A Provincia do Pará 08 de Maio de 1947

P1.e:ina 4 A PROVINPIA DO PAR.A' Quinta-feira, 8 de Maio de 1@11 ((.,.~c,,i,~I l.L.::i · ü>•.;..•h.- DIVIS~_? DE RECEITA Ili ==ot . - .A· -~ .,· ' .·· , ·~ -t::J ,, ' - ', ~ GOV~RNO DO ESTADO Despachos ontem proferidos!i Q INTA COUJJ~A O E~t.~CITO 'I· Atos e despachos do FundadrJ em 1876 !'iretor : - ,oAO CALMON Rec!ação. Administração e Ofici– nas, em séde ;:,1ópria : Travessa Campos Sale~. lf,0-1U4 - Belém. Enderéço telegráfico : Pro,•an - º diretor da Divisão de ~:;ceita e PrJVidenciar, nesta e na segunda 1 : AR BE D o BRA s[ l I Govern.ad O r nn Estado, proferiu, ontem, os :<P- via do Manifesto as mediçõe to-,1 GUintes despachos: tais e parciais e o córte.. Assis CHATEAUBRIAND O governador Moura Carvalho as- ~-r:' Llmlbcfa - Com an~xo - Ao · Telefone· : 34-22 . 'ienda avl!lsa, · Cr$ 0,50 - At·ra– z::t·~~=,. Cr$ 1,00 • - Assinaturas : PETIÇÕES: OFICIOS S. PAULO, 30 - A colônia do seu império ultramarino. As •' militar? Quantos varões não sl~'k~~~~g~ ~egulntes atos: D. F .•. / _ªt~,.~;.ze\.,m,.~ 1,_, '.'.:' ; !~her .sírio-libanesa desta capital, provas de capacidade para o eram trucidados aos milhares nas Zllda Sarmento de Brito do cargo __ ,_.,:; 2 ::mc;o onc:'> 11. llY, ..QJG20. ci.o por mottvo do regresso do sr. "home rule" vêm sendo produzi- pugnas bélicas? Como reconsti- de professor de escola Isolada do in- Departamento <'.o. Educa,;tc e cuirn– Assis Chateaubriand do Pró- das no seio das coletividades mu- tuir os quadros masculinos das terlor, padrão D, do Quadro Unice, . ra, com anexos - Ds'.:l10 o pedldo. xi171f Oriente, ofereceu-lhe, çulmanas. . t.ribus. se os poucos varões que lotado na escola Isolada do lugar Comunique-se ao sr. diretor do c o- Ano, Cr$ 1-15,00; Semestre, Cr$ 75,00 --Machado, Filhos, Limitac:a , Prefeitura Municipal de Ou- - Em fac8 do parecer da Co- · rcm - Tire-se cóoia de todo o Repre.~entante crmercial no Rio e cm Sao Paulo : ··serviços de Im- 1m:msa Limitada" (SILA), Edifí– cio OC:eon, sala 802, Rio P. Rua Se~e de Abril, no, 2. 0 , s. Paulo missão designada para proceder à pr,occssado nesta -Repartiçâo pa– classificaç~o da madeira despa- ra juntada ao Oficio despachado chada, verifica-se que é proceden- pela D. G., afim de ser o mesmo C::! o P3::lido de restituição dos im- restituído com '.I informação re– postos per diferença de pauta. A quisitada, e das providencias to– -~branc;a foi · processaaa na base madas por esta Diretoria no pro– ua pauta fix::cta para madeira ae cesso que tem por base o Oficio lei. quando devia oer efetuada so- no mesmo sentido recebido da bre o valçr oficial da madeira Prefeitura do Oure'm Oficiando– branc~. S';;:'"1do assim, procedi:m a ! se a respeito ao respe;tivo Prefei– pr~me1ra e, a segunda secçao o · to no salão de festas do Hotel A"'. ora a situação se modifiCOI' ficavam dentro das fronteiras ou outeiro, mun!clplo da Vigia; Sinésla léglo "Pais de Carvalho". "' • de Brito Rodrigues, do cargo de pro- --E'. Bemmuyal & Chi. - Com Esplanada, um almoço de cem de modo sensível, ante as formi- que sobreviviam a guerra, po- fessor de escola Isolada de ·segundá anexos ~ Ao D. F., para tl!em. talheres. Saudou o homena- daveis reservas de petróleo, que dessem contar apenas com um só classe, padrão B, do Quadro