Provincia do Pará 09 de Maio de 1947

;JµJ.gando , coinprovãéJ.Õ-- 0 --ui:;iô · c~anao por todos os meios atin-1 etc~~-- ~----- -- -,- ---~- - ~ Jqilsatório, sen.-~..nci~u o ca:~. r gir .º seu agente_ causador, neu- Tivemos oportunidade de visi– ento da :lri~r-J~ IeeiH di!' que· tr!thzar seu maléficos efeitos, ven- tar também O Preventório de s , .parttdo abusara, cê-lo finalmente. . . Tarciso, a 4 quilômetros da Co– Assim, o SCerviço de Profila- lônia acima, na estação de Mái"lo Nj,o_ hA distinguir os votos do xla visa a descoberta dos doentes, . campos, onde os filhos dos le– 'tgrêgio Tribunal, cuja maioria para posterior in~ernamento nas prosos recebem os cuidados ma• oond~ a diversidade de pon- diferentes Colôruas, bem assim temais de 5 irmãs do pe:s;petuo tos de vista por igual respeítavêis d_Qs d_oentes verificados p~lo Cen- socorro. o Preventório está loca– qualquer O ªI?-_guio em que no~ so feito pelo Serviço ~acional de l!zado em amplo prédio, em meio . coloquemos para receber o seu Lepra, do D. N. S., eliminando os de um magnifico terreno com aabio . e se~eno jUlgaméhto. fócos de disseminação do bacilo bem traçados jardins e farto po- Reconclllem-se os brasileiros <1~ Hansen. A este _Serviço estã:o mar. Possue o seu corpo médico, evidenciados em erro contra a sua diretamente s~bordmados os d~- constante de um dermatologista pátria, ~ nossa formação cristã e versos leprosários existentes, on- e um clinico e também um den– os destmos supremos do direito entando-os do ponto de vista ad- tis.ta que comparece de mês a e da liberdade; porque "neste ministrativo, técnico e terapeu- mês.' · mundo só há uma grandeza per- tico, A Escola Técnico Profissional, manente e eterna, que é a da ver- O Serviço de Pesquisas desti- situada na Avenida do Contor– dade, a da justiçq, e a da moral na-se ao estudo do bacilo, pro- no foi O último serviço que vi– divina". curando conhecê-lo nos seus mi- sit~mos e se destina ao ensino Readquiram a fé J:to Brasil pie- nimos detalhes, para .mais segu- técnico~profissional às crianças no dos ideais dos povos livres. ramente atingi-lo, bem assim rea- transferidas do Preventório S. "A hiena fez-ser aposa e quer · lizar pesquisas bacteriológicas e Tarciso apanhar O queijo, Cuidado" di- terapeuticas, contando para isso A Divisão de Lepra muito deve zia Rui quando a Alemanha' tra- com_ o Laboratóri~ Central e o ao dr. Ernani AgTícola, que tem vestida de 1iberal, um mês antes Instituto Gaspar Viana. olhado com desvelado carinho d~ capitular em 18, procurava :ii.u- .Para as in~estigações ~nato~- para esse grave prob!em~ de Reu d1r os seus vencedores. cas das lesoes. pi:_oduz1das pe,a Estado n atal, proporcionando to– lepra, conta a D1v1sao com ~ Ser- dos os meios possíveis para o com- E' o alerta que o sovietismo viço de Anatomia Patológica, que pleto êxito na execução de t?,O provoca, disfarçado em protetor procura aprofundar os seus co- amplo e c:mital programa. con– do proletariado estrangeiro, en- J_lhecime:r_itos sôbre a molé,sti'.1', tribuindo n,ão só com a sua ex– quanto o seu, no cepo da escra- bem as m s 1 e d a t f' · 1 vidão, recebe o socorro da cari- s1 ' e c arec r . 