A Provincia do Pará 09 de Maio de 1947

Sexta-feira, 9 de maio de 1947 VIDA SOCIAL Antes do almoço Quando o urcdro coq,,•W foi •eniido o pavor d4I treu p,u6<u li mua fd ,ü,aparecera. O di&lmo quarto con1'1<1ado, cufa pruença fóra J)O!ta em divida., ch.egdra finalmente. Vfnh.a lt,,Cdo, e como sempre dútrlbuffldo amdod.f ,orn.ro, ,em ra.z4o. Bra gordo e nada mais fazl4 1""4o ,orrir, Sorrl4 aU com a, noticia, lrtstu embora ,,áo ddxautJ CU colocar também nu1u momento,, um pouco d.e trf.s– te.za ,io canto d.oi ldbfol. Pouco /alava ou quando falaoa nada dfzta. !.imftava-1e mumo a 1orrlr. Sua entrada J)rOVOCOU uma e1candalosa gargalhada entre o.s -,,ruente,. N4o ,abfa do que ,e tTatava, ma, ,omu. 1orrfu. c:omo 1empre. Rzpltcarcm-lh.e. o mottoo., contaram tm– pr~antu uemplo,, tu ca.,o., em que, num prcu,oro,o du.a/to d n~rJtfç4o, treze peu6tu h4Nm rocua.cto v'a mua. Um almoço nutal condlç6e1 teoe como con.,,qulncia um fatal. atropelamento. E fulano, que era o mat, novo, num jantar d.e treu pesi6al, me,u depois, fnu– J)/tcavelm.fflte, utorou o, mf6lo, com i.:ma bala. o, uemplo, .te 1e– vutam, ,e multiplfcaoam. E Nlo a nova rodada de aperftfro, e o a,– sunto panda haUT'ffllnaoel. ,. Muito intue11cmte, muito fnteru.Tante, mM eu utou com /<nne", ~oa o dolltor Rodrlguu que, pela manluf, havia atraido o aJH!'ft41ce " M-ma 1enhora.. .. Muma qiu tivú1em.o, almoçado true n4o ,a1ci eu o úa/dt&", de/endf.a-,e mentalmente o ,e- 1,hor Smua que, J)OVCO antu d4 tomar o bonde J)CU'G trlr d reunú!o, ~:::r: ;u~ c~a~s !~~!:i'":, ~tT~n:~,n~::: u~~ IWN hútórla: há u:n, vinte a-no, atTds, tinha tle fustamenle tnnte e oito.•. n4o, n4o. Mentia. Vinte e nooe, f.uo mesmo, tn-nte e nove. Por rin.aJ que ftn-a mau ou meno& r,or use tempo ~ tze conheceu Ckazitla. - Qu4 Graz!Lla, alvi,em perguntou da roda. B ,eu Temiltocle$ aplicando: a Grazilla, menino. Uma pequena qve moraoa alt na S4o Braz,.. N4o, MO. B,pera. Detza ver ma– mo onde aa. Oh, mev Deu, t Ah, 1im, -na Genta. /110 mumo: ""GffltU. Dúlnte do ar alhdo do1 outrlntu tentaoa /azer-1e entender me– lhor: moraoa pegado ao ,obrado do doutor Vieira. Lem.bram-.1e do dOUUJr Vidra 1 Bom ,ujdto, ~ cora.çdo I AU hofe u t.ou para oer maf.t gente num enterro do que no dele. O Machado fez um belo d11cur10 no tumulo. Aquele Ma.eh.ado 1em?1Te falou bem. NdlJ é qualquer- Mm n.4o qve tmproot,a a.ufm tU repente uma oraçdo. Queria 16 que vocü VU.sem no 11ltfmo jantar do RotarJI, Ah, é ver– daM, ll<>drlvu,e,, ooct n4o foi ao último almoço. Olhe ld. Sua /r,qubu:14 u td balzando, vdho. Como o doutor Rodrlvu,e, mo,tr,u,e !>Ubli<:amenu iü,efru de um l'T<>oaul J>«ll4o de iümtu4o, ·,eu T4mt.tocú1 ucandallzou: ndo pode 1er, meu JQho, N4o pode... Mtu o Araujo, comactante qru alcançdra um.a enorme fama com trú /albu:ü:u cmuecutlvu. adlantou-,e: - Ma, tu n4o utaoa, falando iü uma tal Grazlila ? E Temtl'tocle$ batendo na tuta: é -oerdtuu. Ora ora o ra Poú btm. Neue ctl4 eu ,a:J com a Grazlela. Iamo, Ja.