A Provincia do Pará 04 de Maio de 1947
Página 4 A PROVINCIA DO PARA' Domingo, 4, d!l Maio de 1947 ) l}roPIRrul 6ofarA / DEPARTAMENTO DE FINANÇAS :~~· Despachos proferidos ontem I Co-belig~rancia 1 AR V ~-~~~~:::E°~~ GR A ,.,,, e reparaçoes nu. em lh:fe própria : Travaaa C&mpoo Sales, 100-llk - Belfm. J:lldereço telegrittco : ...,...., - to~ C:·o~~°!t~\m~t ~~i~JIANDO 1&) - A' D. P. T. Contaa, para cumprir o despacho exarado pelo Becre~lo O.ral. ~ .~ veget.açlo tropica] o.st.e.nt. a em noil& casa de Paratba ec,p. lururlante abund&ncla tão de nos- Lem tr~ Janelas qu~ botam ])11'1. ao arrado. E' dona de sobras o pequeno 11JUo ele' truietru on• maternais que preservam os ti- de ae destacam doll wcãilptue de 1me.m03 ee:paçoa 1nliabl~4q• ra rmmdlal, com 05 bens dos su- lhoa da t.e.rTa. d03 rl1ores sola- ralos na folba1em e mormea pelo ctual o DOIIO, vai punir um 1m1- dltoa ge.nnan1005 . Mas assim era res. Nada. como a mangueira aco• e,pcço que ocupam, allU bem llo– grante, por crtmea de guerra pra- lndbpensavel, 8 esta\'& nos de&- lhedora, o upotlselro cheio de nJc.o., ezemplarea d& up6cje. Nun• ttcados pelo governo que ele dei- veloa doa criatãoa novos da nos- pe.ssaros esoondldoa, a Jaquelra ca vi qualquer nJnho arranjado xou, ao abandonar a Europa? ea democraci&, que preelsavam gorda, o cajueiro poetlco - tan- em seus 1alhos. nem a l)NIIIDOa, Por que entregar rerratarJos e das arru de fldelldade àquele& tas outras lll"voru frut.U'eru, n03- variada na quantJclade e ~ de.sertDre.a do exército que eles aliados, por eles combatJdos, aber- aa.s velhas amlra.,, nucendo e de de pa.uaro, que frequentam u abandonaram, jwstamente, para ta ou gUbte?TaDeamente aJnda na crescendo livremente nos quintais outro.s ,rvores vl&lnbU : man– encontrar na Am6rJca o abrlao veçera de Pearl Harbour. em promiscuidade com & bana:. rueiras, Jaquelru • aapoUattroa contra as vicis.51tudea, que deva&• At~ aqui nos. Agora, v6s ou- nelra decorativa.. o frut.o•plo e o povoados de uma cola e ~ tam o continente europeu? A dou- t.ros. No radio de Roma, um 10 • coqueiro generoso. Pois no meto isto 1, ninhos d• puaartnbol • • trina que esposa,•amos traduzia cutor anunciou que um submarino de tanta folha. compacta li um rulhe.ntos na sua mlllica tnter• um renUmento de tal modo dl!un- do Reino havia posto a pique um dia surgiu o eucaltptu.s como v1.sta mlnAvel doa lOilfO& Mtloll do nor• cUdo no Brull, que me lembro de vapor brasileiro nas águas quen- que estA com vontade de ficar, de,te. ABsis CHA'FEAYBIHAND Teldone : 34-:12 Venda avuba, Crf 0,50 - AD• udol, Cr1 1,00 - AM!n&turu: Plrl'IÇOSS Do Departamento de J:d~ e CUitura (Clelde Bentee Cerijo– ao) - A' D. D., pe.ra verificar e depola atender. - Pe Dlvt.são de Fl.acallAção e Tornada de conta.a (Rod.oplano Roclla 4• SUva) - Arbitro em C?'S 10.000,00 a fl &n.ça a 5e.r prea– t&da ptlo acrlvlo Rodopia.no Rocha. ROMA, II ele obrll - Ate11• dcndo 4 10Udtaç4o do Conde s/ona, mlntatro da.s Rela,çde.s E:rterioru da Hdlia, o ,r. Al– sis Chateaubriand conce4feu um4 entretmta coletiva 4 im– prensa coUdl'.arta de .Roma e da..r provinda.,, Mm como aos corrupondellte.1 do.s ;ornai., do ert~riqr, reaidente.s na capital da Repúbl!ca. Forarn abor– dado! vdrfo.1 a.nunto, durante o.s debate$, que .se prolonga– ram por mat., de uma hora. Ruumfmo.s hofe aqui em J>OT– tug-ub, apena.., uma parte da.1 cl~araçôe.t q-ue. em. lfngua iiolfana, formulou durante a dt1cu1&do verbal, o diretor doa ·• Dí,arl03 As1octado.s" : Ano, Crf 145,00; semestre, er• 75,oo Representante comercl&l no ruo e ~=o ~~cL-iº,'.~),d;Jw: do Odeon, sal:l 802, Rlo e Rua Sete de Abril, 230, 2.•, 8. ~ulo - Do Departamento de Edu– caç&o e CUitura (-,a MoraLs Albuqumiue) - A' b . D., l>"r• atender. !IH Pm'IÇOJ:S: -Pe J:lmlr Mach&do OU!– """'- - .........-de Ol)(fftunld&dé. DEFESA DA BORRACHA -Do De-to do ser– viço Pdbllco ~lta ~lile•. Prrnguta., 8. A. - A' 0 . D.. para 01 devidos tini. -Pe Andrelln& Bara(ma Be– zerra - Df-se po.s.,e a reque~n– Le, tlc.ando, entretanto, sem dl– re.lto a reclamar, ca.so o laudo médJco aeja neptJvo O primeiro plano ollclal de de- :tt::n ~f~~3-~ d~~~bj~:: -De Oecar da CUnha Lau– J!d - 40 !Uru,lonirio encarrep– do da carteira de empenho,, pan,. atender. - De. tabelli Joana de Vu– conceloa Dlniz <Antenor de Al– meida) - Proceda-se a cobran– ça nos t.ermoa da avaliação retro. que o ent.áo presidente, na outra ta do nosso nordeste. Que bela assunto este que todos nós co- E desde al,una &DOS, que .,._ guerra. sr. Wenceslau Bn.,.z, quan- arma essa, adrede forjada par&- nhecemos : eujettos que Uram at4 nho 1 atnda oblcrvando, qaande do 90ube. pelo vice.presidente ur. 0 DOS-'<> ditador se descartar mais o ca.stLco, nlo havendo relóaio J)&SSO tempo e.m C&xamb6. fl\l8 bano dos Santoa, da nossa te.