A Provincia do Pará 04 de Maio de 1947
A VIDA INTELECTUAL NA... ~rt~'.~1~\~~1~i~c 1~ f~f::/f~c~ei~z::i~ ~i~!~;:.J;:-1~~~; ~~~~g~~:a ~1:~•-~Gráu do ft'ontioua.(io da H:Uma PilJ.) numa &úfe de dlscun,03 do Se- extralr do conto, segundo Zhda- rlg1do do PartldC'I Os Jornala de U\llte mais violento e destru- nadona..Lt. Talvez a oplnlt.o oi!- •-~ d Zhda.nov, Zoshchenko não diz: ~eº1v'v1ev~~ nduerl,~u;_agcrJalol• copmrero eruml- toda a URSS subitamente de.s- th·o iazla falta e CJt.e algo era Comte. Luciano Aladc1r.:i l cre-.uo o Panldo, A. Zhda- •·Em geral, a eocledade aovlétl- • .... ... t_• .. . cobrlram deblUdade.s tdeologlcaa ' t.o d ln t Nunru; clal !oase de parecer que uma o- nov, e acrvlu de pretexto para a e o povo russo são odmlravcls. macaco do que como o povo IO· 008 livros. revista.a e outr os Jor- 0 home.md · 0 lnv~- rd 0 1 ! ;;i- Irb Celute K&mos Ca•alcant.e - culooal ••ruga da realldade" ae- enumeração d" virtudes x.lgl MM h' exceções bolo.dcus, por létl A 1 1 ões ' à mento e tormen"", a oeue a, Pedro P,erttl."1, c,.. valco.nu, J rta bc.ncrica no, a.latemu nervo- da! oo ucrltor soviético. ~= exemplo, 0 sr. N. ou O ar. M., ~ul~~-do ::i[Ji_uJ:~;5rn! r~ ~~t~~-u~ 1 ';,ªe';.da.d: niesqll~~ rios da forcn e da cadeira elétrica: rep. p. sra.. Ma. Jôú Paiva 11011 eqotado., pelo guen a. Tal- cllenko, disse Zhdanov, l " um de tal e t.al lugar... ". Zoshch,,.n- Escritores Sovl~~coa e a radJcal crltlcos &0viiUcrs não tardaram :a S:!i:t~~o~ l: j~:a~~C:~~ Silva; 1 ~:O: ~ºr:i:m~º ~:~ ~~o~~ ~~to~;:1 1 1:z- ~~fn1tº ~J[:.: ko llmlto-se a c~n~ a h.15torla reorgontznçAo doquelo. organlza- cm sugerir que OJ proteste» mala trioUamo, do dever e de todos AbipJ~:i~ :~~i:1:0~~ 1 dtn~rm nAo pudes.,e aer 13l14- Pouco depob do Revolução. to- ~::~~ui~~: a. ellç::n~ ;~~= ~nttºln:x~t'i~~t~:~lt~~i~~ ~~~osª ~~~lo ~~1p\u:a. t~ ::n3!~~~él:~~r ~ 1 :s~~~ Omt•~~::s rrp~··r: P-;tro~II~~ 1 ::~: ;~~::: ~~~~o~C:U~ e"o 1 ~ : ~m ~°:p~~.~d~: 3 ~~• i: tlca. segundo Zhdanov, era tne- membro do. geração pré-revolu• expurgo Sdeol~lco cat.cndeu-Ge 1ntellgentcs para tar hutnaDa- RIO! Furtado. ~:~. ªCZ;:ªd~~~~f: .~: ~~ 0 11~~:1:,~ e~::.-: 1 J~~ ;~!i!.fk~: 1 ;~:\:~~1~t;~ ~~~:~r c~~}l;J~:~!~!~~ ;:=:; ~~mi~~;;l; ?:Ju;~rsi~~:o~:1~~ ::~~: f::3:r;~Ji~.::: : ~/ q':: ;=ni: !~~ :f::::~; ::e º!i:!.':!, ~~~~~~ "~: ~ clnlca: e, quer lsao seja feito ln- caract.crbllc03 ~a escola deca- ca. A.., obras doa dro.mnt.ur• tores ,. 