A Provincia do Pará 08 de Maio de 1947

?,!ergulhão; oficio nº 127,. dÓ D. E, drões poderosos· 'do Remo e do s. P .. e juntada n. 64, do Arquivo Paisandú. da S. G. E., com anexos (conta- V i b d • gem de tempo de serviço) _ Ao sr. a para um oca o de meses dr. diretor geral do D. E. s. P., já, que os dois velhos rivais não para dizer se o requerente ainda é se entestavam, na cancha. funcionário desse D. E. s. P. e qual Separados desde o "caso" da R função que presentemente dese'm- ú.ltima regata, o "caso" Ma- penha. noel Pedro, depois, mais ainda au- --Departamento de Finanças - t d' fdi capeando oficio n. 33-062, do D. E. men ou o 1ss o entre os dois, e. e petição n. 4400, de Cellna Perel- pondo-os cada vez mais afastados ra da Silva, com anexos (diferença um do outro. de vencimentos - Barcarena) - o Agora, porém, que a paz voltou que a requerente pleiteia não tem à familia desportiva paraense, ei– amparo legal, visto ter sido irregular los que se apresentam para um a sua transferência; Logo, a dlferen- choque de grandes proporço·es, ça solicitada, em relação aos seus vencimentos, não merece deferimen- num encontro cem por cento sen– to. sacional, capaz de· atrair, sem dú- --Departamento de Finanças - vid~,. um dos maiores públicos já capeando petição n. 970, de J. Ama- ver1f1cados no futebol paraense. ro, oficio 564-1052, do D. s. P., com NOVENT-A MINUTOS DE JOGO anexos (pedido de pagamento) - Ao D. s. P., para abertura de crédito, A partida de domingo proximo :na devida oportunidade. será em t_empo completo. Noventa ,.. ___________________ .....;,._ TUIJU:S OS TITULARES EM ' AÇAO _ Exceção, apenas, de Manuel Pe– dro, que, cumprindo pena imposta pela entidade, ainda não pode a– tuar, todos os titulares do Re– mo e do Paisandú estarão em a– ção domingo. No Remo, haverá., ainda mais, a estreia oficial de Quiba, o pon– teiro que o Leão Azul trouxe da Bahia, enquanto o Paisandú lan– çará Dengoso, o magnifico avan– çado pernambucano egresso do Santa Cruz, de Recife, de onde chegou sábado à µoite. HOJE OS ULTIMOS APRONTOS Tanto o Remo como o Paisan– dú ensaiarão, hoje, à tarde, em suas praças de esportes, fazendo os derradeiros aprontas para gi;ande choque. Voltamof!, l1oje, a divulgar a série de pequenas biografias dos "astros" gue brilham no firma– mento do futebol regional, por nós anteriormente iniciada sob o titulo .:_ UM CRAQUE CADA SEMANA - a qual por motivos alheios à nossa vontade haviamas suspenso. Assim, hoje, reiniciamos a an– t,iga seção, que :g_assamos a deno– mjnar : "A filSTORIA DE UM CRAQUE". A vida de um jogador de fute– bol tem dessas coisas. E, às ve– zes, 'vencem rapidamente tornan– do-se autenticas craques e ido– los das multidões. Outros, na maioria, nunca chegam a concre– tizar na grande aspiração e fi– cam "vegetando", desconhecidos OMOTO PROSSEGUIRA' viagem hoje até Manaus 0 do público, até mesmo dos fans do clube do bairro, muito em– bora digam os "técnicos" e os entendidos: - "esse rapaz pro– mete, tem boas qualidades. E' pena que ... " e esse "é pena!" torna-se o dilema. Muitas vezes, também ele vence num desconhe– cido logarejo, lá em um distan– te município do interior, conhe– cido simplesmente pelas febres palustres que dizimam seus habi– tantes, ou, então, pela época do "já teve, já foi" do ,velho tempc, do fast!gio da borracha. . . Ele vem para a cidade e vence. Ou– tros porém, nascem junto aos grandes Estadias citadinos e nun– ca passam de reserva do 2.0 "te– am" _ ALBERTO ABOUD TALVEZ VIAJE NA PROXIMA 2.