A Provincia do Pará 03 de Maio de 1947

Págin_a_4 _ _________________ A PROVINCL\ DO PARA' Sábado, 3 de Maio de 1947 - ---------·--- - ~---~---~-----~--------1 , DEPARTAMENTO DE FINANÇAS .~::;;:~z 1 ·---~ ~ (AEbr 1 u 1 ,-l:~~J!~::~ ·., ~-.. ~Mo•~~ - =---------- -=--=•----~--'1 ~~-s~~~ :~n~ ~- ~I~ A~.!~a~~n~~ nt:l1çto Admlnt.,trnçlo e Otu:l• =u 1 _ d FI - Do Depart:nnent.o do Bervt•· nu. cm' lide ;."lóprta.: nu._eu:i Elt:nc.fflo rcc.lmc:11. .? c::.::u::.d.:>3- conforme fru n e nó:I, br'...aUet- tor do Departamtnto e nanças. 00 P1lbllco <HUmn Vieira de Jlrt· c , m_ Stl , lf-0-IU< _ seum. _ opós 23 horu de ,-õo - qu:i~- roo de lc~ "'"'· lle:imo, con• Assis CHATl<;AUBR1A1'7) · protmu ontem os seguintes dea• tol - A' D.D. ,;,ara atender. aett(o Le.lqT.U1co : Ptonn - do Mta.m.1 :t.pareceu li em.b:li.v> \·tne.~01 de que aJL--:.::.!, dcvert:i pachm : Peu.;:._ Tel.e!on.!: 34-22 Trar,adA a regua e ~WLC!ro. m:. u.r ~ at.: 3 ~-9 p::.ra turb"LLS. <Bo:do do ·:!.3pooo Ta\~e.s".i se:1tJ.me.ntos da unanim1dade po- berd&des blslca.s dM cid&dios dos Oflcloa: O ~~ptano Rocha Slln _ nda aYUt&l, Cri 0,50 - Atrn· parecb um grande j:ird!m C:~ C3- r.,_.,. .!lre:.ntc co:n fuu luc. .-atJ- e.nt.rc Si.o Ped:o Go Pir:ica::.:i:n e J pular. A pres.são d:i oplnl!o pu-1 Estsdos. que o perfilham, e dos Do Departamento do SerVIOO tnt za~. Crt 1,00 - A&:Jnatu:-a.s: ,u.dlvldpldl•.,n·"'··d :LS em c:1.ntcL'"'OS b:::.1 I ' º r-•••· n·.·o L.,.,.,.. tcmM ~•a run. B:il.l!'ú, s~o PJ.ulo, ::'.OJ - o de- bllca subn:13glu os lnt.cret:es bn.s- outros po,·os mais debet.s que gl- Pübllco (Se.rvtoo de Malaria e An- A'~i>eT -~::: ~1;' ~ Ano. Cr$ 145.00: Semettre. _... uy,.... ,,..., ..-- ....-· 14 :iLo GO B:u.sil cm L:l.k.e Sue- tudos do regime do sr. GctuUo ram nas sun.s Jinhns de rrontel- tl-c.ule.x> - A' D.D. para atender. nf çlo Cri 75,00 A emoçlo c~o11 de súb:to : e:- !:?.; nL:..-::o. n ::dando ):o: aqucl3, e:~::. cm ,·e.::: c!e ~tar c.lm paDOõ Vargu.s. nu. nem ~oquer mudou de lupr. -Do Departamento de Kd.u- Oorrk - A' vlsta da 1 ormt ti ~esentante u merc.131 no ª'° e ti ~zr.os na A:nl rica do Nort~ ! 1 a.•;1..wd:..:i ::. _:::t..:.tl:i. , ªº- P:oc:.ir:ir rr..o:n0.l ccc a r..1.!3Sin, <.:ecJ:u-ou QW o voto da m!l!orb do pais Mc: to o fuehrer. Jou.! Stalin as- caçlo e Cultura CP1lomena Bue- aupra, volte o presente cxped en cm Slo Paulo : • Servi~ C:.C Im- E. ape!:ir (..a to::ucl.n. abda P'..1- ~.:,: t=n o::ct.:.. 1 :i CO:?..t:-o qJe q::c O B~ll ncclt:i a. a,lt.c.::Lçlo dbnt..: da gue.n:i decla..'"Uda pel:i..s s.umtu :i post:;~ de li1Ue.r. como res) _ A' D.D. para at.e.nder . l D.D. PaH processar O pac&• f .. r! Lim1tacb .. fSlLA J. E.1if1- derr.M rorr-1~ ao d~:- no rran- t.o:t ~h:.;·a. c.:n e.o_·ª c:ib::;;.i. :111::- d3 do:.:t:L"l.a de- Trum.:m em re- Naç~ Unidas às potencias do lntc.rve..nu:ir nti vida dos povos li- -Do Depntamcnto de Obra.a. men_toDe. n-tmundo M1nutl de Odcon. L1. 802. Rio ,. nc..a d~ ee.:oi:o:to'. o:?.de d.:--~ ::.a.s d: r..:1.5 t:[I"~ e.o .:..a ::o::; .:..:::.3t.::.: q;.:e lü.c;Ao a.o Prú:xano Oriente. A.l61m EUo ? Que nos opu.nhamos à im- \TeS. Da lndepe.od! ncia dos vW- Terra e Viaçlo (Carlos S&ntos ~ te de Abril, :r.!O, 2.º, S. Paulo a\16u repow.a,--um ~ r.1 llt:do ::o:"'!-:D c:.:.t:.\:1. -C t:-ins- ~ , 0 ~oe pa!.$l de ame.rican~ t~m: pl11ntaçê.o de um govêrno totali- nhos se tornou a Onilo So,·tét.lca Cordeiro) _ A' D.D. para tnfor- Que.troz - A' Conudorta Oera1 A tarde C3Uva chet:1 de !OI e. r:,:r...3ndo c:n r~ lld:.::c. · · ~m 3 árabe. em \·irtudc de um t.irio. na Europn. detendo a hc- a t.--cmenda !Orça inhlbltorla. nar. para Informar !Obre. a conta "A• embora fo56e alnd..a lnve.mo. t!- r: .t::1de~c-nos u::.a b:l:idejl- procesoo de n:itun.l.tzaçào fo=çs- gemonta do oontlnente.. Recusa- Conu,·c.-.:.e que o ap6s-~e-"T'B. ~- - Da oont.adoria do Estado dl~~e~~~ Rodriaue.s Ferre!. AIfiDA A BURLA I l n:1!;comoad! tet·.~p~.c~ ..tura_ 0 dequume nldl 0 ::i da.." ou scj:i, que aqui e:t:unos varr.os nos admitir que o Velho rio. n!I. Europn um despertar , 1 c tld.a.nutaoturers Trust Company) 1 ~- 1 _ .... " ~ ..h!L. o -bo1• r.01 cntre;ou 0 P~- pe:fdtamc.ntc rolldi.."1os em que a Mundo viesse a se.r a pr~a da enera:ULS moro.is . Po$L:Ls ao sen • _ SOUclte-se ao corretor que pru- ra - A" Contador" ~ra, para delmu de ur cm ii1::1d:1\"cl :i.co - r ~ ccr..:o d~ -:!t!ls, onde le• democracia r.a Grécb r.ão ccja conquista de um Estado. decidido ço da reconsU'Uçào do seu o~- t.t\ scrvtços ao Estado, tnfonnac;Ao lnfonnar. l lh1mento. .. o r --::!!:- d"" -John P:iul Hl- tll.rr.ln! '.!.CU. pela pre.ssio da.s a.r- a trn.n.sforrrui.r os porns do con- nismo combalido. Resolveram, Po· sobre O p~.sentc expediente. Oftc.ln• J u.suunente •para. ac2b:L: com Nosaoa olhos que:bm v~r tudo • · ~ ucm .. e-:.=: ~J:~ t""r Hick· ? ! rr..:u sovi~tic:a.s. atn.vés dos a.aen- tinente em colõnla.s do se,~ poder rem. o.s n,lS!03 abw,a.r da própria - Da Dlvtd.o de l"'lscallzaçlo e Do Departamento do servtco dóTidu reculta.nta de aftrmatl• ao mumo tempo: aquieb avenl®. .. im. m:-!:!or dcs~~: e tal~- t.e:s que a. Ru.!.sia ali mobUl.zou, poUtlco e mlllt:ir. Em obvio que nutorldo.de de nação mnls fort.e Tamada de COntu (Claudlonor P0bUco (A101110 Rt'lmos & cta.) , ,. e nqatha de p."