A Provincia do Pará 10 de Maio de 1947

PAgfna li A :PROVINCIA DO" PARA' Babado, 10 de maio de 1947 ~ ....... -_....,____ .,...;. ___________ ~------------------ Violenta explosão destru • IU O Forte da Barra l 1 Tremeram H - edif icios de BeletR 111- 1 vocaRH ligeiro panice · entre a populilÇio Teriam morrido os vigias do maior depósito de polvDr& - Ch11va de peMas sobre a Base Aérea de Val-de-Cans qu~°: ~i:!va ":::. ": ~1J:'c;'~ 1 : ''Ji.':' A=~ :e::,~ ~~~~ ATIBAD3-z:~fJIA A Eb e que fUla da •nU~a. f'or-llltta da Satra, CfJftS lfullt pan. a e,1,u dt Utlfm, no skW!:t XYJJ : tlsurnat fltdru t ftada m.a.Js. (Foto Ca.rlo, P lato, Para A PRÜVJNCIA DO PARA'). torrencial cbuva, acomp&nnada de I aUngt'do por um ralo, quando mais· !ro~6eo ,lol ouvida em !Idem Ylo- vtoleito era o temporal na t.àrde Jentl!sima explosão, a. qual provo- df! ontem. Atwilment.e. aquela cou aind& raPiaoJt,mor elb quui fortaleza era usada como deposito todos os ed!tfo!os, d.ando a imprea- de polvora e inflamavels por ,•a– s&o de um .abalo slsmico. Houve riaa flrOlM de Belem. O ooldado Fellclano 0 xavier de Ollveln, que es!Ava de !leilllnela oo paiol daa bombas, foi, côm o delllocamentó do u , al!ratl<> tora da auarlt.a. aatrendo profundo a– balo nervoso e leves ferlmentoa. Encontramo-lo no HOBpit.al da. Ba– se Aúea, ainda FOb a forte como- Construida há 3 seculos do porto contra ~ - 1ncursoes para um .PrlncJplo de panlco em varias 1 ponto. da capitel .Pouco depola 11:IUAM MOKJIIDO OS VIGIAS d C'ircula vam va:rtis l'ersõe.s em tor- guar a no do aeonteclaiento, uma das :&!oravam no Porte da Barra, quais refêrla-se à Po65ibilldade de doJa vigias, um de nome Lobato • estrangeiras ~ ~.';':!~·um• bomba atoml- ca. dl.Ne-nos ao ser tntenop.do . Perdl os stnt.ldos, senti tugirem– me toda.a u forçaa. O sabre que tilnba ao lado transformou-se num pêsado e incomodo fardo . BW ICLETA DANIFICADA A Fortaleza da Barra passou a ser, depois, um monumento histórico Servia como depósito de inflamáveis e perteiicia ao patrimonio da União ta sido um navfo atJngfdct por ulll e outro conhecido por ,j Narm de rato, em con.sequebcia do que se Ja.mbo''-. Ao que se presume, am– Uriha verificado n explo!i.o . Cen- bos teriam morrido, embora não tenu de pe.ssoa.s acorreram, lme- haJa ceriea abAoluta de suas pre– d.iatamente, ao cala do porto. En- sençu na fortaler.a . Parem, como tretanto, o trafego fluvial conti- até a hara em que red.lgtam08 es– nuava. em 5eu._rttmo normal, nâa:a tas nota.a nio tenham aparecido, ali assinalando a ocorre.nela de pouca., do as dúvidas em torno qualquer deM.stre. do traglco Utn de suas vldaa. Uma blclcleta. de proprlt<!Bde _de um dos soldadoo, ficou