A Provincia do Pará 08 de Maio de 1947
A PROVrNCIA DO PARA' Qulnfa-feira, 8 de Ma.to de 19~, a ma dos jnizes no futebol par:tense eão e Papão a baterdeporta 8m porta CARTAZ DO DIA Será, ~ Mario e t rela . Souza Viana, Sherlock, Osvaldo Guilherme Gomes me mo, a FRANCO e agora !'111 LO Adem.ar ?ame.ata tem sido, desce largos anos. e continua a .se.r atnd• hoje, um doa ma~•. dUC:utldos tknicos do futebol bra.sUeiro. O grande Friedenreich nas cog itações para a arbitragem da segunda partida Quando foi do lllttmo Campeonato do Mundo, nos gramados da ,•clha Europa. ainda não enunguent:idos pela segunda grande cucrra o nome de Plme.nta, que Jà aacendera a pos.lção destacda nos ~ndes centros do pais, todo se encheu de glório.s e se criou auriola JumJnoaa, lrrad.lando por toda parte como o de um ,·erdadelro triuntador. E a sua ft,'ura tst:unPClda por todos os Jornais, de norte a sul popularizou-se, com o velho ch:i~ua de viagem à ca– beça , a lndefectivel chatelalne caindo do bolso porto-n!quels da ralçao Briull brllhára. tendo atuaçlo ucepclonal no certame, pro- ~;d:de °:u:t~~~~!º ov~~ro~ 0 ~e ~=ão ~e ~~e~~~ • eamaece.r o brtlho da jornada. O ~cnlco tlrmá.ra .seu conceito. Depob houve um certo decUnlo, nlo tanto porque aquele:, mérl– tn1 houvessem dCCTeacido de cxpreMdo, ma., par, póde-se mesmo dlzer. uma certa. lncompreeru4o do melo onde éle nndo.va operando. lJ.50 foi ripldo, pola muJto não tardou que éle andas.se a reed.J– tar proezas não muito dlstanta das da Copo. do Mundo. Um dia. Pimenta fa.!ou aos Jornalistas na enréla que o a.com – panhava, noruando-lhe n atuação. Apareceu. par l5!o, quem pre– undesae empreitar o. essa estrêla a responsabtudade maior, senão exc:w.tva, pe.la.s conqulstaa de Ade.mar Pimenta. Dcscobrta-se tudo. Elf" nlo era, verdadeiramente, um grande tknJco. Vencia porque tinha "eatrtla'", ou melhor, a estrê.la. é que vencia por ele. Depois. Pimenta andou botando ralaçio ao público !eito locutor porfivo, veto aU: Bel~m trabalhando na Caço. e Pesca, perlustrou por ntrum tempo u nOMaS avenidu, ma.a sem querer nada com a bola ou ,em que a bola qulaeaae couaa alguma com ele. Pol n– cando e,quecldo, apagada a estréia que tanto o fizera brilhar. Até que, outro dia, o Slo CrJ.,tov!io, carioca, resolveu faü-lo ,·ottar à ativa. Ele topou a para.da e entrou a trelnar os ·cadetes•. O time que desde que perdera Picabéa andava mal d~ perruui:, •fra– LaU•o'", começou a cri.Ar erprualo. Velo o Tome.to M'un.lclpal. O Plamengo, com Jalr, ultou-lhe 1010 pela frente. Na véspera, Pimenta garganteou que cr1ifa uma 110-n tática pe.ra desfazer as "cerrada.a", a.s ..diagonais". Fez farol qu-; lt,;. aanhar o jogo. E ru\o era aó g&nha.r, não. Ia dar a zero Pois chegou o Jogo e o São Cr1stov4o ganhou mesmo. Dols n r.e.ro DO placard. Estupefação 1eral. Não pela vitória propriamente dtta, mu pela "garganta" da véapera. -~tsaev;~u! !°~~ O Da 0 !11~~1~~ ~~~ri. que ~. mesmo, a estre:la t Vamos ver doaúngo com o Vasco. D11.em que Plav\o Costa tam– bém tem esaa hittórta de estr~a... Alnda há poucos d1a5 atrás, n– cLntuamos, por cccta5 coluruis, que as disputas do Torneio lnlclo não cntrem0&trarnm pergpectlvtl..! rtso– t!ha.5 em tomo, pelo menos. do \'e– lho problema qur: tanto \'em en– travando o procre:!SO maior do nos.so futebol : - o d015 arbitr015. Doe: varlos: Julzes que, 03.queh tarde, atuaram, dissemos. a.Qul, que um só demonstrara creden• clal! para a direção de cotejas de maior resporu.:ib1lldade, - o te- 1!ent.e Clrllo Padillu, que já tem, aUb. dirlgtdo grande, combates, entre nós. Os outros toc:L:.1, uns até por de– m:W bisonhos. pecaram, por defl– c1encla. ou por ~xcessos. A ausencla de Alberto Ma!cher ora no Rio, velo :\gravar o proble– ma ,pol.s que cnegávamos, como chega.mos, às vespera.s de um Re– mo x Pai!andú sem um grande Julz na. cidade, capaz de dlrigi-lo contento geral. E ve.lo daí o convite. a Ma.rio Viatia para dtrlglr o preUo de do– mlngoJ SAO POUDE VlR O NUMERO 1 Remo e P:iband\1, como jà é do conhecimento público, telegrafa– ram aos nossos conte.rrnneos Mar– clonilo e Elomar Cunha, o prl– n1eiro, membro do Con.selho Téc– nJco de FUtebol da C.B.D. e o úlUmo representante da Federn– ção Paraeme de Desportos Junto à entidade mnx:hna nnclonnl. Ontem, pela manhã, a.a direto– riu do Remo e Pal5and11 recebe– ram dos dois e:,portistas conter– roneos : " Lamentamos o lmucesso de ~~~~~·a~~~o~!.