A Provincia do Pará 04 de Maio de 1947
.. DOZE PAGINAS BELÉ:\1.-PARA - DOMI NGO, 4 DE MAIO DE 1947 TAL I D FIA ESTA · NIDOS A U R SSCOOPE RAÇÃO O U SABOT A CONFLITO IMI NENTE A O N U Excusas dos , representantes soviéticos à participação nos trabalhos práticos LAKE SUCESS, 3 (R.l- (Por Michael Fry) - O fato de que , União Sovlét1':a e suas duas Repúblicas constituintes, a Ucr!nla e a Bielo Russla, vêm, 2té agora olerecendo excusas a participação em qualquer da., nove a'!enclas especlalls– taa da ONU, exceto uma, é rom lderado pelos técnicos da– <1uela, como um dos fatores de maior dlsturblo para os traba– lhos desaa organização. Revelações da conferência do ditador russo com o candjdr.(o republicano ao govêrno americano WASHL'i"GTOS . 3 (R) - Re...-elou~se hoje, nesta. c~ pit.al , que 0 reneralllstmo Stalin :a.pelou para o sr. BuoJd Stautn, poe:. no 1n1Udo de que houvesse m:lor cooperação entre este p.a!s e a Uniio Sorihtlca. O apé.lo do premler soçiético ter;.'\ sido fei– lo durante a cooYen:tçio que manth·er:1m no K remlin, a 9 de • brtl úlllmo. As p:d anu do dll'ire.nte rw:- lln acrescentou: - .. A posslblll- so, reproc1D1ld&J no relato qve, dade de cooperar existe; mas de.a entreYista, fez o rr. SW- nem sem,rc c:r.ü1te o desejo de lit?D, monram que o llder so- cooperar. Se uma d:u partes .-lético afirmou ao poüUco nor- nlo quiu.r coop~r.u. o rtsulbdo te-americano que a dlfere:nça e o confflto. a l"Uerr:i. :-.A.o cri- entre os rel'UDH vl(orantes nos tiQue.mos mutuamente nosaos E&&adoa Unidos e na União So- slsteous. Cada um tem o direi- •Jétlc,. nio de-re Impedir uma to c!e Kg\,llr o slrtema que de,c- tooperaçio harmonloza entre os jar manter. QW1I délu ê o mc- dcb p;iiles. lhor, somente a história dlri. Se ..0• F.st :do1 UnJdoa e a Rcu- :::i:t~u-aJ:m::itf:!~rc::':1e~~~ aia têm sistemu de ro•érno dl- pro;,.;igand1. Qaando ncs e.n- ferentes", d1ae O sr. Slr.lln, contr:un09 com Roosevelt, para ..mas acontece que nu.nca nos dis~utlr a.s questões da guerra, ruen-ea.mo , e a RussJa não prc- nio nos xinpmos. Estabelece- tende fazi-lo. Se, durante ,. 1 mos a coopernçiio e consepl- DE REGRESSO WASHINGTON O SR. LUIS O ex-presidente viajará para o Brasil - avião especial do govêmo americano R.1O, 3 <Merldlon..ll - O ar. Wuhlniton Lul& rear......-á ~ menl<l ao Brasil. ~ r1ca~o 0 J~u~i=~ ~ ~~=• ~ la: !:o~ X! ~ ,a bagngem. Acrescenta que o sr. Wa.shlng– tou Lulz regressará de no.via, Jun– t.amentc com o sr. Antonio Pra– cio Jr.. seu velho ami&o e que. poro use fim, !ieglllrâ brevemen– te para os Estados Unido.,. 92~ DA RBCEITA PARA O FUNCIONALISMO partido contaif. a. liÍat&Íâ & coallalo. JS J'~~~~~s c~• RIO, 3 (Ml - O aecretirlo ~=~~~t~nn~= ~e .: uno que o govem&nte cearenr.t apresentou uma contra-pro~ às; pret.ens6es do PSD - ~vi - pres1d&ic1a, duas aecretart e prefeituras. Os entend prosseguem. PIDiIÇAO DF. l!LUTOIIN FALTOSOS O objetivo p rático da ONU, como um todo, pode ser divi– dido em dois ramos principais: pol!Uco e executivo (Conselho 1 de Segurança, Conselho Eco– nómico e Social, Conselho dos Protetorados) e funcional, que compreende a., nove agencias u peclallzadaa. Essas agencias realizam quase todas as medi– das praticas decidida,: por dl– ,..Lsão, como pOr exemplo, o Conselho Econômico e Soc!aJ. ~:n!~º~~~~~:~in::~ mos derrot~ o lnimJ:o''. coo:,~ddoo-= ~e=ln~~op::: 1 LEIAM : !'~ :.::.':1S!"tt 1:.·o ·:.Ti~ "O CRUZEIRO" Na. qu:iHdade de no'Vo presidente da Assemblé.la.. du .Natões Unidas, ve.mos aqui " sr. Osvaldo Annha (ao centro) quando abria a aesslo espedal pu:i dJscusdo do <'UO da. Palestlnn. em Flushtn, Mudow1. A' H• quuda do representante bruUclro esti Trygvle Lle. Seeret.irlo Ger3l das Naçõu Unidas e l direi\.