A Provincia do Pará 06 de Maio de 1947

Página 4 ------ ,!\ vro11mnt1 Ô() .lforc\ tOrPu ao• · u1u-1u- A.ir.M.cm.ow .'"J FUndado e.m 1876 Dittlor : - 1QAO CAL.MON Redação, Admlni,tração e Oflcl– nu, cm Rde ;nóprta: Travessa Campos Salt>. lí,0-104 - Bel~– E'nder!ço te.lqr!tlco : Pro.aa - TeJeton!? : 34-22 ACA A PROVINCIA DO PARA' Terça-f.l!lra, 8 de Maio de 1947 ATRIZ! Assis CHATEAli"13RIAND --------------- A AMI z ADE GOVERNO DO ESTADO FORÇA D A Exonerações, nomeaçoes, efeti vações tuncionali smo (De um ob&eoador aocJal) • RIO-Malo- Aolcroú!Umo licenças nos quadros do dlscuno de CburchW. pronuncia- Ih do na ugn Prtmorose, sentimos Atos ontem assinados pelo governador Moura Carva o - e \l'enda avulsa, rt 0,.50 - Atra· z:uloa, Cr$ 1,00 - A.mnaturu : Ano, Cr$ 145.00; semestre, CrS 75.00 Represenr.ante u me.rcta.J no Rio e cm Sâo Paulo : '·Servtçoa de Im– pr,nsn Limitada• (SJLA), Edlfl– c10 Oc:eon, 1a.t:1 802, Rio fe Rua &,:e de Abril, Z!O, 2.•, S . Paulo ROMA, 11 - Damo.,, a ,e- 1e ae 6.lbedoritl poutlca? Con.sul- ba.s para 5U.5tenta.r uma guerra que a velha fibra conservadora do D S , G I outr, 4 ,egunda partt, ruu- tal .. V0""'5 b\wula8, aquele• 1· longo p:-aw. lsto decorre do crtroordlnnrlo estadista brltanlco espachos - ecretar1a era :.1'eu~~O.t :;oo:~:;;:::sos :~ =~~se ~~ls,·: o~r!!~~ q~~ ~-d~~~o se~ ~~ 1 :n~d~; ~:o~~m:ii:;~1Jnª~~q~eª~ese:,.: O maJor Moura carvalho. 10Yttna• mo Judtcluto da Oomuca de Jpn• lntenor" - J)&ddo B, do Quadto Palddo Chi!f{ entre O.f n-. Uquidtlr2.m os conflitos armados, é a pedra angular desse edUiclo : veu . Sua experlcr.cln !ni com que dor do Estado, ualnou ontem os ae- })6--Aç\l. Ontco, com c,:crcioto na C1COla bo– Alli.t Chatt aubrfand e o.s for- apresentam, no campa do vence-, o carvão de pedra. A extração de ele ná:> se canse de mostrar ao sutni.es atos: Berundln.a Marta da eun. para &ada do lupr Cacau, dl.Jtrlto de C. rnüúta., alt reunidos para ou- dor, !Offll='.5 de superioridade mo- uma medla de 180 a 200 milhões mundo o perig.J da lnfUtração oa~.~~~~•d~~ :~~~!~ ~~Slertn~e!:':.n':o:O. ~::, =n)OOmm~~1~~toJ't: ~ til-lo achca. da J)O.tiçdo da Itã- ra.l e normas de justiça. Assim. de tonelada., de hulha., de seu bolchevlst.a e, C?nsequentemente. 10r de escola t.aolada do tntenor·-. lo• aunda ctaae.. _ padrt.o B, do Qua• de J•ua OOrdelro. lia no Ocidente. t dM JJTOb!e- o untado que ,·03 impuseram é 5Ub-solo, confere ao Relno Uni- do LmperU\115mo russo. Hâ um t.ado na t:ae0la 1.solada m.ucu11na do c1ro un1oo, oom exerdclo na ..aola A nonnallli.. R&Ununda Violei. ma, ltala-bra.rlletros mais injusto, e c~ o. ll3 .Sllll. Justiça, do uma torça, a qU&I pode 50 tre: momento. nesse dlscurso, que ele muntclplo de Vtuu. 1IOla.da do lupr Bani.. QulWla, mu• Brlto Trlndadt, para enrcer, em au- f edtat utro5 trate.dos que em ecllpges mas que será chega a talar qu~ a nmiz.!lde com A pedido, M&rta du Oõ.ttll Plnhd• nlelplo de Joio Coelho. Taco oom o twtstulo&o, o carao de ··Profeasor de S?GURANÇA EDE- - ~ car::·col--• ....... nM"O'lin. ~~ ~o~ direitos do ,·en~dor, 1 base d~ seu ascendentesempofft~ct. o. RU5Sin só pode ser realizada ro do carso de "profeuor de esoola falecimento de Amuonlna Jl'aleal irruP0 eacolar do Interior" - pad !:, ...-.. .._ --•--- b f 1 pod isolada do lnt.e.rlor", lotado na et00- Chapa. E, do Quadro Onloo, com uerclclo ne tam com lnsistencla, de todos 03 toram em todos os tempas lm• 1 no mundo, enquanto a energia, com :ises no. orçn, t.a O er 1A lsolada miata do Jupr Jo&o oran• M~la Me.ro61 Perrelra da aun. gru,po eeootar da VISta. dur&nt.a o 1m- f ESA DQ BRASJL :en~'d1r'!ie:otadem~~e ~I~~ :~~la:~~. ~nc~~:ei:O ~U:d"~ ~g_ra ~cJ~r:;r :S. me=d~te!~ ~!r!~~iv~;~e ~alaim~l~~~ ~e;. n~~lci~m~~tuuNonat& da :n .. ~~r 1ndi:r':i:'1~~~ =~~to da normaJlna babel DI A prontlddo das tõrças arma- ~et!e~io~ra1~ 4~~ ~: :~~~pa,~~~~ 0 05 ~ co~b~~~ J1~~~ rlquez&3 ma- ~~~.ue~ru .. ~~ t~=er~~ ~~•·U:?.~o d(n::Jir:{-~r ::a::;, =:::o~~~e~~o :.: !~ u=~d\n~~~am~~CC:,u'iâ~: du mostra que um pc,der tute- i ln opção h xi.mas que são O J)etrol cnde ae lê : D. do Quadro Unloo. lotado na es• cola 1-olada de Orauteua, mun1ctplo "Proreeeor de escola UOl&da de ae- lar 'veta a gqurança e defesa do :ºq~ :~tr~ ~~ os IA~ U:, 3 {:· deste racloclnio. o qual vão dê pedra, acham-5eeo~J~.c~b cii1: 0 .~~~~c1~s!n~ri!1 .tar do ~: f:::~ ~~n:f1P!n-:~araç&o -~=d~n~~;,;- ~~:10 8 'n: 0 :!i; B1:"mo., um pavo de bõ& fé e li- ~ :U empc= °!:'r:= ~~T~ ~ =u~ i~~~!~ :i: ~~~ce:1~ ~5con~~~sdº~o:l6a:~; h~hS:i~ ::~~~;:ç~~aq~e~:~~~~• Ma- de~~ ~:!.:rº~US:.:iacl~M>~d:-1: tn~~~S::t!'.~ec!'::•~i-:=t :s':lt<::i.~º tu,ar OuaJari, munlctplo ra.1, mu de vocação democr!tt- em Roma, Florença e Slena, quan- é escolherdes entre a companhia ros; a Ort-Bretanha, 03 Estados xim ". &eGUnda cluse" - padrAo B, do da eaoola taolada de aqunda claae" Clodoaldo Cat'd010 Nuc.lmento, ca. e crbtA lndobravel a tnnu!n- do d..bcutem ocmUgo a expertencta de lobo5 ou de ursos seh•agena. Unidos e a Russta. Vlmos como o Quadro Uotco, lotado na .cola i..o- - J)M1.t&o B, do Quadro Untoo. oorn para exerur 1u1.er1name.nte, o cargo c~=~~~d=~n~~.la.s~ da euerra e do apóe-guerra. Os ursos brancos não estarão Japão começou a entrar em co- EMa poUUca de pu armada, es- ~~da s.Ji~i~. BOa vina. mu.nlctp1o :::!di°o,O:o ~~ ':olad~:: ~1::t: tnf=...ºdocsa:O~~ 0 ~~~-Po= quanta., tormu outru lmperta- pa~~mre:,~e~ue~u, q':t~ee~ ::1.s~~r:sd~u~ 0 ~ l~.~~= ~~ 1 i:i,~~ ~b~~ç';,~ !\~~~:l~~ig~;~:i épa'!! ':~ »ta~''!iº~ u~~o ~::C,nt~: .. ~ ~~~~~~;':'1u; O~a ':u~ :~!