ª-FEIRA QUINTA-COLUNA... (Continuação da quarta página) que traçados outrora em comu– nidade de pensamento de ingle– lles egípcios, desde 1922 prosse– gue, nas mãos exclusivas dos egípcios, no mesmo estilo de res– peito a arte do crescimento har– monioso de uma civitas moderna. O Egito da vida autônoma, o Egi– to amancipado, defende a sua "urbs" com o mesmo zêlo do Egi– to da ocupação turca ou britâ- 11ica. Trago um feixe de fortes emo– ções de minha brevissima estada na cabeç:.t de ponte do Oriente Próximo~ A maior função do Egi– to, ao meu ver, neste momento, é constituir-se em mediador plás– Uco, entre o Oriente e o Ociden– te. O Cairo corresponde muito bem à complexidade desse papel, essencial para· a cooperação entre os dois mundos, qµe se comple– tam, nos labores de uma civili– zação de pa.l. O Oriente tem, co– mo nós, as matérias primas; mas não possui, igualmente, como nós, a técnica cientifica nem o labo– ratório que o Ocidente lhe deve 1,uprir. O Mediterrâneo não é bem um mar. E' um outro estreito, um ponto de interligação entre todas as civilizações e todas as formas de cultura que tiveram o Ociden– te como berço. Cristo· e Mahomet não colonizam espiritualmente se– nã.o as cidades e as almas debru– çadas na orla daquele mar, que é um fragmento da terra, feito de sensibilidade e de sensualidade, de humanismo e de razão, de trá– ·fico fénicio e veneziano e mais ele ideal de beleza greco-latina. Eu disse várias vezes no Cairo, diante das recepções, almoço e jantares ,que nos eram oferecidos, que quando o Islam saiu da Eu– ropa. no fim do século XV, para Gibraltar, sua semente ficara na peninsula. Essa semente são seis séculos de dominação moura, o prestigio de uma cultura intelec– tual e social tão requintada que ;unca mais o gênio peninsular lo– Jraria erJuer monumentos do ffalor artístico do Alhambra, Se– •ilha e Cordoba. A maior con– quista árabe não se cristaliza, porém., na cim1ta,ra dos guerrei– ro:,, que implantaram o estandar- te do Profeta nas terras da cris– tandade, senão na ampla mes– tiçagem em que se confundiam maometanos, berberes e católico3 do outro lado da Africa do Nor– te. Estudai com os métodos cien– tificas, ao alcance hoje •de cién– cia social, aptidões, ten,ctências, caracteres e traços de lusitanos, castelhanhos, aragoneses. lione– ses, e vereis que, sem embaraço do vale religioso que os separa do:: árabes, quantas pontes de contacto, quanto fundo comum não os identificam ! Os sarracenos partem, esgota– dos por seis séculos de luta pela fé, tendo perdido o dominio da superficie azul do Mediterrâneo ocidental. Mas que espólio eles deixam do tempo de esplendor, de vitalidade e de florescimento ar– tístico ! Mais tarde. quando cas– telhanos e portugueses chegam à América e se mesclam com o aborígene, o sangue dos infieis já lhes corre abundante nas veias. A peninsula ibérica se omite de falar em pureza de raça. Somos na América do Norte e do Sul uma perfeita miscelanea, que, tendo através dos antepassados, contas saldadas com o 'Islam, ago– ra contabilizam novas parcelas com este Próximo Oriente, que nos coloniza tratos enormes no Brasil. Eu me sinto em estado de idilio com o Egito e o colorido, as es– sencias inebriantes e as caricias do jardim árabe. A impressão é tão duradoura que hoje, restituido ao Ocidente, reintegrado no mar atlântico e nos seus problemas e nas suas inelutaveis soluções, an– glófico furioso pelas contingen– cias geográficas do Brasil e da América