A Provincia do Pará 04 de Maio de 1947
.- C INEM A- _P_á~gin=a_::1_:_0_________.____ ________ A PROVINCIA DO PARA' Domingo, 4 de Maio de 1947 - ----- _____ .....:;. ___ de Camões A vida heroica e amorosa Quem conhece a vida de Lulz de Portugal, foi a matéria prl- para a fonte e que provoca no 1 Vaz; de Camões sabe que não se ma de que se serviu Leitão de I filme, o nascimento da poesl:. apresentava Cacll a tarefa de Barros. Realizadores, autores,! lírica: a burguesinha de Coim– tranaportar para a tela os seus técnicos, interpretes! musico.,:, bra, de olhos perturbadores, as amore.,, a.s .sua.s aventuras, a decoradores e arquitetos, indu- primas de Santo Antonio dos 1 sua poe1la. Para tanto seria mentaristas e interesslst.a.s - Ollvais, entre as quais Isabel. precl5o reconstltu1r a ,·td:i po:- todo um e,"(ército de técn1cos e que foi a ··menina. e moça" que tuguesa da Renascença, quan- artt:stas - foram contratados ouviu trinar o famoso sone~ do as n,:ius da India deram a I para o grande esforço. E da do "lascivo e doce passarinho ; LlsbOa a categoria de primeira' conjugação de todos os valo- Catarina de Atalde, a Nater– cidade imperial. Mas o clne- res nasceu "C.,,mões". o ma~ cio. loura e angelical. o amor asu de arte que já dera a Lls- vasto e auda..:ios:> plano cine- mais puro na longa vida amo– bôa e3Petácul~ tal como o matogr:iflco até !1ojc :lpr:?sen- rosa do poeta: a Infanta Dona c ortejo da Embaixada do Tor- tado ao pUbllco de 11n~l:a por- Maria: Dinamenne ,a escrava neto Medieval, da Nau Portu- tuguesa. silenciosa e humilde dos ulti- gal - e soube .ser o criador, mos anos de Beatriz, a Má por si só da., 1n1cla.tlvas de ar- UM ATOR Fortuna, aquela a quem Ca- te mat.s 'extraordinárias que mões não repara e que. por isso Portugal tem as.si.stldo - nâo Se a Jnterptetação de Dom mesmo não lhe perdôa, todos poderia vacilar diante das di- Pedro, 0 "Justiceiro" revelara os amores do poeta desfilam ftculdades da nova emprêsa. O ao nosso pUbUco um ator dra- em cênas ora de um doce ll- 1 t-ema, fabuloso. impregnado de ma.tlco, Antonio Vilar atlnge rismo, ora de uma grande for– uma atmosféra de romantismo, 0 mn.xlmo de perfeição na 11 - ça dramat1ca, guardando sem– poe5la Hrica e beleza dramáti- gura lncomparavel de Luiz Vaz pre uma Unha romantica. E 1 ca, te..zendo re.s.surglr tudo de de Camõe3, na adolescencla, co tudo 1ssO em ambientes, os grande e de épico na hbtórla mo homem feito, em plena ma- mais sugestivos e variados, cuja turidade e na velhice, quando reconstituição são verdadeiras todos os revEZes da ''má for- obras pltQrescas: o choupal de tuna". haviam passado sõbre Coimbra, 0 Arraial de Santo A Rosa e o automovel éte. Uma atuação segura e sé- Antonio dos Olivais, o Paço da E. bera Lassi.! seJa. hoje em dla, uma ··estrcta·· de fama universal, seu t ratador Rudd Weatherwax é alnda pouco co– nhecido. Na realldade, Rudd deve .ser considerado como um dos maiores diretores que o ci– nema Já produziu. Atualmen– te, Rudd não chega para as en– comendas que a Metro lhe faz e