~ ~: pedido de lnterlerlr na Escola de ArbltrO!, de acordo com o regula– mento. E' 1mp0SS1ve.l o a!asta– mento dos cinco prlme.J.ros cla.sst– rtcndos, todavia, contando com o ::i.polo de Horac1o Verne., .Januz.zi, Vinhais e Pa..15 Leme, OU\'Ull03 oa presJde .nt.es inleressadoa dos elu– L-.. Integrantes ·.lo Conselho Arbi– tral, os quals negaram a conce5São receiosos dos preJulms com a a– tuaçl.o de um substiruto. Pergun– tamos se servirá outro ju12.. - (aa Elo mar e !\Iardonllo". SRERLOCK E OSVALDO SOU- ZA COSSIJLTADOS Diante disso, oS preaidcntes da nemo e da Palsandú telegrafaram ça.ro. Pernambuco e para a Ba– hin, consultando ge 6erla. l)C)SSi– vel a vinda. dos Jutz.es Sberlock e. Osvaldo Souza. Da Bahia, ontt m mesmo cheg,ou a resposta, dizendo da imJ)05Sibi– Udade de Osvaldo Souza vir ago– ra a Be.te.m. apesar do grande de• sejo e da. stmpat.ia com que o fes. teJnda arbitro b~hlano encarou o convite dog azu.Unos e dos alvt. azuis. GUlLBERME GOMES ESTRA A INTERESSAR Já à tardinb:l, logo após a no– ticia de que Osvaldo souza não poderia vir, os dirigentes "'º Re– mo e do Paisandú, em face ain– da. da indagação rontlda na Wtlm.a parte do telegrama de Marclonllo (_ Elomar CUnha entraram a co– gitar de um novo nome do qua– dro de arbitras do Rio, E acerta- ram. ambos, o no.me de G\I.Uber– me Gomes, um doa bons a.rbtfrO! do [ut.ebot carioca . AI. de.marches prmsei1Jem, a.s– stm. à cata de um JuJz para o gr&nde Jogo de dolÍllngo. FRlEDESRDCB PAR•A SEGUN- DA PABTIDA Stgundo soubemoa, onte.m à noi– te, a.a diretorias do Remo e do Patsa.ndú, de.seJcsas de evJtar os otropelos de últt.ma hora com que cstAo, no mom,.nr.o, lutando, Ji estão cogitando de um Juiz. para a segunda partlaa em que. a.inda este mês, deverão se empenhar, oo caso de Alberto Malcher nlo ha– n.r, ainda, até aquela data, re• gressado n Belem. E, - essa ~. Eem dúvida, uma notJcJ.a sensacional que damos ao público, - o primeiro nome cogi– ui.do , foi o do grande Artur Fri~– denre.lch, a mato- figura do futc– tol bn:LSllelro de t.odos os tempos. Friedenrelch ~ Juiz da quadro da Federação PauUi&t.a de Fute– bol e os entendimentos para a sua nnda a Belem se.rã.o proces.sados por 1ntermedlo cio Jornalista To– maz Mau.onJ, chefe da secção de espartea da " A Gazeta ", paulista. O Moto é esperado em Manáus MANAUS, 7 (Do Corresponden– te) - E' aqui a1::,'Uardada a chega– da do Moto Clube, que rtcará hos• pcdada no quartel da Policia Mill- tar . , Domingo efetuar-se o primeiro Jogo ,contra o T1Juca. Clube. MA.IUO VIA."-'A talando, no R.10. aos .. OUrlOI Associa dos',. (Foto Meridional, npecW para & PllOVDICI& DO PARA'). Treino de basquete para o Clube do Remo A ·s 8 horas ele hoje, na qua– dra de basquete da &éde social, haverá rigoroso ensaio para a.s e– quipes azullna.s. Trindade espera o comparecimento pontual de to– dos. AUXILIO URGENTE PARA A OBRA DE . . ª (ContJuação da terce.ira pagina) ~~d~~ C:,~~,:-i-en~ª 01 -S Unae.ncta de nt.o poderem ttna.nclar 01 aeua comitentu em .ittude do retn.l..me.nto do cridtto 1-ncirlo • da rete.not.o de 20c,;. da aporuçt.o pelo prux, de 120 d1u. taa emp~oa. Pol entlo criado o Banco da Bat– ncba que forneceu oa clementoa n. c:elU.nOI l explon.çlo doe Ml'lncât. 10b cau~ pranUaa e uatm COD• aecutm01 o produto neceetlrto para suprir d uraenctaa da suem. ----------------------- Azulinos e alvi.-.azues em luta Ora. ae uma deuu tlrmu upot• tadoru, que alo u própttaa 1odua– tr1u, exportar Cri 5.000.000,00, na ru.