Úr u-:na. vi.it : ta.. Ndo, apna af. /amo, ao cdt, flOI dupedú- do Mauro. o rapaz 14 4 Europa u twtar llnvua,, Nunca mat, deu nottcúu. Naquele tempo tudo era JacU. Ora, utudar lfngua.., na Europa / Canja meu i;elho. Pen,et que o encontraria em Part.,, ma, que nada. ' Solta uma va.rta gargalhada. Que Joi, indagaram. - . Lembret•me dum ca,o JKU1ado no Comulado brcuUetro Eu !,~~- l4o /d t>tsar meu i,a,aaporte. Ndo, n4o. Calma. Que foi "~"~ qu, eu f ut fazer no CtmlUUulo ? Jtateu,, bocefando, lembrou que taloez tlou,e l4o buscar di• -nM!ro Temlltoclu abana a cabeça negatioa • ndo n4o pocu &er ;u = utaoa precúando de din.hdro. Nuk d.ta méu pai me hav~ no a muada. Ndo, n4o. Nu.se dta, 'ndo. Um ctot, ou trê.s dúuUantu. Que di/errnça faz? Ah, fd rei, eu haotá ido ld.. . e an::!i~PT~~do ~~-" em voz alta que o almoço utaoo na me.sa lÍ a.,, loVWc,, mu-ndo ficou ,em 1aber o., vada@lros mo- DOI f/lU laoaram Temlltoclu ao Conl 'U.la.do bra.,tleiro em Part.s _ M . ANIVERSARios sua chegada, expre..lvas manl- Srta. MARIA LOIZA - Anlver- !es= "1u~'rro COULLI– scrria hoje a senhorinha Marta NAOX - Pelo •c omandante R!p– Lulza Crlato Melldu Leite, pro- per•, entrado ontem, pela manhã l t!50ra normalista, filha do ar. em DOMO porto, che,aram O sr'. A1J;;ldo Mmdes Leite. A~lo CalJJnata, tecrumte do cÂrlot~ª ~!:e: ~~°!:~~e::· Exircito Nacional, e sua esp6sa e !lgura de destaque em no~ ~ ~~~'n~~aeu:ux• meJo.s roclnt.,, estando aua.s amJ- vem de ser transtertdo para a e.~ ~t~ ho"~~~:~-lhe a!gnill- Região MUJtar e servirá na 4.• MARIA JOS!: _ Pes-teJa hoje -:Co~m-pa-:-nh1-:-a_d_e_ Pr_o_n_te_1ras __ . __ ~º~~ ::l'~ 1 t· :,__m~~ = M O V I M E N T O Marques, funcionA.rlo do Departa- H O S p 1 ,t, A L A men1<> de Flnançu, e aua espôsa, .L R ara. Nadlr de Bouaa Marques D. LUIZ 1 CIDJtA - Antversarta hoje 0 a ENTRARAM - Maria Pontes menina Cld~a. !ilha do sr. Pedro Matlao, .Pranclse, Evangelista dos l fülo de Melo, engenheiro clvU. Santos e Antônio Vanderlel Cha– A nataUclante, que conta com ves. grande nWJlero de amfru.f.nha.s SAJRA.M - Joio Fure.ln. Novo tart. rec.ebendo, pelo evento' e Luiz da Fonsêca Martins m'M~ ~g~~- LORETO ~ Total - Entradas, 3; aaidaa, 2. Transcorre hoje O antversàrk> na- SANTA CASA taHck> do sr. Rubens Loreto, tun- Pe.nslon:ist.q clonàrto da Panair do Brasll ENTRARAM - Gald.1no dos Ao anJver&artante, aert.o p;e,~ Santol PantoJa, Dulcink- Simões tadas slgnlllcallvu homenaaCllS, Henriques, Walldrta Bacelar, Mer– pelo seus companhelroa e amJeos. üdea Machado, Ptedertco José de Sr. CANDIDO O. S. MIGUEL Bouaa, Joio Obvelra dos Santos - Faz anos hoje O ar. C&ndJdo o Lana O. Queiroz. Garcia S. Miguel, oomerciant.e em nh~-! 1.AS - Não se registou ne– na&a praça. Total - Entradas, 7. VlAJANTES Sr. TUPIC BASll, _ De 111a vlaaem ao aul do paia, retornou af1.bado a Bel~. o ar. Tuflc Baall antle,o comerciante da regtAo ta~ paJOnlca, e a1.ualmente eaercen• :~ç:~ aUvJdadea em DOU& Sr. JOS1! MARIA CHAV&s - Por ·ria aUea retomou ont.em a Belém o ar. José Maria Ohaves mMJco em DOS,Sa capital e deputa~ do .. tadllll!, elello sob a lerrnda do Part.!do Trabalhista BruUeJro. A viagem do coogreaaJata pa• raeme a Capital Federal, pren• de•se a lnt.eres.sea da aecçlo ::C~~&l do Partido a que per- o, seua amlaoo o correllrloni– rlos prutanm-lhe, por OOUIAo de PAVILHAO INFANTIL Entraw, 2: aaJd... 3. MATERNIDADE Pe.n.slonbt..u ENTRARAM - Luclmar Cruz Llbórlo, Nalmlta da Coata Bar– radu e Antónia Silva Ferreira. 