A Provincia do Pará 08 de Maio de 1947

l' .A.C. dados considero como primordial para zona., .medidas· especiais para a . sua mo tambem•a retenção de, 20"'<, cto l1;,rv1ço as sennoras pen;encentes a l finanças. Entre tais assuntos ab<)r-, uu ~ ...., . ....,-.. -.~V -••u, -- ,,....~ . SERVIÇO DE TRANSPORTES a solução de tão grave problema O solução. valor das exportações pelo prazo de Pelos Comandt1s Militares foram amparo ao Comércio e a Indústria E' bem verda<:le que as Estradas 120 dias, foram de urgentes necessl- t>ostos à disposícão da Com! ã í onde o Estado vai buscar oa elemen~ de Rodagem, as linhas de navegação dades para melhoria ·da situação 11- Organizad ra - f 1 ss O tos principais do sseus orçamentos· tanto marltlma como aére&, e outros naneelra <lo pais, <limlnulndo assim o os. ve cu os e auto- e assim, ao meu vér são eles a chav; meios de transportes, uma vez regu- a meslfla circulação monetária e o– movei~ .necessarios ao transporte da nossa rehabilitação econômica e l:i.rlzadas. com viagens certas, pode- brigando a baixa do valor aquislt!– dos m11ltares e suas familias des- • financeira, por serem 011 seus fatores rio facmtar ·e quast no?mallzar a vo de mercadorias, pelo retraimento ta capital a, Val-de-Cans, no dia principais. . condução dos géneros do Interior para da procura. de hoje. Os preços das mercadorias sobem esta capital, .:e . daqui levar os ·reeur- Por tal motivo associei-me às con- 0 Governo do Estado a Prefei dia a dia e os estoques raream na sos qu.e irão m.inorar ae ··dlf!culdadea J gra.tulações propostas pelo !lustre de- tur d B lé ,,. D · . • proporção da alta. o povo reclama, que a falta de transporte vêm pro- putado <Ir. João Menezes, a 8 • exc!a. Estad e 1 ~ mS_ 0 eparta~ne:nto mas a necessidade o obriga a suje!- ~uzindo, principalmente em relação o sr. min!àtro <la Fazenda. a ua e egurança Pubhca, tar-se à continua alta de preços, e a al!mentação. Aqui, entretanto estas medidas cone:ed!!ram, tambem, à referida assim pele. grande procura. desapa- Entretant,o, como já voa expús, . vieram embaraçar de qualquer mo- com1Ssao, os resnectivos meios de recem !mediatamente os generos e os preços dos generos e <las merca- · <lo a n01111a vida financeira uansporte • mercadorias ei{postas a con1umo. dorie.a Importada& de outros Estados, Como Já afirmei, entre nós quase Em consequencia :ficou consti Diversos membros desta Casa ji sobem dia a dia, e a facllldade de · sempre o comerciante é O próprio tuida a Com· - d C t 1 • têm abo~dado este assunto da ali- transporte por sl só não é suficiente Industria], e ainda mais pela falte. . lSSa') e on roe ge- mentação da nossa população e do para ·forçar. a baixe., pois que tais de m·etos capazes no nosso Interior ral <;los transportes composta dos desequillbrlo das nossas finanças; preços não <lependem nem da ação é geralmente o Industrial que !inan~ l!eguintes membros : destacando-se entre estes o nobre do govêrno nem do Comércio, como ela os seus com!tentes <lo Interior Major Artur de Souza Vieira da deputado dr. João Menezes, que pro- parece, mas lllm de ce.usas va.riaa, principalmente àqueles que lhes for~ 1'.P;E,; capitão Valdemar Cha- PÔl!. a congratulação desta CA.mare. principalmente o custo <l& produção necem matéria prima para sua lndús– '1-es do 26 B O . t t v· . e.o exmo. sr, ministro <la Fazenda, e da mão de obra. tr!a; isto o fazia não só com O recur– ciu~ de Oli : · M.el enen e mi- pelo acerto <las suas medidas, no Organizadas as vias de transportes, so do seu capital como tambem pelo veira e o, do Q.G. sentido de encaminhar a nossa eco- facilitado até o interctmblo <la ea- produto de desconto bancário O serviço de transporte propria- nomla e a nossa finança em dlretrl• pital com ·~ Interior. e vice-versa, se No entretanto, apesar <lesses co- merei.antes e Industriais serem os maiores capttal18tas e ele maior cré– dito da noesa praça, estão na con- tistas onde realizamos .os nossos ~ego<:i?s de maiores vultos. Para 11,5~, Ja está encarregada a Inspe– toria Ge~:3:1 _dP. e~colher o local pa– ra º. Ed1f1c10 • Prudencia ", que J?OSs1velmente será à avenida 15 ae Agosto, finalizou o .sr. Adal– berto Vale. 1n{agem não deve ser olhada pelo. seu lado material, como pe<laço ele mas térie., más como a encarnação ele uma !!gura que ve!u ao mundo para·exem- plo de bondade". · · Referindo-se à argumentação do sr. Teixeira Gue!ros, mostrou sua admiração e o seu respeito pelo mes– mo apesar de discordar de suas op!