A Provincia do Pará 08 de Maio de 1947

P:fa!na 4 A Quinta-feira, 8 de Maio de lK? ------------- ---------- ---- - --- - - --------- 1v•• .-,I .. ... U•~•- • Fundai.lo cm 1Sí6 C ter : - •UAO CALMON Redação. Admlnt~ação e Orlei• nu. em sede ;,t óprta : Tra ·;caa Crunpo.s Salc=>. l(iO-lLK - Belém. Enden!ço telegú..!1co : Pro\'an - Telefon-'! : 34i-22 • '-e.nda avul.s:l. crs o.so - Atra– ud:!. CrS 1.00 · - A.s.stno.turas: Ano. ers 1~.00: semeatre. Cr$ 75,00 Rt presentante '-, mercial no Rio e cm Sio Paulo : ·•servfçoa de Im– pr.!nsa Limitada • (SD..,A), F.dlff– ci<> O<!eon, 1:1.t.'\ 802, Rio ~ Ru.n Set~ de Ab~º~ D VITóRIA DEMOCRACIA DIVISAO DE RECEITA 1 ,---------r----~--------- 0 - 1 GOVi RNO DO ESTADO 1 Despachos ontem proferidos .! QU N I At os e despachos do º c!Jretor dn Dtvl.sào ée !tooclta l cpro·.:d, ncw ,n•af.aena gunda 1 ----------~ Governador ~ 1 :;;:d3~~~!~• ontem.~ ,ce- ;~1s ~ 0 p~~~o ~ó~~diçõe to- Assis CHATEAl.iBRIA..~ v- o sonrnador Moura oan&lho u- PETIÇOCS: OFICIO$ s. PAULO, J0 _ A colónta do seu império ultramarino. N •' militar? Quantos ,·nrões não ain~o~~N~ ~qulota •at.oa : -M:tch:ldo. Filhos. Limltn~ , Pre!eltuni Municipal de Ou- ~;~:':o ::.U:uiªJ::U::.: ~~~:! ~te• c,~f!cl~~~ =ur.J~ ~Z::as tru~~~ 5 ? ªdo::h:::= o.~:t=~~~~. 8 ~':!d:od~ - Cm face do parecer da Co- rt_m - T1.re -se cópl!l de todo o A.uU Ch.ateaubrfand elo Pró- du no selo d.as coleU\•1dadc.s mu- ~u 1 ~ 05 quadros rna.scul~ das ::~';[ô P:t~ d~ 1 ~d'; 0 U 1 ~~0:; ~~Jii~~ 1::~e~d~a~ f!~:: ~~br:i~p~~~~~ ~m~a.lgn:t;,ut~er~euH~t:i ç~:3aas~ sJtuaçlo se modlflcor rrca:n1s~e~t:°d~f~-~~lra5q:~ Ou~lro. munlclplo da Vl1la; Blokla ch:ld:l, ve.rttlc:i-se que~ proceden- pcl..1 D. G ., o.fim de .ser O mesmo En,lanad4, um almoço d.e. cem de modo sensh•el, ante as form1- que sobreviviam à guerra, po- f:.!~~e~a"~~~a~'!° ~'g~ t~ o p....~do de re3titulç-ão dm lm- ru-Utl.Udo com '\ informnção re- talherc.1. Saudou o homena- da.veis reservas de pet.rólco, que dessem oont.ar apena.s com um só ~. padrto s. do Quadro ontoo. 1)CStO:s per dtferenc:i de pcuu. A quis.itada, e da.5 providencl:is to- geado, em nome d4 coletitri- cada dia se descobrem mad abun- leito ? Vêde o fundo clvico da 101.ado na eeoola i.olada do 1\1.l&r .::ibrunç:i foi proc6Saaa n.3 base mnda.s por eru Diretoria no pro- dade drabe cto Bra.:ril, 0 JT. dantes.. nest.e Próxl.mo Oriente. poligamia. no perlod.o em que ela Santa Luz.la do Barreta. muulclpto ua pauta. fLi::tda paro m:idelra ae cesw que tem :>or base o Oficio El!a.t Auf, pruúknte da Fd- Os (lrabes estão embriagados com foi est3belecida: a aproxtm.ação da Vt~. le1. qw:.rulo devia. c-er cfetu.:u:b r;o- no mesmo 5entldo, recebido dJl brícC1 Paulúta de Roupas esta esse.nela do progresso hu- maior do homem dos seus deve- :~: em.ln Moni'e.Lro para ~~~Jt~1~;11 : .-:·:~~it~º.~~~tl~~ 1 ~~t :f!:F f;;:z::J:"!~~ =~: Ei~:r.~ 10 rir~~~ :~;.e~~~~~~ n: t~: ;?=::~ª~1-i:~~= -·r' Umltsda - 00m anuo - M o. r., para dtur. u )., S.n-.palo M. l'!her - c.1•" na.o c.!lc!o n 11oi-01mo. do Dtpart:i.mtolO f.e EjU~lO CI CultU• til, oom ant-•os - D.,!lro o PM11do. Comunique-te ao ar. diretor do ► l~lo ..Pai.li de Carn.Jho... -E. Btmmuyal & 01 . - Oom anea:011 - Ao D. P ., para dlri-r. -P1nntna da B. Clbral-Com ~ xoe - N&o huendo mala vara sra• tult.a no Jn1u1.uto Oenlll Bltte:n• ooun. cot:forme Informa o r. Pro– \edcr. nada hl a dtftrlr. -Manoel Pompeu de Baleie - Oom aue.xo - A' oon1IC1t"ratlo do •· diretor gtral do D. li:. e .. · calcub da di!erença relativa a 1 -Minist".rto da M1rinha - doJ.. na.1 .segu.intu palat,Ta.s crescente dos poços nort.e-ame- t.rina de lndiscutl\ºel moralidade, co. oom u:e.rcldo na ucola 1-olacla --Baprlete Card~ de Arag&o - Ao 11", dlretor do D. E. 9. P .. -.\lbt!"tO JOI~ LN>DC'SO - coro H.A dol! anos, nadata de hoje. c:id3. unu. d..33 notas de exporta, : Cmb:irquc-se. que a .seguir resumimo.s: rlcanos e rus.. .r.os . Senhores de ft. ndmitindod o oon~lnato do 1 1:; :fct~~':"eo Ta~.u-~e'::::_ ~e ~.:~~~1;' ~~~se d!"'u:~ ~~~o~~i!C:g;::~~~.qu: ! J'~.:!.çonnJ:t~~l ! !:~ Meus amlgo5. 05 leõe., da Afri- ~ ;1~~:md~~~~d:~:~fe~ z:;:m~~• ~~~ ceo~&~c:ie~, Pe~r~:v;:,.::ii;1:!iro para e.ur- nlto. • - Ao s:r. Cheff' de EXJ)edlel)• a. o .. para a. fina de dl.. de volt.iva a t:emular, cm toda devolva-se o proces.w n no\·1,,. J teeto , ernl, cntr41,1e-!e. ca e os tigres da A.sla. são os lco- em torno desse imnn, que é alnda publicamente tio respeltavel cer. 1nurtname.ot.e, 0 carSo de pro- '::irta Alice SanUaao de car- a r::urops, excrudada e emnzue. despacho. - Inst tuto dr Apo5entadortn pardos que se encont.'"alll neste uma das duns chaves do edlflcio quanto c.quela. A rar.ão? A mes- fe1110r de esoola UIOtada do lnt.erior ' •'º - Ao s:r. dltttor da PUtnda,, ec:i a vttórla contra 11 potén- - Drasil Extrativa, Llm.Jtada ; r Pensões doa Maritlmoa - Dada ponto de intersecção de dois co _ industrial da.s nações e do seu mn que inspirou o simbolo do pad..rio D, do Quadro Unloo, . ooDl p.. ~~:1~:r~l~~~r Àcdrade _ p,..., cb mt4.nlca do Eixo. completada Marcos Athl!t.s & Ctn. - Ao chefe t::..ix.a no man!!esto geral, entre- tinentes. que é O Egito. Eles se poder político. o Cairo é um cal- Profeta acêrco da famllla. SO- eurc1c10 no IJTUP0 uoota.r da Vtsta. l!.;r''1a:-r .ente: u reque.tt "ntti ,, IU• a primeiro de setembro ~te. 1o aervtço no poato fiscal cm Ico- gue-se. chamam a polidez e a hopltaUda- deirã.o fervendo. Encontrei o Ve- freu a Grã-Bretanha uma he- -A normallaia Tere:inha de Je- bordlnat:l ti. dlttt&o do 11-sio D• cc:n a capitula.