&o de 20'9 em cada mb, quando completar~ o. 120 d1u. eat.a !lnna t.ul tmobUlU.dO Crt 4.000.000,00, que rcprcsentari uma ope.raç&o de ..... . Cr1 20.000.000.00: portanto, M to– marm01 por bue, um lucro de s~ . nrt.ncarem01 a re.fe.rtda lmoblllu– ç&o de Crt 3.000.000,00 do capital da firma e Crt 1.000.000,00 n01 aeua prô– prl08 lucn». o que, no com6rdo do Pari., repreae.nta nrdadt.lro ! rac:a.aao , para qualquer nrma, em nrtude de que OI HUI capltail do m.inorttlrtOI em relaçt.o ao. capitala do Sul. Net• au condtçõea, est.A compro•MI• a n.- 1:Ao pela qual O lDdUltr1al nlo po– de.ri nunca mata nnanclu o oomú– clo do tntenor, em •lrtUde da 1mob1· llzaçlo do seu próprio capital. En– quanto a l.ndU1t.rta de Belbn aux1- lla•a o comlrclo do lntt.rtor, o pró– prio com6rdo de Bel6m era tambe.m quem tornecla muca.ctortu b pe– quenu tnd\Utrlu deua realio, o que hoJe nAo mata podcrl tu.:e-lo, por– que ualm como 08 banCOI e u pra– çu do Sul ae retratram, tambem e.1• nlO mala podem faur !omectmen\O oomo anteriormente. De forma que, 'f'etn d&( a dlm1nulçlo dt&rla da pro. duç&o d08 nouoa 1e.ner«- pela !alta de auxmo antenor. cm conaeque.ncl& do ret.ralmento 1eral. Coo.Unua eae Banco a sua \&rela be.Dtflca, de amparo aos aertnp.U9e tu e n.&.o nl ainda a uma o referido Banco t• t1nanclamen'– no n.Jor 1upertor a Ctt 3.000.00,00 à CooperaUn. de SUtnpllUu do Acre a.nm de continuarem a tornecer • born.Cha neceulrl• l)&I'& o conaum• mundial. Como Yfd•, UUltrN depu. tad01, o Banco de Crb:llto da Bom.• cba, cumprindo • aua e.len.da 11na– lldade, uata oom todo o ca.rtnho ai HUI oomtteni.., tomecendo-lbee oe re.cunoa neceld.rl01 para o d..D"f'C>l• -.1mento do 1e.u necodo: • acon, •u• s111a \a.fflMm srande pari. do coa ml.rclo dr.ata praça nu auaa llf'1'8D• tea neceuldadea. sensacional, domingo que vem Na falta de um ln1tltu\O 1suaJ,. «. nouoa agricultora do Interior fl:, _ mendlpndo peQUUlOI &US.W.0. &O co-– mtrclo que., tnreuuoente, nl.o 09 pod.e ate.nde.r; e, uatm, •tlo e.xpoatoa • um frt.CUIO cm sua.a colhd\aa. a. a conUnuar ilto, tal•c:r: ae paral1N a noua produçAo ou a pouca czue es:tate 1eJa ca.nal1sada para outroe mu.n1ctp101, e.m troca de outroa sa– ne.roa, como por eaemplo: de Able– t6 lrl o tablo, o açucar e a cacllap Govêrno do Estado (Conlln-lo da quarta l)ic-lna) da D. P. • Tomada de conta,, com anu01 (RicamJ. D.ba proc:eao) - Ha– nndo uplrado no d.la 28 de abrtl ~!'~~= ::s::::ç:!'':i Os dois hoje o esquadrões farão últimos aprontos ~ 1 !::'::e, P~ !~~~ 1 : ~: A medida que u horu. 01 dJ- minutos de emoções &em conta, de termino que aeJa baisado ato -exone- aa ae vão puaando, pondo-no., cesbordante entusiasmo, de vtbra.– •ando o menCllonado ~hor do cario mais perto do domtnao que tio sem llmltes. Noventa minutos deU::~;m a::,i:;,.e:. d• B«ndu do jà nAo tarda a checar, cresce o dr e.f.icléncia e de bravura. Hora -Dtparta.m.nto do knlço PO- t.ntuslasmo, a ansiedade do públl- e meia ~e aensa~o. a agitar. nas bllco - Cçeabdo otldo o. 23l'MMU3 co. em tomo da arande peleja em nrquiba.ncadaa, n grande público. do rnMmo, peUçlo n. ◄J'J', de Omar que ae vão empenhar m esqua. TOÇOS O TITULARES EM :~~'ju:~:, :: i42:1•d:oA~'uJ:Ó :~~n~NOSOI ~o Remo e do AÇAO ::m ªd•~~~ dc;'~1~ 09 _ <:,o:~ VaJ para um bocado de tnhes dr Ex 0 ' cqeçlue,ºc·uªmpenpr!n ..d' 0 d':v. Mnaanlmue!J:'ta- d1. diretor 1 eral do o . E. s. P., J6, que o., do.lt . velho., rivais nAo , ... ,........ para dlu.r 1e o requerente a1nda ~ se entestavam. na cancha. pela entidade, Alnda náo pode a- runclon'-rlo d~ o . :r:. s. P. e qual Separados d~e o .. caso'' da tuar, todos os titulares do Re– • hmç&o qu• pre:HDkmrnt. deeem- última rega,ta, o "caso" Ma- mo e do Palsandú est.arão em a- P<nha. noel Pedro, depois, mal! ainda au- çio domingo. -Departame.nk> de Plna.nçu - menlou o dJMfdlo entre o, dols, No Remo, haverá, ainda mais. a 0 ª':::,~~fl:.o~ . ~;~~ ~~: pondo-o., cada vez mais afastados estrela oflclal de Qulba, o pon– ta da suwa. oom anes~ (dlle.n nca um do outro. leiro que o Leã!