~ noa dlatrl\oe AD1únoa do ~~ ~no~~~:~ :ner~":: =º~~ 1 ª/e:~~!~ N:io~~ ça1 Itália deve esposar O Atlan- :r1:ºn1=~ "!d~trtala}~~à ~~~!v~!e'.:P:~~':::8e:n1~:~~; :__~!d~:o ~1:o~: rod0 o!~C:~~~: JoM&na de ~&Dt6 ~• da eu- cs=~º~d:ri':;!~~~~~eºBo=io~ dlato revtde, um pais que i o pa.n Calar, no u;trangetro, em tlco, para se tornar uma nação não podla mals suportar O im- um regime poUUco primitivo e udo nas csoolu reun1du da sede va, para u:e.rce.r. l.nte.rlnamente, o clua6 o, da catTetra de "Pollcta 5a.. pioneiro da Igualdade polltlca nome de meu governo ou de qual- mal.5 próxima de nós, mals unJ- pacto americano. Com 28 a 30 guerI"elro, irmão !1amez do que foi doAm::S'i~~. 10 ~!º~nho Mar- :;rc:~~;J~ ~ ::::O":~:~ : 11~~:_d~~~ro ~::rt:"!s:X~~: das naç.ões. da arbitragem e da quer g,ecçio da oplnllo pllbllca da coD<MCo. A defesa de sew: ln- mllhões de toneladas de hulha destruido em Berlim· úns e Silva. do cargo de "Pro!eaor Quadro Unloo, com uuctcto na •· t.ttlor. nw tralidade vtglla.nt.e e JudJca- braaUetra. Todavia, acreito que teresaes, nesse oceano. como no extra1da.s do territorto metropo- ~ poUtlca cc,m bases na for- de i:rupo eacolar do 1nte.rtor" - pa• cola 1.aolada de P&Juri.. munlclJ)lo de Aulomar Lobato da COllta, para tl~tn.ns11ente nesus prtnclptos, !:~iô~dee1:i :n~i:en~ ~~:~~:~pe~n~~~bf~ ~!8~ér~~eool~e~":1~iie :~ rer~rdeB~~~ ~~~e ~d~:'!~~ :~~E~l~~:n::p~-~do no ~~~;~ ~md: ~::_e.ra;&o ex.,:cf~~~ ~u~~!';: ~oea~dc:.: ic:ara:~ :~:i! =~=m~c:'! 1 ~: !~~!° leec1::zar :1,: a 6 re; t:_t~dé ~i~~ e~ ~:r'~::OC~~~J: ~~ ~U:i~elde~á~h~e~n::~~ pre o argumento da força. Ela c:rn~dóui~~u:r ~ 1:!~~ ex=- 1 ~~-:r. :e.nt ~~ ~~•~ ~~code 1 g:~:lh~~ d~~~~ 0 ~~~~ mo, quê dettne e ronalece I uni- oona:lderada, entre os bru1le1ros. Adriático, ,10 Egeu e do Medit.er- de Cerro - que l!i que podia uma ~Í!t 1 1~ :~~eii:Se 1:c,rf!!~m~n~ i;a•~ª d~rQ~r:,d:e ~-!:~~o~~u:~ :~~d;n=.~tad~e r1;~=i:;~ ~:;:to~~ ~i:u~e1r:tular CecU da.de poUtfca, 50da1 e económl- como o melhor caminho para raneo. O l)e:nsamento penlnsular, mâqulna lndust.ri &l apotada nesse sumado, multo no sabor de todas Hospital Juliano More.Ira. oolar de Iprap6•Aç\l, neo cm •tr• Bemadete Coe:11 More.ira Bani.ta ca. de &11bUncta e defesa. d05 l ldentJ!le&r o.s ttal!anos com a., re- volvido pca tantos pequenos ma- inslgnUicante poder metAJ.urgtco as tiranias. A nudacln de Hitler De.lc1o Oaat.&o Tetxelra Marques tude da exoneraç&o de Braalllno An- uau611, para exucer. e:n aub1Utul– pal.ses do respectivo contlnente. al1dadea da nossa orbita aUa.n- re3 interiores. como que castra a mobJllzar como torça militar ~ cresceu na Europa com a toleran- ~t!ª·d~º.. ~tu4:irl~ :o ~;:r~ to~rl~c.:fY~.. Sousa, para u:eroer ~un• 1 ~.. ~ 0 0 ~~_'~~r"~r ~d~ B, Não haverta de desertar essa Uca. A Itália precisa urae.nt.e- Itália do seu sentido universal. fim de d.laputar o Oceano Pa- ela inglesa e com a 1ndlterença untco, lotado no Depa.rta.mcnto de 1uurtna.meni.e. o ct.fso de "Prof•• d; Quadro Ont~~com e.x~lclo naa concilncla do direito e d.a aoll- mente vir prart.lclpar de nos.,o sls- Dá-lhe como quer que seja. uma cUico ao5 norte-americanos, os francesa . O Fuehrer, que estava Educaç&o e CUitura. aor de oaoola J.aolada de MCUnda claa- escola. reuntdu de SaUnôpolls, du• dartedade humana arara.. depoll tema. No seu e no lnterease co- politica lnternaclonal lectutre, um quais chegaram a extralr dos seus habituado a dar ordens sem dls- AUoo Fen-u. do cargo de ..Profeuor ae" - padr&o B. do Quadro ODloo, rani. 11 0 tml)edtmento de Jullei.. de de ter participado efetivamente mum, o vos.so destino f gravitar pouco à Sulça. Outrora eram os , poços ati 80 milhões de tonela- cussAo para o seu povo queria da- óe eeoolas reunldn.s do tnt.enor" - no munlc1p1o de JpraP6•Aç\l. Sousa SAntA Brlstdll. das dua.s 11Jtlma.s guerras em em 00$6& esfera maritJma para ame.rfcanos que tinham medo de ! das de carvão ? A sorte do Ja. las pnra todos os povos da face da padr&o E, do Quactro Ootoo, lotado R&imundo Duarte Ollnlra, para A normau.t.a rural Edlc& Aht• doa outros contfnentea, contundindo reforçar o prestJglo desse t'nstru- pôr o braço na engrenagem eu- pão estava. pois, reaolvtda deade terra. do mesmo modo. Os seus n.u esootaa reunldu de Jurutt. u:~. tnte.rt.namente. o carro d& Santoa ,para excrce.r, Interinamente. O seu sancue com o dosrvos mento de segurança coletiva, den- ropéia. E !!cavam di.,tante, e in- antea de PNrl Harbour. ' dlscursos voclfeudos eram sem- ca:-61!t:-:dt,:~Hdo;-::m:::U-J>riJi~ ~6ua~N)d~~roªta:~ ::"~~~ fada:T. ~-:~r=ed~=o~ alfedido.s ed sutbJug~~ ª vi- tro do corpo das Nações Unidu trovertldos dentro das suas tron- . M ambições vfalvets da sua oll- pre uma ostenta~ de arrogancla, co de BuJa.rú, Qua.rto Termo Judl- latórloa de Endemtu do Departamen- do Quadro onico. com exerclclo na loa: libertos a nsan os escra- e que i a paz atlanUca. va~ telras, como 3e vtveS3e.tn em ron- 1garquia militar não eram ampa- diante dos quaL'I recuava compla· ct6.r1o da Comara de Belim. to Eatad.u~ de Saüde, nao un 'ltr• ucola 1ao1&da do lup.r no. VI.ata. vtzadorea do mu nd0 · mos •arrer do ncwo e3plrfto toda das pela lua. Será. agora, por- , rndu .x,r um organismo ma.nula- rente e harmonizador o paclfismo Abe.lardtna Cordovu Oulmarle.l, do tude da exoncrao&o de Joe6 Dtu oou- mun1olplo de s.Unópolta. "a&O com Integramos. aaalm, 0 aposto• Idéia de •J>&X romana" o que ventura, a V.!!Z da Itália lnttml-- tu.reiro em condições de barrar O democrático H1tJer via nos recuos cargo de ..Profeuor de eeoola 1-olada Unho. " exooeraç&o de Domlngu de 8oU11, lado da Idade Nova que mobtu- quer dizer conqubta e oolonlza- dar-se de pôr a cabeça na en- pns.so , sequer à OrA Bretanbo. n ausencla d&. metralhadora. E por de aegunda cl&ue" - padr&o B, do Julieta Barro. Bubou, para es:er• Mactel. zou O potencial humano e mate- çlo. A Iltita tem na América are.nagem do aistema atlantlco, quanto mafs à União. o JapãO l!so ele aumente.va o numero dM ~~~4: ~~~ 00 de 1 ~~i.t~:e:, 1 !u1:: ~:!'