pelo gelto ele conseguiu. real~ ria vencendo com nobreza e Ribeira, 0 Paço de Santa Clara, ~~gp~\~ª~~ ~~gdu~ ª 5 mª::t;:f: ~~ em xabregas... poeta. sempre às voltas com as PIRATAS A Universal desconfiou que seus estudios cobertos não são grande coisa. de modo que es– tá fllmando a maior parte de suas produções ao ar li\'re. mente. domesticar o Leão. Em t'm 11.r r:1,clnhn, não':' 017. o dep:irlamento de publicidade do es- ··rvry Brother \Vho Talked and túdi:> que e•Jt:l é unia. .. 11ose" tle Rosen1:1ry La.ue cal.bida de Horscs", aparecem 26 cachor- 11ur:- r:""a na pic.:i:in da resirlcncla. da arUsta . Preparad:i cu de ros, e apesar de Rudd não apa– sur-pre!l. o que m:lls interessa no caso é ler csla folOfl'aíia da recer, a., manobras seriam im– Jfnda esLrcJa, porque, sinceramente, R.osemary aulm faz muitos posaivet.s 3em a sua hab111da- b~rn aos olhos e ao . . • coração de . !ouras camponesas ou fidalgas, seus desa.fios de oratória, seus duelos, drRmas, seu genlo tur– bulento. romanUco e heroico é revivido com tal fidelidade, co– mo se fôra um vulto saido das paginas dos "Lusiadas" - por– tuguês em tudo amoroso e ge– neroso, heroico e vlolenLo e ao mesmo tempo, delicado e In– gênuo - todas as virtudes e defeitos de uma raça encarna– das num só homem. OS AMORES DE CAMOES A mais recente está aconte– cendo no Rancho Parlssimo, perto de San Luiz do Blspo,on– de Maria Montez e Rod Came– ron rumam "'Plrates o! Monte– rey", mais uma pellcula pe.ru 1 continuar o ciclo dos piratas da perna de pau, iniciado por Erro! Flynn. ------ - - - - ------- ----- Corre pon ílenria , do ' fans ' J rodo• aJ caria: para eJta 1,::– ntJ.a, dt: Cin--nia - " A Pro'nn– flio dt:VfT ~t:T dlrlqlti.as para •·("riJ– r ia c!o Pa;"d" - Tra·,. a Camp<,! se~,. J00-ICl, e,:.:~ ,crC:o ,c,pan– dl!la, r.a ordem em que Jorrm rr "•bfúa.1. P...'\Y DUARTE <Eelém\ - n.c- 1 ccb.:,r.o, com o ma.lo : prazer :rua · <'tal' . m!l'I tnrcuzment~ um n:tr=i.- , .o de orlJlnat lmuedc-no'I de rc_ ronde-ln Pedindo dcsculpn.s pe-1 lo n~on::clmento np~!t1ndo para A bl.!íl. b~ vontade, ro tcltamoa ql. no, tieJa enviada nova cJ.:-ta co:-.1 nr. pergun ta,, n!lm de que 1 po '.'.:"01 rr~pondc-13. !. ".ON'OLIA - tBclCml - G,.'\. µ~la.5 cefe:encln.!1 ê. no:-.m &:c·; ..o. MoJlca cont.lnua a ser o r:n~e fclb c!o Convento Fnncl-;- , rnno d: Rcco!ctn. As 11ottciao; tal-\ '""~ l~nham surgido em virtude dP ' :<lbtçlo e .. A Canç{!o do Jl,.li- 111- ;? ', que é um tume antigo. St ,pr, às ordens, agu!l-:odnmo:1 1u... no11 , notlcla3. J . - 1 Belt.m, - próximo nu,. ~!·o fnTl':no1 umn aprl'claqiío de, . : 1 tJ'tu.:alho : r: LUCi~ - tBcltm) - \ '' J lem todo. Jad.o. mas aculpa n, n foi no...::a. A btor,ntt.1 tol– no1 1om,c.lda p?Jo drp=i.rtnmcnto cl"' publicidade de uma empresa ctn~ J1ato3raftca. Aceitamos qual– qut: l.O!a.)()r11çi\o do.5 lettores, deo– d .. 11u s, enquadrem dootro dt1 no: :\ u:-tcntaçOo. c :.~AP. AUGUSTO - (Belém) - J ·n nota publlcadn domlngo ui~ llll. 1 tnlu por cncnno o tllme ... E • ··:mhn f-a.ssagclra" como ten– do s.do t..: lrC'lado par r,ua fa..