lntelr'amen– te danlflcada, tendo o desloca– mento do ar arrancado os ratos RUMO A VAL-DE-OAl:8 PEDRAS ENORMES SOBRE A das rodaa e entortado seu quadro. BASE AEREA A porta do AlmonrUado da Base A Fortaleza da Bana f6ra cons– truida no ano de 1885, !) e.lo c:ipt– tlo graduado Antonio IAmelra da ?rança, cu,Ju deapesaa, com uce- so. toda a sua artilb&rla da parte opronltada para deposito de in– do niar se con5C1'Va'fa ~eínpre cu- namavels. Em campo, a reportage.m de A. f ROVINOIA DO PAR.A' oegutu r.ara Va.1-de-Cana, onde, gegundo constava. teria ocorrido a exploslo. Auxiliares da Texas e funclonariog A explosio atirou, à grande dis– tancia, centenas de pedregulhoa que calram em vartoa PoDt.01!1 dit Ba.se Maltlma de Val-de-Ca.ns. o U-Iheiro do Mau.douro ficou, em grande parte danificado. Os rol– dados que ali se encontravam de A~ea, com a vlolencta da explo– sdo, tot arrancada das dobradiças. FOI UMA COUSA PAVOROSA 1egad:i . ç!o do artllhamtnto, correram à SEllVIU DE PJIESWIO :~!r~~~ :~~~i;:~=•;,~t Pôr ,ar!u •ett." a Porta.leu da re de Andtade a sua nomeação pa- B8.JT8. senlu de pre!ldlo a vultos n comandante vitallcto d.a praça. de d~uea da h!atorfa reslonat A fortlftcaç&o daquele tocai tor• A!;slm 6 que, no ano de 1777, estl– nava obr1gatorla a paasagem de veram p!'esoa naquele local o pa– todu at embarcações que demsn- dre Jerontmo Pereira Barrel-0 e o das,;em ao porto da ,cidade. O go- capitão Felipe da COJta Telxelra. ver ador de.te.riu o pedido, sendo No ano de 1835, o arma.rbento e– as obras tnJclada, no mesmo ano, mtente na 1"ortuleza resumia-se a.a quab aaaentavam em bn.ae soll- n duas peças de calibre 36, quatro da de pedru. Depois de concluJda, de calibre 24, duas de 6, uma de 9. a ter 2!eu denominou-se "NOl.58 montada.a em reparos nOYoa, e Sent:,ra das Merc.ês da Barra". mais quatro peç:13 de caUbre 18, ar.:i de forma circular e dlspunha quatto de 12, umA de 24 e ues de de duas orderuJ de bater-tu, sendo 12, mont.ndu em reparos velh03 de uma em M ixo, que permitia atl- marinha. ~~f!i-~e: ~~~~:. ea:~~~' NADA SE MODIFJCAilA com 35 canhõ!S. Em 1740, a Fortaleza. da Barra eotreu a t .::1 pr1metra reconstru– Qio. NJ aguas tarte& da mar6 co– meçaram a ae lntlltr&r pelOA all– cerce.1. ameaçando a sua eJtrutu– ra, pelo que !oi decidida a cona– truçAo de uma sapata &&Ilente em Yolta do forte para proteg~-lo con– tra a Investida das aruu. A Fortaleza da Barra mantinha tenra vlgtlancla sobre o canal, de maneira que nenhuma embarca– çlo est.rnngelra podia tomar o ru– mo do porto de Belem sem eJ&:pres– • ordem do governador. Para Js- Peron atenderia ao apelo do Comité Internacional de Emergência Ses&enta a.nos depol.Q, pouco ou nada a.! modificara. A Fortaleza permanecia quue que no meanv., traçado feito pelo capitão Antonlo Lameira da Prança, no derradeiro quane.l do seculo xvn. O TE.