A Provincia do Pará 06 de Maio de 1947

Página 8 A PROV1NCIA DO PARA' - --------------- Terça-feira, 6 de Maio de 1947 -----;.;..iil ''O Estado comunista fará a h .d d 15.100 . 000 Ufilanl a elcaixas.defosforos Age rigorosamente em todo o territorio nacional a Delegacia de Portos e Litoral passar pela prova do fogo e do sangue' ' Equívoco da palavra democracia e_a maquina ~spe_cial de ~~agamento - A ~c?mpatibi– lidade entre cristianismo e comurusmo - O Cardial Cereieira concede, em L1sbôa, palpitante entrevista aos "Diários Associados" para Belém Pelo carJUe.lro -sanla Cecl– Ua - • do Lolde Braslle.lro, a en– trar o mals tardar até o dia lZ do co.rre.ole, devem cbepr a es– ta praça 4 .150 ub:olH de fós– for05, cada um dos q,uah coo– lendo 1.?00 caltinbas. num io~ tal de 5.100.000. Estará de.sn . rna.neJn. • solucionada a falla quasl ab5olula de fósforos qbe se vem verificando desde há a l,-um tempo nesla capital, obrl;rando a oopulaçio a recorrer ao cam– biÕ ne.cro da.qutln mercadoria, suportando prevoa absurdos co– mo sejam um cruitelro, u.m erg. se.iro e vlnte c-e.ol& \'OS. e até mesmo um cruz.e.iro e clnqucnla.. A populaçio pode po~ ficar cer– ta de que., a p:irtlr do pro:dmo dia 1% te.ri no me.reado fÕltoros em quantidade . E qual o m~o do comunismo? Deu-lhe Lenine, e e.tá nisto prln– elpalmente a rua pane original.. o método é a ~ditadura do proleta– riado•. Cotllj.ste em apoderar-se do Estado como "aparelho espe– cl.al , máquina eapecial de esma– pme.nlO", <alo expresaões textu– ais do mesmo LenJneJ, para des– truir todas a.s sobrevivencW da cocledade capltallsta•e preparu a nova &0cled.ade comunlsta . '"!:' precl.so , diz o criador da Russia 00\'létfca. que a \'anguarda dos oprimidos se organize em classe dóm1nante para o esmagamento dos opressores". O Estado, pol.s, na ~~i.:. ~~~7:!u":i-=~tpcre: do:o da revolução aodaJ• , O EQUIVOCO DA PALAVRA DZMOCRACIA Fala então o patriarca de Lia· boa, sõbre a democracia e adl· anta : re!onnu de estrutura capat1N de a.uegu.rar a JuaUça soclal; a ou! tra, em formar crbt.tmente os e.&plrlto&, 1munlza.ndo-og contra a ~• embriaguez do resto marxl.sta. A obra de Ju.sUça ISOC.ial deixa– r, a m1 aquilo que o comunJsmo esconde quando avança tralçoel• ra.mente com a mlo estendida : o seu cru.&0 material limo. Sem u ua5 huma.nJtârtu com que se dJs!arça em anjo de hu. apare– cer, em toda a hed!ondez do seu s:itanismo antl•cintio e anti-hu– mano . A comida é a única resposta à bomba atômica A organizaçãp do importante órgão e suas funções - Repressão aot ladrões de mercadorias - Detidos vários receptores de furtos O Oo•frno F-«Ser~. tomou lm,por– tan te ruoluçt.o. c:rtando, medte.nte • ~l•boraot.o do decN\O•lt.1 D, 1.801, de 24 de Ja.oelro Ge JM7. • De.lesa.eia Oual de Port.01 e Utora.1. A aUtude aonrnamt.ntal tOn uma conaequ@.nc1a du oonnantea pr,uc..e crtmlnoau obl,ut'adu ao looso da coata marltima l>ru1le.1ra, em cuJoe portoe e a.noorad.ourc» &Jl&m Tt:Nla• ddraa quadrtlhaa de m&ltehorea e la· d.rõea do locrlv~ auda.cJa, pondo t.m rlaco o trWoo norma.) du mercado• rlu na.clona.la ou estnuigelru del)ON• tadU, armau.nadu ou e.m u&n.Uo no. pon;m do BruU. Por c1rcunstlnc1u Tirtu, o decre• to·ld 060 entrara d.ao iOIO em Ti• 1or. Entretanto eeti •IJOra •tso,-a.ndo e.m todo o terTl.tórlo nacional, u suu dta:poslç6a, conforme estabelece • de• e1do que mandou dar publicidade aoa seua tum.o.. Eat.t vuado noa MlfUIDt.• ten:noe o decreto•lt!l que crlou • Oe.lepc1& Geral de Portoe • Llt.oral: "Cona1dr.rando o clamor pllblioo conll'a oa de1Tl01 crimlnoaoa de mu– cadortaa e.m t.rln&lt.0 marltimo. e M• t.ada n01 cais e armazena portu6.rl01; aant.e de severa.ar , ooordenar e ete• Unr a reprea&o d•W crtm•: O pr-.ldente da Rçõblloe. uaando da atrlbUlç.&o que lhe oonfue o an. 180 da ConaUtutclo. decr.ta: Ar~. J.O - Jl"1ca lnatltuld& DO ])e.. partamente> Pedera.l de ~nça Pábllca. uma DeltPcia Oenl de Por· toe e 1.Jtor&I (DOPL), CllNl&IDUJte eU• bontlnad.• ao Cbete de Pollc1a. Art. 2.0 -A DOPL, ""' por flna– Udade a p.re •enç&o e repr-'o doa crtrnet e aU•ldadea C!ODtrll OI ben. p\lbllooe e panlculaNI. 1m trln"1to no litoral e domlnlo martumo nado• nal. Art. 3 o - ktendt.•H a Jurtadlçào do DOPL, pe.lu mnaa ponuArtaa de todoe 01 portbe (naclonats) do t.e.rrl– l6rto nactonaJ, e, tora dtle.• na fa.lxa do litoral do pata relem.da l lhut.o (urre.coa de ma.rtnha). na.r necN1U'lo eatabalec.-lol. c::f.'-:'ºPot~~ :-:..= ctelepdaa • comiUllnadol. ftDI' • ai• tvar oe llmll• du 1uu Jurtadlf611. atend•ndo a b6a orpzuac&o do ,.. llctame.Dto • aoe lfl1tlm0a 1n--.. do com6tclo e o.av ...,&o. po~n\1!·º d-;iC:a~PC:mlri Ju= prorro1ada, nomeado pe:k> Chel• de PoUala, dentre OI dt1~01 dlalrltall da PoUcl& do Dlnrlto PNeral. OI del...dOI restona.11: e oom1edftOII -– rio tambem nom•dm ~ Cbefe N PallcJa dentre OI dalepdOa • OOlallf– dJ101 da polida local. Pan,raro único - A DOPL.. la'ti uma et.nôr1o Que N r...,.. pelN norma.a apllcavela aoa canôrlOI daa dclepctu. Art. 10.• - A &dmluAo, dflD~ dlrelt.<>e e nn1,1,pu do peNOal • DOPL. resuia~N pe:lo dt,pono - les1a)a~&o em Tl&Or O Cardeal CereJelra qu:i.ndo prttU\Ya d.eclara.