\lt1.vr.u mal.1 o rr.ovlmento de ca.rros. wr.a c:-1-, ,.r.e. ptlnL WD!l guerra clvU, a qual se nú.o d.lspunhamo3 de fõrças J)3ro. do Ooot.lnentc para surocar o Barros CudOIIO) _ A' D .D . para _ A' D.D. para p.roccssa.r opaca- ou meno'I · u.ivtvo.. rcterirr.o- ança pa.sseando, e e in!ln!dndc Oh' E..n o t:i.l c:::a.lhei.:o do desuna ao assalto puro e 51m- impedir que o Alemnnh!\ nazista a.mor da pátrl.D., o amor da Uber- e.tender. mento. noa aiul f! l,.L. trabalh~as com de aemblant.e3 diferentes. .. Ox:i- aeroporto ! 3 er:1 pies do poder. ~~. rptalan~" ed 0 enht!!emosse-~- ooensuuro: ~,d.e~ ºtoi•e~onrc•~•. 0 luus.,uv:ma.."~~: - Da cont.adorta do Estado_ < i:u., nu~roi e daW. o que lA a ..m~cb .. d:i Imlg-raçl.o e J ta\-a combtn;:.do· no dla se- Til.o pouco queremos ver a Tru- ...... ..,.. ...., ~ ,- ... ,.. UI, ja - A' secretaria para providenciar. 1 l:?."'~ti: mav:.I, pondo termo a da Al!aodeaa nio nos prendesu: ' gulntc, lU 10 h::>ra~. rr..and:1---ta um I quln entregando um pedaço do péd•l•quqeuo• clpa!sªurdqueiaim. Cpertosu·••;e~r~suma. llesh.!"sªdned~ ..;.dseohls.umpeanlososqu..,alsba~: -Do Den.rtamento de Edu- Gove·rno do Estado J !tle.t~. multo tempo. l4a&. qU.3ndo jun-, auro, G.!.e no.; le,arlti à ~::le da urritório d~ Estre1tos para que -.- ... u,:; - .,.,, - r·:o no1 anima senão a ve:da- tarmos as lmpreabn todas, para Mlllta.ry Ll:iL~:i. Sim. era e"'..la a nele 0 Govf:no sovl~tlco esube.le - espada à Europa doml.narlA o ram e ouuo.s sacrificn.ram a vida. cação e Cultura IAlvaro P. Nu- f' • o tem e a ju..<1tlça, tnterprem- tentar definir a rlda amerle:uu, org-:lnJzaçAo er.1 r.o,r.c da aual o ça ba.su mU1tare.a, que sirvam mundo. colocamos o nosso mo- Como contra-golpe da tese de ] cimento) - Ao runctonarlo Gade- ,. , ?c.a.Jme.?1te e d!tundfda.a ao at- eles hio de começar Ju.sl!l.:?l: n- gentU ::Ln!':or nm reeebera. E, en- de t.rampoll.m para O a.&cendeute desto canivete, ao serviço da co- tõrço. da União SOvt~Uca, a.ssl5U- lha pnra at.e.ndcr. Exonerações cance d:a. cor.iprcensâo popular. te a.f... Quando o mlcroro:ie tendendo, desta ve:. o que nos rus::o no. tc.l.x'.a do Medlterrlneo. llaa.ç4.o dos po,·os, 05 quais pre- mos a União nmerlca.nA e a ln- - Do DepaIUmento do servt- t Incrlmlrumos no sr. OetúJlo grtu:,u nosw nome 1na ver- , cxp!!carn, muc!:imos a descon!Ia.n- 1 A c.h.ancelarla bra.:sUelrn tomou tendiam em luanr de um orbe glnt.crrn mobilizando 01 recursos oo Pübllco (Rodovaldo Jtwerton nomeações, e C. -n:-ir.11 o u:itallLBrtsmo que ile aAde não o reconhecemos de ça em :: i.dm! roçto. • desse modo a Unhn de compro- conqulst8do e oprimido, umn so- do seu pot.encia.J. de po.v~ aman- Gouveal - A' D.D. para infor- .:--J:mtou no paf.s. ment.lndo aos aõblto 1). fomm ao ru.tchct t;- Sttu.:.dn num:i d belas Uh.as misso, compativel com a ll03U ciedade pac1flcn, de nações a.m.1- te.s da paz. para evitar que a.s for• mar. 0 aovernador do Batado UI!• 1 •uts Qlle o elev:a:e.m ao poder, dlcado revutJ.dos de todn b6a da Bab B~lna. está a casa de t.rnd1çio com a defesa. da nos.sa gas, respeitando os direitos hu- úsalmas rcservn.s da infantaria e - Da Procuradoria Geral do nou os seguintes atos: como alcrt:uros a nação contru vontade p:ira auporur o lnte.r10- recepçio d3 Military Lla:on. ro- toben:n14 e a segurança do mu mall03 e acat.ando a.s liberdades dtl aviaçlo sovt~t.lca continuem a Estado (José Cuntno de Azevedo) Exonerando Ma.rta do cumo tocntlco a.2alto, que os a.zente:s gatórlo. Mas o lnterroi:itGrto veto de-ada pot li'ido j!l.rdl:n que .at."is. AtJlntlco. tundamen~is de t.odo.s cldadlos. ex.creu pressào &Obre os Estado.5 - A• carte.ira de pacamento do ln- Fernandes, do carao de -Profe5.. d~ r.~u preltAm e preparam, de manelrn estranha: o ~un~ior.i- ~e abre para 6, ba!a, mostragdo- ~e a remesu a.o ConGTesso ~~do:&,:~~~ 8~id~!.Ad!r~: t~cii~~~º\~~~~~~f:,1: t.e.r~i~~d:c~ sor de rrupo escolar do tntenor• ~a:,~.oa t>t!r~i~TA~: ~ Uih.: r:::e1~~ v~::i~oidt~ qu~ ~~! 1:~e~~l~~l:d~t~~r datn~~fts.dgccra~:.~~~rie~~ !anda, da Noruega, d11 B~lgicn, todo transe, para a sua órbita o Tomada de Cont.a1 - A' vim da lot.a:d:!°r::ipod~.:.a;i~e ~~,. cb, de populsçõea desajunada.s Então, ape.nA.1 duu ou tres pe?'• H!ck.s. , tom.05 recebidos por um coluna. que nA.o tinha.moa porque paaou a ser, outroa.slm, o. ·nob..,a" de Influência. ou ante.s, at..é os U- 1nfonnac;io, autorilo a cobrança AI : vida, devido condições do mo- guntaa, aa Jntonnaçõea n~- dmpit.co coro:1el que. por 1un vez. reconsiderar os rumos tomados guerra, a guerra dos bruUelros, mit.es do seu prcdominio. pela Coletoria. de MoJQ. ~me&ndo a normalltta Leon• mento mundl.JJ . rla.s, a lmpreuio dlzlta.l - tudo no., ap:t.!:c.ntou a out:os m1lltarcs durante a guerra. Em 1941. tl- n guerra das nações pequeno.a, que A ajuda à G~la e à Turquia -Da Coletoria de Rendu do Un& de Nuart Couto, para eser- Sio 01 meamoe super-homens. tsao com muitos aorrl!'