A Provincia do Pará 06 de Maio de 1947

Terça-feira, 6 de Maio de 1947 VIDA SOCIAL / A e as castisais, senhores? O prlnctial, o rwtacel da /esta d.o Bancrtvea, o que maíor rec:lce c:,:1. a e.:se baile que /lcou na hist6rla, foram tu.atamente o.s carnets, :ua q-Je posfttr:amrnte e1tava: uquedda, mona pelo tempo. Voltou e com m ~.sio. Bela., fo'r;;en.l. lovrcu e m.ort"TUU, tn.cheram o cader– ninho com nomu pre/er-fdl» e muf«u houve, o que t la771l!'ntavel. Qt.:e nenhunui linha encheram. Motivo para trúteza, n4o acredito ([ue 1tfa. O::tra., ra.z6u t'ztrtem na erútblda humana mat., mere– cettor@ de lt-.grlnuu. Sei que há multa 17Ulancolla em um ca1'1Ut i;a:to, 1obrc!:ldo numa "Notu de VClUa", e1plendlt!a noite em que multcn amare;; nasceram e moTTeram.. Que Jcuer parbn ,e o, Jc.doJ oulm uiçírc.m que acontece/se 1 N4o POI lamenteú, d ddicfosa., criança., um pecado, n4o 10/ref olhand.o em branco o carne! que r.,do 1· !1fl.Ordou rttard~. con.,olal•DOJ rufgnadlu e eu 001 prometo, com ~~ ,!~~:,::,,::~:: :au:,:,~ ==~-~ ~~:~ : n::: e ,em "tOJ pisar o, calo.s, porque, eu bem o 1d, vona beleza rnfo é 1 ~ it.cl dates inconuententu. Maú, multo mal., do qiu 00.s. so– freram o., dtretoru do Bancrhea e atentai que algun., ctele, . com 1 carnet ou ,em carnet, dan,aram a notu toda. Contar-vos-ei a ht.s– tórta, ,em qualquer compromú10, ,em a mínima fnt.ençdo de criar uuo,, i;cú tou um 1umin, pacl/tco. A,:onttce que o, dtretoru do Bancrtuea. J)Clra maior beleza da •No~~t da Val.ta", e para mdli>r tmprtufonar ,ew convidado,. ~;.ufram algema,. dUZUU de beü:n catiçall. E algu,u, carúslmos, pot, ~liça/, acompanhando o, ctemat., objeto, e gtru!ro, subfa dt preço durante a guerTa e no af'(»-gutrra. Dlrefl que ai utao ob/ttol per/ritamente dtape,uaod.l a uma Juta atual. De acôrdo. &tu d:.qen.,aod ,eria ta.mbbn o carnet, nu,e ca,o. Entretanto, con– renhamo.s que o carnet e o, CtUtfçat.s deram 4 Juta do Bancrhea u -:i pcr,onalll1tmo encanto e l)OUea gente uquecerd aquelu deltcfc– ,M momento, vli;icto., quando a orquutra executou uma da& mat.s tndgare1 de toda,. a,. "-''" que ~ a da " Dupedtda". Pouca gente, JiOr multo tempo, con,egutrd a/altar da ltmbrança u1e ln1tante. As l11zu te apagaram normalmente, ,em qualquer lnter/ertncia da Com– r,anl&fa de J!letrldd.acte. Apena., a, chama., d.ai oelu Uumlnavam o amblffltt. E 1d Q:tt h.ou ~ namorado, que, a/lm de tornar aquele mtr.uto num acontecimento 1upremo ~ ,ua, trld.a.,, anlu da val.!a l term !r.ar, dapedaam-1e mumo dai namorada, com que baUavam fj,o;:;.md~ ::"::~!"::e,cerz2:· ,eH'/:';qu~t:a ~m~~~ MARCÍI .. .ALFJIS– MITH NALD Al.AN t1A A PROVINCIA DO PARA' - ·------ - AM NHà MOVIMENTO HOSPITALAR D. LUIZ 1 ENTRARAM - Maria Duarte Jorae, OtJ.U.a Oliveira da Silva, Jo.. ~ Joaquim de Soua, Ra.lmundo Alcantra Ax,•ecto. Crtsttno Oona, Bernardo Alexandre l'Uho e Lu~ cim&r Roberto do Monte. SAIDAS - Nào houve. TOTAL - Entnldu, 7. SANTA CASA Pe.nalonlstaa EN'DtAR.AM - Joana de Amo– rim da Silva, Joio Perreln de Oliveira. Et.elvlna l\loreJn da cu– nha. Francllca Luls de Anll)o, }1:ellx eorrea Neto e Dario Costa e Silva. V~~ ~iee.!''