~IPO MODtnCOU O tempo modlftcou a flnalJdade da Partaleza da Bana. Os aeua canhõea. emudeceram, deiuram de rufar os tambores e de tocar os plfand na hora da alvorada . A sua artilharia nunca mais troou nas salvas da proclMão da Senho– ra daa Merch O'J à passagem do senhor Bispo. O que estavam alndB de~ era a capt+a de N. a. da.s Mercês, o quarto do estado m1lor. o corpo da guarda, o quartel dos soldad08, prlslo comum, , enferfnarta. o pa• 1 Ho, os trf!a qua.rt09 para a reslden– cta d09 oftctaia, a prtsào aos 1nle– r1ore! e o corredor das abobadas que deitava para as vtglu. CONTINUAVA ERETA Até ontem à., 15 horas a Forta- do grande deposfto desta compa– ltta da Ba~a contlnuav'a ereta e I nhln, sJtuado na estrada de roda. 50berba a dominar o canal com u gem, ti,tda puderam adiantar-nos suas peÇn., encravadas e terrugen- àlrnt áe 1 tere.m ouvido o fd!te nu. tas, debruçadas no parapeito de I dojl~~~J~e~~~~~!:f!1~r– ~~::~ cg~ ~º--~'%°m q~~~~~; mados. por \'artas soldados da :ea .. ficava fronteirb e a bateria da ~ei-Zéi~:~rq~~ ~J~~=imaenB~r:!; Ilha dos Periquitos, attúada mala trgulda no rio, em trmtf ao aloÍ o.b:li.'tO do rio. das bombu. SeauJmos pJa o DESAPARECEU TOTALMENTE ~~~.1!':1ê:!~i;_~~=i:m~ u :plo&áo : o velho Forte da Bar– ra, antfaa fortaleia construida no seculo XVII para defesa da ci– dade, desapàrecera totalmente, restando apenf.-5, de aua exiaten– cla, alguns rochedos. O Forte da Barra ,que teve a sua h.lstoTlft glorfoS!\ e comovente, desaparecêu tota-lmenle. fJcando apenas as pednu, que formavam a aua ba.se . ATINGIDO POR UM RAIO Ao que pudemos apurar, ouvin– do varlos aoJdado, em serviço no ~:1:o~1:~~: deler.der•se Conversamo., com dtver503 ofl– ciats e soldados. Todos aftrmavam não saber exp1Jcar o acontecimen– to. Sentiram a terra. tremn e oa predtos estremeceram. Muftos cal– ram com o chóque recebldo. nve– ram a impressão de que o paiol da., bombas havia explodido. ATINGIDO O .. OATALINA O·l" Foi uma cousa pavorOM, afir- Pouco,; minutos antes da expio- maram-nos oa aoldados . são, líál1a de.,cldo na Base Marl- DEZENAS DE P.ESSOAS SOOOR- Uma, o Oatallrul 0 -1, da l".A.B .. JIWAS Uma das pedras fot atingir aquele No Hoaptt.al de Val-de-C&n.s fo- apdrelho, ocasionando vasto rom- ram atendidas: :lczena.s de pessou, bo na aza esquerda, o que impedi- em sua maJoria do &eXo feminino, rá volt.e, t.