-o– ; ,t:i quando rc:ilment? o foi por ~ ;?•• ::: Davis. L:mt:mtnmos o '-qul– voco. RLANDO - (Bcléml - O ui• t im J JUl&nm. nto dn Aco.deml.n de Art:::s Olnomatog.iraflca.s ae refere ~; ~~~~;~:1~· ;~~~Jn° Jcre~~~ 1 , 1i" nd. pelo seu de&empe11J10 cm •·a 1 resta uma jegrlmo. ", j r:: u \ o~tro dia - JO. En1 "0 DcsUno bate & porla", La11a Turner não , nenhum an• jlnho . Ela diz. que 1\ culpa. é d~ Jol u Go.rfield, mas talvn es– teja mentindo . '.'.::..- 1c11 \'tri(l-:31" ouando o filme estlter aí Realisn10 rnascarado Não julguem que o '"Destino I com uma Lana Turner que nil.o Bate à Porta" <The Poo~man e apenas uma boneca loura. Alwys Rlngs Twlcel tenha se --Não digo que quelrn ra– dlvtdtdo em Turner, Garrteld •er sempre rumes como eate - e Realismo - assim num modo , declarou a proposlto Lann Tur– como farta Von Strobeln, por \ner - mas go.stel da expetlc~,– exemplo, aquele Real\smo 8. ela.: estava um tnnt.o co.n: o.dt\ manelrn. de "Oreed" ~ outras de ser apenas a ftgur\:11?:t f..,-, ..,_ coisas de mais vida! E dosado, bonecada de tantos !llme.;. eld– felto com bom artUlcto. com blndo vestldoa ou dd t".'." 1 rr, certa. disçreção - sem deixar dlvans de seda. Em '',:>,._ '""'t:\n de ser realismo. Always Rlngs Twlce". , .trel O certo é que "O Destino Ba- em contacto com a vld: . com te à Porta", representa a opor- a realldade das coisas e v\VI . tunldade maior já dada a La- um pouco um cllma terr~. l •r– na Turner - oportunidade que ra, o que é multo lntercs..:;:-..tt". eln aproveitou multlsslmo bem Digo que não quero fazer r.e:n– transformando o desempenho pre fUmes asalm porquP. r : .11:> de Cora Smith numa vitoria que é lnteresaante variar r·:·.,– de sua sensibilidade E' certo pre. Tenho pena desse, e .:· - tambem que o filme vale por tas que são sempre cr· 1r:1-– um trabalho vigoroso. forte, sofredoras, anguaUade ,. ca multo forte de Johh Oarrteld. que são sempre crlatur,•,s ·.e l- Lana Turner faz a figura de to fellzes e enfeltad:., -: ·· r uma Jovem casada com um ca- filme deu-me uma opor~... tr.– valhelro quarentão e prosaico, de para variar e por l , ' :1- ~f:a~eccfC:~r~ 1~~ ~ 1 -~!:~:~ ~~~~l.t~.ª:e~d~~t~~::;t~C:JJ~~ --~=- misso com o p~bllco e vai a gora 11atJsfazê-Io com o seu 11 Amanhã no se.ncontraremcs". E' Libero Luxardo, o crandc _ 1 Esta expressiv~ cena não tem a chancela "made ln Hollywood''. Foi realizada por alguem que tem um compro- Idealista e rcahzador _da cln~!11atografla lodlgena, que na sua "Amo.zonla Filmes" vem fazendo muito pelo progresso do cinema patr1ó. O publico Jtl conhece Libero Lu.x:udo pelos seus trabalhos anteriores cmulto espera desse seu novo t.e plantado à beira de uma es- Smith, cujo temperc.me :1~J e .1 lrada. Um dla chega ao rei- vcati vai fazer com que ·.. 1· taurante um rapaz em bwica ta genl,e sinta uma po s~· · - de emprego - e vê a preciosa de raiva a meu resp: t:.O. 1 - criatura, tão &bandonada que que tudo se faça e aco:1 parecia dizer através dos c,!ho, em nome de Arte... Pa~ic .