Provincia do Pará 06 de Maio de 1947

,.~.1.~1-,,.1. A .LV.l..&,lJI';• Q .-::IL.I.I.J.l,,l\,lLl:"1'it1iU 1 i;\ nudez, o desanimo, a doença, a ' rehabilitação, enfim, da vida de ;trabalho e de subsistência pró– . pria, das populações dos paises devastados pela guerra. Enquanto essa abnegaçio, de f,raternidade e de ética cristã, na– cionais acumpllclados com hostis• · fermentações estrangeiras, sola., pam o esforço e a independ&ncia, da Pátria. E nij,o si.o elementos irreapon.. :saveis: têm ~voz na direção do país, e de lá reiteram a sua apostasia civica, num desafio per– manente às fôrt;'as vivas da Na– ção, sua honra e destinos. Nem se limitam à pregação no campo paei!icó das idéil\fl: re– pontam em perturbação da or– dem legal, ameaçando as insti– tuições e o. trabalho. construtivo da nacionalidade. Não hã, pois, surpresa nas pro– vidências das fôrças armadas, que inspiram confiança e &olida– ·riedade. - ' ' , 11~-;t:u, u, ~1.u:vpc:1, Ul'""·J.Ut:'1H,tL1 11ora _ ....."":__..,, ....,..,.__. ,,,... 4,1-,n:suu ,~vu1.1u. V .... v ......... 131-4-...,,;,1,,'MI... - ,.,, ........... "'...... .,...... -t:"l~h .. --- l usel'ventP" do Quadro un1co, .1oraa.o rtor" - pa.drão D , o.o c.,uaaro un111co, 1Bi:,u.1~,~t:LQUu"aºd"r"ou,U,un~!c~o ... (;l,C;Clom --;xi;;~rci~ P 0 ra P""VOCªr e ti ~ ~ r to é di i Ki li dos os mel·os o credo verme º. • 1 no grupo' e'sco\ar de Igarapé-Açu·. com exerclclo na e•cola ma. seu na ·• "º • •· · · ' " .,., ª con nuar a acu- da decisão. A Itália não é para es , como z a P ng, ou- d t t d su do do Alto Ch~o, munlciplo de Bantr~m. na escola !solada mista do lugar s1- mula.r riquezas nas regiões mais viver isolada, porque só dentro de tra história. Se ei:se cre o repr1i~~ a a 1rf-• Francisca Ferreirad ª lav!sola vago em virtude da ezoneração de mõe., mun1otpto de curuçá, noveut 11, atrasadas do ultramar. uma coliga"ão de povos democra- O conde de Teruk. o Schlienf- nia, a vo.lta ao prim iy~sm~ po l• cargo de "Professor ..e esco drão B- R•lmund· Nonato da euva, a oontar ·cao) dia• dr. licença, a contar de ia " tfoo, a renuncia da civ11Izaçao e o da de segunda classlet d- pa escol~ de~ 3 de mQ•rço último. de fevereiro prói<!mo passado a 13 di tenTceinha,·ºdellrroido!.ndoº caul~~madsa veexzlse-s ticos lhe seré. possivel realizar a fenl amarelo, foi o partidário do esquecimento das virtudes.viris da d!o I QduaddroPuaJnuirc,c, mºunª1cªip!noªde Iga- 1 Q Af Cordeiro nara maio corrente. "" •- sua política de recuperação das go pe concentrado sobre a In.,.Ia- so a a e "' Franc sco onno • .. Antonio •Vicente Bntlsta, ocupante P el ,. ., i f I f 'd d ·1t· te '"·tad U i ., liberdade, todos ns povos lwres es- é A ú ' exercer interinamente, o· ca.rgo da os meus a..,vers..r os, como o er1 as a u 1ma guerra. · rra e os""" os n dos ao mes- tarlí.o em posição de combate, a- ra~;asfas· dos Passos; do cargo de classe e. da carreira de "Servente", do cargo de "Lenheiro" - pad:_ão D, há pouco a ;Itália. Afim de reer- Desejo falar aos nossos amigos mo tempo. O gesto do VOMO Duce, tentos e dispostos, afim de preser- "Professor de escola !solada de se• do Quadro Unlco, com exerclclo no do Quadro Unico, com exorc 1c 1 o nQ ·guer noe.a cade'· de Diários n"o i•·11·anos com a s1·ncer1·dade a a provocando a o~"' Bretanha no . 