A Provincia do Pará 10 de Maio de 1947
Pág!! a 1 .n - ROVINCIA DO PARA' Sabado, 10 de maio de h}-.·,· >- l)rí>r. , trn\ óo.lforâ . DEPA~TAMENTO DE FINANÇAS_ GOV:ERNO DO ESTADO DESPACHOS oo· GOVERNADd 10 :~:.}~n~~~.::: ;:_, 10 N Expedien espae_~é:~3 ontem E V E j L D RA Ç A RCdllçl0. Admin!.- ttr:i.çào e O!lcl- O sr. Rodolfo Chermont, dlre- çc. Pllblico Cenca.minhando empe- -...--=-==--=- v~na~! ~º~oM= do~~~i~~Íu 8 ~ i~JI~~- BrltD Mnn!O PJna - nu, em lléde Jlóprla : Trav tor rcral do Departnmemo de FI- nho. Lauro a,u, to de Lima> - Assis CHATEAü BRlAND ••iUlnte• d..pacnoa: -Do DM, pedindo tnapeçlo ~ 0 S.'\le lí.O-lU4 _ Belé.m. a::mça.s em da.ln de ontem, pro!c- A' D.D. p3m atender. E U • müde em José Marta da Sllft. x.. ~~~ tct~irr.utco : Provan - no os .seculntes despnchOJ : -:-Do Dep:ir-ta.mento de Edu- PAR1S, 12 - Encontro no. dlvlduos, atnda que de tendên- ço eles só recebiam 230 mil to- m pe 9()el : ve.ii - Ao SAMS." Telefone : 34-22 Oflcaos : ca~"l') e Cultura tpcdindo p:iga- Frnnç:.1 n elite primeiro contacto cil\S mais diversas se aproximam neladns, o que não dá cobertu- Antonieta Dolores Teixeirti ca- 1189 de Morta Anunclaçl,o Maalll• 1 Do Departnmi?nto de Educação menta p:tra Ana de Souza. Car\'a- t.:m µovo que 1 i.:_ 0 perdeu O cqul~ e :;e fnlnm. No valorlzador por ex- ra nem pnra. sexto das nocessl- peando oficio n . 69\'190'1 dn Con- ta, co manexos (Llcença-aw:le) _ Venda avul,:t, CT$ O.SO - Atrn- e Cultura (SOUcttnndo seja entre- lhol - Inform, n D.D. se nlnd11 llbrlo e que. 110 drama que 60 cclênoin de Ideal huma.no. como dndes do pais. Produz o Sarre 12 5Ultorla Oeral Jo Estndo, 26621 Ao D .S.P . · u dcs, Cf$ 1,00 - AMin:ltur.ia : isue um mês de vcnclmentmi õ. ?.!:l- 11.lo lhe for:?.m pagos esses venci- ablltcu .-obre seu destino te·la ho.vcrâ 1ugnr exclusivamente pnra. milhões de toneladas por ano. 7dl O 14 0 d_ 8 o_Dp_.Fe., lt'i: ~'17:~• ~::ug: - Departamento de Bctucqle Ano. Cr$ 146,00; semestre. rtn da Consolnçõ.,> Galande) - A' m:?ntJs. _ de cons;rvar o senro de' ..h•u- 0 individuo abastardado do ma- Desse volume, n parcela entre- e Cult.ura ca~do pcUçlo n,. OrS 7600 D.D. para ln!o(mar. -Do D.:?partnmento de Agrl- . mour"' q?Je de resto é que há de tcrlallsmo marxista? o frnncê& gue à França ó de um sexto. Na Direito da Comarca de Santarem, 1188 de Leonor D1aa da SU•a. coni • -DJ D~pnrtnmento de Edu- lcultura 1e:icam!r1ho.ndo cmpanhol menos gnult':;. Dh"ldldo. reta.lha- entra o. perceber, depois da fu• rounlllo de Moscou o '1s ru&&0 só com anexoa - Prlmelra) Mante- nnexos (Llccnça-iallde) _ Oomo Rtpreaentante ."'•.!11crc 0 ial no R!o e I cação e Cultur.1 t!"cdind~ pag::- :oUclt:indo \' C.JU• • ?ro.1;.-::i:;co de do i:or tcndcnclas politicas opos- rios.,. propagancia sovlétlcn. que o serviu para. oort.nr a.s vnzas. aa .nho o despacho rtcorrtdo, vlsto ter pede. em S!o Paulo . _,Senlços de I~- mento, Olga Silva) - A D.D., SoJo Barros, - A D.D. p:irn n~ tns, de~pldo de unidade, no 6Cn• "homem econJ·,ir;o" ~nt.:oniza- poucas var.as do moduU11lmo &Ido proferido com fundamento no - De~rtamento de &ducaçlo ~r;nsa, Limitada (SILA). Ed.1!1- para informar :.e esse p:igamento t~1dc:. • f tido ideológico, 0 tranc!s não per- c'.o p:!!Oi ruuos nas mai6l\S, co:-- jogo, que tinham os franceses na •inciso I do art. 215, do Est.atuto O CUltura. t:1peando petição n. Oc:eon, 5:lltJ: 802, 0 810 e Rua já tol efetuado. -Da Coletoria de M.ar ~pJ.nJm \ deu a "t.ournure" voltaireana do litue um ser 1.umnno t.Ao egoi.st.a mão. Postos o Ruhr e o Sarre dOB Punclonarlos Póbllcoa Olvtl do 1187 de Auortla ,te Neanlroa Men- Bete de Abril. n o. 2• • S. Pauto -Do Departamento de Edu- - A' D.D. p-:ra r,noto.r e a ..enc!er, esplrlto. , e carrego.do c!c vicias quanto O em equ11ção, os sovl~Ucos deixa- Estado, em vigor; Segunda) Ofl- du, c:ml ane:x()b (Ucença.-sa6de) ONOVO GOVERNADOR e.ação e Cultura <Pedindo pa?Jn• loe:o que t<::!ja po9ivel_. •/ Em Fran:a ~ assim: Pode ha- l capitallsta. que reduz a tábuo. dos rnm o cnoo cair em ponto morto. cie-se ao exmo. &.r. desemharaa- _ A requerent.e 1 ...1nomeada inte- rnento, Raimundo Do.vf Diogo Nu- -Da. Oolctoti.a de Afuâ -: A ver dez res:imer..s com 0 5 &eu po- seus valores à produçio, regime o saldo !rancts foi apenas nega- dor pre1ldelt.e do Trtbuna.1 Reglo- rlnamente cm 1943 e até hoje pe- r.es ) - A' D.D.. p:ira etender. D.D. pnn 35 devidas anota.~s. , derc:;, n.s sul\S responsabUidades e I de !al:írio e mnqulnlsmos. o livo na reunião de Moscou. nal Eleitoral encu ecendo a nece&-- dtu e obt.eve, para tratamento dl -Do Departamento E...-taduat -Do COie~o E..rtadual Pau; de ! os r::cus compromis5<>s na concha nbsurd.o da tese marxista está em o ' po.rtldo comunista regride !idade que hi da presença do fun- &a0.de, onze ( 11) :,oençu aem con- de Saôde <Prcstnç!ío de C!l~ta&, t?t r\·a,lho fnedmao p:igamento d~ de uma balança. Na outra, haverá. né.o querer procurar a pa.:: r.oclnl em França pela &U& tendência clonarlo em sua rep~ção, atu - tar com O atual pedido. Asatm, • Cesar Nunes doa SantoaJ - A D. c.llf'rença de vencimentos) - A tempre a consciência das coisas na coneWaçft.o das cl.as.ses, nn cada vez maior no fanatismo, à t&do como está h á mata de um Justo que O D.S P. melhor apre. D. para exame~ conferencia. D.D. p:in1 i~tormar. , do espírito, a realeza do perua- justiça, que n.ssegurn. 