çâo Japonesa. rac1 para providenciar. medl:lllte -Mlnktérlo dn. Vl!:.ç-lo e de caracterl!itJcas dos árabes. suvlo em gozo de férias na Itália. morragia respeitavel na ultima =t~~~!u c:r; ::~r.!:r •~; , ..'.!!":~ ··r-;;-.::mc~~v"•ih3~.,':' ..':; '"Venceu a vontade, o espírlto a apreaentação Co despacho. Obras Ptibllcas ' Snapp). - Em- Quem quiser visitar O Próximo Sobrevoamo-lo e ele entretido nas t;Uerra. Estudado. em bases esta- CtUPO caoolar do 1nie.rlor, padrt.o z. Oonrno. e a detennlnaçlo - anunciaria -Fonseca. Martim & Cta. - barque-se. Oriente mergulhar 005 seus mo- delicias c!e um ~ pldo começo de t.istJcas, o cresclme.nto vegetativo do Quadro untoo, durant-e o lmJ>"I- _ ,1. -\ Pol:toa Oal•&o _ A, ua. Tr\J.n".Jl.D _ dos po\"OS Uvres que Peito o deposito, volte a despacho. j numenOOs e na sua hlatória de- prima\·era, não dava sinal de que das Dhas, se chegou à conclusão me.nto d.a rupec:tln titular norma- me e p1tOC'er Cio J.r. oorontl coman• sabem O que é ltberdade e não -Pra.nsclsco J~ Melra - TR.ANSlUSSOES bruçnr-!e ISÕbre u águas ~er- tivesse u.m grão de lava dentro de que o desfalque em homens ~~:c:reaa de Jn:ua Palheta de Ml- c:aut.e aa Fo~ PoUcLll d Estada, he:stanun em pap.r o preço que r"t.lto o de.spach.J, rnmo requer. deadM do seu rto providencial do peito de pedra. Entretanto. que dn.s úlUmas campanhas mlllto.- -c,uoa Pcrc:tn da 811.a - .&o for precl.so para a preservar. --Companhia Rádio Interna• -Joana de Vasconcelos Dlniz contemplar O novo tipa de civi: autêntico Visuvio incandescente, resseria coberto mais rapldamen- -Marta ne.n:,at'dtua de Souaa ~- D. E. e .. •Foi O esi,ltito da liberdade que ~lona.l; Importadora e Exportado• - Adel!o, Cunhn.; Antonla Albu- llzação, meo.lna. tenra e vtçosa, vomitando pedras e fumo o co- te recorrendo à tese maometann, :;"ro~:=r· 1 e.º~!"e:,!i:a ~~ delroe M~ 1~ 0 °~~~-ª ~- rd OJO de W.. nos deu a fórça &.rm3da e fez rn. Limltada - Dada baixa no r.ue: -que Wul!ert; laU!'o Chaves; que se ergue a.o lado du rulnas ra.ção a arder, não é O 'catro I do que 11marrando, a.ntJ-soclal e i;uoda c1 - padrlo o, ao Qua• --JoaQulm camtlro de CarT. lb,p nossos homens invencivels no tJ 'l.an !testo geral, verificado, en- Lucas Junior - A Pt1metra sec- das anUguldnde dos Ramesés, dos Anlqcoucld•o~qvulnete• vSezeslclllamadolsEtnavulcA•· edgaolsmotlcano".:aemlantc ºoctpd~~t.alna. •A bocrialses drO Unloo, oom uerctclo no 1upr - Ao s:r. prefeito munlctpal, para campo de batalha. tregue-se. t;4o. Tutankamen. dos Pt.olomew, 0 • ~.- Jandal. munlcJ,plo de Brapn~. eu.me e parecu. "Picamos ai-ora sabendo que -B. M. Costa & Cla.; João PETIÇOCS que t.em a fazer é fugir daquelas a It.alla do Vesuvlo. de varões do Reino Unido pro- u:;;;:~~~::;::. ~~~ - ~~:r=ri.~nfci;,'!;~1r& de Melo cspírlto de ltberdade, as 11· Queiroz de Plrueiredo; Ertcason duo.s feras Ela.s V03 abraçam Nosso amigo Elias Ass1 é um ~~~!.r!~~/~~I~ ~~~od!m~~~ proreuor de OM)()la llolada de loel'Un• -Amaro w.aurlf'to ?J rcau• _ herdades lndlvlduats e a dtanl- do Brasil Comércio e In d ú.ltrla, - Ml!.sã.o B.l!..1to Amazonu dos elas \'oa e~volvem. Mas VO$ su~ doutor Goebbels_moreno do ramo da solução oriental, do que com da ctuse - padrio D, do Quadro Oom 11.nu: os _ ,._. r ame do ar. e1r. dade peuct!1 fd4 homemis ~ a.s ~iit~ J · ~~!:: ~i~~q~~-· Adventi.st:is do 5'tlmo D13 - Ve- focam, na selva de um carinho é.rabc aqui esga,.hado. Ele fez-me os estreitos canones aclvioos do ~~· mC::iJ;i:C~~w,O:;~~r Der- ~~ru~~fci~'!i!~~~c•~º D .> rtameoto fõr,;-u ma ortes, i;:a tod rmea · - • - rtfic;ido, embarque-se. que vos amolece. NA.o podereis uma publlcidade. no Egito, que só DOMO mesquinho dlrelto •ch'11. Co- -A oormt.lllta Rectoa de Paula -Franc.1sca Xo•ler Macedo _ :iu~ resistenteti e o o se:.__Alto TnpaJ?-1 S. A.; Da --Jaime BenchJmol & Cia.; ~~~- o ~~.epa.ralm~S:~: um proflcuo democrata autorltá- mo \'êdes a soc1olog1a concreta- Bnbo pan. e.se.roer, l.ni.ertuameoie. o A,aua.rde oportuntClade, ..Consideraremos no dia da VI- mesma SocledadE:. Pachá & Mun- ':~~ ~t~:.i::~ 1 1° ~~~ ~-- a Slrta e O Lfbano Homem do ill>~!i~~n~ ~n~v~l~~~~:~ ~~~ d~P~j~~fl. Jà er& conse- :,~~~J~ci;~r:: ~ 0 ~,.1: ~!~':! ,..-;;.~:O:l i 01:i\~h=: 0 d; 0 1::-:, d;: tórtn, a consag-raçAo renovada tram, LlmJt .2.da - A Primeira <"ão cara extração do atestado pe-- nordeste bra.sllelro, 'pretendi su- bóllca fôrça de encnnbmento do :r.w O Egito que 6 um pa.15 de un.100, com e:u.rddo no trruP0 es:oo- a:rotor do Coh,..lo \adUAI "PaLI de de.s=cs pr1nc1plos. que dera~{:,: ~i:1°~~'";a, e:~fo°M!~J!:,tado ~ gegunda via do Manifesto. blr o Alto Egito e admirar-lhe u Grande Muftl, um sacerdote que 18 nillhões de'habltantes pac!fl- ia~:J~~- Bnbo But.oa pan ca~~:~dtana MendN Pe.reln eor- home~ ! esperança que O c Pedro Porpino eh Silva· monumentais barragens e os concllln n austeridade e O asce- co, sedentário, laboriosisat'mo, nAo e.:u.rou, tnt.ertnameote, o carso de rt.a _ como pede. Ao s:r. Cbefe d6 a ape e ço:i.r-se~ . rf l • Co - ... "d d d - CO:lfU!itCA('AO ime:l!Os roçado5 de algodão, até a usmo com a indumentária mais tem mnis necessidade de ser poli- professor de eeoola l10lada do lnt.e- Expediente da s. O .. para entr • ..A Ubcrdade toma pe e • mo ~ e, processa O O espa- hinterland!a sudane?a. Programa- "'UP to date• do mais correto gamo Eis porque ele aplica à rtor _ padr&.o D, do Quadro Uotoo, meallnto recibo, a (l(Wltd&o pedld . tos todos os homens. nem protc- cho. -Do CW dC' Porto (Ma.rtl- do para o LJbano e a Slria Jl1 me "de.ndy• de Lond"e5 ou Pnrls Só • com u:erc1cto na caoola J.aotada do -Antonio Bezerra de Llm ge a se1Urança. da sociedade; maa -Prelta, Santos & Cla. - 11ho Flgllelredo) - Ao chefe de sentia na estrada de D~ - 1 mem até ·h j d · i ua vida de famil4l, hoje, os mé- tupr out.elrO. muolctplo da Vlst,a, CC1mo .,.