> Azul trouxe da de •enclmeol.ol - Barca.rena) - o Agora, porém. que a paz voltou Bahia, enquanto o Pnlsandú lan– que a requue.ol• plt.ltt.la nlo t.em à famiUa desportiva paraen&e, et- Ç&rá Dengoso, o magnlfico avan– ampa.ro J~. mio te.r •ldo lrNcU-lar los que &e apresentam para um çado pernambucano egresao do ; . •u!,J=~t~1a·r=O• .:!'u_::_; choque de grandes proporções, Santa cruz, de Rectre, de onde •eoc1.m,nto1, nlo mr.rn: e de..rtttmw- num encontro cem por cento sen- chegou sábado !\ .poite. to. soclooal. capaz de &:trair, sem dú- HOJE OS ULTIMOS APRO!>"TOS c apean°:~uZ::':. c:;O,Pd~ç~rn;: ~~~ii~osd':o %3~~( ~~=·Ji Tanto o Remo como o Paiaon– !!·,::!c~~d!~ ::~!·w~·:.,_coA~ ~ OVENTA lUlNUTOS DE JOGO ::a..,ei;::,;::ºdeh~~:.~~~ed~ o s. P .• para abu\w. d• crfd.lto, A partJda de domlngo proxtmo o., derradelroa s.prontos para o na_•_,._••_a_ooort __ ,m_1_•~- •-· _____,_ __ em_l_e_mpoco_m_p_1_ew_ . _N_o_ve_n_~_ g_r_a_n_de_c_h_~~u-•_· ______ OMOTO PROSSEGUIRA' viagem·hoje até Manaus ALBERTO ABOUD TALVEZ VIAJE APROXIMA 2.ª-FEIRA QUJ TA-COLUNA... 1 te do Prole~ nas terras da crb- tandade, senão na ampla mes– (Coutlnuaçlo da quarta pé.a:lna) t.lçage.m em que se con[undlnm C1Ue b"'atados outrora em oomu- maometanos. berberu e católlcoJ nldade de pensamento de tngle- do outro lado da Arr1cn. do Nor– gee egipclos, desde 192l Pn>Me- te. Estudai com os m~todos cien– B\,le, nu mãos exclush·a.s dos U!lC03, ao olcnnce hoje •de cién– •ilpclos, no mesmo estllo de r - ela social, apUdões. teDjlêncla.. J:>'1to a arte do ctt:,clme.oto har- caract.ere:s e trac;os de hL!ltanos. mon1060 de uma clvtt.a., moderna. e telhanhos, arogone.ses. llone- 0 Egito da. vida autônoma, o F.a1· ses. e vercls que, em embaraço to •mancipado, defende a sua do vale religioso que os separa ..urbe" com o mesmo zêlo do Egl- doo érabcs, quantas pontes de to da ocupaçlo Lurca ou brttA- contacto. quanto fundo comum nica. não os ldentlllcam ! Trago um feJxe de fortes emo- Os Yrrac:enos ~rtem. esgota• ções de mlnhâ brC\"bstma estada dos por seis séculos de luta pe!R. na cabeç:t. de ponte do Oriente !é, tendo perdido o domlnlo dn Próxlmo 4 A malor função do EQ:l• supcrflcle azul do MedlterrMeo to. ao nteu ver, nezte momento. é ocidental. Mas que e.spóllo el COD5t1Lulr-se em mediador plU- delxa.m do tempo de esplendor, de tloo, entre o Oriente e o Oclden- vttatldade e de norescimento ar– te q Cairo corn?!ponde multo túitlco ! Mala tarde. quando ca.s– bcm a complexidade d~ papel, te.lhanos e portugueses chegnm e6SCoctal para a cooperação entre t\ América e se mesclam com o o., dois mundod, q1:1e &e comple- aborígene, o S.'lDgue dos Infiel! ta~. nos laborea de uma clvttl- J' lhes corre abundante nas vela.s. zaçao de po:. O Orlcnt.e tem. co- A pe.nlNula. J~rtca se omite de mo oóe, as mat6r1a.s prima.,; ma., faln.r cm pureza de raçn 5om05 não J)OS8U.l, igualmente. como nós, na América do Norte e· do Sul a técnJca clentutca nem o l:ibo- uma perfeita mlscclanea, que. ntó~o que o Ocidente lhe dc\·e tendo através dos antepusados, iupnr. conta.! saldadas com o Islam ago- O Medtturãneo níio é be.m um ra contabilizam nnvu pal'ceht3 mar. E' um outro estreito, um com este Próximo Oriente que ponto de lnt.erlt,ação entre t.oda.s n coloniza trato enormf.S no as c1vlllzaçõe., e loda.s as Cormo.a Brnsll. de cuttu.ra que tiveram o Ociden• Eu me sinto cm e:,tado de idillo t.e como berço. Cristo e fahomet com o Egito e o colorido as es– nto oolonlzam esplrttua.lmente ae- gcncl.u lnebrlant.cs e as 'canelas não 33 cidades e as almas dcbru- do Jardim IU'abc. A Impressão é rdns na orla daquele mar. que tão duradoura que hoje, restltuldo um fragment.o da terra, feito de I\O Ocidente. reintegrado no mar :;enslbUldade e de 5ensualldade. aUA.ntico e nos seus problemas e Desde ontem. está. completa, em Belt m. a delegaçio do Moto Clube. de. Slo LuJz. que par aqui tran.alta. e.m viagem a é Manaua, onde vai [azer uma promlsaora temporada de J?gos. A delegaçào. como Já é do co- 1hedmento pl'.ibllco, tem n prul– dl-la a figura PoT lodos os tltu– toa brilhante <lo corone1 Clovts Novoo da C~ta, Ugura wcstlglosa oa admlnl.strat:io e dos desportos mat11.nhensc!II. VAI COMPLf:TO O E QUA– DRO o esquadri.o :notcllM vai a Ma– naus integrado de tod0$ os eus grandes Utuln.rcs. E leva, ainda. nov~ e renls va– lores recentemente conqulstndOfi, como 0,1 medios Dagmar, que e.rn t!tutnr do Atletlcn Mine.Iro, e Pre– tinha. egresso do [ut.cbot pern:im– buca.no . ALBERTO ABOUD POSSl VEL– MENTE Vl AJAHA' EGlJSDA- FElRA Pre!IIO a multlplos quera.zeres na admln.lstrnçio de suos tndustrlas. o presidente do Moto, sr. Cesar Aboud, não podc.