&e, depreasa. e à vontade dos compro- que d! horu em pancadas altas no lindo parque deata el\afla apresentada ao Minlstirio do Ex- mt.ssos, que tomara com O vosao com a suflclê.ncia de p6-1os a ca- hldro-mlneral, na parte onde 11 terlor, sobre o oomérolo interno regime desaparecido em 43 ! Não mlnho de suas ca.sa.s. Lona:e de acha situada • planta doa --– dos suditos aiemAes e seUs bens. era exato O torpedeamento, como mim a sugest.Ao de que o euca- ui,tus ma.aros, a auaenc.ta com– não hesitou em cunhâ•la como a se veriflcou depals através da do- Uptus: vi embora,, mesmo porque pleta. de ninhos:. embora OI pu. Jurl5prudencla de auerra do eo~ cumentaçio produzida acerca das sou dos que apreciam o seu valor, saros nio de.ixem de pouar DOI verno no.c1onal. Asss1m. termina- ati\lldade.s desse tipo de navios gostam de sua nobre beleza e &Ob seus galhos. Mu como *•• 1no! o J)rl.melro contUtD mundial de át&que no mar. A QI'mada o ponto de vl&ta econom~SJ1:f· t.es Uael.roa:: deuu que nem d• nelro de 1g12, regulamentada pelo decreto 9621 de 17 de abril domes• mo ano. -Do De~m,nto do ser– viço PQbllco (l"elT~ú'il. OQm.., PerraJ!Jt&) - A' D. D. para proce:uar o papmento. - Do Departamenl<> do ser– viço P (Jbllco <Laboratór1o 8U\'a Araujo) - A' D. D., para atender. - Da tabellã Joana de Vas– conceloa Din!z <Alvaro Pina Lu– cas> - Proceda-se a cobrança nos term~ da. avaUaçã.o retro - D'l1 tabeliA Joana de Va.s– conceloa Dtnlz <Julleta Pinheiro Vlana) - Proceda-se a cobrança nos termos da e.vallação retro. - Os ltalit.nos re.s!dent.e.s no eii:terlor, que pos.ru.lam be.?18 no Brasil. toram as vitimas de dois ditadores, e, justamente quando cada qual, por circunstancias alheias aor seus 6eCretos desJg– nios, trllba va vias opastas na pa– lltlca mundial. Todos os dob JA separados dlr•se-la que se coor– denar~, dentro da luta, que o! dividira, para obterPm o confisco de uma propriedade ctue, em to– dos os momentos, SWJtentamoa devera sem B&grada. Basta folhear u coleções dos "Diarlos Asso– ciados"' no Rio de Janeiro, S . Paulo e Rio Grande, onde o as– sundo tal mals vivamente dlacu– tldo. A concunencla da cultura tec– nicamente orcantzada pela pertc.la , pêrtlnacia e capitala lngleus no 0rlente, l<>mara neua ~poca, a di– anteira nos mercado., mundtaíà consumldores at, então domina• - Do Departamento do Ser– viço PQblJco (Silva Rosado & Cia.) - A' D. D., para processar o pagamento. - De SeYt.riano Perna.nde! Oru2-A' D. F. T. Cont.a.s,para informar. em t!rmos de amplas garantiu lt.altana era pobre de submari- ga ser grandemente n o ram o chapeu. Querem 1{ embora dadas à propriedade privada do nos de largo ralo de ação para aos int.eresaes brasUeJros. . d.e pfesst.. lnlp]Jgo, dentro do terrltorio do atingir o AtlanUco antartlco. O Dcve..se esoolher o lupr parn _..:,..._________ _ Brasil. Funcionava, entre nós, o vosao radio fascista. se vo.nglor1n- se plantar o eucaliptus. NO.O co– llsta nerra l.llglesa e americana. ! va, portanto, de uma proeza que loci-lo nos parques, nem na com· Ambas, por6.m, envolvUl.m restrl- n1o f0M!I. perpetrada pela Ma.ri- panh!a du outras árvores. Pode– ções precipuamente para os su• nha. Real, grança.s a Deus. ria ficar isolo.do . A~ fazer-se ditos dos E.nados Unidos e da ln- A conclusA.o do que acabo de mata, caso seja preciso. Porque glate.rra residentes dentro e tora expor é facU de ser extra.Ida. estou com Gilberto Freire quan• do pais. Do nosso lado só houve Tal o quadro : um dita.dor aqui, do o aponta em ce.rtoa aspecto& ~~ ~act: ~~~: 1 1:v1!:,'1;~ - Do Del>"rt&mento do ser– viço Põbllcõ (NovaLs Mala & Cla.) - A' D. D., para procea.,ar o pa– gamento. - De Claudionor Barros Car– doso - A' Procuradorta Fi.ecal, para falar. Coluna de Saúde IÕnla. A noua tmprevtdencla deter– minara a queda cataatroflca de uin produto que, nem 16 concen– trava tod&s aa atlvtdadea e 01 tundamentos da economia de uma reaUo superior a um terço da a– rá ten1tor1al, como octlpava o u,undo Jupr na be.la.nça comer– clill do palo. Nessa conjuntura o governo te• deral, atravts dos aeus tkntcos, concertou o dJto plano, que trou– xe o prtmelro desconcerto à defe. &a da borracha, e, conaequente• mente, da Amazon!a. Muito dinheiro, numeroso e dea– CO'ft.hecldo pessoal, a "embab:::ada do ouro", IA mesmo nu a ,entdu, pratas e cassinos da capital fede– ral, elaborou oa aeua relatorloa que ctrocrearam cUvr.no., outros ato. oflctala que ae efelt.0.1 tJveram, to– ram apena., Ge Ju!tlflcaçio de ver– bu. AMlm t que, os decretoe 10.060 a 10.053, de 14 de fevereiro de JS13, estabeleceram e,taçõcs ex– perimentais para a cultura da aa– rtngueira noa Esta.doa do Amuo– -Do Matadouro do M.arua.rt - A' D. D., para &tender dentro dai nonnu ba.t.u.du pelo &r. go– vernador, na portaria n. 16. -Dó Departamento do Ser– viço Público (Lucila Ma.rctues Le– bre e outros) - Encaminhe-se o presente expediente ao aover– nador do Estado. -Do Departameât.o d.e F.du – caçlo e Cultura (OdlMa Oulma– riea Almeida) - A' D. D.. para vert!icar e atender. -Do Dep&rtamf:nto de Edu– caçto e Cultura <Inácta Barre– to Camar&o) - A' D. D., para vertttcar e atender. -Do Departamento do Ser– viço PQbllco (Alfredo l"aclola de Souaa) - A' D. D., para exame e conler6ncta.. T;;:;;~ ~lr:-= dit.~.o/i~ Santana). - Da Secretaria Geral do Estado <Qulrlno QÜlntlno de Sou- OOVl:RNO DO .ESTADf.l Despachos do governador o goveri:ador do Es~dG, profe– riu oa 5tguintes deS!)aohos; EM Pm'IÇAO De Raimundo de Oliveira Ma– rialva - Capeando oficio n... . . 2~101005 de B. e. R., of. 31673, 4314722, da P. M. de Jurutl. oi. ~e~ dos!iio~. ~. ~re:ra~! 2 ~~ Amfrloo Pereira Lima, com ane– xos (Pedido de licença para ex– plora9lo de piu rosa - JurutO - Aa teJTaa devolutas ora re<1ue– rldu, Ji foram cedidas para e;ic– p!