A Provincia do Pará 09 de Maio de 1947
Página 4 A PROVINCIA DO PARA' ------------- O COMPLEXO DA LIBERDADE José Maria BELO (Para os "Diários Associados") > llro,,,nna ôo lforó · Combate á lepra em Minas Gerais 1 ,orrio ~:d':':,';;, mtadon Dr. Anibal MARQUES \ Dlrelor: - ,TOAO CALMON (Para A PROVINClA DO PARA') I ,;.___________ CR V Assis CHATEAl)BRIAND (Para oo "DIArtoo Auocladoa"J Transposto nestns llnhaa ll!l'ala Redação. Admlnl, tração e Oficl• Dentre as vWtas e excursõe3 gregaçA.o lmedJata dos doentes, RIO, - mato - para o papel, o vanorama politl• nas, em gbje ptóprla: Traves.,a que o CUrto de Saúde PUbUca evitando a. disseminação do mal. 1 PARIS, 16 de abril _ Dlsae•me outro partido. A mo.teria. prima ai tolhem o presidente do Conselho co do Brasil cheia às ralaada J)III'• oaznpos saJea, lli0· 104 - Belmt.. nos proparctOt\OU durante o ano Instituindo tratamento, ambulató• hoje O mlni5tro Pierre Bourdan está, na irritação que se desenha de pensar em mexer no programa Tendo reconqullrtado u sua.a u. !t-ição. • .E$tamG, druldo ao mun- Ender~ telegré.tlco : Provan - de 1946, destaca•se a que ti.temos rios. etc.. que 8 hJpótese do acomunistas del• em todos os campos do. atividade traçado, alterando a poUUca. do berdade.s deaocratlcu, estrangu. do ou, mals rrc,Jatn.mcni..e, l ''b6a Telefone : 34•22 a Belo Hort.zonte. magnUlcCL e Ao Serviço de Preventórtos es• xarem O governo é ma.1.$ que pro. uaclonnl, contra sndloa e corajosos governo nesse sentido• oro, se lodu noa otto anoa de Estado No• \ Jzlnhança" do ll"'SSO Conttnente. Venda avu.Lca, Cr$ 0,50 _ At:ra· bela capital do Estado de M.in !1s tão subordinados todos 08 Pre• vável. E em um lapso de lemT)o métodos do govuno, que o nin- cr.oãmooétrpon'~rlvedl 0 tocde•scronnogselnpmr~ vo,oabrasllelrosflcaromradlantes 01nd0 a.sslnolat.:- aqui alhures, ••dos, Cr$ l,OO _ • --•-at...... ., : Ge.rais, 80b a orientação têcn ca ventórlos, Educandários, Instltu• acrescentou esse membro do Mi~ cuem serõ. ds.do :nzcr melhor, mas \,U .riltv como crt ls b I pelos remo.nescr.ntea do fascismo, - n.,,;µu .... _ do dr. Ernan1 Agrícola, pro!eS80r tos Técnicos Pro!lsa.Jonala, Cre- nlstérlo menor do que se pensa rontrn os qunls :, grnnde nUmcro dos rolârlos:,· que é o que dese• garam d ançaa para 81 qua rt se adr \;recloso exemµ10 dn no:;-m aptldlo Ano. Cr$ 145,00; Semestre, de Epidemiologia e diretor do Ser. ches, etc.. cujo. flnaUdade é dar Pa.rn uin e.spcctndor estrangelro' &e revolta. E O risco das greves, Jt.m Igualmente cperarlos e comu• esra.stuleparem pnra.spo as 08 rara o Estado dt>tr.ocrotlco. A coa- Cr$ 75,00 vtço Nacional de Lepra. toda a assistência o.os .fUhoa dos que acnbn de desemb3.J'car nâ atendas pelo paroxismo dn luto ntstns. insplrndores desses ? Tudo tantos ~8i.e.~a~~Pd:4'v~f.;1;':T1: currtmcla da vida oúbll<,a ~• • Representante ccmerc1a.J no ruo e Durante os quatro dias que pa.s• leprosoJ, scparando~s dos pais. Fr:utçn nado faz acredltnr pelo social. se apresenta, no horizonte, leva a crer que, no desbloquea.. LIBERTAS QUAE SERA TA• ~~~e.a •. r= ~o~~.s. qduee te~b.l<.1r 0 em 8lo PauJo ; '"Serviços de lm• samos na capital mineira, dese.n• perD14nentemente. o mais cêdo aspectO extremo da poUtlca 'numa toda a vez que se cuida de deixar menta dos aalarlos reside o ponto MEM E' de conheclmento trt w,U ... pclrensao OdeonLlml• ta,a~' .,80(28ILAJ, Rio• eEdllRuJa. volvemos Imensa atividade, no possivel, Eendo o ldu.l. logo no perspectiva imediata de desem. que partam do governo os "san.s• de parUdo do crl!:e, a menos que pois~ V\l.1gartzae;:\o do "freudls•• t õa vontade q1w tenham alguma .... a!ã de conhecer tudo o que de na.scer. Da., Creches passam aos ba.rque do partido de Moscou da culottes" do sr. Thorcz. o problema da UntAo Francesa mo", como a lembrança de certo& ~fl~o!' dp1:°ofu~dn&m!aenzrtre, ªi°"den~rlfal: sete de Ab.U. 230, 2 .º, S. Paulo mais lnte.rtsu.nte e Instrutivo EducandArtos, onde lhes são ad• nau que govern:i o piloto Ramti• Reivindica o Ps.rtldo Comunista. sola da rotina em que ela gira, sore!crlmalqueesntos 0 !req!Wuce:~i1temeemnteºradbolocrtroª- cados pew ••i·oçõe, ~•ce,;vu ADECISAO DOT.S.E. -1!U Instituo este Tribunal ve– nerando, seve o, incorrutJvel euo.rda vJgllante desta terra, me.s-' mo durante o sono de todos e 0 anuncio aos cldad..ios, para' qu~ ""'1m seja de hoje pelo futuro• . De3sa maneira ldeara E,QuJJo há vinte e quatro &écu!os a sut>s-'. tltulção que a democracia velo realizar, do arbttrto vingativo dos d....,.. pela Ju..-Uça hwnana, como magt.,tratura da ooncl!ncia po– pular. Somoa um pais de regime de aovt:nio definido e e.ttnu.urac:o em uma Conmtulção e Jeb or– atnJca.a de exata correspondên– cia dos sentlment.os e cu.JtUJ'a tra dfções • deatinoa nacionais ' - Como iUUdaa e Interpretes da Constituição e daa leis, os trtbu– nab • Julzea constituem O poder = =":;,~~~Ide aa nor- • A mlulo de aentenclar nos pleltcs de lnconstltucfonalldade - ensina Rui cft4ndo St<>ry _ não 6 uma função de ser o poder Judiciário tenha o dfreltc de de– clinar. Se é do seu dever não as– at<mlr Jurlsdlção Quando não a l temh, não menos impe.rtosamente • 1ncumbe exer~-la Quando a tiver. Não lhe 6 llcft<>, como à leirt.,Jatura, evitar questões por– que elaa t<>Quem o• conttn, da Constituição, Não pode abottt– ae de resoJv~-laa pela ru.ão de aerem duvldoaaa. Seja qual for ~~~~• ~am quafa torem aa oo, sua ~brlg.J,'; 0 ~~..;\:,o/.,· de.de que se awefte em t.rlbunal• fio llesJtlmamente proceder4 tu~ findo ao exercfcJo de uma com– pe~ncla que lhe caiba, quant,i ljlW'pando a que lhe não ~ça. L!l> um, ou ge ou~ro rr!flo• atra190arta a Cot!Stltu1çlo•, • li:la a ~tuação do 'n'1bunaJ Su perlor li!!eJooraJ, chamacfo a de: ,cldlr da constltucJcnaJJdade do ,l_unctonameni<, do J)artldc comu– o.lata, ent.re nós, lendo em vista a dupllcldade de Estatutca eln 1 QUe fot encontrado, um l)âra sa– alaruer aa pr~ 1 le_i'all outro de subv«slo da oraeíh ,ooo.sUtubfonaJ a aerv!