.o.s, mull:l - lr.clustvi do corpo fcmln.lno - nhamos um govêrno de ditadura ajudavam, na medida dos pró- collme o obJeUvo de Wvá-1.u da Eltado em Ananmdeua _ Arqui- 1 te.rt mente O carao 411 meutaôteos, u mesmas labtas deUcadem e alcwnas pl!Ldu. E, o.le.m de outros vt=ltanteJ que, co- simpatizante do Eixo. Não podln prtos e exlguos recunos, as duas perigosa custodia soviétlca, 1st.o ,·e-se. ~re'!sor ~e grui,o elOOlar db udutonu, arrebanhando 1ncau- . " dos uns dez mlnut.03: "0. mo nós, s:o:.aum a generosa nco- nem devia compadecer-se com a democrac:3.S a.ng_lo-saxonlcaa, n é, daquelo. mesma cu.stoctla em que - Do Banco do BruU BIA. _ Lnterlor" _ pad.rlo J:, do QUadro tos, na obra nefasta de escravi- , K. f Façam o favo; de pusar p:i- lhlda desa orp.n_lzaçõ.o. Reuni- natureza nem com os L'lWesses tmpedire~ que a Alemanha não já se encontram a Bulprla, a Ru- A' v,_. .. da tnr--•......., encamt- Onico, com exerclolo no IP'UJ>O • • n~o humanA. ra aquele compa..rtlmento, onde as do:, ao redor de uma lonaa me- do chefe da democrac1a-autorlt.i- converte55e n Europa e o resto mania, a Iugoslávia e outros ~- ,....~ 1 d Mo te Aterre vaao ~ Multas do de tato, u aurpre- ma.lu aerlo revista.das. ~- tn, a!f !e encontram. --toda.3 :is ria. de 37 a aUtude que ~e ae viu do globo cm feudo do aeu mlll• pnlaes da Europa Central e BaJ- nhe-ae ao Servtoo de Ai\lU, :°:; 00 ~ de Marta' do OU'mil que podem ad•lr do c'°5 em ro goatem da América. Se- manhl.s·. 1U ve;:e:s etn 01.alor, Ui fol"(ado ô. adotar 4 anos depola tarismD. cAnica. PeUções Pernandea. que ae debate o mundo, mal re- jam be.mvtndo I'" Era aó. O an- veus em menor número, cub:icos. da promulgaçAo 'da Corutltulçlo A derrota do Terceiro Relch Unindo-nos às democro.ct.a.s an- De Amlnk>r Viraollno Butol - Deal,nando a normal11ta ~ feltn a.inda do Ju10 na.z.1-nlpo- slado carimbo que nos dava en- b=ut!elrm,, &.rfjCntinos. pa.ragual03, totalitária. Tio forte. contudo, cedo nos urou a ilusão de que a glo-mxõnicas, compomos com elas Reformo o meu despacho supra. dJta Lima Rodrigues, ocupante cio fucista e ji ameaçado do u:itaU• trada no pab encantAdo, custos- colombianos - enfim, todo lati- aer a O s,ronunclamento da opl- quéda de HJtler 6 tgniflcaria O fim a mesma politlca de conjunto, que paro. mandar o preaente expedten- carlfQ de ..Proteuor de arupo ea• tartsmo moscovita. ra-DOI oito dolare, 1 Era ce:-ta.- no-ornericano em vias:em pelos nllo nacional que O ditador ae do u:,tallt.arlsmo. o regi.me do Uvemos no. au~a. cm tace de te à Contadoria, para oa devidoa oolar da capital• _ padrlo o, do A democracia precua utar vi- mente a maior "pechlnchn" da Estados Unidos ou, possivelmente, encontrou compeUdo a endoS!ar os pa.rUdo ünlco, avassalador du 11- ldcn ico e importantisslmo pro- tini. Quadro l)nlco, lotado no anapo gllan&e no amor. e aobretudo, na nossa v!da !... WT'~ boa-parte d, todo estrangel- ----------·. ------------- blema, qual a defesa do principio --A' DeD.DEu. !-:1-.,"- ~onarvª. oruz uoolar "Dr. Freltu", para faar pr,uco da liberdade. evitando que Olhamo-Nll allvladoe. Na outro ro de P= • sem por este pais. I:n- DIVISÃO DE RECEITA da lndependlncla, dos p0,•os ao- ~ elãcl O OUrao do Elpeclaliaçlo no 1111• poderu llegtUmos venham nova- ala.. . Bem, quando terminasse qur.nto c:ibo.:ela o --b:ea.k!ut" que beranos, ameaça.doa arora pela Telqramu Ututo Nacional de &atudoa Peda• mente interromper a luta irdua, a ..bl.sbllhoUce• do funcionário lhe e -aar••ido. enl?'a em contato ------------ UnlAo So,•létlca, como ontem, o Da Colet.orla de Iprap6-A9ü - &óttcoa, no Rio de Jane.ln>, a OOD• ma, de conqula:tu lneessan&.ea. do da Altlndega, era refazer uma- com aeua companhel:os. crl!mdo eram pela Alemanha Imperial do A' D.D. para relaclona.r. tar d 3 de março 11ltlmo perce• aperfeiçoamento dos processos ao- las I Puzemo-noa a pensar de- amb:ldea. alargando o !CU Jlmt- E d' d h d FUehrcr. - Da Coletot1a de Jurutf bendC: somente 05 ve.nc1mmlto1 cll cl•ls, pr.... em bwca de alguma col- todo ambliilte, recebendo lnlor• xpe 1ente ontem es pac a O Foi O sr. Osvaldo Aranha, na A' Carteira de paaamenlao do ln- seu C&riO, Nio abdique o povo da sua ao- sa qu~ pudes.se provocar au-apa- mações, b v~ falnndo a sua declaração formulada em Lake tertor para provtdonclar com ur- Duirnando O pdanl!ro tenant.e beranla quando acoba de dobrar lhaçóee. NA<> noe parecia p0ssulr llnaua. Success, t>nt.o o Interprete do iiencla. ef d d 1"6rça Pollclal do oa fantoches usurpador que, nada de comprometedor exceto lmpaaalvel descrever com pala- O diretor da O1vl$ào de R~ella -Emprêsa Exportadora Pa- seu govêrno como o porta.