Õração de pAu rosa à firma Chady, pelo que fica prejudicada a pretenslo do requerente, que pocter6, se lhe convier, conseguir AM EBIANA uma reslrtçio ab dlttito de pro- brada.ado _que havia afundado um como pernicioso: nlo oferece re- A dWnterla amebl&na, ou IIID· priedade inimiga qual a dos na- navio mercante brasileiro, e ou- fUllo aos passarinhos, nlo lhes pdloeesmnçºasntem•~e 00 blanamuns· ~ -~ 411a vtos mercantes g~ruUUllcos e Aus- tro, no Brull. com a-raves culpas acomoda os ninhos signUicando . i., ...uu• .... trlacoa que se encont.ravam em no apolo slstemâtlco dado ao "'um perigo para a vida nlo só A.presenta-&e geralmente: no 560 s' partos. Pelo Tratado de ..Eixo" e, contra a vontade pro• vegetal, como animal e humana, sob forma acuda - com =i Versalhes a.sststlu-nos O direito de pria, trans!ormado em aliado das do. região". Confirmo a observa- dlaré& que piora cada .. retê-los a titulo de reparações democracla.s para ver su.bvertJdo çAo acertada. A sala de trabl1ho al-6 cbepr à destn\eria oom J)Or d~os produzJdoa contra a o regime de cuja. ideoloata ~te ____________ jeç6es muco-sansulneaa propriedade brasileira no curAO alimentava o seu. Nossa ditadura sob forma cr6ntca - com at.a- da. guerra precisava da.r mostras da sua se- DBPABTAMESTO BSTADUAI, quea cr6nlcos periocUcoa de dllil• Nossa ditad~ era por mo- verldade para com a Ita1ia. Os DE SAUDE ria ou desinteria re.latlftllllllle tlvos obvlos uma aliada natural italianos ~ que pagaram ~ coo- llp.lra; daa outras espalhadas pelo mun- tas d.... proce&IIO urdido nos bas- Despachos do diretor &Ob forma de collle - - lll• do A ideologia do Estado Novo tldores de duas sltuaQ6es um J>OU• sent.eria, que ae manitata par brâ..sUelro era filha da ideologia : d~1!i~;,'r;~gu~ ~~~; O sr. Orion Loureiro. diretor do mal-estar abdominal, U ftlilJf do regime fascista Í\Allano. Be edltorlalo de pu(lnar pela llber- dluiú altenada oom prlllo IM bem ctue o vosso "duoe" d.la.sesse taçlo total dos bens de italianos ~:tesª·de~:!::: ontem, os se- ventre, e frequentemente ~ ~~eexopc;~~:ºo ~s~~~~~~ que ainda restam bloqueados. E: OFICIOS r.:n ~-r:er~~W:.Gea-- o, arranjando uma contral11cçlo um eriro do nosso governo nlo Do DEC pedindo tn,PfJQl,o de diclte. dos decretos-lel.s de vosso reglme. ter ainda devolvido o patrtmonlo saúde em' Cleonlce ~ffa• da A dlaenterla ameblana i~ Essa contra!acçio ficaria COMU• que a dtt.ndura tomou dos Jtalla- Silva - Ao SAMS. sacia por um panstt.o bstanctada na Carta que o dita.- nos residentes no exterior, e tam- - Do DEC, pedindo tnspeçlo oomumente ameba, que dor outorgou em 1937. como ,·e- ~m 83 Casas de Italla, quase de saúdo em X..ura. Oó"bçalvà tranamStldo: nas, Pari\ e Mato Oroaao; e 01 de com O InstJtuto Agronomlco do ~=. 1 !i.~ 1 ~~;:~i:~:1!!: Norte, retornamoa b estaQO& ex• a mara~Rri'~~dg~ a.ns. o secretf.rto geral do &atado, sr. Armando Corrb, proferiu 01 seguintes despachos: Invariavelmente. na., colunas doa: Jornals que editamos no Bra– sil. sustentamos a tese de que a guerra não devera afetar. por qualquer forma, e por nenhuma razão. a propriedade daqueles es– trangeiros. sudltos dos pa15es, em luta. conosco, e os quais nio tl– ve.ssem praUcado atos noclvo.s ªºlf 1nteres.5es e à soberania do Bra– sil. Não nos rest.ringlmos aos ita– llanoa, seno.o que abrangetnos no mesmo principio alemães, hungo– ros, Japaneses, bulgaros, etc.. Não quli:emos o confisco dos bens dos ltallanoa:, como tlo pouco pre– tendemos que llent.lca medida tos.se aplicada a&. alemães, fa– tores tio pacíficos e laborlO!os quanto aqueles, do l}Osso desen– volvimento e do nossb proctesso. A doutrina, que aqui eXponho, não a 8U8t"en to agora. dea, tomos pflra a ~erra contra ~as. aenlo todas, oonstrulda.s Nobre - Ao SAMS. por &Umentol OODt&mlnl4ol os re1lmes totalitários em defesa :rm fundos angariados dentro do -Do Departamento Esta- pelo cerme ca.uador, ~ - das prerrogativas democrattcas, ª s11 · dual de Agua, pedindo 1q,apeolo / D\ellte oa que llo .-YS6oe trloe:- lações para a cult.nra da mantooba puimentab, e em 19-U, com a conjuntamente com a da manga. 1 ~erra à valorúaçio da borra– beira, nos Estad05 do Plauf e Mt- e ª· nu Oer11ta: aprovado, 05 respec- O programa que traz.la o I.n.,- No fipl de outra auerra, quan– do o Brasil ee viu nela envolvi– do, tinha o cargo de perito cm leis de guerra. no Mlntsterio das Relações Exteriores . O ministro consultava-me n respeito do co– mercio interno dos sudit.oa JWmi• cos e do deitlno que ~evertam dar às suas propriedades. Fbi fundo.do num parecer que lhe entreguei, que, numa reunléo do gabinete:, o então vtcc-prcatdente da Reptlbllca, Urbano dos Santos e o ministro das Relações Exte• rtores, advoearam a rnanutençlo durante n iruerra, do comercio Interno e das atividades indua– trl&Ls e agrtoola.s doa alemãe.., e aµstrlacos residentes no Bra!U. Fomos tlo largos, ne4te como em outros pontos que igualmente quando, antes de o Brasil entrar na guerra, a Itilla mandou-nos uma mJsalo para solicitar a en- enquadrados Por um regime não Nossa situação para continuar de saúije em .Aittonfo Vicente 9a.. pela l)UMpm da mio à ..._ menos totaUtArio. Vosso fascismo retendo os bem dos Italianos que tlsta _ Ao BAMB I de mat.rtal lnfeetado: cruzou o Atlantico, com a mes- vivem no exterior é deveras de- · pelo consumo de Acua .... ma t11c11Jdade com que hoje o cor- Ucada, sobretudo em seautda à pedlnd~~~er'i°~~ :: ~=~ minada e pelu IDOICM. , tam os "Constellations" da Pa-1 declaracA.o do mJnlat.ro João Ne• Após • tntl:OÇl,o mtol 11111W nalr do Brasil. Aclimatado du- ves em Paris, dl.zendo que recu- ~at.o~i~:nia ~Pr~t' dpa.ra • 1 pode.m pa.saa.r at.6 'ciu- apanea1 ra.nU!