Ç9 de lp(ll– ·:=.• expansfonfa!â., utrin- 0 Ear'slo óqio da Ju,UQ!I ~ a óxanfe iJro!ilbdp e lllé': Wi,;WUBQ, dmnoradt, e reflet.ftlo l ace à llberdado do opJnllio • à 1eaurança do reatme e Jhdepen– cRt1t:.:ncla da naç4o; e a aua m&lorla ando comprovado o llbelÕ tórlo, aenlendou o Cfi'P.J· limenlo da lnacrl~ IOIIII de qúe W J>Utfllo abuaá'ra. Nl.c hl. dlatloiuJr 01 votos do llarkJo Tribunal, cuja maioria Íóndensa a d!Veraldade de pon– tos de vista por lgual rupe!laveJe qualquer o a.n,uJo em que noS ooloquemoa para receber o aeu oablo e ..,eno Julgammllo. Reconclllem-se os braallelros evtdenc.lados em eno contra a sua pf.trla, a nossa !ormação cr1.stA e oa de&Unoa supremos do d.lreito e da liberdade; Porque "ne&te :.~~~aóe ~~~ q~ª6~e:. ee~: :rv~~. da Ju.sttç.. e a da moral no~~=::- :.: 6 po~C:~":r~r- ..A hiena lez•ser apoaa e q 0 uer apanha.r o queijo. Cuidado" dl- 1:la RuJ quando a Alemanha' tra– veatlda de llberaJ, um mb antes de capitular em 18, procurava ilu– dlr oa aeus vencedores. E' o alerta que o eovlcUamo provoca, d1slarçado em protetor do proleLarlado eitrange1.ro , en• quanto o &eu, no cepo da eacra– vldlo, recebe o M>COrro da carl– dn.de que nós e oa outros palaes lhe eovta.mos, como aoa povo:s que fie ajudou o Eixo a annarar e de– vutar, ou a1ncta oprime locuple• tnndo-•e da democnicJa que prin– cipiou agora & despi-lo dessa !al– aa roupagem. Entre nós, a Justiça acntenclou • lhe deve0103 acatamento. ' dof:etae;::-J~~fJ:'~ ~::t:~~ to moral sõbré 01 elementos da tõrça e da conquista, elementos ren1 aollde?iy aem eatabllldade, aem aarantJas. pgrque nAo lançam ra.J.zcs n,> terrttórto d1vtno, onde M deatlnoa htl.D1anos a.s devem oprorundo.r para durarem, pnra J'C.!,I.Jt tiom à.s pnlxões doa homens ~ a 1;:0.:1;,,8 vde;:rbi:a.s °,;'_ ruracõt~ existia, aprimorando a..sa1m 08 mlnistrados os primeiros ensina- dler. Entretanto, 0 sr. Pierre çarn si umn grnncte capacidade de desde que os mtn1stros comwm. _, >"- .,... ª' nossos oonheclmentoa, para bem mentos. passando em seguida para Bourda.n é preclso no seu prog. manobra. Nõ.o é um governo trl· tas votarnm os créditos para o sos, nas alma., tom um mlnlmo com a alma da su a patria, como servir a colet1vtdade. os Institutos Técnicos Protlsslo• nóstlco,.. o desmembramento dos p:Lrtldo ou quadrtpnrtldo o seu 50. prosseguimento da luta contra os de scnsibJUdadt. Orna humilhação í'OI seml•analfr.betos, aos aventu- Daa vAr1a.s vt.sltu:, merece real nal!, onde se habUitam numa pro- comunistas da árvore govenrn.• nho, por mais atraente e útU que nacionalistas da indochina. aofrlda na tnre.ncla. pesa.ré. sobre relros de todas :is marcaa e aos ad- de3taque a que fizemos aos dUe• Cl&sâo qualquer, conforme a in• mental no seu entender é para lhe seja ocupar pnstns como ns do Que os comunistas Ee vão ~ tocla nossa extstencia de adultos, \-enas recea·, nl,uralizados ou • rent.ea serviços de lepra, com os cllnação de cada um. para se tor- breve. 'v ai, pal5, entrar em crise Trobn.lho e da Defesa Nacional. certo, ou quase certo. Agora o que prestes a explodtr em qualquer f:lh~ do emigrantes de pauagem, quais o governo procura &alva- na.rem homens Ute.15 à No.ç!-0 e à O Minlstérlo que neste momento uma racção de massas, o que de• ccontccerá depo~ da sua p!'lrt1da momento. Os ;.iroprlos e.nlma.la ~\:ª~s~d:llie ~ _sa~~od:e ~~ guardar a aaUde da populaça.o .sa• sociedade. e não parasitas ou pe• upressn a conrtança da matorlo sejn, antes de tudo, é o proprio é de uma tal romplexJdadc que instintivamente evttam repetir ex• rlllco na.a flnanr"•. púbU••• em- dia, contra o contágio do terrl• !503 mortos. parlamentar, pela ruptura da ex• Jogo das massas, ndot.ando o maior todas as pro!ecli:ts, neste sentido, perlenclu que lb~ custaram caro .... ..,._ vel mal, que tanto pesa na eco• A parte burocrática está .sob a trema esquerda. coeficiente de Hberdade de movi• escnpe.m no mats arguto dos adJ. Gato escaldado d'aua fria te~ crise, provavelmi nt.e n moeda mi nomia do F..atada, o que expore- respons:ibUld.ade do Servtço Ad· _ Qual a razão pela qual O cen. mentas, afim de levar à clientela vinhos. O que resta saber é se, medo.. . M naç6ea que conhece• t~~=!s ~;~r1;e~l"dar bªras~,:-;.:: moa no que hé. de mais 1nteres. minJ.stratlvo. tro de gravidade da poUtica tran. eleitornl a certeza de que é ele o- dentro do regime parlamentar, de ram por longo t,•mpo a servidão -u• 68Jlte. com esses conhecimentos ge• cesa que é o proprlo centro par melhor gu.Ja . São os golpes tea• 1,;m chefe da nação, debilitado de cultlvnm, mesmo 1nconsc1ente• rob O direto controle de uma equt. Em primetro lugar, tomos ao ra.l.s aõbre o Combnte à Lepra no laméntnr, tanto hesita em desem: trn.l.s, o que mais seduz os comu• poderes essenciais, para manter mente o qu poderl den I pe de arrlvta:tas que nela nada te- Dtspens4.rto Central, situado llB Eatado de Minas Gerais, deixa• tarnçar•Se do partido, que na op~ nistas. Eles querem é permnne• n ordem, é poss~vel lutar contra nar d' .. e r d llberd odm,; rAo a perder e tudo, ll começar praça Wernec.k, onde recebcu•nos mos o DlspensArio Central para nlão da maioria dos membros dos cer próximos do povo, prometen• uma sequencia de greves, de atos E' o ~n~~f~~C:. a zoo! ~1: pelo dinheiro, _. ganhu, prestes o seu diretor, que após rápida vi• outras visitas aos diferentes Ser. grupas democráticos exprlm do•lhe tudo, inclusive o po.raiso, cic desintegração do mecanismo, tra•sensivel da s11a vida, coletiva. 