0 _ Marlo de Andrade Mr- •·burgucses " d..> tipo mat, tna- esc.rlt.or tenha ld«>logla , . . 0 '··- ~~r/:~ºui~mpodcntee ~~ze':, 6 c;; 0 ª .,~~~ dentlSt.a rusan, parecem cr li- 805 ocidentais e burgueses fo- b 11 ., d r1 1 delroa. 1 . 1 é _.., .,._ do multa \'ogo durante n guer• ram condenadas. embora M de- e :i C'1, o ou rttun n amcn e Dario Aup.t.o Foo.5eea. _ Mn , 1 , e la,•el ideologtcamente <oomo, W1UL ola multo desagrada- lido de enfraqui:cer o moral do u , e eln recebe•, numer~a.s de- llla n I m pollllca e b:-t.alhu. ConceJJo de Maria Rapo.eo. 1 P<>r exemplo. filmes de Frank nl para mim.. escrevia Zo&h· povo e a sua t~ no Partido Co- mon.straç6c., puhllca.s de aprcç0, Shaw, Prlcstley e L n e man JON Fr68 de Can:11.bo - Alcldc 61natra e Oeorge Formby) fo- cbenko. em 19:2. "Que cspccle munlsta. Seu Antes do N~c.r do bem como laurcir da União do., tenham ~do ex-pra.sarnente li- ETICA LTILJT RlA Cordeiro de Cut.ro. f:U°!1~ ~~i~~~:~~~ 13 cioe =~:: :: tr::s!~~o c'n~~t,~:~~~:~dt:; ::l~~:~~!r;,~~~~~~~~d~c;~ E.,cri~~~~TROLC RlGlDO ~~r~~d~ :::i~l~~-e~e pt~; O \"llÕr tnlrlnseco das produ- AJlJI ~~~ep~!rialra&::,~~r~:: EHubcU1 de Jetú1 Melo de v1.sta da 1deo1ogla marx~ta nlrul ? Nilo 10•1 comunL~t.t, nl'ao M~ou, o Bolshc\•lk, cm 1944. tOYiétlco "Umn Grande Vldn ·• çõca prolbldna ru~o nos tnterr.3,- p Orlando Pinheiro. ~ •como. J)Or exemplo, peças de ISOU aociallata re\'Oluclonarlo. rnlo Zoahchcnko. <.tU"' pa.s.sa\ 'n a gucr- Uma hter,1.turo. de15te lipo, :.- era lnt.clramentc con'.:a-lnd!ca- sa mull'J, aqui o tmport:mtr é C:a.rlua Lud Pr tu B:a.aan~ so-1 : uubdh d! Jee!l' M~o Bomersd Mnugham e Plnero• ,'°nountmoc r~~~~.btau,•• ,~uz.~•lh"!P~n•-_ ra a u 1vo. c-m Alma-Ata. e.sta• < ha•!'ie cvldcnte111cntc Jt•;orc:'-- do à exibição; a produção de Pu- que O Partido cxlac uma étlra iudra _ Dloi;to CosttL I tarb de Naure Cardoeo toram encenada:; sem quatqurr ___, ..... ...., .. h:: ,·a "calunlnndt) 0 pavo M>vléLi- da da re::. lldo.dc aovlcllca e é dovkin. "Almiran Nnkhlmov", utlllt.arJa bolchevique e procla• JOK Mui.a Mcnrclro OaYid _ Guilherme de ta: n.ft Protesto oficial O expurao tdeo- ko como material, pequenos ri- co. que "'csvc.1., em saniue" A J,o.c;.lll .. ltlea b·!chcvlsta. U~t.e • ,eceblda com t'll~lo entuslum? mou sem rcbuçoa a sua tntcnçlo Hely Romr,no. Te:rc:doha de JNIQ \'Jana JoaJco foi Julgado neccasarlo pa- dlcu.Joa e erro., do povo iu.s..,o a su:i ..,uprM...do, porem, rol ndln- c:u?, Zhd..110·1 r,lto entrou c:n a- cm bUO no\•a vea:io, t.cvc de ser de negar no nrtl ta O direito de Grazlela Ma.run 3 •rrlndade _ Sr. ~:>.Imunda de Almeida Cf'III ra gnranttr o P:ano Quinquenal Inrraçio de cert03 r~Jamenio& da, cm 1946 C'"'~revcu ele e pu- 4,, :>. :.