Unice, --Flrmlna da s. Cabr:,l-Co,,., a1'5- geado, em nome da coletivi- cada dia se descobrem mais abun- leito ? Vêde o fundo cívico da lotado na escola Isolada do lugar xos - Não havendo mDls vas" gra– dade árabe do Brasil, o sr. dantes, neste Próximo Oriente. polis-amia, no período em que ela santa Luzia do Barreta, municlplo tulta no Instltutc, Ge1,tl! !l!téen- Elias Assi, presidente da Fá- Os árabes estão embriagados com ioi estabelecida: a aproximação da Vle;la. court. cc-r:formc informa O r.,·. Pro- VITóRIA b r;ca Paulista de Roup·as esta essencia do pro 0 "'resso hu- maior do homem do:, seus deve- NOMEANDO: , vedcr, nada li.i ª deferir. • M --tfanoel Pompeu tl~ Sa!es Brancas e chefe de outras in- mano, e da qual o seu subsolo res de cidadão. Margarida Ferreira onte!ro para com anexo - A· cons\ck.\1ção do r. DA DEMO€RACIA dústrias locais. Representou o conserva hoje a maior parte, so- Na Inglaterra dos .nossos dias, exerfcer, lnterinam 1 e 1 nte 1 , do dcargo de diretor geral c!o D. :r.::. c ... , acaba de .ser fundada uma dou- pro essor de esco a so a a e segun- s i t c ~ . • ã diretor dos "Diarios Associa- bretudo em face do esgotamento da classe, padrão B, do Quadro Uni- -- apr e e c.rv.oso. c-.e '' rar; 0 calcub da diferença relativa a i -· -Minist:\rio da Marinha - Há dois anos, nadata de hoje, c~da uma da.s. notas de exporta-- : Embarque-se. . dos" nas seguintes palavras crescente dos poços norte-ame- trina de indiscutível moralidade, co, com exerclclo na escola Isolada Ao sr. ciiretor do D. E. 8 · P. · que a seguir resumimos: ricanos e russos. Senhores de fi- admitindo o concubinato do ho- do lugar Tauapará·, niun1cipio dn --1\Ibe'.·to juc:} L 8 rn.:::-lo - !Jom a Ale;nanha rendia-se às Nações çao ~ de m::mltesto parcial em que j --Serviço Nacional de Febre U ,1i0.as, e a bandeira da libertla- [ünc1011aram, separadamente, e .Amarela - Dada. baixa no man'.,, de voltava a tremular, em toda devolva-se ó processo a nov1., festa geral, entregue-se. a J":uropa, excruciada e exangue. despacho. --Instituto de Aposentadoria Meus amigos. Os leões da Afri– ca e os tigres da Asia, são os leo– pardos que se encontram neste ponto de intersecção de dois con- . tinentes, que é o Egito. Eles se chamam a polidez e a hopitalida– de caracteristicas dos árabes. Quem quiser visitar o Próximo Oriente, mergulhar nos seus mo- Era a vitória contra a potên- ·--Brasil Extrativa, Limitada; e Pensões dos Maritimbs - Dada eia satã.nica do Eixo, completadà Marcos Athias & Cia. - Ao chefe baixa no manifesto geral entre- a primeiro de setembro seguinte, do serviço no posto fiscal em Ico. gue-se. ' co:n a capitulação japonesa. rac1 para pr9videnciar, mediante --Ministério da Viação e "Venceu a vontade, o espírito a apresentaçao do despacho. Obras Públicas !Snapp). Em- e a determinação - anunciaria --Fonseca Martins & Cia. - barque-se. Trnrr.an - dos povos livres que Peito o deposito, volte a despacho. sabzm o que é liberdade e não --Franscisco José Meira - hestaram em pagar o preço que !"