1 ' deS t rulr, se tal convier aos ime– s.ita às diferentes dependências viços que acabamos de descrever. ascendente de uma ~ação estr~n~ conquanto seguros de que O céu econômico do pais, que o partido tal como pode ncontecer no 1n. ~~i:; ;:~o~tén~aul~aan:~ d~,.!,cl~bdeu-nos suco/ta ~~ ~is fmo o :ana::;1~ de Roça gelra na vida política do país ? ndne~aªstm,dulaIDpelloººigoegodessae pe!Euo~oerrp•o· ~:r~i~~=vcaerdde:~.berado a apo- dlviduo. Compare.se a tranquila para e.ntrega.Jo. aviltada e tndl- P ç re o que se az 8o ran e, para oen e recursos, E simples a resposta : todos aqui • ... confiança do lngles sobre a.s ll• rrente ••• m•nd•tarl05 de o'oocou respeito o.o combo.te à lepra. u- situado em Sabará.. histórica cl· se arrccetam de um processo d do inferno da guerra. O dilema do executivo é atroz: berdades pllbllc.ts do seu pais, oºu a q-ualquer" p:.,ueno ~~~ -•• bemos, então, que o antigo Ser• dade, de onde trouxemos gratas desintegração eoonomlca naclon 1 e o sinal da tempestade próxima, se descongelar os salarlos, ten\ que c:ust U.zad • ttt lç,õe - '-'-' ,- viço de Defesa contra a Lepra, recordações. com suas ruas tor• Uma polltica de restrições e ~e que os meteoroloflstas encontram elevar os preços, para cair fl. Ju9~ comaaae.:n:. d~ Jn~T:~: muja como o Prc~estlnado da ho– criado pela let n. 209, de outubro tuosa.s e suas casas colonlals. com disciplina, como es.ssa que leva n no ar, está na poUtlca que os que nalmente no de que mais se arre• çAo do francês, no entanto. não ra derradeira.· de 1937, !oi tra.tlf!ormado em Di• suas Igrejas de uma beleza ln· cabo O governo, num pais em sub. governam como maioria preten• ceiam os que governam o pa(s com menos ctvtllzad n es.!l Evidentemente, não f?I para S.. vtsão de Lepra, subordinada, ad- compnravel, como a .de Nossa Se· consumo, porqut em SUb·produ. dem continuar !:ecuindo, ou seja n tntellgencia : a espiral da 1n. tntutos Utt 0 • os SUC J: es• to que os dCl"l)OC"&tas de verdade, mlnlstratlvamente, ao Depa.rta- nhora na Concelçuo, em cujo ção, não pode deixar de trnzer O e congelamento dos preços e 68 • !lação. d Po 'f' dque, 0 emo ura• c_ue nAo se Uudem com palnvra.s e mento Esta.dual de 5aúde, com conjunto assemelha-se a uma rara decontentamento das mass:is que Járl A!ir n 05 peritos finnn ~~: a ªfº" ª t O ~ An~go ~· l'fio se envencn"UJl com "oJogans" larga auoonomia técnica, con.subs• Joia de !lllgrana, tal a dellcade• pouco ou nada raciocinam 60brc ce1r~!· que ~~ será. passivei, pel~ GOVERNO D. o ESTADO d ., ~osvr1:en .ave cap a• t:.cnUmental., e t!lntas vezes hlpo• tanclando o aeu programa nos se• za de sua construção, sew monu- moeda, defesa do !ro.nco e ban. menos por ora, t.ocar nos preços te°" d e e y. ·~ Mas i:agudflmen- critaa, tanto de.iejaram e t'lnto guinlel Itens: mentos de arte, onde imperam carrote !innncelro. Dispõe os li• básicos. !bcndos pelo governo, na vos ~tr'!: ~~ A~éz1g,:~1nJ;°· lutaram pelo rt:.crno do Bra: ti b, a) Organizar e orientar a 1u·a obras raras do genial Aleljadtnho, deres comunistas de meios de agi. Ultima revisão feita. As pertur• Despachos do oavor lntim d t O suas velhaa tradJç~ polltJcaa. contra a lepra, no Estado, &0b o etc.. Do Sanatório de Roça Gran• tação, de uma dose de tcmerida• bn.ções rnonetarias e sociais, que 1n IÕeS u~ semprEa J)OSS vel.J Não !oi para ist'l que rus forçru1 ar- triplice upccUI : estudo médico, de não podemos deixar de con• âe para utlllzá.•IC's, como nenhum aca.rretarla qualquer modUicação, governador ~urdo aeu pas~~ast.Ao P~~ ~· madu, lnterpret'\ nd º os n.splra. P revenção e terapeutlca; atgnar o ambiente de alesrrl;, aue u--'-- ,..., 1,.. 1 ° ~•- 0 1 e çõc.s nacionais, flz~ram J 29 de OU• b) realizar estudos e investiga- vcrl!lcamos reinar entre os doen- D sove.rnado1> do Estado protertu oe ;:~~•~:~~; 11 f 0 :~ tubro de HM5. A democraclo. con• ç6es sõbre a epldemlologta, pro• tes Internados. nú.o se notando I seguintes dospach01: é ainda precarfa a reaistencia da tempornneo. nlí:, J:ode ma!111 rcdU• Cllaxia e tttapeut!ca da lepra: neles o complexo de ln!et!orldadc I e R I s E D E eo N t-1 AN ç A co~D~~r:::i~n~rf::os~çis=· estrutura aoclal tlu suas patrlas zlr•;c a um 1;1t~tod~ mola n'!g1ltl- l~r ~ei;_~~id:°~de= ~~: ~fJ 05 8 ~';:°~fa. 1 ~::~ned~ºJ 0 at;~; MB-0655 do o . E. c .. e pfÍttçlO no,' às tentações caut!Uhesca.s. Entre ~o ~:u'ie:Sposv~ur~~ovd~~:: ç6es: prlvadu existentes ou que nossos cumprimentos e às nossas ~ 3 ~e~fç~!. ~~~d~ª~r1~e ~ -AJ;._~ º:d correntes que l"iâs trabalham ª cheatcrlsmo. Implicando um~ fl• se criarem no Estado, para reco• perguntas, com naturalidade. con• sll Vieira co CP v a, ha sempre uma, das mata losotta da vtda, nlo mcram:-nte lhtmento dos comun1cantea. versando com desemba.raco e ~etr. CDE UM OBSERVADOR SOCIAL> de grallrt~çao) ~~"!roe ! 8 :=~ constantes, mal oculta nd º•lle por ftspeculatlva, mu.s pragmath• por- Como o Estado de MI.nas Ge- constrangimento. Esse ambiente rn de credito especial. vezes rob os algares, preclpltan• que 60 baseia nu rea.Udadt:'\ ccm- rals tem uma área territorial de deve•se ao seu ntunl dlretor. que RIO, ma1o - cessita, para a sua defesn, de atos -Departamento do Senrtço PôbU· do•se outras: vezes montanha a- eretas e, de al1JUm mod" t:-1.!olo- mata de melo mllh.1o de quilõme• se orgulha de te.r merecido de O panorama de vida do paiis de fé, de con!iança, de cncora• co - Anexo um requerimento de baixo para avolumar•se e turvar. glca, parque vlsa uma flnnJIJ. !d& tros quadrados, para u'a maior M'Ulr. 0 conceito de ser "um esta• está merecendo dos homens públl• Jamenlo aos poderes publlcos ~!'e~obn°t:~ma de Sou. - P•· se com todas as aguas e detritos geral, ela tem de tomar r par– tnte.nsldade e Igual ação proflla• beleclmento modelar e Unlco no cos, em especial dos seus dlrlgen• quando estes ativos e vigilantes -Departamento do Servtoo Pôbll• da planlcle: a da reação brutal tri uma poslçdo,C::e comand,:, uma Uca, a Dlvt.são resolveu dividir O mundo". tes, uma compreensão dos pro• nn defesa do regime. O caso da co - capeando ortclo n. 189 do o . colorlndo•se de me.ulantsmo, de stttude positiva r con.strutlv,1. Os E.wldo em quatro regiões, sendo Dos Leprocomios. visitamos a prios deveres ao nivel da grnvl• retirada da maioria do P. S . D. do E. s. P., com anexoa (Remete O con- predestinação nllb1.lca .. . Snlvor a :..eus quadros trn.