-â ausentar-se. no momento. de São Luiz. Entreum– to, é poss1vet qu,., no proxlma fie– gunda-feira, vtah.: da c:ip tal mo.– ;anhense até M.1~-1au.,, o esport1st.a Alberto Aboud, outro. grande tigu– rn n1otense . PROSSEGUffi O VIAGEM HOJE Hoje. o. delegaç o moteru;e pros- 5t'&U1râ viagem. 1 umo a Manaus. Ao fazer este rcglstro, n.ugura– mos o.os brtthnnte:s e.-,portlstas ma.ranhenses feliz extto na Jorna– da. A história de um craque DILER MAN DO Nasceu em Turiassú - "Barrigudinho" - Campeão aos 11 anos - Nunca jogou em segundo time - Campeão paraense e titular d<,1 "scratch" -:-- Em plena forma EKrneu MOACI& CALANl>JtlNl ' Volt.amos. tloje, a divulgar a colegas nas ruas da vilarejo, a~ série de pequenas btogratJas dos que, um dia, seus pais o ardoroso "'astros" gue brtlham no firma- eaport15ta Orcinto Dias e a pro– mento do futebol regional, por !usara Isabel Leite Dias, t.rans– nós anteriormente tniclada sob o feriram sua residência pa.rn a ca• titulo - UM CRAQUE CADA pltal, e vteram morar na traves– SEMANA - a q,ua.l por motlvoa sa Curuzú, Juntinho no estadio do alheios à nossa vontade haviamas Palsandú. suspenao. · Foi um alegrão danado para o Assim. hoje, relnlciamos a ao- garoto que contava entlo. 10 anos tla:a seção, que gusa.mos a. de.no - de Idade. Logo alf, Junto de um mlnar : .. A HISTORIA DE UM campo daqueles, DUermando não CRAQUE". exilou o todas as tardes lá estava A vida de um jog:ador de fute- num ,.bnt.e-lx>la" ardoroso sob o boi tem dessas coisas. E, à.a ve- .!JOl caustJcant.e. Flnnlment.e, rea– zes, vencem rapidamente toroan- Uzando um velho sonho ldeatt– do-se autenUcoa craque:,· e ido• zado talvez atnda em TurlllSSú, 10& das multidões. Oulros, na o rapazinho Ingressou nas fllei– malorla, nunca chegam a ooncre- ru tnf'antl!i do bicolor, onde Ja– tlzar na grande aspiração e rt- nuirlo m1nist.rou-lhe os primelroa cam "vea:etando". desconhecidos en&lnamentos com uma pelota de do público, até memno dos fans ..verdade". do clube do bairro. multo cm• O "BARRIOUDINHO" ~~:nd~::sn;i ~ ,;e~m:;;z ~r~ Era. o ano de 19◄1. Seua colegu mete, tem boa., qualJdades. E' do 1nfanUI chamavam-no de o pena que . . ." e case .. é pena I" "Ba.rrlgudlnho", pols "m:lgnon" Loroa-se o dilema. Multa... vezea, :"!~Tf!;.ª~~r~~~~-:~~~ também ele vence num desconhe- Driblava, corria e chutava eme– cldo logarejo, 16. em um dl.stan- tltament,e. Jogava• de centro, d.e ~dom~~;:i,~~~ntcr:i~ ~:.~ ponta e de "'meJa". Tinha, JA palustrea que dizimam seus habi• ~~S::a::e ~~~ ~e~d,.epl~~~ tant.es . ou, então, pela êPoCa do a ser. E, assim, com Dodó, Ben– "JA teve. Jf. fol" do •velho tempc, delaque, Jaime. e o saudoso Chi– do futlglo da borracbn. •• Ele na, e outros que venceram ta.m- r:: ':~é! , cl~::: v~:u; ~; bém. Dllermando tornou-se com grandes Estadias cltadlnos e nun- 11 anoa campeão juvenU do !u– ca paM&.m de reserva do 2 _ 0 *te- tebol paraenae. Também naquele am". tempo. com aquele "tea.m" o DUumando Leite Diu é bem Palssndú n4o podia perder... um desses. Ele tzou.xe a *pinta" CAMPEAO PARA.ENBE do craque quando na.1eeu na tar- Com 18 anos. no primeiro "te.- de de 16 de abrtl de 28. tá em 9.m" do PnWUldU. r;:ob a orlenta– Turta.ssú. uma vila do munlclpio çlo de Sandoval Matos, sem nun– de capanema, na ~trada de Fcr- ca ter prcltado pelos "asplran– ro de Bragança. Moleque ainda. , t.e.5"', DUennando sagrou-se ca.m– batla bola de pano com outros pelo paraense em 42, desenvol- vendo em suas atuações Jogadas Vai jogar no :~,~~'-!:'~;:,e;:~:'." como um ln- estrangeiro NO "LEAO AZUL" RIO, 7 (Ml - A enLldade. ma- pr1~cl~i:;,s cr~ ue43.au~ ~~:fériu~: xlma nacional autoriwu o despor• para O Clube do Remo to . d tl!la Armando Vieira a dlgput.ar se desde Jogo um doS se.r::aªºm:: uma serie de Jogo.