Latina, eu me vejo, mo– vendo-me quase inconsciente co– mo um quinta-coluna, aqui, do movimento pan-arábico, depois desta viagem das Arabias, sem borrasca. sem máu tempo, tudo azul, lindo no céu e na terra, que venho de fazer ao Egito. Muito obrigado a vocês todos diabos morenos do Grande Mufti, pela propaganda que dos "Diá– rios Associados" fizeram no Egi– to, e a qual retribuo com a de– claração pública, perigosamente pública, de que passo a âlistar-me na quinta ·coluna do exército ára– be do Brasil. Desde ontem, está, completa em Belém, a delegação do Mot; Clube, de São Luiz, que por aqui transita. em viagem até Manaus onde vai fazer uma promissora'. temporada de j0gos. A delegação, como já é do co– rhecimento público, tem a presi– di-la a figura por todos os títu– los brilhante do coronel Clovis Novoa da Costa, figura ];lrestigiosa da administração e dos desportos maranhenses. VAI COMPLETO O ESQUA– DRAO O esquadrão :notense vai a Ma– naus integrado de todos os seus grandes titulares. E leva, ainda, novoi:; e reais va– lores recentemente conquistados, como os medias· Dagmar, que era titular do Atletico Mineiro, e Pre– tinha. egresso do futebol pernam– lmcano. ALBERTO ABOUD POSSIVEL– MENTE VIAJAR.A' SEG'UNDA– FEIRA Preso a multiplos quefazeres na administração de suas industrias, o presidente do Moto, sr. Cesar Aboud, não podecá ausentar-se, no momento, de São Luiz. Entretan– to, é possível que, na proxima se– gunda-feira, viaje da capital ma– ranhense até Mel.naus, o esportista Alberto Aboud, outra grande figu– r2. motense. PROSSEGUIRAO VIAGEM HOJE Hoje, a delegação motense pros– seguirá viagem, rumo a Manaus. Ao fazer este registro, augura– mos aos brilhantes esportistas maranhenses feliz êxito na jorna– da. V Dilermando Leite Dias é bem um desses. Ele trouxe a "pinta" do craque quando nasceu na tar– de de 16 de abril ·de 26, lá em Turiassú, uma vila do município de Capanema, na Estrada de Fer– ro de Bragança. Moleque ainda, batia bola de pano com outros Vai jogar no estrangeiro RIO, 7 (M) - A entidade ma– xima nacional autorizou o despor– tista Armando Vieira a disputar uma serie de jogos de tenis nos Es– tados Unidos, Ing:aterra e França. O govêrno auxiliará RIO, 7 (M) - Ini'orma-se que o presidente Gaspar nutra prome– teu o apoio do governo, dentro do possível à excursão do selecionado brasileiro de basquetebol a Portu– gal, em junho vindouro Vasco e São Cistovão, domingo RIO, 7 (M) - O Jogo principa) da proxima rodada do Torneio Municipal reunirá Vasco e S. Cris– tovão. Ambas as equipes estão se preparando com afinco. o Vasco está na liderança do certame, sem nenhum ponto per– dido. o A Casa Amaral de A. R. Costa & Cia., comunica aos seus estimados fregueses e ao público em geral, que está expondo à venda o melhor café do Pará. Experimente que não mais que– terá outro. , Complet.o sortimento de generos alimentícios nacionais e estrangeiros, de primeira qualidade. Batatas americanas a pteços sem competencia. Peça pelo fone n. 3.850. CASA AMARAL- AV. PORTUGAL COM 15 DE NOVEMBRO . BELEM- PARA' - BRASIL (1067 colegas nàs ru'as ·do vilarejo. até que. um dia, seus pais o ardoroso esportista Orc!nio Dias e a .pro– fessora Isabel Leite --Dias, trans– feriram sua residência para a ca– pital, e vieram morar na traves– sa Curuzú, juntinho ao estadia do Paisandú. Foi um alegrão danado para o garoto que contava então, 10 anos de idade. Logo alí, junto de um campo daqueles, Dilermando não exitou e todas as tardes lá estava num "bate-bola" ardoroso sob o 5?1 causticante. Finalmente, rea– llzando um velho sonho ideali– zado talvez ainda em Turiassü, o rapazinho ingressou' nas filei– ras infantis do bicolor, onde Ja– nuário ministrou-lhe os primeiros ensinamentos com uma pelota de "verdade". O "BARRIGUDINHO" Era o ano de 1941. Seus colegas do infantil chamavam-no de o "Ba.rrigudinho", pois "lllignon" como era, e fortezinho, fazia jús ao apelido. Era o diabo o garoto: Driblava, corria e chutava eme– ritamente. Jogava de centro, de ponta .e de "meia". Tinha, já apesar da pouca idade, a "pinta" do craque que mais tarde viria a ser. E, assim, com Dodó, Ben– delaque, Jaime, e o saudoso Chi– na, e·- outros que venceram tam– bém, Dilermando tornou-se com 11 anos campeão juvenil do fu– tebol paraense. Também naquele tempo, com aquele "team" o Paisàndú mio podia perder... CAMPEAO PARAENSE Com 16 anos, no primeiro "te– am" do Paisandú, sob a orienta– ção de Sandoval Matos, sem nun– ca ter preliado pelos "aspiran– tes", Dilermando sagrou-se cam– peão paraense em 42, desenvol– vendo em suas atuações jogadas que o credenciaram como um in– teligente "player". NO "LEÃO AZUL" Já um craque autentico, em princípios de 43, transferiu-se para o Clube do Remo, tornando– se desde logo um dos seus me– lhores elementos, vindo· a: ser re~ serva do selecionado paraense em 44 e posteriormente, seu titular em 46. "0 MAIS COMPLETO ATACAN– TE DO NORTE" 1-ra J!i. VlULJe, .n. LO VlUUe ou cn.– rá, Bloqueio E. Clube, Paraense E. Clube. Clube do Remo, Bota– fogo E. Clube, E. C. Norte Bra– sileiro, União Esportiva, Pinhei– rense E. ,Clube, Academia Nacio– nal de Jiu-Jitsu dos Irmãos Ve– ran e Republicano E. Clube, pe– dindo alvará de funcionamento para o corrente ano - "Deferi– do". --Requerimentos do Ararí E. Clube, Cachoeirense E. Clube, Bom Jardim E. Clube, Leblon E. Clube, Itatiaia E. Clube, Esporte Clube Mangeuira, Bangú A. Clu– be., Itaité E. Clube, Dramatico E. Clube, Paulista F. Clube, pedindo alvará de funcionamento para o corrente ano - ll'aça prova de fi– liação a uma entidade, pelo me– nos. --Requerimentos do Paisandú E. Clube, Santa Rosa E. Clube, Associação Dramatica Recreativa e Beneficente, ~ão Domingos E. Clube, pedindo alvará de funcio– namento para o corrente ano - -Seja obedecida a legislação em vi– gor que determina que o pedido seja feito diretamente pelo pre– sidente da assoc1ação. · --Requerimentos do Esporte Clube Santa·Cruz, Primeiro de De– zembro E. Clube, Uberabinha E. Clube, 14 Atletico Clube, Ananery E. Clube e Rio Negro E. Clube, comercio e a ijlllU51iria com i:!. ~01u– ção do transporte, o faço pela razão forte de que considero esses fatores a alavanca da economia do Estado pois que são eles que produzem a nossa riqueza, e consequentemente os recursos para os orçamentos do Esta– do e dos municipios, e assim, sem um auxilio ao comércio e à indús– tria, e aos transportes, quase nada poderemos resolver em beneficio da nossa economia, mas ainda estaremos sujeitos a uma quase paralização de negocios, com graves danos para as finanças do Estado·. Assim, a situàção se apresenta mais delicada do que parece, e, portanto, urge que todos nós estudemos o as– sunto, colhendo sugestões nas ne– cessárias fontes, afim de acertar um programa de eficazes realizações para debelar a crise que atravessamos. Durante o perlodo agudo da guer– ra que vem de terminar, as operações militares, para alcançar a vitoria fi– nal, necessitavam de urgentes ma– térias primas, e entre