A Provincia do Pará 03 de Maio de 1947

' Sábado, 3 de Maio de 1947 A PROVINCIA DO PARA' Pigtna 3 ::.:_ ______________________ ....;..._ __ Mal recE bfda per os deputadas p~rcenses a r:cticia T Em novo superintenden.te o setor ' APROVIN ~IA 1 de que a Assembleia vai legis,ãr ordinariamente de navegasão do SNAPP . r 3 e 0 ~~~!t~.~ ~\~u! "Seria um atrazo prejudicial à Constitu ição", afim13 o pre idente Empossado, ontem. naquele cargo, o cap1tão de Raffaello SeJTé, comemorath•o Teixeira Gueir os - " Inversão na ordem da:; coisas·' - Enquete de corveta Eclir Dias de Carvalho Rocha ~ ,:~ ,!~ .i: •d~~ic::.::,~ entre OS parlamentares o Presidente da Republica no- !uperint.e.ncieot.e verUicou-se no do~fil:d:.º = ~:1~r!b:.:!~: A PROVINCIA DO PARA' pu- pe.raen.w gostaria de ver tornada.s bhcou na edlçlo do d.Ja 1.º do reaUdade tmedtatam.. nt"" ~, ,i,– corrm te. um t.ele,rama o:lundo plraçõe:3 que tem. a., qual. parece d.11. Capital Feder&.!. em que e:e d o bem compreendida:; r,c!o3 ~ u; anuncia eatar em co,:ftaçlo uma representantes n:i Autmblét.a lei para extinção dos Conselhos r.a forma normal. do qu.e ut:iva Admlnbtn.Uvo., dos Estados e e5U.bcleddo. :o:n::i.t: ~o.qul ;i conaecruente autorização para as uns dois meses é que iria come– A.MemblliA & taduals. todas a ln- çar a leai&laçio ordtnirla. d& em fa&: corutltuinte, lez~- E. quando &e tala para dem rn Janm. . de breve3 d.la & autorização para A aodcta deixou ce:U.s apreen- o Inicio da runç'° le~lln. }. a6t:, no melo polJtico, parque cm no.aa rePo:-tas;cm procurou out"ir ~ AstembJéfa Con.,tttutntc, a opmlto de aJgun, deputadOJ: ainda nem ,e pensou em le,J.sia.- J pa.racnsc5. com IUl:'ti..rC5 ra ··em– ç.Ao orcilni.rt.a, animados e adlan- · blila. tadoa que vlo o.s trabeJbo.s para I VIRIA ATRAZA.R . '- promulgaçlo da Terceira Carta A CONSTITUlCAO Mqna do noa50 Estado. Pela manhã de ont.tm, o no~ Nlo dt"ixou. também, usa dl- repre5entant.e ut~ve no ~abmete rt~~-13 d~~rd:~::1 q:ete~ } i~~~~~~lede~~n1''>~~:!~! Realizar-se-á, amanhã, em Vai de Cans, a Pascoa dos Militares Oficiará o arcebispo metropoli tano, d. Mário de Miranda Vilas Bôas Providênc.ias das autoridades Realir.a-ae ananhl, em Vai-de- aora d05 testeJCS os automo\·els C&n! tmpanente demonsuaçio da ntceu arioa ao transparte dos m1ll– t,. crlstl. de nouas !orça, arma- tares e suas fam ilias, no que !o– du. quando comu.ncario cuca de ram ucundados pelo Qo\•e.rno do mJI m1Utues de todas a.s annu. Estado, pe.la Prefeitura de BeJf:rn No u.ntldo d.e que a Paacoa d03 e pelo D.S.P ., que cederam t:1m– M1llt&res revtlta-se em ano do bem i. referida comlsd.o oa respe– mt $1UO brilho e lmponencla vert- ctlvos meios de transporte. flcadol nos anos rntertores, a.s au- A representação das Bandeiran– tortd.adea mlHtare., vim de tomar te., será transponada. por um ca– uma aérie de providencias. de ma- mtnhào da Base Aêrea e a.s ee.nho– r.tJra a demonstrn.r condlgnamen- ru Bcnfeltora.5 da UnlAo CatolJ– ~ oa untlmentos cotoUcoe de nos- ca doa MUitares serão conduzida.., aoa mm~;ÍSSA PASCAL =· uma camionete da Base Aé- A Pucoa "dos Militar.. será le- PONTOS Df: REU:-IAO • ada a eteJto este ano em uma Foram corutltuldos 01 seguintes Gu,.lr~. que se enconira"'ª · aque– la hora