ã.o cedo, a voar nova- moràdoras daquela vila. Orande men~ aquele avião. soubemos que f6ra o abalo sofrido, em conse– n "0-1 " era um dos melhores Ca- quencia do qual se registraram va– taUna.s dos varias que a F .A.B . rios ataques de nervosismo. tem em U5o em nosso Estado. A POLIOIA MARITIMA NO Tambem um tratorista que ali LOCAL ::e encontrava em atividade, por I Em lancha especial às 19 hor 1 u pouco nlo foi ferido por grande de ontem, esteve no JÓcal onde ou– i:ectregulho. Menos feliz fQJ. o ca-: trora se erguia a Porta.leza da bo JanuarJo Lavareda, a quem Barra, o ar. Luiz coel.ho, inspetor uma pedra atingiu no ombro. da Policia M.arltlma e Aérea, ten– Apressa-se a volta do "Educandario Eunice Wea,ver" á Liga Contra a Lepra do tomado vartu provtdenctas. Amanhã, aquela aut.orldade lrâ novamente àquele local. Acompa– nharam-no naquela d1Ugencla o tt. Anlbal BUva, alto funclonarlo do SNAPP e o escrivão Ellom'fl.r Gonçalves de Mal.os. AVALIADOS EM MAIS DE UM MILBAO DE CRUZEmos o s Os 'preJuf!sEJ·~~S avallado5 cm mat.s de um milhão de cruut- Será lançada, por estes dias, a Campanha das madrinhas dos filhos dos leprosos r!'s. como acima dissemos, varias Procedente da Capllal Federal, •la- serio lnataladoí, o. refeltorlos e dor– Ja.ndo ttn. a.llo da Panalr .do Brutl, rnitórtos, saiu de aulaa, bt:rc,rtoa, cgesou anteontem a Belfm, a !Jfa. enfermaria e oflclnu - e.ata.a para Eunice Weewer, fundadora e prest- O! de maior idade, ai6 18 11:noà _ e dente da Oonfeduaçlo Bnslletra· onde poderio &prender uln ofJ.cto que co:tf~~:~a. que se "tem decil- os conduza »a •Ida. pr&ttca. :d;r::::..h~~ºf~~ ~noo.J)=. ~= ' COMITE' Pl!MIM1NO cipalmente à educaçlo e ullo dos nl.boe de haoaeolanos, 6 Jl b:utante firmas de Belem uttllza.vam n aeua multlploa atazcrea, nlo podem ~~l~a~~:.~ir~º:Y~sd:Pfu;~ :~!=ª;~e:fo° 1 ~a~ 0 ~~:u:ia~el~~: dgren & Cia . e a Bt>cledade Im– cada dama. da sociedade belcmense portadora e Exportadora Ltdn . se transforma.ré . numa madr1oh& de O INSPETOR DA ALFANDEGA um dcaaea lntellzes. Nnta minha NO LOCAL DA EXPLOSÃO ::~~~:a ':~~a~e ª:°J~ ~.ij 11 r~ A's 21,10 horas seguiu para o lo- Asaocladoa"', que aernpre muJt.o me cal a lancha B-: da Alfandega, A EXPLOSÃO DO FORTE DA BARRA. - ÃO alto: • na•• ...... da. pedru do ant110 Forte, aUrada prla violenta uplodo,. MlllfU aa ua. do ..CataUna-0-J", da FAB; ao centro: o estado em que ncou 11a: blclcleta pelo deslocamento do ar; na babo: o unUnela reudaao •• prestar dec1Ar:11;6H l noua. report.a~un. Entr~rá em vigor am~nhã a tabela de preços da carne ,·erde Cr$ 20,00 o filé, CrS 4.00 a carne de 2.• e CrS 8,00 a de 1. 8 - Majorados os pr~'OI das vísceras e da carne ele porco BUKNOS AIRE9, t CAP) - O ml– nlatro do Estertor, sr. Juan Bramu– glla, Prametw que a l.