1 gnos 1- cepcional capacidade pro iss1ona ' cos, quando solicitados pelos le- como também com os meios fi- dade que nós e os outros paises prologos da Divisão. nanceiros indispensaveis. A ele lhe enviamos, como aos povos que O Serviço Técnico destina-se "à devemos também o completo êxi– êle ajudou o Eixo a sangrar e de- orientação técnica, organização e to de nossa excurst o. vastar, ou ainda oprime locuple• coleta dos dados de que necessita tando-se da democr(!cia que prin- a Divisão, para a realização da c1piou agora a despi-lo dessa fal- estatística da doença, por' meio sa roupagem. · de gráficos e quadros demonstra- Entre nós, a justiça sentenciou, tivos da extensão da endemia em e lhe devemos acatamento. todo o Estado, assim como orga- i,; a vitória suprema e definitiva nizar e fiscalizar, tecnicamente, do elemento jurídico e do elemen- o sistema de fichários e arquivos to moral sôbré os elementos da dos Leprochmios e Dispensários" , fôrça e da conquista, elementos Para a fiscalização e orient::.ção sem solide:,;, sem estabilidade, sem dos Dispensários espalhados em garantias, porque não lançam todo o Estado. existe o Serviço 1·aizes nrJ território divino onde Itinerante, que e:cerce ainda a os destinos humanos as 'devem vigilância cona;tante dos fócos, aprofundar para durarem pv.ra realizando exames periódicos dos resi3tirem às paixões dos hbmens, comunicante~. para descobrir pre– pa. a a travessarem os furacõt:s cocemente as manifestações. lepro– d2.s /:pocas desabridas". ticas, caso existentes, para a se- Os seringalistas re~famam contra o SNAPP MANAUS, 8 (Do co::respondea– t-c) -O "Jorr._,.;:vl do Comércfo", órgão dos "Diários Asc:cc:'.ados ", estampa hoje ex~ensa e fUnda– mentada r2el0.mo.çár) dos serin– galistas da rep-ião do rio JUruá, c:mtra a deficiênc:?, C:a navega– r'1o do SNAPP, d,'~iciênc~a essa que vem aear:-Ptando ccn_sid;er_á– veis prejuizoe acs propneti.nos da região. ----·-- -- :s;;:;o;, -~;Ti<;" pr;;id~~i-ºci;-Trt: 1 tra à ~frontosà "êxone~ãç~-d;-s-;;~ 1 ;~_b;;;,e;t~d~-~;ii.itã;iõ'ct.:i õ;i;é;;)"= 1 ,i:ãiúiãde~étêoi'l'í;'i-~~s; c-:i;;tit~i~= I?itaci{if ;··d~-~193'7 ~ õ'~B~~~11"não bunal Superior Eleitoral O que se ereta.no da Segurança Pública I De-se c!enc!a ªº sr. prefeito de ou- te elaborou como ouis por exclu- vencera a crise ae extrem.i gra- ' · H be t d M 1 ' rém da Informação do sr. diretor ge- · • • • · ' . "idade po , .. · ,. .. • ' viu, nos Estados, dentro dos Pre- maJor um r o e e o. ral do D. E. s.. s1va mspiraçao, e n_ovo Diploma •. , rqu~ e.,-.se_r;c1a,.ne," .e ~o- torios foi O domínio dos inferio- Sabe-se que o sr. Amaro Pedro- D t t E t d 1 d s , republicano; convertido em Le- rnl, que o aflige e Ja enche f.e c,e.. res s~ntimentos de partidarismo Is!:, interventor en: ·pernambuco, de-:: ~~e:~~n ~etfç:o u~- ~3, ª~; gislativo ordinar!o, parece, teria sanimo os_ espiritGs m :i.is n:'~ien– faccioso. o mal dai advindo infec- ! nao tem preparaçao nem ante- Belero!ont Pauló Pimentel (pagamen- txtremado os s<:>us zelos de "inde-1 ~es e mais calmes e e;;: 1 .'.·:1 os taria a Nação, comprometendo-lhe I cedentes pessol:is e .políticos_para to de ajuda de custo) - Preliminar- pendencia" ..• P?