& Andrews Cordler. uslstente do Secretirlo Geral du :sac6ea u nldas. (Foto da lntcmatJona1 Newa: Photo, pa.n. A JOAO PESSOA, 3 (M) - O de– putado Jacob Frantlz denunciou à Assembléia. o grande aumento do !Unclonnllsmo p0bllco, verifi– cado nn gestão do& interVentore& Rui Carneiro, Odon Bez.en-a e Josê Gomes. quando subiu de :?.600 para 6.600, comprometendo n verba do "Pessoal". Acrescen– tou que 92 por cant.o da receito. do Estado cstlo sendo dlspendldo., para o pagamento dessa buro– cractn. REJlaTA U'A MOÇ,$.O DE CONGRATULAÇOES AO GAL. DUrRA RIO, 3 (Ml - O presidente de TSE recebeu. do TRE pau116t1, um pedido de Instruções para • puutçAo dos eleitores que fo.1; ram ao exercfclo do voto. Vir medidas foram lembradas pe 'IRE, Inclusive que o proceuo 1011- sc tdênUco ao utilizado para a ~:~Í:Sa j;=~ ~u~! 1 ~ r~~ PROVlNClA DO PARA'). Será j o ntr vários eleitores aob o mesmo proce:s.so . O TSE estudará o UI\U\00 COIII a devida aten~. T~;{t...,~~o!t\~~ t:.:Zis'!t AS AG2NCIAS processo o eontra o a 1ne11 Cotn a JOAO PESSOA, 3 (Ml - Por expressiva mn.tor1a, a Assembléia nprovou a moção de apolo ao go– \'emador. O lider do PSD propós ! os.se dirigido um telegrama, ao presidente nutra e ao miniatro d.A Justiça, congratulando-se por motivo do preenchimento da.s va– gas do conselho Admtnlstr:i.t1vo do Estado. Essa proposl4, entre– tanto, foi rejeitada ••m llmtne". RIO, 3 IM) - Inlorma-se que, pos.,ivc1ment.e a 10 do atual. to• São elaa: ,. Organização In– ternacional do Trabalho - en– carregada de coordenar a le– gislação trabalhista para todo ;:1:V~=: ~1:fü, ~ ~ia:oev;_ Amazonas. o Mundo. A Organização Agrlcola e A– limentar - Instituição que fis– caliza e regula a distribuição de alimento., aos povos flage– lados, - REUN IR- SE-A ESTUDOS DA UNESCO TODO O DI A NO VALE AMAZONlCO GRÉVE GERA L EM ROM A )lA.,'TERAO O PRESrDENCIA- LlS~lO PURO PORTO ALEGRE, 3 (M) - Reunidos sob a. presidência do go– vernador, os lidere., do PSD de– llberaram manter o presidencia– lismo puro, bem como M conces– sões da aprovação do Becret..arla– rio pela Assembléia e a responsa.– billdnde individual, perante o Le– ltlslativo, medidas advogada.a pela UDN. Ficou ainda decidido que, no caso de ser vtt.orloso o bloco PTB-PR pró parlamentarismo, o PSD imediatamente Invoca.ri a lnconstltuclonalldl.\de delSC regi– me e pedlrâ ao Se.nado que con– sulte o STF, sõbre a tranacenden– tal questão. Por outro lado, Po– demos afirmar qua aa bancadaa dó PTB e do PL, constituindo a mabrla dn AMenlbl,1a 1 votaria pelo llltroduçlio do gov6mo de gabinete, no Rio Oraudc do Sul, ctcJulndo a f,aculdadc do Exccutl– ,·o dissolver n A.36embléla, par ter leso considerado inconstltucJonal. PI:RDBRAO O MA=. TO Dota DEPUTADOS COllUNlSTA . RIO, 3 CM) - Informa um vespertino que os dtput.adoa CD! A Organização Educacional, Cientifica e Cultural, - desti– nada a promover o tntercam– blo cultural entre as nações. O T. S. E. Cientistas de dez países vão se reunir este mês em Belém A 21 do corrente o 'encontro dos presidentes JUO. 3 (l.tcrldlon&l) - O preaJ.dent.e Dutr-& declarou I>. RIO. 3 {MerldlonaJ) - Sob o titUlo "A Ama.zonla e a Uncsco" u,porto.gem que del:r.aré . esta o "'O Jornal" orgão llder dos .. Diúrios A.s...