·1enUna tari iodo o pouhel para atender ao ape– lo do Oomltf lntemadónal de Emer– ltncta. quan~ & ripldoe embarques de tr110. E'RA APENA-$ UM MONUMEN- =~ 1 ':~~e:: ~=-:º::ie = = TO IDSTOlU CO ) suu Ylsltu ao DONO Estado. a ae– . nhora Eunice Weawer hrndou o tJ:1!'1!!es ~b~ ~u=~en:~:: auilllaram. ~~~1=~r °da sr.:ua~=~O t~: ~~e•,:.:,,::;.~ eaaa oculto, mme. !:u- AS VISI'l'.A6 DE HOIE ão Antonio Machadb, comandante Contor:ne anteclpUllot em noua da.~~~. ~~r:o~:!~~~t:d~ec~;,; Ao delsarmoa o Aallo "Santa Tera- . ~: ~~~rax:~;1!1:b~~:1~; ~;~ed:re°:-~r:m ~!º=ºra ~= Dec.lan,u, mtret.antd. que a Ar~ lf'Dtlna n&o dlap6e d.e maqlllnlrlo e t.J'an9'.)0rta lndl.tpe.nd •et. ao a– oelt.ramt.nto d.._ e.mb &rQu•. Dlue n&o poder aflrmar. no mo– mento. qua.b oe embarqua com que ae poderia c:on&.ar para oe prodmoe mesea cr1ueo1, a.ntee que eeteJam oonc.lutdu u aalru do nord•ie do pat,, ma• afirmou que "o pr•lde.n– tt Pero.n Jamata foi 1urdo ao ape- lo''. Hi U'b aeculoa que J6 lhe ba- , Educandlrto, que recebeu o teu no– t Iam àa portaa de! sun muralha, a me - tn.Wado em Val-de-Ca.na - Fortaleza da Barra continuava re- tendo-o Inaugurado, por ocul&o de IUltlndo, como se daa a\iaa peças. J6 ~;!~r~u~ª.!es~~~•:::l, ~': ~:: corcomldaa e- velhas, pudessem J6m. umpre a aenlco da t>enemfrtta i;alr alnda os ttrOA que salvavam caUJa que abra~. El-Rel e faziam deter a marcha I Onte.m. a u.nhora Eunice Wuwu ~:i~~a: F°c!~e:~:-'Ba1;;~; j ::•:~J;:.", '::r1:.~~n!".:!.~~d;:Ítat:ÔÍ apenas uma tradl9',o, um monu- "Santa Tuttlnba" e na Ll1a Parun- mento hlstortco, e por Isso mesmo !!, ~~i!:..ª ~~!:· ~!!~:!t~:ad':,; cstva relaclonadR enW'e H pro- repori.aaem de A PBOVINOIA no prledade& do dominlo da UnJlo. PA!tA". eapectalmente con•tdada.. ~bJ~;~J:8:dAJ1~3!a:n: No Aa1w Belem, a Portaleaa da Sana fõra Pareceres técnicos sobre a lei de Limitação dos Lucros O estudo das classes produtoras será oferetido como contribuição ao Parlamento RIO. g (Merldlonal) - Rev..- clu-ac de lm;pgnanda a rvunlio, ontem, realiada pelo Conaelho Dlretor da As&\lolação Comerolal ~o Rlo de Janeiro. PrMldlu ot tra– t,lhas o ar. Joio DtlUdt de Oli– veira, ladeado pelo ar. J. Oaleb, pr..ldente da Federação du Aa– llOClaçO.S Cometélala de Parlo Alesrc. que ora se encontra neat.a <11pltol, tralanlo de que,10.. d~ ln- • tcresw nacional e pelo dr. Jo.si Auguato. vtce-prwdente da Cà– mara dos l:>tpuladoa. todo o pala, plira oombP.ter a lepra, ~'i~:ª~e~n,!~~moqu~:~o~~•e~?,~~:r:U~ e répresentantes da imprema dia• ~~ort!f":~:~d~oa:~vefr:oedi: :.