• !Queria ser uma d;s "Cinco Almas" claros e tristes, que parcelam ela . . . . bu&car alguma solsn, talvez Um fato Interessante - mor mesmo um pecado... Aproxl- mente para as "fans..: La.:· maram-se - apaixonaram-se Turner aparece quast aó ve!.-– - e tramaram alguma cotaa tida de branco durante o de– que consutue o ponto de par- senroll\r de "0 Destino Bate o De Pcd~·o Lima RIO. abril - "Sempre resta bofcteava a profe53ora. Lem- onde estreei na cnrr.:.1ia tca- uma esperança . .. ". bra.m-se ? tral. tendo tomado 1.-ar e cm li'ol com estas palavras que Trnbalhou lambem em "Ar- ''Vestido de Noiva" e "Pclcas o ' Lulza Galvão re::;pondeu à nos- gUa", oom Carmen Santos, na Mellssande". sa pergunta. uma pergunLa sem cena do sonho ... Trabalhei depois no LeaLro 1 ntnhum subentcndlmenLo e que Fol a de.ma Ca sociedade, que pro!L:slonal. com Jaime Costa vai apagar este sorriso mallclo- orsanlza.va o festlval para em "A Mulher que matou o so que o "fan·· deixou escapar Grande Otelo em "Moleque Marido", e com Iracema de sem querer, quando souber por- Tido"; a secretária do pai de Alencar em "Berenice", onde 1 que•• • Rosl:,a Pagã. o artista Mario fui a declamadora excêntrl– E não é para menos. quando Salabcrry, no filme "C:lmlnho ca .. . s2 recebe uma resposta destas do Céu'\ e a amlia de ltaln 1 de Lulca Galvão. Jovem entreta I Ferreira em ··o Ooal da Vito- Edc velss !.ambem foi acla- do no~so cinema. bonita como I riJ.", da Atlant'da. rnada a ''Rainha das Atrizes•·, \'ocê.; podem vêr nas pôses '1 Esteve assim em todos os aprendeu baUados com a gran– que damos acima. e que nos nossos cstudlo,, ou quase to- ~=~l~•!:~~r~.canto com Llbe– p~rdõo o José, :eu fotografo, dos. Mas sua atividade arttsU- tida para o realismo do fll- Por!.a". Até numa cena d•· me. prata, vastlndo um "matllot." crevando um llvro, dizem os j (The Poat.man Alwaya Rlngs Lana Turner aparece de bran– que Já lera.m alGuns capltulos ITwlce". é o romance de James co. 86 surge de preto numa ser que é orlglnal!sslmo, mas po~ M . Caln . como se sabe. Para qui!ncla - e mull,o nalu::.' · demos adiantar que trata da adapta-la à tela. The Oarnett pouco após a morte do pro~: · . hlstórla de sua vida, uma vida J e seus colaboradores não tive- co ~po110 <gccll Kcl:c.c:o.····. tão curta ainda. mas tão ri- ram pouco t rabalho. Foi pre- Perdao, eu nao queria rc··,·· · ca de emoções como uma no- clso, naturalmente. contornar que Lana Turner pcrd" n e ·– vela de radio... agora esLe ponto, depois aque- po&a em "O Destino r , /> Não há como fugir à tnflu- te outro. Porta", mas agora é le.:c, . w.:, encta radiofônica, pois mesmo O que Importa, porém, é que I estejam certo de que há ou~r. , ela que brigou com os micro- o fllme saiu emoctonanLe e surpresas . . . fones. está escrevendo suas memórias como uma pessôa Idosa, inulto che:.. de remlnls– cenclas, multo vivida . .. t1ao fazem inteiramente jusU- ca não é ap~nas clncmatográ- --Ma.s nunca desejei tra- ç:i além do mais a uma cria- fica. ~~~ª~n~~u~d~oov~~~:.º com.o DUBLAGENS tur~ Je ~oz ao "rclantt". ar- -O clneme dbse-nos ela --Então, por que quis a- Margo e Eddlc Albert est.