0 bem-estnr inquisição e ao messianismo. O ano à disposição da Justiça Elel- ele O presente cuo para declllo Do AMAZO As -Da Divl~ de Ffacallzaç:\o -Da Divisão de Receita. - A m.ento. a ossatura dos direitos do 110 conforto de alguns, que det.êm racionalismo fronc!s, como que t.oral, com tunçlo no Juizo Eleito- do Governo, pois, quam aotre com e Tomada de Contai (Pedindo t1- D.D. para ~ devldo5 tln.s. homem. as a.lavanc:lS de comando do or- é o anlidoto dos tóxicos, de que ral de Sant:uem. esta.a 1nt.errupq6ea alo oa alUDQI nnça, AndreUnn B:irauna Bezer- - Da Oh :.são de Recclt:i E!cre\'o um pouco com u emo- canlsmo da produção. no respei- anda &a.t.urada a secção do Par- -Amerlca Canera de Mtne• da escola em que a peUetonarta Entrou anteontem na vigência[) - Arbitro em CrS 10 000,00 a E:icam.tnhe-se o prese:1te expedi- ções que me devastam neste co- to pelo homem, que moureja e tido soviético russo, aqul dentro. t~&, capea.ndo oficio n . 1088101'171 mtntstra ensinamento. Ao ar. ~ eorutltucional o Estado do Ama- !tança, podendo esta u r feito em ente:\ euo excl:1 sr. governador meço de prlmavera parisiense A pelos dlreltos que lhe assistem. s 1 reanc~ 5 1edrn 0 ncml•arx~;<lsmote, 0 neovldramen• .. ~ dcºuttDeurpaarta, commenantoexosde _EdAu 0ca 0 çt,.So.Pe. feencademlExpednhar.!ente da 8.0. para 1ana.s, com a lnata.Jaç.lo da A.!- polices de Seguro de fidelidade ao fu-iado gente ousa ser feliz, parque ~n- como fundamentos da solldnrle- ~ &.J "'"' . aembléla Liglllattva e posse do do I P.A.8 E. -Do I~Uluto Genlll Bltten- le no coração a certeza da divin- dade coletiva. ment.e que hA, os tn!léts, aqui, Concedo quarent.a e clnoo ('5) - Oepart.am.mt.o de BducaQle scvemador. -Da Dlvlsáo de Flscallz:iq:io court - A D.D para. cxc.me e da.de do espirita. enquanto exis- A nação francesa se exprime que stio numerosos, é que amole- cila.s de ltcenoa, condlolonando a e Cultura, capeando pet.lçlo n. O !ato regoaJJa o paL!, e em e Toma.da de Cont:'l§ <Pedindo ti• r nre.ccr tir umn centelha da generosida- agora por u'a maior dose de es- cem na ponta do seu cartesianis- rut.ra parte a aoreaentaçlo da cer- 1188 de Olgartn:, de Boura Ou- particular o ParA, ldent1!1c:\d"> ança, Artur de Souza Leal) - Ar- i\femor::r.dum : de dn França para dar-lhe a re- piritualização da vida, do que, mo, Urando-lhe os upeotos ,1-- tldlo do regtatro de nucímento ela., com anexm lPedldo de pap.- com o Estado vtztnho, na origem hltro em Cr$ 10 000,00 a rtnnça.. Do D~part.:irnerto E?adual de \•eréncla do seu culto. A doçura por exemplo, faz dois anos atrás, nlstros, de que a fobia oomunls- do filho da requerente. menta de atuaueia de caa, Sou• • deat!noa da Ama. zõn.la. 1 Ao chefe do Expediente p:ira a.s Scgur::mç-,. Publico. remetendo da alma !ranceEa. 11 gente reco- quando se cspera\'a que O comu- ta o reveste alhures. A carreira Em oflo.lo : re) _ A exame e pareou do D.I'. O novo governador. Leopoldo devidas provldenclns !rcquencia ?e Le:.noro Placldo Pe- lho•a na lcpidez deS!a tempera- nl&mo avassalasse O ocidente. de Moscou jA to! mais brilhante oonaultorla Oera.l do Estado, ca- -Departamento do 8en100 .Amorim da SUva Nevea, lnapira- -Do Inatlturo Gentil Blltcn- reira) - A D D para. as de\ldas lurn. que encontro no ..Bols" Procura-se mais agora, a justl- em França, quando o partido na peando oficio n 445101058. 2864 PQblleo, capeando peUçlo n. 4200 no1 a c.onftança que mereceu aos c~urt (Remetendo balancete) -1 r:no:a~!i.. Jantando com alguns amigos, à ca roclal no aperfeiçoamento mo- Russta não tL'lha ensejo de .se re- 7109, 2373, 22851604:0 do D .P ., re- de Dulce Flll.letredo de ~ :,ua_d':'hontenrn:'l!~e· t"raº1>a'1ehuo p~lm- "r•Mco_ ntadorla para 01 devldoa ~;uw:~c1:1 Dla'i Neiva - Enca- noite. CO??lO na claridade deste ral do que na.s baEes furl.•1· dv1ª,•• doduo- velar o Imperialista e o naclona- . querhnento n . 'Nf841 da 8 .0 .Z., oficio n . 5106 do D .E.e •• ot. 1 ju&tl!lca. • -Do Depart.i.mcnto do Servi- m,nhc-se o presente e:::pedlcnte ~ e 10. manhú. das neves do Jura, l~centtvo da 1Uta de classe. En- ra. E muitos menos o verdugo da Melo, of . 28251'1582 do D.8 .P ., 01190 do O .F., (lom anexoa <Paca- ~- - u= c!u O qual me acompanha doado t !no marxista a q lista que resultou nesse após iUer-, pet.lçf,o n . 551 de João da SIiva 0261 da P .M. do Obldoo e of. '8i Elefto pelaa correntes oposlclo- ço PóbUco (Banco o! London A- r . c...'<oia. . .tr. govrrna.dor do Estn• ~e o avilo pas.sou quase roçan- contra o franc6s mais· solldé.rlo Uberdade, no selo dos out.ros po- juntada n . 38, 812, 787 do Arqul- menta de aJugeul1 de caa> -A.- r,Ln&a, em pleito disputado, o seu ,uerlca Llmetedl - Informe B c!o. e.o, aos trtgais verdes da Ilha de consigo mesmo, do que com as vos. A circunstàncta do sovlétl- vo da a .o .E., pet. n . 41'11 e car- guarde a abertura do cred1to .. nome tot band,Jra de vitória. con- ~ntadoria a rea9elto. 1 ;-:De Gullhermlnn Fernandes França. Há uma harmonia nas ldeoloslas antJ-dcmocrât1cas, exó- ço oprlmtr a liberdade no inte- ta n. 127 do mesmo ar. Joio da peclal. l'l'e«ando fõ?