ç6H - "Todos se prevalecem dela : e.nt.endem-nn. parém, de mane.ira dJ!e.re.nt.e e até opoata . E' certo que desde há muito os autores so– cialistas a empregam, como Marx e Lenine. Mu se a palavra é a mesma. na boca do comunista ou do crtstAo. a realidade é diversa. Democracia, para o comuntaLa resume-ae nisto : ditadura de uma minoria ao serviço de uma claue. Para o crlslAo, a palavra democra– cia lmpllca a llmlU.çio do Esta– do a iruaJdade. perante a lel, o pluralismo aocial. a prantla dos direitos da ~s.,ôa humana. o res– peito da liberdade individual, a aceitação d.os valores morai.,:. o poder ao· serviço do bem tom um, a participação de todos na gestão públlca-. A dltadura proleta.ria. mat.arla a liberdade. ma.a nio salva.ria os proletarios: com a liberdade ma– taria também o homem. Os pro– let.árlos do reatme Ube.rat-capita– llata pa.ssariam a ser 06 escra,-os do Estado. E e.s-te. como naquele hino h.omútco. c.ltado por certo eacrilOr tranc~a. em que a deu.sa Demet.er no sllenclo da noite e ~n:ted~~oro'~ ~:118~~ RIO, 5 lM ) - A re.portaa:em ,·oltou a ouvb o sr. John Boyd Orr, que se encontra r.o Bra.sll em c11rater ollclal, como diretor geral da FAO - Organização de AII• mentação e Agricultura das Na– ções Unldu. -Conaldtrando que een ara•• mal nm M lot.e.n.110cando hA multoa anoa e. aeora. auumtu p~ ala.rmantea: Art. 4,e - A Jw1adl~ da OOPL. uerce,.ae•il ae.m PNJ\llao du JUIU· dlç6n dU autortdades e ttpa.nJQ6M m1Utarea e d•ll. l~uite eai.&be• lecldu noe poru» e litoral da oaçlO. Ealu por6.m. de•er&o cooperar oom a DOPL, oonoorrendo aom o aw:lUo mu-lmo para ft.ellltar Nua "1"100- n& Teprea&&o doe rouboa e runoa e cap\.-uraa d01 CTl.mlnoeoa. Art. 11 o - PIOI crtada no quadro pe.rmane.n\.e do Mlnlltttk> da JUIUC:• e Necocloe do lnt.ertor para o o.par.. t.amento PecleraJ de Sesuranc• N • bllca. uma tunçlo srauncada do d.. lepdo (DOPL•DNP). oom 1raur1... çlo anual de aou mU cruaatroe RIO, 5 - <Merldlon&I) - En– tre u per..onaltdadea de desta- que ouvida.a por Carlos Prtaa, dos •Dlirlos e Rádloa Asooclados", durant.e sua ~da na capital por– tuguesa, destaca-se a palavra de D. Manuel Oonçalve, 0e.reJcira, cardeal pat:Wca de Llsbõa. Na entrevista que nos concedeu, o can1eal CereJera, atravh de aua palavra !Acll e eloquente tradu– ?1u " lnqu1etaçA.o reinante em todo o mundo e revelou multa f6 nos destinos crt.st4os ~a humani– dade, longe do barba.rbmo, da ne– gaçlo do homem, do ortodoxi.smo Jenlnlata. Els suu declara.çõel. repousa– das nu maiJ puras das Joglcas e de conteataçio dUlcU. donde ae ve:Jflca seu acendrado amor à relt.,iAo. ao crlltJanlamo, à hu– manidade. A CRISE ATUAL Inlclando IUU declaraçôe5, dlz– noa o cardeal CereJera : - ..Na crise atual do mundo - •a mal.a rrave, tB.lvez. dlsu há ru~~nfct~d;'1J~:;r a~u~rr:~ud~ Orta:Uanismo" - nAo logram mul– to• ver a doloroea demonstraçlo de que o mundo não pode subsiA• tJr com ordem, dl,nldnde, llber• dade, Justiça e amor, abandonan– do os enalnamentos de Crlsto. Vão-se cada vez mat., estrem•n– do oa campos, e Já começa a ver– se que a apoatuta do OrLst..lanLs– mo conduz à negação de Deut e do homem. com ela perde-&e o l ruto de vinte skulos de histó– ria crl!tA. A antlluldade pagã com as auu tormu de eacravl– dAo. UranJa, dureza reaparece ai, agora por,m armada com todos os recursoa da clencla. Onlem o racl.smo, rtdulindo o homem ao animal; hoje o comu.nLsrno. mala universal e a.UcJante, reduzindo o homem à mA.qulna. O d.llema está :ii~~J~ ,º NO~Ls~n=elr°: d~ fu1lr-lhe . OU a aocledade se vol– ta alncerament.e para a Igreja de Crl5to, rMovando-se e reallundo o Evanaetho, ou o comunl.smo aca– bari por triuntar no mundo, nio dc,trulndo 1, certo a Igreja (que ..m garantias dJvtnas> mas dea– rJlndo a aocledade cJvtJJ.zada 00- 111> nós a concebemos : no Jl– ,-rdade. na caridade, na vttdade, d 41vera1dade". ~= fº-~.u~~ISc'!~uola- .01 6 a ült.lma oonclusão de uma • f&l&a ie.e. mal.erlollst.a. Pu \ , clmola uma rellallo e prop6e– "I operar. eó por melo do doml- n1o cienUUco da natureza. a aa.l– vaçlo da. humanidade. Nlo acei– ta a Redenção dJv1na, loucamen– te con!tante em que rea11za.n\ a revolução toclal. e por ela uma humanidade nova . E U1lm. dea– prezando 1. verdadeira. natureza do homem, o comuniJmo nlo po– de levar .sen!o, atr1v~ do toao dos tncendloa e do .san11..1e das vt– tJmu, a torma.s novas de desu– maniZ&çio. A miragem do paral!O da aoctedade comunbta começa por deatrulr o homem: em vez do pa.ral!O promeUdo, traz neceasa– rta.mente dentro de s1 a escravt– dlo. a llra.nla, o. rulrul. O comunlsmo mobtllz.a. em .seu ta.vor o esplrlto rc·:oluclonár1o do -mundo. Corut-1t::J ·.