A Provincia do Pará 09 de Maio de 1947
------------~~-------------~~------~---------,.-,, Pãglna 8 A PROVlNCIA DO PARA' Se~ta-feira, 9 de maio de 1947 ---- - - ---------- - -----.-..---r.-.,,-..-----=- ..,..,.------------ Favoravel a C. E. P. ao aumento do preço da carne UMA JlU'A DE BõA VISTA, CAPITAL DO Tl!RRITOR JO DO RIO BRANCO, apruenLando Já a.lguma.s nona constraç6n, n:ndo-se no mt.10 dA rua uma •ala. J4 cobert&, da rf:de de dlstrlbulçlo de qua polinl. El-Dorado deserto no Setentrião Riquezas e lendas em profusão desordenada - Epopéia dos novos bandeirantes do Território do Rio Branco N Jl. - Uma cua• a.na de Joma– Uatu ca.rtoca, nm de Nttar o Ter• rttôrto do Rto Bnnco. no extremo norte do pat., a CODYIU do MU go. •ernador, unente-coronel Jl'ellz: Va– lou de AnuJo.. tntQTOU a cara.-a– na o redator dos ..Dtirt01 Aaoda– ~" Maurtdo Valtsma.n. que, ascra de resreuo ao Rio tntda a publlca– c&o de alcumaa ottaerncõea a res– peito. VlAJara.m os represe.ntantN da noaa Imprensa, em um &Tllo da F~ • pereoneram - Ida e •olta - drca de 10.000 quUõrnetr01 em 35 bbru da •6o com escala em Banel– ru, Belfm • Manaus. RlO, mato - (MutdJonal) - Ima- 1tn• o J• lt.or uma regt&a maior do que e !'.atado de Slo Paulo e com uma populaçlo multo menor do que a do Meter • Mm condlçõel de •Ida, trabalho e conforto que o mo•lmen– t.ado 1-trro carioca oferece a aeua habl&antee. Ter, ualm, uma lma1em do T•rT1tôrto do RJo Bnnco, um re,– aanto - com 250.000 qullbmetttlll quadradOI e ctrca de 15.000 habitan– tes - deaH mundo fabuloeo que 6 • Amaaõn1&. O explorador nort.e-ame– ricano Hamilton Rlce, que durante quatro llllOI pu-correu a.quela rqllo, conalde.1'0u•• ..um pani.o onde 'Vl•e pobre.mente um po•o l.nfeUa... A propoalto desa& express&o, cabe oblern.r que a A.maabnla em geral, exerc. ett.ranbo ruct.nlo eõbre MUI •Ultant... lnando.a. a eu1er01 dM• medldOI e a ma.nltataQÕet, u malJI conuadttdriu. Ora elu a claMlflcam como um .. parai.a", ora oomo um 10- fh°UC:;·~ z~.:.r.~:.l•:• t~:10I~ flru, u doençu, u l1quezu e u lendu, numa pNllualo deaordmada, -.mapm de dealumbrarnento ou de tenor oe forut.etroe, conforme u clr– oumtanalaa de que M tenha rodtt.- ~ Urando•lh• quue Kmpre a I.Hn- 9 e a P~ectJn para uma apre– &o mt.11 aoctal e hum1.11a do am- "· :N&.o •bem.o. &1.nda, numa auto– crtUca bon•ta. quas. u lDflue.nclu que DOI dom1n'4'1lm o •plrtto, nu– :i:..,•t.ac1m em que -6 'Ytmoa aenu- !. d:°~3.1ªcs~ª1!8o.;. d:J~tad;; ::;~ T::..i~tmd: ::n;::n:, ~ todos numa porfia caunnt.e de 1e exced1re.m una aoe outrOI. em fldaJ- 1ula e bospltalldade. BenUmoa, no entanto, c1Jante daquele mundo i&o dlleunt.e deatu plapa do auJ, que a AmuOnla t pande de.m&11 para aer oomprttndlda, de relance e ficar •– t~riotlpada ou almbollDda numa aim– plni rrue. Mu, no cuo pa.rtloular do :!º q::~~~,~~r:: r:~~u'e:': fldeUIS&d• a rfl'llo que oonbeceu hA 10 anoe. IIAN'D&JRANTES DA AMAZONlA L&fflOI DO sul • DO centro do pata aeo1tumadoa a rnereoclar com .Lo– te.Ira JwUça, os bra•oe que, em H• culoa P&aMdaa, pl&ntar.m ai peJo pla– na.lto • b&ndaira da c:IYlllzaçlo. Ma.a tambt.m &C01tumad01 Mt&moe a ol•l• dar euea outro& bt.ndelra.ntea que .. Ltm eapalbado pela pla.nlcle amuõ– nJca. poToa.ndo-a. d•nndando-lbe OII RSredOI, moblll&&.odo auu rtqueau, domJna.odo, entlm, numa Juta cicló– pica, a própria natura. Nln1em, • cuaia da ..CJ"itlclos aem oonta. At •·eottadu" H aucedem na A.ma &Onla com .. &JternaU•u nat:urala d, todo e qu&Jquer moYUDcnto d•iltudor. DNde o aecuJo J>UNdo mala de 300 mU ceut.nH1, por uunp.lo , •lm par– lldpandO d..., batalha lnc-.nte, Mm trtauu, Mm lau&J na blató.rla da humanidade. lU •enctdaa a •en– ce:Jor•. B4 ..•rlaõl" e bl ..paro&ru". 116 oe Que tombam ou recuam derro– tadoe e h6 OI qu, superam com aeua bvol&mo e • aua tenacld•d• a uu– bulnda &lftNIYa ela natura.. Pol um doe .. pectoa dNM pe.laJa, •m um d01 "recant.01" da Amuõ- !1~~:iu:.~=u~ ~ e:::ir,:~:p~~~~ Le-ooronel Pdu: Valota de AtauJo, um caboolo maraaJluue que, d• aimpl.. 