-ociados", publicou em sua capital a 21 do corrente, para edlçáo de hoje o &egulnte editorial : tincontror-se com oe prealden- A acreditar-se na repercussão dada pelo extinto DIP a um dis- to da Argent.ln• e do oru- curso do sr. Getul!o Vargas sobre a Amazonia, em data quê passou 91\&.J., de•endo cbq:•r a oru- Provocações de néo-fascistas dão lugar a disturbios A Organização Internacional de Aviação Civil - que coorde– na as regras e os acõrdos aero– náuticos clvla. O Fundo Monetário Interna– cional e o Banco Internacional - crlados para realizar em– Y.!résttmos aos membros da 1 0NU, que neces.sltam de as.sls– t êncla. O desembargador Rocha Lagôa já concluju o estudo dos autos :U:~es~=~:' ;:n::°:c~: b&6e ao planejamento das obras :!:ªq~~.~~e:r~:c~:: m~ºr~~~o~RJesf11~~ 5 ~of: RIO. 3 (J.t.) _ Ao ln.ldar'4-e a aes- teclmento nacional, stté a deposl- lndispensaveis à recuperação do m :ieaerll dola dlaa em Po?"to pelas ruas da. capital da Ita aAo de hoJe, do TBK. 0 ministro Ro- ção do ex-clltador. n.:o devia hA- vale amo.zõnico, visando a corre- A';.,,1"º· 1 - xl I d • f - cba L&iõa cleotl!lccu O p,..idenu ver mais proolema e rc..<olver no r,ão do& propctos excesoos de eua u { , lia,.e g n o que o governo a- de ter con~U1do O • tudo cto pro- vale do ..rto-mar·•. Dlr-selo. que força tehirlca e a~ combate das '~~-- -------~ çn. )USUça aos respon.sa els pe- A Organtzaçli.o Internacional dos Refugiados - destinada a 'auxiliar a repatl1ação ou rea– daptação de milhões de pessôas desajustadas na Europa. ~~-:Üd:o~c:nia:t!~':i:~.~~i:oq~: ~:~:1~f:Z:on:eseU~~e~or~ ~e~~i=doras de seus po- PerturbaAAo ~o~S:l~rosd~eº!:t~~~~s~ :~dor•:r•-•e apto • dar O aeu • 0 - mór do Estado Novo, se confor- Allts. é de Justiça adiantar que ~- ras, fato ocorrido no comlcio comunle&ndo O tato aos de.mal.a niara em correr apenas no u u a tarefa dos pesqu.12:adores pn- em Porto Alegre em homena.gem ao dio. prlmel- ~1S:~eenJ:S!~a~~beu:;:~r~ 61 ~d~J~ ~e~~r ~fe~i:é~ix~~~o ~ete~~ ~~~~:~~~i!1e~~f~r f~~ll~~ PORTO ALEORE. J O1er1d1onal)- ro de maio, na S!cllln. A de- A Organização San I tá r Ia Mundial - crlada pare unifor– mizar as medldaa sanltârlas no mundo e melhorar a distri– buição dos medicamentos. De todao essas nove agencias n União SovlHlca e as duas Repúblicas mencionadas par– ticipam n11enaamente de uma a Organização SanJtál1a Mundial. A Julgar pelas palavras dos funclonárl0S da ONU, a União Soviética •• tem recusado, até agora, a participar de qualquer trabalho pd ttco, renllzado pe– la ONU, com o obJeth•o de pro– mover a cooperação Interna– cional e pôr ordem no ambten- de câos, criado depois da g~errn, no que se refere i1 avb.– çao, ao tr::bnlho de finanças alimento e rc!:,.ções culturais'. xlma qulnt:,,-reln, para o prouegUI- caldas " e de invadir as floresW tadn, em grande parte, por umn A propóelt.o dt. pcrturb::içlo hnlda minto do Ju}8amento do Importante marginoffl para a formação dos tn.stltulçAo existente na capital ua seado de cocernunent.o du fee– felt~~TRl!GARA' 08 AUTOS SI "igarapés". paraense, que é um verdadeiro ;;::: 10 ~~:e;i!~r~v~~ed~~e~r: P:~ GUHD -FEIRA - A verdade, entretanto, é que templo do. clêncJa, cheio da., mats cutdade e das declnraçõe.s do Dcle- R10, 3 (AJ.) - O de.Mmbarpdor tudo continua como dantes na beln.s t.rndlções. Referimo-nos ao ;ado Re1lonal do Trab&Jbo, de que Roe:- tecõart e.nàre1~~ eecunda-re1- Imensa região sent~nt.rional do MlUeu Paraense Emillo Goeldl, {ic'~~r:.. ! ~~~~~•~e 0 ~~:~ :ªeh~~; ~roce::i.a e!.:.º 1 d. os ª::ros :o pais. Com a exceção do IruUtu- que, com as suas magnificas cole- de Beiu.rança,, tenente coronel Da– PCB. e ç O O res O O to AgronõmJco do Norte, que ções COO&tant.cmente revistas e goberto oonça.Jvcs, rornecou A tm– Conlorme Mlla.nta.moe. a.qu• la. Cór• reune ao valor de seus trabalh~ atuaU.zadas por ded.Jcados técnl- orcnlft a aegutnte nota: "Face U te de JwUça meUoral prou~rutr, clentlflcos a administração de cos, a sua e.,plêndlda btbUotéca declarações do ar. Fablo Morais. De- o l U:en~r& q~ ~o-,rtªU,30 horu, ~ lteB~U d°:3: ~:::~am~: e:ipeo1al1.zad11 de 20.000 volumes e ~~~~:o~ ~~alh~dºacfe~;!