-,·oz da Oficios : ~:-CS~ tidl: J~ doa Santoa. omnJpote:ntea e ornnJsclente1, MI Algumas pedra..s semJ-p?'eclo~a.s. vru a acolhJda que recebemos. do Estado proferiu, ontem, os se- raense Luta. - Ao oflclnl João Amé.rlca Latlnn cm geral e do Do Departe.m.ento Eatadual de f ç&o Uflcada auogavam O domtnlo do mundo. que uou.xeramos do Brull alim Trat:idos como se fossemos velhos gulntes despachos: Paiva, para a6Slstlr e atestar, nes- BrasU em particular. Mostra o Aauas (Byginton & Cla.) - A' D. ~ Ai~~e• ~do ~ 8lo Oba~ à ordem pela demo- de preaentear amigos maa que conhccld.0t. mostraram-se todos ta e na ~a. via do manifesto, as nosso It:imaraU que a segurança o. para exame t confe.rencta. Joe6 cn.cJa, eJ-Jos, pobre:-; dtabls, mer- Ji havtamoa declarado 'para eteito empenhado~ em te.ser com que PEIÇOES medições totnls, parciais e o da Amb'lca e da democracia. nlo - Do Departamento Bat.adual · rulhando no aulcldlo, no asa- do tmJ)Olto. Ma., Úbe-:se 16.? nos ~enUsscmos um pouco em corte. se detende nem se ganha só na de Agua.a (BynJU)n & Ola.) - - Declarando lnlublLltante, por cha.mento, na deamorallzaçlo, 0 Lambrarncn multo bom, ainda, a cua. A. Mesquita & Irmlos _ Ao bacia nUàntica. Também no M.e.- D.D. para. exame e conferenola. 1 1 e la d dllpoaltl ta que parece nlo t.er sido escar- Altlndega europeia, onde até uma Prqados e.m 1randea quadros chefe do suvtoo na doca SOusn - Jayme Benchlmol & Cla dite.rrc.neo se garante e 5e aflr- -Da Prefeitura Municipal do t!!'~~. ~~-•'a~orea do p;:lm~a: mento but.ante a.oa seus aJame- carteira de cigarros e cont:raban-r giratório,, mostram-noo dezenas Fran d I um suar - Ao oficial Raimundo Cimeiro, mam a paz e os prtnclplos Ube- Guamá - AcUS&I' o recablmen\o e ... d zee comunlstu 1 ed lnte;nllltu, do 1 .B tambem o templio que e dezenas de !o1os,-a!la1 de vl1I- da :fiinPªJ: a~lft:~r extralr 0 ; para assistir e atestar, nesta e rals deste continente. Acusamos, aaradacer. !:'. :tt,•, ~l='iu'/.im~: agora trave.st dos e democratu. perdera.mo & cm San Juan para ta.nte3 que a.li ha,•ia.m estado. a~Uldos I Informar. nn 2a. via da Exportação, a me- vnt por um mês. 0 ItamaraU, de -Da Prefellura Muntcip&] de efetivou Edpr de Campos Proen– JI t,lodperca ()e 'ru: ~le.lro a aatJafazer as exige.nclaa 'de um :• precl!o dlael". ~• que O -Indústria OuamA Lt.da. - diçã.o e bnldc lo. cniplra, cnsco.-groSS3, dlanlc da cutanh11.l - Ciente Arqu1ve-lt ça, no a&rfO de •Ad.mlnllt.rador•, çbv i! artod t ~flBI, que mulato barulhtnt.o e enfezado, d ra.sll, ~~mo a1rcn uma .°...udtra A' la, secção, para ltquldaçã.o do - Jayme Benchimol & Cia. rele,,ft.nola da crilc cujo eptcen- - Prefeitura Mun'ictpal de 11a: padrlo J, do Quadro \)nlco, lota• eu e.r u u &I normu que dera. uma "espiada" até mcs- as ruçvd represen""' as, depósito e l 2a., para os devidos - Ao chefe. na doca Sousa Fran- t.ro é o Mcditorri\neo Oriental. rnbá - A' D.D. para atender oom do no Talro da Pu. ad~nlstraattli'u, e ª~ ª ve rd ~e mo noa vidrinh0& de perfumes... ocupa --do.15• quadro3 Já qua:sc fina. co, para providenciar, nulatlr e Diante da declaração perempt.o- T"lr,,t-...naando O prtmclro ar;m• hllwt1ca 1 m de te.r um 1ovvr- Só DOd.Jamo,, portant.o, arregalar complecoa, demonstrando que - Frana11oo Maria Eocdalo ateat.a:, nest.B e nn 2n. via. do ria do sr. OZiV0ldo Aranha," cvl.. ur~~- Dep&rta.mento du IIU• to"7eformado da Pórqa PottaLal :'ra'fntrirto . nosa& YOC&çjo 11- ::i::oro~ ~:i~uq!~~~,~:; :meu~!. q~~d~lsLávbi::- - Dig~r~l:s 5;.~~r (flltal) - !::!11:S!"c~l~edlçbes totais, par- e:~~n,~~;ro~1.'~~~c~u:ºrC:: nlcipalldadea-A' D.D. para ln- do .. tado, Paulo V1elra Hur&e1a Claro q~e a tõrça dbcrlcJoni- 0 .. vlsto" na., mala.,, que ape.na.s va um aru-.:o de mUltarea bra- A' lst.a. d d c mento, compro -Emprfta TcxUl Exporta- nhecer que O It.alrulratf apa formar. da funcl,o sratU~~• J•::»• rta e pudenda que uUU10u, m- revtstava auperttcJalmente, contl- aU1iro1. entre OI quaia o iene- van~o a o'::ara~A~ entre c1tÀbele: dora Ltdo.., dete:1SCndo e envernizado como ta;;:-~ :?n'r~~1:"! ~-do~ xarife•, do PrUl ::n~:.~ ~:PÇ)oa':!~;! 0 p1;:f~- ando na noua atlrmaUva de que !n 1 f;blno ; 1 ~::tª 1~ coruuJ bra- clmento sediado no estrangeiro e -S. L . Aaular & Ola.. uma c.ha.ncclarlo. e Uta do Velho maior brevldo.de. d~ d e pulaç.lo • continham roupas de uso. t.r e O e:;;d · ~ 9cT º~fon- comprador eatabolecJdo no Ter- -Cust Costa. & Oh1. Mundo, compreendendo que o -Da Procuradoria Oera1 do A :Co~ ao ~perariado a.e.ria Pelo atordoamento da chegada ouª;:• ; 0 ~n~:,' e tanta~ ou~.: rlt.órlo do Acre, autorizo o levan- como SP. o~ê. /1.P~~~~a:o º~ª-des- problema da pa2 e da ordem no Estado <Oava.tdo de Brito J'utu) clava poderosa: e a leglalaçl.o i.ra - e por t.odas essa.a novtdades, t!i pe:aao , clvll e militares. Dentre lamento do depó.slto, por ser ln- AUO.Ollco 6 lndivtaJvel de tdbl- _ Ene&mlnhe-se O pruent. UPI• ba.lhll\a p&SIOU a eer crrtaç&o que pouoo • nt.an< lemoa aobre O ~toa, um heroico soldado braai- devido O paramento do lmpoSt.0 µacho.Perfumarias Phobo Ll<1R.. ~1(oª quc~':tº ~ "g1l~rrAneo 1.té· dtcnt.e à Procurmdorta Girai dt, m.agnnntma d& ditadura. que noa falava aquele senhor. 0 lclro, te.rido na ItalUL • q~e. aPG- neste Estado pelos requorcnt.e3. -~ ccon do Sr U Comi do ~ 1 Fº · de ra°ur:; 0 Eltado, pedindo arbitramento da EnWel&nto, o que o dtt.ador fez qual, de.de que cbegaran103, pro--- ar de butante ..moreno", !leu- A 1 ª· cecç&o: e IndWit.rla. LI'. u 'IrI1f oaln eaeme ca cJuda de custo. • aJ catA nn m.Jl6rla que deuora • cunva Jnterauar-noa aobre uma rava democraticamente entre os - Erlcaon do Brasil, Comlr- Mary Jean Arna'd :om 1..