~ma ameaça para toda.a aa r.:.;::.J. Nunca na hiat.orla se pr~nctou a.Mim uma organt1..açlo universal contra Deus e Cristo I" A RUSBIA. PATRIA DA REVOLUÇAO SOCIAL Acentua o cardlal Cerejeira : - "Os comun.lalas vêem na Rus– r;la aov1éllca a patr!a me&&lanlca da revoluçào IOC.ial no mundo. Obedecendo-lhe cega.mente, JuJ• gam servir o advento da nova so– ciedade proletiria. A seus olhos a RUMJa não é a cabeça de um novo im~rto; é antes a cabeça duma re\.'Olução universal. E por isto se enganam aqueles que Julgam o comun.lamo ruSIO convertido em mero lmpe.rlAllsmo polftlco, de carater naclonaJ. Pa– ra a ortodoxJa le.nlnista, ela ~ aln• da aquela upécle de E.,tado ln• ~rnaclonallsta que realiza as ta– reia.a do proletariado mundial. Nas at.ltudes palfUcu do comu– nismo Internacional tudo é claro, desde que se atent.e na doutrina e no metodo que são o evangelho dest.a m.S.Uca marxista. Pala•ae 1u vezes no reau,mo brutal dos dtrl– gen~s comunist&.8; o reallsmo ó verdadeiro, ma$ não nasce do co– nlsmo, é ante.li fidelidade ao1 prtn .. clplos. NA.1J h' aqui, Rtnlo, há ló– Jlca; n1o há crueldade. hi lrle– za l" A DOUTRINA E O ld:t'l'ODO DO COMUNISMO - ..Qual ~- pois. a dou,rlna do oomunJ.smo? Partindo do mate• rlallamo h1stórlco de Karl Marx, cria a UusAo de que a aba.!tançn na 1,ualdade ror, um mundo 1101---0. Para a retJL.ar, é preelao destruir u cla.saes. que os comu– nistas chamam tnd.istintarncrtte exploradore11, e com elas a, lns– tltuiQÕea que as sustemt.am : pro– priedade, familia, pátria, reUglào, moraJ. A INCOMPATIBILIDADE EN– TRE CRISTIANISMO E CO· MUNISMO Re\•ela :i.lnda : - "Nii.o há. pals. conciliação pc)5,,Sivel entre o Cristlanwno e o com uni.amo hbtórtco . Os comu– nlstu ortodoxos repelem de.llbera– dsmente o Unlco que é o Salva– dor, Jesus Crl.sto . Possuem como nós todo3 os recunos da ciencla e da técnica oonte.mporanen. O que n04 separa e opõe radical– mente, é a concepçlo da vida, é a Idéia do homem. é o problema de D~us e da alma humana, é o evangelho do amor. Entre o co– munlsta a.teu e o crbt!o não há só toda a dillt.ancia que vai do homem a Cristo, mas ainda a que vai até ao conhecimento na– turltl da alma hum!Ul!l como a vtram os próprios fllosofos pa– aàos". Ili de sepua-los toda a dim en– são do homem. Mas é de Justiça conte.ssar que além daquele vinho novo de es– pirita revoluctonãrto que dé. ao comunl!mo a sua virulencia. o allmentn rico manancial de sen– timento Idealista de amor pelo pavo e de generosa lndlgnaçào contra a sorte Injusta Imposta · ~uaf.ro 1 ~lo 1 ª~ ~: ds:'~1ª~: lhe reconhecer o humaniamo la– tente, na agudeza com que é sem– tida a Interioridade humana do p:oletark> e a dureza daf aua luta pela e.x:istencia. E até 5e poderia dlur : o cristlanlsrno Inconscien– te nAo &ó nlst.o. mas ainda neSM sentido vivo, mesmo tr4glco. da tratcrnidade com os oprtmldm. Só h1 duas maneiras, que se. não excluem, antes se completam de vencer o oomunllmo radical– mente : quero dizer, de o vencer mu almas de boa vontade. Uma con1i&te em tirar-lhe as armaa de con.qu1sta, realisando as . aortOegali . o fllho da n.lnha Me– tanJra, e, desejou. de o trans– formar em deua, ooloca a crian– ça nu& num lellO &Tdente de tnuas, - o !:.,tado comunllita fará pa.sgar pela prova do fogo e do sanrue a humanJd .a.de . mas em vez de a transformar dh•lna– mente, encontrar6. no tlm o ca– dave.r C!ta. . O "!RREDUTIVEL DILEMA E concluindo : Só Cristo poderá vencer SalA. Ma.s um Crlst.o vivo e vivido em nós, objeto de t~ e de amor; lUJ e. vida da alma: um Crtato co– nhecido, amado e servido. Nlo serão mag-ras rec-ru de higiene moral, que apalxonario o.s ale mas fortes e ardentes, e saUsfa– rlo os esplrlt.os 6.vtdos de certe– za!; é preciso mats, o calor dum coração, o calor divino do Cora– ção de Jesus. Os comunistas sentem bem que só há no mundo uma força ca– paz de vencer o comunismo : a Igreja. Só eJa tem a opor-lhe uma Fé, uma doutrlna, um amor. Por Ls&o dlzem : ou ela. ou eles ! Sem um penteoostes de t~ e de caridade. vivas e ardentes, como o quer o.tear a Ação Católlca, - que será do mundo ? De inicio, afirmou ele : "Nlo pode.mos deixar ~ue a allmentaçlo continue à me.rct dos economlst.a.s. A5 mate.rias alimentlcl&s nAo po• Cem ser classiticadu na mesma e-alegoria das outras utilldada1. Porisso, quem qutr que. ae opanho à FAO, opor-se-• ao be!n eat11.r do humanidade •·. Acentuou que, u, ,.lo aument.armcl'II a produçlo de :illment.o5, have.ré ., inevltavelmen• te, umo. terceira guerra mundial. A proµoslt.o do Brasil, allrmou : · AquJ hA possibllldades il1mlladas e gente que entende do assunto. como por exe.Q'lplo, o professor J o- 6Ué Castro. E' pena que a súmu• ln continue praticamente desco• nhecida. Mu \'OU pedir que ela seja vertida para o inglês e para C'I francês e depo!~ dlstnbulrta pe– ;Tl ~NU. Tenho confiança no Bra• Adiantou que a nllmentaçAo é a maior arma que se conhece e a– crescentou : ..A comida é a ünico Hspoata à bombr. at.omica. No dia que tlverm01 as despensas cheias de :illmentos e os arsenal., va5los de bomba.,:, lncl11slve as atomtcas uão haverá mni, gl!erras". ' OUÇAM A: "RADIO TUPJ " --Considerando que u cauau prtnolpata de.tta altUAç,o anormal e ,exatorla e a.ltame.nte noel.. ao tn– terclmblo mercantil. ett.&o no ent.or – pectmento da repreu.Ao. a qual, atu&l• mente mal se I•z aentlr, devido ao, conflJtoa de oompet.fncta oom 01 Mre vt~o, e aut,cddadn piiblleae • quem estio ar~taa Jurtd.taç6el parcta1e 16- bre zonu portulrlu e falus do 11· t.ora.l, e, tambe.m, na dUlcu.ldade de Pe?WIU,1r os de.U.nquent.u de mobi– lidade extrema que. com toda • 'ta• c111dade ,e tranaportam de porto em porto ou (>:tem tranaport.ar u oou– lU aubtralda.a em COllHQU6Dcla du troot.c.lru poe;tu il aç&o pollcJal pela dlvldo poUUca do terrlt.