8AIRAM - Olzelda Colares Guedes, Antônia Corre& de Sou– sa, Helma Lédo Cruz, Davina Monteiro da Silva e Francisca Evansellata Aranha, Tot.al - Entradaa, 3: aaidas, 5. ORDElU TERCEIRA Penslonllt.a, ENTRARAM - Maria Irlanda Rlbelro dos Snntos, Odete Ma• chado, RaimWldo Pacífico e Ju– llfta Clmara de Bouaa. Dh~A8 - Nilo rerblou-se ne- A PROVINCIA DO PARA' Pãpna 1 VIDA CATÓLICA l Departamento Estadual de Estatístici;i CINEMA A IMAGEM DE CRISTO A exportação do estadoIOLANDAEOLADRÃO E' tnecredltavel que um conhe• cedor da Biblia afirme que o Evangelho prolba a confecção de lmagena de Criato. O estafado argumento, em que &e ba.sela toda a dlalétlca doo Iconoclastas. é o do livro do Exodo, escrito por Moisés. Ms.s, no Evangelho ne– nhum texto se encontra que, ao meno.s remotamente, lX)&5a 5er 1n– ,·ocado em auxWo da tese prote..s– tante. Entretanto, numa passagem da vld& de Jesus, houve uma opor– tun!dade de censurar as imagens, se de !ato ela.a fosaem proibidas por Dews. Quando perguntaram ao Mestre se era llclto pagar o tributo a cesar, Jesus pediu que lhe mosua.ssem a moeda. "'E eles Tribunal Regional Eleitoral Resenha dos trabalhos da 91.• se,sio ordlnárla. reallmda no dJa 8 de mato de 1947. PRESENÇA - Todos oo Julz.es e o dr. procurador regional, sob a presidência do desembargador Arnaldo Lobo. Foi lida e aprovada a ata da sessão ordlnárla do dia ff do cor– rente. ENTREGA DE AUTOS - Com acórdão assinado, toram entre– gues os seguintes feitos: Pelo exmo. sr. dr. Osvaldo Bran– dão - Cancelamento de 1n.1cri– ção, por falecimento, da eleitora Ermelinda de Araujo Torres, 6.ª Zona - Igarapé-Mlrl (processo 1.723-47). Pelo exmo. sr. dr. Osvaldo Brandão - Cancelamento de ins– crição, por falecimento, do elei– tor EucUdes da Trindade Mira, 17.• zona - Chaves (processo 1.801-47) . lhe apre.sentaram um dinheiro". E Jesus disse-lhes: De quem é esta imagem e 1.mcrição ? Eles r~nderam : De c esar. Então lhes d1s.se: Dai pols a cesar o que ~ de Cesar e a Deus o que é de Deus5: CMateu.s, x=, 21). Nesse llgelro eplsódlo, Jesus não se ln• surge contra a imagem de cesar. Pelo contrário, aceJta-a como ln· dJcadora de um direito irre– cusavel. Nenhuma censura de Jesus a propósito d& tmagem. Prova evi– dente de que 6 perfeitamente Ucl– to esculpir, pintar, clnzela.r ou de.senbar eflgles tanto de vivos como de mort.os , tanto de santos como de pecadores, tanto de Ce– ar como de cristo. O que o An· tlgo Testamento prolbe é adorar imagens. E a Igreja Católica não adora tma.gens, mas apenas as ve– nera. como presamos também os retratos de nossa familia ou as estátua5 dos vultos da Pátria. - JUC. INFORMAÇAO LITURGICA - Hoje, dia. de São Gregório Na• zlaze.no, bispo, confessor e dou– tor da Igreja. Missa com para– mentos brancos. Comemoração da Oitava da Santa Cruz. · AÇAO CATôLICA - Hoje, à noite, no Paço Arqu.lepiscopal, o exmo. e revmo. sr. arcebispo pre– sidirá ao circulo de estudos do.:; Homens da Ação CatóUca. PASCOA DOS FUNCIONA– RIOS DOS CORREIOS - Do· mingo próximo, farão sua Comu– nhão pascal os !unclonárlos da, comunicações postais e telegra!I· c:as. Hoje, às 17,30, haverá a ter• cetra preleção preparatória. p.;,r s. ex.eia., Dom Má.rio de Miran• da Vilas-BOM, r.o edlflclo dos correios. ~ ~!!!.