-de. Ao s:r Chefe de Ex~ de tod.u as !ll0$0fia.s govematl• Ao chefe do scrv1ço nn dóca Sou- nrviço no CW do Porto pnN e também rumo de Beyruth E outro º1r é O ~ me ;u no Lodos reguln:-es de uma coletlv1- vaio com a uoneno&o de ZUda Bar- dlento da s . o .. PI\B fornecer '° va3 da Hl5tórla, rol a que mais sa Franco pn.ra o.ssbtir e atestar providenciar. todos esses planos ficaram sep·ul- c 3 trnnge 0 • ntrnv s os n ema- e.ln.de , a Qual para sobrevl\"er, Jl1 menta de Brtto. peUcton•.rlo, modlante ractbO, oa de- ho tld d po nes, da finura das maneiras, da não carece mais de fundar-se na REIIOVENI>O : cumeotoe ora pedldoe, PfObTCIIOI ~es a e p~r- tados nas 6guas do NUo. Foi um vivacidade da inLcllgê.ncla, dn as- poUgamtn. Assim como o Nilo fo1 VlrgUlo Tmvauos Be.nayoo, ocu- Em oflc.101, capeando peueóea: : :o:1:a~ór evtaor eº~•n:a1: pod!: AI s TA M EN To EL E! ToRA l !1o~u!as1f~~~ta1 dos meus proje- tucla, do ar racionalmente fell- oarrado nas sun5 cheias o ho- pant-e do carco do profMaOr de sru- De-partamento F.at.aduaJ C1e :i\\lSe h J ls põd I no do Grande Muffl: Tit.onl. Ele mem do delta e do vale' fol do- po MCOJar do totet1or - padtf.o E. _ capean~o oflelo n. 2M-3J.i. do qu; .. _,:r. omem ama e a - Mas compreendo e explico é um Titoni orien1!1, com vinte mlnndo nas suas paixões. No Cal- do Quadro Untco. do p,.apo eacotar mesmo, oficio '17-534, da e . o . do ..D! hoje em diante avanç&mos, e5tcs sent.imentos de' hospltnllda• raposas nssanhnd:i;) dentro do ro, Alexandria, Port. Snld, Luxo , de Cut.anhal pe,n o srupo C1100lar Lado, oflclo 270-4915, do D ~ r. e tr no é d de para o forasteiro, num povo peito, e mnls um galo para anun- Assunn, a famma é monogo.mI~ da~n~e t=~Ceioa de Mlranda, ~:ub!~,t! Lo~N! 1::_• e, 0~~~ 0 /:~!do e.n o.mos nu~ nal va ~~ ae- (DE UM OBSER 1/AOOR SOCIAL) que posuiu a5 rainha mais sedu- clar a rendenção do mundo ára- cn. Abordei o assunto com o prl- oc~pant.e do carao de -profesaor de de ereth'ldadel _ Ao s:r. con1ul ~""lça na O · ca ~s tora do Mediterrlneo. Como não bc Acreditem se quiserem: mas melro m1nist.ro no almoço que eacoJa LIOlada d• aerunda cluae - oeral ao !:litaO<lo. -para dlur. ~arn umd n= e me~hor mun ° ruo _ Mato _ Est.lo rea- t:idos. se preparam para di5put..ar deverA ser mundana, infinita e o Grande Multi é infernal. A !a- 1 tive com Mnhmud Pachâ dlzen- padr&o B. do Quadro UnJco, lotada -Departamento J: lAdtu I rt• Sa~ e pazin~ clo:~ta e e coope- bertos deMie 2 de mak> os tra- com toda energia. E' essencial, socialmente feiticeira, uma so- muta muçulmana acredita mais do-lhe : ' oa C1COla i.otada do Jua-ar I1anp6- de - Otpef\ndo uml\ cana de n •inU ra~~ aJudi;:18'de DeÚs trouxe nos balhos de all5tamento eleitoral, portanto. que a luta te.nha a sua ciedade que deu o perfil femlnl- do que nele, nas manobras secre- - ''Convldo-\'os a visitar O :r:~':• ~:t:!~;~i::~•i~~ :: 0 r::-- ~~!:! ~~:f~~a ~oc:; aU: et:te dla da vitória; e co~ a que. conforme determina a lel, ro- rce prellmlnnr na propaganda e l\O, fascinador, por excelência, tas que ele desenvolve, dent.ro de Brasil para conhecer o opoato da e p, CllaU1t.o de IooraoS munt d OI d D E B q n.. sua ajuda atlnjlremos esa:i paz ram !lUJ>eilSOS pouco antes do efetl\taçlo do a.lJst..amento. dâr ~:oh~~~:r! :u:~°t!IC:ortgt ~!~~~~ ~~~r:~e:Jld~~:ro~d~ ~~~ ~~~~~: ;"_cw~~-fti~eire~ ci~: 11 ~::~i:~· BUNto de ~Unlra~ ~1~.r•~s::~:ilif:,'ln:::~:t:;e?• e rn O fc~~r~d~~d~~~t:O: plt~ de~: d:sJa~dos polfti- c1oN:r~v:r~~: ~el~t~: to. Augusto pode:1a ter levado da 10 r•.~~• :q~I~:~ v;~~~~e a ln- dPeerrincoamLbuuncodgr 0 cncom'ar1 60 anfollbp 0 uro 5 0 , e~ ocupe.nu do cargo de profeuo~:: -Dc:partAmento Eltadual de S.. p:óxlmos•. coa oportunldade de retomar uma dar llç6es aos seus concorrente5. ao suJcldlo a criatura que guar- \,Ç - ~ 1 ! ~~~: .g~,=-~~~;-n:9' ~ - ~;-;~a::-~= Nor~:'ci:Jiv1iº; anharamos, como em 18, a das suu tarefas mais tmportnn- Mantêm !les escolflS de adultos, dou em suspenso, durante anos, O Grande Mu[t1 é um habU mulheres, e Oà.Uon Maroja, fa- la do lupr Bela Vlata, munlctplo do out.ro1) _ Ao o. s. P.. gucna com a vltórta sbbre a Ale- tes que i a de preparar os clda- com o flm de nlfabeti::ar as ma.s- 0 pre 5tlglo e O destino de R<>ma ; advogado do povo muçulmano, e zendelro na Pnralba do Norte, de captm, pan a oacola de 1sua1 cat•- -Depl\rtamtno, Zatadual c!e 8► m:mha e seus u.télltes, e contl- dãos para cumprirem o primeiro sas e seduzi-las depol.5 para o mas o astuto Urano não matou, Mahomet o vosso profeta. E, por ascendente espanhol, com 300 fl- rorta no Jupr Juoara1.eua, munld - aunmo P\\bllca - cap8ndo um• nt.:e.mos como então, 8 dlsput.ar dos seus deveres clvlcoa. seu g?'l!mio. Por essa forma ~m no realismo de sua pacata poH- falar em Mnhomct consenti que lhós e 40 mulhres OOifU11dO o de- pio da Vista. carta de Alctdca Pertlra (n.,Utulc;,&o w 114 paz u:m vitória, como pre, o Bro.ail conta com pouco mala engrossado a.s fileira5 do parUdo tlca lmperis.Hsta, a graça de que vos diga todo o np~eço que guar- polmento mlnuctoSO db meu arnt- P~P:~~rs!'e::' p~re!!,°:ªdeoc~: :!. documento) - Ciente. ArQUITe- 8R.:-a Rui desde a confer~ncia da de aels mllhõei. de eleitores o que com alguns milhares de eleitorea. a rainha do Egito Incenso.ria, do pelo génio construtivo dessa go Abuto Dal\ta.S, que t.antos de cola LIOlada de aesu,nda elaaae _ -Deparumento Eltal'lual d ª""°' Hr.1.1, cm 007. e reiterara Wfüon é um m1mero demasiado dlmlnu- A UDN lnnugurou algum.as es- pelos séculos afora, esta porta flgurn de condutor espiritual e vós tão bem conheceis. A mesa "P•••drlc-~lna,1ao"ºi•J••~•'°>••"•"r'~ul•••"'•,•••. !l1~P~,.