~ Amorim Ooota. TOXAL - Entnld&s, 6; sal– du. 3. ln.U,-0,,lea Ent.radu, 18; ,o.Ida&, 14. PAVILRAO INFANTIL Entrac!u_ 2; saldu, 3. MATEBNIDADE P....tonlotas En\rara.Ín - Olseld& C91-roo Gued"es e Joana RodrtJUes d'a ÔÜ· cha. SAIR.\M ,- Madla Claudla da Silva, Maria de Nuari Pantoja, Carolina Alves do., Santos, Ma– ria Amella Vldlpl, Ouarw Men– des de Oliveira • DJanln. Silva. TOTAL - Entradaa, 2: ut– das, e. Indlgenlea Entradas, 3; saldu, (. ORDEM TEJI.CEIRA Pemlonlotaa . ENTRARAM - Erne&lo Pawa !;tocha. Maria Caminhos- Tu.Ji.li e Antonio Pedro Marta. SAIRAM - Luoa At-hlaa e Rl– solet.a Leal dos Santo.s. TOTAL - Entnidas, 3; oal· RECITAL DE t\lAR1A JOSEFINA - Rrt.aliur•se-i, am&nhl. no .-ntro da Pn, a ff'Pttada audl– çio da pla.nil1,& contertinu Ma– ria. .Josdlna, rect.nu.mt.nte che– Jad.a. do Rio de J'&nt.lro, onde ft.& com aproTt.ltamt.nto um cur- 10 de aperft.lçoa.menlo sob a dl– reçlo de Madalena Ta.cllaferro. Soa dlTt.nos centros sullst.a.J e.m que se ulblu, a consacrada. a.r– lllta l'ra.JlS60U OI mt.lhoru •· itlau.sot: da crltka mutJcal. c-ran· demente honrosos pa.ra u tra• dlt6es arllstlcu de DOU& tem.. Do bem escolhido prornma a ser uecutado pot l\la.rta Josefina, constam dh• e.nu peçaJ de Be– etboTt.n, Chopin•• DebUJSf, u quais, traduddu pela c.f,Ya.da &enllbWd .a.de da aplaudida pla• 1:Ul"ta, utlsra.rto ampla.mente o Página 5 CARTAZ DE CINEM.( •)LIMPIA· A's 16 ·e às 30 horas - "0 corslrlo necro• - crs e,oo - Cr$ 3,00. :RAOD!A: A'a 30 boru - •YolaMa • o Jadrlo" - crt a.ao- - ffl •· t OUARAN!: A's 20 boru - •Beau-oeat.e• !'OPULAR: A's 20 horas - • uoyda de Lon• dres• - crt 3.80 - ct l,IO. POEIRA: A's 14.30 e M 20 horaa- •~ que dollÚna• e "Pan-apo h no• - Cr$ 2-40 - crt 1 • IRIS: A's 20 horas - • OaJ.ata _,.. sra· - CrS i ,40 - crt 1 ,ao. SAO JOAO: A's 20 horas - •Malandroa Nm aort.e" e "ldWo na seln" ~ • MODERNO: A's 14 e às 20 horas ......! "'0 fan• tas.ma da Opera'". INDEPENDENCIA: f~ 1 Je ~ -; :~muJII orlent.al" . ~/~~ºez-t:1~.;.~-:;,:Jlt na.r a cair". UNIVERSAL: ~:r: ~r:~ ·~~:sc:n:s: oriental ... VITORIA: ~~ ~a:,~~--; ....,~ :'~ dama". FRANCES ProfCMOr com estudos superlo• res em ltceus franceses, leciona curso teórlco•pf°tUoo para al~ tanto principiantes como atn.aallt• nos. Prepu-a também para co~ cunos. d4"'Uao cte parar. AI luzu roltaram a ac.ender-1e. E, pouco ctepot.s, a /esta terminava.. Et, aen4o quando, precai,ldo diretor daquela or– gar.fzaçdo tocfal teve a pú,fma lembrança cte contar 01 ca.sttçatJ. Multo dtJlcU e um Junctonárto CU Banco errar uma conta e um que 1,ao acerttuae uma opera,çdo de 1omar ,erta por certo um desprezl• t,tl b1ncdrlo. Düi,kfal, ndo rutaoam. umd du.zla de ~a.rttçaU, e