óno naelonaJ e pela dollmttaçlo adm1nlatra.Uva du delepclu; --Conalderando que por luo. 01 maUeltorea que operam n01 navio., cais e portoa, e.noonuam tacllld&du para a prAUca de auu IUctiu atlTI• dadu. • ewadlndo qüul ae.mpre a punlçlo e atli meamo, a alndlct.n– cla quanto aos cr1mn que preU– cam; - -Coru:lde.rando u ~eQUMit.es, re.l• tera.da, e Jwtu quetxu e reclama– ções doa armador~. HIJUradotff e comércio em 1eral oont.ra a virtual Impunidade oom que alo perpreta– doe 01 rouboe e furtoa n01 navloe • cals; --Conatderando a neccutdade ur- Será i'nstalada em grande fabric~l de Belem uma També~ em cogitação a produção industrial de oleos - Pers– pectivas da montagem de pequena siderurgia para aproveita– mento de sucatas de ferro - Fala-nos o sr. J. C. de Magalhães Conforme temoe dJvulgado- •m- mentoa modernoa. Entretanto. para piamente. a Yelh& Pt.brtca de CeneJa se cheg:ar a casa fe.11.z conclusão rol P&rae.nae, que hA mala de cinco anos preciso trabalho arduo e luta tt.naz. entrou em lnaU•ldade. ••l ser ree- mas. nnalmentc. com a ooopent.çlo taurada no mesmo locaJ. agora co, decidida do ar. Ol'btovam Gucrrn Fl– mo ftllal da Cervejaria Bra.hma, do lho. Inspetor da Drabmo, rol O ne– Rlo cte Ja.nelro. M auu antl1aa lns• gocto fechado. E assim, D.I 15 hora. talações Ylo ter recontruldas umU do d.la 28 de abrll 1lltlmo foi dep0. o reparada.a outru, para a non ta- elt:i.dn a lmJ)OrlAnala de 320 n,11 cru- 1<! de atlYld&dM. 7,elroa. correspondente no 15ln1tl de A retneta1&9,o da P'abrlca de Oer. 20 por cento sõbre o tot.al de 1 ml• nJa Pa.raenee • um ,ira.ode empre- lbão e l500 mM. cruzeiros. cndlmento que Tem de a.e concre- UMA FADKJCA OE Cll'\JENTO tlaar e pan o qual multo contrt• No decorrer da palestr.\, o ar. J e . bulu o lndwtttal J. e. MagalhCu, de M&!Itllb!cs raz ao reporter a. se• que neste Eltado uerce u atJvtda- gulntc revelação: dee hA nrloa anoa. - Tenho tambcm em viu de ne• Procurando conhecer em delalbea ROCl!!.ÇÕ'e8, a fundaçlo de uma !abri• ~~l;~:~e:r~~e.a~•en,~j!!~~~iab~~~ ~ :od: ~~eeDJ': ~ºe p:;~·rl O te~rrr;~; ~ 1 e 0 ~qul che::i:ou. dlue o ar. Maga- ---0 Par, JA t.em a aegura.nça de J)O&lulr a 1ua fabr1c:i de cer•eJa e a oonetruçAo da Fabrica de Clprroa Smua crua Ji ae e.nconlJ'a t.ambem em 1nlclo. 8:-t.Yemen\.e t.eremoa uma modcrnlaslmn !abrlell\ de oloos e t.am • bem outra de cJmonto, como acen– tuei. Poulvelmente. teremos ainda uma peque.na s.lderurl(i& para o apro– veltruncnto lndustrlnl de tod.• a IU· cntn dt retro que tem aldo l'Xpor• tl'.da. Estou ct.rto que para Miei em– i;rcendtmcntoa. cpntarem<» con\ a OO• operaçAo, bõa ,·ont.n .:c e compreen– do lncentl\'llr o estlbeleclmento de ,ao doe poderce pübllooa no aentJdo ºº'ª~ IDICIBtlVH tndu1lrlat1. QUO o.er – Ulmonte ele•ario o nlvel econõmtoo do ~t.ado. • SUA PROrAGANDA CONTI• lli'UAnA' R es t a b e I et i d a a or d em em I eo rae 1 te.nUdo de lnte.run-loe t. Irradiar 01 tcntlr acua ereltoa, mu n&o Impor. &eWI negocios lnduatrlala em Bellm, ta. O trabalho prouegulr!, pois aa a DOU& report.a1em eatne no eatabe- neiO(:laçõea jA eat,o hem adlanl.ndaa. lectmento _do ar. J. C. Maa'1h,ea. a• E' µoulYel que antes de Junho o Pa• nm de ou•t•lo .Obre a lmporta.nte ri ~eba li. \'Ulta de um" alta flau- lnlcJ•Uva. rn. daa finança• e tndust.rlu paul18- LUTA OE OOIR ANOS lta, que vem estudar as p01slblll· Sabedor do obJeU•o da noua •Ili• dades local• pnrA • eolucAo do pro• t.a. o li'. Ma1alhle1 l)Õ(l•te. il DOMI \)lema da produçlo do cimento neste Ftnallu.udo. afirmou o ar. J e. de MagalhAca: ---o meu trab1lbo de propagandA Junto aoe capltallatu e lnduatrtala do Rio de Janeiro e SlO Paulo contl– nuarA. oom o mesmo entu1tumo. O Parà caminha para a frente. e dentro de pouco haved de at.ln& 1r o lu1a11 que lhe cabe enlre OI &udoe mai. proe:pt'roa da P'ederaçlo Abertos inquéritos pela Chefia de Policia e Comando da Zona ::= 1 .ç~s!e°~:,~t~~ e ,impu- Esu;?· 1 .R 6 c 1 so oT,~usMo 1i: FE' ' b "lid d d • d 1 - A lnlelatt•a que acaba de to• De.mon,trando gnnde cntuala.amo Aerea para apurar a responsa I a e os acontecimentos e '.",",;,.• .. B .. "'~m-,;.;:~~•~~ •:. •~~ p<1oo 'ºº'"'°" .,cano•••• cm su• d f , " obra de propa::andn do Par/o. noa ccn- domingo último - Substitui O e ft estado O comissário de Pohcia ,rab•lho pmla<en... mau .,••• • troo lnOuOlrllll do oul do p&l1, prol• deacrença de alguns paree.nan, que OI \}cgue O sr. MagalhAea: aproxlma do derroU.mo. Pol um• 1u- --Outros planOII estAo cm "IH de Mensagem de Attlee ra:1.~:ta.=r~i~:- :01! d~:~ ~ ~ 1 :::::e~~:~-~oe C:!~~:~~ ~~D~.-~~ec:~n~~:~~lll~=,.~= :u:~ :d~ ::r 08 o ·p:~,~~~r~:.U 01 :'-ó\ ~~:11 ~:i~'~:~.. ~~~~=\~~'t':~1:C::~~= Ql~~~~To ~ r;:.!:'oud~:~:~ :1a~~,i1:!." ª~ 1 ·:~~~:~q:I•~:,; ::c~':'dee'!ntoae ~~!~~,:~~. Zci!ani!:u~: doe 1~:~«:Ã~tag~ J~~~~I• . CA- :c,t.m:c:':.rc:n: t~ªdÕ.t~1:. 1 ~'i::: aos povos do mundo ~~tw::-. -::,ri::~ :q:= 1!::. ~~cl:l~~~r~~:t:~cS! :,te:md~= ~~d~;:dr;: ~~~1:_I d~C:~:!i':i ~~ o!"