-eito o despach.J, como requer. for preciso para a preservar. --Companhia Rádio Interna- "Foi o espirito da liberdade que ::ional; Importadora e Exportado• nos deu a fôrça armada e fez ra, Limitada - Dada baixa no nossos homens invencíveis no manifesto geral, verificado, en- campo de batalha. tregue-se. "Ficamos agora sabendo que --B. M. Costa & Cia.; João esse espírito .de liberdade, as 11- Queiroz de Figueiredo; Ericsson berdades individuais e a digni- do Brasil Comércio e Indústria, dade pessoal do homem, são as ~- A.; J. Dias Paes & Cia., Li-· fôr-;as mais fortes, mais firmes mitada. - Verificado, embarque– e mais resistentes de todo o se. mu1~do. --Alto Tapajós S. A.; Da "Consideraremos no dia da Vi- mesma Sociedade; Pachá & Mun– tória, a consagração renovada tram, Limitada A Primeira desses principias, que deram ao Secção para extração do atestado homem a esperança que o incita pela segunda via do Manifesto. a aperfeiçoar-se. --Pedro Porpino da Silva - "A liberdade não torna perfei- • Como péde, processado o despa– TR.ANSMISSõES 1 numentos e na sua história, de– bruçar-se sôbre as águas esver- . . . deadas do seu rio providencial, --Joana d~ Vasconce~os D1mz contemplar o novo tipo de civi- - 0 '.:delfo Cunn~; Ant,.om~ Albu: lização, menina, tenra e viçosa, qu';:..que Wulfert, Lau__ o _chaves, que se ergue ao lado das ruinas L_uvas Junior - A Primeira Sec- das antiguidade dos Ramesés, dos çao. Tutankamen, dos Ptolomeus, o PETIÇõES que tem a fazer é fugir daquelas --Missão B:.tixo Amazonas dos Adventistas do Sétimo Dia - Ve– rificado, embarque-se. --Jaime Benchimol & Cia.; Maia & Cia.; Tacito & Cia. e J. Fonseca & C.ia. -- A Segunda Sec– cii.o para extração d') atestado pe• la segunda via do Manifesto. COMUNICA.ÇAO tos todos os homens, nem prote- cho. --Do Cáes de Porto (Marti– ge a segurança da sociedade; mas --Freitas Santos & Cia. - 1ho Figueiredo) - Ao chefe de de todas as filosofias governati- Ao chefe do serviço na dóca Sou- !~rviço no Cães do Porto par~ vas da História, foi a que mais sa Franco para assistir e atestar providenciar. proé,Tessos e honestidade propor- d,__ . ---------- -------- ----- ---- – duas feras. Elas vos abraçam, elas vos envolvem. Mas vo~ su– focam, na seiva de um carinho que vos amolece. Não podereis prosseguir. Foi-me impossivel abandonar o Cairo, para abordar a Síria e o Líbano. Homem do nordeste brasileiro, pretendi su– bir o Alto Egito e admirar-lhe as monumentais barragens e os imensos roçados de algodão, até a hinterlandia sudanesa. Programa– do para o Líbano e a Siria, já me sentia na estrada de Damasco, e também rumo de Beyrutl1. E todos esses planos ficaram sepul– tados nas águas do Nilo. Foi um naufrágio total dos meus proje– tos asiáticos. cioncu, e mostrou-nos conceder o maior vigor e o maior poder que o homem jamais pôde al– can:ar. "De hoje em diante avançamos, entrnmos numa nova éra de se– gurança nacional, caminhamos para um novo e melhor mundo de paz, de bôa vontade e coope– ração .internacionais, "A ajuda de Deus trouxe-nos até est8 dia da vitória; e com a sua ajuda atinjiremos essa paz e essa prosperidade, para nós e para o resto do mundo, nos anos próximos". · Ganharamos, como em 18, a guerra com· a vitória sôbre a Ale– manha e seus satélites, e conti– m ::amos como então, a disputar U!lla paz sem vitória, como pre• gara Rui desde a conferência de Hz.ia, em 907, e reiterara WíJ:;on n-> armísticio de novembro de 19, "paz que satisfaça o anseio de todo o mundo por justiça desin– te:,essada, corporificada