d~p&ehando o .seu cx– .,edlent."' Exoo3to.8 o, moú\·05 que nos le– vara m t sua p:-e:;enç:. aquele ~arl3.nient.ar atendeu-nos pronta– tnent.r. manl!e.5tando-u &ób:-e o a.s.sunto, com as seguinles pa- 1avru: meou o capitlo ôe con ·e.ta Edir gabinete da diretoria daquele De- dou a Lmportancl!l de l.9.U:2791763. Di•~ de carvalho Rocha para e- Pa.rtameoto auta.rquico. Foi ~ - Em igual puiodo de 1911 &ffeca– ,_.crcer. em comlMlo. o canro de Uda ~lo comandante Magno de dara·2.101 :131$194, a ma.is •••• t.u~rintcndente de nu ·egaçã,o dos Can •alho, diretor gcraJ. , uperin- lf>6.857$411. Seniço:. óe NaYegaç.10 e de Ad- tendente. de sen1ços e funciona- -No ho.spitaJ da s anta Ca.s:i mlnilitraçio do Porto do Par• rio,g , pa.s.san.m para o m!s de abrtl S40 tSNAPP 1. em sub.stituiçào ao U- Dl3cu.rsaram : o COD11lOdant.e doeo~. entraram 308, ficando, 1ular e!etn-o que roUcttou e obten Magno de CU-Valho. empouando portamo. 646. dos quais satn.m exoneração do cargo que enti o o novo auxlllar &1pe.rior e e!te, a• 338, sendo 200 curados e 48 fale– exercla . grad~endo. c!dos. dutes. 10 haviam entrado - --Se l!!e tornar realiei.ade a no– ticia de que vamos paua.r desde loao a legislar ordinariamente, creio que l5SO so \"ina atrazar .w:– rcimente a Con.:sútulçlo. Outro não rol o m1u1to da dupo.slçlo estatutána que p:-lblu ,•e:nu.lar– e em plenário a3SU.nto di;erso elo constitucional. ~não apressar o preparo aa nOMa Carta M.lgna. Sou de opinfio, Portanto. que a. autorização para Jeglllar virá trazer demora no:s no.s.,os traba– lho.-. eon.stitucJooah . o comanda~lt=~l/otas de Cu- sn nnr ~g~~~l~ COSFLJ- ~~ª:.:~~~:tt~~== ~; uJho Rocha chegou, ontem, a Be- O capit.Ao de C"orvet.a F.dlr Dias abril. lem . por \'ia. • ~rea, e. ontem ~ - de Can-alho Rocha, nO\'O Mlper- -No Hidrot.ttopico da Bene!i– mo. â tarde, tomou pos.,e do car- int-ende.nte de 03regaçào do s. ;N. cente Portuguesa. em março ulti– go para o qual foi nomeado. e.o- A. P . P ., e figura expressh-a da mo. ti.zeram-se l .288 ~p11caç6es, trando toro em exercido . nosu Marinha de Guerra, em cujo C"m homens e senhoras, sendo : - A cerirnonla da posse do novo selo goza grande estima. massagens sueca~. 11 ; ducha.s es- Onibus depoi das 23 horas SERIA lNVERTER A ORDEM E CALA PARA ROTE. NAS Dl- DAS COlSAS VERSAS LL'<RAS Falamos tam~m ao social-pro- Como já é do conhecimento p\l. gres.,J.Sta Plavto Moreira, que noa bltco, 0 lnJ'petor e&tadua.l ~e Ttan– ;espcodeu: .nto. s:r . J orge Corre& bau:ou, em - "Seria um verdadeiro absurdo face da pa.raliuçlo do sen•lco de l!so. Como e que V&ll'l.m Jt'gi.sla.r bonde,. oportuna. portaria.. esta~– M!r ter a Const1tulçào pronta e lcundo que. de:poi, das vinte e trf1 se de\·emos nos guiar par ela. Se horas, seria mantido um onibus em ttve:mos de pa.5Yr a lq ts.lar an- cada Unha, de m;meira a servir a– tea de preparada a C&rt.a Magna, queles que exercem 5UAS attvtda– ee-rá uma lnverd.o na ordem das de• a puttr d.e..SM hora . oolu.!, uma balburdia tnconce- E' a seguinte t escala de onlbus olveJ .. · para hoje : NAO TEM CABIMENTO Onlbus de n . 1g. 96.T, Cristo da O deputado Silvlo Braga foi linha de Santa lt.abel, parUd& A- ~~~~ ::~~;::i~~o~~:~e~se~~ brigo da avenida Ponugal, àa 2i .servado e apenas artrmou. hora.s para o flm da Unha . - Não tem cabimento eSM me- OnJbus de n . 