•'rcedem de t~u.:o levado em conta diverros !ato• Colônia santa Isabel, da Rei1,ã.o 1aª,dfmpodo:ta~~~bt~~l~~~:la h~~ rp~cr~e~n d~~ln o~~: ~ ~stads•, ~to- dÁP~:;:~n:,n~~t_M do sou• ~:çpã:~aª~e~pr~u~ae~nrsequl:~gr ..a• ~~ 1fberlhod•~º•tetuo'rlm'ad1º11tseclcnu!~ .. XIXda res, como meios de comun1ção, ln- Centro•Norte. no munlciplo de o P t to Es d l .. tensidade do !óco, extensão terrl• Betln. dlBtante 42 quUõmetros de demoNocrdnfscclaur. 50 do !!der major!• quando um deputado, !lei à demo• Jn;;;;;çac :\\bªu~n_ An~~aau~ª;; Realizaram.se as elelçõe., mais Jgua.Jdnde dentro da lei. c h<'•L'1• tortal te :Essa glões sã . Belo Horizonte crncla, opresentava - indicação naturaltzaç&o do cldadlo Antonio llvres que poderia permitir o nos• r.apturnr as novas ca.modrus e., ·tn•s· ee.nt?O ~Órte, o!st!e Trtangufó A Colônia co~põe•se de três zo. ~fi• :COr~~fi :;;_rucg~tr;:ª F-0:. g:1 0ª~~u~~~ ~sp~~~:it°~ :~~~~~ ~~ 1 ªor~~o.~t:. w=:~:11~~: !fde1:;;ia, 1 3: ~~~~~:u' p:r:re~ ~~cJ=e'!edS: !~~~'::n~~ 0 u. ~: ~i~Ú ~d~ ;~é r;;,ria: ~i:a:~r~a ~~la~~~s.~!! deral, ha um depoimento de Crnn- de da associnç1o chamada "JU· Uça. Congresso Na"c!onal e para os ,go• t.rorn da aut.ocncla, prtVlh•;.:J. de– respectivamente. ' ' · Lrmã.s, etc.. a zona tntermediá· queza e lealdade. Nele ressalta, ventude Comunista", \'ale por curan~aep~~~n~ _::~•~~~ '!!: vernos e assenibielas est.aduata. pota, nlnda mais duro, ~r, b:Jr• Em çada uma dessas regiões, Co· ria com farmácia, a capela, o la• sobretudo, um grito pela preser- uma triste ·detecção. vll de JuatUlct1.çlo parn natunllaa• Foi reconstttuld.R, pob, t·om todos guêses, benc!lclé.rlos da r ~. ·.:~\o ram instalados órgãos executivos borató.rto e a umo. doente. sepa• vação do pais contra a desordem O oportunismo do sr. Agnmenon çlio do ctdaddo Joaquim Lopes SI· os seus matadores classlcos a nos- da maqu.lna. E uma pv .. > de de combate, como Dispensários rada das dema.J.s por um largo social, que o ameaça. Em vcrda• M.aga.lhães, a que, ali, obdcce o queira - Encaminhe-se. com oficio, ~a dtmocracla liberal. O ch~re mi• combnlc -e uma aUtudr e •• !– Regionais, Dl.spensários Itlneran• portão, onde existe a casa do vi• de, a lnqutetaçA.o, produzida pe• P. 6. D., não pode ver n desgra. ao sr. Mtntatro da Juatlça, lltar elevado ao Catete tem ido va exigem naturalmente r.1' •~.J de tes Hospttata COlôn1as Preven• gla e O palrntório, onde os doen· lo mal•estar das classes produto- ça que representa .para o pais -Oepart.ament.o Estadual de Se• mots longe do que seria licito es• coraJosaa Iniciativa esplr; , de tórios e Imtltutos Técnicos Pro- tes recebem as visitas de seue ras e consumidoras, vem multo de 11 permanencla daqueles focos de lffrn~çal Pü~/tca A Anexos au~Icl• perar da sua f::.rmação pro!lsalo• colaboração, dlsclpllno, 1,tC":·..r'iUlC\ !ebsmlotnunabcio'nnaumamens.1'ecoenmcluloduotr•.. e• papreern 00 tesrreendªoml•go:,. 11 de Colônia, causas economicas, dos processos irradiação antl•soclnl, tanto mais ;,~ d~ ~;dA~çA~eo1':i1: ~::e~: :i: nal e das 8Uas propriM promes• nutorldadc moral. Sentir., u m "' ~ ... postos em uso para obviar a estas nocivos quanto neles se educa a queira - Encaminhe-se, com oficio, Mls de candidato: não se Julgan. prazer alngular em nos eni;: m·r a em projeto. vbitamos O pavilhão das meni· causas, mas paro ela lnOuJ, pre• juventude no odio às instituições · ao ar. M..lnlltro da Juallça, do obrigado a nenhull) partido a nós mesmos. Porque te.mos uma Para melhor e mais pertet::a nas. defronte do qual fica o des· clpuamente, a crise de confiança democrattcas; não pode ver, igual- -Departamento Eatadual de Se• nenhw..1 grupo, ~olr-ca•:;e tr.opc,sl• ConatltulçAo liberal livres dehJtCI ::'por~!í,'°prr:'---'!';11~tad; ~ =d~~str1!:;~~sru°a~~~~~= ~ no1 g~::;::· de incertezas e ~~~~•a~u:or«:i~~~~~t~~taq~= !~~;ª,:_~~i::ç~ !~°!a.g=U:: ~~m~~u~~n JS:!~°c,~edeª~! ~~!ªj~fi~':spe~f:f~::11:,r~irt~ v15'o de '"l.epraªºOOM 'os seguintes sa.s bonitas servem de moradia perigos em que nos encontamos todo pais aplaudiu. Desse 'tato, ~ 0 CA~lnc~:~:!i~ºeo'1!~~lc~:O ~:.b~; c,peC'le '1e aud1encta na.a compet.1- tos, numerosos ,artldos de !acbl\• os doentes de mais recursos em tem, assim, nitidamente caráter que é a marca do estado de espi I t d J tJ c;;õea politlcns. Sob varias aspectos. da, Imaginamos \-tocldo para sem• serviços, a sciber: de Pro!llaxia, 8 • ' pólltlco. E a Justiça Eleitoral de• rito dos homens que, cm Pernam: L ~ oeªpnr~:rl,':;to Estao·... 1 •• mula um presldr.mte da Repllbllcu prc, o nosso Ruo.cou. &queccmos Pesqui......, Anatomia Patolomca, numero de setenta, entramos em ..... n4..., 1 t J• T '·-lco.,.....Itlnerante Preven••!r'tos sua bibliotéca, com estantes bem ve ser carregada a maior quota buco, fraudam o seu Juramento Agua.a - Capeando petição n. 1,211. num rea.....e par r~men ar do que que u. J)03Su.Jm,;g tudo tsto, tnclu- e A<1miii.Lstrativo • !,,U arrumadas e 11\'TOS desde os de de rcsponsabUldade pelo seu ad• constitucional, velo este outro: 0 do Antonio Vlcent.e BatJ.eta, com ane• um chefe de E.