em so– luções baseadas em algo melhor e mais duradouro que os egoísti– cos interesses em choque dos Es– tados poderosos"; a paz de Chur– chill, de "um edifício só, com moradia para 'todos os povos"; a pa3 de Roosevelt, "uma ordem in– ternacional, em que o espírito de ALISTAMENTO ELEITOR · Mas compreendo e explico estes sentimentos de' hospitalida– de para o forasteiro, num povo que posuiu as rainha mais sedu– tora do Mediterrâneo. Como não <DE UM OBSERVADOR SOCIAL) RIO - Maio - Estão rea– bertos desde 2 de maio os tra– balhos de alistamento eleitoral, que, conforme determina a lei, fo– ram suspensos pouco antes do pleito de 19 de janeiro. Vão ter os partidos políti– cos oportunidade de retomar uma das suas tarefas mais importan– tes que é a de preparar os cida– dãos para cumprirem o primeiro dos seus deveres cívicos. O Brasil conta com pouco mais de seis milhões .de eleitores o que é um número demasiado diminu– to se se leva em conta uma po– pulação de quarenta e cinco mi– lhões. Isso significa que apenas quin– ze por cento do povo brasileiro exercem o direito do voto, o que não deixa de diminuir sensivel– mente o valor da representação democrática dos nossos manda– tários. E' do máximo interesse dos par– tidos políticos elevar essa oercen- tndos, se preparam para disputar deverá ser mundana, infinita e com toda energia. E' essencial, socialmente feiticeira, uma so– portanto, que a luta tenha a sua ciedade que deu o perfil femini– fase preliminar na propaganda e 1\:>, fascinador, por exc~lêncta, efetivação do alistamento. da humanidade ? A satânica i:w-,rà- Nesse particular os partidários ção de Cleópatra subsiste no 'l!:gi– do sr. Luiz Carlos Prei;tes podem to. Augusto poderia ter levado dar lições aos seus concorrentes. ao suicidio a criatura que guar– .Mantêm êles escolas de adultos, dou em suspenso, durante anos, com o fim de alfabetizar as mas- o prestigio e o destino de Roma; sas e seduzi-las depois para o mas o astuto tirano não matou, seu grêmio. Por essa forma têm no realismo de sua pacata polí– engrossado as fileiras do partido tica imperialista, a graça de que corn alguns milhares de eleitores. a rainha do .Egito incensaria, A UDN inaugurou algumas es- pelos . séculos afora, ~sta, porta colas desse gênero, mas funcio- do Oriente, que f~i o 1mper10 da ..naram por pouco tempo. o PSD ex?elsa deusa. Cleopatra era pela, e o PTB, ao que parece, não se I e, isto lhe bastava. Como pedir a preocuparam com· isso u a mulher bela mais do que ela A reabertura do àustamento seja isto, somente, bela, e conti– oferece uma oportunidade para I núe prolongando a beleza pela que as correntes democráticas vida em _fóra? O _amor e a vir– busquem fortalecer o regime, pela I tude sena excessivo pedi-~o? a participação do maior número 1 . um'.1 deusa, feita para enfeitiçar possível de cidadãos nos atos mmt~s homens, . e .nunca para eleitorais Uma democracia sem j constituir o priv1lég10 de um só eleitoradci ou com nm RlPit.nrRrln mortal, Assim. o El:!'ito insi~t,, Pm , ···...:-;::.::; - Ao sr. Chefe C:e Expe·:Uen- lões colossais de petróleo, os ára- mem casado, que pode ter, ao lado Vigia, vago com a transferencla de . s. G., pari>. os fills c'.c di~ bes se agitam desesperadamente, da e!pôsa, outra companheira, Percll!a