ão ra.s ..:, :i. cmbrando ambientes é o meu Ideal artlsttco, desd~ prender canto, senão para can- de vol!,a da viagem de núpcias, de p._numbr:l e alcochoados de que enfrentei a camera pela t.ar? no Mexico, onde foram em !ctim. com um despertar pre- primeira vez, quardo dnnsel busca de um "back-ground" ~utçoso e pe:isamcntos cheios "Bcntevi Atrevido'', com Ma- --E' que assim eu apren- para filmagem , do fllme que u~. feitiço .._. ~ettlço porque nuel Mont.eiro, no primeiro ru- dla, tambem, a falar me- irão fazer juntos. "Flltht'' se– Lu.ca Gn!vao e da Baia, da me da Atlanllda. Intitulado •·o th ºr · · · rá um dos primeiros rumes, em Fe!:-a de Sant::ina. com balann Congresso Eucartstico". O meu --E chegou a trabalhar que o tnglés e o espanhol, vão de sah branco. engom:id:t, fl- maior sonho 3 r:,. de t-abolhur em atguina estação de ra- andar juntos pela trllha do : as ci.c gutné e raminhos de ar- um dia sob as ordens de Ma- dlo? som. Ambos falam espanhol, ruda e alecrim, com cheiro de rio Peixoto. Eu gostaria de ser --Prefiro confessar que nuent.emente, e durante cada bcnjo!r., e chifre queimado ., . uma das 2 mulheres que ele não. Por causa de minha 'voz tomada de câmera além do \"ccês se elmbram lle Irene Dunnc na.quela sérl de esplêndidas --"3empre resta uma espe- dirigirá cm "Cl.nco Almns". de "roemo-soprano", dizia~ 1diálogo em inglês, eles tirarão r , Ch 1 . ran~a"'. disse-nos ela. refer!n- Mas antes do cinema, Já fui que o meu timbre grave, so uma cópia cm espanhol. JlC icu.as ~om ar c_s Boycr, onde a grande a rtista demonstrou do-se à e~dblçio do filme que até funcionária pública! me poderia servir pa.ra papeis :-1eus esplendldos mcritos de comediante? Lembram-se. tarn- c.,treiou para Nelson Schultz E aconteceu com Lulza Gal- de velha. Porlsso briguei com bé~-i. dos m:iguiíicos d:?:sc.mpenhos dr:uniticos d3. simpitica I e que :l.té agora ainda não U-1 vão um caso rc.ro : enquanto o radio, pelos menos, até que e. ,::a. Pob bem. Agora leremos o prazer de revê•la num de- nha encontrado caso. p_:ira seu mt,·r, 1-e2m empenho em con- eu seja mesmo de mais Ida- MARIDO E MULHER se· prr.ho m:ir:\Vilhoso Olhando c.r r t fl l:lnça.mcnto, porque ng.o con- seguir trabalhar parn o go- de . .. · ·_ · · · P ª ª 0 o: ra a acima tal- r.cgulrn <la Comissão de Censu- 1vêrno, ela deixou o lugar de 1 --E quais são os seus pro- Ho!IY\·, ootl e.dotou a moda ,,cz vocl.s pensem ~u~ se trat.a de uma recordação do Carnaval ra, o certl!icado preciso para :1,rq\'lvlnta do Ministério da Fa- jetos, Luiza Galvão? ca.s:1menteira. para os teus ce- 'll'"' 9:13.:.::u, 01::s nao e nada dJsso Apenas a nos:;a. Irene Dunne ser lncluldo no decreto de obrl- c-enda. --Penso primeiro em tra- lulóldes. Maridos e respectivas n-·:·::i cena <lo Cil.ne 11 Ana e o rei de Sião", quf' veremos breve I gc.torledad~. De- rc.to. parece --Pagavam tão pouco ... e bnlhar no filme de Mario Pei- mulheres. são "astros" e "es– Jr~ t nunca se sentiu tão orgulhosa de usar tanta rou · ~~e a !!ta vai estre!lr no Cine C:z1;oís. cu me s!ntln. df!slccada xoto ou em outro ainda este trelas" da grande maioria dns pa, a': Carlos, e o publico verá entre livros, papeis velhos e no- ano porque estou me prepa- produções. Paulet:..e Ooddard e. ·.