~~~: prolonpndo4 ae •~• , hora do aJmo- Ptravés de sua venda &1mbóllca, a., sua., excelentes secçõc.J: etnoló- 1. a(INlo .olone, realizada no Teatro ~- s~ oa vote. ~ dme.mbroa do TSl!: nada mais na Amazônia asalnala ~óg1nrqueol6ftfªi botânica e ~~r!C:!ºm::. ~:~m~~~~ ;üJ[;, ~ ºte ore.m pro ~;Aooe n~e espaç~ a ação do reg1me estadonovlsta. f ica,à&oons 1s u um cam,po terem elu tne:r.atu . l"oram tomad.. a~ • m~dt rcu.n pro ongar-se.- Nem mesmo se lhe pode credJthr ~~esc ºc..1entif~. variada., atlvt- pela Cbe.tla da Polfcla, u provlden- 011 •ot.c. certo proferldot na ordem o amflento de ~oduçáo da borra- ct~ neceuirla.s à manutençlo da flud& pe.lo Rc;'.rueuto do TSE. mi- cha, durante a guerra, porque isso Devell'l03 acolher, portanto, os ordem, durante aquelaa oome.mora- nla-tro RJbet:o W. Coa!~. dtscnbarga• resultou dos Acõrdos com os Esta- clenttstaa das nações am.1@:a.s, que ç6fla. Quim, 11!111(:lareeer que, na ro- ~~:3 ~~~n~~~~:1t:,~otrUet:-a, Roch• dos Unidos, int.ereMados em &u- vvêemt•·mcooen~da cAmonoa~nlan,o coªmproa- % 1 ~~ ~d;i~~o r~~r~:e.!º ;~: o PR0CU:tAD0R a \RDBDO ES- prlr a falta dos !orneclmentos do -- . ...... ;c,u lltJea e Boclal, Jhnuel da. Rocha, PEltA o f"ECU,\lUEXTO DO Orlcnte. mats risonha espectatlva, porque aproximadamente 40 peaaoaa qua nAo rco Por isso mesmo que pcrma.ne - podemos o!e.recor-lhes, no pro- manUnbam atitude de re&pelt.o na– daruJ>oJtc•!.AI ~ .,:-u~;,~~ 0 ~~o .,'~!'rJ~ cc abandonada, a "Hyléa" famosa prio cenarJo de seus trabalhos, o ~!1:o~l!n~~!·i:~.• :;:.1!~rt;~ ºr~: proft:.to:' 6/, i"ll:10, no proceMO em ~rJ~~'1, p~~ cogltaçóes 1:ternn~ concur90 de uma organização ber ampJM 1uantJu. por parte da ~~ir! ~~d 1 ;!r::.1~ 3 Ih~e~~~~: ~~í!: e explora~g. s'rin:~~~n:e~m º~~~t:n~() q~~~ea:~~~:~ autoridade policial, d• Que a ordom rou o •r Atr..-.u Bnr~o: - "Nólo beneficio do Bra.sil e da humanl- êulturaJ. A sua. contribuição para ::~~ca=~~d&,nt~~'!~°'d~v~e~ qut:-o er -·: rm ftprectaeõet, QUauto dade. E' o que quer dlzcr um te- a. melhor solução de um problc- ctnto, perturbando com f!Na atitude ro T , 1 .·1 t ., llUl~re profesaor 61\ Fl• !(?grama de Parf.s, segundo o qual ma do interesse c-omum, que é ex- lnlólita, aqueln aeNlo de encerrB– ~~~1:!r':~~o~o ~~ apna!~;:..aob representante3 de dez palse.s ame- mente du comemoraçõe., de prl– A propoalto das crtttcu reans ao I ricanos. sob o patroclnlo da ploração do vale amazõnlco em melro de ma.lo . Faltou • sua se- ae:u porecer, fa•oravel, como ao a;ibc!, j UNESCO, tomarão parte numa bt~ma• raclls benonae!ts 1 ,c&erosádnumno·,~ospor'tt.l: j ~rºa";e~::C=f.r~~uC::~~::n:~r;! no fttcll:lmento do PCB, afirmou o rcunfflo em Belem, para organ!- uo ~ à.a d e.r. Ba.rbedo: - ..,. minha lmpreulo , z::!r o plano de um amplo slaterna ca internacional, que_se ergue sõ- ;:. q~~ !~~ .. ~~~J:~es. ~'!.:~: 6 da que bl atncutdade. da pe,rte de de p=squ1zas sobre as posalblllda- lJre os escombros da última guerra IM an&.e uma. aupoata vala • aua pes– ~ a°:'a 1 ~=-ºHf°:::!i~u:':i: des econõm~cas e &OCials do " ln- e da qual a UNESCO é uma dM eoa. E' o qua noa cabe eaclarecer, a .,,rgem do meu parecer, por moti'loa terno verde amazônico. ex-pre65Ões mais vigorosas... bem d~ •erdade... da greve geral cm virtude da qual todas as repartiçóes pú– blicas, escritórios, fabricas e lojas cerraram as suas portas. 11 . 371 cruzeiros por um funeral RIO. 3 CM) - O "opap de!un· tos" Rlllo Bani.o.,, proprietário de lima. emprêsa funert\rla, foi pre– so pelos oriente &da Delegacia de F.conomJn Popular por ter cobra– do 11.371 cruteiros por um !u– ueral. 