ça.a que evidencia- Publico c_rv_J_h:> (pedtnco seja expedido colssa. que a paixão exacerbada Uoaa. A um.a conclusão parece- rior de outras nações, fez com s . M . e outros documentoa - Ar- -Departamento do til ram rcpresentu a maforta da -Da A.3.sembléla Leglalatlva o ca.n.A.::> de m:mteplo} - Subme- d h ens não logra alterá-la ter chegado o homem médio que o regime rus.to perdesse dl- qulve-se o pre.aente proceMO vt.ato PQbllco, capeando oficio n . opJnllo póbltca amuonerue. rPedlndo pagamtnto de r•,.1~~~"-· ~. 1 t:.-!e a :ipro\'açà,l do Conselho da 8 ~~ osºr::ials belo&gregos contem~ !r 11e França. ou seja, oue existe evmersaFrsanreçag_aEuaa, f'óraqudee dd·~vfldruataqvuae ~udee: 8 p 0 r 1 t!!!~lrutarº' - 00 N~_,,9!dpeco dle 0 , nPloa- 0 0 1 1!!2• d5o09Ml94.PO. dEmo m 111 esm 0 ,..º:._}!~~·. of. A incomum dl.stlnç4o tmplh:a çao, Orestes Mour!io e DuL m1. Pazend:1. 1 t manha d xterior O qual u O ••...,. .-... wev ~ J)C)rém, um eevero compromtSSO Pen.eira) - A' U.D. pe--rrl lntor-1 -Ce Clmentf' SO::.rcs Ralo! poràneos. nquees quel dai ld um Estndo. lnto f terna 0 dos par- o comunismo oprimiu &empre. ri O onua do en••-o pre••-dJdo n . 371794 do mesmo nau-a- n. 1• de bem rovlrno em bene!t to da m11r ae Jl toram paga.& essa• ara- (pedindo .,rbltr1mento de pen- dcvoçõ.o conservam pe a rn a- se serve a u a n - • ~ ..."' ...-.. w ==t!,~e bar~, ou mel~r, da tl!len~ .Depanamento E3t:idu:il ~!º~~s~°à~t.;;::e~d/provnçio deQ~~n~~~;ltuam longe de Pa- i~~la,dd~tr~ef:tc!:1'ªpne.~ ~m~e~~ ~str~gl:a 10 ;r~~j:se~~ª!t,~~~ re1~e;~:nC:~ido:nd~ 0 ~ec:: 1 :~::~~:s;!.ª e:~~~~~tos~ 0 voto popular foi busca de Baüde (Prestoçdo de contas>_ Otlcicr.; . ris, supõem que a presença de ma ututzar-se em tavor da sua po- m~ 0 t!ra, porém, ele ocupa O lar dreºtoºco· nh82,eclmlmpenugnaadoe,n~~olnu .~!: Junte-se o oficio em referencia. • cronomo lavrando o &eu ca~nnº A' D.D. para ei-:~me e confcren- Do Dep; rt.am ':!nto de Agrlcullu- membros comunls~s no govêrno Utica externa. Outra rnzãoc•mpabrlao li:, to i.u ~ - Departamento do SerVIQII e lhe reiterou a sua !l ....,., ela. 10 (encaminhonoo empenho 5011 _ bl!urcarla a. França. uma plebeia, a quéda da& taxas do u alheio, e escraviza povos ltvres, ventaria Federal, a qual mandou PUbllco, capeando oficio n. 1111 elêaendo•O auceastvame~~ :~~~ -~o Deputilmento Estadual citando verba, 1;ancisco de Sou• f~:r"i~: :~~r:o ~~~f~in::p~= ~~llt!~~ ~:gtoév ºàvca~e~~~n~ r,~~eNio 1 n,~torrrn~~~e8~::it~-~~~ :rv:~~ad!ºd~~~c'i:'~~or:~ ~~ 6 d: 0 A~toEni: -Pja:q~ 1 ~~ ~~- federal e governador do Ea- ~:n:u2:>Pc?ifc~~~~f~1~:1li~t ~.!~~oo~aPm~n~:º · para pro• slm. Sua ~ajestade, a Intellg6n- , Sarre e à lnternaclonaliznção ÓG ~ - ii!::.~°!, ~~~ : n~~~~- i~ 6!1nmddo•.tatedrge~:)e ~~mbp~~d::ns:! QUea, com &nexOB (OOnta~-~ pccl&I, quando a transformação Uno de Macedo Carvalho) _ A ' cultura <remetendo de Balancete) A !lsionorrúa intelectual da Fran- o problema do soerguime . 0 to 0 _ faz é de tanto máu gosto que se du percenta'lens reolamadu ao- para o ato. luo tem uma itanlttcaçlo es- mundo de Novat!t Esteves e Nico- -!>:>. Dep:ir~ento de Agri- ela, continua reinando soberana., Ruhr. n do a - tempo de serviço) - Ao D.8. • &IJ'fcola e econõmlca da rodu 4o D.D. para 08 devldoa flru . _ A' Cont:idcrb p:!.rn os devidos çn q'!nse nada m~dou. Entre ln- França tem como pedra .. gu torna 1nauportavel ao bpm gos- mente poder 5er arttado e deba- - Departamento do ~ B1.lveatre que fund . J ç -Do Depar'llmento de Obra& fins teligencla e sowrno poucos os Ia: o Snrre. A França não expor- to deste seu aUado. Por outro tido perante o Governo do Terrt- PdbUco, capeando oficio n. nornJa 'regional :m:n lru~n~ Terra e Vlaçlo .. ,Folhas de paiia~ _:_Do Departamento de Edu• conflitos, porque a Intellg~ncla é tn, porque nlo tem carvão,~ nto lado, os rusros são "ouUaws" crõ- torto Federal do Amapá. 01228 do meamo, ot. 3910710 do preocupação da ' de-tua da Ama- menta) _ A' D.D. paro. 01 devi- caçlo e CUlt.ll'a. (Martiniano mais forte do que a estrutura tem carvão, porque o Rele na° nlcos. Esta moral de 11egalldaüd P. EmWo OoeJdl e petição n. 1 • zõnl& o da sua mala oportuna utl- dos fins, depois de empenhado. Man;ues de .Almeid:::t) - A' D.D. de Qua.lquer gov6rno. As tõrças lho pode ceder a titulo de r~p r~ :~~:md~ãret ~en~ec~â~\ 1ba.stma- SECRETARIA GERAL dBealxLe~aenoartoUmde~•lxolnnacrada..,.8110.~' T lida.de nacional -Do Departc1mento de Obras, para oxnme e c,:m!erencln. do esplrtto insistem em procura.r rações enqu11nto nri.o puder o - A.V O sr. Armando Corr6a, iecreta- ... ~ ~ • Nl.o podera\ • Ulim I lto Terra e Vlnçlo ,Folhas do p:1&a.- -Do Depa.rt!lmento de Edu- dominar, abstendo-se de duelos malizar a sua produção. Vale o propicio para viver aqui, com as rio aeral do Estado, proftrtu 01 O. para providenciar. amamnenae, OOmo ctn'ctriatoe ear- mentol _ A' D.D. para 08 dovl- cação e Cultura. Cenenmlnhando lnuteis com as maSl!u. Na mesa Sarre paro. a França mals do que pompas de t.crrorlamo em Que se reguintes de!J)achos: -Departamento Eatadualtj ra.ncado pelo voto dos rom'.anoa dos fins, depols de !cito O empe- petição de Jurandir At:iidc Cn- do almoço, que nos o!erece o mi- dez Alsaclas Lorena.s. Atualmen~ ~el~º:perma~ºç~tr:sa ~~~ª::i~ ~ ançod~ Em petlç6e& : ,,, Saüde, capeando petição n. 1 ao rrangelo da sua propriedade nho. brall _ Informe a D.D. sobre O nlstro da Informação, encontta• o deficit de hulha negra em Fran Dona.ld Marttrts Alvea e outro, de Heber ChUon de Mono&<> ( duped.lr -ae desta com O receio dt -Do Departamento de Obraa requerido. mos as cõres do