\ 9 an03 na zona tropical o sa vamos qualquer 1ndeni.zaçlo a e u - ª 0 oom 08 prtmelroa alnllil da c1o1..., nosso governo fuclata chegai-la titulo de reparação da. Itàlla. as informações doa diretores das Nos cuoa sravee. pode manU•• na auerra oontra o "eixo" aos Aliis, encontramo-nos a esse res• Colônias do Prata e Marltuba, w-ae dota dlu ap6e & tntecolO. ttvos regulamentoe. Ututo A,ronomlro do Norte, foi Homenageado o escritor Jacques Flores Ainda ne&so ano, mab dois de• então delineado pelo qronomo PJ eretos. ambos dos mtn1stérioa da rae.ns ,e a quem o devemos, Enea1 Agricultura e da Pazenda. tinham CalandrlnJ Pinheiro, em conteren- par objeto a borracha. Ô 10 246 ela que realizou em 38, na Socle- conforme f6ra anunciada, rea- de 2 de Junho, outorglLndo J)Odereá da.~e Nocional de Ap-tcultura. lbou•se a l.º do corrent-e, a ho- ao Ministro da Agrtculturo. para Esae pr0f1ama. alem da Jnten- menuem que ami;os e admlrado– osslnar acordo com os governos do sltlcaçlo das culturaa oxi&tentes, re do poeta Jacques F'Jore..,, lhe Amazonas e Paro, no sentido de se resume em a,rlcult.a.r, concen- tributaram, por motivo da publJ– redução ou 1$enção de Impostos tru, con!Orclar, os vegetaJ.s pre- caçlo de seu esple.ndldo livro "Pa– tobre a borracha produzida nos cl080II, trarutormando a sua ln- nala de Barro", cuja aceltaçlo eeu terrlto.rtos; e o 10.479, de 11 de dustrla extrativa em agrkal,a, fl- do p'ClbUoo tem &Mlnala.do verda.– outubro, reduzln:lo a 10 J)Or cento xa.r M eneratas nomades dà Po· detro 6'1:lto de livra.ria. me.a.mos excessos de vlolenclas peito em postçAo precA.rta, porque, 1 como reQU_,!r. M.u em geral, o i.npo que ,... ultra-naclonalta:tas com que se o Bro.sil huiste em ser o ün.lco entre l tpoca em que o tncHvf• excedeu, no outro oposto, da to- pais ocidental, que alnda oonser- .. • duo 6 infectado • o apanctmen• lerancla, até quando lhe foi poa- va bens privados Italianos blo- Rumo a América do Sul da doença, 6 de 3 a o& 1t111anu. slvel conservar o pa!s fora da be- queado, • fet' fl t te A pcs&õa atacada do ameblana llgera.ncla e ajudu o. casa ma- Quando viemos tomar parte na uma ra u uan pode transmiU-la durante o pi• triz aqui e•tabeleclda. guerra aqui na Europa, como .. brit.llnica rlodo da -nça e &qllela 1111 que o imposto de e.xpcirtaçlo da borra- pulaQio rural, promover a estan- Zua homenagem. ctue oorutou cha procedente do Acre. dardJzaçlo du culturas e colhei- de um almoço cordiallsslmo, por o , decretos robre a limitação ta11 produzidas, pela seleção tec- inJcia\lva do despachante Os.mar lrlbutarla, produz.iram algo de a- nica e.speclaUzada como es..,e.ncln .Banoso, apoilda J)Or outros apre– provcltavel. trutuoaa de uma completa re- cladores do noS!O dbtlnto poeta. 0 !1 demnls, ficaram no papel modelação, com o aeruo normal da teve luaar na residência do sr. De&de que nlo se pode mals apresestava o quadro poUtioo da LONDRm, 3 (A. P.) _ 0 nHlo oa germea permaneçam nu r-. delx&r de ser c,touco, hó. neces- Italla? As tropas brasileiras de- brlt&.nloo "'BaJ.nt MarriaJ.", ... retra Qualquer pBll6a pode Ili' ••· sldade de andar mais crJ.stl.o que sembarcaram em junho de 1944. rtutuante''. que u:lblri. 08 produtoa cada de amebtana. Todos oe aa:I· o Sa{lto Padre. Foi o q~e ncon- Quais a.s caracterist1cas polftfcas da ort. Bretanha em drlos pa.t• da dados portanto denm eer toma.• teceu no Bra.s.U. Permitla.-sc o.té da Ito.lla de então, no ancuio da Am6rtca do Sul, pa.rt1u bole dest& dos para evitÕla. 19'2 à "Ala Ltttorla", em sabida guerra ? Um Estado co-beltge- :::1C:C:. dó!tl~~i:~°'m~:~ Como meios prata para ffl\&r, atividade de esplon~em, opera:- rante. O r egime fascista oom nArlu de 38 rlrmu brttlnlcas alo temos: 1ponll8. ' a1r!cultura e da naturua, no.s &eua Ivo Pilho tendo participado da _.A " rui lxad - \.ar.lados 1.spec:tos loca.la ". mea:ma p°esaõas gradas intielec- f [:i~~~ ~~~~:~~s d=r~Í~ entre o B.rull e a Italla. NoS60 quem entraram em luta, !Ora dé- t.rana-po,rtadoe pelo Nferldo npor, pa- a) 0 de,Uno eanJtbio dM dl.; governo se absteve.sempre de sus- 1>9sto. Em seu lugar funcionava. ra ursm erlbldoe no Rio d• Jane.!• Jeq6ea hUID&ll&I; d em a a do ouro", de a• Na parte de formacAo técnJca, tua.la Jomallst.a.s faund'o o brln- ~~l o ele:::; n leJ 25 1a~A e ~rereto admttJa do Patronato Agrlcola ao.s de honra o COronel ApollnArlo do decretoo;'3~;~c ~ : . ap cação curaos intérmedtarloa e superior Moreira, da Academia Paraense do de vollO governo. Pediu-me o ministro Peçanha um parecer ao~ bre o a.saunto, e tol também nele baaeado ctue o Itamaraty ae obs– tinou em não aceitar a tese da consulta 50bre refratarlos e de– sertores. llira, portanto, atinaldo o J)Onto de vl&ta em que nos fun– dar-amos, em 1943, para combater o confJaco das propriedades do11 audJtos do Eixo que nlo tlV8$– aern J)raUcado atos nocivos ao palt. Prlm.elro 1 pQrque esta\'& em Joro a ea.sencta legal megma do reglme, e, em segundo lugar, pe– los moUvos poUtlcos nela 8\lben• tendidos. t~~e:~~C~ ::v~~~\:u::irc:: ~ ~::v:l~~~~SºnaQ~::ro:1~~~!