~ aomente H do Par, e Rio Orande do l:ducandtrlo oooatrutdo em Vai-de- ria desta capital. Devido a uma t.ado pelos tazende.troe, mantféltou– Morte, obedecem à dlreçlo de ho- cana, e cuJo retorno l dlreqlo da falha dos holofotes da lancha. não 1e fat'oravel ao aumento elo preço mena, e nlo de mulheres. E por tao Ltga "Paraenae contra a Wpra nrt- pôde ger percebldoa vesttgtoa da da carne nrde e vtaceru. ~e,e!iut:.:,:'':•&;:\~ct;e:f:~; tlcar-■e dentro do m&ll a.tsum tem- tortaleta, tendo a lancha B-2 re- A queat.lo foi deba.Uda longamen- :tim LI: f::=.r c:.nt!°:n:o~p~á ~• r~~=::: ~:.rto prontas at obru rei~ttº à. escadinha do cais Jf. ~rac::,c.1~':d~;. ~:!:''~a~t: :1~; sociedade panenae, ne&N. benem6- Neua •llltA, • a aenhora Weawer , R~;~.UI POLVORA :OC:ª~=to°r!:._ 1 ª~":b<'~: ]:•~n~ rlta :,-mpanh~loaddtu a p~fo1. :~uâ,~u•e~!°::~!~.•::a!u~ A antiga Fo• rtal&r.a servia tam- ~er:~;e1tfóur! ~~!r:~~~e '>: t~~c:;rfh:e:?.!::.:~lr: :6:reen:t~uP~O~de::1:~:o d: i'::e:1;~ r:: ~e:i~ii~1~..~;~~uàn~= :~r:~t :::i~~- entrar em vigor de.e. "drflol de :P■il 't'hoe". BNe tA entrega do estabelecimento aoe sa report.aaem que, ontem pela Oóm1t6 se.ti UO'.la oi-1an1nç&o au- 19ua "ord•de.tro fina, • d,o reponer manhi aU estiveram aJguna ofl- ~~~ªU11iGo~ª~J:~• :r~~: ,:; :in:Ld~:.?.VINCIA DO PARA' ontem clats rétlrando material expJoalvo. ------''-----....;.-~----~-------- Bl!LZM A~:a8:i~ONHEOIA NOVA TABELA DE PR&ÇOI A noH tabt!la de preçoa. or1anJ– •da pela Cort'Jsa&o Eltadual de Pre– ço. e aprovada pelo chc.le do Poder SlecutlTo, li a 1e,ulote; (Continuado da t.• pacma) confirmando o relato que do me.a• ~ f~. "p~~:e::'fa1de. atual di– retor do Centro P8"1qulátrlco Na– cional. ofereceu à Comissão O!l document.os pertencentes ao ar– qujvo do Serviço Nactonal de Doenças Mental& e relatou vários calb3 de preaos polft1cos que para alf foram mandados como louoo! . A coml&d.o deliberou lnterroaar o enfermeiro do Hospital. um Jor– nall!ta, as duaa prtmelraa vfttmas e o ar. sn veira. Martlna. Onlem à noite, em Belem, pou– cas eram as pessoas que Ji est.a– ,,am ao par do aconteclmento. Continuavam circulando dlversaa versões em to[Ilo da explo6Ao. Carne 't'&Cu.m: Dlantt.Lro ou aqunda, qu1lo, Crt 4,00; trar.elro, ou prtmW'a. QUUO Crt e,OO; mt, qullo Crt 20,00; hotela. CrJ Celulas comunistas visitadas pela Policia O sr. Getulio .. . IContlnuoc&o 11a primeira .....,., cm clrculaç&o era de pouco mala <le 17 blllõe1. O IO"trno Llnha• :r- emitira. 630 mllhõe\11 e o atual Prossegue a ação policial contra o PCB - Comunicação oficial do ministro da Justiça 1 o 0 ~;~go ~~Jº' 3 'f,';~)!',"'C: c:-uz.~lros. Port&ntG. conildtra que cmltlr n&o ~ quesláll de quem Pumaoecem em to<lo o nu •laor aa m.eClidu poltc~ oontn,o Pa.rttdo ~~u.~~~cud:açfo~ ~e:~o ~!f: t6 &:tadual, oe de.lepdoe, eomlad– tt01 e lnHatlaadore, da DO&allt l'OllCU, proueguem •taltaodo u efluiu co– ;:nunl.slu:, ut.Ulzaado•se de rsquemu i>Z:Oº:"d6tt!