.o!-11~e::1:w1t0!.:!~e ds~:i;::; ex;~~~ªfnu.1:t~!~1:nic:'!e.1:raoPª: rlal '::; nações •~~dospara L&tlna trff colonfu rorm.ldé.vet.,;: perdendo as veletrJades sulcldas teria stdo um poder militar sus- t;Ua!, e assim iniciou a guerra. clplo de JurutJ. claaee"' - padr&o B, do Quadro Onl- "Ptofeaor de C100la laola& de ae- resta ecer O eq ve- uma n03 Eatados Unidos· outra que tam~m alimenta inocente- ceptlvel de contrabalançar com l> Hoje, mais do que nuncn, povo Laure.ana doa Reli Dlnlz. do cargo co, oom exe.ro1c10 na oaoola taolad.a runda claa•" _ padrlo n. do Qua• lhos conUne 191 ~tea, na co~~~Ao no Bruil, e a terceira na 'Araen- mente o general De Gaulle, com do3 Estados Unidos se ele Uve! - :,lgum pode desejar a guerrn. E.,t.a df' ..Profeuor de eacola \101&4& de do lupr Ilba da Brlstda, muntetplo dro tJDlco, com exe.rct.clo n NOOla que em , , como n.,...,_ DOS• Una. Eaae O maior capital du a Prança, de vir a &er este pais se podido dominar 'a China nnr seré., sem dllvida, um desastre eegUnda classe" - pra.drio B, do de CUIT'lillnho, neo em 'Yirtude do taolada do lup.r Nua.r6. munlclpto 10s dlu ae atearam cancerados eclld l"-U h , ,., mortal. Ela preclsa ser evitada O Quadro Untoo. lotado na ~ I• tao• , fa.leclme.nto de Ana de Sousa Ct.na· d• BaUnôpoUa. por aecuiares e mls patxõea:. ~~v1::u~~1a~U::-~e~~: ~e C:1~e~t': ecoOr~~nt~ ~ue en- :8~&3 3 ~~~d~ r~:~~~1f:1~a°t; todo transe, mas para evlt.a-la a !!~~ic'f:~tade°.,~~laran, D. Roaa, lhgi.nnen Dolor• de Ollnlra, para 01 ~!f::"~':• :~:.. No::r'ca:~ rd ~: OUmpre-noa agora(ir1'f ~~- pote a villt.arem aa trb ~rola3 O vo~ o destino está tirado: do terr1t.ór1o do Oele3te Imp~rio t,,ºodsobetrallcnos'oe,, é.e r:recog1!~tequsecooamppore: doA..J~Gdold~é ~~:-s:.~i:::.eroe:ia1=::: 1 ~~~~~md:ue':~:~10:,~:~e:~ :Proor"r~,r••~e_._~Bpo, do,ooo Qular•ddroo Jnnt.el: molhª::'1°d• ovlndoW> .~ e ºr1 e m • amertcanu do aeu verdadeiro tm- tendes que optar entre a demo• Com o carvão e o ferro da Chi: ...... ....., _._,.rio 1: d .. =-- "O uÇ4 e a.,, uuc.ns& .s queaa ~ colonial. Como aio dito• cracia. para a qual renasceis vi-, na, 0 petróleo, 0 aluminlo. 0 es- endam que as democracias são ca- co.nl, Terceiro Termo Judlclt.rlo d.a ntdu do lnte.rtor" - .,_. • 0 00. e de.saJusta~nf°", como =~a• 110a 01 povoa que a abrlpm em goi-osamente, e as formas fru:cis- tnnho e a borracha do sudeste da pazes de manter uma paz basea- cof~~ldd:, 1::-;~,~~~-Ml\rUn.a de ~~:~~::!~c\!':.1:nd~ ~=':_:: ao!'1~': ~i:o•,.;:IAc:-r:g :!tete.~~!~ =do ªà P .... ,?: ~ 1':im!onta º; aeu terrltorlo I Cada Italiano no.s tas dos despotlsmos astáUcos. A.!ia, ele seria uma potencia mun- da na força, na cont1ança, na ca- Sousa, do car,io. em subatltulçAo, de paio. paelrlo E, do Quadro ontco. ...-.,ta,..._ede tm nf•• -t.es lm• E&tadoa Unidos, na Arrentlna. no Nio podeis hes.ltar entre estra- dlal, emulando com 05 Estados pacldade de luta, de todos oa ho- Eacrl\'lo de Coletoria du Rend.u do RoaUd& Nun• de ArauJo, para e- Roealn de Lima c ampoa. no carao "';i~ 1 rJf 6 ~-- Jvt BruU, l!i uma abelha que d' a du e métodoJ. A hesitação pode- Unidos e deixando em penumbra mens livres. Estado em Porto de Moz. xercer, tnt.etlnameni., o carso de de "Proteuor de eacoln t.olada de 'l:doraa ê r-:a-ium:S º:S-ptrac_,__;, euu ootomila.s O mel rico e te- rá levar-vos a. um campo errado, a Grã-Bretanha. Sua desgraça é Criou n Russla, de fato, essa A pedido a normallata rural 1,1ar1a "Proreuor de eteola bolada de H• sciiunda clauc" - padr6o B, de 1 11 .._I d ti to• cundo do aeu labor lncan.saveJ ao Isolamento, pela descon!Jança que inchou demais um corpo que triste 'amizade pela força, Uma vez ~~zl.~Pr~~~~e d~:º•~1.':-arfo rn~:. ~:e•~;;~tc~~l~:• ~~a~ Q~~:m~~l:Óretra 00 CU'IIO do "Pro• ç:SmJ:~ên~~; :sr. '!e~~e:: No Upo de aerurança mu.ndJai, de velhos aUad03, que cumpre re- não tinma elaaticldade pará su- c:ue ela não a compreende do ou- lnterlor" _ padrt.o E. do Quadro lada do lugar Bom BuoeNO, muntclplo fMSOr da HCOla 1.aolada de aeiuncsa. ra mundial que compreendemo.,, vemos tns• conquistar, cora atos de lealdade, portar a realstf.ncla que lhe foi tro modo. 'C'nlco, lotado no grupo escolar de d.e curnJ.tnho, nao em •lrtude da ctaae" _ padr&o B, do Quadro on1- lmJ)Õe•!e· poUclarm09 0 reno• tt.Jada amanhã uma It.Alla for- âe ti na democracia, na solida- reclamada. Omando atacar, si-- o mal d03 governos tlranlcos i ca.mei.A. de.mlaa&o de Aida camptMU. co. vador sentido de entendimento e te, laboriosa, p()$SUlndo manda- riedade da Europa conosco e na. 1 mu.ltaneamente, os Estados Unt- principalmente o de criar, de uma Lucas de suva Soares, d,? carso cs~ Maria da Con°• 1 t!:, Veloao Pai!&o, Alatra Lua rretw. no c.a.rao de colaboração que levam05 ao Ve• tos COlonJaLs, em vez do J)&(s mu. indlvts:lbUldade da paz. A mar- dos e a Inglaterra, certo de que formo. eeral, uma atmosfera e;ó •~ed:• ~!c1~.r:ie~~ dl~taTo":Otlt:. ~:rª.. ;:-;:;rln: _:1~~l~ fe_ "Prof-..or de iNCOla laolada do lnte– lbo mundo at.6 que condições de Wado na IUa 10be.ranla e no seu cha da Itália ~ para o Oeste, de ambos, a braço.li oom a guerra, na propicia à tlranla. Se a Russia :~~men~o E&tadual ·de Se"1rança se.G1,1nda cluee." _ padr&o B, do Qua• ri~" - P•:t.'