~itivamente bas- mstintos de rev~1lta C::.:s, ,;:~• ~rns 0 regime de liberdade ainda não ~ o cargo. Flácido de ·autoridade, mente:· Informe o sr. doutor d!retc,,r tará qualquer 1l;1c1ativt>., qualquer populares, entre<?,!es aos r e..' ., so– de todo reconquistado: • ele se teria de mostrar aquem do Departamento Estadual de Sau- rugestão ão governo para irritar- , gos e aos comunistas, r.,::_,:-~i•>~e Haja visto O que sé passa em l·das necessidades do ~omento. 9 ~si~ 1~ ~ 0 ~1;!~clsc~~i1~ 1~e~~a;;;~ Já lhe a susceptibilictade ,t~mocra~- ~ rem!tandno-se no es~:::1,~ ,;as Pernambuco onde o desgoverno sr. Agamenon JV..agalhaes aprovei- --Procuradoria Fiscal _ capean- ca .. , Velada ameaça de imposiçao suas hbe_rd 0 ,des ressurr'"':• ·· ·. fun– do Estado 'põe em insegurança, ta-s':l de tal situai;ão e contra o do oficio n. 619-1163, do Departa- àe pre~ominio, de hegemonia . . . o damenta.1?, ~ cerr.;:i rr.~s i,:,J --; :,-:>.– todas as instituições politicas e sentimento geral do seu Estado e mente de Finanças e petição n. 4658, voto livre, milagroso "fiat", deu tes J?Or s1 sos para recole':•,:<> no rivadas. · da Nação, une-se ao partido que de Ralmunda Pacheco, _com anexos aos leg1sl~dore3 da Terc~ira. Quar. c_az_mnho da orden,, do_ t:-4;ê~-'".'.º e- p Aqui O Tribunal superior Elei- tem por programa destruir a de- - Etm dfaceMdotqu1e ddlspoFe O 1ne~i1a- ta ou Qmnta encarnaçao .repú'tli- f1C1ente_ e _da prospend::t~,.~. ::'c,~e ' . ó t t t men o o on ep o os une on..r os cana alem do - l . d ser muito intereaea•1•p r -- , e. tora! não se isenta da sensura pu- mocracia e, a ums empo, ena do Estado nada há a deferir. I · .' •-~as Rlncero ar or ·. . ~., ·· " · .,, ..· · · ,·s- blica decepcionada com a frouxi- desmoralizai: os poderes cent.rais, --Dep~rtamento d Ed ã i;atnotico, que nao ponho em dú- n_11uccm no Congres:;0 ,. ·t , ,: :.is- dão de autoridade em que corre como os locais. Cultura _ c apeando ;etiçf;ªt 0 317~ vida, o "om~1! re scibili" que Pico ~~a E!eitoral meEqli~n·-;_ :_, ·__ . . ::s o caso do cancelamento do regis- O general Dutra tem a it'espon- de Nair Pinto de Alcitntara Neves, de Mirl!-ndola Ee propunha sus- i me_squl:1h 2 s viole'.1c .., -. · . c~– to do P.C.B.. O sr ministro José sabilidade pela ordem publica e com anexo - Ao D. s. P., para t:ntar em suas llllO teses ..•. Escu- ram.;nqumado, _pci '· :;: -· :__ as Linhares rtão se apercebe de que social de Pernambuco e do pais. exame e parecer. . s.,m assim qua1q,1er alvitre, qual- eleiço~s de_ qualq.ier _hum... , l ,~r- sua ausencia, nos concilio~ ~aque- Não pode, nem deve, iaentar-se do~r 1 ~ºãcour~~º~t~l 1 ~~ª 1 M-;n~,;t~~~é ~~;{ -~nsamento 0 de c~laboração -~fas~i; 11 ~t~sn!f;0 i ~~~i 1 ~;.:''.;~'.o– la Justi_ça, _de que por lei e pre- dos deveres,_de S!-la autox:_idade, Ribeiro Coimbra, com anexos (aqui- ª uros. · 1 5 gmerr:adores nh'im a vir'a d O ·,u~ 0 '"\~;i·,;c;ª– sidente se mterpreta como deser- ainda os mais espmhosos nao po- slção de !movei) - Junte-se a esta dos E~tados, ung.dos tambE-m pe- . · . 0 s,u_.Li~, .,L .... m ção Diz-se que s excia hesita na dendo portanto . dar as c~stas aos o decreto de desapropriação e volte lo sufragio populnr, são pelo me- q_ue I'!a prob.i):.w.