Neves de Lima. relto. em torno desse iman, que é ainda publicamente tão respeitavel ee-r,-l~~:~ 1~;~:~~~~ ~o~~~g~ª~! e;;~: ·.farta Alice 8antle.go de Car- uma das duas chaves do edifício quanto aquela. A razão? A mes- fessor de escola !solada do Interior, '" .u - Ao sr. di,·etor cta ;;•azenaa, industrial das nações e do seu ma que inspirou o símbolo do padrão D, do Quadro Unice, com P'_"_°"_~~:-;c~r~~~c~•:,".,.,,ctr:i.d~ _ "'M• poder político. o Cairo é um cal- Profeta acêrca da familia. So- exerclcio no grupo escolar da Vigia. , .. •.:,:•··,a· ;·•.:,nt·": a reciuu~r,t" cci,, ~u– deirão fervendo. Encontrei o Ve- freu a Grã-Bretanha uma he- --A normall st ª Terezlnha de Je- borcJlnaC:.et o. <'.'.reção do cc,lé'.,:lc· };s– suvio ·em gozo de férias na Itália. morragia respeitavel na última su• Guimarães para exercer, em su- · •.,., ·, "p~• 3 c•0. carvr'ho" JlOl' in– Sobrevoamo-lo e ele entretido nas guerra. Estudado, em bases esta- b 5t1 tulção, 0 cargo de profesds~r ~e +-:.:.::; ..,. ~~ qÚ;,n c.ev~ --dlr!'.',lr-se M tísticas, o crescimento vegetativo grupo escolar. do interior, pa rao ' Governo. delicias e.e um tépido começo de do Quadro Unice, durante o Impedi- ,,,. 2 , Pcstos Gal vá') _ A' cxn– primavera, não dava sinal de que das Ilhas, se chegou à conclusão mente da respectiva titular norma- me e p:ir~~es do ~r. c'lrc,:,el cc•.ne,n– tivesse um grão de lava dentro de que o desfalque em homens lista Tereza de Jesus Palheta de MI- Cante c:.a Forc;., Policia! <.!·., Estudo. do peito de pedra. Entretanto, que das últimas campa_nl;las milita- l'llnda. --Cel!na Pereira c!a Sllva - Ji.<1 autêntico Visuvio incandescente, resseria coberto mais rapidamen- --Maria Bernardlna de Sousa pa- D. E. c .. te recorrendo à tese maometana, ra exercer, interinamente, 0 cargo de --!!.:ada Catarina C"rdo;;o cie Me• vomitando pedras e fumo, o co- professor .ie escola !solada de se- ração a· arder, não é o Cairo! do que amarrando, anti-social e gunda clà!ise - padrão D, do Qua- de!ros - Ao D. E. e.· · i t· t ' bo' --Joaquim Carnelr,:> de C:>rnlho Aquele é vinte vezes mais vulcâ- ego s 1camen e o palS nas ias dro Unice, com exerclclo no lugar _ Ao sr . r,re!eito municipal, p~.:·a. nico do que a Sicilia do Etna e da monogamia ocidental. A crise Jandai, mun!clplo de Bragança. exame e parecer. · a Itália do Vesuvio. de varões do Reino Unido pro- --Jose!a Gonçalves Seabra para --Gullt.enn;,ic, Fc,-r~ir,. <!e Melo Nosso amigo Eliàs Assi é um doutor Goebbels moreno do ramo árabe aqui esgalhado. Ele fez-me . uma publicidade, no Egito, que só um profícuo democrata autoritá– rio seria capaz. Fui envolvido pelos :OOtros da Liga Arabe e pela dia– bólica fôrça de encantamento do Grande Mufti, um sacerdote que concilia a austeridade e o asce– üsmo com a indumentária mais "up to date" do mais correto "dandy" de Londres ou Paris. Só outro homem até hoje me deu no estrangeiro, através dos adema– nes, da finura das maneiras, da vivacidade da inteligência, da as– tucia, do ar racionalmente feli– no do Grande Muft1: Titoni. Ele é um Titoni oriental, com vinte rapos::i,s assanhadas dentro do peito, e mais um galo para anun– ciar a rendenção do mundo ára– be. Acreditem se quiserem: mas o Grande Mufti é infernal. A fa- . milia muçulmana acredita mais