'd h d"o B do Qua- grupo eseol•r de Ob1dos. Departamento Estadual de Aguas, "" ,..,, "' ""' ... "' vara paz e impedll' que a VI_ a U· gunda classe" - par " •1 iso·lada Clélla Hei~tor da Silva, para exercer, vinte (20) dla 3 de 11c,mç0., :i. Mnter encontramos outras vias fora. da- brutal franqueza com que cos- Mediterraneo, sem força Il'l!Utar mana fique entregue aos desatinos aro untco, Jo~ado na esco ad F Interinamente, n ,:i•rgo de "P,,rofcssor de 21 de março· prói<imo passado a li quelas da pac!encia e da tenacl- turno falar aos .brasileiros. Quan- suficiente para apoiá-lo, seria t! • d lugar Ar!Ju mun!clpio A aro. ~ ú 1 dade, dentro de um moral 0 em- do dJ'ao que· o Brasil é um pais ma1s funesto do Q.Ue o de Hitl.er de regimes incompa veis com a 0 A dido Ralmunda Nonata da de escola auxmar do Interior - pa.- de abr!l lt mo. t d carg<11 " ., · • dignidade humana. Sl!vapedo c~rgo de "Professor de es- drão B, do Quadro Unlco, com. eirn~- Alclde. 3 Pontes. ocuipande .. i ·ven pre elevac\o. Numa luta, quandQ de economia semi-colonial, sinto atacando o Reino Unido em terra E quando assim todos 08 povos cola isolada do interior"_ padrão D, ciclo no munictpio de Igai·apl!-Açu. da classe B, da :'iªYe ra e _e~cicl~ cessam as hostllldades, sem haver que estou ferindo o amor proprio e no ar, na estreita fe.~a deste tomam posição, eles não repelem do Quadro Un!co, lotado na escola Luiz Gonzaga Brage.uha, para. exer- te", do Que.d:;' cf' co, c~.,,. e"\s (S I pRZ de compromisso, não há es- dos meus compatriotas. lago em que no~ encontramos. O a luta dentro do r.espeito à opi- mºsculina do Altar do Chão, muni- cer, em sub&t!tuiçf.o, o cargo de "Pro- no Ge.btne 1t 1e O overnp~o~{bg~eção a. perar ju11tiça do inimigo, que nos Mas se tal· é verdade, para que ten.-gal., conde de Toruk, provo- ~ tessor" - padrão P, do Quadro Uni- me&es de eença, em · ' b te De nh I 1 nlão, mas repelem a uma guerra clplo de Santardém. f nções "e "Pro- co com ei<erclcio no Instituto Pau- contar de 22 de abr!l último a 18 da a u. sco · e"o tratado de dissimula-la, sob o disfarce de cou a na aterra e os EE. Uni- 1 t · 1 j Olga soares as· u .. 1 t b 1 d " ., civi de cara er l;lmvers~ , cu_ os 1 1 ..· do grupo escolar de P.n'se de Educaçân, durante o imped • ou u ro v n ouro. paz, fundado numa vitoria mili- orgulho patriótico mal interpre- dos, tendo de permeio a imensi- contornos Churchlll 08 discrlmma 1 tessoraé ;,çiª , · meuto do titular efetivo Aldebaro :Ben!ta Barhom1 J ,tmia,, ocnpfl.nte do tar, que se tivesse inspirado em tado? O erro da Itália, na úl- · dade do Pacífico. Gozou impu- bem e os aponta para que O mun- gAarapped-ldo, · Artur carneiro Mendes, cavaleiro de Macedo Klautau. cargo da classe G, da carreira de "Es- normas de acatamento da. justiça. tima decada.. constitiu em tentar j ne os resultados do seu ataque do os eonheça e os destrua. do cargo da classe P, da carreira 1 de Francisco Rodrtgues Alves, para t11.t1etlco-a.f~lliar", go Q~!!ingn.~i• O vencedor tem a sua lei. Bem empreender uma política indivl- . mais de 14 meses. MusllOlini foi "Contabilista", do Quadro Untco, o- ei<ercer, interinamente; o careo de com ei<dercEc f t~ºti P.Pqªu'arenta e cl~: h 1 ta i i d ' d fi I l t d t d "Professor de escola Isolada de H• tadual e Soa is ca, a con eço, nas U s c Vs em que dual no Mediterraneo, supon o J e1:1a ar a. ng a erra, on e ela tado na contadoria do Es a o. .. _ adrlío B do Qua- eo ( 45 ) dias de HcPnça, a ~ontt.r da me envolvi, dentro das fronte!