~~~º~lf!.!!. li --~- CAPITAL ---- 0 METRO DB OURO 6 11 denomlnaçlo do DO't'O eetabeleclme.nto de modu oferecido 1 aoctedade paraenae por CORDEIRO DA Bll,VA. Ina• talado à rua 13 de Maio, 138, o O METRO DE OURO posaue em ex– posição um maanUlco aortl.mento de fazendas, aedu, ca&1mlrsa. t.ubarõea, etc., bem como admkiv81 estoque de pertumarlu. Todas u pesaou que t.6m 'fialtado o O METRO DE OURO maDJ!eatam aU& aad.s!açio Dio aoment.e pelo tratamento que lhes 6 dlapensndo como t.amWm pela qULlld&de doe tecldoe all em estoque. RUA 1J DE M.UO, N. 138 (989 HALO COOK ,,,J IHltt GWillNE JOll!Hllli j JIIHE PREISSER BffiY. KEAN f, . .REGI$ TOOM(Y ~ 1 :., . ,/N~-~•2.("t"~l"~.-.,_~ ~... 9 ~~ .: ~ • por origem e destino Recebemos do Dep&rt&menlo Estadual de Eltatlstlca: _. Voltamoa ao assunto de DOMO trabalho anterior, sob a eplgra.te supra, em prtmelro lugar para completar os q\11\Õr08, que aairam sem a.a coluna., dos indicea, sem ciüvida par dillcuJdndes de com– Posfção, e em segundo para fa– zer algumu correções necesd.– ria.s à compreensão dos meamoa. 1. - A exportação para o IN– TERIOR destina-se aoa ESTA– DOS e não aos "estudos", como saiu tres vezes: 2. - O e.1.z.o dos 100 corre,gponde ao ano 1939 e não a 1838; 3. - No quadro de exportação de origem nacional, em quanth1a– de, as cifras correspandentes aoa an05 1943 e 1944, salram tt'ocndas· deverá ser: ' 1 Para o JnL I Para o E:rl. 1943 1 28.658.531 1 5.725.226 1944 16.494.95:i• ~.331.050 4. - No qlladro dt uportaçio de or.i.,em nac.Jonal, tm valor, o mon– tant,e corrHpoDdmte a 11143, para o uterlor, ' IIU&e.1187,30 - e o correopondont.e ao ano 1944, pua o Interior, 117.873.11'78,20. li. - Como foram publlo&du, u tabelu, comportAndo apenu 01 valores absolutos, nlo se pruta.m a Imediata lnterprelaçio do !e– oomeno, nem permttem acompa– nhar u conslde?a96u feita.a em torno dos numer01 re.latiYoa. Da– mos, por 1&5o, abal&o, a& quadroa da& indices, dlspostoa do mesmo modo PoT que o foram os dos va– lore1 absoluto&, de maneira que nAo .ú, dUlcU ao leJtor interes– sado, eatabelecer a corresponden– cla ent.re os 1>r1mitlrol e os se– rundoc. QUADlg IV Exportação por origem e ...,._o EM QUANTIDADE NOME~ BELA.TIV06 1938-1945 191&--100 ANOS li O. REGIONAL 1 P . Int. 1 P. Ext, 1 1 1 1 1 1 1938 115 73 1939 194-0 11141 1942 1943 1944 1945 100 70 85 130 ' no 80 75 100 38 J4 13 12 19 17 O. NACIONAL I O. ESTRANGEIRA P. Int'i' P. Ext. i' P . IÍlt. , P . Ext. 1 1 1 1 7005 1' 86 1 42 1 100 100 144 l87 241 868 4114 389 N !XI 7( • 74 119 1'19 ll8 20G 140 175 212 100 747 :no , .toe 4.:117 12.7113 1.108 QUADRO y Exportação por origHl e HÃHlo EMVAWR Nl:JMBROS Rt>LA'NV06 1938-1945 1919-100 ANOS 1 o . REdIONAL 1 o . NACIONAL I O. KBTRANOEIR,4 P. In.t. li P. Ext, 1 P. Int. i' P, Ext. / P. Dít. , P. Ext. 1938 97 76 16 96 46 UI 1939 100 100· 100 100 100 100 194-0 98 70 117 .116 1311 117 1941 1111 96 275 IN )14 1113 1942 198 78 3'17 * :116 419 1943 :J42 16 