do que nele, nas manobras secre– tas que ele desenvolve, dentro de uma rêde subterrânea, que é a resistência árabe, o "undergroud" da raça, e o qual vai desde a In– dia até aqui São Paulo. O Grande Mufti é um habil advogado do povo muçulmano, e Mahomet o vosso profeta. E, por falar em Mahomet, •consenti que vos diga todo o apreço que guar– do pelo gênio construtivo dessa figura de condutor espiritual e ·profano de homens, que é o es– pirto guia da sua raça •de eleitos. Mahomet tem, longe de uma índole ascética, um espirita pro– fundamente humano e social. O profeta é um chefe nacional mo– vendo-se tanto no plano divino, quanto no infra-humano. Ele se eleva ao mais alto gráu do prin– cfpio espiritual, como se reflete ~~~. !nt:,:~ses e nas. Ç!Oi.sas _da es- mete ser resolvida de modo mais exercer, Interinamente, Q cargo de - Aguar<!:, 09c•tu1:.tt 1 ac:c. acelerado, com as regras amplas professor de escola Isolada de segun- --Amaro Maur!c,.J :.t,,rqt'es - d 1 • . t 1 d da classe - padrão D, do Quadro Com anexos _ A' cxr.me ,1,, G~. ú•. a so uçao onen a , o que com Unice, com exerclcl-o no lugar Ber- C<Jnsultor Juric:;~·J do D;,;):,.ré'.\nJen'~o os estreitos canones acívicos do linda, munlclplo do Capim. tias Munlcl:J"l:dac!,s. nosso mesquinho direito •civil. Co- --A normal!sta Regina de Paula --Francisca Xavier .Macedo - n10 vêdes, a sociologia, concreta- Brabo para exercer, interinamente, º· Aguarde oportunlda<lc. mente apreciada, já era conse- cargo de professor de escola Isolada -•Maneei GutE:e:-r•"' d~ L~>i.o - lheira do Profeta. do Interior - padrão D, do Quadro A' exame e ci•'l~'.<,,· :a,.._:;,o do cr. zlx-. M E ·to , f Unico, com exerc1c1o no grupo esco• -1::i:etor do c 0 ! -·;,Jo Estadual "Pais ele 1as o g1 , que e um pa s de lar de Muaná. carvalho". 18 milhões de habitantes, pacífi- --Luclmar Brabo Bastos para --Verlé.lana MeTJ.cJ.es Pereira Cer- co, sedentário, laboriosíssimo, não exercer, Interinamente, o cargo de rêa _ como pede. Ao sr. Che~e de tem mais n'ecessidade de ser poli- professor de escola Isolada do inte- Expediente da s. G., 1 :drH c:,treg,r, gamo. Eis porque ele aplica à rlor - padrão D, do Quadro Unice, mediante recibo, a certidão pe-:'.lda. sua vida d.e familiíJ., hoje, os mé- com exercicio na escola isolada do --Antcn!o Bezerra c:c :::.,•.,ica to 1 lugar outelro, munlclpio da Vigia, como p~c;e. Ao sr . Chefe é.3 E:::pe- aos regulares de uma coletivi- vago com a exoneração de Zllda Sar- diente da s. G., para fcr.rw ,r,, 2.0 dade, a qual para sobreviver, já mente de Brito. pet,cionc,rio, mcfüante rcci;;o, t•~ 111.,. não carece mais de fundar-se na REMOVENDO : cumentos ora pedidos. ,.ioligamia. Assim como o Nilo foi Vlrgll!a .Travasses Benayon,. ocu- 'oarrado nas suas cheias, o ho- pante do cargo de professor de gru– li:.em do o:elta e do vale foi do- po escolar do Interior - padrão E, minado nas suas paixões. No Cai- do Quadro Unice, do grupo escolar ro, Alexandria, Port Said, Luxar, de Castanhal para o grupo escolar da vlla de Icoraci. Assuan, a familia é monogàmi- --Ana Vasconcelos de Miranda, ca. Abordei o assunto com o pri- ocupante do cargo de professor de meiro ministro, no almoço que escola isolada d4J segunda classe - tive com Mahmud Pachá, dizen- padrão B, do Quadro Unice, lotada