 0 sar• gento Osmar Barbosa de Amorimf sub-tenente Raimundo José Cor– rêa de Miranda; sub-tenente Jo– sias Pereira Moreno. RIO, maio. países americanos facilitam tudo I de presenciar em Antuerpia, o I J a ,., 1 ■ ,., Se emigra é por que não aguenta. cursos materiais do Brasil. o re- tende do assunto e encara-o re- Não é possível ficar-se indi- contanto que novos elementos rato mais deploravel: no consu- ~fffir;l S!i ~ 5) f/t: ~ aA ~ I• s;i /11 !5!1 0 mais. E sabe-se que cada vez se ceblmento de portas-abertas de solutamente, decidido a resolver ~~en~ ~~1tX:-1~~~e~~ ~a ~~1fn~ :r;r~~d~J:~J~t:~~!~1~.e:p:~:: 1 ~~d~e~~t:~e;:-isi:ssasfi::r ~:r;:: 1 il!\:, &U,i\~~-,. ·. -~" n;;l!W V 4100 tu ~~i~l~~i{l~~i~ 5 s ~~e~:;óc1; ;1!i,~: ~~~!~~:~~s if~ft~J~:S ;- ~i~ ~o g!ªr~~rfs~~'.e~~d~o~ ~:/~~; preocupa a quantos se interessam nos dizer isto, certos de nossos e que, com este fim. procuravam Ad VIDAL cultores, principalmente agricul- contrariando os seus passos de o Rio Grande do Sul entrou a pelos destinos do pais, num ins- consulados europeus não se mos- acertar seus papeis. Saiam desi- emar tores, que ria Europa lutam pela entrada - é negócio que deve preponderar na economia brasi- tante em· que se nota extrema tram muito empenhàdos na ta- ludidas, marchavam à procura üe {Co::,;.:-::::1,t <lcs Di.ír\03 Asõociados) transplanta.ção definitiva para o entrar pela c&,beça de qualquer in- leira após ver organizada a agri- paixão por parte .de Estados po- refa, antes se revelam cheios de outros consulados, pois o nosso Brasil. Claro que não são deten- divi( l.uo como fator de progresso. cultura, a pecuária e :i indústria. derosos em resolver da melhor exigências que de modo algum não atendia aos seus apelos - e tidão de idade se existe o recur- raças e de todas as côres Dizia- tores de recursos. Podem ter al- Tantas áreas desabitadas ou im- com o sangue novo de colaborado• :forma os oasos 1relacionàdos à. alteram o pensamento de facili- eram elementos de primeira or- so legal da justificação em juiz ? 1• me certa pessôa em destâque na guma coisa de muito insignifi- produtivas precisam tornar-se res estrangeiros que se toc:naram política imigratória. Eles estão dades que domina outras repre- dem, gente de. sangue lJ?m, ge~- De que adianta o atestado de baô política. que as intransigência cante. Porém há ainda os que uteis à coletividade. E ao Esta- patricio~ nossos por fôrça do afJ• vendo que a oportunidade se re- sentações consulares._ Exigir, por te especializada em profissões d1- conduta quando é sabido ser coi- partiam de sujeitos suspeitos no possuem bastante. Todos vêm en- do. Promova-se uma politica to. ou das ciJcunstanciaG ambien– vela única. E' preciso aproveitá- exemplo, documentaçao Eem a fa- versas. A recusa teria fundamen- sa mais ou mt>nos gracio~a ? F. ' cabelo, no nariz e nos beiços, centrando obstáculos para a via- enérgica no aproveitamento da tes. Poucos !oram os recancitran• la. E neste sentido não poupam Jha sequer de um detalhe, não to na falta de algum d~talhe. ' assim por diante. O principal é ! enquanto que os verdadeiramente gem e entrada livre em nosso imigração eispontànea ou dirigi- tes. Muito poucos mesmos o:3 que esforços. As nações ricas como, somente é impatriótico, como ain-1 sem fôrça i;m_stante para mvali~ facilitar o mais possível a c,,,,,rr-, brancos ou negros, estes sempre pais. da. Gaste-se o mais que se pu- deixaram de seguir e ainch re– pc-r exemplo, os Estados Unidos da sintoma de quase µialvadeza . dar a expediçao d? passaP<?rte. E da do estrangeiro em nosso país se mostraram liberais, pugnando Amigo eminente, regressando o der com a sue. execução, porque, sistem à orientação dos no,ws Argentina, para só falar no~ Nos ter.ipos normais quantas são P!ec\so ter . em _vista .a c1rcuns- - e se êle não se conduzir em nas comissões porque dessem en- ano passado do Velho Mundo, afinal ,será. de qualquer maneira estilos de vida. Não ob::;ta:".te a. principais da orbita continente!, as dificuldades tremenda_s que se · ta.nem, da situaça-0 dificil ei:n que conformidade com as exigências trada a quantos lá de fóra dese- aonde esteve em missão desta- benéfica. 