~ ro, sanui& • Montevl.dtu. b) a fffVW"a da IC\I& de bela; de esse• eram serviços de poli• manha no.zl.sta., que era o nosao d o uame du l)Ull6u manS• de 1911 • e la e outubro de agronomia, 1ncluslvl o de labc>• de LeLra.s de 1◄ d~: :'to r~r'19fento 9711, rnlorl03, e nesse sentido foram OfereceÜ a homenaiem o dr. ttca de wuerra, &0b o disfarce do verdadeiro adversário. Não ti- poderlamoa mala pedir a uma puladotu doa allmflllO&. l)U'a transporte aéreo e de malo.s pos- nhamo3 propriamente. desJ)esa.s gente que, quaàõo chepmoa para atutamento d&quelu que •lUD tala. do guerra contra a ltalla, pol.s nos bater, era Já uma 1>4'rcela portadoru do - da doença; 80$ ambula~tes lnstru1:dod~p~:- pr~e1a1r~ ri in st alações. Ivo Filho, falando em nome dos tio da &erin 'eira • no c ª 0 de ontem, neste presentes o sr, Oavaldo Viana e Declarada nosaa. bell1erancla ao que 6UQ.S arma.a de ataque não do no,eo triunfo ? d) os cuidados de hlsllne ID• Cucllrru,, =nos pela VQ!lt.ade dos che11avnm nté nóa. Con:o pedi~, o Brasil t"m um presldent.e dlvldual, pr!nclp&imfllle a Ja-n• condutores do governo, do que pole. reparações a um co-beltge- equa.nlme e um mJnbtro das Re- gem da.a mloa com ásU& e aab&o. pela força doa acontecimentos, ra~. a um Esta.do que se asso- lações Exteriores que é um ju- antes de comer e depola de lr l com 0 do caC:U 1 consorcia d0 Jornal. sobre o auunto. dà a co- oaradecendo o homenageado que modo a estlmu'í:rr~e~%;:fs11;:~o~e nhelcer q~e ,alem de pleoqtulAaS e ex- se referiu & cordiaJldade que •deve mação • per men ç o. o Inst tu o atenderá reinar • entre os Intelectuais de Com· ou sem esse curao, mas :1!orrnaçlo do t~n1co da Amuo- nouo meto, para que se possa rigorosamente observo.das as nor- · con,e11,1lr & reha.bllttaçlo da.s le- 03 pequenos ali p&.111aram a. pa- cla\'a conosco para vencer o nd• r1sta de reputação euroi>'la. Am- privada; gar pelo que faatam os grandes versaria comum? o muro que bos trabalham em harmonia com daqui. Mala Peallata do que o pro- havia entre o Brasil e a Itália um Parlamento assaz democra– e) contrõle d.u moSCM, e pro– teçlo do• allmenlos, de oontaldl– naç&o por aqueles tnaetoa: maa prcscrttns, multoa ae.rln alls- IISO suprirá quanto à borracha t.ras amU:0nJca1. la:1 plantaram, e certamente geMas consideravel parte du def!clenclaa Ainda em nome dOII presentes, e:erJnguclras estão produz.lnd de execução da vo.lorl.z.o.çao deue Osmar B&rro!O ofe.receu a Jaequea prlo rei, e tomos desta vez, pois tombara com a queda do fascls• tlco, para que o último obsticulo que se chegou contra a proprle• mo . Nou a guerra fõra o guerra do nots60 entendtme.nto com a Depois disso aamente em ~g 39 produto, e alravfs dele, da econa- Flores uma a.rUstlca panela de • · mia regional, " que ae propuze.ro bano, como lembrança, na qual dade prtvada. de sudltos !ta.lia- contra um partido poUtlco e não Italla seja. M.tlstatorlamente re– noa, alemães e Jo.poneses a um contra & nação Italiana. Vencido movido, ho~ ou amanhl, mu n tratam.enlo du pcu6u ata– cada.,, até que o exame de i... revele ter sido o cerme erradf• cado. Inl•'B·a 11<rle de pal<Ctraa ded.k:.:aclu II08 a,-ronomo1 do Banco de Orid.llo da Borracha, no cw-ao de &pufelçoamento h111Utu.Jdo pelo lnstJtuto Agro– nomloo do orte, o •JTonomo FranoJ.sco Te.Inira Alves, pro. nunclou a serulnte coole.renol&: A SELEÇAO DA BEVEA BRA– SlLlENSlS E O ESTADO ANATOMlCO DOS VASOS LATlOIFEROS 1 - Introduçio Achando-se " trabalho de me– J.horamento genetlco da Htvea ljras!Uenw, na dependencla, em auu linhas gerais, de duaa con– d.Jçóea easencJatmente fundamen– tal.a, quais uJam: 1. 0 ) obtenção de planta.a rea:latentes à Molestla das l"l>lhaa, Dothldella ulel, 2.'J obtea– çlo de plantas cujo Indico de pro– dução &eja 1upedor ao daa plan– tas oatJva.s, secularmente explora– das, detronta-se, J)Ola, o genett– clsta com 2 dos mata serlo.s e d.Ul– cets problemas, no decllrso dou-a. bolho de .,leçào da Seringueira, planta que &egundo gua proprla natureza flslologtca é de ciclo evo– lutivo longo. Reslotencla e produUvldade o– correm sempre em certa.a plantas óra separadamente ou comblna– d05 n\lttl me:smo lndlvlduo como e:xpresdo da e.xtatencia de deter- :1:~°:J:;0~ue respondem pe- Procura, então o genetlcl.3ta mau vh a~ecldos esses dota fatores de capital lmpo.rtancia na &eleção d.as plantas cultJva~. lnten.s111- ca-los cada n z mal.a por melo da técnica experimental de cruza– mento. No caso })articular da Bevea braolllensls a Molcstla dn., }'olha,, constltuc um l'.r.11elo pertgos!.ul– mo que assola os seringais e, prln• clpalmente no.s vh•elroa a molestia dt~hna as plantas Jovens de modo &ssusta.dor. Aqui no I .A. N.. anualmente sã.o tro.1U1pla.11tados centenas de milha• res de scedllng.s para o.s vlvelr03 de enxertia e, no que diz respei– te, à Mole.stla da~ Folhas encon– tram-se aproXimadamente segun– rto T;:l;;elra Mendes, de 100 a 120 p!;nt=s suactcntemcnte re:;lsten– l :,.:; il mol::stia, pnra cnda urupo r -: 1.Ci.:0,000 de t:!edHnga eatuda– l"c~. O fc;c~I 11:r!a co03Cgulrmos pló.n– ta: 1 1-~!Ste.1tc.!:I ,: IJ•·odutlvas ao '" ~mo tempo e, " no.da provn - t tz o mesmo autor - que a nlta (lroc!utlvidade csttJa correlaclon~- 1 :1 pc.!lti.•:i.mentt cem n altn re- 1 .. ::;.;;!J à " l'.:01::st!:1. d:i..s Falhas". r•• ::.:. ·• relo contr::irio, o que s:? tem ~ :.:.oo tpcrcm f" 1 t3 comprovar> e ~ · ,:o r.crtl os clones de m:tJ3 • , r::s'..t::nclo. !