90ldado ruo sallou u eulmlnanclu do otlclalato e alllda oonquitt.ou , por CODC\lf'IO, a c,tedra da calcu.lo ln- ;:,:-ih: :.f■:::i~o dapo~~ ~~: mu P■Mndo eue J>MN,do d, lut.u e '1t6n&I, que o IJO•l.rno federal rol eecolb•-lo pua dlf'talr a non "ben– ddra" que •tA pugnando no kDUdo ~ ~D~~~.!•~f~~ ::o»::~ du 1uu forçu mata Yhu e pro– mlseoru. O ..PAUII O D& RlCS" O "J)a.r&.lao .. de Hamllton RJc• ru l.mbru, a lf'OMO modo, pote nAo pn– kndtmOI taur aqui um ale.ntadQ._ea• tudo llaloer&flco da r~. uma •– cada com. trfa la.rsoe dqraua, oa dOU prtmelrOI oortadoa de alto a beU:o a,.to rio qu• dl o nome ao Terrltó– no e N dupeJa no rio N..ro pouco depola d• &U&Y...ar • Unba do Equa– dor. Como toc10II oa cunoa da,ua da AJna.OOla - N1z&da e tont. d• aU– me.n.iaçlo - o rto Branco flxou em •uu mara:,na ou nu daa eeua tnu– apero. anuenta, 01 nf&lor• n'Ucl– doa tio rtdUSldOI poTO&doa da N• te.UO, E' ela o ~lo do Te.rr1t.ó– r1o, cuja •Ida depe.nde do Htmo de ■\lu puJ.aaçõea Pletortco, no lnnmo. eçntando auu aguu pelu HITU • oa campoa, alanlflca a fartura e, maLt do que l&lo, • Uaaclo racll com o rato do mundo. Anemtco, eaclero– Mdo pela. b&ncoa de areta, no Tetio, 6 • carencia da tudo. o laotamen to Maurício W AITSMAN (Doa "DlirtOI Aa&octadoa") do Trta.nrulo rn.J.nelro, reun1ndo to por cento da populaçlo. Aq\11 ata.o 01 decantados campos gerata ou aa– -n.nu BUl&nenaea, euJa ezcelencla tol proclamada h' dota aecu1oa por Men– donça Furtado, lrmlo do Ma.rquh de Pombel, e onde ai~ b•m poucos anoa puia.viam tnA.la ste :':,;)O eco cat>eçu de gado ct1oulo, mluG'"I m'."a resistente, asara reduztdOI a menca de 100.000, deTUtadoe que foram por uma eatra– nba zoon01e. Conta-se a este reapel– t.o que hi &nOI. ln.atado pelos crta. dorea da rertlo, o Mlnlaúrto da AKTl– eultura despachou um ttcn1co para dtKObrlr a cauaa da duutac;lo. Co– lhido o materia.l para anall.ae . pols N t.rata•• r•lmente de doença de dltlcll dLaancauco aem 01 eumea de laboratório. o ticnlco empreendeu a viagem de volta. Ma, uma "corredei– ra" do rio Brnnco tez emborcar aua cant.. dest.rulndo o material colhi– do. O t6cnJco proae,ulu viagem e r.unca mata plAou no Rio Branco. Aa putag:ena a&o natura.la, aem qual– quel culU•o. e nlo h' cercu nu ta– undaa, doido l falta &baoluta de ara.me farpado. Aa terraa t.ambem do ezceJentee para la•oura, prtnelpal– ment.e de anos. mJ.lbo e tumo. Hi por alf uma Paunda Nacional - a de Si.o Marooe - d01 tempoe da co– lonlzaçlo ponuauesa. que atesta u lmcnaaa J)()Ulbllldades da re,Slo on– de exlatem ainda hoJe ou~ 300 fa– zenda• part.leularea, mu pn.Ucamen– t.e abandonada.a, Neata faixa 6 que fi– ca a capital do Tentt.órlo, Bt. Vl.sL&, &16 aaora uma almplea fl~&o geolJ'A· fica, oom 2.aoo almu. O t.ercelro derrau 6 a sona monta– nbou, DOI contraforta daa Cot11Ubel– ru do Pa.rtma e do Pa.rac&Jma. aem' popuJaçlo tua. F.at.a 6 a aona du mtnu, rica em ouro e diamantes ex– plorldOI emplrlcameo1e. Oferece ain– da, entre OI mlnerala ji lde.nUllcados Peloe ezploradorea, o cobre, a bau– xita. a C&Nlterlta e calcareoa. Esta re&tlo 6 separada da aeaunda pelo rto B3.Dco, em NU curao superior, que tem e.nUo o nome da, rio Ura– rlcofra, U.laUndo all uma rn,nde Ilha - MaracA - onde pretende o IOYfrno lmtalar um Parque Naclo• nal. para r...-uardar OI uemplarea mata carac&erlallcoe da nora e tauna amuõnlcu. EL-DORADO Por af, em ~na 11nota daa mont.a– nhM, que dlum habitada J)Or indJOI br&YIOI, 6 que multa. 11nie &CJ'tdUa esw IocaUzado o Bl-Dorado, em pon– to dinante daquele em que u guer– reiru Amazonu combateram Orela– na, e que HamUton Rico pareceu t.cr a.ndado procunndo na aua Jonp ez– ploraç&o at.6 b cabecalru do Oreno– co. AUM hl quem &firme que o Un– rieoú'a teria u auu cabecelru Up.du li nucent11 do Ore.noco por um ca– na) rnlaLerloeo, de eorte qu• todo o norte amaaõnlco. lDclual•6 .. Oula– nu e parte da Venuuela 1erla um'a llha-oooUne.nte. M len<lu danm explicar u for- ~!icaL~ ~O:- n~~,f~:Uco::'1~ da B&o Joaquim e 15anl& Rou. para repelir u Jnou.nõa d01 upanhola que dNCl.am dO nort.e &Lr&Jdoa pela m:at:1~:1~':"m-Dorado tem aua ,ndo da Hr. n&o, por certo, c:omo :,•r.!