arco-Iria. São ça ~ dp 18.500.000 toneladas e o da. fndole !rancc.sa , os exce&8011 _ Preliminarmente : em race do d Ido de exoneração) - Ao D • ftca.rem ent.Ao u aua.s terru mal Terra e Vlaçdo tFolha• de paga- -Do Departamento de Edu~ barões e vassalos de todos os par- ano vindouro eMe deticit P,!ome- rU650s a desapontam. Falta I ao que dlspõe a. alie.na I, letra b, do para o ato . cuJUvad'u · poRlue Clnclnato tõra menta) - A' D.D. para exame e cação e Cultura Cenenmlnhando tldos.. Buré e Felipe Barrés se te atingir a 22.300:000. ~e os ~~~~~sstri~~~lom.1~~1!.a ªJosªliue';: ort. 211, do Decreto-lei n. 3902, de -Ooleglo Estadual Pais t chamado •para aalvar a J)&trla con!erencll".. i:;et!Qio de Dommgc.s dos Snnto:s 11cotovelam gentilmente com Mar- franceses tiverem es~ ano otnro 28 de outubro de llMl (Estatuto Carvalho, capeando ottclo n. da anarquia interna e da ameaça -Do Gablnc.le do sovernador Loureiro, pcdJndo pagamento de cel Oochln. O que conta é a to- milhões de toneladas, deverão manos e aos eslavos. Ele nAo tem dos FUnotonarioa Póbllcoa do Es- 01475 do D .E.e . e petição p. 1 de tnvaa4o eatranaelra (Solicitando pagamento de conta) \'enclmentoa> _ A' D .D. paro. ln- tellgéncla e, através dela, os 1n- dar-ae como fe\lzes, pois cm mar~ capacidade de extase. Els por Que tado), em vtror, venham por inter- de Raimundo Dario Perrelra O governante baré, ·ao contrl- - A' Carteira. de empenhos paro !orm!lr . 1 Santo Innclo de Loiola e Santa media do sr. prefeito mun1elpa1 Brito, com a.nexos (Vaiia sra do, encontra-ae com a valoriza- os devidos nm e à D.D. paro a- -Do Depo.rt.amento de Edu- · Teresa foram nascer na Espa- de Marapantm. ta) - Defiro O pedido . b rr:ce:ºe°mmlb:.er~~tof~~'ented~ te~~rrçõts : ~~~ºe d~u~~tro <~;:~:~~ª~~~ AJuventude·eo e om un ,·s m ~ 1 ~~- ~e~~~~:º~ifr~~'!~n: ~~~; tf" -;-;::;~a~d~O!~e~:;:v:~~= Tnerr. l~partadv.raçloJmo~a~na!°peHanedb~rº Banp~:li ctpUnado du atlvtdadea agro- De Alulzto de Sá Ferreira (pe- n.ets, pedindo PlJamento) - A' 1 como BC esnotn. Seoou-lbe a cren- pedJente da S. O . - pecuirtu, perUnent.ea JU5t.Amen- dlndo 1'0&0 de ferias) - Concedo D.D. p:ira inforMo.r. '!.>' 1 i~:!ª ~is:~n~~~ad~os~~~:S~º~ -Heronides Gomes Moura, co:àtanuos (Concertos em :o:: eq~~:.~~~:.i~~~~~ !~odlri~a~e /e~~~•d:~~~n~l~ 4h~f~: cação~c~rii~.uu7:~:~m~~~~~ (DE UM OBSER VADOR SOCIAL> mlstico, o santo e o dltador do f:.S:~ª=cí!~1t~.~~~•Ji 1~ar::1h°a°': g:, aº P;,.:;,I'o~ fe~. d1Rr B' o rumo à terra que Alvaro torJa. petição de Olgartna de Souza Gnr- trastes mo.is que dl.spenaaveb • - Indefiro o pedido diante u tn- -Departamento Eltadual 4lt Nata !nicl&ra com & preferência -De Joana v. Dtnlz, trans- eta, pedindo pacjl.mento) _ A ' n. RIO, - mato - Ide produzir o melhor dos Gfoltos. Bonaparte representa a última rormaçõea do ar. Diretor do oo- AIJ.lU. capeando petlç&o n . 11.a doa aaronomos para as prefeltu• l!'lssio de propriedade (Ma:-g:ui- D. para lnformar. m~nr:;:11p~::i~ªu~v:;1:~: ~~= ~-~:~ld~~~t~~o~PJ~~[cé:l~~n~~ ~~~e~~~nl:,e:l~~~ca ~~~~= ltgio 'id~aded~-rr:~ 1 oº Ftsuelra, ~~~::!~td:ed:ª::! era~ ,uóprlmunlcf.p&LI, dte nd0d atdo ao ~a~:~ ~~~:~v:,l!'._ºj - Ao sr. 'P.edln~~ ~cS:tçt~ª d~u~~c~~~~ &e.togo na oplnlP.o púbUca, juste&.- termo n essa monRtruostdnde, es- nnl de decadência. Uma na,;á.o com anexo _ Prellmlnarmente: Ao D.8 .P. para 01 fina aollcttaa pr O 10verna or e agora, n.~e · • 1 li 1 li t 1 l t que deposita a fé para reer 0 11 er- d01. oonU&da a dlrec;;lo do important.e -De Adel!o Moraea, tranamil- 1.ermeneg1ldo c arvalho) _ uma mente 11preens va com a o e a • 11e cancro err ve que es ava ame- • - venha por tntermedJo do D.E.O., Dtpart to 9 J·dual., mun1cJpto de Partntlna. do de proprted11de (Haldte do. vez cumprida a primeira parte do za.çlio dessa Instituição contraria, nçando de surgir, tncur:ivel e des- se ou para se salvar, num demtur- Departamento a que a requerente - amen -- Se.nhor deaaa elevada com- Mota Martins> - Ao ar . avalio.- despacho do exrno. ar. secretario por todos os titulo&, às Uberda.des truldor, dentro da. cnrne do. pro- RO. ou numa espada, começa por eat& subordinada. ~~l:=•dC:~~ N'.. preend.o, aliada l que lhe deixou dor Altlno Nobre. •· eera.l, devolva-se àquela 5eoreta 4 f:~~:1c:: ~:::iraria aindn às Pr1/or~~lf':il!~:::rlo que O Bra~ ~~a n~~~~~Je ~ ~=~urJ~ - Auron do, S&ntoe Peretra gocloa lnttrloree. com anrxoa (RI• ~~~c~~ º~n:1a~bl~:•~~ rnJMloDed!d~~~pr~~"J:º\:,~~!i rl\~ 1 f;t;:i";,e: expediente. Nio ec compreendia, dr fato, 1 ~li. daqui por cilante, nãJ con- no.dos, sem patriciado, sem povo, ~te~~o~~~ai-t.:'m~ ~ ~~.!,lo ao'f:1cl~ado, .,l 111 -,e~ae .•• J, l.do, o novo governador anuo- Chanlnl) - Ao ár . avaltador AI- Dn Coletoria de Porto de Moz que com a aprovaçO.o r prestigio ttnue apenas com medldna de or- ª1nemdolpen"trtel.otNLsomohoªm•paemrapcor mvleçar don~ que eatà subordinada . --. clou, como dos seus prlmelroa Uno Nobre. (Informando que O escrivão des- das nutorlda.des da República, vi- àem negativas, com repr!ssões e • • -Paculd.ade de Medicina e atol, 0 levant&mento do mapa -De Lauro Chaves. tran,mls- 6a e:c.atorla ped!u exoneração) _ \'esse uma organlzo.06.o revoluclo- soluções clrurgicas. A ctemocrncla, clal, é a providencia meama, Quem Cirurgia do Par,. capeando ort– .lrft"l.nar11ifto e daa fõrçaa ve.rala são de propriedade (Sllvtno Ro- Respcndn-se informando que esta n!lárnal•11daddcealnddeoflnel•dtao,tacloltnártrlaa,osc•oum. qduoocéon"r1ªaLrerntll.