18-85-T, Cristo da -dlda. Creio que ni o Jri avante. linha da Pedreir,1. partida da Pra- A OPINIAO DE UM UDENISTA Ç1 do Re.loglo, à5 24 horas para o Po; llltlmo, ouvimos a opin1l o rim da lloh11. . do u . Oraclano Almeida. eleito Onlbu.'i de n. 17-57-T, Cristo da no pleito suplementar de 15 de lmha Cremaçlo. panindo do CU– abrU. pe n . I. às 24 horas para o flm da Declarou-nos o representante hnha . udenlsta : Onlbu.s de n . 23-39-T, Crl~to da Durante o ultimo conflito mun• cocesas !rias e mornas. 569: ba· c!iA.1 no qual o Bros.11 t-omou parte r:hog, Imersão 51.mples. 25: Vlch,r. a t.iva na delesa de w a 50beranla 4: amldooados. n ; alcalinoe, 20; 1meaçada pelo naztsmo, o capitão farelo, 10: sulluro&o5, 300; aacen– àe con•eta Ed1r Dias de Canalho dentes, 19; .se.macuplos. 20: circUla- ~~a ~ !~rf. ~~~~~e im~~ rcs, 28it~:;~ 1:; af~~/uz c!~blo destroiu -e.scolta •·Berl.eoga ··. de- toal~rado. Borrncha em e!toque, s1gnado pelo alt.o almirantado pa. depo1.5 da.s úlUma.s e pequena.s en– ra fazer o serviQO de patrulbameo- tradu: M.559 qu1loa. t-0 de nossa cost.a entre Trtnidad e Recife. Já deumpenhou tambem. u funçOes de Imediato e chefe de maqulnu do navio eSQOla .. Almi– rante Saldanha ·• no Qual serviu durante dob ano:;, e ultimamente, era imediato do transporte de guerra ..Jos~ Bor..tracio ... Sociedade das ex-alunas do Instituto Dom Bosco Terâ. lugar amanhã, às a horas. nu Rde do Instituto Dom Bosco lftna reuntlo de todu as ex-alunas ~este educandarlo para estabele– cer planos para n fundação de no– \•el SOCledade. Nd mesma reunlio Eerá organlz- .a.do o programa da fe5ta de Madre Mazarello, a réall– zar.se no corrente mf:s. Modificações na admi– nistração pública RIO, 2 (Meridional) - Cir– culam nas esferas i>olltieas com viso de \'erdade novos ru– mores sobre posslveis reformas na admlnlstração públlca . O sr . Morvan Figueiredo seria. substltuldo pelo coronel Mó.rio Gome.,, vice-presidente da C . C . P. e o sr. Clemente Marla– nl. titular da Educação, tam- 1.oem seria substltuldo . Um m a – tutino afirma que o p residen – te Dutra está disposto a orga– nizar o seu terceiro Mlnlstérlo com uma feição mais acen– t uadamente po1itlca, a firma.n– do que um dos nomes escolhi– dos é o sr. Blas Forte.s. Grande Liquidação Por motivo da entrega da proa priedade da antiga Fáhrica de Cer– veja Paraense, vendida pelo Gover– no do Estado, à SIMPATICA E PO: DEROSA COMPANHIA CERVEJA– RIA BRAHMA, do Rio de Janeiro, ve~os, dentro fie 15 dias, por pre,. ços altaixo do custo, todo o estoque existente, a saher: Tubos galvanizados refor:cados, novos e re– condicionados. Tubos de AÇO, para alta pressão, novt11 t recondicionados. Tubos de AÇO, par-a esgotos, reeon__, dos. Britador de grande prOGUqlo, oomf)leta– mente novo, sem motor. Betoneiras novas, cORl MO'fflr. d&& dependencJu do quartel da ponto.\ de reunião : Bau Airea de Belém, onde !oi a.r. N. 1 - Praça Marechal Florla– trado o alt.ar no qu•l o arcebtsi:x, no. para os etetlvog do 26.º e .e . metropoUtano O. Marlo de MI- e da Ba..,e Ab'ea, que serão condu– rsnda. VJlu Bou celebrará o San- zJdos par duas pranchas da F.A.B. to SacrlficJo. N . 