\1,~s o lnl~rcSIN.Ull! foi o em gr3nde parte refundida. A ler out.ra plalaft;,rnu que nio Rui SoUUl \.lr&.nauru. Bantto Q 81taa e dutlnn-se a uradicar a lnllu- exemplo~ de catu:itcc, mttqu1- bhcou um conto que enrure- calcul:-C:o :u1..~ clono.ll. <•r.w da ver -o original parece ter sido uja a de porta-voz do Partido. Raimundo Quelro1 M:uUns - sr J~t MarqUH d2 811n. encta desta., prodµçõe3 bur ruc• nhci. estupidez t lndolenrla . . ccu o Partido. qur- não mal .f:C medida do Partido, o c:;p3ço e• notoriamente orientada u gundo Parrce Improvo,. e 1 que I J~./o dos Santoe Manln.8, rr- 1 ul.u S :a.nt: a. da Coai& e Ilha asobrc a n..'1.c I0\1itica A Sua utlm era auavc e aode- conte\·e. A~ Av:-:,turu do !\ta• rorme dcrlfcac!o rele., Joma·a :'l- n tradição noru- nmcr:cnna dos qualquer f'C\' rt.J. ou ccilt-0ra tr- 1,rc ntodo p. Oldcmar Fnocbco Arnaud Lomrire :;:e:1:~~~~;~ ::;:e~ ~~d~c~1b::;:~~icl~n~~ ~~ ~~ ~1~1~: ;:~~f;s~oL.a~m~-~fgu~~cro1 ~:~él;~:1uªç. ~u~~,.;~~ld~.~;cfo~ ;~~~:nc~;'a~~~; ~~t.e~~~c~ ' 1 étlca acc~;n~;;t, I!!°: :'zº•" p::.) Ca:-losQ~~J~ i ~va:l~ 1 :~::O"nla i! ~t.ta d~e t?:: :~~~~~:~ 0 !~~ª~!:.:~,~~:: ~~~ 1 ~°c:~u~~1 1 t~ 0 ~~r ·:ac~;: - - c-.-\P- IT- r.;-·LOLXvru ·-------i----.. o-'--n-a_C_ó_rt_e_______: ::::::::::::::::::::_-_-_-_-_-_-_-_-:.._-_-_-_-_-_-_-_-:.._-_-:__-_-:;-_-_-_-_ bcrta a brecha entre a Rusata au~ ~.. N'n n:abdade, pe. - G.10 t~o dc~.vcrgonhada.; do pus.ado e l. Russia do pre. qucnM conto5 llplco.'llj dr zo..,.h- -E' prccl5o en"rctanto, que que me faz<.':n vcr60nhl. aentc. Parn d1ulpnr qualquM- chcnko muito tlnham cm co• u pobr..1 Barncln.':i tenha. uma Meu filho. esprro que não Hu3ão de que n :roux!d.4o d3 nu. mum com o:, u:irarraf humo- ~atlsfa~.io qualquer, ou ele fn.- e 1..ejaJ falando n resp.:tto de tude ot~cla.t cm fo.cc do. nrtc en1 ai ;eg~f?:~cri[~t1~0 1~Çn~ÍJ-~-~~~-~~~ rá cor:10 diz. Mmc. de Chcvre~c. : ~ lrodo ~ e um tcnomcno uc~ e cuJo c.l>Jt:•• o é r,C:.cut.1- - E o que e que ele \·a.i fa- Sim ! falo de Mmc. de pn ~e , ºrir artldo, no ano rl: r e~ que e m.tcm , ·u:n.:i~ zcr ? Che·.-rcu:;c, çA~~· t~~ 103 m~ur:a.t!int':'~: ttan :rrc..