~~~=do H "demarcb:" :lnail }~cl~l~ n::r:~ ~rl~r:~':!:' :~e b~~j~ dari:~ atrM ocorreu um Wcldtnie ~~.1;: ~• =:e:º .."~er.:'~~::º; :~:.m~~:O~d'ou'::.iu!~:~e~~ç:gma~! ~~~~Jm°:ri~.et~~c!!!~~ ~ºar.nM:;: ~~~~ 11 od~;!,~~ 8~ 0 q~"f !~:~'ºo ~cO:gr~~: ro ~~~- Ít~~. Íal~n~~lm:~ ~k1~mc~an1:. ~ eA~r=1~~~ ~nu:-r.t !i~:c!;.. ~be1ou • annnar: fn:!:::!.:~. lnqutrtt.o que ettA ae.ndo lblt.1:Reallzadaa .. ne1°o/~°: e:: de.clg'ú}~o~ºc~-~:~ÊNOIMENTOB f~:::~ra~: «:!1~·ºpd:rt~'ºnC:: acompanhado 0 (1a OUl.l'O lndlYldÚo, ae OCUPADO IN'TIAINi\1 \1.EN 'TE O NOVO COl'IIJSIÃRIO . . • Pabrlca Bra.hm~., :uedoa tut•n~ Dcpola t1e anrmer que tem aldo balhlsta, no Colyaeum Theat.re, dtH.o~deu com o re.tertdo pollctal POSTO POLICIAL Cont.lnuando ,ua, declaraçõee l goelo para • aqu • ~ 0 d ntha Pa- multo feliz n~1ta tem • aalleutar T tau.oda oom que MLe eoUCl~e ~ Allm de r•tabeltter a ordem, \lDl A PROVtNClA DO PARA', o ai.uai e ,muga.a ln1t.ala~~ na! .,.. 1 ela ln- 1 0 tra.b•lho que tem raalludo em be· declarou : - " emoa promessa. oooperaçlo de NW colea.a para deter deetacamen\O de toldedoe ocupou O cbetc de Pollcla ProMqUe:: - Ioora• brita de CerveJa e · Per" oom J nencto do taudo. em recompen•~ para. o verão, maa apenas começa : °j~~-mvo~~4:~!• !: ~~::: ::::ior1::~~- co-::;::i~dodoo=~~- :e~:. 0 n~~l ~:i~':!~i ~~o•~~:1:; :e~~t~~:C, f;:u~~1e1:º e AP•~~lha- hospltalldade que ern recebido desde ~ 0 ~r~':~r~~~arsea~::=• 1 e 1 ~[~~ OI ,uardaa Jl nlo maia encontraram •&o de poUcla. flau neceaelrlo com o deatacamcnto antes da colheita. Como na prl- :u~~~~d~r ':~e :m..:::::r:a:t:!!i re A~~ l~h:=.· !°':o. :ir:~a,_~• ~~:i~: :n::-:.r::::·..~d:er~::c!ç~o.r'!~t DeRartamen to d_e E_d_u_c_acão _e Cultura mavera brttlnlca, temos sol e :::;•çado de YOltar para a "dator- ~:.t!:Te: 1 ~r&e.a•d•o~!~· ;:~~~do~:! :::: !~:rt~:i~u!~Jd:d 0 •;d;~~~~ l' _______ ______ :~~~mC:!ºrn: t~i~i/iilº~r= e.~; O lNlCIO DO& ACONTECIME.','– TOI Babado lilUmo, como de coetume, o comlld.no de poUda da Vlla de Jcor.c.l, ar. Jullo da Mata Puu. te.r– ctlro ar.-.nto rdormado da Polida do Dlat.tUo FtdtnJ, aoompanhaclo de um luarda•chU. MJu i,.ra a ronan noturna, PU"COrl"flldo no IUne.rvto. u tatu da.naa.nt.N que 1e rallzanm naquela •lla. Quando checou em um "baU,.. Que ee detuan na Qulnta rua. eo• conttou...e o comlad.tlo com uin 10. dhlduo alcoolludo. o qual pelo es– \ado lNtlma•cl que aprue:ntaYa rol 1med.l&t&me.n~ prNO, Oontn • ordem do com1N"1o Ju. llo, rebe:laram••• Ta.r1oa eoldad01 da Baae Af.rn. aHm de um NJ'lento da– quela UnJdade, muttoa doa qual.a em traje ch1J. Impedindo a Prl.&io do enibriapdo, rqtata.ndo... ent&o umn deaordem qia tomou, mala tarde, JJ'Htl proporç(tea, O CONFLITO o destacame.n\o que sua,rdan 0 Poa• que.la "lia. a1ltada ~OI lncldenLN t.ranalçio,qu e é a primavera. lo "erUlcada. domln10. A UH reei,el\o E dº d L do ontAU'I &ainda das trevaa para a lm. Os • ADlRTURA DE L"<QUHITO ulatel•m• com o coronel Lincoln. xpe tente e paclla ..... dias de colheita elo mais duros. do~n~fou~: d~l~:-ro~!~~~d.~ ~ 1 !~:1~0:~ C:m1~d:~f;!.ºp/:i~~ 1 !~ em mult.os aspectos, do que os dn Joio OUedN da COlta, atualmente a Bue Airu C'Omo dlAe acima. apolo I te.r a Sub-diretoria tknlca . sei;::s~i:;:Ô em revlst.a O progra- ~'!'~!~!~~o a~be~ui!.la d!e rf:c!~ :nd°:~lu:!'uºc1a~u:::~e1:~=·dae;; O proteuor diretor~~~== -Do diretor int.erlno do Ser- ma do govêrno. A\.Uee pro1e1utu: lnqufrlto, que ,er, pr•ldldo pdo pronl01 • aux111a.r O! aoldadÓI de ur• !e.riu ont.e.m 01 seru ,·iço de. Blomctrl-t Medica, envl~n- - "Estamos introduzindo grandes dele.gado Oarl01 oarnlho. vtço m.ntendo desee modo • ordem ch01 : do O budo da tnspeçio de uude d çu a e trutu 8 aocbl e 1 J 0 r~~~tpri:,::.._s:ie:._:~.•.. u~~ e ~ ,comi!:,~r;; ~~~~: dnde ontem. ! ~ J:~~3: : de Oliveira SOcc.,; de d • Lulza Sou:l-3 Rod.rt~c• - ~~n~~1ca ~a p~ . El~s a rea- r n ÕH A' S =•nda A' segunda sccçll.o, pn.ra ºª devidos l llza-1"- sem perturba.roes e oom ta11vn, abrlH tamb9m. por ,ua ""· enconLra-•c naa auu no•u u ç • _ Pedindo 1\ce.nç.A - e.- - lOquirlto 1õbre OI aconlec.tmentoa, no da.a quat, cetà lnnat.ldo Interina• ecçào para ln!orml\çào . rl~ 00 dlretor substituto do ~o ~~1~~d:!~~~ ~:U:!s~ l.to~ ::!~º~.:u~~o~~~:!d':.ldad01 e ur• ment• att o ttrrnlno do tnqu~rtt.o. s -De RaJmundo Me~~idJ~ t.,onaervat.orto Nacional de Ca.nto naclonallzaçd.o de alguma.a in- lOUJCIO~ADO 05 INCLDENTES Cavalco.nte de ArauJo - e •n Orlconlco. pedindo aiJtorlzaçÃo I düstrlas bis1~,. os planoe da onte.m. a r•porta1em pollclal des• • d M I prorrogação de licença - A se- para a pro!eMOra Iolanda Leduc seguros socJals, a Justa dlvlsAo da tG matutino enuou tm contacto com A emissora e o~cou gunda ~çio p:ua \nfonnaçio. Peralta rea.Uzar mols um perlodo tique.ta slo apeno.a OI me.los para o ar. Ou«des da C01ta, ch•te ae Po- , • , -De Lulza Barbosa Fene.lrr\, do curso de For-nação de Profea- um u~ flm. llcta lnterlno. tendo oponunldade I Critica 8 1mpren 8 1 pedindo mudança de nome - A' :ores Especlalisados c.m Canto º'MUlt.os doa atrlbut.os da liber- de ou•tr aquela a.lta •ui.Dridade IIÕ- • 1 •~unda secção, para os devido• Orfeonlco - A' Sub-diretoria té- dnde eram, ant,tgamente. perroaa- gri:_,.C:01 ~1!;~~~~~ dad~~c:;,r;aci. 10g esa I Õns . lvn Mou UnJca. para exame e parecer. uva de aliUrut prlvtlegladoa em- --01 lnctdent" ocorrido. e.m LONDRES 5 CAP) - A em1:i.50• I -De Benedita da St - -Da diretora. do l E.P ., de• 1 bora a liberdade espiritual .fOMe lcorad, estio J' totalmente aolucto- rn de Moaco~ lr-adlou. hoje, um I ra. pedindo conta1e.m de. tempo de ctnrando que o curao de Regentes possivel a todos. Exbte O perigo nadoa. buwe domlnao meemo, • tar• N'tla:o dn revlst3, Eovlellca " Trud" suvtço e,;- ~1~~f~~~eiro Bente& de Ensino Prima.rio, est.