estas a borra– cha que então se achava deprecia– da, 'e de produção quase extinta, pelo FOGAREIROS "GASOL'' A QUEROSENE Recebeu grandf' sortimento e es– tá vendendo a preços reduzidíssi– mos a "CASA DRAGÃO" a ba– rateira da Travessa SETE. (1133 n1vel ct·a Vida, e com o fim de coope– rar na obra de reconstrução da nossa situação econômica e financeira, re~ quelro o seguinte: 1) - Que s. excia. o sr. Presidente r\esta Cãmara, indique uma CO• missão, composta de tantos De• putados quantos julgar neces• sários. afim de estudar e elabo– rar nm relatório ao exmo. sre ministro da Fazenda, para · que este preste o aux!lio de que carece urgentemente o nosso '!!;tl– tado, afim de reorganizar e con– sol!dar a sua situação econô– mica e financeira. Essa Comis– são deverá solicitar a colabora– ç1io da Associação Comercial do Pará. 2) - Que nesse relatório, seja expos– ta detalhadamente a situação precária em que se encontra o Estado por causa decorrente do após-guerra e consequentes me– didas, demonstrando cabalmen– te, que só com o auxilio d.o Govêrno Federal será. possiv~ debelar esta crise, com medidas que abaixo especifico. 3j - Que sejam solicitadas aberturas de créditos para tal fim, parte ,em aux!lios às Cooperativa&, parte por financiamento pel& Carteira já. criada no Banco do Brasil. e finalmente por em– prestlmo ao Estado, sallentan• do-se que sem este amparo o Estado do Pará em absoluto não poderá normalizar com se– gurança a sua vida financeira. pedindo alvará de fun"''.);,~_,,.,~;·'--·, ~..______________ 4! - Que o aux!lio por meio de CÓQ• perativas ventilado pelo ilustre deputado dr. Reis Ferreira, em seu requerimento, destina-se à. organização de Cooperativas, nma para a Indústria da I'eií~· ca e outra para de Produ~ãO para o corrente ano - Faça prova Associação Beneficente de filiação a uma entrn:::u:. l ~.,, menos. Os clubes que obtiveram alvará de funcionamento podem compa– recer à séde do Conselho Regional de Desportos para recebê-los. Clubes em festa A "SAUTERIE'" AVIATORIA Domingo proximu, o Santos Du– mont levará a feito, em sua séde social, mais uma de suas elegan– tes reuniões dansantes. Para a "sauterie", a diretoria do gremio "rubro-negro" contra– tou Berilo e sua orquestra. O Paulista treina hoje Para os quadros do gremio da jaqueta "rubro-e,·meraldina" ha– verá, hoje, à tt,rde, importante •·apronto", no local do costume. dos Leiteiros do Pará \ 5) - J~~ 1 º~ 1 ªi,ecuária deverá. ser :tj;- nanclada pela Carteira do Ba,n;. ASSEMBLEIA GERAL Segunda e última convocação De acordo com os nossos Estatu– tos, a pedido da Diretoria. convido os dignos consncios a reunir em r.ossa séde social, à trave.ssa Rui Barbosa n. 860, na próxima quin– t~-feira, dia 8 (oito) do corrente, às 20 horas, para tomar conheci– mento e deliberar assuntos finan– ceiros da Associação. co do Brasil, já existente, e <1cli• seja determinada uma quót& para esse fim, com necessário rigor e assistência dos r~ sentantes dos Govêrnos Fede– ral e do Estado, 6) - Que finalmente seja criada um• carteira na Caixa Econômica q_~ no Banco do Brasil, a titulo Excepcional, afim de financiar o. comércio importador, cujas transações serão, então garnri• Udas, por um sindicato, ou pqr !moveis, ou por titulo de crf• dito real, a exemplo do que !~ o Banco de Crédito da Borra– cha. 7) -- Que elaborado este relatório pela. Comissão respectiva seja inco:q,.. Bele ·m, 6 de maio de. 1 947 . tinente encaminhado a s. excft. o sr. ministro da Fazenda, para MANOEL DA SILVA BATISTA, sua decisão. 