~,1u~u1;.o;JC:~uPC~Õ OOmltf~etropolltatio do PCB, eat.a– dual. nt.ruznu de.lu »&o receberam • tnapeçlo policial pola pe:r1nanecem fechaOaa. Eub. awm como mun.aa outras que Htlo sendo loeallza.du , ■crio •lalt.adaa aeet.es próxlmoa dia.a. Os arquJ-.o1 du c61ulu &lo n.me- – Udoe para a I>elep,cla ~ecLal de &aura.oça PollUca • Boc.lal. onde do ln'Oladoe, N.Ddo Cla .a.al !lcadot znem– broa daa cf.luW o-,ra eleito de fi– cha.me.nu ,. Ta.rnbam a Policia t.e.m percorrido u roeldenclu <Se 41tt1e.nia oomu- 011t.u, à pror,ura de documentos do POB. AS Ctl~ULA8 P'ECllA.DAI AU ontem J' ha•Lam uao techa4U aa aecuiotee o4iluLu de balno: ··01p Prute,••, no bairro do Reduto; 'ºJOSO Plletdo", no Omarl&al; "'AnU>olo Po• usuara". na Pedreira: ''Pr1melro de Maio", em 8lo Joio Qo Bruno; "J!:u– clldes da Cunha":na. lodepe.nden– c.ta; "Felipe Paironl". no Ma.roo: a prime.Ira e J ,é.rce.ln efluiu do Mar– oo; a pttmel.ra e a..unda o6luLu de Canudos: "Soldado Peçaoha", no■ C0•6ea ae S&o Bru: ..Jos" Mata", no Oua.rni; a célula de Sant.a laabel: "Joaquim P6rcJo Limaº". na Crema• çl.o; "J8 de Abril... no Jurunu: "Vrl- ou n1o querer. ma, uma quenlo p Oabt'al", na Cidade Velha; "Ou- de poder ou de n~ pnd r Van– t.ro Ahet", no Come.teto; "Tlraden- glorla.-!'e pt')O fato f'! t·r •tdo =·~; º: :-:.~~n':.-e: c:;u1aem~~~~ o fCU govêr.!1° e 1.. -.. n .. :•·p ~ "Rui oont.e·•. da Pari Kl"-rlca: .., de I Brr..aH dcJd ~ 1n::.:-.._.d.nc1at Julhoº". do SESP; -~1.a··. 4& Cla. rc.d~t"J a dJvtda e:at,.l . '<:'t.r•• butwtrtal e u c6lulu doa •l&lU da se o·r,ulho:..o da cirtU?!;,~:.~::1a d• &NA.PP . doa Dtque1 e Oflclnu 4oa r.c.iuir o ro, ·roo Dutr:l a orteo,.. Warlumoa. <Se. Portulr101 e da Pa- taçlo por (Jc. orado~. ado.ada. rt- culdade de Dlretto lc.!lva:rr:it"' a compra de ouro. DO MINJSTBO DA JUSTIÇA AO ·, Vcrfflcc.:n-;e o.latina Incide== GOVERNADOR e ap:irtt . entrando o sr. • ontem, 0 maJor IS'.oura canalho. nnrde., Filho a defender o IO • aonroador do Eat.a4o. recebeu • co- no de seú pai. :,11~~çC:~ ,:~~~e!º icf~~ ::_ d~ c:ftr!'!ºfei~rl-:u:~:.';i:•M a11:.tc~;cc1:si~•~enho a honra de luar Enumera u vulto5U quanUU ao eo~hecJm~to de •· ei:cla, que o que, aurantt a me:una foram em 4 ar. mln.lat.ro uralete de Andrade. prt19da& na ArgtnUha. no ~flo– préaldente do TrtbUnal su~rtor Elet- re11tamento e na Pecuirla bem :::;Ó !:'~ ~r :i:u:me~l:! ~~ ~~~o d~u ex!~~~~~~ ~r~:::,~; ~-1'1':t.edec~:~e:'.:i~~~:a ~o ~n!:!~ oort\6rcio. mente do retutro do Partido Comu• Delem-~ na leitura de dadoe ntst.a do Brull. Sollott.o. em oon&e- estaU tlco.i:. fazer.do um cote>Jo &u qutncla, ..., •· ucta. que, oa.ra per- empréf;tlmo-. do Banco do Br&lll te.tu u:ecuç&o da.que!