• ~,º,bl,,'~.. -;, c 0 , 1 !.•rn••d••• cpnee~t: o armlstlcio de novembro do 19, to se ae leva em conta uma po- colns desse gênero mas func1o- do Oriente, que tol O império da profano de homens, que é o es- do prlm ro m1n1st.ro recusou-se -..v .. .. ... •·- 'n _ _. .. - - ªpaz que a.aUsfaça O anaelo de pulaçã.o de quarenta e cinco m1- IUU'&m por pouco têmpo. o PSD excelsa deusa. Cleópatra era ,bela, plrto guia da sua raça ·de eleitos. a acredl r no mtlngre, que nem muntclplo da v111a, para a escola R. e, Jun1.ada n. 81 do ArQulTO da 8, todo O mundo por JusUça desln- lhõcs. e O PTB ao que parece não se I e isto lhe bastava. Como pedir a Mahomet tem, longe de uma o profeta talvez fl.zeMe no Egito de 1cual cat.qOrta no lupr Santa n. e Junt.A n. 81 do AJ'Qulvo da e .. tcressada., corporttlcada em to· .,o aignlflca que apenu quln- preocupaÍam com Ls.so. • u·a mulher bela mais do que ela lndole ascética, um espirito pro- faraônico. Enumerei-lhe ainda o LP~~a da Barre.ta, uo moamo muo.lel- ~- :.: ;j"Ktl~~ ~pe'!sie!te ~ar;_:~ Juçõe, baseadas em algo melhor ze por cento do povo b:a.sUeLro A reabertura do alistamento seja Isto, somente, bela, e contl- fundamente humano e social. O caso de um fazendeiro baiano, CONOEDrNDO : do coao ora reclamado. e mW duradouro que 03 egolstJ- exercem o direito do voto, o que oferece uma oportunidade para I núe prolongando 8 beleza pela profeta é um chefe nacional mo- que para povoar o seu dl!trlt.o ••A••=''•º•'ºcaºc~o•••• Soprow:ar--:°, "°••.... oc 0 u 1 •- '":::-•!."• Ppª"••,m, .. ••t_o i;,1.11•••ua, 1 1 00 de 10 e 1 0- 0 _ intereaca cm choque dos Es- nio deixa de dlmtnutr unslvel- que a..s correntes democrâtlcas vida em fóra? O a.mor e a vir- vendo-se tanto no plano divino vive com 9 mulherea, t.ocl33 <Mtla- ..., •• -- ...... ., u 1:: t.ad.09 paderoso5"; a paz de Chur- ment.e o valor da representação busquem fortalecer o regime, pela l tude seria excessivo pedi-los a quanto no Infra-humano. Ele sC feitas e felizes sob o mesmo ~t.o. i.otada de ae,unda cluae - paClrio i;nma n. 4D, <Se Res:codo ManOt"I ou– chlll. de "um edlllcJo 16, com democrática dos nossos manda- participação do maior número ~to de~, feita para enfeitiçar cle\'a ao mais alto gré.u do prln- Os prlnclpios do Profeta são, :~ : 00 tu'i!o~ad~~~~ 1~,: ~~e.~~!~ ;:l:. Cf~~!!~~.de delfll,do) - Ato moradia para todoa os povo, .. : a tArtos. posatvel de cidadãos nos atos mu 5 ·omens, e nunca para clplo espiritual, como se reflete como observam transntlA.ntlcoa. de de Drapnça. dola ( 2 ) mee• de -Depanamcnto do Bentco p-o. pa~ de Roosevelt, ..uma ordem ln- E' do mAx1mo Interesse dos par- eleitoral$ Uma democracia sem constituir O privilégio de um só nos Interesses e nns coisas da es- Nõ.o tendo mais cabimento no uceooa. a coot-ar de 21 de março i blloo _ capcam!o oficio n. :ao-oc01, umaclonal, em que o esplr1to de ttdo5 polltlcos elevar essa percen- eleltoradÔ ou com um eleitorado mor~ As.slm, 0 Egito insiste em pécie com a gravidade de um Oriente, onde os quadros :.oeia13 usae1 1a de maio oorrent.e do ocp,art..t.mento de P:,htcaelo • CUl· Cristo relne nos coraçõu d05 ho- ta.sem o que alfm de tornar maJ.t rmcduluz!tododoco .. mou é p no...!!°r'esepnertd••- ~~e :·5!t1.~~:~ 0 no, 1 ii!ipounbe~ homem de govêmo e o. sabedoria transbordnm, ele.s marcham para P APO:~ANDO : · tura e peUçlo n. &45. de Adonlda ~m~.1d!'!v~~~~- vll.orfoaos da ; or~:' cl~º' \l~~~!losPo~~. 6 i, tlvo, compro~o .. ~ própria fflente. Cal-ae no torvelinho de.sisa ~ ~ f~ló;t~do~i!!n;,e~e,!!1~~= ~o~cle1~:· ~~::d~~d~~s~p~ d.•.º?:f.e~~:~:c;º,.~:i~ª::1 1~~: ;n:::e:~~!Ji:f'ro~ir!m~i loucura •nsulndrta e da lnsa- também, a baae do progresso nu- !Orça do govêrno. cuja origem pantera imantada, que é ° Cairo, vestido da intellgêncMl de um pavoá-los, o mais 1ntel1a:cnte e no ca.rso de aµaroa ehll, de wcdra d• 1942 . nla de.slruldoro, renitentes na ea- m!rlco dessas agremlações. tem que ser a vontade llvre do e O mistério vos retem. Vós vos rei moderno, disposto a enfren- iazê-lo dcprl?S6D.. E fazer depres- cluae. da 1nabe.torla d& ouarda 01- -Depart.amtnto de Plnaneu - cravlz.nçAo da humanidade. Vimos que depois da., eleições povo. ae:nt1.s incapaz de aeguir para lar os problemas • da segurança sa é dar trabalho aos arsenais do ,.u, -pffoet>eodo, n..a •ltuaolo o Capeando pelltlo n. !1932, de Vala... "'E deata vez - como diz Wel• presldtmclal! de 2 de dcumbro A propaganda do alistamento d.lante. O sorri.ao , ,a afabUldade nacional e do seu futuro. Se as amor. provento de u1a mll cruseiroe ...... mar EIRdlo d!\ Stlva, <'Om IUCJ.01 - le.1 - two deve hanr oompro- de 1945. houve da parte du or- eleitoral é um campo em que os dos primeiros áce.bes Que conhe- as éro.s antlgo.s, sobretudo as da A supre.ma got.n. árabe do nosso (Crt 0.000.ool a.oual. O pre1e.nte papmf'nto. 116 podt'ri mt&so entre a Justiça e a tnjua- gantzaç6e3 democr,uca.s um sen- partldo& podem conjugar 0S seus cel.s voa prendem, nos reflexos de bacia medlterrA.nea, agiam por sangue facUll..l a assimUaçlo da ot:SPACHOS DO OOVBRNADOR ocorrer nt.N.,·tia dl'I um tr6dlt.o Oll)e- Uça, nenhuma contemporlznçlo slve.l desJnteres.se pelo allJtamen- recursoa. fazendo-a de maneira uma amizade que, sendo nova, símbolos, na.da mais politlco. tese muçulmana, em beneHcio do o maJor Moura ºª"alho, gover- cUt.l. A1t1nrt1e. poli, 0 poatuJ•nte, • m qs expedientes nenhuma va to. Nem a UDN, nem o PSD. nem impessoal, como uma contribui- nem por 1s.so deixa de ~er slnce- nada mais finamente aocial, por P0V08:_lllento do 60l0. Cérebro e oador d~=~º· proferiu °' aqulo- '~<!,~!