?;: ~l:r'!. ~= ~e°~; paz duradÓura, asaegurem a abo• papel cJvtllzador do mundo, que modo a integrar-se o pais no gru. Europa, seriam lm,potentes para pudesse viver a seu gost.o, sem a- P\lbllcn. dro on1co. com euro.leio na .-cola norma "Proreuor de upo UçAo da prepo~nola entre una.. se n05 depara hoje, neate após- .x, da.s nações amantes da paz. reatstlr•lhe, praticou O Japão um tonnentar com :i;ua gn.nancia, os Jod Dlu ooutlnho, do..carro d! 1.aolada do lupr Rio Canatlaõ, mu• ::ia~ºdc:':p~l" _ padrlo t:_ do ç{>es e doa demlnlamento, que ruerra, raqutUco, que ~ a vossa Que.reis saber quais as pontas erro pWcoJ01lco. E correu para c.utros povos tudo seria organ!m- clasae D, da carrclra de aerYent.e ntclplo de Currallnho. Quadro Unlco com exuclcto no Ina- tmpedem O bem estar du crtatu- e a no&&a trlateza. do dJle.ma em que coloco a Jta.. o desa..stre inevttavel. O seu de&ar· do dentro doS postulado5 democra- do Quadro Unlco. lotado noa ne".mbu• Maria Pals Barr.to, pdan"P::;:; ututo Lauro Sod~. ru humana.a Na historia 1tallana, na produ- ua, e eu ,•oa direi: ou construi- mament.o eatrate&lco não era tun- Ucoa . Entretanto. a Rus.,ta como ~~;~s~~d:t :::'~ule~ parta• ~':,te~~et!,~i.~ c;;•:~c1a cluae" I Uanuel }~ulnUoo da Conceltlo. no E' eua a m.1"1o que 08 Elta- Uvfdade do aeu eaforço demOl'fâ- moa Juntos o mesmo edltlclo da clonai senlo orranJoo. pelo menos, a séde da mais tenebrosa tlran!a. Antonio Pimentel Ferreln. do car• _ padrAo B, do Quadro Unlco, oom carso de dPr 0 [:! de =~ 1;1a:: dos UnJdos va.nauardetam e DÓI !too, estou pe:nuadJdo, extate, pu reunidos 08 pov03 de esptrl- enquanto os coettctentes de for- que se conhece, !mpede com Isso a 80 de "Proreuor de escola taolada de cxerctclo na NCOla t.olada do lugar d• ':"su1t ~ ª e - · do oonttnente americano: 1 01 mais do que para qualquer ou- to civil como a França, a Itália, ça da poUttca de uma nação re- untver!alldade democre.Uca. Crio. aeaunt1a claue" - padrão B, do Qua· Baquli Preto, munlctplo de Guru- Q~n~e:i:·• Joio Mondea Furei• bem 1ntenclonadoa dos outros tro povo, Iurar para a honra de a Belg1ca, a Holanda, uma Ale- afdlrem nos fatores que acabo de um clima. de desconfiança, uma dro Unlco, lotado no lugar Craua• Pi, O&la. d an ra Lopoa ocupante do oarso da ol.u• oontlnentea acompanha.moa em uma po.,Jç&o de de,taque na.s a.tt - 1 manha redemocratizada e mais apontar. Pouco importa que, no.s atmosfera de inquietação e, com i.eu :i,. munlclplo do ~uªr::'· carao de M&r1a d.t ~J:!, 1~t~te O ~ de ae K, cta' carreira de "Pollcla Snnlt.,_ 'perfeita co'rrea_pond6ncla d. Jn- vtdades colonfaadora1 pacltlcas do a Aml!irtca e O Im~rto 'Bttanlco, prlmelras horu, JnaJeses e norte- u.ao, de5perta de novo justUlco.tl- ..~ ~1!:,rº~: 1 -:i.u ~la~a de n-- ~~~r ~e eecola taoi.da do tnt.- rlo", do Quadro Ont':dC:.mdu~~:: vartavel tradfçlo da polltlca ex• planeta. O tratado de paz arre- ou perdemos a vantagem de ln!- &mertcanog ttveuem penado duro vas reacionarias e ditatoriais. gundl\ claue" _ padr&o B. do Qua• rtor" - padrlo D, do Quadro untoo, no~~~.~~':!.~e u~anç.a~" con: 'tema bras:Ueira. E O fizemos con- bata um belo atlvo da açio ln- claUva pa.ra regredir-mos l dlta- no Extremo Oriente e na., Ilhas Mas como aa oemocracias pre- dro onloo. lotada na escola taolada oom uerctclo no grupo MCOtar da ~~e 2 de abril 1llúmO • 11 de m&Jo lnuando, à CUita de rea\r1c,6e., ternaclonal da IWta, como se dura e ao rasot&mo, que . não -é de HawaJ. o Japio em 41 e f2, claam sobreviver a todas as tem- do Qullõmetro 10, do ramal do Pra\.&, Vlf•· oorr~t.e. que noa lmpuaemoa ji uaustoa I ela !oase uma. naçlo tnaolvavel, a a paz, mu 51m O Joa:o permanete a:ozava apenu do prtvlléglo da pestadea que devastam o mundo, muolclplo de IpnP 6 ·Adç\l.).toraJ.a do nt.otfle::~~=nt~~~ M.uwt.a dOe AnJ01 PaYKbo. ocupan• .,a.m medir at6 quando a IOCOr- qual UvUM dacJdo a eaplral dos doa p.reparativo1 da guerra soou surpresa. Colhia os frutos da em- ela& tomam poaJçâo vlgllante e .es- Bru1:ano~toJlºd• eo1urctra de !p~~r de eeoola tsc:1ada do lote- te do carso d• ''Profeuo.~ de eac~la ÇOrrer a fome. a ,ubn\ltnçlo a dlttmo.s de,raus da lnc.apacldade, para a Europa otldental i hora baseada, n9 primeiro round. O tão dl&posta.s a enfrentar por to- ~~~~~ente". do Qui.dro 00100. lotado rtor" - padrl.o D, do Qut.dro t1n100. :,~d• ~_:mJ:1~~m-;_.~~ctd: •nudez. 0 doonlmo, a doença; a p&ra J)J'OVOC&r e contJnua.r a acu- da deeillo. A Jtilla não é para resto l!i, como dl.zla KJpltnr, ou- dos os meios o credo vermelho. 1 no arupo escola.r de 11arap6•Açô. com uerclclo na ..oota mucullna • 0 La tsolacl• mi.ata do lupr 81 .. ' nhabWtaçAo, entlm, d.a Vida de muJar rJquuu nu re1t6e1 ma.t, viver isolada, porque aó dentro de tra hiltórJa. se C!.le credo representa a ttrn.- Pranclaca Perretra da sun. do do Alt.o Cb&o, munlctpto de e.n~ri:i :,&a~unlclp&o d• euruç,. uonuta ltrabalho o do sut.1ateneta pró• atrasadas do ultramar. uma collraçlo de povos democra- O conde de Tende, o Schllen!- nla, a volta ao prJmttlvtsmo poli- carso de "Protenor ~~ eacol~:,~- nRO e."àa•~rtud:c, :: :U'!:U:ºconw (90) dlu de ucenoa, a oontar de li rprta, da.s populações doa patHI Tenho &ldo, no curso da ula- Ucoa lhe aeri poe.,lvel reallzar a ten amarelo, foi o parttdárlo do Uco, 8 renuncia da clvlllznçâo e O da de ae;uog~1:!