~ d 5 rcs;ul:u:,c.'1 Flc~r .Vem .s u quarto ! - E cu. dt..•. ,c L • An"'ely com algentcs. A a ac agoslo, uma :..o\•i•:tl~. cs h•t\ dJ l>:lm ! ~a. 1 - t,; tu nrhn.; que n t~rra o nr mJ.1s ln:;· nuo do mundo, resolução do Comlti Central do 0:1 m~mo ua re:ras d., J>Oiidcz. d.,:i;:_d, é.."' glrr..: por 1Jso, Ja c.ue pen ·a\ia que ei:i. era séria... Partido Comunbtn indlc:iva 3 I'i:1 há du\'IC::t -1:1"'.:t e:, .. n.1~ ('..j q:.ic o sr. Ga.llleu prd~nde que - Cor.1 ! p~rgunta n mllord atencla de "gra,·e~ dcbllld:1- con~ de z.,, t1c.:1,.nkl 1 :1Cr. m ll.1 c;irc ? tr:~o. o sr. B. rn.das é Rtch. p··:gunta a Chàt"auneur, de3 tdeologlca.s' no.... re\·L,t:1.:1 r coru.tdcrat.o n.nu t. .... 1~,.i cri tolo tn.... r:'LO como 0.1 ou- p.:rJunta no velho arccblspo LenlnCT:ado e Zvnda, :.crlos de- ~~~. 1 .ci.,.~:i h~~,~~~/ ,~;~•·t, 1 ,'.:u 1 , 1 t 0 t- 1 l t:-c do fltl:ll Ln t::- c.l!::!::;o..:tnrlin d .. Tour~. Bertrand de Ch::iu::, ~~,~~~~!::i ed:'pcº::.n,~~:tt ,çõe.no e,;n ,ua lit<':·atura ., '"Z ;chc:1- ~cmo de; o:.1trc.. quanl.'.> e. ~\Vh~t;ºc!icpv~~,..tcls eª~:~~~-t~~~~. trabalho prntlco da ndm~tr:1- ko pinl.'.l () l>Jvo &>\·1c-ttcQ ("'CUlO ,,r.t:n. :;,:, e .t ve~':" cm teu lu- ~,4::.!.!u /1 ln!l.d·> f)Or '::nc. c!1 çdo da União do, E.scrltor,s So- () m..tmo COl •e pregu1ç o. e - .~{~o J..l. ria o que fJ...... r, meu c:1evrcu.•~. viétlco.s". O Comlt~ Ccntrnl a. tup'.do. prlm.tk l, nl\o pre..;t:.ndo firmou que "a ndmlnlatro.çào da p.lr :t 1l.1da ... ,ii• .• e ~hicuo\· 1,._,.. ,.... ~l~u.· fd.r~~~l; Pd~~~/·~~~~ - r;m, e• v~rd.. ti • lcmoro- UES e de seu pre~tdentc, N T.k- .. z hchl•:11:? n:\o e. ·a lntc:-t. ~- - ... ., 11'.t" r,1c mo d• <1U i 't.ff e ::&. houo\' tacllltava a pene' :ar,w d, no ll"allal!io do ;>o.,, :.o\'!· - j.• 1. ~ 1·•c'ct .,:"dbl.~cP~ . .J ~~ne.1loho.,•;1uc i!,)"':ca. ;·.s ln..tãncla. dn. raln .l, de tcndcnc1a.s e&trnnha à htc- ·1 ll1.'0, ... ~ lwrol r-, '· - u alt;..5 - ,..,__ q.1c nadn recur~·,a a ,r~a f0\10• ralura scl\'tttlc:i n.1s rc,.t t3" ~~;1!~~~~tc~et\!~~~~u~b~ .. :.'":.·~2~: :·1 º!to1!--,J_ ... :\J1\f.. L'.' q:1(•1.1 fJ.- ritn ccr:io nad~. recus~s ao Lenlnrr:&do e z,·n d:i. o maJor 1 !, h - - - t u ·f.::.vorito. pcdt.;tc p:::.rl que ~rro desta, duM rc·,L!.to tol a :;1 g:1~~!~:c' 1 ~~\~~d~ 1~~ 1 ;t:i~º ;.:,; la1.:.1s ha JHH:~o. e.•-;" c!l:mo arcebi::po, o ch~péu, publlcaçCo de "verrlnn, b:uata.s reo.lldnde ~vté lca··. n:'~o por cl• - T~I t :o c--i p..d_,; • ele. qu::- ... foi recusado. 