- nHíes. ·E acrescentou: '- "Precisamos no Bràs!l de homens comó o sr. Tei– xeira Guelros, que sabem <letender as suas convicções". UM HOMEM f?iz°c'h~º PARA · GOLPES PO- PREVENIDO O deputado S!lvlo Melra passou a · . , , analizar a pergunte. feita pelo depu- tado João camargo, na sessão ante– A sua saúde não pode estar su rior, sôbre o destino que seria <lado jeita a surpresas ! a cristo no caso de um golpe poli- A alimentação descuidada é um tlco. E resolveu assim o. caso: perigo iminente. O senhor é O res- --"Ora, multo embOra eu não ponsavel pelo bem estar de sua creia na põ'sslb!lldade ele tal golpe, f mili p como tudo é posslvel, acho que, se 11e a a. recavenha-se e aos seus tornasse real!dade O vat!clnlo do de- tomando COMPLEXAL às· refei- putado, nós teriamas uma bela .solu– ções. COMPLEXAL é uma com- ção para o assunto. Todos n6.s, con– binação feliz de vitaminas e sais gresslstas, reunidos, ret!rarlamos a minerais que completa a alimen- Imagem de Cristo e, em romaria, a. tação diária, evitando O enfra- leva.riamos à Catedral". quecimento do organismo. E continuou o seu longo discurso, (Contlnúa na sexta pág.) dito de Improviso; em que _analizou - ___________..:...,___.....,::...,________:,______:<:,:.1,::.0:::6:_:l . as tradições cristãs do povo brasilei- JJ-)::::-· lt~' < ,./ ~nir~ • ❖:• -, ·•::!:::.:❖:~ I '/ I :::::::::;::~:: ,::::,:;;·,« l:.: ... · ..·. ·~:·•':·•~: ; iJ;:~:;:::.~; ~:::>!:•:-'--:-:>.,;,.~-~ ,,;;:>?·' Platina na ranliura, o que facili- ··· ta o fluxo d.a tinta, dando à es– cri.ta a suavidade de uma carícia... Ponta de irídio, o que permite escrever de dois modos diferen- ••.·•.:.·;_::::·:~;~:~:~:·:.::::·.:... : ::~12~~;~•::u d::=='":: .. ,: ;: neta SHEAFFÉR e poderá escre- ~.áif:: 11er da ma.Aeira que .você go!ta. durante toda a sua vida. AKIL 1/IEAL QUE ALVEJA, AMACIA E "ONSERVA O TECIDO. O preferido, por ser produto da mais alta qualidade. ao seu fornecedor ro, qv,e se · manifestaram desde as caravelas de Cabral, que traziam as <Jruzes pintadas nos mastros. NO DIA DA PROMULGAÇÃO DA d · CONSTITUIÇÃO 1 O sr. Sllvio ·Melra concluiu assim: :::iiiilRo.. • --"Portanto, traduzo dessa ma- ~ · •1elra o meu pensamento e declaro ue concordo plenamente com o re– querimento do deputado Cupert!no. Quero fazer uma sugestão que, creio será aceita pelo requerente. Sugiro o dia da promulgação <la Constitui– ção Estadual para a colocação de Cristo nesta Assembléia. Assim, se– rão realizados dois atos solenes . no mesmo dia. A aposição da Imagem de Cristo e a promulgação da nossa Carta Magna". RETIROU A RESTRIÇÃO Em seguida, pediu a palavra o <le– putado João Camargo e <l!sse: --"Quando o deputado Cupertl– no Contente pediu a aposição da Imagem de Cristo nesta Assembléia, declarei que votava. pelo requerimen– to, com restrição, porque não B&bla o destino que se deveria <lar à Ima– gem, eni ·.caso de dissolução da As– sembléia, porque sempre esses re– clntos se transformam em reparti– ções públ!cas. Entretanto, agora re– tiro essa restrição, em ·face da so– lução dada pelo llder S!lvlo Meira, que acho multo bôa". CONTRARIO AO REQUERI- MENTO O sr. Teixeira Guelros pediu a pa– lavra e foi à tribuna. Declarou de inicio que voltava à tribuna para rea– firmar a sue. atitude em relação ao requerimento do padre Cupert!no. Afirmou, a seguir: --"Para respor,der ao dlscurso arrebatado e cheio· de cultura do meu .jovem colega S!lvlo :Melra, bas– taria fazer alusão a um .episódio pas– sado há. multo tempo. Peço descul- Loteria Melra: ''V. excli.