~ta~ !! dOOl~ ~ª 1 ;'1~~ rnar;du1m0. ' de fnentro pr6mno pusado • 13 de denstad05 pela 11,Jerra. tencla, derrotado alcupiu vezes 1Ua poUUca de recuperação du golpe concentrado aobre a Inala-- ti5b\~~~~en~~!~,v~~!:~l~~~ e~~ : 1a~~a~~oPaJur,." munlclplo de I1•· ePtanma:1.er1 ~:::!iteºOZ:,.e:::. 0~ m~to~~~inle na~ta. ocupante Enquanto ea.,a abne,açlo, dt peloa mtu1 adveraArtoa, como foi feridas da última guerra. terra e 01 E.atados Unidos a.o mea- tarlo em' poatçlo de combate, o.- ra~é~~: doe Pau<>e, do cargo de ~r::.o:ré:,. da cuntra de .....!nt..-", :o =r:e ;~:.bel~m -; .. :r~f:!º 1 ~ traternJdade e de ~tJca criltl, n,a.. hi pouoo a l~!ª·dAltm ... de ree.r- Deaejo tala\ a.oa nos.s<M amigos mo tem.x,. O aeato do VOS80 Duce, tentos O dispostos, a!lm de preser.. "Profeuor de eacola teolada de ae- do Quadro on1co, oom uerc e o no o'!put&ment.o &tadual de AIJ\lu, clonais acumpUclados com hoatt,- auer nosaa ca ~• e Diarlos não ltalJanoa com a slnceridade a a provocando a Grã Bretanha no vara paz e Jmpedlr que a vida hu- RUnda olo.aae.. _ pard&o B~-d~-~:; arupo esco 8 ',•ior/dea °e~:::-"n....... esarcer. Ylnt. tJO) dtu de uce11ço, • cont.a.r =~~ 00 :~:de:~e'ri!: :~:S~a:i':c~ ~ª~• 1 º:na~t ~u~': 1 t.f!~n~e.:as~~o:.uQu~~: ~~l~~neg&r:e°'ai!,º~!~o.~! mana tlQue cnt.rei(ue a01 desatinos dro Unlco;.~j~~~!tc:~""de... ,P.ro . tn~:1 1!~m:ntc, 0 oar 10 •;.-,:-Prof.-or de 21 de março próximo puaado a 1 da Pitria. dade, dentro de um mot"1ll sem- do cUao que o Brasil ,: um pail mata funesto do que o de Hlt.ler, de regimes lncompatlveis com a doA 1~1:~do Ratmunda Nonata da de CM)Ola aux.tllar do ln\4.tlor.. - p&• de abril -o~umi:. up&11l.e 4 0 cargo E ...... ~•- .., ,__ lrr oi d N I ta d em! 1 !ai ., to t d ª•ln U dignidade hwnana . sm•a do C&rgo de "Profeaeor de es- dr&o B, do Quadro Unlco, c:om e.ser• Alcldu llonda :....~eira de ··ernen• ...-., __, -..emenw. 11:POn• pr1 eva o. uma u , qua.n o de economia 6 -co on , o.an a ac&n o o ~ o nido em terra E Quando assim todos 08 povos cola i.oiada do lnt.erlor" _ padr&o o , c;tclo no munlctplo de Jp.rapt•Av"ll.. :,. ~Qu~dro Ünioo com ea:rrelclo :vep~, ~':e ;.°~1~dalre111çlao ~ :~~=e.,•: Jª:!~ quoae :etouu, cofe~n:ti~t!~or proprlo fas~º e:• q~: ::e!~o~~!:!~odae.•teo tomam po.s1ção, clea não repelem do Quadro Uotoo. ! ou.do na eaoola Lul.C Oonc,.~a Brapnha, p~ra .;:· no 'oablnete do oon;nador. aelJl (O) -- d Lp a luta dentro do respeito à opl- mucultna do Alt.ar do Ohio. muni• cer. e'!' ~~r~~';: ~ci~d~ Unl: mMC111 de ueença. e.m prorro1açlo, a apoataala ctvtca, pum duaflo i.r• cr Ju,ttça do 1nlmtiO, que noa Mal ae ta1· é verdade, pa.ra que t.en ,-1al., conde de Toruk, provo- n!lo, ma., repelem a uma guerra ctpto de Bantar:m. funções de "Pro• ::9°C:,m u~rclolo no Inetl\:ut.o Para• oon1&r de 22 de 1bril ultimo a J8 de mane.o te às !Or~aa vtvu da Na- ateu . Desconheço tratado de cllaalmula-la, 10b o dlafarce de cou a In1Jaterra e oa EE. Unt.. civil de carater universal, cujos f 011:!, ~~~· d': irupo escolar do en~ de Educaçlo, dunnt.e O Impedi• outubro "nlnd=- Uma ocupante do ~ c:ªse ~~ta'in d:stlnoapr â••- no r::.• :~:adot1:=i:top~~do~; :~o 0 P!:~u: ~Wtat,n::p~: ~~~e ~~dop::ur:.n~r!utmlmpen~: contornoa Churchlll os discrimina leuopf-Açu. ' meoto do \.ltular e!etlYO Alde.baro B•o1t.a 1:._ O da ~rretr• de "F.I• et .,_, btm e oa aponta para que o mun. ~pedido. Artur Oarnetro Me.ndt■, OaYale.lro de Macedo Klau,.ta1 u. an ~~~ 1:!.!uxma,..·. do Quadro untoo. campo paclllco das !dfiu: re• norma.a de acatamento da Juatlça. tlma decada, conatlt1u em tentar no os resultados do seu ataque do 01 conheça e 01 dcatrua. do cuiro da claue P. da canelra de Pranclaoo Rod.rtsu•. Y•. P d exerctclo no O.part.amento &· pontam em perturbação da or• O vencedor tem a sua lel. Bem cmpree.nder uma polttlca indlvi- maia de lf meaes. Mullsoltni tot "Oont.ablllat.a". do Quadro _un100. lo• curcer. lntertnament.e~~ car. .. ~ =•l de Zat.aU.Uca, quareot.a e cin• de.m legal, ameaçando aa WtJ• a oonh190, nu luta., civis: cm que dual no Mediterraneo, supondo deaaflar a In1l1tena, onde ela \.Ado na Oontadorla do Estado. "Proltu0r de ..oola " 4 cuaa de ucença a contar de tulç6es e o U"ab&lbo oonatruUvo me envolvt, dentro dl.3 lrontet- que essa poUtica temerarla, a era ea:peclficamante torto. A arte A pedido, a norma1t1t.a runl N~• 11unda cluae" - padrt 10 8 •n:º .::,t; ~ áeª~brll -QlUmo • 19'de mato cor- da nacionalidade. ra.a do BrasU. Apresenta-se co- qual dlrtala suas pontas de lança das g:randea conatruções navala, DBPARTAM&NTO t:STADUAL mi caaulho Pontes, 1d~ c;rs?nuie dro Uni~, 8°:ut!.~8!ª munlctplo de re.nte N&o hl, poli, surpreu. nas J)l'O• mo um Jurar comum o ajuste contra as duas malorea potencias I para a ruerra 6 na Europa a1n- DE SAUDE "Proreaor de. MC00 1 d laoQ~a~ro 0 00100• ~10ladl~d.~a ª,.. 10 effi •lrt.ude. da ou~ ArauJo. ocupanL.t do ceQr10••• vJd&nclaa daa l~çaa armadu, duro e lmplacivel. que o ven- medlt.crraneas. a. Inalat.crra e a I da o monoJ)Olto brlt.antoo. In- rtor" - padr.o ' 0 ' nan ' d rn na de Uma · Motorlst.a" - padr&o K. do ua ro que l.nlplmn confiança e 10Uda- ctdor lmp6e l.quele que perdeu. França, aerta benétlca ao tnterea- vesUdo por uma Alemanha aem Despachos do diretor 10 ;:~ 1~~dr"~ ::,Or!,~ :!m"ª:·a..n. =::1':!~r1.a • ome tJnlco, oom um•~:º=:=~~) rtedade. Num tratado de paz, encont.nunoa se nacional. Ela resultava de uma esquadra de alto-mar, deaprov1da 03 , parAsrarÓ. 1.0, lllnea D. do Decrr IA.Ide Cabral Borl•• :'ªd•u~~~ :us.