~torta ocnl da !'Alado - cUaçlb sObre os g;andes direito; o PTB se preocuparam maior- çAo para um mais genulno fun- ramente espont.Anea. Eles anco- exemplo, em Mahomct, do que o coraçao, utU e agradavel, &6alm to~ea:P u oei· capeando oflMo n. Gt7-0l!li:'l, dri Do– e llbcrdades humana,". mente com a preparação de no- ciona~nto do regime. Nas elei- ram na gente. Nóa ancoramos no slmbolo dn poligamia Existe n be nproxlmam Euclfts~ ç oafflclro da Oama Mal- rart11ncnt.o do eerTl<'o J>\\bUco e Pt• Roosevelt elevou..se ao mais voa eleitores. Apena3 o Partido ções de 1g de janeiro, o oompa- NUo e neles. E o resto do pro- tendência no homem' ocidental E' import.at \te a pJa.sUcldade cb r - cap•ndo oncto n. 103·01428. titio n. I092, de Ed,ar OOn('OI•• puro e legitimo pensamento pan- oomunJJta procurou awnent&r 05 recimento às umas foi menor do grama fica amputado. Encalha- dos nossos dais de julgar o mu- com que a elite ev-ipcla 1ncorpo- d/ o O oflcto 045-0lGll, do D. 8 · OhavH, coin •nexoa - Volte II t<' ex• americano, dando avlco ao mun- &eUJ quadros. alistando nesta ca- que no pleito presidencial de de- se logo no delta. A15 Aguas gor- çulmano com mallcla, porque ele rou o. técnica ocidootal ao seu !n.e:C:n,,P·1 ~:!·0J! 4!';,!ºen~:;i.f°~ ;=~~~ ~~ ~~. 8 ô ~j(I ~~~d::~n~ d , que ..u tloulrlna ele que o for- pltal e nos Estados, alguna mi- zembro de 45. das da grande torrente como que espraia as suas energias avassn- progresso. O Calro o Alexandria d taClorta t auloado te dove domlnar o fraco. ~ dou- lhares de membro,. Isso &e deveu não só à Bb.s~n- voa entorpecem. A "'lagide" mo- ladoras, através do amor de vá- ado duas cidades quo não mere- ~~rorunºaa~O:~:: n/ .~~~ do de~ e-ociarÍamento de !:ducntllo • trina dos noseos tnlmlioa e i Aproximando-te as eleições mu- ção que foi maior este ano, como ena contlnúa a Venus que desce rins mulheres. Que santa lgno- cem apenas t;er d.escrJtna, nias cre\.0-lel n. 3.902, de 21 de outubro o tltura - Capeaurto oflrlo n . 4 TJ- dever rtpcll-la". nJclpa1.s é de prever que os aifU• também ao rato de que pratica- no lençol do Nilo azul. rancla das necessidades eternas vista.,. QuanLa coisa alguns bi- ~blUHonet 1 01 ,1.11.,i~:, i:!:d!','~ 10 f:,1~ ~?icod: ~=~~:':!~»J: 9.d: 9 8 ;f::~ 13 u:~; Neste senL.l<io. a poUUca do pamentos democriUcos se empe- mente não houve allstamento de- Quero alzer-vos, meu amigos da.s coleUvldades de tipo ffUCrrol- sonhos prctuitos do Rio e SAo ru L.'\ ld ano.x 011 Ao No\'O Mundo nos aJustamentog do. nhem na conqulsta dos postos pois do memornvel préllo entre atrio-Bbanesea de São Paulo. que ro, que se contraem demografica- Paulo nao leriam que aprender s._::pfj~1:;t:'a fl~Jn~l:eltoRalol _ ti~ i~n~~- u:~ ~r:'~ de aPedÍl'o– paz que agora 10 processa, teri que os comunlstBS, em mUltos Es- o major brlgadelro Eduardo Oo- sem embargo da minha let.argla ment.e. como as t.ribus e os Est.n- com os seu colegu do Cairo I com aneJ.DI (ped.tdo de apoaé.ntado- t.e, n01 termoe du \nformnç6et • 1>•• o valor decisivo da vontade ünJ- ------------ me, e o general Outra. para marchar um pouco mata dos da antiguidade I O profeta Penso.-sc que a metrópole doa fll- rla) 10 _ _:~ 1 :c: doºu!•~l~::m~~.~u..a; re~Ôepartament,:, de E,:tuca~lo J. :'dt!:,1u':i :=~ér;!lld'::::~d= dlram a declsAo po.n-amerlcana sJlO~ls~~c~º: 1.sg~ ~t1:1~rea:~; ::!ia:":• ~~"!1e~: 1 0r~~n~ª~ti ~~~~~:s ~~:•~;~:.leu~ d~~ ~!~e. 88 1ª a~~ ~~:lsj~a ª~~~Ü g:ie10~ 0 irta, Q\le • e&a0 da licença cultura - ca 11 .. nd0 petlelo n · 12 • • desUOo histórico. de vencer a guerra, e com a me5- para os partidos uma sianlfica~ a profunda inquietação, que devo- mulher. Mas, J)Or que tolera que introduzida com umn ousadia e .•.n~:e ='":ou.::,~:id~r:~~: == ~Ul~!:.d!!:i ~:«:'c!!C~OIAod~' FH~ 1 ~~ Do seu grande lldc.r na ülllma ma lnab&lavel dlsposlçio, estabe~ çi'Lo upcclal. Os comunlatas com~ ra o cosmos árabe, esse grande o homem possa tomar vârtaa ? um gosto, como gero.lmentc de&- 1 l OQue r r O •to 1uerra, poderá o conUnente. com lecer a po.z em base de melhores prcendendo bem o valor de do• "charmeur" do planeta. E' um Por que o harern &e converte no conhecemos nest.a orJn at.làntJca. :::!! ~"°~ 0 ~~ d~\ ~C:!rru \l~ltmo~ P'-~ô~putamcllto de Educaç&o • JusUflcada propriedade, repeUr dJu para todu u criaturas hu- minar as ~ lulas da vida orgànJ· poder que rena.ace com um dlna' pouao de numerosas tllhns de Se pretendemos fazer de Slo __:Eduardo Fertelra - Capeando Oultur11 - CnpNndo oflcto n 4'1'• Truman quando o sucedeu no mana.,. oa da nação. pleltelam com afio- mt.smo fabuloso : o do mundo lslà- Eva? Tende a certua de que na Paulo uma cidade moderna, valo- :~c~o~· A~-:~:!"cioda r~J:o:::açir:c; ~~ 00 do9 º;.?'t~!~~mtto23~~ :"!~ºtinl:; go\'drno norte-americano: .. Vh•cu Sô assim aeremos dlgnoa d05 co poslçóea chavu que as mico. Por cima du fronte.iras, lei do profeta nno hà sombra de rlza.~do 1 os seus 1 1 ·tos 1 , em bvez de pr• •t.ad • pdo er. nacal daºª"''' do Mac.lel l\odrll\tet. com , e °' _ Ao ainda a tempo de poder t.cr a que deram a vtda, haveres. san- outra.a ag:rem.Jaçõea, por dlapll- os membros da grande tamUla concupl.scencla. Ela é uma lei mo- lllCl111.