l.OOII 146 416 3.147 1944 216 173 1188 - 3'IO 1.348 11146 260 l■ 1.081 :112 316 7tt! eauoada, elude a mais tenra fdade, em um ooUglo .r. fr~, 10/anaa Aquaotva, ,x,,wldora d4 maior fortuM de Pcllrla, ou iu111or, dona de qua,e todo o pala 1 ao completar 01 11 ano,, defza o oon– oento e vaf a.,,umfr a dfreçáo doa aew negócio,. SMoutfonada r,or um tlJ)<ltdculo de de,pedfda que lhe foi oferecido pela, freira, • tHmdo••e em tll/iculdadU para contTolar c.t no, /fnoru;a,, /u u111,& p,,ce ao ,eu anfo da gufflla. Atraido pela fortvM 114 tovem, •• ladrdo, que ,e colooara na, prorlmlda4u do fardlm 114 lfnda MI• llondria, utuda um plano para " avançar" no 4fnhflro do ,numa: • um rportunldade de ou.uf •la em ,ua ,:,rece. Con,eo,u1 •~• piorando a ingenuidade de Iolanda, /4ZM•le J)(U1ar fl01' anjo. qem odrlo1 incidente, e Johnn11 (o ladrdo), acaba. JXW H r e ca.sar com a iove,p. •u aJ o tema. central de .. Iolanda e o ladrckl", que Arhtr ,,, produ.du. Ba,eado numa /anta)f.a. de Jrtrlng Beech#r o /Q,n.e ruultou no grande upetdculo q~ ,e poderia e,perar. A dlrt\'IO Vfncmzt Minellf, o mt:l1110 4e "O ponteiro da ,auaaa." 1 n4o foi U.. mais fell,u, embora o produtcr t.nh4 IM dado 111Gt.rial de pri– ~a qualidade para a realt,açdo da p,lfcula. Fn4 A•talr• e z.... cille Bremer, no., papel., tihüo,, com ainda han.k Morgan. • 011trôa bom ooadfvoante,; o belúrimo colorido, ~ Ucntoo de oau,on. e a., agra.daPdl melodia, de Reed e Harrv Warren n,o con.,egvem. Jazer da fUme mat, do que uma produçdo regular. J:' pwco ..,... 11lncente a direção de •Mtnelli, deixando o e1p,ectador multa., ~ sem a noção exata do que ~le pretende. Faun.do uma Janta.na, .,... n db"elor con.,ervar•.1e 1tnnpre nu,e terreno e com t,,o quem tem ..,_ bailio t o públi<:a, - encontra dificuldade .m definir - o - rater d.O& per.son.agen,, Frect A1taire não é o mumo de " A vida Vernon e Irene ccua.• por ezemplo. Ma., ainda autm n4o duagrada. O.s número. 4e da :n.sa &do de ótima qualidade, como aquela /anttufa do ,onho e u– J>Of.J o baUe de Canuioal, onde a comera aproveita muito bem • eflrik> da duoraçdo do piso da ,ala. LU<:ille Bre..., t uma e,trelinll& aue 1 af def.J:ar multa gente apaú:onada. Pou ue enco.nto J)UIOlll bóa& qualidades de Interprete e das companheira., de A1tatrc ~ que o menno detmu Gfnger Rorgas, , uma &u melhore,. ,QKGJI,. ao re.sto do elenco, todo equ.Ufbrado O.s número., mu.rica.t., sdo bonl, ·upecfalmente " loloMG", caa– ~~d:~nsado 1JOT Fred A, tatre e apre,entado de maneira lne • " lolanc',a e o Ladrão", produção iü Artur Redd para a 111.,,,. Goldwvn. M411er, tecnicolortda por Natalfe Kalmiu, n4o ~ ""' ,ro"6t ~;._ 0 ~ !:ro;J!me1tto , a.c-ei.taoel e ffl.er~ u .,.,,. ,,u,J). ••· REGISTRO DE OBITOS Naa repartJQOes competentes re– t~";"'•se, ontem, 011 aee-ulntes A rua Barão do Mamorf, mco do Plqulá, 121, Maria Joú de Oll• veira, paraen.se , parda, com 15 dJu; à passagem Alegre, 25, R<,– glna Machado Coflho, paraense, branca, com 3 meses; no Largo do Carmo, 17, Sebastião da Pal– xlo Portugal, Paraense, pardo, solteiro, !unclonlirlo pdbllco, com 40 anos; à travessa Ourupá, 167, =~1~:.u':o~i=-~ 57 anoa; à travessa do Cbaco, 472, Marcos Nazareno da Concetç.