á obede- de que o povo se contente ape– r.ue ll.MC \'era ouc a "lenda,. d_:\ ..1!: Almeida pedindo tra.nsterencta - c;endo os programo.s do curso se-1 nas com o progresao material". R ·- E . L-erdade de tmp..cnsa n01 P~ , d f me o pu.re rindo do Coleglo Estadual Pats, dl~ Apelou, em seguida, para t.odos euruaO CODOMlCO-- nnilo-so.::õcs, "hJ.Via 'atdo dest,!111· 1 Seja des~gb~~l~et~~faºtkntco . • Carvalho, com exceção das d s.s "os homens 8 mulheres de boa Ag rícola em Santa ~- pelo renlldndo de cndo dln . ce~•s~vlo Braga. Sclx... pedindo ollnns prolL,slonals (Psicologiade vontade no oenlldo de percebe- ,.. . "Os fatos estão devoniLndo as be transferencta - i:m face do ex- Pedagogia. ~ldâtfca e Pratlcn ~' rem o Papel que cstnUJ desempc- Catarina -~ roupn1eru ds ramufingt>m, com e.o pe.1a sub-diretoria técnica a- Enslnol - A Sub-dtretorin U-Cnt nhando na vida nacional. Qogt&- a qual ~ camb9eões d~ ... ~~~;~e ru'a.rde a petlclo:1.arla conven1en- tn, para exame f' parecer · 0 ria que n mensagem deste 1. 0 de FLORIANOPOLIS, 5 fM l da imprensa urgucsa 1.Cl.11 - t oportunidade -Do pre.1td.ente do CoOAe.lh Malo pnra todos os mcmbr01 do Convocada pelo li<Jvemo do F.at.n- do esconder das , luse.J n te.nden- e -De Osvalilna Sllva, pcdln- Escolar de Soure, pedtn~o nomea- no~ movimento e para a Nação do e &ab a orlem.ação da Secreta- ela dn imprensa capltallsta e sua d nomeação - A' sub-diretoria ~ ele professoras - A sub-d1re- em eeral, tosse a seguinte: Tra- rta de Viação, rr.::i!lza.-se. nesla ca- t.oall!!dade O. ~ .e'-Cent,~ maioria do t~nlca. parn o., devidos fins. torln técnica, para 03 devidos ftns. balhal que o dia vai rolando. Aos rctl :e ~:âia~~~lca Agrl- po;~5SO~b~:01.s:'!~dre.v-.stn, 05 11 _ -De carmeu de Souza Medeie povos de todas aa nações envia- An. l .º - E' •ectado a qualquer au• tortdM1o, ou repartlçlo clTU ou mtU• \ar, com Jurladlçlo aõbre OI J)Ol'tOI ou litoral da naç&o, aaalm oomo a qualquer autond&de J)Ollclal, ou aue tortdade pllbllca, tora dtMU Jurl•• dlQÕel, Impedir ou dlncuttar a en– trada do PM,M>al d& OOPL. naa ao• naa ou tal.xu NeU"vadu ou a lDTN• \.lpoõa e uamea qua &e.bar nacNP– rto proceder, aaJvo em ae tratando de lupr• cuJo lnllf"MSO dependa d• autortraçt.o •PtC1•1. por moUYO que lntt.reaae • det... naelonaJ. Art. e.• - Compete l DOPL: a) pia.ntlr oe ben• pllbllooe e p&r• tlcularea, uan.,portadOI por •la ma– rtUm•. flu1'ial ou latu1tre. na na• vepç&o 1nternadonaJ e de cabo\&• 1 ":j: proceder ao ,enloo de vtrtlan– da geral nu IIOt\U ponuirtu DOI ponoe naelonala e no lltoral do pata, mant.endo permanente flacaltaç&o noa port01 de embarque e delembar– que de paas&1etr01 e carp ualm como n01 pAtloe, •h.-.rt.nru, Chata,. canõu e qu.aLIQuer outroa tusarea noe cala ou a bordo d'a1ua, onde at de• pot,ltem carca e mercadoria ualm oomo noe armaun1 eue.rnoe e lnUr• noe, a1rande11.d01 ou nlo. lncluatd armazena 1erall e traplchea. e) pollclar u embarcaQOM de qual• quer natureza ,urt.ae nOI port.oa , prata.a. ou eoeeadu no pais, uaim DO• mo a estlnçlo e de.latl..çt.o. d) proceder aa lo•ce1Upç6el e eln• dtc&nclu abbre roupa, Nrtoa, da.nOI e suaa modalldadee. nu carp.s e mercadortu. nOI na•loa, mnu pore -:uA.rtu e litoral. e) deecobrtr e proceuar ex-oClolo oe auwre. dett.ea crlmu. detelldO•O& ou aollcJtando •auu deteneõN. n lnveatJ.pr e elndlcar abbre o d... tino doe objeto& e mercadorlu rou• badOI ou furtado., proYldenclando IIÕbre ,ua aprullMQ. 1) lmpeellt' a tnt.ra.d• e tr,nllto nu :!.DDH portulrtu doa ladr6• conhe– cida. ou peuOa.a 1u1pettu, det.e.ndo , 1 ):oces.sando equeles que 1ntrln&1rem cata prolblçlO ou torem encontnLda. com lnstrumentoJ. prôprloa 1,ara o roubo. IH acompanhar. quando necualrto, ll vla1em martt.lma dae embarcaO()el mrrcantta oom pu.. ,euo. ou trlpu– ~•nics 1wpelto&, procedendo • ln– vce\.lgaçõea e 1lndlclncla1 a bordo, podendo nquleltar doa rup~\hoa capltlea' e mutrea, • prll&o doe •ua• pe.l\.09, O.OI te.tmOI do Ut. 472, letrM "e" ~ "t" do Decre\O•Jel .n. 5.711, de 11,fl 1lMO. li apreender qualaquer carp, ou merc&dortaa eooontradH ,m lup.r• ou e.mbarcaçõea 1u1pelta1 eretuando a prlalo doa reapeotlYOI condut.ore.. J) chamar à fala u embarcaoõaa atiapeltu, apreendendo a matricula doe tripulantes. k l e•ltar a pllh&1ein de navloe el– nlau-ados ou em pert10 de mar e de MUI Ul1'ac101, procedendo a •Pret.D• elo d01 quo torem pilhada.doa pren– de.ndo OI pllhadorN • entregondo a caria recupe.radA ou achada nae pralu e 001t.a1 ao capltlo. Art. 7. 