~ é pela-•separa_çãô?". --"Perteltam! )p.te , .. respondeu . o orador. Entre ·outros· motivos, pelo· .perigo de · falsas· declarações de fé para agradar os Poderes Públicos, em caso de religião o!tclal". . D~ols da leitura dos comente.ris-• tas, afirmou: --"Pela Palavra dos mais autori– zados const!tuctonalistas bra.s!lelros, esti provado .que a ..lmagem de Cris– to nas Assembléias não ofende a se– paração <la Igrej~ <lo Estado. Por que Impedir que os legisladores do Pará tenham na sua Assembléia o Cristo? Negar essa homenagem a Cristo, sob o pretexto de que o culto das Ima– gens é Idolatria, é ofender o culto rel!gloso do povo paraense. E' cha– ma-lo de idólatra. E' chamar de Ido– latria ao culto que prestamos todos os anos à Santlsslma Virgem, acom– panhando o Cirlo da Catedral à Ba-· sl!1ca. E' chamar ele idolatria o culto que pres~amos a Cristo pela Sema– na Santa. E' comparar o povo cató– lico aos pagãos de outras épocas·. Isso é uma ofensà ao ·sentimento ce.tóll– co dos brasllelros :e ·dos paraenses". E revelou que, na · sua turma ele bacharels, .foi trocada a figure. j'.l.a Justiça, "mulher próst!tulda ele olhos vendados", pela Imagem de Cristo -com o dlstlco: "A Eterna Justiça", Afirmou que "nunca se achou errada a colocação de figura da Justiça nos Tribunais e agora, que· se quer re– presentar a cordura, o amor e a bondade, na Assembléia Constituin– te, pela Imagem .de Cristo, há quem se levante e diga que este.mos pra– ticando a ·1dole.trla e. somos pagãos". Referiu-se tambem ao culto à ban– deira bras!lelra, slmbolo da Pátria: E concluiu, pedindo uma ampliação no requerimento. ·Deveriam ser subs- · tltuldas as palavras "lugar ele <lesta- encontrados os . índios na •., mais precaria. e mesmo dolor<1$a situa– ção de vida. Nús, famintos e·<iocm– tes. As cheias haviam. destruído suas plantações, de modo , .ue constituiu •um ·verdadeiro sa lv:::te– rio a ida, alf, da dita expedição. Fora distribuidos viveres, r\lupas, instrumentos agricolas e armas de caçá aos indígenas, mandando o dr. Pinto Dias abrir um grande roçado, •em terreno apropriado; 110 que gastou mais de vinte dias. :Pai iniciada a construção · de dois gTandes barracões de madeiras, que dentro de mais dias estaria concluída. t --Borracha. Pouco movime):l• to no mercado. As entradas süôi– ram para 1. 037 .663. ........................................................ .. ·;t;·······..··~..· ••· ..· ..·••·••·•• ..••·.. ·••·•••..· ..•••·••·••..•• ..••....· .......... ;:♦ .. ♦::♦::♦::.::•::•::.::♦::•::•::•::>.:•::•::•::•::•1 [f Dr. Edgard Olyntho Contente ,~ i ADVOGADO ti Causas Civis - Criminais - 'Drabalhista.s ·. !-J . Rua Manuel Barata, n. 60 - Altos f~ Telefone, 2697. :-: •~::-::.::♦::•::•::•:!•!!·!!•:!•!:•::•::•::•::•::•:: .. ::•::•::•::•::•::•::•::•::♦::♦::-::♦::♦::♦::•!!•!!·l!-·!!•!:•!:-::,!;,!:•!:·:I Clínica das doenças do nariz, garganta ~ ouvidos BRONCO-ESOFAGOSCOPIA Dr.CelsoMalcher C0,l;I)Un~~a a seus cl!entes que mudou .seu oonsultório para a. rua d e Santo Antomo, 68. - (em frente a Fe.rmacla Cese.r San t os). HORARIO: - 10 às 12 e 2 às 3,30 horas. Horas mar~adas pelo telefone 4119 (979 ....,,,_1W'DII' o Es ado do P ~,,, GIP~···g~... \ ssím ê a tinta SKRIP da SHEAFFER. lOO•í• f quimicamente pura, não deixa sedimentos, seca ràpidamente e .não ataca o delicado meca– nismo das canetas-tinteiro. Resiste à acção do tem– po e da água. Acondicionamento em cuba-tintei– ro especial- criação patenteada ele SHEAFFER. - que faculta o aproveitamento da tinta até o fim. .IIILIIIEAL ' a· venda que esta todos os armazens em H O J Repretentantes exclusivos paro o Brasil, M. AGOSTIII a CIA. LTDA. Rio: Av. 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