- que essa política temeraria, a] era especUicamente forte. A arte A pedido, a normall st a rural Noe- dgur 0 nduancllcªo".secom epx~rclc!o .'na escola 15 de abr!l último a 2~ de maio cor- as do Br il A nta l d . i · t d l · das .,,.andes eonstru õe i m! c 0 stllho Pontes, do cargo de ~ r as . prese -se CO· qua ir gia suas pon as e anca , .,. Ç s nava s, DEPAF.TAMENTO ESTADUAL ~ 1 1 1 da do !nte 1 1 da de canutama mun1eipto de rente. mo um lugar comum o ajuste contra as duas malorei: potencias •1· para a guerra é na, Europa ain- • DE SAUDE "Professor de. esco ª so ª u 1 • 80 ª d O e~ virtude da ena Araujo, ocupantE' do cargc> d~ d . l ,. l d 1· b . . rior" - padrão P, do Quadro n co. Aapnoasneinntaeduoªr1'a vda! Fl.lomena de Lima 1 "Motorista'.' - pa_d_rão K, do Qtuadro uro e 1mp ac..ve, que o ven- medlterraneas, a Inglaterra e a j a o monopo 10 ntanico. ln- D h d d• t 1 de Faro ª ... , t espaC OS O · Ire Or lotado no grupo esco ar · l Unlco com exerc1c10 no l)pppr a:men• cedor impõe Aquele que perdeu. França, seria benéfica ao interes- ves ido por uma Alemanna sem Demitindo. de acôrdo com O art. ªt1!.l~eve~~bral Borges, para exercer, to F..stadu•.l de saúde, sP.ssenta 0 <6dO l Num tratado dEl paz, encontramos se nacional. Ela resultava de uma esquadra de alto-mar, desprovida. 93 parágrafo, 1.0, 111nea B, do Pecre- m substituição, 0 cario de "Pro- dias de licença, a contar de l. a o cemitério dos principias pelos super-estimação dos recursos da de núcleo couraçado, a Orã, Bre- O sr. Orion Loureiro, diretor to:lel n. 3.902, de 28 de outubro de feeºsor de eacola Isole.da de segunda março próximo pansado e. 29 de 1tbrU DIVISAO DE RECEITA D~O quais lutaram os que venceram a naçAo para impô la sem guerra tanha conseguiu dispor de efeti interino da DES, proferiu ontem, 1941 Aida Campbell, do cargo de º Q d u t ·1t1 ESTADO te.d Q té h . t· á . l E t d " ·, d i ' vo mar1·t·m fi . t - 1 te ,, "' "Pr~fessor de escola Isolada de se- r.Jasse" - padrão B, do .ula r~ 1.:'d; u mo. li 1 T =eixelr~ car e.. uem, a · OJe, irou a que es s a os que ev am SO· s 1 os su c1en es para os segu n s ,.,espan. ~- · gunda classe" _ padrão B, do Qua- co com exerelc!o na eaco a o Normalista Te na orres ' ' Petições despachadas espada, em nome da honra na- frê-la. Uma nação, do tipo da defender a jugular do Império, dro Unico, lotado na escola !solada m~scullna da povoac~o Terra-Alta, Pottgu..r or.upantP elo c~.rgo de "Pro- oional, senão para dizer que pele- Itália, só por um conceito defàr- que ê o Mediterraneo. EM OFIOIOS do lugar Bom sucesso, munlcip!o de mun!cipio de Curuçá, durante O !m- tessor d~ grupo escolar do inter!~:" O diretor da Divisão de Recei- ja pela justiça: e pela sobreviveu- mado dos seus valores nacionais Fostes imbuidos, na cor.rida para currallnho. pedlmento de Raimu nd º Melqu!ades - padrão E, rlo Quoctro naico, com. ta tio Estado, proferiu ontem, os eia da sua pe.tria, no meio de ad- poder1·a lançar-se a uma política o imperialismo medlterraneo e 1 ã d Nomeando o segundo sargento re- de Araujo. ci<orc!cio no grupo escolar de_ IR:afA.