01;1 resultados podem ser culpa não lhes cabe inteiramcn– não só se acham grandemente apresentam para a colheita regu- se encontra a Europa depois dos da legislação nacional, -aí, então, jassem participar da comunhão cada, confiou-me estas palavras: imediatos ou remotos mas serão te. As autoridades dormiram. Ná'.> empenhados, como ta.mbém gas- lar de papeis exigi<;1os por lei: bo~~ardeios e c?nsequente 9cs- 1 os poderes são vasto~ para se pro- brasileira. As nossas atividades "você não pode imaginar o mal seguros e certos, serão consta.ta. - fizeram leis adequadas. Tudo in– tando fabulosas verbas em favor agora que se_ 1macme: com e. tr:11ç_ao dos. c~rtono! e ~,r~mv~s ; mover a sua expulsa.o. agro-pecuárias como também in- qu_e o nacionalismo faz ªº" pró- dos mais hoje · ou mais amanhã, dica, porém, que a situaçi:o se do estabelecimento de correntes guerr3: dest;md::,ra que ~avrou ~u~llcos e pai t1cula.!'s. -~"'º'.no ,,_e ! Já cm manifestar O desejo de dustriais, vivem mendigando bra- pdos interesses do Brasil". E des- pois a realidade nacional de ago- acha normalizada ou foi ccm:er• imigratórias, oferecendo facilida- matenalmence c,nco anos, consu- -~be, ?S ~-taques a~re?~ }at_na1s I viver no Brasil é motivo de con- , ços sem encontrá-los çom fac!li- fiou enorme série de fatos. As ra é consequência dos bons ofi- tada depois da revolução de. l!l30; des e enfrentando os maiores mindo cartórios e arquivos, vem e1am mteuamente 1~d1scr_1mma- siderar-se a preferência do es- dade. A crise não é de agora. grandes fortunas sofregas de emi- cios desenvolvidos, em assuntos e aperfeiçoada por ocasião da obstáculos com decisão patrióti- 1 um cônsul exigen.te e põe o dedo dos e, elll: i::ertos luga1es. v1savanm trnngeiro. Não se desdenha a sim- Lembro-me que os fabricantes de grar desistiram de procurar o imigratórios por quantos nos an- última guerra. Enfim, tais ques– ca. Defendem os seus interesses, no suspiro -· ou exibe a documen- as repl:lr:t1_çoes .com os seu~ gra - patia e a vontade em participar açucar na Paraíba ficam até es- nosos país pela circunstancia as- tecederam na vida pública. tões não devem ser relacio~~::.das no que fazem muito bem. Pro- tação completa ou não terá o in- des edif~c10s. :elo me,n?s e o qu:_ de nos~3: existência. E' 0 caso até oondidamente satisfeitos ao se pera e dura de suas leis em vi- Existe na Câmara dos Depu- à colonização, senão pela incuria c.uram afast:llr os conconrenteJ, feliz, o tão desejado visto, no se c ?nc.ue d~_ relatonos norte de facilitar-lhe tudo quanto for pronunciar alguma sêca no srõr- gor. P~r_tem sorridentemente para ta.dos um projeto em curso, do nacional, mas são questões já. mesmo por que se trata de ne- : passaporte. americanos_ e mglese~. De qua]- pos::;ivel. E não lhe criar O menor tão só porque chegará O emejo a Amenca do Norte, P'.1-ra o Ca- qual é relator o sr. Damaso Ro- praticamente resolvidas _e, diga• gócio relativo à economia. E que Por amor ao debate , admita- que~· manei:3:• num mstante tao . . . . dos' fla ela.dos descerem ara O nadá ou_para a Ar~entma -. Es- cha, que poderá ;resolver grande se de passage~,. ~ erro nao se re• seja salientado de passagem, se que tudo i,:so esti certo, po;•ém cheio de d1flculdades, por certo âm~raçr t '? _ pr~p~io rr:igo ~ 62 , Woral f procura de subºi~•;r 'a tados ricos que nao necessitam I parte do problema, cujas faces se vela com poss1billdades de repro• aquelas nacionalidades não pre- certo não está que nem ao me- que se deve f~char ~s _01110s a un_s _a . 