~ rnf1rnt:11ne11;e posição a contrai~ naquele proces- aconu;cimentos 'que alí ocorrem. ª despacho. nos por enquantJ, mais cautelosos niais importantes l:!- trat:u' _r;mna ão h 'd A t d Í ' t --Departamento de Educação e Em face do E-xecutivo da União hora de perigosa mqmetaçao so- so, do,nde n aver reassumi o n es, ex_ercen_o P ena!Ilen e a Cultura - Capeando petição n. 1208, do qual precisam ou pod ' cial, de exaustação economica e de 0 seu ,iosto. sua autoridade, cumpre-rhe colher de Domingas dos Santos Loureiro t d . , em pre- desiquilibri fin i · Nunca se viu um fraco capitão a prova dos fatos que desassosse- com anexos (pagamento de venci~ CJS~r. ª 0 0 0 11 • 0 ~ento no ti ato b O a,rce ro e ci,uc nm- fazer forte a sua brava gente! E gam aquela unidade federativa e mentos) - Ao D. F., para exame e catidmno dos neg::;cios administra- gduell; sa e.,se para O propno mun- . t • . J · d"á-l t d d ' parecer. , tivos... o nao sera a d'l ves;.,e:ra de n0vaa e_es~a condu a do sr. ministro ~- reme _1 os, a en en o a que, se --Departamento de Educação e --------------- e terríveis calamiàades . . . se Lmhares que certamente. poss1- s. exc1a. cruza os braços, deixando cultura _ capeando oficio n 366 _ bilitou o lastlm.avel voto do sr. que o caldo de cuitura da subver- 0462, do mesmo oficio 418-765 do Sá Filho, cuja logomaquia não são alí se nutra, nas fraquezas D. s. P. e petlção n. 513, de A'izira enganou a Nação, mas a ::mrpreen- da autoridade do interventor, en- Teixeira da Silva, com anexos (pe– deu Pode a Justiça errar no iul- tão talvez lhe seja tarde a hora d!do de efetividade) - Ao D. s. P., · .· ~, " ' l à - para fazer o ato. gamento dos processos .p11vauo~, em que se reso va repressao. --Departamento de Ed ã o que não ràramentc aconte::e ; Pernambuco não · é só um pro- Cultura - Capeando of1c1~c':? 0 350~ pode a paixão das fraquezas do- montorio geográfico. A sua histo- 0455, do mesmo, oficio 390-704, do D. minar tais julgamentos; .mas, ria fá-lo igualmente um promon- s. P . e petição n . 510, de Maria Bra– quando o Juiz chamado a resolver torio político. Foi assim nas lutas smna de Me~ Ol!ve!ra, com anexos casos interessa.r:Jo à ordem social, pela integridade territorial, no (pedido de e,et!vldade) - Ao D. s. li d d d b . · ' d d B ·1 C l · f i P., para fazer o ato. estabi da e a or em pu 11ca e peno o o ras1 - o oma; o o --Departamento de Educação e até á subsistencia de vida nacio- tamlJem nas lutas da•Independen- cultura - Capeando petição n . 1201 nal, não ha excusas para o erro. eia, nas da Monarquia, com a A- de Julieta de Sousa Santa Brígida., O exemplo, vindo de tão alto, boli.ção e a República; e, ainda com anexos (Licença-saúde) - Ao D. ha de gerar como está acontecen- recentemente no conflito mun- S. P., para fazer o ato. ··--· ' lh t t·. d '~l t' d d d f --Departamento de Educação e do, ouvras tant~s seme an es a i 1~ , um pos o ayança o e e e- cultura - Capeando petição n. 1199, tudes, de que e exemplo o que se sa da de;r.ocrac1a no mundo. S. de Ze!lnda Nunes Lima com anexos acaba de ver na Assembleia Cons- excia. não deve consentir pois, (l!cença saúde) - Preliminarmente: tituinte de Pernambuco. Ai, o Par- que o desespero desperte a reação volte o expediente ao D. E. s., para tiC.o conservador local