68 milhões de cruzeiros a arrecadação do imposto de renda RIO, J (l.f.) - O delr.ae.do do Im– poato do Renda, ncet.D capJt.&J, oon– clutu o apanhado daa declaraçõel e.n– tre,;uea at.6 30 de abril. VerUlca•ae, por eaao trabalho, que toram re.oe– bldaa no corrente eae.rclclo :Unancel– ro, lULJ0:3 dccla.raçõca de nnd1men– tos. lmporl.3.ndo em cerca de G8 ml– lbõc, de cruulroa de impoato, Jen– d• na oon t.a de.e Talor a taxa adi– cional de qua trata a le&1.slaçlo em visor. SE&A' PROMULGA-DA BH JU• !m o A CON8TITUIÇAO FLU– MINENSE NITEROI, 3 (M) - Pela prl• rneira vez, deixou de reallr.ar- se n reunião da Aa&e.mbl~la Esta– dual, marcada para ontem. Toda– via, rew1tu-se n Comlggão COns• tltuclonal e examinou ~ emen– das no proJero do Aro da.a Dis– posições Transitórias. Na sesslo de segunda-feira, a Aasembllla in1clart\ a votaçi.o final da nova Constituição do Estado do Rio, a qual. serundo oa càlculos da Co– mlsdo, deverá. ser promu.Jaada nos meados do corrente ano,J>O,a– aivclmente a 14 de Junho. AGITADA A SESSAO DA A8- SEMBU,1A PARltNAENS!l' CURITIBA, 3 (M) - Trana• correu ngttadiaslma a le&áo da >..s&embléla Lcglslatlva, em vlsta do cl16curso proferido pelo dcpu– lado Oscar LoJ)C.S Munhoz. anun– ciando o rompimento definitivo de seu partido com a UDN, que taxou de tratçoe1ra, du.rant.e a campanha poUUca, embora figu– rasse entre os parUdos da conll– sáo. Acrescentou ainda que a UDN .semeou a rliscordla entre oa coligados, afim de conqu.lstar po– sições. O deputado udenlsta Al– e.ides Bacelar, respondeu ao de– putado Munh~z c11zendo que, cportunamente, a bancada de seu Os repre>ent:, .nt.es so,1étlcos l<,rnarnm claro, na última re– união do Conselho Econ0mJco e Social, que "bolcotarl::.m" os trabalhos da recem organlznda Coml.ssáo Econômica p:,.ra a Europa. Além disso, °" delega– dos ru&SOS abstiveram-se de comparecer aos trabalhos pre– paratórios, ore em e:-!ecuç:lo, para Instituir n Orgnnlc:iç:io Internacional do Comércio deollnada a reajustar as 1.,111~ fa• mundlals e os regulamen– to. de exportação. E' cada \lez maior entre as varias delegaçõeo e 'tuncloná– rlos da ONU, o sentimento de que devem ser feitos os mais Intensos esforços por todas es– aas organizações práticas, de modo a prodUZ!rem resultados o mais cedo passivei, mesmo aem a participação da Unl:io Soviética. completamente alhet01 aos NUS tun- Para o, estudos prellm.lna.re3 da.menu». Dlur que do tnencaze1. d~ plano. \'Irão a esta capital, ou mesmo eontraproducentet, u pro- cm 1r~enéos de mnlo corrente, qua– vldenclu do cancelamento do PCD. tro destacados clcntlstas, entre os !.[~f.~:º 0 m~~Jue;!d~ ~ua~z!:~ quais o blologl!ita brutlelro Paulo Utuclonal. o. pollUcoa mmtantes qua Carneiro, membro do Conselho a:? manlfeataram contrartamente eo Executh·o da UNESCO. DeJ)OiS parecer. tlim o pcnaamen\.O •olta.do cnt!l.o é que se reunirão, em De– para poulTela •Uanç.. partldt.rlu. Iém os delegados dos dez palses. !~ ~ ~ro;;:~o~I, ou mes- que ,!iâO : Br~ll. Bollvla. F.qua– s GREG A O u Esperam que, quando a maioria dos 55 membros da ONU começar a sentir os be– n eCl~ios da cooperaçi,o, a Unbo Soviética abandonará o,u atual lsolacionl:lmo e p ro– ~~f.~ Ingressar na "socleda- Pedlda 1 ~ 11 hnpreuAo· aõbre O re- dor. COlombia, Venezuela. Estad05 ault.ado do Jula;Dmento do PBC pelo Unidos e as Gulanns Francesa, TSE. reepondeu: "Tenho a. ma' 'Holandesa e lntlesu. nnne eonneç~o de quo a decl.:lio r O comun1cado fornecido a rea- coo~l~r1:~~,,ti:!r~eat J~ 1 e I pci~ ~elo. UNESCO - esclarece apoiei nos db'putth·c, eonstlt:..:clo- o t=-leuram:i a que nos referimos nA!a. que nlo H?":lo, por certo. &ba.n- - di~ que " O pia.no le."TI por obje– don::ic!c:11". 