• Do DEC, pedindo nspeç O e formado da Força Policial do Estado, A normalista oscarlna Pureza doe pé-Açú quarenta e cinco (".JI dias seguintes despachos: versârios, que lhe cobiçaram o ter- mediterranea, própria, contra os africano, a.o qual vos levou o saúde em Maria José de Sousa, Firmino Malcher Plnon, para exercer s antos, para exercer, interinamente, de lice;,_ça, a conta.r de Lº de f ?V"• EM PETIÇOES rltório e os despojos, que o ven- dois maiores Estados desse mar Duce, por uma operação cirur- Carmen tios Santos Pereira Cor- em comissão O cargo de delegado de O cargo de "Professor de eocolas reu- r~lro próximo passado a 17 de mar• A. Mesquita & Irmãos - A' la. cedor tem direito de llaver ao e, principalmente, contra o maior gica. A Itâlia, nos primeiros me- rêa, Maria Mercêdes de OI!veira, Pol1cla. no munlciplo do Guamã. nldas do Interior" - padrão E, do ço. secção, para liquidação do depó- vencido? que ·, lhe controlava as vias de ses, logo se esvaia num profundo Elza Martins Pinto - Ao SAMS. Ana Machado de 011ve!ra, para Quadro Unir.o. com ,merclclo nas es- Elvla Machado da CoS t ª· ocupante sito e à 2a., para os devidos fins. Cornp1·eendo que não tendes ra- acesso, que as •controlava na paz, choque hemorragico. ei<erccr, Interinamente, n cargo de colas reunidas no muntciplô de Bali- cio care:o de "Professor <ie e~c.,:;J- 150 ' Ind · t i Alibe t· S A V EM -oET· IÇõES "Professor de grupo escolar do inte- nópolls, vago com a exoneração da !ada do lntN!or" - pc.d~;·º ," · é!~ -- us r as r 1 . , - zão para vos acnardes satisfeitos e que, de um modo ou de outro, ossos ideologos do imperlalis- ,. ... drã.o E do Quadro Un!co, normalista Antonieta Buarque de Quadro Un!co, com ei<uctv." . 1 e~ A' 2a, secção, para os devidos com a América, da qual fostes co,. continuou a dominá-las durante mo, em lugar de volverem as vis- . . r!OJ -;;: f~c!o no' grupo escolar de Lima. cola isolada mista do lm,rnr ,J~~': 1 ru, fins. · beligerantes. Nosso continente, a guerra. tas para os !atores presentes da André Gares, solic1tanao e,,ame :.:.':ac~;ã Anice Gusmão Jaime, pa.ra ex~rcer~ mun!clp!o de Capanema.• ºº"º ·n.~a --José dos Santos Garcia - ou antes, os países de nosso he- Onde ,reside o poder belico da força milit!tr, mergulharam os bateriológico na água do poço da A norm.allsta Emerita Cardoso Pa- em substituição. 0 cargo ~e t fº.. (60) dias de licença, ª _c~:,1•~r de 2~ Ao chefe do posto fiscal do Ver- misfério, que víeram lutar, desta Grã Bretanha, ? Na sua capa;ci- olhos ingenuos na tradição de piscina. de sua propriedade em lheta paar exercer, em sub st ituição, fessor de grupo escolar cluo 1 n ei ~r. de fevereiro próximo r,n..c<1uo ª · P • nf · itir · c A bo tó' • ' d "Professor de grupo esco- - padrão E, do Quadro n co, 0 ª de abrll corrente. O• eso para co erir, perm a vez, na Europa, contrlbuiram para dade não só para enfrentar uma esar, ugusto e Olpiã.o. Mas a construção - Aos La ra rios. o cargo e .. d - 0 G do Qua- do no grupo escolar de Ararl.up.a, Artur de c arvalho c c-,-ri'a , or.up: m- saída e devolver informada à. 2a. que um tratado cruel, de humi- guerra senão também para ali- guerra não se ganha com ante- --Macedo e Azevedo, Sancha , lar da capitaJ -nf: ~a Impedimento cturante O impedimento da respectiva te do cargo de classa G, ,;::i c~nei 1•, , secção, para. os ulteriores de