fez-se de civica do povo pernambucano. e que O laudo médico seJa devldamen- . d d , · d ·to d · , 1 te datado. !ransfuga o ever civ1co 1 ª? e: mm menoJ) e1xa- o envep.enar- --Departamento de Educação e .ront~:-se:lhe uma opohumd~cL se na3 fontes da corrupçao po- cultura - Capeando petição n. 1200, essencial a democracia, que .1e- lltica. de Jarlna Assunção, com anexos (11- cença po.ra assistir pessoa de fam111a) - Em face do resuitado a que che- 1 gou a Junta Médica que procedeu exame no esposo da requerente, que nada apresenta que Justifique a li– cença pedida, é de ser arquivado o presente pedido. --Departamento do Serviço Pú– blico - Capeando o!1c1o n. 89'/-01503 'do D. E. c. e petição n. 1084, de Do~ mingas Carvalho de Souaa, com a.ne– xos (pedido de efetiv!daclef - . Ao D. 8. P., para o e.to . --Departamento do Serviço Pú– blico - Com anexos (encarece de– terminação) - Sendo caso solucio– nado, arquive-se. --Departamento do Serviço Pú– pllco - Capeando oficio n. 710-01300, do D. E. S, P., com anexo (escla– recimento sobre servidor público) - A' Divisão de Receita, para tn!ormar, com urgenc!a. --Departamento do Servl90 Pú– bl!co - Capeando petição n. 900, de L!dla Dorotéa Tavares, com anexos (pedido de nomeação) - Ao D. E. C. , para apurar. · Exploração no pre~o cios trans;mrtes em Porto Velho PORTO VELH:::-, '7 CD--:> c-:>•:, es– pondenk, B: '_f-, j1 • ' . 'O revoltadosco mentári0:s o ;;.to dot proprietários do , ..,: . . ..: _., ·•, cobrando trinta mn c ,,r:'.·:. ,-,,\:., transporte de Em bak -- :., \,.:. rido em Sant2,rém, pc'.c , · , l°'.a sessenta mil cru·::::L ,_.··. : 1 o transporte. des2~, ., __ .. p,:r' exatamente a m ,~b d;-; e ., -: ' ':» da embarcação. Dt•L.:a 1. ·,:.. ;.,:ú,., torna-se impassivF,l e::e:·::a--::e o comércio honestamente. út:t~t·.~ de faltas de escr:19u!o3 ca:,'.J e.,sa, as quais se repetem Ire,1:1ente– mente, indignandv us ino::adorcs do território. ço, acrescido do transporte, for- faixa econômica da produção su1ts ofici!!as, &te., etc., etc.. Mas çosamente mais caro, dificilmente agricola, "a área limitada pelo I não, sua linha tron.co está corno competirá com os dos mesmo~ custo do t!ansporte", a que se re- um jumento ar:&mico, qu<:. apes:.,.r artigos produzidos nas proximi- feriu Cap1strano de Abreu •1. dl::w, deverá carre[;ar mais dois dades desses mercados. Maior Por essa bela argumentação, baitas barris de chumbo ... Lima· FIGUEIREDO \. - " BAURlJ - "Onde medra a sim abúlicos ou desnorteados por de enviar-lhe um oficio, diz(!n– tanan2ira a civilização não pene- culpa do clima. , c,o-lhc que ia fechar a e3tação tra" : qtrem afirmou isto foi o ex- Há dias o meu querido amii;o, 1 de Ak;:;re, bc1:1 próxima da ci– tn:,ordinàr io criador de "If", o general Anápio G<Jmes, anilzan- ('iade mP.toJros~ense de Campo famoso Rudiar Kippling. Bana- do a mensagem presidencial, in-, Grande. porque e. r.:;.r.leita dava neira e civilização não são duas forrr.o.u-~os que, ·•qu,mlio um p!lis l cai..,'O do pz;:;~_oal e suas ra3;1mas coisas opostas pelos vértices, duas de crmç;;o extensiva possue po- que par:1 la e::a!ll n;anu::.dos. coisas que se repelem como car- pulaçdo bovina igual à sua po- Ciente da sua r.::::;pJns:;:.bi'.id; :i.de , o regadas de eletricidade do mes- puluçiio humana, pode-se c:msi- ministro Campos tomou enérgi– mo no,,1e. Se a palavra bana:neira derar auto-suficiente que.nto ac cas e oportunas previdências jun– fosze empn,gada col!lo ur,1 sinô- abastecimento de carne, não dis- to ao Servico Nacional da Malá– nimo de clima. poderíamos dizer pondo de excedente expurtavel ". ria. Eu1 corúunto, o "Noroeste do ecm toda a segurança: onde há Ido é pura e cristalina verdade, Dm~il" e es:::e E~rviço federal, po;: máu clima a civilização custa a mas o Brasil não acredita nela. intermédio do abnegado dr, Sou– penetr::.r. E ao enconti'O do que Nossa população ha:::n;.,na é de Ea :?i!1kl, traç:J;;:am um plano de que só i,5.Q poesiveis onde ... me- de escoadouro natural aos seus palz.emos, vem. E Huntington, 44.400.000 habitant'.:s (estim:1tiva açi:.o, que vii..ha cendo executado dra a bana1.teira. produtos e circundado por vizi- realce adquire essa influência verifica-se que Mato Grosso só Urge pre::,a·:ar a Jir:1'.t tronco geográfica entre as determinan- irá para fre~te quando for bem da "Noroeate", afim e' ,~ cr:,~ ela tes fixadas de núcleos econômi- servido de vias de comunicação. possa desincumbir-se ,::l ;,i;r.;:;5,o camente fortes, quando verifica- Sua pecuária só se desenvolverá, importanti3sima que E:.r! tJi re– mos que, na América, somente em sua agricJltura l_l &ua indústria servad~,. O transporte fc,:·.sab a 1805, Lewis e Clark, numa arro- só nasc_erao no dia em que hou- produção e o dinheiro qt·'.! nele jada jornada em direção ao Pa- ver meios de tranportea decentes for cmDre:::ado. ~er(i r:;:-tuna cifico, davam inició ao . desbra- e eficien,tes. A única ferrovia que acumulada em cu:to prr:::J. vamci1to do seu solo desconheci- o serve e a Estrada de Ferro No- Para os trab::!hos co:)_f'.::::'.os à do, enquanto que, no Brasil, já roeste do Brasil que, além da sua "Noroeste" . m~ste a:.10, 1:0., foi em 1670, um Bartolom·eu Bueno importância econômica, tem pa- dado: "CrS 2.000.000.00 p::ix;,, re– da Silva, invadia o corado c'c pel relevante nos camuo:; c.~tra,. tificar o traçado, CrS 4.0::n.C10,tl0 p-ciás; há quase um século, em tétigo e internacional. E' um ca- nara concluir a ponte sôl~c·e o rio 1729, um Pascoal Moreira Cab,a! minho de ferro (fica-lhe m3fo,;r Paraguai e pro:,segui.r a J\nha de ,;er.;;enci.:tndc que ·'desde Aristó- do I. G . G. S., em 31-12-431, e com todas as mi:'.mcias. com ex- nhos, em geral mais pob:-:e:; e mais \.J .es até Monstesquieu e BucKle nossa população bovina de . . . . . . celent;;;, resuitaC:os. O malariolo- • • • fracos, pa:·a intercâmbio com os txistiram n~agnificos pensadoreE 34.392.419 cabeças (rec,mseamen- aista que r.c:; foi envü~d:i. dr. Jai- quais, à exceção dos dois paizes (;ue acreditavam que o efeito d\- to de í.940). Levando-se. a:nõ.a, me d3 An-l'da ~ilho, mostrr.va - Faz tempo que recebi uma bl,la do Sul. o Uruguai e a Argentina, reto do clima é o agente mais em linha de <:OEve, que, cm média, :::e um g:r.:1de ('.cneral na c::.m-, carta , firnmda por douto e .-:-.