-:rcutlvo no presl- sivé o mesma Jt11tlça espcclol, ada- . aventuras aos de puro. ltteratura vento e constante agravª""es. E ' da dem1ssli 1 o em _ma.ssa do Secreta• •' 0 0 •, 0 < 1 1 1.,••..,••• 0 ... to*•. e) - Ao D. 8 • P., dtmcJsllsmo. Dlr•se•io. que con.&IS• Lrltn no mesmo !ormallsm~ ca- Cada um desses Serviços tem seu teatro onde os doentes en~ ........, ri d tu l tntc to I te t uJ sutstJco e que n lm sua funçio prlmordial na luta contram inomentos de esqueci- ~I~~ ~:eod~~=. P:riJecf;J~~o~: re!f.o 0 d~ 0 ci~d! e d'el:;:~osrde P~: de -=ºJ:;!!~:;11;,~tand.u~l-1d1'rn~ªg; de~ge~emr!~~ ~ ,:::ºie:186!~ pamos Boa "p~~s~!L' sa~:.J.:.~ oontra o mal de Hansen, pro- menUI para os seus padecimentos, guJu O mlnistro Hermenegildo de Ucla, como protesto e reação, con- P. M . de ourem (presta tnform•ç&o brade dúvida soi:ore a rua lmpar. dos extrcmlst.as f> à lnstltufçftu da curando por todos os meios atln• etc Barros, então presidente do Tri• tra a afrontosa. exoneração ~o se• •obre estado unltàrlo de Our6m) - tlalldade. o ConGTesso COnst.ltuln- Ditadura. de 1937. O Brns11 nAo lll' o seu agente causador, neu• TI vemos oportunidade de vlsi• bunal Superior Eleitoral, 0 que se cretarlo da Segurança Publica, ~~s~acil~r~im!~dt~~:e1~eC:.::r ~~: te elaborou como Quis, por exclu• \ enccrt\ l\ crise ae ext.rcma p:ra.- traJ.La.r seu malé!lcos eteJtos, ven. tar também O Preventório de s. viu, nos Estados, dentro dos Pre• major Humberto de Melo. m i do D. E. e.. alva inspiração, n novo Diploma vtdade, porque t.-. scnclalmcr.to mo. cê•lo finalmente. · Tarclao a 4 quilômetros da Co• torlos, rol O domln1o dos interlo• I Sabe•se que o sr. Amaro Pedro• -Departnmcnto Estadual de Saü• republlc1L00; conw~rtldo em 1,e. ral, que o n.ntge e JA cnc.he {:e de• Ase:lm, o SCervtço de Proflla. JõnJa aCtma, na estação de Mário res sentimentos de partidarismo sa, interventor e~ Pernambuco, de _ Capeando petição n. 83 , de glalatlvo ordlnar!o, parece, teria aa.ntmo os esplrl~ m la ll -::ICJ\• xJ.a vlsa a descoberta do~ doente.,, campos, onde os filhos dos Je. faccioso. o mal dai advindo lnlec• f não tem preparaçao nem ant.e• Bolorotont PnulOP1montel (papmen• utrcmado 08 Stlla 7.Clos de "lndc• 1 tes e ma.is calmos e e:;· l' :l para posterior internamento nas prosos recebem os cuidodos ma• ta.ria a Nação comprometendo•lhc I cedentes pessoais e polJLlcos para t.o de aJuda de custo) - Prel1mln•r• pendencJa" .. . Posith•omente bas• iustlntoo do rcvulta da., ui· 1 diferentes Colônta.s, bem as.sim ternab de 5 lrmã..s do Pt\·petuo O regime de Úberdade, ainda não! o cargo. Flácido de autoridade, mente:· Informe o &r. doutor diretor tnrt1 qualquer b.lcfnUve, qualquer populares, cntrc'711es ao!'! c!c.. 1 .o– dgs doentes verificados pelo Cen- Socorro. o Preventórlo está loco.• de todo reconquistado. , ele se teria de mostrar aquem ~~ ~e~a~Uc~:~an1;!:,f:ª~md~f!•J, rugestão do governo para irritar• ' g0& e nos comw1lstar,, m:r... ,Hk,·!'19 ao !eito pelo Serviço Nacional de lizado em amplo prédio, em meto Haja visto O que se passa em I dus necessidades do momento. O aaaumlu O cxerelclo do seu carao. ll1e a suscepttblll<1ade lemocràtl• 0 remlra.ndO•!lo no pelh11 das Lepra, do D. N. S ., ellminando 05 de um magnifico terreno com Pernambuco, onde O desgoverno sr. Agamenon Magalhães aprovei• -Procurndorta Plac&I _ C•Pea.n• r.a ..• Velada ameaça de lmpaslção suas liberdades ressurre"t run– fócos de dluenúnação do bacl!o bem traçados jardiru e farto po• do Estado põe em insegurança , ta•se de tal situação e contra o do ortclo n. tU9•1183, do Departa• de pretfomtnlo, de hegemonia.. O damentnls, é c~na mM lnl' · a~– de Ha.nsen. A este Servtço eatão mar. Possue O seu corpo médico, todas a.s 1nstltuiç6es poUticas e sentimento geral do seu Estado e mento de Flno.nçu e pet.lçAo n. 4058, voto livre, mllap0&0 "Clat", deu t-es por 61 sós para rccolOc' :•·1 110 diretamente subordinados os di· constante. de um dermatologista rivada.s da Nação, une•se ao partido que do Ralmunda Pacheco, com •nuoe aocs legi.slaciorCJ do Terceira Quor. caminho da ordem, do tra.b:il:•o e• ver10S leprow1os existentes, orl• e um clinico e também um den• P Aqui, Ó Tribunal Superior Elel• tem por programa destruir a de• ;e!: ~~o~~t~~ :~~~~~~ ct~nºau, 8 Q 1 1e1mlntnd 0 e~~ 1 m·!~ceroº iep 0 ôr•d.llo-r ~~le~~Jt~ in.d~erpe.r~!Pn"tefd,a 1 ,~ ~-, P 1 :,·•_ ent.ando~s do ponto de v1ata ad- tl&ta, que comparece de mês a t.oraJ não ae Lsenta da semu.ra pu- mocracia e, a um 6Ó tempo, tenta d Eauado nada. hil a de.rerir º ~·.._, tu1 1 .... '" • mlnlstratlvo, técnico e terapeu• mês. bllca decepclon&da com a trowtl• desmorallza.r os poderes cen~ ais, 0 • • 1 i;atriotlco que não J)Onho cm dU- miuccm no Congre~,o e r ·1 J•t::· tJco. A Escola Técnico Profissional, dão de autoridade em que corre como os locais. c~:!o~ttc~: ~/:eiig~:ª!~ 317~ vtdo, o "Om..'1., re sclbUI" que Pico liça Eleitoral me~qllln ' , • t·3 O Serviço de Pesqulsaa de&tl- situada na Avenida do COnt.or- o ca,so do cancelamento do regia- O general Outra tem o. respon• de Nal1> Plnto de AlcAntara. Ne•ea de Mlrandola tr. propunha BUS· ou mesquinhos vJolencl, ', . ..! ti.:• na•ae ao estudo do bacUo, pro• no, foi O lll.Umo Serviço que vi• to do P . O.B .. 0 sr mlnistro José sabWdade pela ordem publica e com anexo - Ao o. s . P., pná ttntar em gun.s Ol')C) teses . . Escu• riam .Inquinado, por \.. _, os curando oonbect•lo nos seus mi• <amos, e se destina ao ensino Unhares nAo se apercebe de que social de Pernambuco e do pais. exame o p11.reccr. &&m assim qu11l'1'ler alvltrP, qual- eleições de qualq..ier hum:t L1:r• n1moa detalhes, para mata aegu- técn1co•Proflsslonal às crianças sua o.usencla, nos ooncUloa daque• Não pode, nem deve, tsentar•se -Procuradoria Pl8cal - C•poan• Quer pensamecto de colaboraçio go sertanejo. Ma, :: lme111t:i ni:ú"I• ramente aUng:l•lo, bem us1m rea• transtertdas do Preventórlo 8 . la Justiça, de qu.e por let é pre- dos deveres, de sua autoridade, ~~i:r~c~t!br~?'