ªov~!lml~ennctlea, eºmão l'tºo"s sentencia o destino melanc611oo olo n . 8101070 do Dlretorlo Açade- -;;.;~-~ do Amar.onaa ;;,edl- ~rliUeS Aires) - Ao sr. avalbaor ntretorln Geral e.,tt!. provldenclan- •~ Clt do povo· que tran s rerlu " outrem mico de Medicina do Pari., anl da de habU e prudente Orienta- Altlno Nobre. do a respeito do assunto do pre- perlorca interesses nacionais. como esse, porq\11! esses Atos, para. a tarefa da suo. rohabuttaoão. 676, '11836 du 1".M., Juntada n . çlo e admlnt,tratJva -De Maria /,Jves Amorim La4 sente expediente. Tudo aquHo qur as escolas pd- serem e!lcnzes, precisam contar O reveU da. França, e Isto que 63, 45, 47 do Arautvo d& 8 .0 .E. AMume, pot, 0 aionomo Leo- pa - A' Procuradoria l"l.scal pa- -Da Coletoria de Porto de bllco.& faziam em favor da edu- com uma ação social enérgica, é belo, é um movimento anõntmo com anexos _ Sendo ouo aolu- ' lclo Nevea O aovêrno do Eata- ra exame e parecer. Moz (pedido de licença) _ Res• cação, tudo aquilo que a& csco- constante e consciente. e coletivo, telt.o independente do clonado pelo Governo do Bltado vl&inho em periodo proplcLo Otlelo.: panda-1e mandando que O coletor laa reconhecidas e o!lclaltzndaa PorQue o comunismo como nçáo maxlsmo e do bonapart.lsmo. A' nrqulve-se. ' ' eua aluaçlo proft.utonal, ao Do Depa.rtam,nto de Educaçio uguard~ oportunidade. propagassem para. a preparação subterrânea eontlnua.rá , sem dd- sutU compreen8Ao do principado 1 - Depart&m1:r 1 to de AaTtcultu- eeu Justo ansek> de oorresponder e Cultura (Sollolt.ando paramen- OflcRi: moral, cultural e clvlco. da moei- \'tda, a mo,,tcr per debaixo dopa- francês da lnt,ellgêncla não esca- 1a, capeando telqrama. n . 1~ de l confiança com que O dl.aUngulu to para a ~ro!euora Filomena Do Departament.o de Educação dade, aerla dut:ruJdo por eua or- no, a lnstltulçáo' quo orgnnlzqu pa que os totalitarismos &ucum- Emanuel carvalho, com a.nexo _ \ atrads as umas O povo da ,ua Buerea) - A D.D. para ntende.r. e Cultura (pedindo diarias 808 ca.niznçã.o antl-educattva, foco pua avllt.nr a mocidade bra.silel- biraro por detrás do. linha Todt. Em fRce da inlormação prestada lena e rodeado de ~lmpattca es- ~Do ~partamento de Edu- candJdatos bolst.stas. indicados pc. ~?r:'t~r~~!!ur~e t~le:~~g~~~e ~~ ~!· fu.~c~tn~~I~~ d~u'io~~a.J~~f~: pelo ~i:· ~ j ~lvel atendu "J)ICtatln. da Amazõnta e do pala. :~enfo, M~ ~~~lta~r~~:~ :~ i~~~~~~t~~a ~~~~OdaFls~:; tolidarledade social contr~ uma- çada. E é o que ela pretende !a- DEPARTAMENTO ESTADUAL ao~ ofi~os ~~~:~:-:uç6el: Vasconcelos) - A' D.D. para a- - A' D.D. para paaar. nclrns que recebemos dos no5303 zer. O comuni5mo, diz um de seus DE SAODE Departament.o Eatadu.al de Sail• filiasão da Espanha li 0.1. A. C. tender. - ----------- avóa para compreender e conduzir fan,tlcos, e!, oclma de tudo, urnn Despachos do diretor de, capeando pctlçio n. 7711 de cação~o~~~!t~~ril~te~~{:~: Páscoa dos :O:,Jd:Úa~º !:'m~~õ~~~ns!~~• ~~~::: ~~~iç~~~ r!:; :O~e~J~: o~º::i~: ::'t:i~~1o!l~::iJ'b·. r~;e~~ MONTREAL. 9 (R .) - Por ~~1'~ºd~r~!~~~:aF>-~•hÍ)~~ Operários ~r:1s~~r:n~:~ 0 ;ud:r~,f;i;:i~~~:ª~ ~f1!1n~~ ~:~e;~~~~s~º~o!n~~~~11~ tn~rh~~- d~r~~c~~~~riU :~~~ ~i~ ~. 51 ~~ d~º !q!i!; dea 1:,'g~ª-~ ,~e votoa contra 3 a comissão rara informar. Realtzar-ae•A no próximo do- Estado concord:inc1o com sua pro• nas repart.lções pllblloas e nos os seguintes despacho.:. : com anexos (Pedido de eteUv1c1a- •t te~::i':i!!iª d~a a~~:;f~f!~ de~ f~~~~t~u:~:~ ~an~~/~~~~/tisc:'111T:~o~·a~ ~t: ~~~n d~~~~b~e~~z::uvc11J1i 1 ~~!i ~~t~~ f~~n~e ct 0 a1'r~~[~::e~ 1nd ª ~: P1:~ri:: Gonçalves Nevca ~;.> kJ1:::e~~e~ªo..r~ªlf.u~~ ;fNOlveu pedir à a.asembléla pa- para entrega de numerario) - A' culo Operârto Belemcnse e à Ju- desCelta em seus fundamen~=is Nlo podendo trnbalhnr &0b a rernet.cndo para aprovaçlo pro- Nunes Avelino, no& termoa da pro- ,ra aceitar as COflctlçóes 1rnpos- º~g:~~~~:ent.o do Servi- vc~tu~vgre~~ 1 ~p~~~:~caCntóll- cr~~t~r~ que ae chama dignidade ~r~tf:: 0 lr~g:1~=~ 3 àà n~~~c.d~~I~ b~~o1e:.sceº":~;!re1~ra.A%°u"~ ~f~ posta ~;>u::!ento de Educaçlo ·~ç!ip 1 :l 0•• 0 .-::Wl·m:'eêdl •• t taª:m:pen~lste~º.- ~~) ~~:: ó:1~1~mimt~~oA~º8: ~~~er:c::ie~r~~t~ ~:~~ ~: ;ga~~~~~~ 1 :t1/::i~~~1.\uqeus~ g~~ &e~~~6r:~z~~~ 8 ~~~çtlru10 o Pt\l"- pnl deL~:iémH. Limo, remeU,ndo i 1~u~t~~ra~1:•dned1taf3! 1 ~:br~: . D. para procea.sar o pagamento. e amigos, uma sessão tcattvn. que rompreendcs,.01 como dignidade Udo, mais dia menos dia.. Deixe para a.provação proJeto de cons- com anexo• (PaJamento d' alu- delegado canadenae propôs a -Do Depart!lmento do Servi- contaré. com a. presença do JO• humana, cairia par terra, seria re- a democracia de ser umn nttvlda- trução - Aprovado. Devolva-se gueil de ca.&a) - A exame do tpodlftoação da constftu1ção ço Publico <Encaminhando empe- vcrnador do Estado, do general duzldo a nada, die&.nte dos nosso& de, parn ser npenns uma tolernn- n Prefeitura Municipal de Be· D. F. p ara adm1t1r a Espanha depol.8 nho, Soror Ana \te Jesus Boa-to) _ comandante da e.• Região Militar proprJos 01h08 e com o noSJO coo- ela. comoda, que ela &e veré., de lém . - - Departamento de Educaç&o da a provação da assembléia . A' D .D. para proccasa.r o pngn- e do arceblspo metropolitano. Por sentimento . 