\ molestln s:~.o de n..... 1..u b:-1::a lJ' cduçlo, cnquan- 1 1 t • '-·e; de maJ11 alta produtl- , , ("';: .. ·n ~eme csc~p• t:· ,. .LJ'it 1id~;.:1. cl:f. "!";;:,m~,11!,c:U!do: a. mnlorln dpa a cooperação brasUelra-norte• 03 presentes deixaram a.a a:ue.s u- llmtte, ao qual se teve o cuidado o pu-Udo, ·e colocando-se o po,,o em todo ca.,o o mais cedo poul– de nlo aUngtr na prl.meira guer- ao nosso lad0, que 1nden1mçAo v&l. kmerJcana. slnatura.a. clones resistentes, selecionados pe- r.heclmento d01 Uuatrea cote1u, la Companhia Ford Industrial do o desenvolvimento dessea metodoa Bra.sJL da., series B e F, e alta- par& que eles possam fazer uma mente reststente.s à molestla, é de lô~la sobre suaa vantaaena ou des– balxo ou m~lo rrndlmcnto em la- , anta1ena P. apUcaçlo da ae.leçlo te.,. Um ou outro clone reslatente ãa seringueira. li - ESTUDO ANATO&DCO DA CASCA DA SEJUNOUBDLA COMO UM MliJO DE PREVJSAO OOm efeito, como um pais rico Latex vas;os e a anotomia laticiferos Francisco Teixeira AL V:SS (Do 1. A. N.) dos Lem mostrndo tende.ncJa a uma al– ta produtividade,como v.g., F-1620. Por outro lado, quuJ sem excepção lodos os clone.s lmpartadoa do Ori– ente. e conhecidos como 06 de mala alta cnpacidade de produção. sio extremamente awcepttvela à 'ºMolestla das Polhaa" a ponto de não se.r po&.sl\'el 11un cultura por tnxertla l!implea senâo necesaarlA uma. seeunda ope·raç1o, de sobre enxertia (top. workJng). com um clone de alta resl.stencla aquela molestla". DA CAPACIDADE DE PRODU- óuçAo o menor número de anela tar combln&do com o Q>etoéo •– ÇAO DE PLANTAS JOVENS encontrado lol 2. Be vamoe tomar aatoriiloo de lnvütip.QIÓ da caa– Em todo trabslho de seleçlo de em conalderaçlo u tnd1caçóes de ca. phmt.. cultlvadas temo& .,mpre • 1 BobWoll, 6 po6111Vel. entlo, por Enl.re 1G27-1G28. Mr. Ashplant atençlo voltada para n questio da melo da atmple., contagem do nú• conduziu no Oriente uma. Wle produtividade ou aeJa a quant.1- 1 mero de anel11 d011 vuoa latlclfe- de int.eresaantea peequlua com o dade de materta prima que a plan• roa ellmlnar as planta.a de bal- rtm de demorutra11 a correlação ta t capaz de tornece.r em certa.a xa produçio. , ex:Lstente entre o diametro dos ve.– e determinada., clrcUstanclu do Conoborando ut.e pant.o de vis- soa latlclfe.roa e a J)roduçio tn• ntelo flsico 11ecundado pel011 recur- t.a, Oehlaen (C. A. Gehlsen 1921), dlvldual da acringuelra. ~ prln– sos de ticnlca agrlcola. No cuo afirma que "to be able to rec01- ripai objetivo era fazer menaura- 0 problema de obtençio de particular da sel!..'Çio da eertniuel- nlu our be1t tze11 whJch must be ções do dlametro da& vuoa de cada planta.s resistentes & ".Molestla ra, o fator malA Importante que lett st.a.ndlng ln thlnnJng out ope- planta e comparar OII reaultados da.s Folha'', ocupa então uma Po· al.stlngue uma b6a arvore é a ha- ratlona, we must examine thcm deaaa medida.a com os dados de aição primaria dentro de todo pia- blUdade que ela polSUc paro. pro• anntomlcally". produçl.o. oo delineado para ae con&eguir o duz.lr uma arande quantidade de Começara, eotlo, est.udando 08 melhoramento da seringueiro, quer borracha. Em Hil 24 , W. BaUy desenvolveu ,.0608 Jaticlleros da c&&ea e M de- es.se plano vise plant.u resi.sten- UDl trabalho n.}taVel de corater marches do t.rabnlho foram cn- te.s e produtivas ao me.,mo tem• Em primeiro lugar a :.eleção da ~~:f'u'~'!,u:o 8 ~~~'t8ur~eJ!d~~= ,·olvidas por seria.a dificuldade, mitF~t; 1;~!f;;~.~t1:iE ~~!::~:~:t~~~~t0~~-== t;~:~~~~:i~:~~!~;;: ~;:5.;,::;,tf~J3!~\n\1; ção para a obtcn,;6o de plnnt.a:; t.encl:i à. '· Molest.la das Folhas" correlação entre O número de n- l>er. Em vista disto, procurou ele ~:::r:!~:: ~=~-la~;, P~~~~ ~-~t~~d:O:r:el~!~a~etl~~~:o~; nels de vasos latlclfcroa e tu me• ~:~strfe:O~~c!ªnf~ª'::orrºe~= lhas para a formai;ão de copa r..~ 1borrachn que a planta ê capa.: de ~~d8:n~~ P~~u~e:f: 1 :~~t;> ri~: aem e, enconLrou no peclolo u trabalho de ~•top. wo:-king º' tlo.!; 1 produzir. catando a produtlvida~e nhuma objeçio para se fazer a condl,;6cs ideais para os estUdOI! ~lnntas selecionadas para produ- na dePJ nd 1 en~la Ce um ara nd e nu- lllmJnnçl.o du plantas de ba.txa 1:r::n~~i~tt doa vasos em &Ua ção. ~;:~ e:l J~gie:i~~ !su~s:ef~j I produção na ba.,e do estudo de a- Trabalbando-ae com o ma,!.e:-lal de da elaboração do produto sobre- natomin. da casca. Notou, toda- v~n~~~s dfor:~n;:;~ ~: ~:~:tr:,mc~!fnç~~m:o:r~o~e~!~ saindo-se dentre rles os ta~ore.., de 1 ~~• ~~~ ªa~~~~~!gt~~rba d a pccioloa de 239 plantas de pro– Lor~ acima mencionados é qua:;c crdem ana.tomlr:n e tb lologlca. 1. Ju de alta produçào com um duçlo conhecida. O coetlcicnt.c de que completam~ate duconhecldo. ~ o ponto de v~ata nnatomlco é núm{:l"o pequeno de aneis de va- correlação foi de mais de 0,75 lndl– conclue-sc que o aparecimento de rc.f 11 obse?ar p:,. mel:) do exame soe latlleroa. :~~ ~~~ ~e~l;~e~~i~ 0 = 1 ~~ plantas resl3te.ntf:'I' é mera questão ~crc~f~f ~a~! ~~n~t~ :a~- _2. As de baixa produção com um e a produçio. Em oul.ras palavras do aca~ sendo a ocorre.nela na d l g e ~ e numero gr11nde de aneis de va- to 1 r o dJametro dos ., rrobabWdad de 0 001 t 11ro uç o conhr.cldn que quanto . 060 latlclferM quan ma o . Qua.nto à ;roduÚvtd~:. ~~~e ºia. ~ 10.ls nbunda.nte for a dlstrlbuiç-lo - Bo.lly, depois° de t.cr estudado O ~ ~:l~fa~:.pa.c1dnde de produ- tor vem sendo :11,·allado nor melo os vnsos la.tlclter 03 mator. seró. comportn.mcnto dessas planto.s os pontos de vista de Mr. Ash• do ai.stema da ung:rh :iendo a :~~~.n~:e~~/v~ro~~ç!~ v;: chegou à conclusão de que: plant são 06 seguintes: rercentagem de producil.o dedu- :;os latlciieros ~ o 08 ele~entoa que co!· ~e~~~:.fo~~~cffer;:'o!1°u~ 1.º) Numa seringueira uma ~da da. qu:mtldllde de latex pro- 1e~pondc.m pela produção de lat-ex cc,m uma alta produção. a., quai:J correlação bem acentuada es:la– duzido por co.da pb.nta t!Qllndo na seringueiro.. precl.snmos, entâo, continuam como boas produtoras te entre a capacidade de produ– ~cºt1!:~º c~~l~º:ri:Jo! o p~:-lodo orlcnt.ar o trabalno de seleção obJe por um longo tempo. Se tivessema., ção e o diametro dos vaaos latl- Uv.mdJ es e!cmentoa, porqU!ln• feito a seleção somente na base da I clteros. Esta corrolaçáo é consl- Oteate de e:;tlm:itlca dn produ- to, exúste, confo1 me ficou demons- lnvcstlg:.