~ =•p~~~~•e:.,d:o~; cidade com ruu e cuu tambem de ouro e ora•eJadae de dJaman&N, mu alm oomo almboJo da lneaaurtvel ri• quua de toda a regllo. "GA.LINUAI DI OURO'º Vamoe relatar um fat.o abaoluta– men1e nrldlco pua. Hldenclar a ez– ll'Mll'cllnilrla rtqueaa da regl&o. &n Bõa Vlna rNldl o fuc.ndelro e ml– nuador Adolfo Brull. net.o da um 401 prtmelrm oolonlzadorea d01 c:aan– poe iara.la , um cnrcnae berol ela IJUUTa do Parasual e deteende.nte do ta.mo.o comendador p.ucbo Pauallno Correia. cuJ• herança tem aenldo a lonp a compllcacl& btat:4rla no Rio Grande do Sul e no Urua,al. Dlp– H, portm. d, ~em, que o co• roi.\el Aa.oUo BruU, senhor de rlcu te.lTU, tendo ainda hl pouco •endldo um 1artmpo por dola mllbõn de cru– selroa, DA.o pretenda babllllar-M A. he• !:º!\.!~!~°:.!ºo •:~e ª~eºr:~tr:: noa ele um punhado d• pepltu, umu quue eatericu. merct de lon10 pro• Cl!'INO de dcqut.e. - Eat.• OW'O - explicou - tol en– c:ootrado na !ll°'la d, pllnhu de uma da.a mlnhu tu.e.ndu. A.a ... •lo mariscando pe.loa corre;c» e de mtatura com OI alntPI• (J1'lol de areia, ensalem o ouro. AlDda bl pou– co menoa ele um mh foram Jocall· Ddu por af, no rutro du gaUnhu, umu qua\ro mlnu de ouro ... outroa morador• cooflrrnanm "ln– t.otum" a hla&6rla curt.ou 11· fato no– torto e IDCUacuthcl a Ul1t.e.ncta dea– ... "pUnhu de ouro", que. no en– t.anto. quando auadu, custam, nado ,nenoe d, UO cruzelroe cad.l, o que 1ene para evldenclar u dlfleuldode1 de •tela da resllo. no l1'C&nte l all– me.nt.aç ,o ... Tod.&.ta, o ouro nlo led.ua OI p– rtmpelrm, que buac&m de pre.ferancla o d.la.ma.n,e. em Ttrtude. d• uma len– da, corre.nte tambt.m em outrOI cen– t.rol de mlDeraçlO do pala, como no Araguaia, e 1esundo a qual aquc.Je metal dl "peso''. O aarlmpelro nAo recolhe o ouro qua lhe aal ua batel~ au na peneira porque acndtta qua H o tlzer Jamal1 encontraria dlaman– ,ea... Tf!PEQtrrM N'o tacante ao diamante. oompro– vando atnda ma1.s a riqueza. do Ter– ritório, bosta dlzer que o Jf. Citado coronel Adolfo Brasil POUU!u em fpoca recente mala de dola mtl qul- ~~e:o_ q~ J~~~v~nªr°:rd::' 1 fo~ nu que vlm01 em 1uas ml\oa. M Javru mala Importantes ficam !iltuada.s nu fralda.a de um penbu• co chamado "'Tu" ou "Tepequem", de onde. no tnverpo. ae de1pe.nca uma torrente J!e mels de 150 mtrs. de r.ltura, rormaodo o mala belo e lm– presa:lonanto eq>e.ticulo da rqt&o. A et.lmolo1la neat.e cuo pa.rece que po– de funcionar como auzlllar d01 geo– logos, lndlc:mdo-lhea algo de lnte– reuante para pesqutzas que ainda nlo ae reallzaram na re11Ao com n amplltude desejada. Segundo o co– ronel Brutl a palaTIU '"Tepeque.m" - mais uaad:i do que "Tupequem" - uma corruptela de "Tupanquem" ns Uncu:i !ndlgena. Tupan, como ae anbe , o Deus tndtgena e "'quem·· 1J1lnl!lca strAo de assar carne ou :!::U:Oª~~ aO:a~:1f~~-:i,.;1~mp::,~ v;iTelme.nte um vulc&o - onde Tu– p::m prepanva aew qultutee ... CONTRABANDO' Contam oa habitante. do Territó– rio que a urra dlamantifera l ha– bitualmente cont.rabendeada para a Venezuela. •la Sa.nta Helena - uma cidade brulleira, ainda hoJe C9m eo par cento de brasllelr01 e entregue ao pai• rillinbo por um laudo arbi– tral do rei da It.alla - e para a Gula– na •lnsleaa, Yla BonauCes&O - out.ra cidade brullclra. entreaue ao doml– nlo de John Bull. Segundo conat.a em Dó& Vista. esse cont.rab&ndo au~ blu em 1Q43, a malJI de ll.000 quua. tet, ou aeJa a metade da produçlo uUmlda naquele ano. Vlaando de.tender melhor OI inte– rn&N econ6mlcoa naclona-la e po,– albWtar um comlrclo reawar com oe pelaee ltmJtrores, o governador VaJota eonusulu do 1ov!mo 1edera.l a crta– çlo de uma Me.a de Rendu em Bõe VlaL&. mu at6 boje por ali nlo apa– receu o fundon"1o dealgnado para. Inata.lar a repartlçlo, o qual a.oda por Manaw, pa&aea.ndo, segundo di– zem, com receio de 1.r morar no Ter– rltótlo...Tambem nAo logrou atnda o go..rnador Valola convencer o lL&– ma.nll a promo•er a tnatalaçlo de oon1ulad01 por aquel&a parpena, a fim de lepllzar o lntercAmblo qu• M opera auu6a b tront.elru, nf.o aó de dlama.nte e owo. mu tambem de gado, eobretudo com a Oulana. ln- 11.... ~Jr O CMIIN'IIO DOS PIO· o almpl• reaiat.o de tantu rique– EU, um contar com o &Çecto i,u. ramante •trattstco, pola doa dola J&doa •ene:zuelano e ,ulino uilt8Dl bo.aea drea.