1 uma hora para outra, envolvida. -Antonio Jo11qulm Paula, re- o Cultura, cape,u1do ~lç&o n. Antes o delegado da Espanha m~Do Depnr~.lmcnto do Servi- :"!'ºbê~ç~~r~~nl~~~tr:;et~:: ,;er~Z::nt!, j~:4~~~1~ª n~~-u~~: ~~:~d~~!~·o, ~sº~~rar::~~l!~i~ :-:~ nd ~ rr~l~çte !~e ::~: :~: : ~:a:1~e~r;:eJe pa~°:m~~ lne.,peradamente alegara que to PObUco (encaminhando empe- pai. Na.clonale Joclsta, que terão traição aos prtn..:Jplos que Justtfl- cidade envolvida, estarA e!Cravl- mento &anltArJo - Ao Centro de to de aluruela de cua, M.a.raca- ae tratava de uma questão po- nho, Tolentinn Amorim)_ A' D. como paranln!os. respect.lvamen- cam a nossn prcprln exlstcncia e zada ao esplrtt.o de mlllcla que Saúde n. 1, para informar. nA.) - A exame <lo D .P. ~~~:ntºtk~:':U::-d1tºU:: D~~ ~~:;f.imento do Servi-' i~O.º~e~:ra~r~n.sMo~li:ue~~rv~; ~<~md~:;a::~1~1~:.tdo. não aertn dig- 1pri~~d;~:tc~ 0 to~~~~~ democrn- pe~Ao ~~~i~c~~~": ;te~ªde~: e OU1~~~ ;:!~~1o d~t~ca~ dl&cu.ssão completa a!lrmando ço Pllbllco tenca.mJnhando empc- Megezes e d. Mário de Miranda E como con.ccqucncla nada mo.is · ela o seu prOifAmB de preparar, ccnça - Ao SAMS. que a &panho. .. ae sacrifica- nho, Porto de Oliveira) - A' D . VUELS-BOn..!. se poderia fa.::er, porque desde 011 pela educação, u hon1em H.vrc, cs- -De Joaquim Llndolfo da rtaº em defesa da paz. o dele- D. para atender. A festtvidade será realizada na. lc-mp~ de&. vclhn O:-écla pl:ltont- leJn sempre ao lo.do do pavo, com- Costa Leite, reQuerendo cerUdão gado aul-afrlcano chamou -Do Depnrttlmento do Servi- &édc ccntral do Circulo. à tra- en ou o.rlatotellc;i, que &e sabe que prccnda as suas necessidades, pa- ao estado tanltArlo do pr~lo 396, a tenção para a 1nconven!encta ço P-0.bllco (encaminhando con1.a. ve.ssn Qulntlno Boca.luva. 295. n scaura.nça social e pollUcn rc- 1a que não prevnlcçam, na n08-5a à Lraves.sn do Tlmbó - Ao Cen- d e se tratar O caso a pressada- !r~iv1:osc:i~. - A' D.D. para ccl~s~~~~~ ~l:g'b_'v;_r.B~~8~~~ ~ ~sa nti educar,4c. da juventu- :te::d~/~:e~~m~l~==D~~ver~: tr~·:~!~~:·rlrta da Rocbn, ra funcionamento de fann.ioia em Or1xlm1nA - Ao Obefe de 8eçlo de l"llcall:.açlo da Medicina e Parmicla. Oflcloa: ..:e ~!~:.rl!:!~~ Novos aspirantes da Fôrça Policial ve~ai:l:Jº;o ~~~~ ~~:~na ::~to a do":i~~!nd~ 0 Po~~~º;ol: A Integra do decreto é o .. iUlnte : O governador do Estado uun– do da atribuição que lhe confere o art. 1etlmo, item I, do Deo:teto– lol n . l.202, de 8 de abril de 101111, e tendo em vlata a proposta cona– tante do oficio n. 47-8, de 14 dl :~:o:~1•: ::: ~ :• ~er~': Força Poltclal do Estado, DECRETA : Art. 1.• - Ficam decluadOI AaplrOJ\teS a O!Jclals, da Força Policial do Estatlo, por terem 0011• clu.ldo o reapectlvo Curso de Por• maçlo, oe seaulntes sub-tenentu e sar11entos da referida Mlllcla, &I acordo com o principio de mere• cimento lnteleetuul t: 2. 0 aar1ent.o Camllo Alves Tof■ ru; 3. 0 saraento Olaudomlro A• naat.aclo do.a Neves: 3.0 sa.r1cnto Aurlno Viana de Lima: 3. 0 snrgen– t.o Joio dos Santos Vnaconceloa: 2. 0 ausento OW..a! NoiUelra dl Souza Pilho; 2. 0 aargcnto Walter Pereira de ArauJo; 3. 0 aaraento Odomar Jo~ da SUva Romeiro: 2.• aaraento Art.ur Oomea da su– velra; 2. 0 aargonto nu:1e1 Ra– de Melo; 1. 0 aar111.:nto Amerlco Ll• ma OGma.; 1. 0 sargento Bolannt• no de Souza Costa: 3. 0 aor11ento Durval Pinto Bomtlm; 1. 0 Ar• g,nto O.mar Barboaa de Arnorlmt sub-tenente Raimundo Joa6 Cor• rh. de Mlrand11: IJub-t.cnente Jo– alu Pereira Moreno. m_e_n_te_ .____________ Do_ D_•..:P_artamneto do Servi- rutu-nos com gentil convite. Não podlamo5 po:tnnto deixar terno. pedindo renovação de licença pa- ------------- ~~· r~vel ficar-se indl- ::~:!,m~~c:zi~o,!!; 111 !r~c~t~~ 1 ?aeto p~se;cà~;lo~1!1vel~n~~et~u~ 1 ■ ,,., • ,,., ~ab~f:O.~~! ~~: ~~nª~~n~ ~~en':te~~~csrt:_r~~ r:; ~f:~ ~n~~u3~ csid:~•r:e!1!:; !~ente ao 1 pro 1 b:~ da Imigra- étnicos sejam lntea:rados em suas! lado brosllelro ns mas enormes ! "llffií'!i~!i ~ 1/tft 0 1411 •aflaO tntenst!lca aa ofertas de tndua- bõaaoorre.nteatmilratórtas - tor- o Jfave problema com bom ~ n- ...- e co on Ul..-,. O aa.aunto coletlvldade3. No ent11nto, e pesa- de pe.ssõas ansiosas por emigrar 6 :, &~il:- u,'Qll &J.M.41 ~ triais, t!cnleos de negócio o a1rt- necendo-lbes facilidades e nlo ao e realtamo. tendo em visto. que preocupa a quantos se interessam nos dizer Isto. certos de nOMOs e que, com este fim. procuravam Ad VIDAL cultores, principalmente aa:rtcul- contrariando oa seus J)UIOI de o RJo Orande do Sul entrou a pelos destinos do pais. num lns- consulados europeus nll.o se mo,- acerto, ,eu, papeis. Saiam dcsl- emar t.ores. que na Europa lutam pela entrada é nesóclo que deve preponderar na economia brasl- tante em que se nota extrema trnm multo empe.nhad03 na ta.- ludldas. marcha\'Bm à procura Je (Co:,~:-::-:.t t:c1 D!..1to.. A.a:.oc-1a<101l transplantação de!inJtJva para o entrar pe1-; cabeça de qualquer ln- letra após ver or&anlza$1a a agrl- pa.1úo Por parte de E&tadoa po- rela, antes se revelam cheios de outros con.,:ula.dos. pois o nosso Brasil. Claro que não do deten- dJv1C,uo oomo fator de proa-reaso cultura, a peculU'la e a 1ndWitrta deroaoa em resolver da melhor cxtgênciM que de modo alaum não atendia aos seus apelos - e Udão de Idade se cxl.!.Le O rccur - raças e de toda.s a.s cores Dlzla.