-::la sua'J colegas 11rercrem o ra.cionamcnt:i. Não é indireta então ··sempre Resta uma Es- vo~ e até t:-aças.. . rando para em dezembro ou e o seu Burge.!:! Meredith. co- ! ~ .. :1. L1:i~a n:irnel~ ~~e faz uma na.tiva do mesmo filme pera.nça", titulo da pr~dução Quando assisti aquele filme Janeiro próximo. fazer uma mcçaram com "Dlray o! a 1 ."-~:1 e o ncl Uc Slao tem feito uma car:tlrn brilhante, ond.e Luiza foi e!evr..dn a cate- .. 5 ,., eu tivesse ·.m mtlhü.p" tive viagem para o Estados Unidos. Bhambermnld"; Maria Mont2z , f!UZ m ultas atribuem à. ''pouca roupa.'" de Linda. Dar- gana de estrcb. j vo~t:'d~ de f:lzc.,· 0 r1es:no: 1-:i~s Negocio do coração. você sa- e o francê!J Pierre Aumont. Jã. • 1 . 1 . .... os 111ans'' tla IJ nda <tem intenção de fazer troca- Antes, multei c.ntcv. já pou- cu não tinha r milhão e por be, e que talvez encerre m inha estão rumando juntos "Quenn • · •••M •ara em lllm , t t 1 ' U ti t f H ts" to H dy ~-- 10 ) lr"'r.e Dunne dizem que com muila ou pouca roupa -: :. e.., uns e nco, a - 1 Isso, deixei apenas o emprego. carreira nr s ca, an es mes- o c:i.r . cnqua:1 e •· "'· . . v~z. · • NaquelJ tempo cu me chama- mo que ola se Inicie.. . Lamarr e John Loder, apare- n. sua estrela preferida é sempre a num~!9 _!!m e por- Ela foi urr.:i n.silad:i naquele va Edelnct-::: 3 d:? Almeida Dias Não se es=1u~-;am. cntretan- cer,1 r,t:la primeira vez juntos, t anto todos ,•ão ao cinema sc,mente para vê-la. Ainda filme d~ r.ou' l:n. ".";.v::; :::cm v n::--n---·:--. a d~I·,cl.,!i, "t:>nt to, cs · fano;'' de Ed "'lvcic1 ou 1 na. t2L:. é claro, em "Dishono- não ,•Imos O tUme, mas ansiedade não falta Ninho", ju3~amcnte • CJJe es- .courr· de "Os Comccltant~s·'a Lui:n Onlvão, que cln está es- red Lady''. O cinema mexicano já se Urmou cJeflnitiva.menle no Hr .~li. 1 não basta.ssc o êxito cstrvndoso de "Santa'". que durani , ■ela m eses permaneceu no cart.az do "Império", na Clnelàndi,, de Rio e depois continuou sua c::a.rrelra. de triunfos por todo O pais muitos outros sucessos estariam aí para confirmar a vitórk in!;ofisma.vcl dn. dnematocrafla az.tcaa . Glória l\1arln, J\:'~:iro de Cordova, ntarla Fclla, Pedro Armendarb, Dolores dei mo fü;thcr Fcr_na nde! e ta.ntos outros nomes de prestigio dos t ~tü:· tlios; do Mexlco sao hoje grandes carta&es entre 01 "fans'' bn.-– i lleiros. Ultimamente "Maria Candelária", filme premia&!, no º Festivo.l Internacional ele Cannes'', na França, teve trajct(jrla brilhante em suas exibições no su1 . Agora, estão anuncbnd.> --O Penhn<c? tas Almas", Tlg-_oroso dran,a produldo 1111 pl.trla •• Jun r::z e ~uc tem nos P"'-J>els titu!t15 Jor:;e Nerr tte e ~I:arla Fe-– llx, que vemos numa das cenas do (ll,ne a str atrela.. am ---- bro,c ----
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