■ e mUllat• ~m .loatala– du, Ju■Utlcaria a crtaç&o do Terrl– t.órto do Rio Branco, de.amembrado do !'Atado do Amazonu. afim de poa. 1lbllUar HU PQYoamento lnte.n1IY0 e 1ua exploraçlo J'&cional. O gc>Tlrno da Manaus - • cerca de IOO qu116- matroa de 86& Vlata em linha nla - n&o poderia, por maior que fONe a 1ua bõa TOntade. atendar direta. e aatlafatortame.nt.e M Dtc-.aldadea de daH.n•ol.tmento da 1on11nqua H– g11o. • • ato o que •&A tuendo • Unllo. nwna totenençlo opor1una, Yerdadet.nmente proYldenclal. 00m o dtHn•ohlmento do Terrtt.ório· Jucra– rà tambem o Amuonu. que poderl contar com uma perhl\a fonte de abutectmanto de carne e Jallcln.l01, a um excelente mercado conaumJdor pua multoe de aeua produtoe, Km talar em outru nnlaa•iu relaclona– du com o trADaito d• mucador1aa e pa.ua1elr01 por Manau,. Enfim lu– crar, o BruU. Mas a tarefa n&o li facll O camtnbo doa plonelrm , du– ro. 86 a força de •onc.&dc, a cap&d– dade e o dlnamlamo podem •e.ncer OI oblt6cuto■. E \1.ldo laao nlo !alta a01 homeµa de a:overno que dei.sarem a morna comodJdade du srande■ cl• dadM para vtver • epopf.lu da no•• "b&.nd,slra" que ee,, Mpalha.ndo a ct– Ttu::aclo no rumo do Roralma. Tomará posse hoje o novo prefeito de Belém Tomará J>0$5e hoje, o ff AJ. be.rto Engelhard, do cargo de Prc.felto Municipal de Bel~m. r,ara o qual foi nomeado recen• temente pe1o go\-ernador Moura Can·alho. O ato terá lu13ar às 10 horas. no enbln~tc de dcapaehoa da Prefeitura e se;-R pre.,tdtdo pelo chefe do Poder Executivo, ma– jor Moum C3..~valho, de·.,endo comparecer altas autoridades e o functonall.smo municipal. Lo:to depois oe empossado, o ..r. Alberto Ençelbnrd baixará oa lCI.LS prtmelr'J!: at~. nomean– do 03 aw:lllares de 1ua imediato c.:m!la.nça, entre os qual., o Se– ( ret.irlo Oeral da Prefeitura, o rflctal de gabinóte e o ajudante l.ie ordena. Será submetida hoje ao Governador ·a nova tabela Majorados para Cr$ 18,00, CrS 8,00 e Cr$ 6,00 os quilos do filét e carne de 1. ª e 2. ª, respectivamente Reunlram-ae octem. pela prtmetra vez. oa DOYOS membro. da Comlul.o Elt.adual de Preç01. aob a prealden– da do ar. Hu10 Ran1e.t d.e Borbo- rema. A reunllo 1.nlclou-ae U 18 hona e foi longa, sendo deb&Uda a quest.&o do aba$1.ec.lmento e preçOli da carne verde. ~\EMORIAL DO& F AZENDEJROS Como ae .. be, oa tuende.troa d.Jrl– giram. b' d.Ju, longo memorial ao governador Moura Carvalho. moatrao– do, com dadOI eatatiaUCOI, OI preJul– zs que vtm teo.do com oe preço1 atuats tabelados pua a carne Verde. Entrando no conhecimento do aeu conteüdo. o chefe do Poder Ezec:ut.t~ vo detpachou, mandando à conal– deraçlo da ComJ.ulo .Estadual de PreçOI. Matéria reJevanU. lipda direta– mente aOI totereue. do povo. a Co- 1nl.Mlo de Preçoa colocou o &aaunto cm prtmelro lupr para dacuaslo em aua prt.melra reunllo. No srotldo de eoludonar a que.ti.o, a Comlaal.o lmedlatament.e organLzou um11 noY& tabela de preços para. a carne verde e •laceru, que aeri sub– metida ainda hoje ao govt.mo do E.stado. que a apro.arà ou nlo. Segundo conael(Ulmoe apurar, o ea– quema formulado fiz.a 01 eeautntea preçoa: carna •erde de primeira, 8 cruzelroa: carna da aqunda, 4 ou a cn1%elroe: tuet, 18 cruzei.roe o quUo e buxo colnpleto, 45 crui.e1roe. l'\'AO SERA' LIVRE A MATANÇA Decidiu, t.ambem. a Oomlaalo que a mat.ança de aacto não seri livre. conunuando u med.ldu de reau-1- ç-Ao poatu em vigor pelu admlnla– traçõe.s ante.ri.Dres. Bea-undo detlo.ra – ram oe membrm da Cotnls&lo. Jusll– ttcando, a mM!d~ e$1e alstem.a esta– belecerfr rlgor010 contrõlc .Obre o aado abatldo · no Matadouro do Ma– auar!, erttando que a carne seJ• des– viada par;1 o comtrclo negro. com grave preJulzo para o p\lbllco con– •um.ldor. como vinha acontecendo. Em face desss decido foram t.or– DO.du aem efelto u dtapoaJçOes que Uberarnm o comhclo de carnes ,·erdea no ~tado. ESTA' DESAPARECENDO O GA– DO DO TOCA..VTINS Duni.nt.e a reunllo da ComlMlo &!