- torea de recur&0s. Podem ter al- Tanta.& ireaa c1es&bttadaa ou lm~ oom o unrue novo de colnborndo• forma oa O&IOI relacionados à alteram o pensamento de fnclll~ eram elemento:; de primeira or- so leg:al dn justltlcaçáo cm Ju!z 1 •, me certa pessõa cm dcsttique rui a:uma coisa de multo tnslJllifl- produttvaa preol.aam tornar-se rea e,tranaelros que se to:-nnTam poUtlca lmlaratórla. Des e.,:tW.u dndes que domina. outras repr.::- dcm. gente de sanruc bom. _ecn• De q~e ndlo.nta o ntestado de bnõ polfUca, que ns tntranaleêncla co.nt.e. Poré.m hA llnda os que uteil t. coletJvida.de. S ao llilta• patriclos noS&Oa por fõrça do a!J• yendo que • oportunidade se re- sentações consulares. Exigir. por te cspecl.alllB.da em prof!.&~ dl- conduta quando é snbldo ter col- partla.m de sujeitos ,;;:uspeltos no possuem butant.e. Todos vOm en- do. Promova-se uma pollt&ca to ou das cl,rcunatanclas amblen• vela unica. E' preclro apro\•ellA• exemp!o. documentação !em a !B- \·erse.s. A rcclJ.5:l teria !undamcn• ui rnats ou menos era.clor:i. '> F. j cabe.lo, no nnrlz e nos beiços, contrando obJtAculo1 para a. via- enúelca no aproveitamento da ~- Pouco1 foram os rccancltran• la. E neste sentido não poupam )ha sequer de um detalhe, nl.o to na falta de alaum detalhe. 1 n --lm por diante. o pr1nclpal l: 1 enquanto que os vcrdndelrnment.c gem e entrada livre cm nosao tmJgra.çlo eapontAnea ou dlrlcl• ta. M)Jlto poucos mC3fflo.s 0.1 que elforços. M naç6ca rtCBa como romcnte é lmpatrtót.tco, como ain• 1 icm !ôrçn ba.lt! lnt.c para invali-, tncllltar o mais po.531\•cJ a C.f',.,. - brancos ou negros, cst.cs &empre pala. da. Gaste-se o mala que se pu-- deU:a.ram de seguir e alnd re• ))Qr exemplo. os Estados Unidos da sintoma de quue mal\'adCZ:J.. dar a expedição do p3 parte. E' da do cst.rnngelro cm nosro pafs se mo5trnra.m libera.Is, pugnando AmlGO cmlnenW, reJI'easa.ndo o der oom a aua execuçlo, porque. 1latem à ortentnçl'lo do3 1!0'\BOI Argentina, para só !alar n~ r-;o.,: tempos normal.s qu:J..ntas rAo preel!o ter em vtsta. a clrcuru- - e se êlc não se condu%lr em nns coml.s.aõea porque drssem en- ano pasiado do Velho Mundo, afinal ,aeri de qualquer maneira e,tilOB de vida. Não ob:Jtnr:tc a Pr:_lnclpo.Ls da orbita conttnentel. as dl!lculdadcs trcmcnd~ que se to.neta. da situação dlllcll cm que I contormlda.c!e com as cxtgêncl:J.S Lr:1da a quantos lá de !óra dese- aonde eat.cve cm mlssAo desta- ben~flea. Os re5Ultadoa podem ,er culpa. não Jhcs cabe 1ntclra.inen• nao só ae ach"°1 grandemente npre.sentam p: l.ra a colhei reg:u- se encontra a Europa depois dos da legislação naeJonal. af, cn~o. jassem participar dn comunhão cada, connou-me estas palavras: imediatos ou remotos · 111&3 aarlo te. Aa autoridades dormiram. Ni'l empenhados, como tamWm go.s- ,Jnr de papels exlgido3 por lei: bombardeios e consequcnt~ de! - 1 os poderes sli.o vl\!itos pnra se pro- bra.allelra. As nosaaa atividades "você não pode lma'Jinnr o mal seguros e certo.a, aerio constata- Uzeram lels adequadas. Tudo ln• tando fabuloaaa verba., em favor agora que ~e lmarrtne '. co:n e t:ulçlo dos cartórios e arquivos I mover a sua expulsão. n!iro-pecuârlas coir.o também ln- que o naclonall&rno faz ao" rró- dos mala hoje 'bu maia amanhA. dica, Porfm. que a 8ttuaç'-o • do e&tabelcclmeot.o de correntes guerra dcstruJdora que lavrou pO.bllcos e pnrtlcularcs. <.;o:no rc. Jé. em manifestar O desejo de dustrlals, vivem mendigando bra- prtos lntere,sca do Brasil". E de&- pols a realidade nacional de aeo- acha normalizada ou foi cont.er• Jmlg:ratórla.s, oferecendo !ncllldn- mnterlalmen~c cinco tLllOS. con5U- robe, os Btnques aéreo.; j:una.~ \ viver no BrruiU é mot1\'0 de con· ços sem cncontrâ-los çom tnclll- Oou enorme série de rotos. AI ra é congequàncla dos boru ofl- t.ada depois da revoluçlo do lt30: des e enfrentando o& mo.tores mindo cart0rlo5 e arqul\'os, nm Lrnm inteiramente tndiscrlminn- sldcmr.sc a pre!eréncta do e:.- do.de . A crl.,:e não é de ngorn. e:randes fortuna.5 sofrciias de eml- 0101 desenvolvidos. em aaauntos e aperfeiçoada por oc:i.sllo da omt.Aculoa com dccl.sl.o pu.trtótl- · um cõmul ex-tscnte e 1>uc o dedo dos e. em certos lugares. visavam l lmngc ro. Não se desdenha n sim• Lembro-me que os fabricantes de grar dcststlra.m de procurar o imtrratóTloa por quant.oa no1 an- dlttma guerra. Entlm. tala quea• ca. Defendem os seua lnt.cruses. l no suspiro - ou exibe n documcn- o.a rcp.:irllções com os seus gran- paUn e a vontade cm participar nçucar na Paralba ficam at.é <'J- nosos pllls pela clrcunatancla a.a• teoederam na vida pdbllca. t.6el não devem ser rclaclon:u1&1 no que fazem multo bem. Pro- tação completa ou não terá o Jn- des edlflclos. Pelo menos é o que de nossn exlst..êncle&.. E' 0 caso nt.é oondldamcnte satisfeitos o.o 6 c pora e dUTB do sua, leta em vi- .Exlate na Olmara dOB Depu- à colontraçAo, sonão pela tncurla ~~~ ~~7t~e C: ~;aº~º:!º~';~ ~';}.:~r:rt;㺠desejado \'l&lO, 1~0 ic conclue de relatórios norte• de ro.cUltar-lhe tudo quanto tor pronunciar alguma sêca no S' r- : º~!én::'d~~:r~~g1a'i,~teo P~:~ ;:! ~s 6 ~a~rºJ!~.~-~~ :J~:~en~ure:l~td1~' ~. d!~ góclo relativo à eoonom1a E que ·1 Por orno·r no dcbale od1nlta- r..m.f!rleanos e lnglcses. De q ua.1- posdvcl. E não lhe criar o menor tn..o, sO porque chegará. o cn,;cjo • tln Es ha -----~ l and • -- J __, 1 d • . quer manelrn. num Instante t.