8J - Que deste relatório sejam eit• presidente da Assembléia Geral. traldas cópias, para serem en~ Aurilio encarece o compareci– mento de todos os seus atletas. Foi o que .disseram os jornais da Bahia e Pernambuco quando viram o "mignon" atacante pa- 1 raense no gramac;lo. Não men– tiram os confrades, porque hoje 1 em dia, o antigo "Barrigudinho" é um craque de verdade. E' com– pleto. Joga com a cabeça e sabe chutar com os pés. No "team" do Remo, ele é a atração. Impul– sionou a ofensiva azul de toda a maneira que despertou a cobiça de outros clubes em outros centros desportivos, na recente excursão que o "Leão Azul" empreendeu. APESAR DE TUDO, CONTINUA Pedro de Moura Palha ADVOGADO ---– ESCRITORIO: - 13 de Maio, 15 - Fone: 1785. RESIDENCIA - Avenida Alclndo Cacela, 600 - Fone: 2889. 11151 vladas às ss. excias. General Presidente da República, ma~ jor governador do Estado e . à 1 Câmara dos Deputados e ao Se– nado Federais, afim de lhes so– licitar sua cooperação, para o bom êxito das nossas justas pretensões. No caso de s. excia. o ~r. ministro da Fazenda, atender ao nosso apêlo, COMO UM SIMPLES COMER– CIARIO" ... Hoje, quando tem a admiração de todo o público esportivo de nossa terra, quando várias e ten– tadoras propostas se lhe ofere– ceram, Dilermando Leite Dias, apesar de str atleta, profissional, vive como simples comerciário, um modesto caxeiro de loja de ferragens, sem preocupar-se mui-. to com as fantaziosas aureolas do cartaz que envolve seu nome. Embora saiba que seu "passe" custa 100 cruzeiros e existe clube interessado no seu concurso, o pequeno atacante aspira muito além, não se descuidando do seu preparo físico e de sua técnica invejavel. · Departamento Estaduil de Segurança Pública INSPETORIA ESTADUAL DE TRANSITO --AVISO -- PLAQUEAMENTO E UNIFORME A INSPETORIA ESTADUAL DE TRANSITO torna público aos interessados, que a partir desta data, fica estabelecido o prazo de trinta (30) dias para a selagem dos seus veiculas (automóveis de aluguel, particulares, caminhões, camionetes, auto-lotação, ônibus), bem como o ·emplacamento de motocicletas, carrocinhas de mão; carrinhos ambulantes, de estivas, carroças de tração animal e etc., correspondente ao exercicio em curso. Outrossim, chama a aten:.. ção dos srs. motoristas, para o uso obrigatório do uniforme recen– temente estabelecido por esta I. E. T .. Belém.· 7 de maio de 1947. I JOAO JORGE CORR:Ê:A Inspetor Estadual de Trânsito ,{1189 o crédito concedido, será. aplicado em beneficio das Corporações já meneio• namadas, depois de deflnitlvamenw organizadas. da seguinte torma: a) Na reorganização da Cooperativa de Indústria Pecuária do EB• tado; afim de melhorar os seua rebanhos devastados pela gran• de enchente que vem de se pas, sar em Marajó. b, Na organização da Cooperativa de Pesca; afim de obtermos pro– dução de melhores vultos, em virtude de estar a mesma de– cadente. e, Na organização da Cooperativa de Produção Agricola; afim dos Usineiros poderem fazer forne– cimentos para melhor produção nas colheitas do interior. d) Na organização do Sindicato_ do Comércio Importador afim des– te comprar a melhor preço quantidades avultadas de mer– cadorias diretamente nas fon– tes produtoras do Sul do pai111i, afim de distribuir equitativa,.o mente, entre seus associados, a, exemplo do que já existe em outros Estados e Territórios. Salll, àas· Sessões. 5 de maio de 1947. ENÉAS BARBOSA

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