~de tenls nos Es- lhores elementos, vindo 11. se.r re– tndos Unidos, lng.aterra e França. serva do &eleclonado paracnsc cm O govêrno auxiliará RIO, 7 <Ml - lntorma-se que +I e post.e.rtormentc, seu titulnr em 46 . "O MAJS COMPLETO .~TACAN– TE DO NORTE- Foi o que .dls,geram os Jamais Conselho Regional de Desportos O dr. Lourenço Paio, presi– clc-nt.e do Conselho Regional de Desportos, deu os seguintes des• pachos: Requerimentos do · Canudensc Clube, Tuna Luso Comerclnl, Mar– co E. Clube, Federação Paraen– se de Deaportos, Parhlnho A. Clu be, Pedreira E . Clube (Vigia). Boa Fama E. Clube, JuUo Cesar E . Clube, l mperlal E . Clube, Pales– tra E . Clul>c, A,tw Clube do Pa– rá, Bloqueio E . Clube. Parae.nse E . Clube, Clube do Remo, Bota– fogo E. Clube, F . C. Norte Bra– sllelro, Unlllo Esportiva, Plnhel– rense E . Clube, Academia Nacio– nal de J lu-Jltsu dos Irmãos Ve– ran e Republica.no E. Clube, pe– dindo alvará de funcionamento para o corrent.e ano - " De[cri– do ". -Requerimentos do Arnrf E . Clube, Cachoelrense E . Clube, Bom Jardim E. Clube, Lcblon E. Clube, Itatiaia E . Clube, Esporte Clube Mangeuln, Bangú A. Clu– be, II.ai \<! E . Clube, Drematlco E. Clube. Paullsln p . Clube. pedindo alvaré. de funcionamento para o corrente ano - P'Rça prova de rt– Jtação a uma entidade, pelo me– nos. -Requerlmei.>tos do Palsandú E. Clube. San~ R.o5n E . Clube. As.,oclaçAo Dramatica Recreativa e Beneftcent.e. ~o Domingos E . Clube, pedindo J\lvari. de funcio– namento para o corrente ano - Seja obedecida a leglalaçã.o cm vi– gor que determina que o pedido fieJa feito diretamente pelo pre– sldent.e da aasoo.açáo. · -Requerlment.os do Esporte Clube: Santa Cruz. Primeiro de De– zembro E . Clube, Ubcrablnha E , Clube, 14. Atletico Clube. Anancry E. Clube e Rio Negro E . Clube. NlO Uca eoment.e ai, Uust.re1 de– putadOfl, a J)&rt.e atln do DONO co– m6rcio e da noua tnd\\atrll, e quan– do afirmo que bl neeesid.ade de um e1!orço no aentldo de oonJupr o com6rclo e a ~düatrla com & IOlu– çl.o do uanaporte, o faoo pela rulo forte de que cotUlduo (IUca !atorea a alannca da DOOnom.la do !'.atado pota que aão eles que produzem a nOA& riqueza, e con.aequen\.etnente 09 recunoa para 01 orçament.oa do Esta– do • dOI munlc1pl01, e utlm, 1em um auxilio ao com6rclo e l lnd\\.a– tr1a, e aoa tran.1porte1, quaH nada pode.reme» resoher em be.nencto d.A noua economia, mu ainda e1\&rcm08 auJeltol a uma quue puallz.açlO de nesoctoa, oom sra-.es daDOI para u !lnançu do El\&do. Alllm.. a attuaçto H apreM.Dt.a mala, delicada do que pareoa. e. portanto, ur1c que toda- nóa es\udemoe o aa- 1unto, colhendo auae1\.0d nu ne• ceulrtu tont.es. afim de acertar um prosrama de encana re.aUUçõel para debelar a crlao que atranuamoa. ouran1.e o perlodo a,udo da gucr- ~ 1~:1-~~;m.,.4,; i:::~:• :- T~=~ nal, necMSlt.an.m de ur1cnte1 ma– Urtu pr1mu, e entre eatu a borra– cha. que cnt&o &e acbaT& deprecia– da, e de produç&o quaae u-Un\a, ~lo FOGAREIROS "GASOL' A QUEROSENE Recebeu grandr aorUment.o e ca– lá vendendo a preços redu.ald!Ml– mos a " CASA DRAOAO" a ba- 1at.elra da TravtMA SETE. !1133 ~~~n~m 1~.!~ ~~ abutcd.mento da capital. Buddo, ar. Prea.ldente e U111Uta deputad:01, nu conatderaç6N qu■ acabo de ....,. expõr, • qu• c:oeállero c&uadorcs da l<a doa n~ pro– dutoa III OOnteQUCn\41Dente ella &a reapecth·o. pr9009 r.le- .ando ...un. • nhet da •lda. e com o Sim de c:oopt. rar na obra de reoonatruçl.o da _,.. 111.ua.çlo econõmica e flnanoetra. n– quelto o usulote; •>-~ta'O,=. ~~u~~98: mlMlo, compoata de tanic. Dee puLad01 quaotoa Ju.lpr neca– d.rlm. a.fUn de estud.ar • elabo– rar um rt.l&t.órto ao esmo. •· mlDia\ro da Paunda, pa.r& q"" ea&.e preste o aw:1110 de qu ear«e ursent.emeote o nouo a.