âo . ó 1 1 162 dos finge.lados descerem para O nad ou para n Araen a - • c , que vvucu• relO ver ar e se do passagem, o erro n&o 19 re- &e ª -.. enta o de pusaiiem. &e que tudo l<co ,~t · ccrt.o, po;-~m cheio de dificuldades, por certo embnroço 1 . 0 1 ã prFpdr O ªi rté a: 0 . · lltornl à procura de suOOtstô;ki:, lados ricos que nf.o necessitam ' parte do problema cuja, facea ,e vela com posstbutdades de repro• aquolu naclonaJldade.a não prc- certo não C3t.á que nem ao me- que se de\'e fechar os 0U10s a uns d:i Con!t tu ç O • e era. expies• t..anto .de braços oomo nós que so- 1 apresentam mu1t1Pt1cadamente. O duçã.o ao limite de merecer cul• cl.aam tanto quant.o nó:. da co- n0& ~ !unclonértoa consulares tanto:; requbltos extatdos por lei, 6lvo: ··A sclcçâ~. entro.da. dlstrl- Então podem achar .serviço no~ moa. pobres e, parndoxalmt1nte, I peD&amcnto do cult.o parlamentar I dados patrlótloos. Em arUao .. labornçlio humana dos elementos reprc~entem aos seus che!cs. ta- rus nuls d~s \·czcs. supcrflu.>s. bulçáo e rtxaçao de lmtgrant.cs , cana.vinis em troca de lnsuflclen- oxlgente1 como dJabo, nté à me- CJtA bem repreaent.ado atrav6s sutnte teremos gosto em apre. que se encontram atualmente na tc.ndo-lhea sentir n mon.struosl• Se quem conta. com algum encon- flc:iráo &ujcJta.s. na forma da lei, te allmentaç1fo. Q 1 f'M nndn. por dula. o s agentes que tn!c !lt.am a 1 du JuaUftcattvu que teve tn1e- ol&r al"1na upect.o.s do trabalbo Europa em condtc6e5 de emigrar. dade da lei e. na defe.sn dos: nos- t.ra ntualmente as mnlores di!I- à., exlg~nclas do Interesse n ..n.clo• e,t...: p~ta afóra, ~,.rt.ando-o e. Europa estAo t.lra.ndo os maiores ,o de fazer oom bue na reallda- daqutle parlamentar ga\\cho de nAo tendo ouLra \'l.!140 1cdutora que tos Interesses. sugerirem mod.111- culdades em obtc:- meios fllccl.s nal'". compreenc1e-.se por sele• todo& 0 9 sent..ldo.... l , .. C'I ~J":ie ficar , 1 reault&dos da sft.uaçio atual, ta• de dos fato,. Aponta medida, que eaplrlto lueJdo e aberto u DIOlll– nlo se envolvn com o pa.:ioroma car,ão imediata no, regulamentoJ pn.ra os ~ us movtr.-:ento:., lmagl- çiio", ao nost:o v~r. os lndtvlduos tra.nquno. nntes u;>erlmenta ver- zendo Jargo trnll.ll) Orte de oapl- se mostl°am Juat&s aenlo urae1J• sldades do tempo. o pnla debite– de ~a América. Decerto que o tob pena de perder-se o cruejo ne•ec nquelc que lut:1 com extrc- que não seJam alejados, cegos ou dadclra anguSUR 00 observar e, tal, lrJJ:t.nlações lnduat.rlala, flbri- e.e& cm beneficio d& eoonomta na- se em s6rjas crlaes. awltando, Bruil, pele&. tua exten&lo, plt.o- melhor que JA aurgtu·na vida ln- mos obstáculos vivendo quase na detentores de moléstia. lncuravel ddespovoamento d 1 ° solo, 0 aban• case ttcnlcos, nSTfoultorea, quan-- c!on&l Ji tio enfraquecida com todavia, entre u mab lfSTII. a rf!fK:O e desordeno.do exceaao de tcmactonal para. a fluêuctn em!- ~ria, sem nletos rartos de sub• (rruu sa.bcmos que o pensamento ono em que e e permanece - do o. legislação brMUelra tranca a ausencia de certos fatores de que diz respeito l tmtaraç1o em llberd.nde, está colocado como o grat.órta desUnada no cont.lnente sl5t.êncla e que. npcnas e w domJnante não é este: rerula-~ e a::1 condições extraordlnArlu de todo~ os portões la tac111dades que naturea social. Para nlo talar connlto com um bocado dl d-. ;onto prtncJQnl nesae convlU, para americano. Não. alo !a.zem nada porlS.to, se lembra do Brasil como nté pelos a.gentes de partlculari- aproveitamento por parte dos dl• os patse& ricos adotam 1JUave e no cariter de outros t&Irlb6m no- lhee dtaperiaavels. nlo J)Odlndo oo 1 troca dc!tnltlvn de naclonall- em tal sentido, nlo prou-stnm, umn lnrgn porto. de ,mlvaçlio pa.ra da.dcs ridlculas), e "lnterssc nn- rlgentes sec stes o quisessem. Nós lntellgentement.e. Nt1dn. de pré.- ta.vela ou meamo multo ma.la iffl.. seua filhos autortzadol f1car na d.ade. Porqun os povos batidos não querem se tncomodnr. tal- os suu afltçõcs. Ma.5 não pode• clonnl": somente a !alta de bra- temos amor t. terra quando a tra- tlco poder'- resultar dessa poU- portante. - • fl\!8 eerlo J)l'Oft• CIODd~vot dl&plloencta doa bra• pelo, rtl "lO.bores da gucrrn nn.o \'ez. Ainda ontem com·,msnvn com r6. snlr sem exibir os papcl:i na ço~. a necessidada dn gente no dlçfio neste sentido é melo prc- 1tlca !)era. os tntereasei. nacionais. velmente apreciados em momen- çoa cTUZadoa ante • ~ an,usUu pen.-:im ..:nlo f!m fixar-se nCJte meu dl5tlnto colesn. o advo3ado m:il perfeltn ordem. sem fnltnr tcrrltó:-lo dcspovondo por mr.nel- cárln. ImaR'lnc••se n tr:.t.~•:i:ildaêr> 1 O~ : 1, 00 .Julzos serão trrepMavels lO oportuno. Pertencendo a t.Un da 6poca que a humau~.:_J:; ledo (,o At'Aro•!co por manett-a Nt1:.ctm,nto Stlva. rr.ccm-.-lH'IP · um.n vlrguln. Orn convenh:1mo~ w tncr,v~l. gritando yar a::1.1- do nn~:- Ql'C l:-1t.-~'.1'4?,n o." mP •i-::; A~tr ll oportunidade cxcoJ')Clonat ~ lado que déve b&etante l lmt- perlmonta PJ)r entre • ddlnlttva. Os con.,:uladoa dos do da Europn, o qual teve ocoslt\o ser demasiado. De que serve a cer• t.êncla dos homens de todn.s as europeu. A t.en -a pn.rn éle, t tudo. para o descnvolvlment.o coa re- ar&Çlo, D ar. Dt.muo Rocha en• 1 bero&amol alltnc.lolol.
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