do, mat, belM. hav1a duapartctdo. Naturalmen.u que o, dlretore, do j BanCTtoea 1enttram-1e multo 1atú/tttDJ porque verl/icaram que na Juta por élu organizada hav1a gente de .supnwr oe,to arti&lico E , ju.,tamentc J)Orluo, trataram de hlvuttgar quai.s e11a., pe.uõa.f ~/1~ I de, f)(lra a Juta próztma, conoúlá-l(U a admira t ,ervir~,c: de taça., de ouro e com valor h.lt6rlco com que enftttardo 03 mesa,. A IUta duia.s pe11ôcu e,td 14 em Poder aa ,ecretaria ao grbnlo ao Jlanco da Borracha. Pockm /tear 1011eoada.t. Na prózlma .. Noite d a Vali a" ,erdo conv!datta.,, pod,er4o levar o que qulur, que a ca,a é no.na. - M. lndlge.nt: .a espírito exf.sente da culta pla- Q::· ·-.., :·m ~~: e.r.itL~:___ ___ _ tUa puaenae. du, 2. Arcipreste Manut.1 Teodoro, a. 85 - Pone, 2704. (1114 -· . ·- ANIVERSARIOS lVJ,RIA IRACINA - Faz ano. hoje a menina Maria 1-ac1na tl- 1~n::riá·r~~U~~U~~ M~io Sodré, e de sua est>&,a, sra. Or– Jandlna Mam o. EDMILSON - Completa no ~I~ de hoje, a sua primeira' pri- Finalmente! AMANHà -no - 0 Ll MP IA A ATLANTIÓA APR.EIENTA A BOMBA ATOMJCA DO ANO! O YlL"E POLI.ÃO --DEIM7!-- ESTE MUNDO É UM PANDEIRO COM 08 MAlORUJ OAJ\TAe Z&fJ DA RAD10 E DO T&A– TRO, ruroNl.008 NA. MA10R ''PElRIZ" MU8JOAL Dl'.8'?1'.8 UL TIMOS Tm4P08 I -com- OSCARITO MARI ON CATALANO Emilinha Borba Y olanda Fronzi OI g a Latour Cesar Fronzi ORlNOO DO PANDEIRO ALVARE.NOA a RA.N'CUillfllO JO&L & OAUCHO mRO a10NTIJJlO NCLSON' OON'QALV81 80B NILION CA..R.MZH 8.ROWN QUITANDINlfA SJ!lRaNADlltl --- . --- . N'AMORADOI DA LU llUITA ALBO.IUA 1 PIADAS 00UD.188Jl(A8 I BAMllA.'J ALUCINANTUI AS lllELllORJ:S MUIJCAS DO C&RNAVAL D8 JHTI mavera, o garoto Edmllson. !lhe do sr. Manuel AJves C<>flho, e e,– pclsa, sra. Acelf da Silveira ~lho. . O pequeno aniversariante, que. é sobrinho do sr. Admilson Fre•– re da Silveirn. funclonArio da PC"– Ua Olvll, oferecerá aos seus ami– guinhos, dõces e guaranáa. Srta. NELY CORREIA - e dia de hoje uainala o aniversário nataUcio do arta. NeJy Amara: Correia. !Uha do ar. Marcos Ou1- marãe.s Correia, do comúdo des~ praça. Sra. AMllROSINA MATOS - Está aniversariando nesta data ra. ara. Ambrosina Pereira de Mato!.. eapõ,sa do ar. Antonio Mato. chet,. da., otlclnu do "0 Estado ,10 Par,". Sra. OLGA NASCIMENT() DA SILVA - Decorre, na da..;a de hoje, o anJvera6rto da sr,i. Olga Ribeiro Nuclmcnto da f:J.lva, ea– põu do Ir. Cirilo MartJ.i., da Sil– va. lunclonirlo do S. :, . A. P. P .. Sr. OSMAR DAREOSA - Anl– venarlou, ontem o ar. OSma.r B&rboia, aluno dr. Eacola Indus– trial de Bel6m. NO.'.VADOS Srt.a. MA' .c.IA BALOM:t DE ARAUJO-P.,. KHR.ISES Lillll– NlTZ Nr..,v AIS - A ara. Laura Mala ltovail, no dia 4: do cor– rente, solicitou em cuarnento para o &r. Khrlsea Lelbnlt.