0 - AI 1n,ut11aç6el e pro• ce.Mamentoa d• DOPL, obedeoerlo u normaa prescrttu no Decreto•lel n, Ul.479, de 21 de •&Ol\o de 1V4l. Art. 8.0 - DOPL, terl delecaclaa rerlonala DOI J>Ort.OI e comluartadoe Doa pontos do lltotal, em que ae tor- Art. 12. 0 - Noe pontol do Tent• tórto Nactonal onde nl.O ui.atem • -– lesactu ou oom1-a.rtadoe. u atr1bw• Q6N a Nte oonfertdal NrlO eur'CldU pela autoridade Pollcl&I lOCl.l. Art. u .o - ,u mwcadona.s aprNG• dldu ao. roubador• e ladro., NDde mvcadortu I\IJeltu • dlretu• d• •· portaçlo ou lmpor\6Ç&o, • DOPL. not1ncarA da apreana&o a autortdade tt.ecal competente. Art. H .G.-..Aa mercadorlu aprN.Ddídu ee.r&o remetida.a ao dQOlllt.o da Poli• ela. onde ae 1'er1ffclu • apneu&o, • qual ra.rl pubncar um ecmal caa– mando OI lnt.,....d01. para no .,.._ de trinta dlu. Pl'OY&NIII NU, direi• to IÕbre &e meamu. aflm de U.e ... rem den>h1~ tnldlaGte pap doe ~~~ ~~nn::::-d:0::::.:.: IUJe.ltal • dlttltoa de lal»ol'Uclo • Uportaçlo a DOPL. a6 ........ u mercadorlu med.l&nte Df'Oft de ~ me.nto dOI lmpottca, de11Coe. 4 Con– fuencle e t.axaç&o n.... cum, .... r4 prouesulda noe depoâtoa da h • Uela. Par'8nto 1.• - Pbldo o pruo de trinta dlae acJma Iludo. H rntrta– doMu aprNOdldaa Nr1o l"Odldu M pllbllco M'I lell&o•• o NU prfOO d... poeltado por ~ cento • •&nt.41 dlN ft dl1poalçlo do dono, nndo o qual aerA r-ecolhldo ao Teeouro Nado-, nal. Par'anto t .• - Trl\aAdo.... ff mercadorlaa perectnta. • aut.orllkcll raH proceder lmedtatalllenle &O lei• llo. dlal)eoaandO•H D... euo ••, .. aenlncta dot prlC()I aetma (Pf'ff1.I,,, toa) nxadoa, Art, u .o - AU que u determina• çõea da pre1ente let oonatam do a .. 1lmento do DP8P. o chefe de Poli• ma balaar, lnatrUo611 NC\llAdon& dN atlTld&dM da DOPL. Art. lfl,O - Para &tend.r {ao pr... eante Decr•to•l•l) (no PHNDte). u corrent• uuelelo à d......., df!OOl"nll-– to deste Oecreto•lel, fica ablrtO ao Mlnlal.6tlo da JtatlQ& • Meac,eloa ln• tertorea, tAnu01, a. li. do Orçamento Oe.ral da lttp\l.bU~ para lNI) O ert,. ttlto de CrS 11.IOO.OO (onH mll e qulohtntoa oruaell'Oa) 1\.IPldllDl&r • , erba J - Pe.uoal, OOIWID•o&o Ili - Vant.a1ene, aub•ooutanaeON • - P'unçõca nrattncadu. Art. 17,0 - 0 PUNIU.. Deerno– let entrarl em •taor na data de ._ publ:e:açio, revopclu M dllPollO– em contrtrlo. DSTIDO. VA&IOI aKD'W0- 11&1 DS ruaTOI J"JO. n íM ) - A Delepota dt _l!lf- =..~.t'l:~=r=. ...... t~ 1 a e.,~~1 1 0:= :o~=.·=• Ol'\HOS do porto. Ta.n1bt!m Jil toram dtUdoa tallla recep\orN de furt.oe, MS\IILI dGII quala a&o comenunt. d•ta preca. Eru frente ao arm1&e.m lO. u IU..,_ rldadN da Delepcla pren4ttara • lndhtduoa IIAnto, orlando Blt\a-– court, Adolfo 811H. AHlll\u Aa,elo I! Valdlr Stlnlra, no IIIDIIHDIO - que r$atU&m o produto do t'Urtll de cinta.a de HDbora.l, bOblnU 4e ... dlo e tUbol ae oito. to~:.rad~ r~~ p:::c!::-!9~ ªt Yapor nacional "laDU.,O", do ~11&1 toram ré'tlrad•• maqulilu d1 ...... e de calcular. Nomeado prefeito da capital o sr. Alberto Engelharj Por outro ato foi designado para as funções de diretor da Divisão de Receita o sr. Euclides Comarú • · Em decreto ontem a511lnado. o governador Moura Carvalho no– meou o ar. Alberto Ena:elhard pa– ra exercer ILI funçõu de prcteJto municipal de Bclem . E' a aegunda vez que o ar. Al– berto Engelhara ~ chamado para prestar sua colaboraçio ao gover– no do Eetado na1ueJe aetor da ad– mlnlatraçlo pllblloa e no qual, em sua primeira. admlnl.atração, (lel– xou traços marcantea de sua ope– rosidade, tendo mesmo trnru!or– mac1o a fllilonomta urbana da ca-– pllal, dando aspecto de cidade mo– derna e elegante. O novo prefeito de Belem 6 ad– minlatrador de J.ua :a vi.são e tem a credenciar-lhe longo llroclnlo na vida p(tbllc&, pois desde 1030 , em servindo a.o governo t stadunl cm ve.rtaa repart,çõea públicas, co– mo diretor da Rtcebcdorln de Renau e diretor aeral do Depor– tam'!nto de Ftna:iça.a:. Preseotement.e, o ar. Albert.o Ena:elhard ocupa a cadelra de de– putado na Assemoléla LeglalaUva. que oonqullt.ou nas elelçõe.,: de 19 de Janeiro! da qual .., lleen~lou para desemponh".lr a no\la func;Ao 1"OVO DIRETOR DA DIVISA<> DE RECEITA Em outr-o ato, ,, chefe do Poder Terminou a gréve dos portuários de Glasgow GLASoow. 5 ,R ) - Cerca de 3.300 portuarloa ~, Ola&IIOW, que há mata de aels l'!emanaa se aoha– ~ªa~ a.fu~ . greve, volt.aram hoJe 80 KxccutJvo nomeo I tambem o •. EucUdea Ooman1 para , xttcff • r11.rgo, em coml&IA.o, de diretor da Divido de Receita do Deputa. mento de P'lnançu, em 1ub1Utul– tAo ao ar. JOMI Aranha, que Vlnba exercendo aquelu lunçOtt lia ~ rlos anos. O ar. l!lucllde1 Comartl j' - reu varlos carsos na 1.4m1n111ra– çlo ..tadual •otre .,. qual, o de àlrel.or do lnatltuto ll:ltadual 4111 Estatlstlc&, sec:otarlo geral 11a Fretellura de D,km e depota - !Lito de BeJem. COMERCIO ... (CoaUna"'lio ds - ...., u, 3. ,uco ae un. ao: NpafCOI, ao: mantt!I& n1e~I. 5: creme Gt a&A-– ctwichN, l; molho de tomat.t, JO: 111.. 1i: •~o::• ~. 00 ~:0:0:ea'!:: 177; blcloleta.1. 