di• lhações e vexames, viesse pesar mentá-la, dentro do princípio de cedentes históricos, senão com Teixeira Galo, Luzil H. Lima, Cos• 1 ~ro Un~c.Si.stau~arah Co,Jandrint. titular Líbia coaraci ds Rocha Tem• de "Pol!cta Sanitária". do Quadr1.1 relto. . sôbre o vosso presente e o vosso "long run" peculiar aos britâni- os recursos qúe no momento ex- ta Anjos & Cia., rementendo para· ª ~~~el Anunciação e Sousa, para bra. Un!co, com exerdcio no Dept1.r 1 ª" 1 ~z_:- --Blrasil Extrativa, Limita- futuro. Pergunto-vos, entretanto : cos. Ela não tem, como a Itália primem os meios de fazê-la. A efeito de apreciação, projetos de ex!;cer, Interinamente, o cargo de I Maria. de f::~r!ai:e~fe d~ ~~~~~ to Estadual de S:1t~.e•<i!el; t~l ::::,s;~ da - Ao chefe do posto fiscal conheceis alguma .guerra que haja e a França, as limitações que construção - A' sub-secção de 1 •·omcal do Rtgi~o I Cl~;;~e~~o ~e~: ~:r .. ;~~~!~~r de escola 1:io1ada do ~~ 6 !t:~ç;a!ie.~~n ªa 2 ·de s~tembro e·m Icoraci, para providenciar, terminado com atos de tolerancia tanto restringem o poder de am-1 f(lontlnúa na sexta pá,:ina) Engenharia Sanitária. · distrito de San ª arª• · vindouro. mediante a apresentação do des- ------- --- ---------- --- ------- --- - -------- ~ · - ·-·-- ·-·--·--·· --- . ifica tro;:ia ou abandona a da cobardia, embora a lei ·reco- Valdomlro soares oP s_ousa,,?ci,pan• pacho. . Ao contrario do que estabelecia na espiar.agem quando ela é feita A' margem do D1're1'to M1'l1'tar Brasile1'ro ~a sacriça-o e' c~rto que a lei dei- nheça nele um iato completo de te do cargo de "Conservador - · p:i,: --Hernani Moreira da Rocha o Código anterior, o crime de trai- por méra curiosidade. sem o pro- sua pos • ã p verlflcaç~o da es- drão I do Quadro Un!cn, c,,m "x~r - Documente o pedido. ção só é susceptivel de ser cometi- pos!to de prejudicar o Estado em xou margem a que se eS t abelec~s~e traiç 0 · ara ª me~mo cri- ctcto n'o c o!P.~!n Estadual Pa'.s de Car• --Ferreira d'Oliveira & So- o.·o em temno de guerra. Derivan- beneficio do inimi!!o. certa aproximação entreª traiçao pecle, porem, servef O imos isto é valho quatro (4l meses de hccnp. ,, ~ Pro riamente dita e a cobardia. tér!o a quz nos re er • • em p~orrogaç!ío, a contar de 30 ele brinho - A' 2a. secção, pàra pa- do do latim - tradere - consti- Nada obstante. existe ainda o • d t • ~ E ppara que do texto se distinga a cogitação do animus do agente. dezembro do ano findo a 28 de abril gamento da taxa. tU:e,a pratica de tal delito uma quem procure identificar a traição crime . e ra1çao f' ã d t tan ·1ti --Marcos Athias & Cia. - das mais graves senão a maior 1,ela nacionalidade do agente. E' a . perfeitamente ~ssas duas iguras, O mesmo n ° s?c.e e, en .re • u p:~Ó Paul.o Gonçalves ctJ. G!lvo,. - . . . temos necessariamente que aten- to, quando o Cod1go cogi~a da ocup·ante do cargo da classe H, da. A' vista dos documentos inclua- das !alta11 contra a segurança do consideraçao do pnnc1p10 de qur. l D• I l der para animus do agente, em forma vasada em prestar mfor- 1carreira de "Policia sanitário". do se no manifesto geral, fazendo-se Estado, previstas no nosso esta- comente o filho nato de um no atua; . lp om 8 p ·efia l.oncomitancla com as circunsta~- mação ao inimig? de mod9 a fa- Quadro Unleo, com ei<erclc!? no De- referência à guia de pi'ocedencia tuto penal. pais pode desenvolver contra este , cias do momento em que se ven- c!litar-lhe 05 meios de açao, pois partamento Estadual de saude. trin- e deolva-se a novo despacho. A' Trair é revelar-se infiel, desleal o crime de traiçil.'