- os cm ga cr as su Lcrr.t- "40 d O 8 p i,ara far.er o J. certeza da ,1t.ória 1 ma., Jà não gue, suor e ll1rtmas, para que cenc1n costumam relesar a se• se dão a.s mãos, e bravamente pc- ral somente e&1a le.l moral é nea.a, tirando part,ldo das sua.a ir.r-!1!~:a c:i~e. i.~d~raq~ed~:~r ':; :........:.0 11 1)~rtamento de rAuf' tio • a põde partJJhar. Viveu para ver pudessemos dormir na tranquUI- gundo plano. , leJam pela própria lndependen- inspirada não numa moral in- varzeu, das suas collnu, uma ~m e uUllzanl. defiro o pe.dlOo, cu1turn. - Cape:mdo otklo n · 391 • oa prlmelros allcercea do mundo dade e acórdar para o trabalho E' preclso estar at.ento para ela, que vem refleUda no dlaco dlvidual, mas numa moral so- du.a M>luções ó mostrar nos no,- "ºoº••·r~·c·J~~ ; 0 dc~:r~°.:.iuo ri~·d:ºo~ itºP.º~"°pl;~~â: 1 i· ~ livre e paCUJ.co a que dedlcavn a con.struUvo. esse rt.,co. tanto maior quanto é da nova conaclé.ncta unlvoraal. ciaJ, que nAo se contradiz com bOS P eíc1t.os o caminho do Pró- GZKAL ,,,. Slirt.h Pinheiro noch . com ano• :j:.~• a:~!u:~~ ::e;- 01en::: a:!,: =~r~~~a~= ~~:c!u~e~~ v~r~r3!d:u'p°a~tm ::;:r!n~!or: :sfr~!:ff:l!i8:se : ~ ~u:~:· :m~ec::~~~=d:b~~~:-11~ ~~Tr~. g ri:~~o çi~\ 1~~d:~P~~ 0 " · Armando oorrta, aecre.tt.rlo ,coa _ Ao o. e. IJ •• 1,ora fa rr o ~~:n:1:'~ :éªn1C:r::~t.t:w: ~ . f!111c~a~u~:,o~=ir:, ~~!: :~~~• :q~:'a~:n~~&e~se:~~~t!: ~:~te~ l:n~a a~~Ca~:t.o ~ :'\;1::w:ure·v:r~~u:i:;~~ 1 ~~ ~:e~~r:s.o. ::i :.'::,~~ 6 ~~n~~a~ r;~t~::;~l: ::f::n:a -:_-u~:: ~:au:!ep~~:;!i::d:•c,rr:.:~e_loG(,I~ A cora1ttm doa ljT&Ddes homena renotando 05 lrmios que ac re- cem. Para sustent.lr e lut.a seu dlrelto à Justiça. A prom on oa conllttos armadoe, civil e ex- Nilo, Que é um Sena nmpUflcndo, p 8 eai;,do !!!icl~n:U. 7~p!~~~• d~o efe: ~~~ico~ºC89~~~~ 1~~~n.5~ºdo6;,~i~ 10bre\-iva-lht.1 para ae transfor• colheram à eternldade em Pls- com vantagem. a etapa do allata- maioridade 6rabc e.ti felt.n, nos Lemos. com as suas J>Olltea, scua clla, a tl~ld~cÍe.) _ 0 cuso de d.lre\.Ora d• o . e peUtlo 11 , 122 , dt artn caula :Z- po°:oecodr;1~:;.. _aeu povo e :~·..,t1eszer;,1!s~v~l "':On~~f;t~r~~ :~~~ j~v~e::iu~d~~s ~~~ :~°!m~md~~~:~mq~ea ~ut;~ da~:e~e ~~i~~~~ºm~~: d8: q~;1~; :~~~~Y~a treop!~~~e:~~~. ~~ srupo •OOlar do interior, 6 ae pro- de Carvalho, oom anuoe - Ao D. A \'OZ, a !é e a cornutm de foi posta a sen•lço da vossa Pà- 1 democrt\tlcoe que os totalltirios guerra. Cada conflagraçlo mu.n- nossas de hoje. baseadas na guer- assentado em planos definido! e =~er~~ ã: 1:m.::!°ie:!; :,":,~rota~ 8 '~De.;,ntamento do Senlço "-• Roo&evelt, Ru1 e tantos outro! de trla e da humanidade: o vosso 1eJam os Wlicos a conquatar no- dlal cu.ata ao velho continente n ra, travam frcqucntemen~ o ho- pcdJdo orA torn'.iu1ae10. b1tco - Ca-pe.a nd0 oficio "· G:!•Ol023, cada pej,s do continente. lnfun- sacrlflclo não foi em \•ão". vos eleltores. liberdade de mal.s alguns trecho mem de aua !arnllia para a vida (ConUoOa. na 1uta Pi&,) ---oompanhla de Tele.fonoa do f('onllnh na aeria pl.-lnAI RIO - Maio - Os médlcoo bra– allelros que termlna.ram aua for– mação proflsoional. ante, da prt- ~e1ra ~;!e ~u~t<>º~!ª ~~ aos gnmdu mestre, da Pranço, em cuJoo livros aprenderam qua– &e tudo do que m.tãQ se ensinava, em nosu \ºelha Fâculdade. OI compencUoa clualC03, adotadoa pa– ro as d1sclpl1na., fundamentals do curso méd!co oficial, eram ~tos cm francês, e daf o lntere:ise com que ainda hoje Q!S moços que dei– xaram os banco, academicoa, hi maia de trinta anoa - entre os quala me.vejo lm;luldo - continu– am acompanhando com interesse n vida intelectual dos colopa fran– ceaes. cuja obra clenWlca ficara na penumbra. noa lonaos ano1 que durou a tnvo.são de seu pata pelos novos barbaro.s do século vlot<. "La cblrurtio à i'ordre de la vle•. ReM Lérlche, 1945. Nenhum médlco, que tenha acompanhado a evoluçào da cl– rurgln cootemport.nea podem ta· norar o nome do profeasor Ren~ Lérlche, a quem ae devem algu– run.a Idéia.a que deram origem a novos métodm terapeuttcos. Dl.s– ctpulo de Terrler, Hnrtmann. Tuf– Uer e Canel, es.,e clrurgtlo iniciou 11 v1dB prorLsalonnl na exala cl– rurglca de Lyon. ao Indo de Polt– cnrd, com quem realizou obra do mola alto valor c 1enliflco, no cam– po da clrurg\11 e,:pertmental. Aa– sum1ndo a dlreçft.o do ensino dn egpcclalldade, em 1920, na Untver• aidade de E,tromburio, n4o po- {:1~1:, ~o~S:;~ 1~ ~ 1~fae ~~; na nltl.s8tmn catcdrn de MecUclnn Expcrlrncnt.ai, do Colé,lo de Fron– &a, onde lhe co~be preencher a '"tag., de1x4da po: aeu grande aml• 1u e mestre Charlei, Nlcolle, no fflC'•rr:v1 lugnr nnttrlo1mente ocu– p, ;, - qualro a:iblos que an– rh'" t.1 eh uil,ria a clcncta mó– d.iCl de to'!..... oa tempos : Laen- ~:..Mtt~;t Claude Bernard • ~•:Jc;,ssr,=~~i. ~~cr~~!°nt~ VIDA MÉDlCA ~~~t~Ud~~~./· .:;~~~!!'· ~ 1 ~=l~. f:~~~t/·Et,r;~~ ~r ~~ti :·~o!~~-~~tm: Esta f, em poucas palavras. a capaz. por exemplo, de parall.a.3.r --------- nprcndlz.ndo técnico da cspeclall- dca.sua tout cela, c'cst le verceau toda à memorin ac LJater, Uriche vtda profl.s.slonal e clcntttlco. do a esclerose e reforçar a atividade dade. Mesmo no5 concutlOI que ét c'ea la pon&ée qul seula font le ac referiu ao ant.lso \falo formu- profeS50r René Lértchc, grande de tecidos cuJn vltalldn.de e3tl- d F ' cm França, são mUllo rigorosos, chlrur1le. Jo penae donc que no- lado por Pasteur no ~rntldo de Ugura da medicina !ranccaa. que \ ase dlmtnulnd1. em consequen- M tres ~onça n O se exigem -~tinheolmentos su- LJ'e atrt ne dott. paa ftre démo• IC poder um dln c..