-__ \- os meios de comunicação são os Jm1,ortante na determinação das o pe:o de um boi o,rger.tino é o I pr.nl : a cont:·::i, o 1ns,tliozo nosqu:- no. José, Emanuel Burle, c:.i.pean- mais ineficientes, é compreensi- cJL,, rcnciaçõe~ no grán de pro- dobro de i;m boi brasileiro, isto ' to ceifadcr ele tantas vi'.las pre- do uma série de sugestões, por - • g;'eszo dos d;ferent::s lugares do é, que dois bois nosrns valem, n::i, ciow::;. '1'0:l:v:ia , 'de chal:re, este êle apresentadas à. Asse:nbléia ~el Ti!~' 1;;-ºt~o fºr p1~1~ ª 0 p:~gr ~:m:::1do" . _E con~lt:.e dizen~o. que balança; um toi _argentino, che- co:npl'ü::1tc. cl1efe é tn.nsferido I Consti~t!inte. Nesse documento, o d O ~~"ª;; âe~:ivolviméntos eco: ·onde e:aste a!1m~nto suf1c1ente ga-s'.! . a concJu3~0 de que não para a Ballm, sc~1 q~~ ncJ_ fcsse mis"iv,sta mostr_a que ª. geogra- ~ ."' u a rl i- p ,ra uma populaçao rcgularmen- poder;:::n:os manda1· para o ex- l!a d.J. o, 1acnor ratisfaçao. Ficou o fia e o carr.anc1smo lusitano fo- n_omico •~compunha O ª ma~ te densa e onde o homem pode -' tc:·ior nem r:12io quilo de carne, ~erviço como um corYJo sem ca- ram as causas do noszo minl!.Uado I tima. Es 1 a circunstância explica e·dtar cnfermidi,,des, c01:10 o pa - salvo se c;ub,0scn:.os com::_nome- teça . . . Não s~i o po~ ql!ê d:1 desenvolvimento econômico,"' Nes- ' c:n gr::1:nctz parte, a razão por que luciismo tropical, é possível que •, ter a virüitlade elo no:;so povo, 1 tran3;erlnc!2.. Q:ii.ç't o diretor do se sentido, as leis portuguesas de o Br~sil e os E;stados Unidos da a cultura humaua atinja os r.1ais j:í, tão enfraquecido pela. ~ub-nu- . Eerviço lfaci:in:il da Malária i730 podem ser apresentadas co- Amé~1ca do Norte, pois países de liitos níveis". tri;:ãu. 0 que sucede cora a carne I quisesse scr Gentil com o novo mo uma barreira ao progresso nascnnento contemporâneo, apr:• Eesundo a conceitua;;ão expos-- verde . sucedia também com g0- ! :11inid ro. na: cido e;;1 ple-gas da nossa Pátria, porque proibia sentam, hoje, um progresso tao ta, o Brasil está em situação pc;u- neros de primeira necessidaC:(J, ) b:ih!anas. Se, d3 fato , ele agiu "não somente a entrada de es- desigual e um estado de civili– co recomcndavel, porque não pro- cujo, c,:portação. foi, patriotica- 1 sob o impulso ·dr,3s0 sentim::mto e, trangelros no pr.ís, estabelecendo I zação impossível de comparar. duzu::io, o sufiçento para nosso mente, proibidà pelo inclito pi·e- f3 isrn vdp !18' def.ern do povo, o que 11inguem podia embarcar com · Enquanto nos Estados Unidos a povo alimentar-se e ainda não I sidentc E:irico Dutra. apesar do 1 , iluatre tliriiltw cometeu falta gra- 1 destino a".l Brasil, a menos que penet:-açlcí.o do interior é alentada nos foi possível ellminar a s mul- esperneamento d03 u:agnatas e ve: e~c;_1,ieceu-se de que o dr . Jai- tivesse sido nomeado para al.;um pelo aceno sempre convidativo dos tiICtnas enfCÍ-mid[l,des que asso- "tubarões·•. nrn de :Ar!'nda Fi!ho ~ervia a Mato c::,,rgo determinado". Em relação mercados do Pacifico, no Brasil lam a nossa gente. Não sei :,e o I Passando de um polo a outro, 1 Grosso, bei-ço do e:m:.o. sr. prcsi- à geo:s:afia, J. E, Burle dá-nos e!a tem sido anti-econômica, por- nllll é do cl:mo, o:i Ja incuria do~ VO'J cont ar nma o;itra hi~tória. ct2·11:8 ela R"!púbE::;a... este tr:cho substancioso: que ~i:;nifica distanciar a nrodu- 1:.0 .:.v, [ové:r.L!03. 