– lado, ,,.nm d• reorp.nlu.r e con• ao!Jda.r a •ua altuac&o econO-– mJca e nn.ancelra.. EN& Comll• do de•erl 10Ucttar a colabor1• çAo da Auoclaçlo comerctal de Parl. l) - Que naue rt"lat.órlo, aeja u.pc» – t.a detalnad&mente a &1.tua,çle preclrta cm que N •ncont.R • r.at.ado por cauaa decorre.:nl.e Cio ap6t..ruern e cooaequenl.8 m~ dldu, demonstrando cab&lm.eQ.. te, que .16 com o 11uxtllo de Oo•~rno Pedenl ter• pca1..a debelar eet.a crtae, com medJ.d.U que abaixo npeclflco. 3) - Que MJam tollclt&d.u &bertunl de crl<Slt.oa para t.&1 tlm, em auxtlloa 4a Coos>en,tl....., pat1.e por flD&nctamenlO pela Ca.rwlra Jl criada l'IO Banco do 1Jrutl. e fJnalmeote por tlD'l– preaUmo ao <ado, 1&llentall• do qu• Km .-t.e ampu-o • &ta.do do Pa.rl em at.olW. nt.o poded normallur com ... g-unnça • aua -.1da tln.a.ncelrL pedindo olvnrà de [unr- 1-,: • " .,___________ 41 - Quo o aux1Uo por meto de COQ– pcnU•u nolUado pelo ll deputado dr Ret. J'Utelra. - aeu nqutrtmen\.o, dettlna-ae 1 or1anllaçlo de CooperaUftl., ~:r; 1 ~af~e~~~~º ~t~~~~~o.;v.~ Associação Beneficente ~ ':u~ª ;,:~m~~= menos . Os clube., que obtiveram alvar6. de funcionamento podem compa– i ccer à séde do Conselho Regional ôe Desportos para rccebl-los. Clubes em festa /\ "SAUTERII!" AVIATORlA Domingo proxlmv, o Sn. nt.os Du– mont. levaré. o. feJto, cm sua séde social, mala umn de suas etegan– le.s reuniões danMnt.es. Para a "saut.crlc". a diretoria óo grern.lo "rubro-negro·• contra– tou Bcrllo e aua urquestrn. O Paulista treina hoje Poro os qU:ldr-0111 do gre.m1o da jaqueta " rubro-e: me:ratdlna" ha– verá., hoje, à tarde, import.nnt.e .. apronto", no local do costume. Aurlllo encarece o comparecl– menLo de todos o:. seua at.let.a.s. dos Leiteiros do Pará 1 •i - ~~'"i,ecu,ri. 4 ••"''tii na.nclada pala Canelra do • co do BruU, J• es.1.lwul.e. e ASSEMBLEIA. GERAL HJa detennlnaela uma para CIM Um, com n ,unda e últlma convoca.çio De acordo com os n.osaos Estatu– tos. a pedido da Dlrewrta. convido os dignos co los a reunir em r.oasa. M!de aocta:l, à travessa Rui Bnrbou n. 860, na próxima quln– ln-lelra, dia 8 (olw> do corrente, t..., 20 horas. parn tomar conheci– mento e deliberar auuntoa ftnan• cetros da Aasoclaçào. Belém, 6 de maio de. 1947. - MA.NOKL DA &1LVA BATISTA, pres.ldente da. .A&!emb161a Geral. <1151 rtp,r e ...iatencta doa Nlllll9i> aentan&.- dol Go•ttD09 r.idlllt ra.i e do &Lado. G) - Que 11.Dalmeni. ae,Ja c::r1Ma ~ cartet.ra na Calxa EoonOmtcs D(I B&nco do Brull, a tH zscepclonal, a!lm de fln.a.Dda' o. oorn6rcio Lmpottador, cuJa tranaat;Oea 11:rlo, ent&o pru- t:!::.o~m~o:::•:#. !l':~':!· :eu~r:i':, 43a q;:J! cba. 1 J - Que daborado •tt nlat.ór \o pala ~~Dr=~OM~& .. '= o ar. mln.la: tro da PUenda. pai'& tua decl.llo:-- o presidente Gu:lar Dutra prome– teu o apolo do ,inverno, dent.ro do po.,sivel à excursfio do selecionado bra.sUe1ro de ba!.quetcbot a Portu– gal, em Junho vindouro Vasco e São Ci tovão, domingo da Bah1a e Pernambuco quando viram o "mlgnon" atacant-e pa- 1 I raense no gramado. Nlo me.n- Uram os conlrades, porque hoje em dl.a, o nntlgo "Barrigudinho" é um craque de verdade. E' oom– plet.o. Joga. com a cabeça e sabe chutar com os pês . No .. team" Pedro de Moura Palha --- ADVOGADO --– ra<:RITORJO: - 13 de ),{alo, 15 - Pone: 178.). RESJDBNClA - Avt.nldl\ AlclDdO Cacela, 600 - J'one: 2819 81- Qt1e Clest.e relatório NJam .. ltaldU cóp1u, para Mftm ..... •tad.U b u . uetu Oe:D.., Pnaldente da Rep(lblice, zna. Jor IO•urlador do z.iado e • Clmara dOI Deputad~ • ao ... li nado Pecle...ia, afim de lb• - licitar tua cooperacao, para o bom hlto du noaat Jualaa prct.eD.IÕel No cuo de •· u:cta. o ar. ~ da raun4a, atender ao nouo apUo. RIO. 7 <M> - O Jogo prlnclpa\ da proxlma rOC.ada do Torneio M.unlclpa.t reunirá Vasco e S. Crts– tovão. Ambas as equlpea est.Ao M! preparando com aUnco. O Vasco está. na liderança do certame. sem nc:i.hum pont.o per– dido. do Remo, ele é a atração. Impul– sionou a ofensiva azul de toda a maneira que despertou a cobiça de outros clubes em outros centro.s desportivos, na recente excursão que o ..Leio Azul" empreendeu. APESAR DE TUDO. CONTINUA COMO UM SIMPLES COMER- CIARIO" . . . Hoje. qUAndo tem a admiraçio Departam nto Estaduil de gurinça Pública INSPETORIA ESTADUAL DE TRANSITO o crMl\o ooncedldo. .cri apUcadO - ~nd'1do dU Corpora.c6eA Jl meDCIO– na.mr.daa. depolt d• dellnlUQ.IIMD :~;~r:a~tilz!