ão, paraense, pardo, com 2 anoa e 7 meses; no Hospital São Seba.stlAo, Raimundo Alves dos santos, cea– I'C'Dse, pardo, solteiro, funcionário público, com 20 anoa; à rua Dr. Silva Rosado, 191, Júlla Bezerra Lima, paraense, branca, cauda, professora rural, com 4.6 aoos; no Hospital São &bastião, DJalma Lôbo, paraense, branco, solteiro, estudante, com 20 anoa; à passa– gem Volta da 'n'lpa, 187, um ftlo, branco, do sexo f!'mJnino; no Hos· pltal da Caridade, Robertlna Brf. to de Oliveira, paraense, pnrda, casada, com 47 anoa; à rua Na– noel Barata, 500, Alzira Carvalho da Costa, paraense, parda., soltei– ra, doméstica, com 34: anos; no Hoopltal da Caridade, Ja&qulm José de Moura, cearense, branco, viúvo, agricultor, com 68 ano.s; no Hospital da Caridade, Ralmunda Oliveira da Silvo, paraense, par– da, casada, domést!ca, com 27 ana&; no Hospital da Caridade, Alceb!ades Nascimento, paraenoe, pardo, solt.clro, braçal, com 30 anos; à. travessa Perebebuf, 934, Olgarlna dos Santõs, paraense, parda, com 3 meses; e à avenida oencrallsslmo Deodoro, 344, Car• men Noruetra Silva, paraeme, parda, com 4 mesea. TOTAL - 16 6bllo6, &endo li de menores e 11 de adultos. CARTAZ OLIMPIA: A's Ili e às 20 horas - . .... mundo ~ um pandeiro" cri e,oo - ert 3,oo. IRAOEMA: A'I 20 horu - •Pomo■ OI --– ficados• - Ort 8,00 - Crt a. OUARANt: ~.: q~°7onili>a: ~vwcr;,.c - cri l ,IO. POPULAR: ~ -20 _003. ,:~º -~.I" POEIRA: A's 14,30 e à■ 20 horu "7 "Lloyds de LondNa" - er, a,• - Cl1 l,JO. lRIS: A'• 20 horu - "Noite de ■u• pllclo• e •Aa lrmla Dollt" Cr$ 2,40 - Cf'1 l,JO. SAO JOAO: A's 20 horu- "Wlllo_qa altt• e "Malandio■ Nlíl iírfi•. MODERNO: . A'• H o às :ao boru - •0,1- me do qlla{W &1111" e • Aa a • turaa de Márlc Twain". INDa>an:laNelA: A'o H eu~~- •e fantuma a. Qptra , UNIVJIR8AL: A'• 20~- • Aa avenlu(u d~ 14í,rlc . • o "Duu .... 11. :ra.cf, 1 ". VITORIA: A's 30 ho<M - • A m.ucan oriental" e "qu&a vtdas". LEIAM: "Q CRUZEIRO" As 15 e às 20 hs. lYLlffi,g r-~~~~· O Corsar10 Nepo OEIRA A'• lc.,JO e U 20 bora.1 TYRONB POWER, e.m Lloyds de Lonc!res DOMINGO! Matinal no IRACEMA e às 14,30 e às 20 horas, no POPULAR HOJE! CONTINOA O IUCEISO ABSOLUTO DE OSCARITO CATALANO MARION e oa maiores cart.a.iet do ricUo, do teátro e do clne- J ma. na. no•• produçio "Atla.ntlda."' HOJE! '.A:s 20 hs. - ESTRtIA! <1-. au " .... > com M.A..D&LSlNE CAJUlOLL --------------c------ UM ORAND~ ~~.~~~~",,º~·· PAOnfAI GUARANl I I I S s. J O Ã O F &IHOS os Sacrifi~ados A!e lt horu A'I 20 boru A'• 20 horas DIVORCIO NOITES DE IDILIO NA coa XA.Y rLUf'CII; • SUPLICIO 'SELVA MEDO QUE coa lOIIM BliL; e -•- DOMINA AS IRMÃS Malan~ -com- DOLLY sem sorte .ron. MC cau • . ,.&61'~) .-;~., com a.tt, Ora.ttt• em d~dal ~ = ,_. AfUM'liem! ESTE MUNDO E' UM PANDEIRO m t EXJTO MAIS RETUMBANTE QUE " 0 CBRJO" • "SEGURA &STA MULIIER... ___ A_S_E-SC-lt-AVAS DE_HI_T_L_Êit=--- u• •IPSTACUl,O roan p; IMPRBIIIONANHI RAINHA DA LOUISIANIA YIVIEN CONRAD VEIDT A SEGUIR: ---com--- com a1~A BA.YWOBTH ~~~.:!