< No– vab. 1arsento da P. A. B., at.ual• mente t1ervindo em Belfm, a arta. Maria S&lom6 de Araujo, funoto• nirla do Tribunal de Justiça do Eatado. -Pelo sr. Artur Teixeira da Silva. alto lunclonárlo do Palá– cio do Governo do Tcmtórlo do ODr. Dintz Le- pes Ftrrftra tendo Ml\lldo em •la1em <te cur– ta demo,. at4 o Rlo de Janeiro, dH~l•H por •te melo de aeua am1ace • cooaUt.uJnt.ea, •t.ando a aua dUpoalçio no Hotel Ica.Ju• b6. Durante 1ua auaenc:la, ru• ponderi pdo CIICJ'ltcrto o dr. Ed– pr OlynLho Contente. (1135 Guaparé, foi sollcltada em casa- • reira de Azevedo, e deixa três fi– mento a distinta e prendada se- lhos menores. nhor1!1}la Gioconda .de Nazaré Do seu primeiro matrimônio Medeiros. sobrinha e !ilha de cria- te\'e dois !llhos o sr Mario Ro· çt o do s:. Eduardo Pond, tunclo- êha de Azevedo.'com~rlo de Po– nárto npasentado doa Corretos e licla da Capital, e o sr. Annnlns Telegra!os, e sua espõsa, d. Vlrgl- Rocha de Azevedo, mecânico pro– nla Pond, e fllha do sr. Adolfo fl&;ional. Medeiros Raposa e sua espôsa, d. Ollmpla Dias de Medeiros. O pedido foi aceito com satl.:– !nção pe?a famuta da noiva, de– vendo o enlace ser em breve. Seu enterro realizou-se ontem mesmo, com regular acompanha– mento de pessoas nmigas, e com a presença de uma representação de delegados e funcionários da PolJcla Civil do Estado. à travessa Bumaitá. n. 1084, com Carmecinda Rosário dos Santos, solte.ira, _para.ense, doméstica, ree sidente a avenJda 1. 0 de Dezem– bro, n. 315. - Rui Otãvio de Brito, co- • merciárto, residente à tJravessa j 14 de Março, n. 643, com Fran– ça Alves Feitosa., prendas domés~ 1 tlcas, residente à passagem Alber– to Engelbard, n. 177, sendo am– bos paraenses e solteJros. O ESPETACULO MONUMENTAL QUE EMOCIONOU O MUNDO INTEIRO! UM FILME DESLUMBRANTE, RI– QUISSIMO! A HISTORIA F ANTASTICA DE UM MONS– TRO MASCARADO QUE ASSOMBROU A OPERA DE PA RIS! MUSICA! MISTERIO! HORROR! ENCANTAMENTO! CASAMENTO -'-- João Esbelto Plquet, cal– derelro, com Marlo. Ferreira dos Anjos, prendas domésUcas, am– bos paraenses, solteiros e reslden• te à travessa 14 de Março, n. 1043. ~\ Rea!Jz.ou-se sábado último, 3 do corrente, o enlace matrimonial da professora normallsta Maria Sam. paio da Silva Paiva, fllhn do sr. Antonio José da Silva Pnlva, e :1un espôsa, sra. Filomena. Sam~ paio da Silva Paiva, com o ar. Milton Abelardo Araujo. Sr. FRANCISCO DE ASSIS DOS SANTOS E SILVA - No cidade de Teresina. onde era do– n,Jclliado e exercia atividades no comércio local. !aleceu, domingo último, o sr. Francisco de Assis dos Santos e Silva, pertencente à tradJclonnl familia daquele Esta– do nordestino. - Orlando Luiz da Rocha bancário, residente à rua dos Pa~ rJquts, n. 380, com Leatrtce Fon~ seca, prendas domésticas, residen– te à travessa dos Jurunas, n. 418 ambos paraenses e solteiros. ' ~ O Jovem casal recepcionou sous J)al'ente:. e amigos, em sua resi– dência, à avenJda Cipriano San– t05, 79. VIAJANTES Sr. LAZARO SANTOS - En– contra-se presentemente nesta capital, procedente de São Luiz do Maranhão, o 51'. Lazaro San– tos, &ócio da firma Lazaro San• toa Ola.. daquela capital. A sua estada scrt\ de curta duração nes– ta cidade. devendo regressar pro- 1:lmamente à capital maranhense. FALECIMENTOS A~~~ au:?