!;~ea.:!'::e~•~:! c•xtra•muros.. Os go,·ernadores ria do1 brngilelros que nr .:np,- llzar pesqulaas bacteriológicas e Tarcl!o sldente; se lnterpret.a como deser- ainda os mais espinhosos, não po• alç&o de lmovel) - Junte.ae a eata doa E,tadog, ungtdos tambem r>c· nha.m ª vida do teu P 3 I· · jul •.._m terapeutlca.a, contando para 1aao A 01Vt5ão de Lepra multo deve o dceret.o da denproprl&çlo • volto lo su!raglo populnr, aAo pelo me• <;Ue hA probler.1aa Jn!ln1!~m• r.te com o Laboratório Central e o no dr. Ernant "'-.....fcola. que tem ção. Dlz•se que a. excta. hesita na dendo, portanto, dar asllcostas aos ll despacho. uos por enquant>, mala eautaloaos DJals Jmportantes n trat.o.1• numa ln.sUtuto Gaspar Viana. olhado com d~ ;cla.do carinho posição a contrair naquele proces• acontecimentos que, a ' ocorrem. -Dop-.rta.ment.o de Educ-.çlo e fm face do Esccr,utlvo da. União hora de perla083 JnquJetnçft.o ao- Para aa investigações anatomi• para esse grave problema de i::eu &O, do~eu:,não haver rcaasumldo ::ate.:U~~1«:f~~~-d~u~~~~~~n~lhe~ Culturn - Capeando Petlçlo n. 1208, do qual prcclaam oU. podem pre: clal, de exall.llação economlco e de cu du lesões produzJda.s pela Estado natal. proporcionando to• o ~c:nca ªse. viu um fraco capitão a prova dos ratos que desaSSOS8e· ~ m ~'!:~~g:a (doa.:iªe°ni: /"°~reiro~ CI.S8.r a todo o n1omento• no ttato dealquiUbrlo !lnancetro e que nln... lepra, conta a Dtvlaão com Q Ber· do:; 05 meios po 53 tvcls para. o com• 1 1 me.ntoa) _ Aol>õ~ F., para eua~ºecle c,tldlnnry dos negccl°" nclmlnlr.l!o• gue"! sabe. se pau o proprlo mun... vtço de Anatomia PaUllóglcd. que pleto é,clto na cxccucfio de tio fazer forte a sua brava gente I E gnm aque a un dade federativa, e parecer. ..... Uvos. . . do nu.o será. n du vespern de novu procura aprofundar os seus co é esto. conduta do ar. ministro Jo• remedlé.-los, atendendo a que, se - Dopart.ament.o do Ed.uoaç&o e ____ ______ __ e lcrrlvels calamidades... nhec1montos sõbre a moléstia~ ~~tiid~ ~~t~ ~~';f~m:ua C~~= ~U~ha:e:.!~l~:e\"~~~tc ross,:; :•u:x~~~tcf::eO~U~~rÇi~nd~~tivºe':~ Culturn - Capea.ndo orlclo n , J&S- cenoa PGrn uaiatlr PONOa de funil!&) bem auim. esclarecer dlaqnóstl. ccpclonal cap:1cidndc protlsslonnl. Sá Fllho, cuja logomaquia não d o ali se nutra, mu fraquei.as ~ . 62 8. d:. :1;~~1oº~~~1:. 1 ~·: 0 !·1z1C:: ;uE~ s~i: 0 .:Zi1~tad:u: i1::c:::~' Exploração no preço =io:~:n:: ~;=_dos pelos Je. ~a1:e~~':~1s~~:c1~el~s ~l; â~~1:o°ct: ~9f~tt:'!::ar.rurn";cJe:i: ::C.ª~!!~ª~ed:el~~~~~r,h~; !1~~c~z: e1:u:1~:~~, 00~ A~nt>x.°'s.<1:»~: :~ea:~e:::Oq~! J:!~1f:~~-l\qil~ dos transportes em O Servtço Ttcnico desfJno•sc N à devemos também o completo êxl• à para far.o.r o •to cença podJd 6 d 1 ortentaçlo tknlca. organização e to de nossa excursüo. gamcnto dos processos prlvado!l, em que se reaolva repressão. - Doput.-.meÕto de E<lucao&o e preac.nte Po<l~do. e ae.r arqu •Mio o Porto Velh coleta doa dados de que neceaslta o que nAo raramente aconte:e: Pernambuco não é só um pro• cultura _ capeando orlei\) n. 350_ -Oepari.ameoto do Sc"loo Pu- O a Dlvislío, para 8 reallznção J.!L pode a paixão das rraqu-::za!I do• montorlo geográllco. A 1ua hiato• 0455, do mu mo. orlclo 301)-'104, do D. bUco - Capoando oficio n. 89'J.ouoJ, PORTO VELHO, 7 ,o:. C"t.e~- estatletlca da dôença, por melo Os seringalistas minar tala Julgamentos; ,mas, ria 16•10 lgualment.e um promon- 8. P. o petição n. 610, do Ma.ri• Bra• do D. E. o . e pet!Çlo n . 1084. ae Do· pondentE, _ E tA p ~ -lu de gré.!icoa e quadros demonstro• rec_lamatn contra ~~:o~dfurcte~~~~~nt:i~d~~c:~r:í. ::i~ i:~~l;id:! as:~~l~~:~~~ ê~~id:od:i:~ll~ll~~~~• ~ :o a~~; :~n~~,.e<l~~~•~l:~,:~1Y=•) ~~:o:,~ revoltr\dosco mcntâl'IO~ o oto dOI tives da extensão do endemia em estabUldade da ordem publica e perfodo do Braall•Colonla: o foi P ., para fazer o •to. a. P., para o •to. ~"gf:~ed~i~fut!'ºm11"Cc!u... ! ,):'~ ::r O eEst~:i•~e:i~i:e~~;, O SNAPP at6 11 substatencla de \'Ida nac1o• tambcm nas lutu dn lndependcn• OUltu:!º~~~:O~o ~:u~~~'f20! bU-;;-~Pbo~: :o.dº <e~~•j::0 0 ~!: tronaporlc de um bnt~• .J f 11 !. 0 sistema. de !lchArlo, e arquivos MANAUS, 8 <Do corrc&pondeu• nal, nfi.o ha excu.,as paro. o erro. ela, na.s da Monarquia, oom a A· de Jullot.-. de Sou.a.a 8ant.-. Brlslda, termln•çloJ _ se.ado cuo 1t0luclo• rJdo cm Santarém. p:-:o e , c'a doa LeprocbmJos e Dlspenaártos". tcl -O "'Jo~.J do Comfrclo", o exemplo, vindo de tlo alto, boUção e a República; e, a1nda com •nexo• ILloença•&aildeJ - Ao O. nado, •rqul•e-ae. z:essenla rnJl crlC!clro .. . Para a !lscaltmção e orientação 6r&ú.o dos ..Diários As60c'ados", ha de gerar, oomo eatã acont.ccon. drecl•-••.º umt.cmcpon~U) ~~ancoç~~~c ~~º.: ª ·2g::r~:;n~ª:~ Educ-.çlo e pU-;;-~e~~:S~~~~rt~::, ~:r-o1~~ transpor«!. deasu :r.~r." • {10; doa Diape.n&Art01 csl)8lhados cm estampa hoje c~tcnsa e funda• do. outrM to.nt.a.s semelhantes ntl· Cultura - Capeando peUçlo n. 1100, do D, E. B. P.. com anuo (nela· exatamente a tncl:1dc t:J . ·~ todo O Eatado, exb te O Serviço menta.da r:clam:iç~o dos scrln• tudes. de que é exemplo o que t.c ta da dc:r.ocracla no mundo. 