~~~::. ~ ooD.tar da 1o d• o ce.m1t.6rJo c105 prlnclplos pelos super•eattmaçdo dos recursos da de nucleo couraçado, a OrA. Bre- o ar. Orlon Loureiro, diretor to•lel fid;·~am~'i,:it dediu~~b1~ a: ~:.O~u:.t 1 =t:• i!,i::! de aqunda maroo pn)&lmo puado 11 29 de abtll quaia lutaram o. que venceram a nação para 1mpó-1a. sem guerra. tanha conseguiu dispor de efett- Interino da DES, proferiu ontem, J,MI, r de aacola. Isolada de se• cluae.. _ padr&o ». do Quadro uns- \lltlmo. cartada. Quem, aW hoje, tlrou a dqueles E3tados que deviam 150• vos marltlmos suficientes parn 08 seguintes despa.o-._... . Prof~ ue" _ padr&o B, do Qua• co, com excrclolo na eeoola tsolada Nonnallat.a Tellnla Torru T•!~ e.ka espada, em nome da honra na• tr@-la. Uma nação, do Upo da defender a JuruJar do Império, ~~ClÜn~c~ lotado na C1CC>la 110iada maaoullna da poYoaçlO Tena•AftA• PoU,uar, ocup.ani. d~ ~ªTo r:tcr~.: DMSAO DE llllOflTA DÕ , ESTADO Petições despachadas olonal, aen&o p&ra d.1zer que pele• It&la, 86 por um ooncetto det'br- que 6 o MecUterraneo. EM OPIOIOS d.o luf('ftr Bom suoCMO, munlclplo de munl.clpto de Ouruql, dur;:~ º..;'. f..-or de IJNP0 =:ro Unlco com O diretor da Dlvlllo de ReceJ-- Ja pela Juattç&' e pela aobrevtven- mado doa sew: valores nacionais Postes fmbuldoa:, na corrida paro curra.Unbo. pedlment.o de Raimundo e qu • - padr&o &, do C9COlar do Ípra- ta do Estado, proferiu ontem, OI ela da sua pabia, no melo de ad- Poderia lançar-se a uma poUtlca o 1mpc,rialJ.smo medJterraneo e saDou· de DeEOm,MaptrdlalndJo 0 _!n.ape 0 ç 80 ão..~e. Nomeand~oF~r •~~~~rie.~~~: deAA~~'#:.,U•ta oacart.na Purna doe ~~~~~:.o C:.°.=t.!°• ctnoo tUI dlaa ~t;-'ETlde 9 apa0 ..~: verd.rlOI, que lhe cobiçaram o ter- medlt.en &nea, própria. contra OI africano, ao qual voa levou o DC do - i~~~!g 111.alche~ Plnon, para exercer s.ant.oe . P~ uercer, tnt..-rln~-~-;1~: de uoença. a O!.'!~~od! \; :: !:~~: A. M.eaquJta & Irm1oa _ A' la. rtt.Orlo e 03 dupoJoa, que o ven- dota matoru Estados desse mar Duce, par uma opcraçio olrur- Cannen tios Santos Pereira cor- cm comlulo O cargo de de.lesado d• 0 cario de Prof~r de _:s do retro próximo -- aecçlo, para UquJdaçt.o do depõ- ~!:~fdo~m direito de haver ao ~u~r.t~~~":i~c%iv~n:a ~:• 1 ~~ ~~~io!oI~l:Sv~J~ ~~~~;u~:~ ~~ ~~r;ttr:;i~te~d~oºM~: Po.!~~ª·~:a:._~~tciloo~~Y~~~~para Q~!:roª~~f!"g~m -;..~ciclo nN -:· 00 SITta Machado de oo.t.a,~'t:~t.e aJto e à 2a-. para OI devtdoe fins. COmprei!ndo que nlo tendes ra- aceNO, que as controlava na paz, choque hemorraa:tco. exercer. lntcrtnameni.e. o carso de colu reunldu no muo:!,P~:,.::~d; ao oarr ~e ;:::.~r ::csrio o, 4 ; - lndll,trlu Al.tbertt S. A. - tão pa.ra VOI achardes utis!eltos e que, de um modo ou de outro, Voaao5 fdeoloiQ~ do impo.rlalls- EM PETIÇÕES ..Profeuor de srupo e~la~ dou~~· nópol~i.=-'~nC:':ic~ Buarque de ~ro ºun~oo. com ucrc1-10 i : • · A' 2&. aeoçlo, para OI devidos com a América. da qual Co.ste.s oo• continuou a domini•la., durante mo, em luaar de volverem a.a vts- rtor" - padr,o E, do ua ro ' norma la uolada tn1a1a do tuaar Jaburil. flN. bell1erantea. Nosso continente, a guerra . ta.a pua oa fatores present.ea da Andr6 Oaréa. &0llc1tanao exame :~.c!~~~lclo no grupo escolar de Llr!icc ouamlo Jalme, pan u~i!": :unldplo de capan:ai!ni! -den~: - JOR doa Santo.a: Oarcla - ou antes, os palsu de nosso be- onde reside o poder bellco da torça mUltar, mergulharam oJ baterlológlco na 6.gua do poço d.a A normalista Emerlta Cardoao Pa- em autwUtuJç&o, 0 ca.r10 ~• \et1.0r" cto) <l1aa de Uoença, puaaa.o a 23 AJJ chefe do poato fllcal do Ver- mlaft rlo, que vttram lutar. desta Grã Brctonha? Na sua capact- 01h01 lna:enuos na tr&dlçlo de pl&cln& de sua propriedade. em lheta, paar exercer. em 1ubaUtu1ç&o, teuor dik) ,ru: =~ t°ni! toi.a- :e ':~1r~~e:~mo o-Pleo para conterlr, permJtlr a vq'u"e ºumª ~;<> 6 pa 10co 0 nrutr 0 !b 1 ,ulrdenmhupnúora_ !~d 0 rre 0 nãseon~ --p~~ªmbée~mrrenpatar~ u 0 m 11 n_ ~~~.• A 0 uãosu•.,to 11 eanOhaipllo 00 .mMaan'•.". construção - Aos Laboratórios. o cario de "Proreuor de grupo eaoo• - padr ru · eacolar de A~una. eA~~ de oarnibo conta, cx:upan. aalda I de,-olver lnt.onnada à 2&, .,.. taa . ... .u i.u .. • ...-• . li\,; -Macedo e Azevedo, Sancha - lar d~ fPltar - 0 t'ead~"t~p~fm~~ :~r!':.e ! 1:::,ec1Jmen\O da resptcUH t,.e doca~ de olUIC O, dn carrclr,-, ::~°:°• para 03 ulteriores de dJ· ::::e~ :o~~~e:•nt~te~ = ~~á~~ !1e~:~ll~~ ~~n~rli~~ ~~~~~~ ~~:l~a:• m=!rito ~~ ~ef:::ir:a ~~ia~.U:!1n!!~~;:1tc; ~; 1 :~::~~r~~:i~~~o c:1~~;1·para ~1;:.iu L1bla =i d;:: :~:~ ~~~o~~ •:~!~~i~i~É -Bra&ll Bxtrativa, lJmJt.a- futuro . Per,unto-1,·os, entretanto : COI. Ela não tem, como a Itâlto. primem os meloa: de taü-Ja. A efeito de apreclaçào, projetos de ue.rcer, 1nt.crlnamentc. o cariro d• 14ar1& de ini.t1nament.e O cario ~ ~"!:ça a oontar cte, de rnarç0 da - Ao chefe do P0lto fllca1 oonhecela alguma guerra que haja e a França, as Hmitaçõc5 quo corut.rução - A' sub-secção de) "Ofllcal do Reststro c1 9 11·•. do iub· per ..p:u~r de .-oola ,-,1.ada do P~4:no P....cso 11 2 d• actembro em Icoracl, para provtdenclar terminado com a!o, de tolerancla tant.o re,Uiniem o poder de am-1 f("onllnúa na ae.sta pAJ111a) Engenharia 8an1tàrlll. dtstrt1.o de Bani.a Marta, Prlmc1ro Ter- de ro •tndouro. =te• apreaentaçlo do ·des; _A_o_co_n_t-ra-r-lo_ d_o_q_u_o_es_ta_ bc_l_ec_l_n_ n_a_e_ap_l_o_nag- em--~-ua_n_d_o_c_l_a _é_f_e_lta __ A ______d__ D_.--.t- ·M 'l .-t--B- 'l · da so.crmca tropa ou nbandona ª dn cobar111\ 1 :'1!