1 bem e m3ldôh:ls"' de Z0&hchenl:o .. ;>- nl.m'J, ad\'Cru Zlldnno,·. m:i~ r::-io t::,s p.,.d.'.? e! : que o pobre hotnrm, andar.sn br.. o p;:,vo 80\létlco eª" m:i- p.rqu..,. ,:, orcrttu\ m"l.:crl!il no _ VrJamo··. L' A:1:,<.:ly, em dl--•u!o p::,r Lod~ parle; "SI o n,.lraa M>vléttcn'i e r. ,.,1 n16""~ e_crt•o....o humo~·!• ta. C0:,iOI me~ tu:10.r, que r.:.rl;:..o,. rtl estives• I)'> n;;rado, e~ SC· "aecadenleb e pcsslml ta" .. de I Q.1.0 con. C♦Ulu criar nenhum ti- _ Tú (s t3.o tnfJHz C!'l::1 fa. ria card~:i.l, mas tr~.,; :imnnteJ /\khmo.tovn Tn. 1 t.o ZOihchenl o P'J con\:lncc.ntc t P.lSltl\'o; mcs ,. rito.;, que cu procuro.ria uma um C.:.os r.ual ·. arcrbtzpo, n!io é C'cmo A~ :hmn.to \J\ ha,·lo.m c1·a~• Z:.. :1chc,1ko nA., conse:tulu crl:u t:::.vorlu.. Luiz XIII fez un ges- multo pnrn u·n. mulher de vinte !::~i:e:-1g~~~tl~;~s~ ~'~nt~t~e ~~ IJ~tn ° 3 seu.:. l~!tore:.s tl11o po:.iti• to cquldl.;t:in·.:! ela ca:-;ttdade e otu, anos que o.Inda não teve i 8., e devem ter c:>m'lrernd:ao J~ ~'le ~:~~~;~:l~hgou~~ 11 ~~~~~~~ e C:.1 rcpu n:inc;:!.. ...~nlo doll maridos". Jn. " lncvil!!.b1lld.ide dê bll:l ~'J-1 r,lr~çõc.:i. llolchevtbt 31 0 plor Juro-te, meu filho, dls:e - Oh ! ainda n:t0 r ...t.amos P ~ .. o tina!. ,:t: ~ Ludo, t.eaundo Zhrtrnov. ó o bôbo. que n.'.io ab::;s o que rc- no fln d:1 lista ! Pc:~ 1w11.!l no \ 1'"""11''~n 1 ·v·~,, r'"l "· r 1 :! , ~ n- , ,..., •.1 1 ~~uc-n:, hl;t~rins I cus s. e· pr"cl o 'J d:.->:ir~za.r p:-lnct,r- cl~ • t:::.r->tl!ac, p:r~un- , • , •. '.l, 1•. , .. r- . :l.•. 1 .• i"' • , r.t:.iHlerc 1 '> ..: ·."'l~lro r.Judantc t... , ·• "' e.· • ·• J 1 1 : .i ... ,1.. ... ~ i ,i'l de er11~1 al •.:r.,,rl.o. oJc:i;umlo I cl. s tt;m co!,;o. b\J1. 1 O, :-.ti?, p,.•rr;unln, . • O NOSSO FOLHETIM E t!NGE RO)IA~CE HJ 1'0fllCO DL A L EXAN D RE D M AS h '.'(llt.n na lin,ua. porlcsuu., - 1; rc ·~'.l-i de tr.idn"io • rcprcd:ci;ão Mtecur:t.r.os a A PRO\'J•.;c·1:~ DO r1 lt.\ t m l?do o J" bdo - C'or,yrii;-!1t I r:=.ncc-Pr-u,c - Niio por minha fé, disse L' Angely, sou multo pregul– c:-o.-:o para Ir pedir Informações a toda cs,;a gente. Pretiro p~a; a uma outra Temos Mme. de Farg Ah ! ni~ dlras que essa não é ne– nhuma veslnl. - Bom. tú gracejas, bóbo, e de Créqul ? e Gramai! • e o guarda de Sceaux, Mnrslll11c ? Será que tú não conheces a fa'llosa prosa latina rimada Fareis du michl sodca Quanto, commlostl OJrdcs Inter prima alque Landcs Quando . O rei se deteve. - Por mtnhn. fC, nà.o a CO· nheola, disse L' AngcJ:•. conta– me o couplet. nté o fim, Isso m".' dh'"'r1.lrã !