8. <10 ze:1naa Nunoa Lima, oom •nexos rocl.mento sobro ur•ldor pllbllco) _ da cmbarcnção. Dt"I' ~a 1,1:u ·.:i'c., Itinerante, que exerce a1nda a sn.lLst.a.s d:1 rcylG.o do rto Juruâ. acaba de ver na AMC:mblela COns• excla. não deve conscnttr pois. (llccnç• C31lde) - Prellmlnarment.o: Aº 01'1.a&o de Receita, para·tntormar, torna.se lmposslvel e,r;c:-~!'r•~ 0 vtgUànclo. conatnnte doa rócos, conua a. de!lclênci:1 da n:lvega• tlt.ulntc de Pernambuoo. AJ, o Par• 1 que o desespero desperte a reação ,·olte o e.xpcdlent.e ao D. E. s .. p-.r-.. com. urgencta. oomõrclo honestamente, dhn'P. c!o realWlndo e,u1.me3 periódicos do:s rio do SNAPP, dcflclêncla cs.-m. ~~fi:~~a~~~e:º~il~~z;~ d~~ ~~1 1 ~ !~n;vgel~::~ª~n~~~e"nºar~ ~:od~t!~~~o m6dlco aeJ• dCYldamen• bUoo ~ e~• .. f~~notope~l~f.o~~9:oc,~; !nlt.as de cscrú9ulo3 cotn:, c~e.. :crr;~~~~'·rn':~tfe~~~IÍc~~: ~~lJ "~:.!!Juf~;re~~d~r~~~~rl{i~; frontD.r•se•lhe uma opot tunldadc te n~ Contes da corrupção po• - Dopart.ament.o de Eduoao&o • Lldl• Doro~a T••t r... oo19 ,anexo, :cn~~ª~ct'fs:i~~~c~s ~~~~â~~!; ttce.s. cuo ex.lstcntes. para a se• da região. cuenclal à democrncla, que ne• ULlca. ~: 1 1~:~n;"° !:~~~~ !:iº .. 'g.!1ó. 1 ~Yr: W,~!':.. d:P::!..':1.eaç&o) - .'!~ D, E. do território. BAURO - •onde IDedn\ a sim nbüllcos ou dcanorteados por de enviar-lhe um oficio, dl::m- JJO d tan.a_n~lra ll civlllzação não J)CllC• culpo. do cama. 1 <.io•lhc que la fc.char a CJt.ação H e tra · quem allnnou isto foi o CX· Hi dias o meu querido o.m.1,0, 1 c!e AJ:;:re. bem próxlma dtl cl· AI lraordlnârio criador de " lC", o general Aniplo Gomes, anllzan· dade matoifos:cnsc de C3Ulpo ~'f~ ~ull~ .15-f PPling. Bana• do a merua1em prcatde.nctal, ln· 1 Grande pQrque e. m::lclt3 d:iva .llftCll,IJ..r b aneira ~~a~~~ 1 ~a~ 0 ct!~~ttm!~~ -~~la, ec,.oanõAr~: ll~ i.cf! od~~~o ~c. ~~~a•~rori~"' e:~·• c~r: competJré. com os dos mesmot cua:to do tra.nsportc", a que se re. um jumento anêmico, que. npcaar artigos produzidos nu proxtml• feriu Caplatrano de Abreu". d •,0, deverá. carregar mal.a dota e e c v u...-Ç..w nilo Mo duas torn:ou•nos que. "quando uru paLS cabo do pe.:..;.oal e su!l5 tamllW co!sas opoat,u pelos vértices. duas de crloçlo extengivn possue po• que p.ir: L IA c:-nm mandr:.dos ~!S:Jru;qu3 se 1 "'1.rPlcfeldem como cnr• pulaçlo bovina laual :\ sua po- (;lente da sua. rc..-,,.:>m . .bllldn.de , o 111 e e e a.de do 1nes• pula.ç!l.o humano.. pode•sc con.,f. ministro Campos t.omou cnérgl• ro no;.ne. Se a palavra battanefra cterar a\ito•auticlcntc qu nto ao CJ.S e oportunns providl:ncl:l.j Jun• oae ~mpreanda como um slnõ· abastecin1cnoo d.:i carne. nAo <!b- u:, no Serviço Nacional dn M.a.16.· civiliz ç- o . io ~net Lima FIGUEIREDO nimo de clima, podcrlrunos dlur Pondo de excedente exµorlovcl". rln. Em conjunto, o MNoroeste do ~~~ ~~aª a.~~çaio onde lú ü:OO é pura e crtalalina verdade. D:-2.~U" e e~ e t:Jrvlço tcdc.ro. .l. po; :i., 1\.-\l::,:..t.o..... , ,, enct.ror e\ uç custa n n13a o Brnsll não acredita nelp.. intermédio do a!m~odo dr. SOu• P 1 m E ao encontro do que Nos.!& popUlo~ harm.na de rn Pinto. traç:iram um plano de que :;ó 5',o pauivels onde . .. me• de escoadouro natural aos seUJ ~n~n::°~· dvem. E d liuntlngton, <H 400.000 habltant:' <cstlm!ltivn &ç.:.o, que vlx.h:i _::ndo executado dra. a banavetra. produtos e circundado por vtzl. ~. ~ a n ° que .. e de Arlató• do I. O , G. S, cm 31· 12-4.3), e com toda..s a..s rr.L'luclas. com u:• nhos, cm E:ernl ma.ts pa~rc:1 e ma.li .... le Monsteaquieu e Bucklo ruM!ta. populoçAo bovina de . . . . . . celent... .:i re:;;wt:l(..OS O mo.lBrlolo· • • • tracoi, pa:-a lntercAmblo com os c.xbtlrnm ma~Uh.-os pemadorc~ 31:.31?2,419 cabeça.5 1rcccnscamcn• clst.:i que fa J foi cmt::.do dr. Jnl- qua.ls . à cxcec;~o do!I dois pals.es ~:~ o~c~t~arnmc Que o cCelto dl• !.o de 1940). Lcvnndo•sc. a~ndn, me de Arruda Filho. mostrnva- Faz tempo que recebi urn::i. b: la do Sul. o UrUilJBI e a J\rgcntlnn. .tmiJOnantc ~ d : ªtnte mal:; em ltnlin de conte. que, cm méd.b., cc um a=-~nde ccnornl nn c!lm• cn.rta. firmada per douto c!-._.1. os melo3 de comunlcoçâo sft.o os 01 •rcnctaçõc n: ~ ªJªº dw; o ~o de um t-ot arg~r.tlno é o p::.nha cont.ra o ln:;ldto:o mosqu.• no. Jo::6 Emanuel Burle. op~nn. mall lnettctcntcs. é comprccnal• .... :. • g u e pro• doê.o de um boi bra::Ucho. lato to cdíc.dor de tnntns v!de.s pre• do uma. série de s"Jge,tõca, por motlv r rtlr ~~~;3 0 .. dosE d~:ci'l:3ukc~c:J do é. que dob bol3 no&:os valem. n:i elo~ r1'0:in"Ul, c!c cho:rc. ~t~ ê!e :\presentada.., à J ue~bléto. ~~I ~ado d~ J:o p1~~~ "o :nU• ..onde exbte al~ent uttº 14: que balança, um tot crgcnUno, eh'!- co:n~t.c:ntc cht!e é tr ...ns!crldo Constltuln~. Nes:;c documento, o do de· seu desenvolvlménto eco• r.. ra uma popu1ac;Ào ~cr.~la~m~~ ~d;;.,.c~~of~~~:r ~r:u: ~!~ r~ ! ~~:; ~ s!~;ior.~ic~~ if~is.'!v~taca~~~~u~U: 1J~~3~~: n6mlco ,acomptinha a orla marl· tu denl.n e onde o homem podo t.~. tor nem molo quilo de carne i:ervlr;o como u'"m ~ r!lO sem ca.• r3I1\ as ao.usas do no:.ro mlngundo I Uma. Eata ctrcunato.ncla cxpHca el 'it.or cnfermidnde3, como o pa. u1.l\-o a~ CjUi!'.~~lT'.o.:J comp.-omc~ t=ça ... N'-o sei o DOr quê dn deaenvolvlmento ecooõmlco. Nc3• c:n FP':indc po.rt.e, arar.Ao por que lu<.itsmo t.toplcal, é PoMlvcl que l lt r a \lrLldadc elo no~so povo, tran.. tcrlnclr.. Qu Ç'\ 0 dlrt!tor do 6C &entl•:io, ns leis portugueSM de I o BrlUIII e os Elt.ndoa Unidos da a cultura h~ nw.na aUnJa OI maia J:1 tio cnfn&.quccldo pala l.iUb•nn• Eervlço UaciotUl dn Malâria 1730 podem ser opresent.adll!I CO· Américo. do Norte, pois patscs de tu~s nivela . trl;-6.o O que :iUcede c:,m a carne qutscl&C acr gentil C4>m o novo mo umn barreiro o.o proa,-esso naccimonto contomporA.nco, npre• ..,c3und;> a conceilu.n;Ao expoa. Hrdc. auce<lla também com it..'!· mtnl:tro. na:ctdo e1.1 plc.gn.s do. noua Pl\trla., porque proibia. sentam. hoJe, um p~grcuo U\o t!l, o Brn.' U c1t6 cm sltu::i.