°~ª c!m 1 ~.;!,~; i.e V;!d:;~ ~o!:e~~~~-~~!: - Hernant Moreira da Rocha o Código anterior, o crime de trai- por méra curiosidade, eem o pro- margem O Irei O 1 1 ar raSJ elrO &Ua poslçll.o, é certo que a lei dei- nheça n; e a verlflcaçlo da OI• drlo 1, do Quadro Unloo. com eur- - Documente o pedido. çlo só é 3\llCeptlvel de 1er cometi- poslt.o de prejudicar o Estado em xou margem a. que se eat.abelcccSIC traição, anL e O moano cri· dcto no 001~10 D\&Clual Pata <te car- - Ferreira d'OUvelra & So- cio em tempo de guerra. Dcrlvan- boneClcio do inimigo. eertn nproxlmaçi\o entre a tro.1~ pccie, porem, aenetertmos 1lto ~ nlbo ciua.uo l4l m... de l1C1!'nça, ~~~to-dA•' tax:ia ..... cçAo, para Ptl- do do latlm - t. :ade.re - COll."Stl- Nada obstante, c:date ainda o cr1·me d e tra1' ç a~o oEropaprlraamqc~~c1!J\!xfu ªse~~n~"á i:r~gf~';;, ~ .~tmua: do. a1ente 0 • ~:.i~ro9~·0 ~mC:~":'iad~e3:b~ e tue > pratica 1e tal delito uma quem procure ldm.tillcar o. tru.lçlo nl ed entretan 'illUmo A '-v'·'~dn• docAthlasumento&, <,J_~l·u•-- du mais gravu senão a maior i,ela naclonnlldade do agente. E' a perfeitamente esaaa dua.s figuras. O mesmo · 0 sue e, COl1 d.. PedrÔ Paulo OonçalY da sun, '-'- ...., uw . <iaa falta.a contn1, a &egUrança do consideração do princlpio•dc que temos necessariamente que aten- to, quando o Códlro ~ a ocup&11te do carao da claue R, csa u no manlfesl-0 aeral, fazendo-se e.,t d bt tllh d t I D ' I l der para anlmus do aa:ente, em forma vaaada cm prut&r or• carr.i.ra d• "PoUc1• SanUJ.rlo", da re!crêncla à guia de ptocedencla tut! ;en~~y l'.\S no no.:sao eSta- :ie~~c desenv:lv~:~ºont.r~ e~: no a ua lp O ma pena L,Oncomitancla. com as clrcunstan- moção ao tnimt10 de modo a ta.. Quadro Onloo, com exorctcto no De- e deolva-ae a novo despacho. A' Tralr ... la lnll I d 1_. C to elo.! do momento c.m que se verl- cUltar-lhe os meloa de açio, poli part.a,muito r.tadual de Sa'l1dei:~ 2a. secção. -e reve r•se e, esleal o crime de trn ""''J, onquan ra• rica O delito. Se ru; circunstancia.a que tanto faz aglr o elemento i.. dl30r!i:1u-a.~~i!~ce.:ç:,d: :~n p.p.. -.-companhia Industrial do ~~ ":~f-= 1 ~~- i~~to,:~~: ~~f:ri:.:::'."omi.~~~~~'.ªl :~; Oswaldo MORAES evidenciam que o propoalto foi O ativo no ,entldo de favorecer CO• 7 ,..,....~... Oulcln6a BIU,encourl Bro.sll. 8 ele &ão conúnada.s penas rui mais O nO&SO Dlplomt1 penal não O en• , (Da Ordem doa ,.1 yopdoa do Braall) de favorecer o inimigo, claro que o mo nã.ollo seu GMto, poattl= B1m6ee. ocupante do ca'-0 d~ "~ro• - Da me.ama Companhia _ 1everu. porlJ.so que se reveste de d~ u como poderia ter feito, 51_ crime é de tratçt.o; se ao contra- t,e, Jmp ca num ato de 1 dÀ t.-or do sn,apo eac;olar d~ C:p.tal - Ao chele do serviço no a.rmaum ca.racteria:tlcu sumamente graves lencl:i.ndo na dclinlçlo do delito na. revts'·-so •e carater polltlco, E' • que admite o nocional em- rio conclue-se que foi o pavor. o pois quem favorece o inlm 10 na pa4rlO o, do Qua4rO 1& n fc»t ~:! n. 10. para provJdenc1ar, uat.etlr d I d 1 i,c -;.i • • 1eceJo, o medo, tnflm, que levou o mnla é que um lralc1or. eserelclo no ~~eoe;-o:i.! do Ucc.u- c atl..litar. nesta e na 2a. ,·ta do ~toa' :r~u1:!!! rp~ ia: .:n;:~~:'.: quanto n nacionalidade do are.n• e de mllU.ar quando o seu dcsen- punhar o.rmaa contra o Brasil ou acente à prnttcn do delito. tal oo- O aliciar companhelro a ban• rlla~~o-::"te 3 de m•~ t\ltlmo. • m: i.nt! csto, 11!1 medições totals, tra a qual i desenvolvido. teTut circunstancia. entretanto, . "!!rvalmnç•••to,xtve!snmadolru•ta• pmreonpterlaªco"ºn: •.e .. i: p11ªelllr•••lladedop,a'~uemln;!~errl -• ..co"n~ mo o abnndonnr a posição, n !1· dear-se para o inlmllo 6 Igual• r.• de m&lo corrente p;uclols e o corte. Ma. t d lni D.. • - ti l;J •- gura delttuosa esboçada é a da mente um crime de tra1çio, poli · 111,rla d• canalbo Vale. oc'Jr!\nt4t -Pucldonto Soare.,. c-om: :ipl~aa:c~~~e::am=~t ~~r::m~c:~mo ~~~~~i:! ~; so11daçl.o do Estado. tr11 O Brnall. cobardJa. que i desfalcar o oonttn1ente do ~o catlO da"cl.Uae~~ u°ri"[~~co: - LuiJ Ferreira de SoU&G.. da.de de crime dltere, todavta a comete atos de traição c.,nt:n O Oscnr Pio. citado pelos comen- Realmente a h1dJgnldade de um M.u, pelo critérlo ndot.ado pela seu pala aumentando o do ad• Wacrttur~ De4:.n.amen&o Est dU&l - Julie Pinto. traição, cm virtude de seus r.i-o- pab que O nbrtp e ncolhe. pois tndores. também admitia nn trai- nacional não poderia avançar lei, é de se admitir seja o evento veraario, tato que traz semelhança :erA=, trinta (30) dlu de licença, - Henrique Rodrtauu prlos carocterca ease.nclab, lato é, ,. Lm procedendo Incorre ele na ção as duas modalidades, as dun.s mais e a sua inlqua oonduLa é em n.mbo.a ns htpotesea entendido no de que fala a lei quando se ocu- rropOIO a cont.ar de 1 de - José MarJo. da SUva·. pe.loa re.,ultndoa que dela ae ope- pratica de um crime previsto cm formas de crime que podia~ 1 ope- nparadn pch lei, quer se mnnltestc como trnlção, pois que n cobardin, pa de prl31one1ro lnhn.lgo. Uma :!,:»ropuaado â s de abril Ultimo. - Joaquim Vitorino de MI• ram e pelo fim com que é exerci• lei e que se ldentl!tca pelo ta- rar-se Isoladamente. Adm!t.c. a e criminoso etao etaolndct.acta a. exemplo da espionagem, é tra• ,·ez aolto este, aumentado ftca o i.uclDda 8ole4ade .. NU<:1mento. rr~da. tada. ,orcclmcnto ao Inimigo, modall- t~lçtío culposa, na. oeorr~ncia dos por modo direto, quer ae desenvol- Lada em capit,ulo dlvcrsoj conUngente do adversarlo que H ocupan:00'?:r ':'rnt'!rtor~roft- pa~r:: - Jo.Jué Henrique de A.zeve- Assim. analisando gob vados dade que pode ;,,lc:mçar qualquer c.