– tadual de PreçOI. eatlveram preaentea oa deputados e.sta.duala N~I Pcl.xoto e Ondano Almeida. o prtmelro per– tencente ao Partido Socl&l Democri– tlco e o ae!rl,lndo li Unllo Democráti– ca Naclonal. Eues consresaaiu to• mp.ram parte nu dlscusaões. esclare– cendo al1uru pontos obscuro, do pro– blema. o deputa.do Graciano Almeida la– lou sõbre as med.Jda.s quc de,•e to– mar o governo no aentido de evitar a evu&o do aado daquela região. Esae gado. aflrmou aquele congres– alata. poderia se.r trnn1porta.do para o Matadouro do Ma~arl, anm de aba.– tecer a populaçlo da caplt.al . O CAi\1810 NEGRO liERA' EX- RJGOROSA IJSCALlZAÇÃO TERMINADO A tlacallzaçio da venda da carne Prouegulndo no• debatea sõbre p verde noa mercadoa aeri telta por ca- momentoso assunto, o deput.ad~ . Oro– boa e aareentos· da Porça Pollctal do I clano A.lmelda declarou que o cam– Eat.ado. pre,.1amente ucolhJdoa e ae- blo ne1ro·• ser6 exterminado com aa leclonadcw, tendo em vlJlta a sua novas medldu que aerAo po1t•• em capactdade e eneru:la, afim de que o pratice. com o novo plano de raclo• povo pos:sa uautrutr oa beneflcloa da nament.o da carne. uma bõa JUiC&llzaçlo. Oa mercado, aerlo aba.&t.ecldos de Por es.ses aervlçoa recebe.rio eJea maneira que o consumidor poderi uma KTttlflcaç&o que aeri. paga pelo comparecer ao merca.do ou talho que govlrno do Eatado e ter6.o expedlen- lhe !Or designado a qualquer hora te mala rolsado em auaa unidades da manb6., que aeri abaatecldo. A mWtarea, pa.ra que poua.m deacm- quanUdade de carne consignada em penhar com pontualidade e corre- aeu cart.lo de racionamento aeri en– çlo o encar"O que lhea ■eri confiado contrada. nos cõ:~~d~n"A~bl~~~TA A VENDA prf~~~~~1a 0 6~~ 0 n. ;: 1 1~!f:!e,q~~tAe~ DA CARNE '"cambio negro" desaparecerà por Com o Intuito de nltar qua.lquer completo e a bol&a do pobre aeri ali– fraude na venda da carne noa tnerca- ,•!ada dessa exploraçlo desbum,ana. dos. o açousuel.ro nlo receberi dl• O PESCADO TAl\tBEM SERA RA- obelro. A· ent.rada doa mercados, ae- CIONADO Fl:J.i;rantes colhidos no gabinete do deler■do de Serurança PoHt.tca e Social. onde utlo se.ndo &.rroladot " arqulrns do PCB e da UGPf>. Uma du fotos apresenta o prelo nu.nual, sua c& l.xa de Upos • 'firloa tmpreuo■ encontr.1dos na célula comunlst.& situada à rua Guerra Paisos, n. li. Sa outra roto, "t't-■e sobre a a e.:a ri 1n1t.alado um "gulcbet", provido O peacado foi tambem outro auun- o a.~uivo da UOPP e no chio o do PCB. :!e '::u::d:!~~: oF~~~C::!c~l: ~~t~~~t.gad~o:i~U,.~';..~di:f~~~r~~ cloname.nto e o dlnhe.1ro do oonauml- çoa. O peixe ser6 t.abe.lado e raelo– dor e em aesu1da lhe fornecerá um nado, de~manetra a prantlr o abaa- ~~A~l°.tl::t~~ r.do talho onde po- teclz;;~:~od~~fs"i~ç:o{)s PREÇOS A carne aeri dlatrlbulda aos mer- Depois de solucionado o problema Recolhidos pela Policia os arquivos e ~:!::eima Q~:an,~d::ep•~~: 0 ::1:c~~ ~:d~~:S~:~~~~o e~ir:!~-~e~àd: :;~; nadaa de acõrdo com a recente revl- rlcoroaa redslo doa preços doa ge.ne – sAo do recenseamento !elto pela. For- ros aUmentlcloa de primeira neces• ça 1::°<i'~~:st~.:.t ~do.os TALHOS al~dt%~~~n~~ ~o!~:i 0 :e Preços do Comite Estadual do PCB PA.RTICULARES dever, ser longo e paciente. A Comiaalo de Preços resolveu que FEIRAS LIVRES os talhoe partlcµlares contlnuar&o em Durante a reunião de ontem, a tunclonament.o, aram de que J)ONam Comlnlo F.stadual de Preçoa traçou at.ender ao abuteclment.o de carne o plano pa.ra o catabeleclmcnto de verde • populaçlo. · !eiras Uvres, onde o povo poderá se Também todo o material da União Geral dos Proletários do Par6 foi conduzi~o para a Central -O TRE recebeu a comunicação oficia) Em virtude de exlaUrem poucos abastecer de generos allmenllcloa. ea– mercadoa. dl■t.rlbuldoa em pontoe dl- peclalmente os proquzldos na região terent.ea da cidada e distante um do da Est.rada de Ferro de Bragança. do outro a contlnuaçA.o doa ta.lhoa E.saas felras llvrea aerão orgnnlza- ~:~:1aj:rac~~~-~e -~~e~:1:u::,~ ~=• !