~j,J ousar:a., d,~.! Luiz cvr.mcto. Ha palavras que lábios Ca.!ltos n!.o saberiam reptUr - O que não te Impede de ..~bê-la de cór. hlpocrlto ! Continuemos. Vejamos, que di– zes da prlnce.,a de ConU ? Es– tá um pouco madura. mn..'i Isso, somente Ih" o.crcscenta um pouco mala de expcriencia - Depois do que Ba.ssom– plerrc disse dela, seria lou– cura I E dt pols do que ela própria disse, seria estúpido 1 - Ouvi o que disse o mnre– chnl, mas não sei o que cln disse de si mesmn. Dize, meu lllho, dize. tú narras liio bem , pelo menos as anedotas mnll– closns. - Pol& bem, ela dizia a geu seu Irmão que Jogava sempre •cm Jamnh t~nhM· ·· .o J'igt:c . Mt.l meu Ir• mao". M s ele lhe respondeu : "Não Jogarei mais mlnhn Ir– mã, quando não mal& tiverdes amante, - Oh ! o maldoso !" rep!Jcou ela. Por outra, n mi– nha consciência repugna falar de amor a u'a mulher casada. - Isso me explica o motivo parque não falas de amor à rainha. Pns.emos pois à., senhoritas. Vejamos, que dize• da bela m– bel de Lautrec ., Ah ! delta não dlris que não é &ér a Luiz XIII enrubesceu a té as orelha• - Ah I Ah I dl.sse L' Ange– ly. actrtel no alvo, por sorte ? - Nada tenho a dllaor con– tra a virtude de Mllc. de Lau– trec, polo contrirlo, disse Luiz XIII. numa voz com <aue era facll dlstlnb'Ulr um leve tre– mor - Cont.ra sua bcl~za ? - Ainda menos. - E contra seu eapiri· J '! - E' encantadora, mas - Mas o QUC ? - Não se! se te de,·las dizer Isso, L' Angely, mas .. . - Vmo, ! - Mas pareceu-me que não tem por mim grande simpa– tia. Bom. meu filho. csw er• rado e é tuft mode:;Ua que te perde - J; n Ialuha, e eu te ouvir que dira ? - Si ror p peça a mão ela se encarregara que não rol senào ver livre de lodas e, zas de page113 e escud - Ma, . Baradu.•. - Barc.<las, ficará como um Ugre e proc punh:,lar Mlle, de Mll3 sl lbr prcvenldn com umn couraça. com d'Arc. Em todo caso, - Mas se Baradas. d~ voltar a mim se ma vc~ ? - Pois bem, Saint-Simon - Um gentil rapaz, rei, o único que na ca_ direito a corneta. - PoLs ~m ! til o • te consolado. - . Que d• -.-o fazer, gcly '/ - Seguir meu co do •r. de Rlchello bobo como eu e como ele, serias de meses o primeiro ropeu. - Pola ~m. ten Lult XIII su - Quando L' An11ely. - De.ele e •- Vamcs . ta nolk', •
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