~m; r nqu01~ ng ena, - Do Depart.amenLo do a.rvl· nao.lonalldnde. certa aaeocfaçlo da qual fazia demat.. E lá est.a.remos nós, ocu- cJo e l ndú.ltrtu 8 .. A. - Verltl- = Cunha. & Co.p:1.Lá. .. e~ ª 1 ocor o d o e ~r- ço Público (Pre.sld1o 6 . J*) - J& mostramos que o avtao pr-6- parte e que. ~do ente nd emO!:, pando um pouco do eapnço que cado, ombarque,,se. d 1 -Duarlo &, Fons ca - Vo- roe pc O c:i..aaco 0 gen o- A' o .D . para 03 devido& fina . ,•lo 6 de 1860, a conatruçlo de oftrecla ..breaktaat" aoa vla.llan- ainda reata 1 - Francl1co Marta Bar a o - r111cado, embarque-se. mcm europeu. - Do Departamento E.stadual ::" ~ar:. ºl;"~~ •~=!~ f~ A,!":;!t!;U:; ~:. ~= ta.!~,!.• 1 ~~~~-~a".;:'~~= ~~e;~'t· ~ •. 1 ~~~-~i,.:o~: J:: Haverá matança de So.üde 1co1ont~ do Prata> - A' narirk> , de 1903, u Junlu de tiro. o cavalhtlro nlo demonstra- au Nremoe recebidos com a r:çca- vtdos fina. _ s . A. White Martins - ,·tsta da lnformaçlo supra, ., D.D. oondliaçlo e Jul1amenlo s&o do 'ª presaa e, multo iOIIW. procu- ma ■atla!açlo. lndependontedlen- Dada baixa no manlfe.to gcr~I, hoJ'e no Matadouro para ,tender. to do Servi decreto 1687, de 5-1-1907, u prt- r&ndo falar o ingl61 maia oom- t.e dessas vlsit.a.s, porem, aempre - nraaU EsUatJva Limitada entregue-se. - Do Oeparla.men • melraa caixas de pensõea, ferro- precn.slvcl pau um eSt.rt.Jlielr_o, há Mister Hlolu, para no, fa..r - J\.O chefe do l)OJt.o llical em -Perea Sobral & Cla.. do l\iaguarí ço PúbUco (Mourão Ferreira & :~;~.:. r;!~~"J. ª.%~\1..~ ~u~":m~a:nro'~~,:~ ~~~~l~n~m.~■=~'~: ~l~.ª. 100 ~ 1 :,o~:r;..:~ 11 ~'t.,~:~;,mar. =~r~~J!i1%,~:rt•o,~. Ola.. Comemora amauh/1 mola um a- :·:ü~:~~~i~it~'.i du:i~~03~~1:29â, lnü- f~a~~~n~:,~-u~ ~ ~~l&a~~lçt.o para o que dele Ao-;;:-,:u~~ ~:~ d~ 8~~~ do nen.oo ~Ltn;'ar.r_s:ºÊxportadora Pll· ~~~~~~od~:nu~!~l~da~ vt::; - A' D.D. para proeuar o.,... mcru leis e decreto, que reU,t• pai,. Quando ae de,pedtu, à por- A&llm fomos tratados n6', a.a- Porto, para dulgna11 um funclo- d, do evento, o. dJrcçlo do retnrfdo &;amento. ram. modltlcam e complementam t.a do ta.x.J, prometeu procurar-D98 alm MO tratado.a todo.a os que vlo oi.rio, afim de uatst.tr, extrair 01 -Belchior Costa k Cla. ntadouro nviaa ao püblloo quo a - Do Depa.rt.am111to do ""1• atea ottclala, como uma po- dentro de J>OUC03 dias, para o taJ à M1lltary L!alaon. ate1t4dºa e 1nrorn,ar. Jeito o de• LLda.. matanç11 acn\ rcnU da afim de a- QO Püblloo - A' D .D. para át.en• ~Jo~'e 4;,.~:':,;:. da OomUtu!CAo Pedoral, o i..11a– re1 l.ourlftl 'I'Mane da CUAba Barnto, no carco dt Pr1t.or cio 1.• TslllD ela Oapllal, -bimio, QIIIA altuaQl,o, o provenlo lnl,a•t r sraJ do cano. WeUVUldo, de ac6rdo eom e ~ ~~ :~t~~~;l~Ji, •-= Dlaa Mala, no carao de "llll&U.– u.o-conlador• - padrio P, do Quadro Onloo, lotado no Deper• tatnent.o de Obraa Tl!rru • Vlaflo. Chegará hoje a _.. capital o enador Ma&alhães Barata UUca Lnbalhlata em marcha, A duconttança abrigada a prtn- p&lto, volte a despacho. -Pes&Oa & Cln. Lt.<ia.. tender noa portador do cort.Ao der • Do D t to do &lrvl cr!o:C:~~;'~~~·u,;ut.roa de- do Oon1n110 que o ar. Oel011o :1:tr.~ q 8 ~: ~f:º~~~k~~ a~ _ ~J~:;: J:,ºn:!~~l i! 8~ -Jaytnc Bcnc.1, Jl & Cla.. parl\ 0 dl:1 5 do m6s fluente. ço PúbUco :=;~nBllpo de A: Vt&Jando an avllo da Navep. %i slndlcal<>s proflsalanale e fechou ~íª re~ ª 'à1tatur:, oonhacer orranlaaçlo e e do Port.o, para verlflcaçlo, UIII• =~~:-•B;~à,i;,o~· t " Ola. Novas i stalações ~!~~º.:,.aão:~rc4." i ~=~ia.:;:~ çio A6na -U.~oh.:ar•~ ~7. ~~ ..3-1~=-aUns, ijeçreto la~qu~:n:~.·::c ix!.a eg~ r: ~u:,::i:~•• ".T!:6~~.~· ~~~ ~nela ; rj,'tf 0 r:~~~a LIIJlltada - A' 2a, gecçlo, para extração do Éxternato dlontc prejudicado, Ar qu\V l•M, ~.:.~=-::sente do Part1:o So- l P°t!ro oos guarda-cMs que ee atrlbuldo à dltaduro, 6 dltlcU en- de■conheclment.o que dls.,o temo, _ Ao chefe do ,crvlço no o 11 ~t~. ':,''~~~~ :;';,~'ifv'ar~•lraordlná- f de Ba~ p,;g~~~:";~ ~t.of :~~aJ:! ela! Democratloo, MÇio do Parf.. s~:en~e1i:"d~:r 312t.co~ ; co=:~·laou elndlcalDs para e!el- ~::'e ~"s%ii°!;t iio!~a 1 ,ª~':;: ~'fa~:':' t.oà i:-;~. p:i°~ 1 :~•:i• :/;~: OPIOIOS: Santo A OnSO •usl - A' D.D, J'an u devtdu •• c~ :~:!:,.~1;=:,~=~ 15-1-1919. t.os de guarda pret.orlana, como nos pont.o1 de ent.rpda do pala, pacho e Informar, COletorlo de Rendas do Esta- Hoje, Ili 8,30 11crll8, o dlroçio do no~6e1. ooml,eolo J:uoUtl,. do p .S.D., Lei de !6rlu, U32, de 19:15. oe lnlUtuloo para dlsp0r dos aeus uma orsanlzaçlo oomo essa, que - Afonao 0011& & Ola. do em Brevu - Ao 01101 • 1 OtA· EJ:ternat.o Mlfto Banto Atonao - Do Departament.o do llonl· dep\lladoa peaoedlttu , Aaem• Establlldade de empr~ Indo- aatd.., nlo contribuindo com o de ao estrangeiro unia •colhida - O&ear, Bant.os " Ola. Ll<la. vio Frnnça, para con!cr nela. Ar- lnougur:irá aa : ovu lnstalaçõca 90 Põbllco (Joana Hebe doa Ban· blila Lqlalallva,. eornllslonarlos. nlzando oe despedidos, sem Jua- terço a que 08t&Va obrigado. tço amavel, diminuindo-lhe oa - Companhia lndu1trlal do qulve-&e. · dtuo ln1Ututo de educaçto primo- toal - A' D.D. para alender. 