~~~ TtJRA8 a DPIOJlf&ODI O SINO DE ADANO Robert Montgomery-Dorma Reed John Wayne e Jack Holt O MEU BOI MORREU A mllllor comHla de &DDIB C A NT OR DESPEDIDA e/ Gene Tierney e John Hodiak A se,ulr:- - "ELA FOI A'B CORRIDAS" - com JAMES CRAIO; "EVOCAÇÃO" - com Irene Dtuuie e AJta.n Ma.nhall. O REI DO lUNG UM FILME DE LtJTAI ELHRlZANT&I! UM EIPSTACULO QUS TAi DAI• XOl'fAJl O P0IILJCOI BREVE! "O SERTÃO DESAPARECIDO" - GRANDIOSO SERIADO, -------------------=-=--~ co~ _CLYDE B EATY, FAMOSO DOMADOR DE FtKASI_, CAPfTULO LXXII o, dois prlncl~ pouco eapera– r6m e conhecla•Je de aobra a e:xt– cencta e a multlptlcldade dos afa. zeres de que estava encarrea:ado o c:irdlal para que, mesmo que a espera ttvesse sido ma.Ls longa, U– vesu.m a au.scettbWdade de teste• munhar, por ls.w, o menor drs• contentamento. Sem ter atlngtdo t' e.se IP'ªu supren10 a que cheaou depois do to.moso dtn battzado pe• b história como Jornada das OI• lo.dns, Jâ em olhado aendo, de fnto, pelo menos de direito como g~=~ ~~~trg~e ao:asen~u!s~; :le P:lZ e de guerra não tinha ae• ~ltio a tnlclaUva, a voz e a pre– 'JDnderê..ncla de titu g6nlo 1 eterna– mente combatido pelo ódio du auu ro.tnhaa e por uma espkle do Conselho de Estado, que tinha !,Ut\ usembl~la no Luxembur10 e cujo presidente: era o cardtal de Bérulle. A3 dcctaões tomadas, o ~~~J~!:~t~n,SÕ~~:v:::a 0 ~p:::~ çlo ou desaprova<.Ao que peaavam :n:il.a. partlculnrmente, umaa ve– zes Rlchelteu, outra a rainha-mie, t.e1undo o humor no qunl ae lChaue Lutz XIn. Orn, o grande negócio que se la ·tcctdlr d:mtro de dola ou trea dia.a ·:i n o f\ rucrra do. IU,lln, que A tinha a bem dtur começado, ma.a a escolha do chefe que teria c!ado ao ex6rclto. Era desta questão lmgortanto que o cardla.1 qu~rla talar noa dols prtnctpea que de3ejavn ent.reter neaaa ruerrn, quando escreveu ao duque-de Montnurency para con– ceder-lhe uma entrevtst.a, a ~le e ao conde de Moret: sômente sua entrevbto. com l!abel de Lautrec e o lnterbse que a jóvem lhe tt– nho. despertado, vtnho..m modlfl– car em sell!J detõllhC:1, n.s Intenções que Unha. sõbre J conde de Moret. Era a prime.Ira vez que o sr. de Montmorency er,conlrava-se em face de Rlchelieu depoL, do. exe– cução de ae.u primo de Boutevll– le, por6m vlmoa 4ue o governador do Lnn1uedoc tinho. dado o pri– meiro passo pn: A o. reconctl lação Indo, sauda.r, no sarau da prtncê– sa Mana de Oonzague, a Mme. de COmbalet que nAo deixara de contar ao tio, um tato de 1.&llt.a lmportànctn. O cardla-1 era multo bom poHLl– l o para não compreender que e3M aaudação à sua bObrtnha era, na realldade, dirigida ao tb e um ofercclmento de paz que lhe tnz1n G príncipe. Quanto ao conde de Moret. era cutra col.sn ; nf.o aômente o Jóvem por suo. tranquem e por aeu co.– rllter lntetr.1mente franc~:i. no melo do tantos C'C:.ràtcrca C!IPO.• nhóls e Italianos, por sua cora- O NOSSO FOLHETIM A ESFINGE VERMELHA RO~IANCE msTORICO DE ALEXANDRE DUMAS li MJtn na lin,-ua porturuesa - Dlrr.ltos de tradueio e reproduçdo a.ncruraeio1 a A PROVtNOIA DO PlUlA em l<>do o Ellado - CopJTlrhl France-Prene gem bem conhecida e da qual ile tinha, com a Idade de apenas vin– te e dota anos, dado tnntaa pro– vu, Inspirava ao cardtnl um rea\ lnteréasc. b te t\ltlmo, Unha ei,, grande conta n:\o só conduzf.Jo como prot.e&é-lo :1 ajudar