-orui:-autr oper.•r aaora, reuniu, num pequeno vo- ela do. nttvtdadc mnlética dos es Q J. rtcJent.ea de anatomia e fisiologia, crati.H. Daua l'lnt.e.r~L de toua, ttm ambiente ":..mplctam~nte t&• lume. atc:umas tias paginas maJs naentes patolóalccs . t-oJe imprescindivcla ao exe.rclclo en toua pay1, ceux qul ont tachar- t.erll. E nprovelt.on a ocoa!Ao para be1a.s de conlcrtnclo..s. discursos e O campo 00 ctruraia ft.1olóc1ca L ·d· RIBEffiO da cirurgia, especialidade tão im- g:e doa inte.r~ta generaux, dolvent aplaudJr o novo inétodo br llelro. Uçõc, proferidos cm congres.,os alarga-se. pois, cada vez mais, e eon1 10 portante quanto dlflcll e arrisca- comprent1re auJourd'hul qu'il .. t que, a ••u ver, t!nba o mfrlto de internacionais e t utms cerimonias Jl\ se poderia falar de uma tera- <COP1r11ht d01 tlllrtoa AaaoeladOGl dn, pots ntro.vés deln se consegue noceuaire de l'ulatocratt.ser au aer o primeiro n resolver o problc- o!lclals. ~ utlca cirur1rlca das doenço.a do n proprill sah 1 nçAo da vida do do- maxlmun ". ma dn e5terlllu..çâo completa do Lértche começa por dlzer o que coração, sub3Utu1ndo-se a eecçào concepção dos rovoe cirur1lõea. t.a: "Dans une clence d'Ob!:erva- ~t.c que, U veze:5, fica na depen- Em outraa paginu deate livro, conjunto ctrurg1co, tncluaivc da.a pensa do futuro da clrur1-La. da.s c.stenose.s ortflciab per ações Eº que, ao lado das multas qua-1 Llon commc lá Médec1ne, 11 n 'y n dencla imed.lo.ta de. atmplea dlag- t.Ao cheio de bela..s ldélaa o de Mlns de opcraç6e e dcpendcnch1a M ablações b:-utais e nnllfl- ele l\ºC.S, com o :'.uxmo do PfOprlo l!dades ex1sivels dos Jovens pro- pu de dUerence à ét.abllr entre nostlco de urgencla, o que impor• ütels augest6cs, o prof. Lérlche ncceuorlna, de tnl sorte que o do– slolõgicas doa grandes tumores bisturi. que ae;lrta de modo id~n- flssionnls, é mlstér submetê-los a lc eavcnt et le pratlclen ; se aqui a ta, cm certos cnsoa, numa Inter- raz o elogio da l'lrurgia que con- ente, seu operador e nuxUl~rcs e mailgtt05 - que tanto concorre- Lico o.o de certos medicamentos. dl.scipUna mental complet.amente une tlgntflcntlon, ce n 'est.c par vcnçõ.o tnndlave.l. O médico de- sidera n mata IJelo. de todas as o materJal por tlca utlll:-,.do, fl• ram para o api•rfrlçoament.o da O cfe1to b:mtt!co da qu1nidlna nu r,ova, com hábitos t.écntcos Intel- l'etlquétt.e <:Ua l'on port, c'eat la ools de t.crmlno.r o curso bé.slco artes, pela grandeza de seu obJe• cariam complet.:amcn liv1 da Ltcnlca opcralorla de nos.sos gran- arritmias. par sua açl'l depressiva rnmcnte diverso., dos até então voleur de J' ,, Nit qul observe. Il de medlclnn e a '11.es de &e ded.Jcar to e poder de reAllZ!lçõca. O ato poulblUdade de l nntil lua, de.a mestres - terAo de de.sapnre- ~brc o rn1ocnrdJo, certa. assim, conhecidos, y n dcs e. P·- • :-.ux ct des esprlts, à prática da especialidade, na vi- ciruralco tem, r~lmente, por vc- los g:orme~ d;, nmb!cntc t.; cer, depois da próxima e !a tal :uOOtituldo pela t:.1mplts eecção de I A evoluçlo da.s idéia., deve fl- en cUnlquc ~omme en science da proflsstonnl, dPvcrla ficar obri- zea, o. &lill1flcação de verdndelro propr1u palnvro..s do in· • dcacoberta do tratamento especi- um mm:, cervo.,o, ao nlvel da car condicionada, em ctrurgla, a06 purc, cornme drua la vle. n y c:ido a frcquenta.r, duranLe dots mt1a1re e, porlaao, exige do médico eh rõbre o valor tlo , • ~~~~ C:ct~o~~ul~:~x~~n- ~~ni~1r~~c~~:111~u:cr~ ~~;A~i~o~~~~;:c;10°b~~~. d~ :u~c~yqu~~r~~~e~~ st J~ o.fst.ce~ ~~~~c~º!'t1: ~rvd~~l~l~e:t.::~ ::e ~zitªll~: ~l°:0~1e:1f:~rva~ ~fri)! :d~· 'h~d~r~,;~ldr 11 t ·• 1 11• das, para nAo 5ermos forçados a mu.s.cu !Aturn das nurtculeta.s. 1 sua técnica orlglnal, precls:1 su- i:ru ront des borus chlrurglens et. pertencia clinica indl.lpe.nao.vet ao no. moas de operações, a vida de te de lo f:&llc d'opcrntlon «'U., l''l• ~crlftcar boa parte do org:'.io le- Os atos desta cirurgia hs!oló- bordlnar-se ao maior ou menor de bons phyJlologlstca; les nutres exercício da o.rte de operar. E' a docmtca à3 porta, da morte fonnc une paro! vil <' J>J:'111! .lt: sado. b"te-se, em nosso dla.s, gtca iriam pro\ ocar grandes efel- fxito dõ! result.!l.dos obtidos, na ne acront Ja.malo:i que de nouvais lição do irrande mestre : ••Je n"o.l · oux ,;pcctntcun de dom"n.,r b ::1- ao na.scimento de uma no\'a cl- tos por me o de pequenas n.çó ~s, l)rát.lca. 03 homc.ns de ele.nela n.õ.o snvants. Le dlvorce, en aomme. pn.s le fcUchl.sme des parchemtna hlc d'opernllon, on ic'y t ·1,(' à nurtn, que tSe pcderla chamar U- aparentemente i!'1-1Zn1ficantes. Em podc.m alimentar vald..'ldes pc3- n·c.~t pas entre lo pratique et ln et je n·n.1 nucun sout pour les O volume é todo assim, repleto l'aisc eL 011 a""lt ~;.ins fn 1 ~t"' ! '.. ír s.1olóa1cn, porque tem por flm à principio, é nccess!rlo evitar sa- 1 .soals, nem ter idéias preconcebi- , 6C1cncc, entre h rccherche du monopolcs. JA PBMC m!me pour de 11ç6cs maglstrnla:. pat1, ao lado y e.tJt condlllonné J ter.· . ·a– , ontade do homem o funciona- crtrlc~ cxagerado.s com a extlr-1 das . o interesse do doente cstt\ blcn des ma.lo.d et la verlt.