çAo anntomlca. da ca.r.ca deravelmente melhor do q_ue a i;® tó depals que O terlnguelra t.rado Por melo dr. pe!Quisu feitas teriamas ellm1nado eatl\S plantas relo.çAo 11chada rntrc o numero atl?"lie .seu est:Ldc d ma.turarAo no Oriente, uma rela.çio entre a ,a:pcrlores e Isso reduda.rla num de anela de vo.sos lat.iclferos e a 1 11 v- produtio e o numero de aneis de (;Tl?'"lde erro. o controle dn produ. produção de borracha. mp ca num grande lr.pso de tem- voaos l11tlforoa que se formam I t!i.o é então jndispen.snvel 1 2.º) Uma scrlnguelra que J)Ol- ~~s!!~~G: ~i:eba:~sd: ª:'ifc~ºçã~ ua casca do. seringueira. 2 . Entre as r.rvores de baixa !.IUC gr11ndc dlametro dos vasos dc::it<? teste inlci.11 a varle.çáo da Bol>llloff UOlB), ntra.vés de suas produção com muitos aneis de va- lotlferos na casca tambem pos– produtlvidade entre n.., planta.a é ir.ve :i t lgações m!croscoplc , fol l :,os lntlferos há nlgumas que I sue no peclolo. bem pronunciadn, met5mo quando quem pr1me.i.ro descobriu n rela• mostram um numento de produ- 3.º) O tamanho do dlametro u. trata de pbr.ta3 provenientes çlo cx.Jtente entre a cnrutura--da çdo depois de te:-em sido seJeclo• dos vasoa la.tlcitero.s de umo. se• <!e ?:e.mentes de \im:1. &ó matriz. cc.s::a da serlnguetrn e a produção r ad1.1s O controle da produção nê.o rlnguelra é com,tante por t.oda n dn borracha. O número de aneis . deria nos dar uma Idéia cor- vida da planta, ~e.ade os 6 meses uJac~t:t!:ª~o~~~i:e~t~s ~:1:~~ de vasos latlclferos encontrados re'ta das qualidades reais destas de Idade e ~te .ator é heredlta.- 1 dl ,. _ no. porçio mais Interna da casca. 0 pl.SSO que O melado rio. \~dnC:eç~~ ::rt~~~~c~:odda pr~dutl- most.rou um acentuado paro.lells• ~~vor;:éa~gnção da casca pode- Mr. Asbpla.nt precon1zou sou Ln1., i.~lt?çd.J ~ ictoi foa:C ~;lt~ ~~: mo com a produçio de borrnchri. ria ter sido um gula melhor. A metodo de trabo.!ho na seleçlo ••ivctros ellmill'"ado-sc af um!l Seringueiras QUI! produzem bor- cont:ige.m do nt'lmcro de anela dos de plantas Joven~, com 6 meses de certa p~rccntag~~ de P1anÚ j racha em qur. . 'ltlda.de altamente vagos latfclferos é tão lndlspen- Idade, ainda quo.ndo a., plantas n:!o oterccesccm Po,S8ibilida.d:s ~~= slgnHlc:wte possuem. consequcn- eavel quo.nto O controle da produ• seL..nchusem nos viveiros. ro alta rodutlvi,Jo.de I te.mente um maior numero de n- ção. t!;m 1930, A. PreywWysaUng num Metod~& de cmudo· anat mJ nels de vasos latlclfcros. No OrJ. Flna.lmente. termina ele dtzen- r-xtenslvo taabalho sobre anato r metade~ de u.nrn-b foraºm ~os ente, num grupa de A.rvores boa:; do: nossa conclusão entretanto, - mlti de Hevca hra&Ulensls, procu-– . ,., o· · ,.. ., ~- pr~dutorns o maior número de n- é que cm Julgando as n.rvorcs com rou o.nallsar detalhadamente a te– \e. 1 ~.º~ n e_r....to e~, 0 ~~ ..tl • 0 de lie no~ de v1:Js l:1t1clteros encon. 0 tim de ellmlntlçl\o daquel11s de orla levantada por Mr. Ashplnnt 130 i.c,omu O pro / :m__ t l".lU'J Col ;!1. P:l n es nrvores ele bnixa co.pacld11de, nn pratJca o em 1027 e 1028, com o fim de cons- Quercmos, po.'l, trnzer no co-um outro grupo de baixa. pro-, controlo dn produção deveria. cs- tatar a 1mpórtancla do ponto de vlstn pratico que ...,n teoria pu- ela da ~••çáo de dllulçlo do latex ser usado noa testea de :,eleçlo da deaae oferecer ao tra.bnlho de &e· 1 etc,). Neste caso um aumento de rlnguelra para produçlo, quando lcçio de Haveo braslllensl.s. produção por melo de ad11baçio •• plantu., acham ainda nos YI• Procura.moo, aquJ, ao em vez de pode ser esperado. velros, com um ono de Idade mata tecermos um longo comentar1o &O· 6. No material examinado a cor- ou menoa. bre a investigação de•Frey-Wru• 1ela.çio entre o dlametro d.08 va• Em 1880, um e-xperlmento f~ llna', apresentar t.. tradução do SU· 805 l:itlclteros e a produção de leva.do a eleito noa •lvelroa. AI mario do seu trobnlho. borracha é pior do que aquela en- plantu tinham I)()UCO mala de um hJ:?c,'í8es~u~!~c:~o/nr!~c1a~-8:i:!e~ ~ic~;~:r~ ::o3~:.1!. dos vuoa ~e~ed~daC:~P;it.~~d~ ~ todo para a preparação dos cor- 6. D~u.z:-se da correlação acha- lura de 14 cm. acima do aolo. 116- t-es foi elaboTado quo gn.rantc coru:- da quo alguma colsa semelhante ment.e aa plantas que apn&enta• ta.ates resultad03 das mensuruçõet. no qu.e foi mer..ulonado em (2) e ram dlametro acima de li mm. fo– A necessidade de Ge dar os dca- (3) para o dlametro doa vuoa se ram uaadu no e:r.perlmento. vlos sl.andards de co.de. sérJe de npUca ao cuo do número de a- OS test.ea de aanlJ'la foram eu– mensurações deve atr rcforç: :1.da, nels dos vasos. A:J causas dadas culadoe antes dll.! 8 horu da ma– dea1e que 011 diQJDctroe doe: vasos cm (4) podem ger trazidas em nh& e, mela hora. depola doa cor• latlcl!cros variam coru:;lderavcl- coru.lderB.Ç30 p: :i.ro . a explicação tou a verlfic&r a quantidade (le mente. desta relação. lates: Jorrado por cada planta • 4 terceira hlpot.ese, a const.nn- 7. Com l"Cspelt.o ls &r\'orea ex.a• na bue do aumento de latex en- cla do diamet.ro dos VB.503 l&tlci- mi.nadas o metodo da medida do tio produzido ~a arvorei fonlD feros dC3de os G me.sea e a hcre• dinmetro nio ~m mais valor do divididas e.m 5 ch,ua. dlt.arlodade desta não puderam ser que a contagem do3 o.neb doo va- 1. J e- O lat.ex n1o eacorre. ve.rlflcadas, uma vez que umn tal soa la.Ucl!eroe. Os doia mct.odos 2• > - Cada córt-e produa uma lnveattge.