do-lhe: na escola isolada do lugar Jgarapé– Tracuateua, munlcipio de Acará, para a escola de igual categoria, no lugar caxangá, distrito de Icoracl, munl– - "Convido-vos a visitar o Brasil para conhecer o oposto da ~wva sociedade egípcia, que é o nosso polígamo". E citei-lhe Fre– derico Lundgren, ariano puro, em Pernambuco, com 60 filhos e 22 mulheres, e Odilon Maroja, fa– zendeiro na Paraíba do Norte, de ascendente espanhol, com 300 fi– lhós e 40 mulnres, segundo o de– poimento minucioso do meu ami– go Abüio Dantas, que tantos de vós tão bem conheceis. A mesa do primeiro ministro recusou-se a acredit'àr no milagre, que nem o proieta talvez fizesse no Egito faraônico. Enumerei-lhe ainda o caso de um fazendeiro baiano, que para povoar o seu distrito vive com 9 mulheres, todas '6atis– feitas e felizes sob o mesmo této. ús principias do Profeta são, como observais transatlânticos. Não tendo . mais cabimento no clplo da capital. --Ralmunda Barreto de Oliveira, ocupante do cargo de professor de escola isolada do Interior - padrão D, do Quadro Unice, lotado na esco– la do lugar Bela Vista, munlclplo do Capim, para a escola de Igual cate• geria no lugar Juçarateua, munlcl– plo da Vigia. --Percllla Neves de Lima, ocu– pante do cargo de professor de es– cola isolada de segunda classe - padrão B, do Quadro Unice, lotado na escola Isolada do lugar Tauapará, munlc!plo da Vigia, para a escola de Igual categoria no lugar Santa Luzia da Barreta, no mesmo munlcl– p!o. CONCEDENDO : A Florencla de Sourn Porto, ocu– pante do cargo de professor de escola isolada de segunda classe - padrão B do Quadro Unice. com exerclclo n~ escola isolada feminina na cida– de d~ Bragança, dois (2) meses de H,-.0 ",..ª o l"nnt.Q1" c'ha !11 d~ mA.rr.n Em oficlos, capen.!.1clo penções · Departamento Estadual c:.c C·lú4a - Capeanno cf!clo n . :?C4-33:'. -:i,:, mesmo, ofic;o 77-'534, da G. C do Estado, oficio 270-496. do D. f-l. f'. e petição n . 304, cJ~ Orlc<.J .i' ,, ".:•• ',:,a do Couto Lourei.o <" cu~r.:.~ n,e~ldo cte efetivlc'.ade) - A<' sr. ')on,ultO'J' Geral do Estaodo, para -dizer. --Departamento E;;tr 1 ·"i.:.'..~.l c1e Sr~,~– de - Capeando UHU\ c?.r~:-1 ::~.e :0.J.~ma.:.t de sousa Miranda <veC.iclo i:~.2 co!')~[1.~ çáo) - Em face da inf~r::,,~.7:\0 · d~ sr. dr. Diretor do D. E . fJ., q· ·c: n~) há a, vaga pleiteada, 11~.Ga hi a d ferir. Dê-se ciencia à req_u·.:;re:'.'"'ve. --De:,art!l.mento Estad:1c.l c,e S#• gurança Públ!ca - (Fropos·oa cte no– meação de José Norb~rto C:.irciovll (: outros) - Ao D. s. P .• --Departamenot Estadual de Se– gurança Públ1ca - Ca!:'eando ·1me. carta de Alclctcs Pereira (r,a,;titu[. 0 áo de documento) - Ciente. Arqutv0- n. . --Departamento Estadual .:!e Se– gurança Pública - Capeando pett 0 rões 1 ns. 9:35, !5322 de Ciccro da Coetr:a. R. e, juntada n. 61 do Arquivo tia S. R. e junta n. 61 do Arqutvo t'.9 S. G. E. - Ao D. S. P., para dizer se há algum expediente a respeito do cnso ora roclamr.dr ,. --Departamento E~tadual ele Se– gurança Públicn - CapernLd0 tel?.– grama n. ~9, de Resent!o Mà!':J~l 011- velra (nomeação d8 c:'.elegndo) - Ato feito. Arquive-se. --Departamen.to do Serviço Pú• r,,....,.. .....,.,....N,.... ,..,.ç-1,,..;,.., ,.... "°º"-r,~Q'7

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