é blo- qualque peu revoltlonna1re en pa- do cirurg:Uío, catl o homem de cl- ture ngréablc. Lt- &11 nse r~ ·-llU. mcnto de aeus principais org~. r,oçdo C:c Importantes c~:lel:::..o; gan- 1sempre acima de tudo. E' o. lição logtque; 11 C5t entre lcs csprlls Jus- rcllle mattérc. Je conaldére eepen- enctn, o filósofo, <. artista, com a., Et ron a vralm ..nt l'lprc lon d' com o Um de gu]ar as lnte:rvcn- glionarc;;, Tratar a nllt,'Tffi:i de de Rcgaud que Lériche recebeu. te!j ct lc.1 csprlts raux. li n'y a dent. que rétabli&semcnt de l'an• qualidades de bom gosto e cul- une grande stcnrl~. e· t ali ções ciruratcu no eentl o de de- (;eito pcln suprc.'"-&o das duas cn- t dirclamentr do raestre, e procun. pas ralaon pour que les savnnt.5 1clen dlplõme de rnattrcJuré en tum seral que caract.erlznm os I fond, npr(-3 trol.s ouar. de sh. '"'· la scncadcar ereJto.<1t Ustológlcos ln- delas -lmlliUcas cervicais é. evt- 1ngoro propl:l.ia. r nos disclpulos : l 50lnt t-ous, d"un cot.é et lcs c11n1- chtrurgle est uno nccca.slte du mestres da França de todoa, oa reprlae pc-rft"Cllonn~~ de l'idfr Ls• \UI03 aoa provor..ndos pelas doen- Gcntcmente. um absurdo. quo.ndo "Now . devon.! pller no, uplrlt.s c!em de I nutre". Lcmps presente. Les gouverne- 1 tempos, nas cltmclae, naa artes, tertenne de l'a.nUsrpslc ch:m.que ço.a, na intlmldade da economln f teria pos.;kel tentar. cm certos oux rêgles aupcrleurs dca met.ho - ment.s ont le devolr de ne pu &e :ta literatura. de l'alr, et cn con.ro1mtté Q\ºCC un humana. A experiência cla.sslcn de uisos. resultados Idênticos, por des sclentlflque~ et renoncer à O mcst.re nn.illsa nns paglnna des:lnteresser de ln format.lon de • • • voeu de Paateur que J'on trove Allen, provocandJ no anlmol. pc- melo de discreta neurotom1a dos lmprovlser tmpr.-.mptu une cxpll- dCS!c volume o ensino da ctrurg1n ceux qul ont drolt de vle et de O professor L6rlche ji esteve no touJours e.m unto,1 de pen~'t' a,· o lo almplca plnçamento da o.rterta, usos-motorrs :,,ronariano:. ao nt- catlon à tout et une tháoric pour em França cm tudo ldentico ao mort sur leurs concJtoyens. Je me Brull ando formou circulo nume- Llstor, dnns tous Jcs probkm ". pancreattca.. slntomo.s de dlabcte, vcl da a.Iça de VleUMc.ns . Nns do- Ia molndre dcs choscs'' . do Brasil onde, cm reira, costu- reJuse â admet.tre que tout mé- roao de am1goa t admiradores. E' a consaarac::i\o do metodo ide– e, a seu ver, exemplo definitivo e enç:is dos· rlru e do avario, por o s clrural6es de nosso t.empo me.mos copiar os erros fora, sem decln pulsse, du Jour au tende- Tive o prazer de acompanha-lo, allzado par Mnurlclo Oudln. pe,la eloquente de nov&s e &Tnndcs poa- c.xempJo. poder-se~lam cvitn.r as prccbo.m, poia, aproximar-se, aso- . col!(ltnr de reunir as condlçõea ne- maln, s'lmprovtser chlrurglen sana em um pauelo " Icaral, sentindo voz aut.01tcadn de um dos matort'B slblllda.de , no campo da terapeu- lnte.rt. ·cnçõcs atrorlantcs procu- rn mais do que nunca. dos fl!!Io-1 cessArl115 parn Imitar os bons de serleuses étudC8 prblables. de perto oa cnca.nt.oa da sua con- mestrea dn clru~~la contcmpora• ttcn c1rurglco. . Se a ação momen- rnndo, clrurglcamentc. 'imltar a 1o8'1sw, dos qulmlcoa, dos fislcoa. exemplos. Lérlchc lnformaque,em Pour pouvou.lr rplnter comme 11 vivencia. Em sua vtalta a nouo nea. Esse nn:-\.\0 natrh:lo tanea de slmples gesto que pro- açào de certos alcaloides, por meio Só assim podcrl•J descobrir ve.rda- . Frnnç:i., o cirurctõ.o oo improvisa, convlent, cn t.ôutea clrconstnnccs, pala, conheceu de perto o méto• nllAa. cm Euonna ~- nc te mo• voc:i a parada da clrcukl.ção ea.n- de proce..cos eletivos; que perml- des até agora Ignoradas, por falta I sem método nem contrõlo clenti- U tnut avoir uno dlac1pllne de do de ascpala integral de Mau- mcnto, recebendo r:teepc1ona11 ho• gutnen é capa.i de f:uer npareccr tlrta.m obter, de c,•ordo com a nos- de perfeita compreensão de seu fico, aprendendo sua prof.lasáo ao l'csprlt. et une collcctlon de re- rlclo Oudtn, em cu,Jo aervJço, na menaaena de acu,1 rotra ariren• o. propr1n doença. por certo nto sa vontade, a hipcremln ativa ou papel e em virtude da auscnclo. 1ncaso, porque não encontra meios fléxes qul ne s'1mprovlcement PM. Beneflcancta Portuaueaa, checou t1n01 que ncnb&e1 de inauaur&!", ldenttco Poderia determtna.r, em l\ tsquemla rela.tiva.. de mais eficientes métod0S de tra- 1de frequentar cursos eapeclallzn... C'est ln maltrlse éqUlllbrée de 101- a operar, afim de verificar, pea.. no Hospital Du nnd, DO'ftl D ... sent.ldo contró.rlo, o dcupnrecl- Pnra que 60Ja. pJrém, posstvel bnlho e de pesquisa. A"prática dn dos, Umltn.ndo-so a adquirir expc. même frult d'un temperament soalmente, as vantagens da Li(: .. talaçõea de cirurgia, onde o JIIC'– mento dOIS rcspectiv05 sinais pa- n prática da. cln1rgin do futuro _ cirurgia - enstnn o mestre -1 riencia. técnica !"IR- convivencla in- speolnl doveUopé par uno forte nica revolucionnrla nconae.lhnda. todo da. ª"epd.l integral fol oft• tolugic~. EslUd"'ndo na runções de cn::.iru V.rlchc - é preciso u.m:i tem esta.do dtvorcladn .da cloncla, tlm3. deste ou daquele mestre, pro- educntlon c'est ln rnra faculté de pelo eminente ctrurctão patrlolo cl1ln1c-nto ndot:1rJ<., como uma W certas gl nchlas e nJh1do e:Obre tripli:" re[orma · dc.s nor ...os c,µ1- como s::: urn.l. n:..o ttvczs~ de rc- curando lmJ~r-lhc c.s vJrtudes, cholslr, em toutc lndcpendancc Em conferencia frita cm Londres, conquh ,t.ts deti111th·os da c1enda seu glstcm ncrv~ e vascular, ritos, dos m~tod'J::i de trabalho, da pou.snr sobre a outra. E acrcscen- sem poder corrigir 0.1 de! elt.os, na d'esprlt et en t.out.cs clrconatances, pouco antes da auerra. em 1"9, m~ica de n05S06 dlaa.

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