~:u~i~.asq~~loP~~a~:eit: I~d&:eam~oC:rrC:~-:d:~e•~"::u~:: ::~e\:~:~l:ru!a 1 ~~~u~J!m,,~ çlo. do Est.ado. Aviões "Catalina'' trarao carn€ de Goiaz para Belem Estuda a Comissão Estadual de Preços a execução de um grande plano nesse sentido OI asaunt.oa tratadoa n a reunião de ontem da Comissão de Preços foram Importantes, prendendo a atenção de seu.a membros por lon– go tempo. Entre esses assuntos relevantes, está colocado em pri– meiro plano, o problema da car• ne, que lntereua diretamente ao público. Conforme o nnao notJclárto de ontem, a C<>ml.s&ão de Preços ela• borou uma nova tabela de preços para a .carne verde e vlsceraa, a qual será submetida hoje à con– &!deração do grveme.dor Moura Carvalho. Era, portanto, lntere.ssante ou• vir o presJdente da COml.sdo de Preços, u . Huao Rangel de Bor• borema, &Obre o momentoao as• ~~d~~~u= 18 ad~o~ ce do povo e atendendo, por outro lado, a situação dos fazendeiros Essa tabela, entretanto, depende atnda de aprovação do chefe do govêrno, a quem .será levada ame~ nhA. para IU& apreciação e Julga– mento. O POVO DEVE COLABORAR 1 PrOMeguindo em suas deolara– çõea, disae o sr. Hugo Borborema : - Neata emerp;~ncla, o povo de– \·e colciborar com as autorldadea, no sentido de nsolver tão grave e.ituaçAo. Sabemos que é um sacrt– ffclo para a população, especial• mente a oluse pobre, a elevação de cêrca de dois cruzeirm no qui• lo da carne. Mu ~ preferlveJ &se aacrltfclo, em seu próprio benefi– cio. reportagem procurou o sr. Hugo "CATALINAS" CONDUZIRÃO Borborema, a quem interroeall106 C1'Rl\"I: PARA B'tt'l:IU n reapelto doa debates e dos pla– nos que t.e.m em vlat.a a Comiasêo, Concluindo a.11 1,uaa declarações, no sentido de criar um amblênte disse O presidente da Comissão mala 1uave para .a população, que Estadual de Preços : cst.6. a bra.çoa com uma da.5 m :i.is _ Há falta de gado nos campos sérias dlllculdades, entrent.ando marajoárM e essa situação tende grave situação. n a,nvar•re em consequência das OS PREÇOS SATISFAZE..'1 ~~~!'-' /n:Pe~~'àoquk,%~re~~ Põllnndo &óbre os novos preç:,:. ~~~ 1f~~-g~nt;o~!!,. 0 8 UJ': 1 ;r~O: No segw1do diri depois da deci• Gão do Tribunal Superior Eleito• rnl, que determinou a cassação do registo do Partido Comuntst.a do Brasn, o pais está em perfeita cal• ma, não se reglstnndo perturbação Ca ordem em nenhum Estado. En– tretanto, as !Orças armadas con– tinuam v1g1lantt-".!, zelando pela t r::.nquilldade cta população e sc- 1:,1.--nnça das 1nS:iLuições. A a.ção da Policia nêste Estado Em Belém, as autoridades poll• e.ais continuam a tomar medJdas no sentido de dar cumprimento :\s determlnaçõe;1 legais, emana– Jas do govêrno federal e da de.– cjsfi.o da Justiça eleitoral. A séde do Partido Comunista, secção dêste F.st.ado, est.á guarda– da pela policia, iA tendo sido fe– chadcis numerosas células comu– nistas e apreendidos os arquivos. Perfeita. tranquilidade Enquanto a polfcla age preven– Uvamente, a cidade está em per• !eito tranquilidade, não se aper– cebendo o povo dessas medidas, necessárias para assegurar a exe• cução do decreto baixado pelo preatdente da República, que de– t.ermlnou o fechamento de tõd.u &.s entldaaea trabalhistas que so achavam tlegalmc.nte funcionando no pafs e da decisão do Tribunal Superior Elelt.oral, que colocou !óra da lei a atividade do Partido ComuniJJt.a. Logo após haver a confirmação ôa declsão do Superior Tribunal EleJtoral, .sõbre o pedido de C&s• <ação do registo do Partido Co- Movimento pró-independencia de Tahití PARIS. 8 (R.) - O mo't'lmento de lndcpendencla da Uha de TahltJ. oo– lonta trancou do Pacifico, csti ad– QUlrtndo !orça, serundo declarou ho– Je, na Auembllta Nacional da Fran– ça. o deputado Maurlce Vlolete. "Segundo carta que acabo de re– ceber do Tahltl - declarou o depu– tado - e 11ltuaç6o agrnva•ae cada dia e 08 tahltlanO!!I e.at.ão prett.11 a proclr.mar SUi\ lnacpendencln". tabela.dos pa.ra a carne verde e tem um grande plnno 8 pôr em vbceras. ~eclarou o presidente dn tiecução, visando garantir o abas• Comiaalo · te.cimento regular da população. . - Oa preços est.a.belecldos 68.