aua for• tuna, sendo o único filho de Hen– rique IV que ntnda não tinha conspirado abertamente contra ê.le, cnrdlo.1. o conde de Moret, Uvre, honrado, ~ ndo um coman– do no exército, servindo a França, representada pelo duque de Rl• chelleu, era um contra-~so aoa dois Vendõme aprtstonadoa por terem conspirado contra 61e. Ora, na oplnJlo do cardlal, era tempo de deter n prfnolpo no ca– minho em que ae tinha metido. ti,tlrado no melo daa cabalu da rainha Ana d'Aultrla e da. n,J– nha-mle, preatta a tornar•N amante de Mme. de Parais, ou a \'Oltar a H -lo de Mme. de Che• vreuae, nlo tardava a aer envol– vido em tantos 1aooa que, mumo que quluue não se poderia de• aembaraçar. O cardlat ut.end1u a mio ao ar. de Monemorency que a tomou e apertou &lnceramtmte, mu não ae permitiu esta !amUl,orldade com o conde de Moret que era de aan• gue thl e !nollnou•H quaae como o teria feito para ~onsleur. OI prlmetroo eumprlmenlOo Iro· cadot 1 o cardl&l c.Uue : - Senhor duque, quando se t.ra• tou da guerra de La Roohelle, ruerra marftlmn, que eu deseJava dlrlglr sem OPOSIQão, comprei-voo ~ut!:» d\~ren:ep~~ 0 1r~ ~~= t,H: ho~ trata-ae ni.o mata de võ-lo, vender, mu de voa dar ool– sa melhor. - Acredita Sua EmJnencta, dl&– ae o duque com aeu aorrtso mala araclolo, Já que ae t.rat.a ao mea• mo tempo de aeu serviço e do bem do Dtado, seja neceanrlo come– oar em me fazendo promeuaa ? - Nlo, cenhor duque, bem ael que ninguém 6 maio prócllro de ieu preclo10 aangue. E 6 porque conheço vossa coragem e voua lealdade que me vou explicar cla– ramente convoaco. Montmorency Inclinou-se. - Quando vouo pai morreu, conquanto herdeiro de BUa fortu• na e db aeua Utuloa, havia um cargo entretanto o qual ereta demata jovem para herdar, o de condes• t,ável. A eapada de f16res de 11%, \'óa o aabelJI, nlo se coloca naa ~ro:. ~!:m~~lap~:tÍtoU:1 ~:f. la e a traz.e.ia lealmente,. era o do ~n~~f tode co~t.~1~~t~•·com n tdnde de cipcnaa quarenw e cinco anos, abandonou-a. Depols dlaao o marechal de Cr6qu1, N\I 1en.ro , a,plra ,ubaUtul-lo. Ma• a eapadn de condest6.vel não é nenhuma \'oca que se trans– mite de mulher pnrn mulher. O ar. de Or6qul le\'O eoto &no uma ocaolAo de oonqulltà-la, ~ a de dar bom auceuo à do duque do Nenra em lu,ar .. !szt-la l'racusar, doolarando-oe a favor da nlnba•mie, contra a Prança e contra mim. Deu 1\1& demlado de coodesttvel. DIQU&D• to eu !õr vivo elo não a ted ,.. maio 1 Um IOpro a1..,.. o ruldooo • capou-N do peito do duque .. Montmorency. 2sse testemunho de ■aUdaof,o, não pauou despercebido ao ear– dlal. Continuou : - A confiança que 011 tinha 11D marechal de Criquf. tranopcrto.a r~ ~~ ~r~~-="onl": lnnalri .Obre VOIIO amOr pela !':ª~~·J.ºlo.i.°ºf=.1111~ grandeza ou o rebalumonto • Pra.nça. E como o conde de Monl •· cutava atentamente o que clllla o cardlal, disse-lhe : -Bem, f&Mta em me prll&ar, lamb6m, vós, voua ateDOlo, _. caro prlnclpe, polo nlnaUm 1111111 que vós deve amar W 1'NDII. pela qual VOISO a\lCUIIO pai - tudo, lncluolvt • 'flita. E como via qu1 o duque • Montmorenay esperava, OOlll 111- paclõncla, o fim de ao11 clllcurlo, disse :

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