0 ;;-E i mça? e era ex:p:e~: ' _ u, ec:..., .., 0 l tanto .de braços como nós que so-1 apresentam multiplica.damente. O dução ao liI?ite de merec~r cuie cisam tanto quanto nós da co- nos os funcionários consulares tantos requisitos exigidos por Ie1, siv?._ A se_Ieçag, entri:da, diotn Entao_ :podem achar s~rviç<? _no~ 1 mos. pobres e, paradoxalmente, pensamento do culto parlamentar I dados patrioticos. Em artigo se. laboração humana dos elementos represente·m aos seus chefes, fa- as ir.ais das vezes, superfluos. b_mç1:_o e _fl?Caçao de imigrantes, cana".iais em troca_de msuficren- 1 exigentes como diabo, até à me-1 está bem representado através guinte teremos gosto em apre• que se encontram atualmente na zendo-lhes sentir a monstruosi- Si, quem conta com alg1:1m enco~- ficara? • 6 UJ_eitas, n_a forma da le: te --~limentaçã,o. Q .1.e!"l an~a P~: dula. Os a~entes que infesta_m a j.das justificativas que teve ense- ciar alguns aspectos do ~rabalho Europa em condições de emigrar, da.de da lei e. na defesa dos nos- tra atualmente as ma10res difl- as exigencias do interesse nacio esk país af?ra, co_rta nd0 0 €.. Euxopa estao tirando os maiores jo de fazer com base na reallda- daquele· parlamentar gaucho da não tendo outra visão sedutora que sos interesses, sugerirem modifi- culdades em obter meios faceis n_al" •. Compreen~e-se por. ''.sele- todos os sentido..;. n'.!◊; fl'Jde ficar! resultados· da situação atual, fa- de dos fat.os. Aponta medidas que espírito Incido e aberto às neces– não se envolva com o panorama car,ão imediata nos regulamentos para cs seus movimentos, imagi- çao", ao nosso ver, os 1nd ividuos tranquilo, antes ex:,::ienmenta ver-\ zendo largo transporte de capi- se mostram justas senão urgeu- sidades do tempo. O país debate. de toda América. Decerto que o sob pena de perder-se o ensejo ne-se aquele que luta com extre- que não sejam alejados, cegos ou dadelra angustia ao observar O I tal, instalações industriais, fábri" tes em beneficio da economia na- se em sérJas e.rises. avultando, Brasil, pela sua extensão, pito- melhor que já surgiu na vida in- mos obstáculos, vivendo quase na detentores de moléstia incuravel despovoamento do solo, 0 aban- cas e técnicos, agricultores,. quan- cional já. tão enfraquecida com todavia, entre as mais graves, a resco e desordenado excesso de ternacional para a fluência emi- miséria, sem meios fartos de sub- (mas sabemos que o pensamento dono em que ele permanece - do a legislação brasileira tranca a ausencla de certos fatores de que diz respeito à imigração em liberdade, .está colocado como o gratória destinada ao continente sistência e que, apenas e só dominante não é este : regula-se e as condições extraordinárias de todos os portões às facilidades que natureza social. Para não falar conflito com um bocado de deta– ~nnto principal nesse convite para americano. Não, não fazem nada porisrn, se lembra do Brasil como até pelos agentes de partlculari- aproveitamento por parte dos di- os países ricos adotam suave e no caráter de outros ta.mbém no- lhes dispe11saveis, não podendo ~ 1 troca definitiva de naclonali- em tal sentido, não protestam, uma larga portá cie salvação para dades ridiculas), e "intersse na- rigentes see stes o quisessem. Nós inteligentemente. Nada de prá- 'taveis ou mesmo multo mais im- seus filhos autorizados ficar na dade. Porque os povos batidos não querem se incomodar, tal- as suas aflições. Mas não pode- cional": somente a falta. de bra- temos amor à terra quando a tra- tfco podera result.ar dessa polf- port"ntes - e que serão prova- condenavel displlcencla dos bra– pelos tilssabores da guerra não vez. Ainda ontem conversava com rá sair sem exibir os papeis na ços, a necessidade da gente no dição neste sentido é meio pre- 1tica para os interesses nacionais. velmente apreci11dos em momen- ços cruzados ante às angustias pema;~1 rnnão em fixar-se ne2.te meu distinto colev,a, o advogado mais perfeita ordem. Sem faltar t.errit.:'do despovoado por manei- cária. Imagine--se :3. tr:t:.c;,.~idad.<> 1 O:; p::-:,iuizos serão irrepa;raveis to oportuno. :Pertencendo a ,mi da época que a humanidade ex– Je.do c'o At:ártico por maneira N~.scimento Silva. rcccm-,:l1e;:;:, - uma virgula. Ora convenh:ll'nos r:, inctiv::!, gritand0 por a:;sL;- do a1:õor qtce i:1"2:.1:.e,a a. r. .:1~1.,, ·h; an~r- r, oportunidade excepcional Estado que deve bastante à 1mi- perimenta ppr ent;,-e renuncias definitiva. Os consulados dos do c'.a Europa, o qual teve ocasião ser demasiado. De que serve a ce1·- tência dos homens de ·todas as europeu. A terra para éle, G tudo. · para o desenvolvimento dos re- gração, o sr. Damaso Rrocha. en- e heroisxr..os silenciosos.

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0