• Julpdo e e sua relacl.o com os mf'J'Cadal; !:;'dg•e;a;t0~ 1:n~u~':_!• ~n.;fo!i: estrangeiro~- Con~tdera. e-ntAo. qUe de.ociu oecadrlu no aenUdo de o Brasil de,·e perDl&neccr DO ma– ccaaarem u atlvtdad• de qualQutt mo nl\·el dos dtmats pat,es e nlQ natureu daquele Parti.do •m nc.ao umn natão ondt os e~an,eirol palt, 1nc1ua1d· em roctnt.ol tecbad01. po»:im comprar o fruto do tr•• ~<lfa.r:CS~~~t":tedequ•e ~~~~ P~~ balho br1&.1<tltlro. J)O" menor prt• ce111tdade. co •Jtata Saudações - 1a1 ~ que o de 1,eu revJ ,·c.lor 8uedllo co,ta Ne10, mtnl• t.ro da Otn:na que urna da., mall JuaUça''. :~~,•~sact!~~a~I~,~~: ~n~ lnlclados o& trabalhos, pediu a palnvra o sr. Osvaldo BenJo.mim dt AZevedo, vice-presidente da ca– .a e que acaba de rqres&ar ae M:ontevtdéu, onde pa.rtlclpau doa lJ'abalhos da Terceira R(lu.nlO Ple– ni.rla do COnaelho Intet-anierlca– no de Com!rcto P Produc;ào. como chefe da delepçlo enviada pe– las clauea produtora. braslle1ra., a esae conclave, que contou com a presença de de.lega.doa de todos os palses amerlcoooe Apre.sentou ml– nucl080 relatorlo aobre n.s atlvtda– dca da de.legação nacional, reme– morando u seasões do certame, no decorrer do qual o Braall tol alvo de manitf.atações do maior apre– ço por parte das naçõu do con– t.Snente. Relembrou que a. Carta Ec:on6m1ca de Tl)resopoU! , docu– mento elaborado peloa homeru da produção braallelra, num congre!- 30 que reunJu mala de mil re– pre.!entantu da pecuf.rta, da agri– cultura, da indü.strt& e do comir– clo de todo o pab, foi, graç.. a urna de.Uberaçlo unanlmc dos par– ticipantes da Tercelra Reunllo PlonArta. comlderada • Carta t:conõmtca da Am~rtca, tal& oa prtnclploa 1Ablos e oportunoe que encerra. AVENTURAS DE TANCREDO os rlcoa O •r J~ Amfrleo apartela • Outra vttorta c.btlda pela no.saa rcprcsentaçf.o conal.atiu na accl– ts.ç.\o total, por parte doa con– aruslatas americanos, dae direti– vas troçadas pelas nouu classes ~~~~': ~~ ~~e &ç~?eri~~ ela Internacional de Oe.ne.bra. Tols direllvu. aaora, não serAo segui– do.a aJ)e.naa pelo Bra.sU, tt\U por r.odu u Amérlcu. havendo d a •tttude sido logo clenllflcada. por propo,ta do dele,ado u11ent1no, e cabogroflcomentt. a Comldo Exe– tutlva do conclave de Genebra. Elogiou o ar. oavaldo BenJamlru óe Azevedo os lntegrantea de nos– Ga. delegação, em numero de dez, 1 , • º· 1 ·00 ~ P.L.0. 16·2 dlZ que o or. aetallo V&f1&1 JN– t.egeu rttlment.e os .rlcol. Pflllllla no 1N tcovlffl() aumentoa ..... dlna:Jamente o n-.O 4e mio lto~~ente, apelou o •· Dltllf– lto Vargu _. que ae auldj ... nos du~uerelaa ~':=ai• ~~ni;,llbll~orlaleomdc .. : •Poder Jb:ICUUYO e P:GP•mli: = do·lba melol pua ...,.._ procramr..

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