1 t!vo promo\-cr a i::12 e a proope– lnqulrtdo eõbre a de:nora dl') Jul- rlC:aae, atravj.s da cducaçAo, ctcn– samcnto do PCB, re!orqU1u . 'ºC..tou I c,:1 e cultura, o que garantirá a ~n~ri:-t:ap!~~tod~~~![ràr.~ucoa :.a:idc. e o bc:n estar do.., !,>OPUla– sou.ru ,ndo out,r:,, ;-cra:uni.a. o a:. ~óa a:i rcgtAo amazõn~ca . Em– Barbodo lnto:-mcu qu, nlo pedlu ea- , i..:orn P3reça de5nCC"'-5á.rto essa de– ranUu • polida, porque no.o rol cl.o.raçfu), po:- ser eYidente nquele amea.çado por ntnsur.m oojetirn é de granda- oportunlda- l eixa-crime contra Plano de valorizarão ~;·, ~~~~' r~bru.s~~i. "o~~:~~TI~t Bibi Ferreira do vale do Tocantins 'i~~--~U~~~r:;i ~dit~:'.~~.~~n~ m o. J 1 te:ldton•lt - o dc;>..;t.a- n!.83 que é do seu intc: -cs.ec funda - r.·o. 3 (M) - A Pr~eltura apre- do VaaconcelO!I Cocrt!l, de t.Uc:u. p:-o- mc:tta.1. r,tau quel:ca-crlme contrn a conhe• põa, nlil C.1marn, a crl:ic!'io de uma r::1imcntc, f ~ é de dcscjnr que ~;~A 1 _!,~;:, 1b!n:!"'!!ra~n~~~:e~1~ Com~~ pe.cla.l do Pbno de Vc- ns p.:Lqui.;a.s ::ob:c 3.3 riqueza!; dn m::nrt.o, raponubUIZt..ndo-a pelo de- ~:t!~;~: ::~~º~!:n~:. ~:asm:I~ 1 Amo..:o:úa nC.~ ::.:! .. i:11;iU;_~ a colher 1,;,c.reclment.o de 2 pottrot\&3 de ae- dea do. Jà «!::::latente p:n11. 0 estudo I c.Jcmentos pa: o. .. J.dJla::...r n Justa tlrn do T~tro Pe.nla. da qual • ar- dOII prob!ento.S da J\muonla e do. curiosidade do.; ctenUsta.s. Por t•~~rla N.cla do 8Ao rranr!aco. me. ·-i hon:ooo que seja. paro. o - - -------- - -- - --- Dro!Uaperecer na.s coleções de cé- l~brC:3 museus estrangeiros e em 1 obra, de i!éblo3 c.lc renome uni- Precisa E ? vereai, como o pals detentor de . tnab opulentas do mundo, é pre- eUm mprego uma !loro. e de uma. tnuuna dns • cisa que cM:J.5 pe3qulza.s sU"\•am de ~ de auxiliar as pcssôas de--.,etnpregadas e que não podem p::g:ir um anuncio, A PROVI ·c1A DO PARA' tomou a iniciativa desde o cUa 27, de publicar gratuitamente as suas ofertas, na secção ·'Anuncios populares". Assim agindo, estamos cer– t ca de encaminhar p ara atividades utcis numero– • ~3 p2~z5a2, homens e mulheres, que aind:i não tiveram uma op{\rtunidade, Chegará ao Rio o "City of Lisbon" RIO, 3 <M) - E' aqui esperado omn.nhã, procedente de Lisbõa, o paquete ·'City or Lisbon ", que lrn~ grande número de pns.snge!• l'BS, Inclusive o jomnllstn Mnnucl Azevedo. diretor do ·· Prlmcti-o de Jr.nc-lro ·· e o magna til. Vasco Bensaude. Walter LIPPMÁNN (Copyrlg'lt doa Ollr101 Auocladoe) NOVA YORK - via riidlo - &entada no mundo, A razio dada pelo sr. Ache.son pa.n que se pa.ssa.sse por cima da dente. ' ONU. é que há uma situação de emergencln na Grécia e na Turquia e "as Noções Unidas e organizações correlat.a5 não estão atualmente em condições de prestar nuxtll:> pela forma necessaria ". E' verdade que há uma emcrgcncla que as Nações Unld~ não es– tão preparadas para en!rentar. E' verdade que os Estados Unidos é que devem enfrentá-las. Ma.s isao não é motlvo pnro. pnssar por clmn on. i~';\nrtos motivos, estamos no dever, e muito para o nOMO bem. de cl.uament.e explicar u Na~ Unida.a J)Orque na nossa opinião, hé umn emergcm:l~ que no., obrigo a nglr de forma unilateral. A carta rol adotado Justamente para lmpedlr n.s Nações de agirem de forma un!la.tcral e por sua conta em assuntos que afetam os interesses de out.r:ts n:1çóes. Precisamente porque achamos que a 81tuação é de tal ordem que nos leva a abilr uma eceçAo â rearo. é que devemos reco– nhecer n autoridac!c moral da ONU, para que o caao excepcional não crie um