0 eenador Maplhl,ea Barata la ca\158, le.1 62, de 5-8-18:JS; de O direito d• panlclpafio dos embaraço,, ajudando-o a criar BruU. - Departamento do• correios rtn, que p::i11a.rA. ~ runotonar dOTD• - Do Dcpnrtan,ento do Servi• loe U sal6rlo mlnlmo, 185, de 14-1-1936; lucro,, o restabelecimento do dl- ambiento, aanhondo-lhe, a11lm, a - Emprba Soarei 8. A. • Teloarafo1. 1 vanl• no prcdlo ,ito li A\'onldo Se- ço Público (SIiva, SIiva,. Ola.l - q111, IIOISUJldO corre noa me po - o de mlmero 222.de 10-6-1936,mo- relt.o de areve, alo da COnatltul- aimpaU. -que serà umn \'Oz viva -Jayme Beru:hlmol & Ola. - -Oovêrno do Terrlt6rlo ll'e• nodor i.,emos 11 . 293. A' D .D. parn processar O pap- IICOI loc&II, YtlR artlclllar • C&lll- dltlcando as antertores de t•• ç1io vlaente. a faaer pror•randa do que viu e A' la. oecçlo, para exLra?io do de~43o~6 ~:~àdb T~~~';'/~e~~ /1. PROVINOIA DO PARA' n- mcnt.o. :~':IP~ r~~i •~= rias, 4.932 a 19.IOI, de 2'.. 3.31: a Ela deafeJla rrande PfJll!: dt. de oon10 fo tratado, an1a.rlando- atoatado pela 2&. vta do manl- dera! do Ama-• _ Proceaaado O cebeu convite para uai,;ttr a e. - Do Depart.a.mel'\to elo Seni- _..._ 367, de 31-12-1936, criando O lne- burla getullann, e o maio virá o l11e turbtu, conquistando-lhe prc- resto, oompetentl! d,;;-pocho, culmanJo. ço Publico (IJUpet.orla da Ouarda dlaa t1R Bel..,,. tltut.o dos lnduetrlirlos, s&o at.os seu temp0. fer6nclas. - Marco■ AU!las & Cio. ____:.::_::,m::,en::to...:...d:..1.:.:.,.u_m:.,e_lh_a_n_te...:..,p_ro;r_ ama...:.....,;, --:-ronnaç1o'"":::' de llfflnpla de cultu• Por ocoalio da !na~ aats de cultura, o Decreto-lel n. etabeleclda., pelo Decreto-lei n. ()b d J • A ~ ' 1 de Fo rd teria necessld• d • de pro- ,alvo O 0810 de M atirarem i ra acl poderi aer ,-lvldo eomo do cuno de aperlclÇl)Ultplo G.185, de 12 de J~nelro de 1943, ... 6. 185. O único processo que no■ ]. etivos O nslltuto gronom1co , ~)~~~~OÇ~;:t: 1 ~:~T~~ ~~ ~~ formaç&o do urlnpla felt.ol a ollr& do IIOYlfflO t oom oa ncur- que o hutUuto Ai:ronom.Jco do labeleceu, pelo aeu artl10 7. 0 , pa- ohesou à.a m.Aoe po.ra informar, , l l ce O em pequenn■ propriedade■. osmo, conrorm~ vinha NJ'jdo dfl· IGI • llffffl obtl~ i!t, 01 •~ Norte lrurtllulu pua OI ªf1'0· rografo " b", que o.Banco de Or6· era provenlente de Mllnaua, Esta- _J _ N t h Ih em p1·0 D d quo o lnclltut.o Aironõml fendido per lpllmr,roa lel1011 en, ~d .. ~~- da o.: •ft-· nomos do Banco de Credllo da dlt.o da BoITaCha prestará, p0r ão do Amawnu, e aollçltava um IIU erle e o seu ra a o CG ;; Jorte .. ~abeleceu no Vai; economla •.,.,.,.. ~-o;;;;'i'.i.. . f'pni.r de ter-;j: Borracha, o ar FeU.berto oa- n1eJo de empr&t.imos, ual.stêncla cmpr~tlmo destinado a operações - • u} lo Amn.aonaa, foi cmpre nosao A meu ver, .só ex.t.te um rocur• UUNt tel 4- mors<>, dlrclor daquele llml- flnancelra para o "plantio e cul• de Ump I& em l\ma plantação de J! - - - d . s de e tura ru;iment.o que a otra do forma- 10 único, n,:o,.vel, que conallle 1orklo IP - =~ Co luto, pronunciou u ..ru!DIN tu,. slltam,llaa de u ..u por pro- castanhelrn.> • de seringueira., }W'R}3Ç&0 e sermga1 çllo de cerlngale rnclonall nAo se· em cmpre11u nma pequena quo- ~1:"r."1::0, como ■e poder, palamu; cuaoa racJonala, 4e ,-cordo com a que nAo obedecia b normaa da t6- • 1 ta reallHdo, nut re3t&o, pelo t.a do capital cc.:eUvo d~ N~9'0 1 vo:Ükar pela leitura do procea- t,Onlca mo<1ema ". cnlco ogronõmlc• i nd icado, • - Amazo1nca Iniciativa particular. repreunlado pela-"ª arrocada- 10 IINPA-2, 4Hlt11, o. )(. O l nstltuto Aaronõmlco do Nor- · o Item "d" do mesmo artigo... Tendo conhecimento d eltua- Jla reJJ1aO com a maraem de lucroa dom!- ç&o fücol, na formação deata Uli41, P . R. 21.llll3'.14, lbp. te 6 um Orglo destinado à re&lla- tabel,ceu o &egU!nte : "saneamcn• çlo mundial da produção de bor- o- unte cm todos 00 r>moa do atl- obro de dc!eaa nacional, ■oclal, Mol, ftunda 3.31UI, 11111 11111 (ia de pesquisa, clentlficu de a- to e colonlaaç&o du melhores zo- racha e sabendo que, no Oriente, Felisberto CAMARGO lidado no Amaz(,nla, nli.o é possl- econõmlco e, ll"almente, :r.:co- r9Cl!I •JlrovaQAo 4o Mlnl,\l'o dr. :!°:~rt:.ª região 1eocconom1. nas produtor-.s de l;)Orracha, ex- ts serlnga.Unhpert1 cncn!ente3 b gran• (Otret.or do J.A .N.) vol e.Inda pcnaa.r lm evoluQAo agrl• lJ..:_mExep!eseop•r·tmo •a~cclmla, 0 rme~nu: ApOkDUO ~•". preuamente p&ra nelas aerem aes campo. na o suportam coJn, Isto porque oa lucroa noa ea- uu • •t, w JlllDDdo, aulm4 bem claro qual ..~:,~~lv~:•t]!~h~,c!~~ ;~ltr:.oslndd:I J~d~~~=ª::SIm":fts~~ :r~~rl~d~~~~~::;e:l~pred~A~P~, ~ ~maª od:a"':h~~~:;,.~~n:;iesp~~~~ • ~~::º..~· J;J;~~~oc;;a~:J:m~º~- ~~f~ .. l~·B~t~e ~':r~~~~~=r ~~ l ~ :º p~~íi,:r;:.d~~~o: :,::i:ii:, ~o ·::i. ~º~:~\:~ •, comta de peaqutau cientUlcu, ao- lc.uc a. . .ca u pe o Instituto 1:1monto que, aqu na m~n a, .. i lfl cola de plnntaçlo de sertneuelm e lucroa de qualquer coan de com6r- cante com o. norma geralmente '°'"""° de lJll li '1 il~u: :ko ~tC: ~~~~:::.O:nõ~ AgronõmJco do Norte ''. ~~!