~•• ~~c~: à madrugada de ontem, !alece~ o sr. Raimundo de Sousa Azeve. do, antigo admin13trador da Em– prêsa Punerâria da Santa Casa e que. até bem pouco dias ant& do seu falecimento. vinha aervin- ~ se~;~~tarJa do Hoapltal de O extlnto era casado em aegun– du nupclas com a sra. Ana Pe- O extinto, que deixa viúva a sra.. c eaa Veras e Silva, era. irmi o do cel. José FausUno dos Santos e Sil\•a, ex-Interventor federal em nosso Estado. PROCLAMAS DE CASAMENTOS Estão correndo ._proclamas do3 casamentos de: . Osvaldo Silvo. Cavalamte. vlú– v'!, cearense, Impressor, residente .: 0 . :,.- •••• !,:::: .... •.,•:.•,,1.•C,t,.i •~:,-;:,:-:,::,::-•2• n Azulejos Klaubin ;) tl Bisou.te if :~ ~ Jt MOZ.A.!COS SÃO CAETANO, t,t n ~~~~sª! ~A~~~~ªª~ H }i· do Malo, n. 110 - P'one, 3NI. H ;·, (lOH;: .............,::,::•:t·:·· ....... !,::-:t•.. .0!.•1t-:tr.-tl@ 01.Ketro de Ouro NOVO EBTADELECIMENTO DE MODAS FUNCIONANDO B?'II NOISA ---- CAJ>ITAL ---- 0 METRO DE OURO 6 a de.nominação do novo oatabeleclmento dt modaa orercoldo 1 soclodade panenae por CORDEIRO DA 80..VA. Ina– talado t rua 13 de Maio, 138, o O METRO OE OURO J)OMUI ,m es– poe!ç&o um ma1rDlfJco aorUmcnto de razendiu, aedu, cutmlru, 1.Ubarõel, etc•• bem como admlrt.vel e:1toque de perrumarlu. Tod.u .. peuou QUe têm visitado o o METRO DE OURO manl!•tam •u• 1At.lafaç&o nlo aomonte pelo irat:a.men ~ que lbu 6 dllpenado como tamWm pela qualidade do• tecldoa aH e.m •to<aue. RUA l3 DE MAIO, N. 138 ~J,W HOJE, às 20 horas, Último dia DA ESPETACULAR Z APARATOIA FANTAIJA MU!UCAL DA "Mff&O", com Fred Astaire e LucilJe Bremer Yolanea t o Ladrão EM TSCNICOLO& A SEGUIR ~.;'.J::: 1 0 ~:l.~:' ::::,.:~ mente na ti.a., e que Uftodo11a.rt o p0bllco darani. --- ano■ • ano.! --- F 81H~ os Sasrif,icados Robert M1)nt-gomery, Bonna Keee, John Wayne f;lJARÂNt PÕPULAR I R. I s· A'• JO horu A'• 20 horu A'• n bora1 Beau Geste LLOYDS DE GAIVOTA -com– OAllY COOPIR. LONDRES NEGRA UIUmo dJa! Ulllmo dia! UIU.o lia! P O E I R ASÃO JOÃO A 's 14,30 e li Z0 horas Medo que Domina eom JOEL MC ClRU; • Farrapo Humano em de1pe41dal ~2t horat - UIU.U ·• Malandros sem sorte eom o Gordo • O Maa:ro; • Idilio na Selva •m TecnJc.olor A MA N H Ã, n o P OP U L A R . BITRtlA DO Zfl:IOCIONAN'TI DRAMA DI FUNDO IOCIAL PECADOS DOS PAIS (lmp. até 11 ano1) - com HELEN VlNION' l LYLI 'J'ALIIOT. Juntamente: - "GAIVOTA NEGRA"· A PJ!lDlOOI, EM ULTIMA SXIBIÇÃO AMANHÃ, no POEIRA! ESTRtIA: - "N O I TE D E S U P LI C I O" ESTE MUNDO É UM PANDEIRO E.