~~~ J:o~u•• de lnd1ht.rla Pecuirta do ~ tado: aflm de melhorar 09 -– rebanboa de•utadoa pela paa,– de enchente que •em d• N pu. aar cm 14U'aJó. !l e humanlamo e de rnzAo, de trá- nas suas inetutavels soluções, an– co [tnlcto e veneziano e mals glóflco furioso pela& contlngen– de Ideal de beleza greco-latina. cla.s geogrnflcas do Brasil e da EU d1aae virias vezes no Cairo, América Lo.tina, eu me vejo. mo– dJante das recepções. almoço e vendo-me quase inconsctente co• jantares; ,que nos eram oferecidos, mo um qulnta-cotunn, aqut. do que quando o talam tu da Eu- movimento pan•aróbtco, depo13 ropa, no flm do século XV, para desta viagem das A.rablas aem Gibraltar, sua semente ficara na borrasca.. sem màu tempo,' tudo ptrúruula. Esaa semente são sels a.zul, lindo no céu e na terra, que lb::utos de dominação mourn, o venho de [azer ao Egito. preatlrto de uma. cultum lntelec- Multo obrigado a vocês todos t ual e aoclal tão requintada que diabos morenos do Grande Mult-1, ; unca mais o gênto penln.suJBr to- pela propaga.nda que dos "Dlá- AVISO de todo o público esponJvo de nossa tertn. quando v6.rla.s e ten– to.doras propostas se lhe orere– ceram. Dilennando Leite Diu, apesar de se.r atleta proflsatonal, vive como simples comerch\rlo, um modesto caxeiro de loja de ferragens, sem preocupar-se mul– to com a.a fantazloans aureolas do cartaz que envolve seu nome. Embora tba que seu "pa.sse" custa 100 cruzeiros e existe clube intere.saado no &eu concurso, o pequeno ata.cante nsplra multo attm, não se desculdn.ndo do seu preparo !bico t de sua t-écnlca -- AVISO -- PLAQUEAMENTO E UNil"ORME b· s• orp.nlzaÇlo da cooperau-.. 4' Peeca: afim de. obte:nDOI pro– duQ.lo de melborea •ullm. .– virtude de •tar • meama .,_ ........ !'<la orp.n.12açlo da Coopentl• .. ProdUçlo Agrtc;:Ola: afim 4N U&l.nt.lrol poderem fllNI' fCIIDe– clment.c:. pan. melhor produOID t i'::a ~~~: d:c:i~~~~~ ~~ f~~\ ~~~~~trf ~~!ª~r:ºa EJ~: : ~?:i:i e .~:~ob:do A e 018 c 1 ~t~~t~~-, ~~a~~;!,ºd1g~~c::Ísr~e!1tr~::: porém, na. clm.lta":"rn d?"I gurirrcl- nn qul:i.t.a. c-:iluna do exército ãrn– ro.,, que Implantaram o e&;t.nndar- be do Drull. A Casa Amaral de A. R . Costa & Ola ., comunica aos seus estima.doa fregueses e no pübUco em geral, que estâ expondo à venda o melhor café do Pará. Expe.rtmente que não mala que- terá outro. , completo sortimento de gcneros allmenllcios nacionais e e11tra.ngctroa. de prtme1ra quntlda.de. Batatas americanas a p, cços sem competencia.. Peça. peJo tone n. 3.8.50. LASA AMARAL - AV. PORTUGAL COM 15 DE NOVEMBRO BELEM - PARAº - BRASU. <1067 lnveJevel. A INSPETORIA ESTADUAL DE TRANSITO wrna pllblloo aos lntere388dos, que a pn.rtlr desta data, Oca estabelecido o prato de trinta (30) dias para a selagem dos seus veicules (automó,·ets de 4 a.luguel, parucularcs. camJnhões. camionetes, auto-Jot&Q.l.o, õnlbus). bem como o emplacamento de motocicletas, carrocinha.a de mio; carrinhos ambulantes, de estivas, carroças de t.rac;Ao animal e etc., correspondente no exc.rcieio em curso. outrossim, chama a aten~ çAo dos srs. motoristas. para o uso obrigatório do uniforme n:cen• 1emontc estnbelccldo Por esta I. E. T .. Belém. 7 de mAlo de 1947. nu colht.11.U do 1.Dwrlor. Na orpnlsaçlo do 8UMllcSIO eo comtrc:10 Importador afim ..., te comprar a melllar PNOO quanttdadel a-.ullaCIM de _.,. oactor1U d.l..nl&IDCW DU faa• t.ea produtona do Sul 4o aflm de Cll&U1bulr equ111,11,.. tneALe, ell\n NU& .......... rumplo dO que JA 9ldate - ouuoa; Sa\adal e Tenllór'lae- 6&la IIU a..oe, S fl maio M JOÃO JOROE CORR.i:A l.nspetor Es1.ad11&I do n-tnsl to 111811 l!M1. lll<&U-
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