precedente que pn.ssarin n ser a regra.. se a nossa mnnelrn de nglr neste caso criar um precedente, tere– mos nOCrto nn cc.rt :i um rnsgAo que será multo dt!ic11 de consertar. O presidente nos disse com multa rezão que "as sementes aos re– gimes totalttarlos se nutrem dn mlserln e da necessidade. Germinam e crescem no solo mau da pobrezn e da d1scordla ". Imaginemos que não possa.mos com a presteza necessn.ria ncabar no mundo Inteiro com a pobreza e a crlse. lmnginemos que, mais tarde, na Grécia ou em qualquer outro pais flagelado e faminto, suba no poder por melo de eleições. como os dirigentes da Gr~clo., um governo da extrema esquer– úa dominado pelos comunUlta.s. Isto pode acontecer em qualquer par– te,' na Europa, na A.sla ou até em alguma República americana. Que acontecerá então se esse governo npelar para a União So– ,,léUca, pedindo-lhe que arme e Instrua o &eu exercito, que lhe admi– nistre as finanças e planeje e dlrija a economia ? De acordo com n · doutrina. de Truman ", que taremos nós se o gover:10 wvlétlco arlr– mnr n exlstenclo. de uma situação de emcrgencJa, alegar que foi con– vidado a intervir e que a ONU não está. em condições de prestar nu– :tlUo pela forma neces.?6.rla ? Até o dia 12 de março último, poderíamos ter feito o que fizemos no Irã, no o.no passado. Poderiamas levantar a questão no Conselho de Segurança e na Assembléia, exigindo uma soluç!io e n opinião co– letiva das Nações Unldn.s. A ONU não estava mais bem equipada para agir no Irã, do que o csti\ hoJe, na. Grécia. Ma.a podia exer• cer tão grande pressão que despertasse na União soviético. o desejo C:e julgnr por st mcsmn se hnvia uma emergencln capaz de exigir n1;.ú•1 11nllatcral. E' l•to o que a " dout.rtna de Truman ''. tal como estll serulq apre- E tudo Isso é tão desnecessarto. "O tempo é esacnclal", dl&&e o or. Acheson. Mas n&o se perderá tempo em dar 6. Grécia e à Turquia a Q.l'ôt&tcncia que todos constderamos necessarln, reconhecendo ao mesmo tempo os Interesses das Nações Unidas. Não levarismos ma.la tempo para obedecer os prlnclplos da Carta das Nações UnldD.8 do quo é preciso para seguir os procetto, constttu– clonaiff d03 Estados Unidos. Se há tempo parn o sr. Acheaon 1nfor– mar o Congresso, há. tempo para o sr. Aust.ln 1ntormar a.s Nações Unidas. ov~": ~ d~::r: :r~:~~~•'t5m~~m ~~cl:uJ~~~~ do. n06Sa oçAo na Orócia. A apresentação oficial dn situação na Gricia tem s1do suavizada e slmplltlcnda. Tem-se ncentund,p a necessidade dos grea:os, ns t.ráel– co.s comequencta., de não ajudâ-10& e o cara.ter benavolo e lnõt.~~ C.n nossa nssl.stencia. Esse quadro precisa de ser comJ)letado c.:>m o...; t !!0 conhecimento de que vamo.s intervir numa guerra civil de que sere– mos responsaveis pelo exercito grego, não só no que dlz rcspolt.o ao seu treinamento o equipamento ,mas ainda quanto à estratégia e n tatlca e de que, desde que a nossa DBStstencia financelra ac destina a cq,ut– ltbrar o orçamento grego, assumiremos plena responaabUldadea pelo governo da Grécia. Ora o rroverno da Orkla tem sido um problema europeu desde que o pa.b foi libertado da Turquia em 1829, a-raça.a a intervenção conjun– ta da Inglaterra, da França o da Rússia. A Orócla nunca pa.s.,ou multo tempo sem ser um problema Inter– nacional ~. embora possamos conseguir exlto onde tantos falharam, oão me parece prudente ags;umlr n reSJ)OnaablUdade exclusiva. O go– verno ingles, que hà mats de um seculo culda dos negocloa da Or~ la, foi mnl sucedido e aotreu uma grande ofensa moral. se tivermos senso, procuraremos dividir o riaco moral e não ~ sumi-lo tot.nlmcnte, como estamos fazendo. Consulto.remos os