çào pau- nc,roa de prlmctrn nccc::slc\:it.t'. l.13.htan , f..c. de rato, ele n.glu "ndo aome.ntc 6 ent.rad11 de cs• desigual e um estado de clvlll– co rccomcndn.veli porque nllo pro• cu,a. exportação, toi. p::i.trloi.lca• tOb O lmp:ilto d Ase senllmonto e, t.rnngciros no pnla. e1tabf:lcccndo J zaç6o lmpos:.ivel de comparar. duzimo1 o auftc:.entc p11ro. l\.a3SO mente. proibida pelo lncllto pre• .t~ 1.co \ i:.te 03 d~tc:...a do rovo O que nlnirucm podia embnrcnr com Enquanto nos Estados Unidos a l)O\'O Allmenta.r•fe e ainda não I ttdcntc °E'.irlco Outra. apc.::nr do I llw.tre diretor comt.tcu falta io.• 1 dutlno ao Br~l. a meno, que I penetração do Interior é alentada i:.oo foi po:..s.l~cl ellm1nar a.s m 1 11. c.sperncamcnto d.03 1r..a3naLM e j vc: C'Q\lcccu•ac <te CJU'"' 0 dr Jal• tivca.ae aldo nomeado para nli1Jm pelo aceno sempre convld.attvo dos tlf:.riD.5 cn!c11t1lde.des que as.:so. ""tubor~c~". mf' de 'Amtda Filho t::t'Vta a ·Maoo c:i.rgo deV!rmlnado". Em relação mercados do PncUlco, no Brn.sU lar,1 a no. · c-.:ntc. Nt\o bel !i:? o I P : :J.do de um polo A outro,, Oro 11 ro, berço do e:::r.-.o. sr. prci• à RCO:f:"O.tlm, J . E. Burle. dA•non cln tem sido &ntl•tconõmlca, por- lnel ~ do clima OJ Ua .lncurla doJ v.oJ contar nmn outra hJ .tórl:l. d:-- te <ln Repúbllca c:itc t"·cho .,ubst.'\.Ilclo::o: 11ue !'1:;nl lcn dit tnnclar r1 produ- n~ -e J tovt::r!o; 1-if'lucnc!Aéo·- po:· q •n;1<'1) r.11· L l'l e:!uctu;Ao e O, W')!-; &:.tC'I.. cl:c.· · · r".-lo ple:i:, ... "' d io f.0'3 parlo~ do AtUmllco, do3 e. i.. ,....., o . ·r ,.. ~ J 111 rc-:!; : :.. - '•1.~ o 1 ,. '. ' l'l ci" !:~•!· , , :\ j ,., • ::i. t· 1 : .::J. 1 :t-:,. 1 c .. :- .l n ro::.ttra rto ;::, ·.~!:-. 11:> ! r,r1• 1 ·:l~j cent.10:: cio <'O!'l!il1 rno, o que Q•Jc tiJ tio~ hoinr:as :.~Jam 53. l L:\ CarnlJ()S, l,\c n o rtualdadc , de ce1to modo a n. Klp llne, por• C>aitc, um oceàno que Jh:; i, rva I im rta em dizer que o seu pre• dades desses mercados. Matar Por esga bela. argumentação, baita.a barrls de chumbo.. . renice adquiro essa lntluencta vcritlca•se que Malo Oro&&0 56 un,e preparar a Hn!i~ tronco g:cogrArlcn entre a., dctermlnnn• lrd. para fronte quando for bem da "Noroeste", afim (i~ qu,: ela tes !lxada.s de nú.oleoa es:onõml. servido de vias de oomunicaçlo. poua deslncumblr•so dn rol •'5.o camcnte forLca, quando vcrlflca• Sua pecuária só se c:.leaenvolverã., lmJ)Orlnntlsstma que lhe lo! rc• mos que. na América, somente em sua agricultura o 1ua lndlistrm servadA. O transport<! forr:cnt'\ a 1805, Lewla e Clark, numa arro• só nascerão no dia om que hou- produção e o dinheiro qu~ nele Jada jornada cm direção ao Pa- ver meios de t.rnnportca dacentca for cmorc ;to.do. r.eri\ fortuna citlco, davam inicio ao deabra• e eficientes. A única ferrovia que acumu.Iada cm curto pra··J. vamcnto do seu solo de1COnhecl• o serve é a Estrada dt Ferro No• Para º " trntr.lhot cont: 1 03 • do, enquanto que, no Bru ll, Ji roe.ate do BraaU qu.e, além da sua "NoroCAt•" n,.& ono, no fot em 1670, um Bartolomeu Bueno importância econômica, tem pa- dn.do· "Ors 2.000.000.00 JXHl\ re– da Silva, l.nvadla o corar.fio éc pcl relevante no1 camoo, r-:tr> tltlcar o traçado. CrS 4 o:,o 0)0.00 ,Polás; hé. quase um &éculo, em tétlgo e lnternaclonal. E" um CK• para eonclulr a pont'l 16bre O rio 1720, um Pascoal Morchn Cab.nl mlnho de Cerro Ulca•lhe 1nofoor Paraguai e pro iuir a IIJ1ha de Clncn.va. cm pleno Oeate, o marco o termo caminho, estrada lhe da• Porto E·sncrancn n Corumbà.. . . . da fundação de Oulabt\, a a.tur.J ria maior relevo), por oonclulr. era 5.000.000,00 parn contlnu·n cnpltD.l de Mato Grosso, e, por Apesar disso, cln será. o caudal que O ramal de campo Grnndr•Pon eua mctma ~poco., JA o seu Ler• tré. receber dois volumo10s anuon• PorA. Se qulsc.s.~einos rstabelecer rltórto havia sido palmilhado cm tes: a Estrada de Ferro BrasU- um.a ordem de ura:fnclR, trrh1.mo, : toda.., as direções e Jâ centenas de Bollvla e o ramal Campo Oran• 1.º. rntl!lcsr o traçado, !!.º. ponte brullclros haviam esmiuçado o de•Ponta PorA•COncopclón (na ebbre o Pnrnv.ual. 3.º. p:-olonf.Ql' curto de quase todos os rios da Repübl1ca do Pn.raiUaO. o ri,), a linho até corumbl\, oara rn• Bo.c1a Amazônica, dcstacando•se quando recebe um t.rlbutárlo, cava troncar•re com ti Bra· ll•Eoll\·la. :~::c1i:Os~"!pr~~:g~~ e~~\o~Ô~ aou alvco ou corrói suas mar• e, !lruilmentc. 4.º, pro c~lt o que, em 17-19, "um punhado de l:U":a. P;:ªn ~:0:!!8~.. ~as::°~~ ramal para Ponta ror4. AQUI • mercadores fez ao Pari\ até n oi• rio, !lcarta sempre inunde.da - to.e~~Vcfocrd:3e~t~: ~~r:•sº1:n~10: dade de AiAto Grosso, via AmAZO• a cauta do seu curso é pequena de que dlsporr.o~. só põdorcmoa lr nBS•Mndeira•Ouaporé". Explica, para receber a àgua doa afluen• parn O Crente à ma.rcha de ei– a.Inda, tal clrcunst.dncla a rar.Ao t.es . Antea de se rar.erem os ra• aado . .. de ser a atividade extraUva, co.n mais - tr1butir101, era ml.st.h' Aos que me acu m de andar predom.lna.nola da mineração do põ.ta em condlo6es de receW•loa: vaiarosamrnte, qulQt\ Por dNCO• oudo e da garimpagem do dia• retificando aeu traçado. gupri. nhcce.rcm O problem . e aó o co– mo.nt (, a que hoje, lucrnt.tvamen• mlndo curva.a apertadas, amenJ- nheci~nto dc:-nuda n · rt'&lld&• te, se vem ma11te.ndo no interior &&ndo rampa.a, mudando trUhoa de, ge. estão Yerdn.t'"l·:-·,...n&e ln• do Brasil, e, n.tndo. mal,, o rno• 1,ves por pesados, empedrando a tere ..adol'I nR cone'.. ·. ,, obraa tlvo de !C'r ntorn c.a.,a n pCl':I' \rio, llnhlil, c:-lnndo .8lnall.z.n.çt \o seeu• que lrl\o <Jnr 110\'0 i'l1c· · , n Mato :e~~~f:id~t~~~: ~~icat:a~~:n~~; j d~·n~ur; tà~t.o~~~~~u~~~;g~ ~~~~ .~~c;1~"~u• sno ajudem a
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