~: :~~~e :m'=~J:~~; ::r!kq~:!1 em~~~':: ~~m: como um rentro de twl~ncla ..a- cio. • ttiUldn, de en"arv u quelt6el : reilAa, HJ ~IM a~~"o = In1tltuto JA lnetalou u aegu1n!es O referido Decreto-lei determl- de enfrentar o concorr~clo mun- técnico. que aon•elll'lu r...uoclt>r ela! sem similar em todo ª região Comprcenden~o quo n ünlc~ ao- ª8i'!r:1:e~o ttl!:':r!'.1:"" 4.,.. rlanr Qlle, a-, de nlo 111:redl• accçõc,, a saber : na, Portanto, que os llnanclamen- dlol, consiste cm adotar o critério lr9 mllhõea de ■erlnguelroa JII norte do pais. ltu;f.o prática e o~Jctlvo para o esboço de plan•Jamento para U• lar 1111 -'bilidada da Iniciativa 1) Secçio de Melhoramento de tos para formação de ser1ngob de dn formação dos pequenos sertn- quul mort.&1, em Delterra. orna e■cola vale pclB doutrino., problema. dn plantação de sertn- 'J'&f1,SalJ1ar. iertl o malar praur de Plantas e Experlmcnta•io. r ~. cult"- slslem"I-- sejam concedi- gpls, Ori~nlzado aob forma do vale pela !ormaçlo cultur.ol que r,uelrn consiste nn reollzação do tudo pela 0 .0 .A.W., ••11~0 ~~.~~-~~1a~!!nºL~.-tan.~~ Secçlo y -- ..... u 1 "'...... • 1 1 lal Muitos crlUooa tfm ae lnaur1tdo oferece e irradia . obra rob n supervlaão do Governo, contar com o apolo da oom... ~ ""....,.._._ wu - .... .,.. OJtologt~e um laboratório de ~:e~ sec'::'t;"::,~~s P;:l:'~~ iiuc eoa co on ª· oont.ra a compra almbollca das At.é hoje ne.nhllm governo eat.a- ' a Dlrclorta dn IAN npre&; ent.ou, cm ,Ao na revido do uaunto • oom 1'11pdol q\11 q'1lllnln r.U., Z) Seeçáo de Blolosh, com labo- de ac6rdo com a tt.lnlca moderna, A 23 de de2embro de 1943, a Dl- ~~~~:t~~• d~•~~:0 1 ~.n~ ~~~º~:'=º r~~~I~~ ~atoi~r~ J:~~J:;,en 1 :!co°nom~p~:o for;'. ~~~~1:,°';f.;ar~a~• e~,;:-~ ~~~J!.~1!:· ;"r':.t~ ~•~%~ai~~~'.lnlca, Llmnologta utlllundo-,e variedades lndlcado1 ret.orla de•t• Instltut.o subme;eu à dito do Borraeha . Nlo tenho em BOClol em beneficio dos operários moç~o de oerlngola de cultura no parn rcallzaçlo do uma du 111• do coplalluno, tomando em. ""&.- t>elo In.stltulo AgronõmJco do Nor- Pre.sid~ncla. do Banco de Cr~lto JT.ente dimtnutr o m6.Jito daa apll• rurais que J)()Ma se a cmelhar à Amazõnla, sob o regime do co1e• maiores obra■ de car,ter IOClal ~to A• Bo°!_~had.o Banco de Crt. f, t:::~~~:: :: t!:'::~ tt. da Borrach11 urr.a proposta de co- cnç~cs das w m~ ncum41adas rio do Ford, em Bclterra e Fordlan- tivismo. do pata··, (Trtcho do oflcJo dlrt• '-14 - •·- 5) liecção de Econqmla , ' aa~":o ~':'r'dr°:11~1n;,ncl~~a~~~ ~~~~~~\ •~r:~t~~ãl,nd~d~~l~;.:i: Banco de OrMlt.o da Borr~el\~, dia, Rido à O.O.A.W., em Junho de Atondendn a uma recomen~ A obra que o Jnatituto vem na- ro,npcte ao Jn1tt,11to dar o aeu Pn- rm tonnn de pequenas proprledo- nem me. compete pronunctnr-me so No oticto que dirigi no Senhor 104.5). do SIDhor ente do Banoo Uundo pode ser julgada pelo exa- i·ccer t~nlco e l.ndlcar &.3 varleda- aca. de dof.3 hect!lrea cada. umn. e bre este uaunto1 mas quero pocUr Sob o 1>0nto de vt.sla da forma• Diretor Exccutluo da Comtasão de 6 ão Cdd1'a da Borracha, 0 ~tu. me e estudo dos relatortos du suaa des de seringue.ira a gerem culU• orrrcccu O melhor mntertnl de. elo- perm.ts.são no Sr Presidente do cão de seringais de cultura, o que Conlrõle doe Acordo• de Washin- luto l~gr~J:>~::od&,vS:-ort~ IUU• u, Ali:iraP6m'co do Norte -..n1aoq. ucções t&nJca, e Pelos trabalho.a vad2-1. l'cs de sertnaueirn nuc poa&uln nn- U.O,B . pnrn declarar que não t>O· ,:e observa no Or1ente. no mnlor rnon, !lgurnm ae Ci\ lint.es decla- Debatendo pela tmprena de CID cãliboraflo roaQ OI lll'OnolDol" que se acham em andamento Eslaa medldaa tiveram por ob- r,ucln époc:1.. 0 3 dedos rcrercnlcs derla cer dada melhor e mal:, con- centro do produção de borracha de rações : cio plCllltl1o Banco, um ouno t6ml• o I1utttuto Agronômico do Nor- Jtllvo reaguardar o B:mco de Cré- a cssn propo••· ror•m publlcndqs, ciente aplicação n esse dlnhelro, cultura. 6 o tracauo do regime do '' 0 projeto vlsn n Amnr.lmla, Mmran~~"n~~ J~~~.::.~:; co de aperfe1ooamento que hoje .. te núo é um 14.J d f d "~"' 1o1 do que conqulatar a grande obra capttallamo. 1 como objet.lvo prlnctpnl, não só• ., ~ tnlOla~NII• do Instttut.o org e omento, co- alto a. Borracha. de empréstimos romo nnexo, nn Olrculnr ntl.. "ne.ro realizo.da por Ford_ Diante da altueção atual. mun- mente porque 08 planos gerats oportunidade de publlear .., "0 0 90 prmctp l desie ~o ~vu:,ao Pe.tlMl. Para reaUza- parnJ)OS,Sivcllphl.nt.aç6e.sdccará- 1, do IAN, dnt:tdn etc :?6 de de .. N'o •• ..... de •"ber quantos dlnl, da produq!io de borrl\cha, 0 dolnstlluLOAPronõmlco doNor- Jornal ",nodla8de.1brt1docor- 10 emcll~oeeat~' ç O O ra de Fomento Açlcola, ler anll-econõmll!o. rcmbro de 1913. No ano MiUlntc, u ~ ~ - - --~- 1 1 •latem• do tapltaUamo pode se to se llmlt.:tm à regi O gcoeconõ- rente ano, o oeauln\e : ~ folio■ - inanttm o Governo federal auas Que hi 60 a~ se pla.nt.o.ssem rm t&t4, o Servlco de Informação quilos de borracha o Zl,CJ.ll.lgo. vn ~onatderar poglo de margem . AI mlcn do Norte, por normn r.d- ºO problem• da borracha de o tra Do Instituto A• <.ecçõcs eapeclallsndae cm t.odas tcrlngucltoa nlio selcclonadoa, cm Aarlcola do Mln.stcrlo da AiJ'icul- pro4uzlr, o QU~I v~I (ler 0 rendi• =ondoa propriedades de aerlnrale mlnistratlvn de um orullo realo• 1 A uõnla nlo • • no - ••1:,,N=. e: !"1~ capitala doa E.3tadoa. O.S governos odmbslvel; m", hoje, adot.ar es.s~ tum publicou uma ,e.,unct.n edição n,e.nto, o lucro em cruzeiros qua o ,.. id ~~nt~a~:. ~lotatlva priva:: .