nossos aliados que estiveram de acordo com oa nouos pontos de vllta e observaremofl eacrupulosamente aa regras que traçamos junt.amente çom os nossos aliadoa que, neste caso, não estlvere.m de acordo conos– co, Se nAo conseguirmos a aquleacencla dos russos para o que preten– demos fo.z.cr , podemos prosseguir apesar disso empregando o nosso di– reito de vcro pua. bloquear qualquer tentativa dei.. de bloquear– noa. Mas, se procurnrmoa acordo e fizermos consulta.,, de1xBl'cmo8 de romar umn atituda quc, sendo untlnterel, combina os piores upectoe do ldo!M(onlemo t cio ln rvonololllamo, munlataa por sr.o Paulo, Pedro Pomar e D16(enea Arruda Cima• rn. .!.o a.mea odos de perder a mandato, face o rccurao tnterpos. k> ao TSE, pelo PSD bandotrnn• te, contra a elelçlo du mcamoa. Ateia o re:un:'l a ~nc dt' fnude. na Inscrição d01 cl dos candidatos. TRABALHANDO DEZ HOBAI POR DIA GOIANIA, 3 (Ml - A comi.- ~e-~~~i:[,,CI~~ Co~tll~~rá~ J trabalhando dez horas por d1t. mantendo-se em aea&ão pe.rDl'.ll• rente. segundo ~ dlvul11, JnclutQ ela um projel.o de dtapogltlvo tendência parlamentar ta, gundo o·quat o Chlfe do Ellc<>:Jt!• vo só J)Oderé. nomear Becre de do e outrcs uu.xJllarea: me• diante aprovaçio por dota t.,,_ \lOS da AMembléta. PEDIRA' LICENÇA DO r-1 DO o sn. CARLOS PR!!: RIO. 3 (M) - Informa um v pertlno que, no caso de n4o fechado o P&rtldo Comunista, • senador Prosles llcenclar-ae-4 dl r.ua cadeira no Senado, li vé~• ras du eleições muntclpala, al!Jil do perconer oa .Eatad01, em cv:fi'– panha polftlca. Se tal acontecei. &er6. aubstltuido, no Monroe, pell sr. Abel Chermont. Necessídades de alimentos para evitar o desespero das nações famintas RIO, 3 (M) - " E' nec deaenvolvermos ursentem.ente produção de alimento. em todo mundo, allm de que oi.o haJal tra guerra mundial, gerada deseapero du nações ramtn , declarou à reportagem m J Boyd Cnrr, presidente da Or ~~ t~~~ .:. ~1 1 • t.revlata coletlva4 E acrescentou: - • Só elev' do p re, pelo JDenOI, 110 por ro, a produção de alimenta,, • squtremos restabelecer, nos ximo1 25 anos, o equlUbrlo rutrlçlo dos povoa". D!sae que, na ""ª vlalta l Am6o r lca Latina, Jntereuou-se em cá– da pais, Inclusive no Braall, peÍII trlaçlo de comttbl Nactonnta i Regionais do óriáo que pr= o qual realizará, a 26 do ag a sua ConferênclD. Intemact un Genebra. Ntasa OC&lllioi rio discutidos Importantes blemu , coino a criação de Conselho de Alimentação, ao q compettrà estabelecer a ma.nutedo çAo doa preços a um nlvel J\Uto, tenro pare oa produtorea como para oa consumJdorea, a conqutf– ta dos mercados para a producl,:, florestal e do pescado, afim · ,a mlnorar as <le!lctênclu que aru– gem dota terços dn humanidade, que é ma1 alimentada, senAo aubio nutrida: e flnalment.,, estabe.._ ee.r um sistema de lnterc6mbl0 dos produtos, ba!eado nos acõr• dos de lntereue mutuo. Lei marcial em Hambc. ~' SHANGAI, 8 , , - NotlclU cq_uf chegadas ho;~ declaram que !oi proclamada • lei mo.rclel na ctdad de Hankow, capital 11a ~~~i:lar:~l~~kl~!er~~~.: truldoe e saque:ido maia de tre– ientos arma.zen, de arroz. Po– ram roubadas, durant.e a pllba– i:em, mnls de 200 sacas d.... - real. O presidente participará da 1 Páscoa dos Militares ruo. 3 (M«ldl.onat, - A•• ..... nhado de aua •poaa. d• Mio 1roa de l!ltado • doe m91Ubto9 de auu QMa ct'f'll • mWi.ar, o pnaldtmte Dutr• CCHllJIIAf'eCeri.. amanb&, à Paac0a doe 11111~ a rallat-N no oam– Po de 8at\La.oa. N...,. ()C' 1 ci. f'""r- c• do 5 mJI homen, r t- '.> " e.a.a.. \JI Comunhlo. (IUC' lh• °' ll\1U11• trada pelo cardlat üart 01 0aman,. auUtado por ai pa4rea.
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0