- WC plano consubatancfa-se na C h . b ld t;.,,tarem tanto o conaumldor como conduqlo de carne de Golllo para an Onetras re e es o produtor e foram lixados lendo Belém, em aviões "Catallnas". li: paraguaias deixam em vista a exposição Celta ao go• um empreendimento que requer ,érno do Estado pelos fazendeiros. profunda meditação, mas temos Buenos Aires mMt.rando og :,reJuh:01 que one- esperanças de reallú-lo dcntr 9 de ram a sua economia os preços pouco tempo. BUENO SAIRES. a {R.J - noa.s a.Lualmente em vigor. Realmente, o gado goiano será abatido na- ~1!h~.r;::,:'.i~i?'~~~asP:r;:~rna:e~i!; utudando-se criteriosa r deSfl,pal- quéle Estado e conduzido, Jé. Ci• &eb o conlrole de marinhe.Iras revol– )"Onadamente os dadoa estallstlcos quarteJado, para Belêm , ondo será tosoe. uma.mm de Buenos •ea ho• ~rid!~~~:ªc~e:a~:~o~~~cl~~or~; \'endido noa mercados públicos. jeo' C:~~t•Óutlerre, B)'o101, oomt.e :!~~m°i!1a'1~~ d~~:n~~~~ne~~on~~ Debates sobre ~~n~~ :~~n~d~:I!!:!\,!:~~- ~ Ar d • CO?UOOJlt.e not.tt: la.a nio contlrmadu. ~iÍio;t~ e~otºra:gan~~- 0 ~~se~ a política externa ~aº·-~~:!!~t~n~ea~:!tr:'::ª: 4 ~:~ quentemenle, lmpunha•se urna so- LONDRES. , a ,R 1 - l\:i. Clmara pcdou-co r.um hot.el desta c:iplta! luçào que concllt~sse os 1ntcrêstes doa comuna rcal1:ur-sr:•k du.a.nte Const.a que amb.la u canhone1:u das du:u pule!, no cn.so o públl• dol• dlu. o debate &õbre a pollUca vlnhn.m h' dtu. planoJimdo aubtr o co consumidor e a classe dos fa• uf~i5e~~;1c\ue t.tri 11 ,,ar na ~~~ ~:t':l~~ •.para ae unirem b tor– ·.endeiros. D:mtro dêsse panorn• qulot.a-felra, cont.a.ri com • preaença Trh homena t1c■rllm rr:ii•em•nte ma, n Com!.asâo rormulou umn do aecretirlo do Porei~ Ortlcc, ar. te.rldo.::i e <101a outroa r~hcrc.m e&eo– nova tabela, !lxtndo preços para Be•ln, que fará "º Po.r!arnento um rlaçõea ll!:"1lru, dur•n~o O ttrot.eto de a carne verde e vt,ceras no_ al_ca_n_-__ ,._••_to ..!°' Confcra_n_c,_• _•_•_ M_oo_c_o,_,.__ º_"_"_"'_·____ munista do BrasJI, a poHoJn dêste didcs e servirão de base para o Estado entrou em imediatas ativt- flchamento dos membro.-. do Par• dadc, visando ocun::r e.s sédes d11s t!do. Foi ainda nprcenclldn ~oda organizações comimtstas da cida• n correspondênclu dos P. C. e pia• de. Também as autoridades poli- nos de emulaç!o entre as céluln1J, dais visaram as organ1zt1.çóes J:st.:::.s Lc estudantes comunl&taa e trnbalhUitas que exercem ilegal- publlcaQ6c1 comunl8tas. mente suas atividades nêste Eeta. Nas <lh•erau c~Ju o mat.erlal do. Assim, horas depola do final c.prec:1dido foi m~. tanto em de Julgamento, :io Rio, foram con- quantidade, como em importln– vccados todos 0t- delegados, CO· e.la . missários e investigadores do D. Devido às aua.s esteraa de açlo. E. S. P. para que permanec~em os dlulns comuniatns possuem. ~): ~:1t~~~d~~~~;lricPo~º~~m~~= ~~}~~~~~~\~. ~cu! 1 ~ 0 d:~u~~:A~º: los após, o chefe de pollcln, depoil çdo referente à sua atividade, eo-, de ter conferenciado com o go- mo atas de reunlõea, co.rrespon– vernador do Estado e com o CO• dêncle, etc., 6 arquivada no ao. mandante da Oitava Região àfi- mlté Eltadua1. Ut.ar, ordenou as primeiras dili- Em algumM células, entretanto. sê.netas, as quais visaram o ComlW foi encontrado copiQgQ mntertal. Esta.dual do P. C. B., à avenida Na célula 51tuada à rua Guerra São Jerônimo, e da UnJAo Geral Passos, 31, foi encomrndn um pr6- dos Proletários •:lo Pará, à rua 28 lo manual, uma caixa dt tl,01 e de Setembro, esta Por estar tn- \<árloa lmpre&101. Nlsse pr~lo eram cluida no reccht.e decreto prest. !eitaa as c~uta11 elcltor:,.',s do dencla.l que suspende aa atlvida- Partido, convites pare campanhas cte, das entidades trabalhistas não pró-imprensa, e até folhetoa de legalizadas. •JJropaganda doutrlniri:s. marxista, Concomttontement.e, d e s taca- roma também oubllcaçõea abbre a n:entoa da Fôrça. Policial do Es- 1it.unção 1001&1 e econõmlca do tndo e element-03 da Guarda Olvll Brasil. guarneciam a., instalaç6e.s dos 1 , ~l:~~lac=:~=~• ct: ~er:áfrtc1!ed~~eJ~~~ 1 :~~esdo: tro. Correfos e Telégrn!os. Ainda na noite de anteontem, e. policia visitou as células comu– ulsto.s, inspecionando nada m enos de quarenta delas. Por todo o dia ôe ontem prosseguiu o serviço d• localização e lrupeçlo dessaa or– gantzaç6e1J. Remetidos para a Central ' os aÍ-qulvos AB sédes do P. c. B. e da u. G. P. P., ficaram gunrncoldas por