\IPOLGA.'r,JTE DRAMA. DE MJl2'ER101, com JOHN BEAL: e " DIVORCIO" - com KAY FRANCII com OSCARITO, CATAw\"º• MARIO,.., CIRO ,IIOSTEIRO. AL\"ARESGA • ltASCDlNIIO, AGUARDEM! "DESPEDIDA" ,IOE~ CHO, E)tlLJNHA llOROA E MUITOS OUTROS' CAPITULO txix- 1 cern consldernç:io, senhor duque, 1 vosso mui devotndo servidor, No dia seguinr;~ àquele em que " Armando, cardlal de Rlchclteu "• 1 o rei Luia XIII, ~egundo os conse- Um quarto de hora. npós ter si– lhos de .seu bobo L'Angely, toma- do encarregado de levar essa car– ra n resoluç o rle enciumar o sr. tn n seu destino, CavoL,: voltou com 1 Barndas, o card!a.l de Rlchelleu e. respostn do duque. O 6T. de cxpedfa CavoJs ao palnclo de Montmorency Unha rccebld~ ma- , Montmorency com uma carta dl- ravHhosamentc e mensageiro, e rigtd..'\ no prtnclpP concebldll. nes- mandava dizer "'º cardial que a- tes termos : celto.va a entrevtsta com reconhe- "Senhor d UQU:?, cimento e que estaria em sua casn .. Permiti-me que use de um dos t\ horn marcada. com o conde de prtvtleglos de meu cargo de mi- Moret . ulstro para vos exprlmlr o grande O cardlal pareceu multo sn.Us– descJo que tenho ae vos ver e !a- !eito com n reaposto., perguntou a lar aerinmente crnvo&eo como um Cavais noticias de sua mulher, e O NOSSO FOLHETIM ESFINGE VERMELHA ROMANCE msTORICO DE ALEXAN DRE DUMAS 11 édito na llncua porturuesa - Direitos de traduolo e reprodu9io HM!fl,lrat101 a A PBOVtN'CIA DO P(JlA em tôdo o Est.odo - Oopyrlsht l'rance•Preue Gos capltdes princtpnts da campa.• soube com prazer que, grn.cas no nha que se vai iniciar . Permiti- cuJdndo que tivera nos ulUmos O cardlal empregava tanta.a pe.s. dlsfarç&Ca, achou que nlo devia me, por outro, que vos exprima o I oito ou dez dias de não reter Cn- !.Das dUerentes em aua policia que, acre &eent.ar óutru recomenda– desejo de que a entrevisto. tenhn vais senão duns noites no Pnlnls- pensando que se tratava de a1, çõea. lusar cm mtnhn casa da Prnça Royo.l, o casamento gozava dn gum de seus age: -it.ea , nem mesmo Oinco minuto. depoll, outJJe– Royale, vtsinha d.e vosso pnlnclo, mals doce seren!dnde, e Unha rc- procurou adivinhar quem era e mot. volt.ava, condudndo a J>C&IO& e peço.vos que venhais a pé, sem entrado na ocupação ordlno.rla. mandou que seu camareiro OuU- anunciada. céqutto, afim de 11ue esta entrevis- A' tarde o card1al mandou o Pn- lemot, lnLroduzl&e a pC6SOll que Ela permaneceii de ~ à p0rt.a. tn, parn vos.,a sa.tlafnç:lo, eu o es- dre José pedir notlclns do ferido pedia para lhe falar e que provi• 0 cardial fez um sinal a Oullle– pcro, pcrmaneçn secreta . Se às LathH . Ia b~to.nte melhor, mas denclasse de maneira a que nin- nove horas da manhã vos fosse a.Inda não podia deixo.r o quarto. guem Interrompesse aua conte• mot o qual retlroue&e, detu.ndoeo conveniente, tambem mo seria. No dia seguinte, ao nascer do r{mcln com a desconhechla. Quan- sozinho com a pesaoa que acabava "Podeis !azcr-vos acompanho.r, dia, o cnrdial, sep:undo seu habito, do qutzesse dar nma ordem qual- de lntrodualr. se nAo vedes nenhum lnconvenlen• desceu a seu anblnete, mo.s por quer, tocruin a campainha. Ao cardial fol l 1 astant.e um olhar te e ae ele conscntlsae em fazer- mais cedo que se tivesse levanta- 10bre ela para se &alelW'&r, pelol me a mesma honra que vós, de do, alguem JA o esperava e anun• DeJ)Ols, lançando um olhar ao tr61 ou quatro puaos que dera no voaso Jovem amlqo o conde de Mo- claram-lhc que uma senhora dts-, 1cloglo, viu que lhe reatava mata gabinete, de que ela era Jo,em • ~~• t~d~edl~1{at;1~º ~~~~ g~~J~~ !:~ç~~~h~ 1~i c~!