14: maqulnM de .. cre•er. 10; arame de aeo. l 'l'II: ,._ frlgeradorea. l4: cartucbOI, 10: Yen– tllador , U ; dlnl"90t. MI MALAS 'fOSTAIS O Cerrt k. uped.lr• l.oJt: Jo~:~~o e"~i!.~•=i.l::.8 :~ hora.a, Cecb,o, U 1'I -Avtlo ''Pan Amutcao ·, PIA Bumoa Alree, e •calu. • li • lT horu. -A•l&o "'Pan.alr'', P&f'll Port.o V.. Lho. • eecalu. b 11 • 17 horu - A•llo "Aero•laa", para ... Lul&. Vltorla. Portal-. Natal. ... clfe. Balndor Vltona l' RIO, b Jt CI 17 boraa -Motor "Corralo dt 1&11au•• para Sallnópolla. U lJ • lt ba'M. Oe poUclala rearaaan.rn ao poeto policial local, aprae.nta.ndo o oomla• tfrto • .oukee cuardu. bem como dt• Tersot aoldadoa. YarlU ete0rta«,es no corpo A'• 4 hora.a de domtnao. DO• vaznenta •oltaram •art01 aoleladoa • looracl. dirtpndO•M ao Polto Poll• clal. para reTldar a aanu&o aofrtda momentot a.ntat pelol "UI coltp,t. o comlaairlo JuUo Parn, armado de "parabf.lum" feg nrtoa dlal)al'OI. Houn luta wiro 01 suardu•locala e 01 aoldadoe, culmlna.odo com troca de tll'OI, lendo ..Ido ferldoe um ..r. 1111\0 e 1\la eapoea, e.ta com reri• men\o o.a perna dlfeltr n os e p~ nflet.os ,ue "'t!m npare- rol, sollcltt\ndo efettvld(lde º? car: Caos financeiro n:os uma mensagem dt boa vont.a- 0 presidente Dutra cldo no oc.,:lente exponJo °" pro- go que está exercendo - A sub- '::u e i:'~er~:· :~:~~~:::!': ~':,! cess011 e meios d:> Jornalumo sob o diretoria tkntca, para exame e em Goiás afetam ... Ao lngreasarem 08 profi.Mtona.ls na área. du doca,, retiraram.se oa 200 &oldadoa QUO, º°" llltlmoa l7 ::~Õrr:~~~ os trabalh01 de -Vapor ''Parlntlm", pen .Jaran– ca, 8Ao 8ebuUIO da IIOa VIIIL Cht• rup6. Atmertm, Prt.lilba......,... :!:::·. ?t!:.°'üar.°":':~ "'10' SAlRlt MORTO!"' TermlnadOI o. prlmelroe aconteci– mentos que alarmara.m o vilarejo de lcoracJ, na madruaada de domingo, de.apertando A eua populaçlO com o cerrado Urot.elo que rol troca.do en• ue praçu da Bue Aérea e elemento1 ela eu.arda local, dlri&Jnm-u em ple– na m1mh&, l lcoracf, dola camlnl\Oes da Baae Af.rea. conduzindo numero- promete milhares c~pltall.mlo". P•~;. Joona da Cosi.a Campeio ----------- d d de Miranda - SOiicitando paga- GOIANIA. 5 (Ml - O governo. e Casas [mprCSSãO erra 8 mento de seus venclmen\.06 - Se- Jor decl~rou IICI' "caótica'" a si• RIO, 6 (Ml - O prc !dente uu- CAIRO. 5 ,a, _ Fn.tc.ndo pelo Ja pedida urgente expltcoçAo à tuaçAo financeira. êo 83:~d,.,.. prln- tra prometeu n SA.o Pau.lo e, po.s- radio, o prlmclr'l ministro do Eal- Superiora do Orfanato "Antonio clpl\lm~nte l!Jn con5E'quencla da e- 251 árabes e judeus (ugiram da prisão tlvelmente, a outros pont.oa do to, sr. Nokrashy Pasha. lamentou Lemos•·. !evação ela verba C1rçamrnt.arll\ do pab, milhares rte cuo.s que obe.- profundamente ns incidentes re- Em oflclo1 : "unctonalismo. :auc passou, duran- J..:RUSAUM. 5 CR.) _ carca de decerão às formula., de fabrlco.ção cC'nUtnC'nte verif!cs;.dos ~m algt:n& Da Diretora do grupo escolar tt> os úlllmos d~ noos, de 4. para e procesao de construção dos ed1- elr..rnngelros, es-iec!almente porque •·Plorlano PeixoUl" - Pedindo 40 milhões de crt:zeirOEJ ~i:i.~~~~~::r:c::_~,.en~~:,e°J; ~!~ t:Jc1os de aulor1a do eogenhclro 13so poderia dai-, no exterior, umo material escolar - A' lrupet.orla Essn declaraçio foi feita t•m en- tem, da PcoltencU,rla, ainda ae acham norte-amertcnno Jorge Hocltena- linprealiAo errad'\ do. atitude do• Escolar, para. os devida! tim 1revlit.a à tmp:e, !>R, q_uo.ndo ftflr- .alt.<>e mlth e que vêm de se.r adquiridas povo ealpclo, no momento e.m que 1 -Da diretora das escolas de I mou o eovem ador goiano que o o numero total doa que ee endl– por uma elnpre.3,1 brasileira. • cada ,·ez mais a atenção mun• Belterra, remetendo mapas esta- motivo que mnti. agravou a crls•! de ram c:in prtalO oeotral aacende • 211. 1 A informação 1ol fornecida â d,al ae focnllln , ·.bre O Egito. Nos- llstlcos - A' Divtalo de EstatliU- ttanças do Estact,, foi o orçamen- varloe doe qual.a ll reCAptura401, Jmpren.,.a pelo vr. J oão Batista -,a, relvlndlcaçll.ea nsctonats at&o ca, para oa deyidne Una. "° •da 1M5, que •Jevou, J>Or Tonta- ~~:~~ª• e~c ose1,~~v;~~cP. re~nt~~~ ~~~s~e: n~oS:J0 e;0~~~ 1 ~t~sJ~l~:i: l lnr <1~ ºgu~~l~or~o!~~~loe~~; ~eoi~~~;~~Ç~~:~t!:1:~~~l~l~~: j LEIA-M : C:ando ª'' Chclc do G ·:crno os, loto d• ,iaçi\o livre e Jndtpenden- tnl d<J!gnodo umn pro!e:;sora pn-1 GI• milhões. Pª"" , cifra brllh&nte - "8 CR· rz ui»o.n ""'""11'nnrP~ MbrP. o as.sunto. Le". n:. o referldo erupo - De pare- de 75 milhões de CJ1Uzelros, __u D . ..., e I hora.1. ra Ai::.~=•~~ O novo presidente , TUouru1. a■ 11 • 11 - · da Cruz Vermelha ao~.:°: :~.;.:. eoun... ..,. Brasileira ~:O:•::': .::, -&!IP RIO, 5 (Ml - Foi elelto e em- ......-- - 11a ... - pouado hoje. no. pre.Jdeoola da ~-•folru. .._ 118 • - ~\;';1d!~~~.a:i!:r.'c10º S:: _,_,-■• - 11a UI ll,. VIQO de Ortopedln do Hospital d• .JJL.,...,_ - 11a ... - OVB . "'f.--1a•- O..--ellllo--- ---••5..1:! t•hando aquelas f1JnQ6ea durante a r de BnaaDt• q rlngem à Europa e no decurso da C:::o. • \Ude • o ct.1 ....._ 1:nfern1ldndo do R,tmoral Ivo Sol.· .,... MIWldli.....,._ ....._ ..... res, aqui fai■oldo flNlllelMDl, 0 - • -

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