-- - taduals e o:s do,, Terrlt.orioa mnn- M!t.ema nrcnlco e jt\ nbandonado da rct•rldn Olrculor.. Governo vai auferir com aquela de. cultura caminham para a ta- nal, como tombem pnr coma :- parque e~- -•o•·- o llltnor •·• modaDOe para formaçlo de eer1n. t~m tomb 1 tod • J6nala, om todas ns realões do rnr que o r,rob!emn de produç,o •- ,,. - "' pia no IIOYO mlllldtl, F ' t.o dcmp, llCl'dv :~~ proprlos de por 1 03 os polacs que •• oclnup,m Após longos debates, cou.oegulu compra. mundo onde •• cultiva a serln- de borracho ele aulturo. pero o ter.... pelo plantio raelonal da N..... M•- que ... f•"· • omcn e ro u\<'l,U. du cu tura dn ~rlnguelra, .t5!r "'um n Diretoria. deste In~ ttuto obter o O que o Governo comprou com f é t d ó.ter ao ~inguelra. 01 capltaliltu. CM .......--. .,.w Tendo &fdo criado para servir de verdadeiro crime contra a econo- uprovnc;fio de um acõrdo entre o 5 milhões de cI'UZOlros, foi a maior guelrn. ~~a~'c ~!ftt~~~~ ~t~e~ impor: homena de nt1õc.Jo. OI tndua- 41oll IUl'llGI. pelo Pl'UD de 6 .._. centro de tudoJ clentlflcos. 6 ao u:la do Broa!! tflnlst6rlo da Agrlrultura e o Bon, ,scola de !ormQ(!io de serlni~I• de se , certo que o mundo caml- tnncla porn n rc:11".o amo.Onlca triais do Vale AmuOploo nio ~~- cada turno, mio Irutltut.o Asronõmico do Norte Nq Oriente, J6 oxt,te uma legi,. co de Oródlto da Borrnaho. quo ae cultun paro I rr.al4o neotróplcn · nha dia a dia, P•UQ o pouo, pnra e poro defesa O"Jntbenlol do no- v&em lucro Rllll ln~~ far• :;~-=. ~~~~ que compete, &póa 01 lra.balhoe e~- lnção que.facult e auxilia. o a - ,cgulnmcntou pr!o Decreto-lei n. o que o Governo comprou com 0 aootalltmo, no ruo da formav!o vo mundo. maç1o de lll'ln'pia u 11,111 pro- ....--~---• )ltrlm•ntou, dar ae lndlcações tt!• crltlelo parcial dos velhos • rln• n.910, de 27 de r.etcmbro de 1044, ~ ml!Mç• de cruzeiros e o lnven- de aerlng•I• de rulturo ua região prlas -· -•· tnico-ugronõmlcn• paro orienta. gol! plantados de pé !ronco, por, ' Dccret.o-lel, de llns de 19~4, Lárlo feito pelo proprlo Banco rc- omownlco nlio h' outro oamlnho o esboço deste plrneJnmont-0 ,.. ~ bem - u • ç!? cil'nllflc4 da produção, Com subrtltulção Por culturoa de cio• ,·elo proxlmar o Ilnnco da Borra 1elou cqrrc1ponder a çerca de 12 1a seiiulr. A plantação do serln- econômico .. base! no •'stcmo Na Amu6$ ftl,p4a lllo • la- _.. tle laban14n, aa •·, a finalidade oa ■ecções técnl- ""· lato e!, d~ enxsrto1 de plantas c~a q lnntlluto Aaronõmicà d~ ve.çea J lmpprt;nclR de cust.o, foi o [lllolra só eertl cconõmlaa para o econõmlco do colcllvi.mo . por- va a seiio o problaa da .-- CUIIPO, for.m ~l'Pllladu , ,.do Jn,tltuto rcollz.om o que ae de maior r• nd1 mento. J'lortc e o!ostor o 11roi:rama doa onalnamenio xtremamenlo valia- pequeno proprletarlo. As srnnd.. que nlio hâ, cm t.oda o Amazõ- 9',o do ■erlnPII, 0 CIIIII --- OlallnmloparaeeWclllDt!I• ;-,ama cl~nclo ar•onõmlca. O lns- Até a presente data, e,rte lrutl- drnomlnados "scrlni•ls de emor- /IQ: foi a iJ'ana~ llçlo de CQmQ roo- ompreaas nlo poderão aobrevlver. nto, omblento parn orgonlznr ..,. aa 6 a produQlo a99DIUNlra tio oo ele ClNdllo da Btlnlilllll. • !tut,0 P<'->CIUI r M<perlmonta. Es· luto não teve o Ol)ortunldode <le rencla" • llzar, 16enlca o racionalmente, se- se O J!'ord nlo \lv"""c nenhumn molhante trabalho pelo reglmo pau rou, da bomltlla, da ou&a• .rio firaDqlladu a '8llti • tu1,dos • r,·101\·ld oa problemn1, t 1'amlnar um 0ntco proce110 da 11- A compro doa porjngal• de Bel- 1lni•I• de c11l1u1 •, t utra rndo porn suspender seus do Individualismo, w lvo a exco- nha, do qc>lll'0 do~ du 119- Q- ~ ID__. 1111 r rn,taut,i pr, lu coloboraç o cl• nanclamento ,ollcltado ntravé• do lerrn o Fordlandla, essn grande es-· Bclterrn e E'or(ll~ndJa nf,o repro- trabalhos no Rio TnpaJós, bostaria eAo da obra qu~ está sondo rea- doltU, dt tudo•-• •'fllffll "1, QIII ~ - ner.n\1:1 , l!lc:a t>.s pa JnterCMndas. Banco de Cr~dlto dt1 Borracha, rola de rorm:iç:lo de r.crinrals, rcn- rcntnm O papel do cnvalo de corutderri.r n crise quo nmença os l ltzadn pela Compnnhtn Ford. empate de capHal por lanlO IO de aperf._...., e • m r b"áo a,, tnmort!lntL1111lmo <4ue tlves.,c por obJ tlvo reo.Hwr :11.~.u-sn m deztmbro de 1C·15, cm 'l oln, como dizem os crtt.lcoa grn- rertngats dns grnnclcs rmprcsna I Os propr!o~ (lovernos loc ta prt\EO , pt.r\e • ~ 11'1-;:1::;I•;.::-,-,,....~.~ p,oer. tocmaçAo de ,erln• planta~• denllo dao contllçõel Dlo_monto extremamcnt.e oponuno °!..,.~ que lB~lll o pr•~!ma, i:ara d«f!dhlo o _Isso, Cedo ou lar- n~ t m '.01 para dcaenvo1,1- •• ~ -.i•■•dfo • • 1111 IO - ,----:·•.a.:.-u

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