~1;;ºp~~oe~~crt~~ ~~q~~ªd! 1 ~~n~~~~e~~Yc~e~:~:a~~ g~a C:~~ffn~~ auaa vuteS. e da !ontc cic onde vem . 1~hn-~c apresentado e esperavn na e.to que uma hora lho seria suti- Vendo então, oue apesar .do v~u •·Acreditai-me, com o. mnls sltle antc•aaln. ciente paro. despachar a Mm.hora; ~ --.,.e _cob{1a Q rQ:et<> a ~ .. Com VIVIEN LEIGH e CONRAD VEIDT clda parecia bar.nnt.e Intimidada, dlaae-lhe : ' - Madame, de.;~Jut.e uma audi– encla comJao, els•me aqui, falai. Ao mesmo tempo, IU& cabeça levemente calda para. trú indica– va que estava próxima a um dese HI eapumos provocados pela emo– çlo ou pelo iemor. O cardlal era "'ullo bom obser– vador para se enganar com esses alna.liJ. - Pelo terror que voa inspiro, madame, dl..sse ele sorrindo, seria levado a crer que vindes a mlm da parte de meus Inimigo.,. Podei& estar certa de que mes– mo que viessels da parte deles, no momento em que estlvesseis e.m mlnha cua, af r"1'Jela: rainha. - Pode ser meamo que eu venha do campo de vouos inlmlgos. Monsenhor, mas de 16. aalo fugi• Uva, para pedlr-va5, ao mesmo t.emJ)O, vosso apolo como padre e como mlntst.ro: como padre ve– nho pedir-voa que me ouçais em contlssAo e como mlnlst.ro venho lmplora.r voasn proteçlo. lC a deaconheolda Juntava. .. mio., em sinal de 1úplloa. - E'-me facll cuvlr-v05 em oon– tlaalo, se qulzeuela permanecer Incógnita, porem oer•me-la dltlcll proteaer-voa sem saber quem sois. - Já que tenh,l vossa promessa de me ouvir cm ronllsslio, Monse.. 9J, nAo ma.ui lerei l'Ulo pua permanecer lnccltrnlta, Ji que a conllsaão port. em vouoa labloa o Ulll'■dO alillo. - Ent.lo, dlsae o cardlal ND• tando-se, vinde aqui, minha !Ilha, e dobrai voasa conllança em mim Jt. que me lnvocaliJ ao duplo Utu. lo de padre e de mlnlatro. A Jovem aproximou•ae do car– dlal, p0s•.., de Joelhos ■ aeua p6I • levantou o v,u. O cardlal IIOi\lla-a com 01 olhal com uma curloai•Jade que demona• trava saber ele que ao tratava de uma pe.nttent.e tnVUlaar, mu u– alm que eaaa penitente levantou o ,6u não põde impedir um srtto de 11111J)resa : - Iabel de Lautrec. murmu– rou . lCu mama. Monsenhor. l'Glloi eaperar que minha vlllta em nada mudou as boas dilpollo6N de Voasa Eminencia? - NAo, minha menina, - o cardlal apertando-lhe a mio .– vlvaoldade . Nlol IOla a lllba de um doa bona lllrYldono da Prul• ça eporOOIIMqllGCladeumbO- ~=-:d:::.::.= :.. ~ ~,:.:..."'= dlafr que Dlo llllbo allõ P provar a conduta que teDCNI IIUlclo,

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0