1t1t'lu~nciaCos pa'"· , ( !C_n~1(O r:11.::... ..:.L·o ( 1 r.Jjucaçeo e I o., t1.JF ~ [~_t.o-, c i~.:1-·.2 .: r":.C• ..o p!en 8. 1 cão r:os portes do Atlântico, dos -i·:,_ ·:>.-:·: i:::::r.:.:-:~to·J. ,. ::JH;. 1 ~.-!111 r.-s:1; ::: ::~ : ~:.'::.:\ ::.~-.:: o i:~.-·i,.. !~:: 1_- -~·-'. :t1. d~· e ::.~.:- ; _,::;:,·_-:) a Er--;,'·.:;:t.1 Z:.':.. ·.::~in::3tQ:1 e: · :- ::-.i.1 a ro: t1!::-.a. de i:~,~;::.l:t:· n·.:, : g-:·l~.)~:ls::; centro , ele r.0~1::;1uno , o que Ine o~ nossoJ home~1s sej o.m ::.s- l sa Campos, t:ve a oportunidade j de certo mo.lo a R. Kippline-, por- Oeste, um oceâno que lho: sirva I imp-orta em dizer que o seu pre- fincava, em pleno Oeste, o marco o termo caminho, estrada lhe da- Porto Es:ni::anca a. Gorumbé..... . da fundação de Cuiabá, a atual · ria maior relevo), por concluir. Crt. 5.000.CGG,0,1 pa:·:l c0nt\n1.1,:i,r capital de Mato· Grosso, e, por !',pesar disso, ~la será o caudal que o ramal de Carr.p'.l Gram:c-Pon';a essa mesma época, já ó seu ter- irá receber d01s volumosos afluen- Porá. Se quisesseinos estabelecer ritório havia sido palmilhado em tes: a Estrada de Ferro Brasil- uma ordem de urgência, terb.mm : todas as direções e já centenas de Bolivia e o ra1:1a1 Cam~ Gran- 1.0, ratificg,r o traçado, 2.º, pont~ brasilGiros haviam esmiuçado o de-Ponta Pora-Concepcion (na sôbre o Parar:uai, 3.º. p~olcr:,;;ar currn de quase todos os rios da República do Paraguai). O ri;i, a linha até Corurr.t.á, pua r'1- Bacia Amazônica, destacando-se quando recebe um tributário, cava troncar-~e cor.1 a Brid.i-Eol.ivia, entre os empreendimentos mais seu alveo ou corrói suas mar- e, finalmente. 4.º.• prosseguir o audaciosos; a viagem de canôa, gens para comportar as novas ramo.! pr,ra Ponta Porá. Lcr:.1i a que, cm 1749, "um punhado ·de águas. Se a "Noroeste'' fosse um verba o sonante repres1!nto, o mercadores fez ao Pará até a ci- rio, ficaria sempre ,inundada - fàtor ~elocidade. e'. com os meios dade de lV .12.to Grosso, via Amazo- a caixa do seu curso é pequena de que dispomos. só poderc!nos ir nas-Madeira-Guaporé". Explica, para receber a água dos -afluen- para a frente à marcha de cá– ainda, tal circunstância a razão tes. Antes de se fazerem os ra- gado, .. de ser a atividade extrativa, co-.n mais - tributários, era mistér Aos que me acuoam de andar prectominancia da mineração do pô-1~ em condições de recebê-los: · vagarosamente, quiçá por desco– oudo e da garimpagem do dia- retif1cahdo seu traçado, supri- nhecerem o p:roblen~2.. e só o co– manti:, a que hoje, lucrativamen- mindo curvas apertadas, ameni- nhecimento desnud:t a · r0a!ida– te, se vem mantendo no interior zando rampas, mudando trilhos de, se estão verdadeh,,,:-::::ite in– do Brasil, e, ainda mais, o mo- leves por pesados, empedrando a teressados na conc 1 t·:;:c:, (!~,~ obras tivo üe ·ser. afora c~sa o, pe~.1::,ria. linh\l,, c!·lando sinalização segu- que irão d2.r novo i,n::·_::_. J a M::i,to a única im'.ústri:i que so tem d.e- ! ra, amnentando seu material ro- Grosw, peço que me ajudem a senvolvido depois de atravessa1· a I dante e de tração, modernizando obter a "gaita".

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0