po– J1cials e oomlasArios, sendo inter– ditada a entrnda de qualquer pcssõa. Nas células vtaltadu, per– o;aneceu um invfl'Jt.lgador de vtgl– lQ.ncla. A.a caravanas policiais provi– denciaram n imediata remessa de todo o mntc:rlal apreendido, para a Central de Polfela, sendo o mesmo recolhido no gnbln1te do Delegado de Seturança Polftlca e Social. Um prélo e o fichário Ontem 06 funclonàrlos dn De– legacln de Se&urnnça PolfUc:1 e SOClal, procederam ao arrolamen– to do material r.preendldo pelas caravanas poUcbls. O arquivo da Un1Ao Oeral dos Proletários do Parà constnva de coleções de publicações Lrnbnlhlr– Lc.s. Impressos, correspondência expedida e recebida. Tnmb~m f ··~ ram a preendidas nessa s1de ci 1 - t ergas bondelras de Sindicato., <Jr Cla~. o arquivo da séde do P. e. B . ..presenta mo.lar tmportàncln. O flch·á.r10 de membros do Partido foi encontrado Já deifalcado de vá.rias fichas. T<Xla n corrcspon– dilncln recebida do Interior do Es– tado e p:i.pél8 referente~ o.o mot•l– mcnt.o dos célula, municipais. as– :-:1m como comuntcndos dc!'I P. e. ,':! r:i·.ttro:. E.stadl).!, foram oprec'1• Para. a Central ot telerram11 ...,.... ae N De5de anteontem, toda • m en- 6.!gcm t-elearlfica endereçada ao P. C. B. dêrte Estado, eoti Hndo dirigida para a central de PollclL o deputado comunL,ta Henrique Felipe Santiago entrou em con• rerê.nela com o sr. O uedu da ~~àl~~. r~c~:d~ ~!~e~:::!: enviados ao P . O. B., bem como s6bre a eltuação de 1Ua tamilta que reside na o&le do Comtt6 J!o. tadunl. presentemente ocupada pela pollcla. O deputado Santiago, f.tgundo 10ubemoa, deverà mudu– S:? para uma outra reatdêncla. Receblu a oomllllloatlo do S. T. E. Ao úlltm.. horaa da tardo • Qnlem. o Tribunal Regional Elei– toral, recebeu a comunlcaçào ofi– cl•I da doei.são do T. 8. E. Mlllm 1cdlgtda: ''Desembargador Arnaldo LOllo - Presidente do Tribunal Rerf~ nal Eleitoral - BeJ~m. Comunico a v. excln.. para oa ,•e~ldos efeitos. que o Tribunal liuperlor Eleitoral, em 6e58A.o de ont.cm. dctermlr.,,u o cancclo.men– 'l do registo do Partido Comu- . to do Bro.sll. Cordlab ti.uda– ... Antônio Cnrloa LafayeUo de -i~rntln. MlnlJtro Presidente do .1;1erlor Tribun•d Eleitoral". So Interior do ~tado Nos munlcfplo,. do interior do C!.-t.adó ainda não foram tor.t::~laot run,squcr pro\'ldência5 pot!rlals nc sentido de fechar as num~ro– : &! c6lulns cxlst<.ntcs. A t-ltuaçlo rcrmancce n mer.mo, por n«o te• H m os delegados oo Interior qual• , uer ordem da Chefia de Policia !(;&e unlido. ,: ::~:t'oo.-:' B~::!rt: ~:' n~ - conalderamo1 aqui OI tranapart• ae.– reo,. que aó a1on começam a apa– ncer, 4t forma lncena. por aque.lu blndu. AVENTURAS DE TANCREDO Posatve.lmcrn.e hoje, o sr. O ue. ?es dci CasLa corr.unlcarã ao1 de– _Jados do lnt.erlor a decbâo do ..,uperlor Trlbun~l Eleitoral. bem como as tnstruçõe,1 a 1rerem &e· ,. uldaN por @sses runclonárl01. Oada depau aprtQn La caractatuu- = ecl!:9i!~m':f~~c:,te ~r.~:!: 1.N, propiciando Upc» de colonluçllo GIi mala dlYeraot. O prlme1ro dqrau é o ~o rio JJranc:o, a Biida em toda a aua ple– Dltude, com aerlnpla, belatala, cu– t.anhat,, Umbóe, pluaan e out.rM r1- 4u... Up~mmte amasõnlcu. N01 llmU• Nt.tnt.rtonala dtua laLU corra • rto MucaJal onde toram dNCO~– ~ lq.dJCIOI •eement.n de pet.rol-, A populaçlo é nula : me.noa da ~ bU.an&a. doa quaJI cerca d• 6CIO ~ tr&dOI numa pc>Yoaçlo denoml• 11M1a Carac.nl onde u "corre<Sel,a•" IIIUalm a tranalçr.o para o decrau ~~JW\do de:,'l'l.1t uma :eprodtt– olo dOI pampu ou dos c:hapt.Clõel ... E .4<SDR4 VOU =AIT'LJR- TE A JIISTORIA ,:,O CIIAPêU- S/Al/10 VE'RMEJ.H0 E O LOBO FE~OZ. ' < i f/ eu\ ·0o ~~ i fl fh)·--- . f Cf l APLA , ,~ .. ,b~u~{.·i_ ·- 1 1 ~9;~~esªrio~~~l~~:~to d~ orp- ConUnuam dti pronUdlo u fôrças polfolall Os delegados, -comis.!A.rlos e lp· czll11adores dn Policia ctvu, ~- 1raneccm de prontidão na Central de Policia. Os elomentoo da OU&I'· da Civil e dn FOrça Policial • Estndo, 11\lnrnecem ainda dl- ~!7;;~~ t".r~tl~~~~utQb~ cm. Em lodo o perfmet.ro da O.– trai de Policia està lmpedlâ a passagem de automóvel,
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