çli..o l!cmnndarln mu!to ~ o dlftcult:id.oa pelo mMDUL falta, aot-a de latex. tempo. b.to é, um &l.s :te.ma completamente 3. > - O latex escorre a uma tal A neeunda hlpot.ese aeaundo o. desenvolvido dos vasos latlclferos ext.enalo que quase forma cone– oual arvores que pOM\Jem Vn!OS não ó ncceuarlameute acampa~ x.6e3 entre oa varloa cortes. latlfcros gro&50S na CD.&Ca trun- ilhado por mo.is do que uma caw 4,) - O latcx escone at,6 que bem possuem ·cm outras partes. :~~~~:d~ºJ!:1~r~euJi~odêu~ire~ ~rl:n:~. alo feitu entre -, ~e ser corroborada nt.é um certo tanto um fnto lnhercnte à p:-oprla 5. > - Como em 4i porem o ia.. lt.e. A relação entre o dia.metro fitlologln da i;!ringuelra. tex e10orre pelo tronco atê alcan- dos vasos latlclferos da casca e Do ponto ao vista da produç1o ça.r o aolo. aqtJcla dos vasos latJcllercs dope- do l~te>:, 08 elementos anatom1- /u plantas ml.15 J)l'OduUvu • clolo vario no rnnterlal examina- coa que importzm ~r aqui con- 2cham em <4> e (~) e aeetmdo 08 ~~ i~ 68 °/~:i~·~t c~~n:11~.oTo~dln siderados aio, os tubo& crtvados e reaultndoa da ,pllo&çlo do me• Presentemente n prtmelra hl- r.:a~~~ca1!~!~ ~la:;:1Jalrº! ~n:~~~-':ir!.':!v~ e:; ~tese, a relação entre o dlame- aumento dn planta: 08 segundos população das plantu de ... 1 o dos vasos laUcl!eros e CL produ~ 0 lntex cuja função tlslologlcn que I Lopac:tcta.dc de produçio ~Ao em gramas de borro.cha seca, exerce 'no. plnob, ainda é· desco- Tt'moa vlllo pcil, atra~N dena le~md~lsJ~:~~e Pq~: 0~ ::: nbeclda. Porem uma coisa J)reciaa llltira ~ o deaenvoh1Dllb• rlnguelros estão linclosam nte e _, ter aqui esclarecida. Existe uma to de metodos de trabalho buea- er d d e 1 1 relnção o.n.atomo-tialol01lca entre do11 em 1nvestlpç6ea de c:rdem a- P an ° a d os real! sobre O pro- cuea dol.s elementos e tol o que oatomtca e que constituem um ~~~~v1:°!c~ªi:~c~i1~~ agr:~: provou Ounnery em Í935, por melo meto auxiliar n011 ntudoa de • i.c. de sua, lnvcstlpções de anato- leçlo da NrincUelra. Inf...... • • i mia da casca da wlnguelra. leitura destu pa:rlnu que a ana• 1. Uma certa relação existe, po- 1 Em 1935, ounnery por melo de Lomla por a1 a6 n&o reaolve o pro– rem nQ.o uma correlação satlsfnto- numerosas e cutdadoau lnvesU- blema da aeleçf.o, porem. repre. ria entre O dl11metro dos vasos la- gnções sobre anotomla da. Se.rln- •<"nta um cu.ta lnd1spenaavel qu&Q– tlclferos e a produção em gra- guelra, procurou correlacionar a do apllcad& em combinaçlo OOII mas de borrachn seca. extrut.urn dos tubos crivados e do11 os t.estea de controle pratico drt fl 2 · Arvores com Vo.60! latlclteros \ n.ao.s latlcltero.a com a produçlo produçlo. Por outro lado, oa ee- nos dão pequeno. produção, po- de Jatex. tudos de anatomia apUcadoa à rem arvores com vnsos latlclferos Como resultado dos seua estudos seleçlo da aertnaueb'a, \'Iam ea– groUOS nem sempre são bon., pro- d~brlu ele, na casca da serln- pecialmente uma aeleolo pncoc:e, dutoras de borracha. auelra, dois tlPoS extrem 03 de tu• quando u pl&Dtu tem um ano 3. E' verd11de que falando-se bos crivo.dos e demonstrou que de ldade ou pouco mata. com a de um modo geral as melhores "nas plantas com baixa capaclda• eltmlnaçio a1nda DOI Ylnlrol • produtoras de borra 1.~ secn pos- de d~ produção, oa tubos crtvadoe uma cena P0J'CIIJtaaeDl daqueJIII suem va.,oa lattclfcros ~ossos. Po- de pequeno dlametro estio auo-- Que nlo ofmm poelhlHde,%: rem o inverso não é verdadctro. clados n. vasos Jaticlteroa flnoa. para uma alta ~ em Oonsequentementf' a previ.são do. Tubos crivados <le grande dlame- tex. · futura produção baseada exclusl- tro, csUi.o assocladoa a voaos la· 1 DoJa metodol de ffludol ~ vamente no dlametro dos v11sos Llclfor03 groSSO! e todas as J)lan- tomJcoa de 1IIO no L&boratono,. l&llolleros é duvidosa. tns de nlta capacidade de produ- 1 Prec011lada1. vlavela pela - 4. HA duas razõe., pelas quals c:00 possuem tubos crivados e va- Udade pratica e eccmamlca DIia, nrvores com vasos lntlclleros gros- S05 latlclteros dtsse ultimo t.lpo. aimpllcldade de necuolo do .W– M>S podem apresent.ar uma bal- Ounnery, termina dizendo que ••a,• balho. xa produtividade. presença de um Upo con,tanle lliatamoa vlYUIIODle an.__ a. A anatomia da. casca nlio sn- de tubos crivo.dos em todoa u em fuer apllcaolo d8IIII IDIIO– t.isfnz, às cxlgenclns teorlcas, Pois partes da plnntb o n demonatraç&o doa allm de qua J1Q11UDaa Olll– multoa va~ n. ã:> se desenvolvem do ndtantado dei;envolvlment.o doe provar IU&I vantaaena ou .... completamente por todo o tronco tubos crivados na FUCA de hute Y&Dtapm. Temoe ji ooard.._ óa planl<>., Talvez os vbAOS mnls 11- do plantas com um ano de Idade allUna pontos de Yllta Nl&U.. nos exerçam maior controle do permite uma. Imediata ana~ a elaboraQlo de um plano de tn– que a media do dlametro; qullltallvn dn população mlxta do bo.lho IObre a apUciialo doe - b. Em conseq~encla de causaa seedllDp Jovem • l1l(lel'e am todol acima---, MIIO • flslologlcas dcsconhecldns as nr- melo pelo qunl os lndlvlduoa da trabalho que -- Jnar • ,·ore3 não atingem o maxlmo dn bnlxn produUvldade podem - efello em Beli.n, dade - o produção (lmullclencln de ncumu. de.do 10,0 cllmlnodoo. mwno aeJa IIIINCladD Dalo •• 111- laçlo de latex cm lodo o slstomn, Em 1931, Crnmcr tirou potente rotor cio LA. K.•_...._... receneração !NatWatorla, nuaen- de uma faca, modelo ...-i pu,, vldll llll'Oftllk-
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