.J. Conquanto ra- fica O delito. Se as circunstancias que tanto faz agir O elemento ta (3o) dias _de ucença,da c~:\\ªrp ge 2a. secção. ou mesmo inimigo. Delito cogitado zoavel e mesmo aceitavel tal en- Q ld MORAES evidenciam que_ º. P.roposito foi O ativo _no sentido de favo_recer co- 7 Nde 0 rmm!r 1 içsºtaultDimuºiciªné 5a. 'k~t~,., co;,,rt - - Companhia Industrial do P.as legislações de todos os povos, tendimento, o certo, porem. é que swa O ~ 1 to ti Q B:·asil. a ele·•ão cominadas penas as mais o nosso. Din_loma penal não o en- de fav~recer O ~~imigo, caro que O mo nao, . 0 seu ges • posl vamep.- simões, ocupante do cargo d<; "1;,r 0 - Q (Da Ordem dos J,ivogados do Brasil) crime e de traiçiw; se ao contra- te, implica num ato_ de . tralçao, fessor do grupo t>scol!\r da cc.psial - --Da mesma Companhia severas, porisso que se reveste de ãossou como poderia ter feito, si- rio conclue-se que foi O pavor, 0 pois quem favorece o m!m1go nada. padrão a, do Quo.dro umco.. com Ao chefe do serviço no armazem caracteristicas sumamente graves lencümdo na definição do delito na, reveste-se de carater politico, E ' a que admite O nacional em- . teceio O medo enfim, que levou O mais é que um traidor. exerc!cio no grupo escolar ,,ose 1 i Ve– n. 10, para providenciar, assistir e dele podem re~ultar os mais se- quanto a nacionalidade do agen- e de militar quando O seu desen- punhar armas contra O Brasil ou asent~ à prati~a do delito, tal co- 0 aliciar companheiro a ban- risslmo, sessenta 3 d(60) n;ªc~ ~f.im" ;' 1 ~ e atestar. nesta e na 2a. via do • rios prejuizos para a Nação con- te. . . . . volvi·mento v·i·sa di'retamente a 8,,_ seu pai's nli'ado ou i·nclulr se ºle b d . - f' é i 1 ça a contar de e ma " ' • • t t " - . . " , . • " mo o a an onar a posiçao, a i- dear-se para_ o inimigo_ _ gua - 1 .o' de maio corrente m~,'1ifesto, as medições totais, tra a qual é desenvolvido. _Ta) c_ircuns.anc!a, entre an o, ' gurança externa ou a propria con- nas f1le1ras. de pals em guerra con- gura delltuosa esboçada é a da mente um .crime de tra1çao, pois Maria de carvo,lho v :11e. oc·r-::>::1t" purciais e o corte. Mantendo inltima semelhança nao 1mpl1ca em se isentar de res- solidação do Estado. t B 1 , d -- Pucidonio Soares. C'Om a espionagem, desta modali- ponsabi!idade o extrangeiro que Ta O rasi · cobardia. que é desfalcar o contingente do,. do ·cargo da classe 1 · da car: 2 · rn 8 __ Luiz Ferreira de Sousa. dade de crime difere, todavia, a crimete aws de traição contra O Oscar Pio, citado pelos comen- Realmente a iudignidade de um Mas pelo critério adotad-:i .pela seu país aumentando o do ad- ··Escr1turárto", do ~uadrot un~~7~ -~~~~ -- Julio Pinto. lraição, em virtude de seus pro- país que o flbriga e acolhe, pois tadores, também admitia na trai- nac!onal não p~deria avança~ lei, é de se admitir seja o evei:ito versaria, fato que traz semelhança 1 ~~er~~is. ~~1~:Prfof~f~ ':ie ":i'1c7'~ça. __ Henrique Rodrigues. prios caracteres essenciais, isto é, 2,sEim p:ocedendo incorre ele na ção as duas modalidades, as