•.:mentos que caracterizam os va. por mclos Indiretos. Tonto ln- Com respeito à parte referente torna ustm, preaumtdamente, f:"l: Quadro Un.lco. lotado no crupo C.:J - PeJto o dep631to. volte o t,rlsmas a cUCerenciaçào extatente PfSSOa dellt.oa dessa natureza, bem como dtcno e criminoso ele se toma se i tnutlltzação ou dano de coisa mais poderoao. .eooW d• Obldoe, Hta ,e, meH1 de U! p:icho. cnlre o. e.splonatiie.m e n t.ratçto, Sep~.rando em capttulos, 0 Có- a dolosa quando se vcritlcasse lanço. mlios dru1 armas para com- elemento de nção mlllta.r, parece- Qualquer ação tendente a ln· ucenoa a oontar de 20 cte tHerelro - ÃQ '3Ji~:~ :trpoat!roª• t~-mol laed11ª1 doutore& hA que llüt estabelecem c.'lg:o a.ntertor. cm ~cus anlgos 74 l:rualmente a existência dos ele- bater contra o seu pafa, como noa Igualmente haver choque com eulcar o dMO.ntm,) no selo da tropa p. p. a li d• apto do e.no cm cur• ' . -..••!, paro 1irovldencl=ar, me- tendo cm Vlsta 2 tinalldade, en- .77 cogitava da lmlçff.o ofensiva mentas pecullllres à esptcle. A trimbém l!C apena.~ ingressa nas o qu~ preceitua n lei no tratar mediante alarme ou noticia t.erro,. toi&ar1a Anunc1açlo dt! Soe.a Al• - quanto outros procuum faze-lo. à segurança lnt-e·na e mais ndian- primeira forma dava-se a deno- fórças inimigas ou em guerra proprmment.e do dano, pois que ce rtst.a., ou provocar a debandada v• ocupante do oario de "ProtlllOI' e ::.~t.~ apreacntaçã.o do des- levando em conta a Intenção do I te. no.s artigos S◄ e •86 , o::up :i.va - mlnaçfio de t.ralçlo lmprópril'\. que contra o Brn..-11. E' pol5 um caso o. oçâo desenvolvida comprometo desto lmpttca igualmente Aa eze.. d • .colar do lnterlor" pa- 1 .c.10. o.gente. o, que defendem O prt- se da. parte qu~ aret~vn n seguran- era a prlltfco.da tem dolo, e à se- ttplco e cnraeterlst.lco de tratçAo u operações de guerra ou mll1ta- cuc;Ao de crime de tratçl.o. Oona• d:.O~~do Quadro tJntoo. iotado 110 -Pedro Oon';alvu Nave,an- melro ponto de vlsta alegnm que ça extcrnn,, ~ob caoltulo que en• gundo., de proprln, quando precl- à pátrio., de alta e grave t.ralção tes. neue nto, cc,mo cm qualquer tltue ato de perfroso etetto e da.. ;rupo eecolar de l.t&rapanlm. no'NDta l 3 - A' sccrcta..-ta. pare. ex:ime a espionagem constate no eonhe- envolvia tnmbe--'ll n ·cobnrdl.:i sarnente acontecia n intenção, o à pátria, podemos dtze.r. outro que beneflcln o o.dversnrlo, On050 resultado para u opert,96ea. (IOJ dlu de Uoença, a contar clt • t. • :?tCC' · · cimento lrregulu de coisas ou O CócUao nt-.ia1, d vld!ndo ·ll.'li tn- ~roposito de delmquJr. M:nia nJem, cog1,tando do favo- desenha-te nlttdomcnte um !avo- no mesmo tempo em que d1uo • o. março P P 11 23 d• Junho Yla.· - Coi;ta Anjo.!f & Cla. - íé.to !: que deviam permanecer se- frações cm ra:?áo das c:irncte- Pela redação do Códtgo atual, recimento oo inimigo, do prejul- recimento ao tmmlg:o. aproveita o inlmlao para loirar ~o~~n• Outmar Perrelra. ocupaa- Co.;o requer A· la secção, para creto8, ao pasao que n tralçlo se rlstlcn., proprta.a ou o. C" .)3 uma porem não mais se admJt.e a. trai- jo ou tentativa de prejulzo ao su- A nossa legislação ncagn. parte vnntag:em sobre o Bit.ado ou po- te d d "Prol d eeooia. , 1)ó. llo. esboça toda a v~ que conhecido inerentes, tr:itn dn trn.lçâ; em seus çAo 1fflproprla ou culposa, pois que cesso du opernções e do compro- rnlo. tambem do conluio da amea• t.encla a que pertence o elemento 11oi:.. ~~ d e= e pa4rlO -D!a1 Ri ~i.ro & Cla.. " tt\to ~ereto t: ele transmetldo artljos 265-71, ctlvorclJndo-n ln• nl\o cst!lndo expressamente decla- mettmento ou t.entattva de com• ça de vlolencla. exorcldÔ. contra o causador do deeutre. B. c.!<1 ~ro u~:O. lotado-;. aco - MarM Burttow. ao inlm.go . tetram:mte da ,:nbn.rdla e da cs- rndo no texto Jera.l "se resulta de prometimento da e!lclenola mlll- coma.ndo.nt.e de força com o tn- Para o crtme C'le traiclo, revia- llo1ada miat.a do Quu0m,uo 21 da - v.. Vltor ?-.falos Cardo50 Para o.s ac1otuntea do aegundo plonaacm, que ocupam cnpltulos- C'Ulpa ", entendido fica que o e-1 tnr, casos que ae eaboçam quando tulto de faze-lo recuar ou entre- ta-se e1e do caract.erlat.lca qual• llodoTla Ouianbal-OuruçL no,_• - P..atacl Noauc~a - Vertrt- crtt.erfo a traição se verltien quan- alfcrente.a ou espccio.is . vento i doloso. 0 agente executa ou não ação de car-se, ou ntndn rcs.'lftr ou não Jc- quer, • let oomlna pena de morte ::!. dlu de UolDV: • -• 00:.,\. • ..r.Go, rmb.!;que-::.,. do o. agente a desenvolve intenclo- A admittr-:-.c, nt1 trn.lção, ns- Entre as dertnlções legRla do carater mllltnr, rntregn-se volun- vnr n. cretto qualquer operação mi- no gro.u mu:Jmo e 20 anoa no ..=.:. ;.,:_~ ~ ~W:. ONPUW - ~ M Costa nalmentc, Isto é, com o anhul13 1,cctos tntrlnstc." tilstlntos. têm- crime de tralolo, existe um3., n t:lrlamr,nt.e no lnlrrilgo ou tnuttll- Htn.r mtnlmo o que quer dl&er que n&o do d "Prof d sco1 llo- .1.3~ ~ ti EY.t.nÍ.h•a Limitada hr1tllls, que repi·l?senta o dol~ es- te a o!">:crv r l'! J~. quo.ntlo CO• prlm~lt"1 ele que se ornJ :i. o Cô• Z\ qu~lciu~r rlemcnto n!'c·~r,..'"lrlo n o;n, n. n:isso ver, tnl procedi• fugiu a~ critlrto da lndlvlduaU- oarao " Htor e• ;.1. 1-', Vome·,. vecltlco do crime, que não existe · met dn conLra o. tegur"nça tnt..er- digo, tipicamente contra a 1,atria. um..'\ n ~o daquele caráter, ou aln- n1cut0 multo sa :i.proxlma tambem zação da pena. ccoauaaa aa ••

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