duas mais e a sua. imqua conduta, e em amba_s _as hipoteses entend1~0 ao de que _f'.1-la a lei _qua1;1do se ocu- em prorrogação. a _contar _de, 7 de __ José Maria da Silva. pelos result ados que dela se ope- pratica de um criine previsto em formas de crime que podiam ope- aparada p~!::1 lei, quer se manife-,te como trmçao p01s que a cobardia, pa. de pns10neiro m!m1go. Uma março passado a s de abril ult.1~10. __ Joaquim Vitorino de Mi- mm e pelo fim com que é exerci- lei e que se identif:ca pelo fa- rar -se isoladamente. Adm!ti::1 a e criminos_o etao etaoindetaeta a exemplo d~ espionagem, é tra- rnz solto este, aumenta<:{o fica o Lucinda · Soledade " :~as_c:1:~".ºtf.,: n:, da. tada. vorecimento ao inimigo, modali- traição culposa, na ocorrência dos por modo direto, quer se desenvol- tada em capitulo diverso. contingente do adversano que se ocupante do carg? de l;'.roie,,,..;. ãt.- ' t t 1 am io 1·na·i·retos Tant in t · umidamente grupo escolar do mterlor pa,,r 0 --- Josué Henrique de Azeve- Assim, analisando sob varias d2de que pode ?Jcançar qualquer e.•~men os que carac er z os v~,, por me 5. · 0 • Com respeito à parte referente orna assim, pres • E do Quadro unlco, lotado no r;rupo t'.J - J,'eito o depósito. volte o prismas a diferenciação existente pessoa. delitos dessa natureza, bem como ~•uno e ~rimmoso ele se torna se it inutilização ou dano de coisa mais poderoso. e~colar de Ob!dos, seis (6 ) meses de n 2:pa cl10. entre a espionai;·em e a traição, Separando em capit uros, o Có- a dolosa quando se verificasse .ança maos das armas P8:ra com- elemento de ação militar, parece- Qualquer ação tendente a ln- licença a contar de 20 de fevereiro -- i3raal Extrativa, Limitada doutores há que lh'a estabelecem cigo anterior, em seus arti(jos 74 igualmente a existência .dos ele- bater _ contra O seu pais, como nos irualmente haver choque com culcar o desanim,) no selo da tropa p. p. a 18 de agosto do ano em cur- - Ao chefe do posto fiscal em tendo em Vista a finalidade. en- -77 cogitava da traiçio ofensiva mentos peculiares à esptcie. A t ambem se apena-s ingressa n as O qu"e prece1·tua a lei ao tratar mediante alarme ou noticia terro- ~o. _ . AI · · f d d f" · · · · . . M · Anunciaçao de S0 1 -sa - j ·.:; 2.;..Í, para providenciar. me- quanto outros procuram faze-la à segurança inte:·na e, mais adian- primeira orma ava-se a eno- orç~s m imlg'.3-S ~u ~m guerra propriamente do ~ano, pois que se nsta, ?U l?rovocar a debandada ves ªi~~ ante· do cargo de "Professor e ~.::;_e apresentação do des- levando em conta a Intenção do , te, nos artigos 84 e eG, o~upava- minação de traição imprópria, que co~trn ° Brasil. E . pois um ?ª~º a acão desenvolvida compromete desta, 1mpllca igualmente na exe- de 'g~up~ escolar do interior" - pa– l-='-C~10. agente. Os que defendem o pri- se da parte que afet:wa a séguran- era a praticada sem dolo, e à se- !IPl~o _e caracterlstico de tra~ç~o as operações de guerra ou milita- cução de crime de traição. Cons- drão E, do Quadro Unico, lotado no -- P edro Gon~alves Navegan- meiro ponto de vista alegam que ça externa ,, w b ca pitulo c:ue en- gunda, de propria, quando preci- ~ patria, de "'alta e ~r~!e traiçao res, nesse ato, como em qualqu~r titue ato de perigoso efeito e da- grupo escolar de Marapanlm, ~oventa Ls - f1' secretada. para exame a espionagem consiste no conhe- envolvia tambe:11 a cobardia. samente acontecia a int en ção, o a pátria, po"'emos dize.. outro que beneficia o adversaria, ônoso resultado para as operações, (90) dias de licença, ª contar d: 1~~ 1: ·~,·e" "' cimento irregular de coisas ou O Código atuai, dividindo as in- i,roposito de delinquir. Mais alem, cogitando do favo- desenha-se nitidamente um favo- ao mesmo tempo ern que disso se de março P· p. ª 23 de Junho · :.:_::_:_C~~ta Anjos & Cia. fátos que deviam permanecer se- frações cm razão das c::tracte- Pela. redação elo Código atual. recimento ao inimigo, do prejui- recimento ao inimigo. aproveita o inimigo para lograr d~;f~na Gulmarfles Ferreira. ocupan- Co:::::o requer. A' la . secção, para eretos, ao passo que a traição se risticas .P:·oprias ou a c:::ia uma porem, não mais se admite a trai- Jo ou tentativa de prejuízo ao su- A nossa legislação nessa parte vantagem sobre o Estado ou po- te do· cargo de "Professor de escola , ·. ,)ó: ito . esboça toda a vez que conhecido inerentes, trat a da traição em seus ção impropria ou culposa, pois que cesso das operações e do compro- fala tambem do conluio, da amea- tencia a que pertence o elemento !solada de segunda classe" - padr~o -- Dias Ribeiro & Cia.. o fá.to secreto é ele transmet ido artigos 265-71, divor ciando-a in- · não estando expressamente decla- metimento ou tentativa de com- ça de violencia exercida contra o causador do desastre. B. elo Quadro Un!co, lotado na e 5 con -- 1v,::,,rie Barttow. ao m1migo. teirnmente da r:nbardh e da es- rado no texto legal "se result a de prometimento da eficiencia mili- comandante de força com o in- Para o crime de traição revis- Isolada mi st a do Qullôm<;tro 21 ~a -- IX . Vitor j\.fatos Cardoso. Para os adotantes do segundo pionagem, que ocupam capitulas· culpa", entendido fica que o e- tar, casos que ;,e esboçi:m q1!andó tuito de faz:e-lo recuar ou entre- ta-se ele de c!1racteristic~ qual- ~~~ºJi:s f:'ii~~:tt;u;0~~ ~~vrct: -- P,afaeJ Nog;u·c:~a - Verifi- criterio a traição se ·verifica quan-1 diferentes ou esp2ciais. vento é doloso. o agente executa ou nao açao de gar-se, ou amda cessar ou não Ie- quer, a lei conuna pena de morte março P p. a 31 de maio corrente. ,.l'.c:o, emb.frque-se. do a agente a desenvolve intencio- A admitir-~e, n a traição, as-1 Entre as definições legais do carater militar, entrega-se volun- var a efeito qualquer operação mi- no gra u maximo e 20 anos no Marin~ Ferreira da Silva. o-aupant e -- B. M. Cost a . nalmente, isto é, com o animus pectos int.rinsc~:), c:istintos, têm- crime de traição, existe uma, a ta riamen t.e ao inirriigo ou inutili- litar . mínimo, o que quer dizer que não do cargo de "Prof~ssor de es:i::;h !, o- -- ·.3_.~,-,t'. Extrativa. Limitada. bcstüis, que repo,senta o dob es- :.,e a o~te.:-w.r cp2, quando co- pi:i.J-r;Gir:, de que s2 on,:n o C6- z., ,;u2.lqusT.' elsmcnt o n::c:crnrio a Ora, a n:Jsso ver, toJ procedi- fugiu ao critério d.a. individual!- - M. F'. Gomes, pecifico do crime, que não exist.e ' metida contra a i~gurr,nça inter- cligo,. tipicamente contra a pat.ria uma aç[;o daquele caráter, ou llJn- men~o muito se aproxima tambem zaçll.o da pena.. · (Continúa na s~xta pás,>

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