2 - Praça J usto Che.rmont. - "Penso que se as Asumbléia.s linha Circular Interna. partida da E.,taduals passarem fl lerfslar. , Praça Justo Chermont. fazendo a Poderio tumultuar t\ eon!ecçA.o Unha ate o Ver-o-Peso . das Coru:titulções. No tocante à. Onibll! de n . 21 -26-T, Cristo da DOMa, que alnda não te\•e nenhum hnha Circular Externa, p&rtlda da debate cm plenArlo. seria gran- Praça Justo Chermont, fazendo a demtnte prejudlcada -. linha ate o Ver-oPeso. Por nOMO lntermedio a Irmã Diret-0ra encarCC"e o compareci– mento de todas t x-alunu que no rr.ome.r,to se encontram em Bel~m. Moto com sid.icar e pertences soerelNla- LEIAM : tes, em perfeito estada. "0 CKU!H:IIW" Patinete nova. Ora.nde nOmero de militares, para os efettvru do c .P.O.R., da tanto do Exercito como da Mart- Quarta Companhia de .f'tontelra, nha, Aeronáutica e PoUcta MIU- pa..ra os contingente.., do Q .G . e tar. toma.ri. parte no pled~ at.o da 28.• c .R. e da Força PoUclal dt U . recebendo. ao termino da cio Estado constltuJda. em três ge- Cerca três ",mil tuberculosas cada de pessoas morrem Caminhão "lDMPRaeienal", 8Rl perfeito • taào. , Miau.. a Jesus sacrementado, daa ções: Corpo de Bombeiros, o uar– mloe <io Arceblllpo de Belém, o da Clvtl e Bombeiros Voluntartos. qual P•'-'rcrtri, ao Evangelho, vi~ contingente.-. ew.s a ser transpor– branu- oraçlo aacra . tados por dol& camlnhões do C. Terminado o N.nto aacr1flclo a P . o . R . alem de um onlbw da banda de músJca da Base Aê;ea Base Aérea e &eis onJbus rret.ados ~ecutará o Hino Nacional. que se- r,eJo D.S .p ., para O transpone rã cantado por todos oa presentes. da.a familias do.s mUlta.ru. JtEf'"EJÇAO ltATJNAL PARA OS N. 3 - Arsenal de Marloha. COM GANTE- para os PuzlleÜ'!>'5 N&\'ab, que se.- toro apó., terminada a cerlmo- rio tran.,portadOt'I por 3 caminhões nta. rcllgtosa gera servida am co- do Q . O. e 3 out.ros do abele- 1:ii11antes farta rete.lção que U: a• clme.nto de Sub.sbtencla Militar. d a a cugo de uma coml&Sl.o de Alem das facflidade.s de trans- unho.ru de nossa M>Cledade. pcrte d.i.'5cr1rnlnadu acima, o Co· Uma lauta me3a de doce.8 será mando da Re1Jllo entrou cm cn– otert.elda U aut:-irldades e demat., lendimentoe .com a dlrecorta~da E :dad': que compa.recuem à 80le- f m~Ja~~: e~~~ 11 =-amac::r.e~~ S&R\ºICO Dt: TRANSPORTE o.• rolda- do 28.º B .C., do quar- 0. oomando..1 do Dhltrfto NttvaJ. tel des.&a unldodc par11 o Jar~ de da& ~glk Mlhtar. da Aef('lnauu.. 8 . Bru. de onde s~uJ.rto em o.pJ- :i~I~=~:- e!:~ p~~~1;!ª~ t ~çA:~~~~ª:J~~i~ .local da re&H- JUIZADO DE MENORES Escal a de serviço par a o rnê d e maio O ar. Joio TutuJfnno LJm. Juli para as KU6es noturnas. Putas de m"nore3 de 1:lelfm. aMlnou I dansant~ em clube&e3port1vo., _ po~tarla. entabelccendo a seguln• Comis.5ârios drs. M.Ulon Luna Lo– tt. etreal~ de ttrvlço para o mê3 bato, Uaracl Frade Palme.ln, corrente· Franco Paulino doa se.ntos Mar- Oioema OUmpla : Oonwd.rioa l tire, e sra. Orlando Castelo Bran. Orlando Cattelo Branco e dr. Os- co e Celio Neve.s. Puta.,; daD.'56n– tnar de Lima &unpalo. Clncrna tes oom enb'ada.lJ pagas - Co– l racema - ComlMârioa Heb&l r:n.15drioa Lu.Jz Maria da cun ha &.rmanho e CelJo Ncvca. Cinema Idlas Ooozaga de Souaa. Davi Moderno - Comlsdrt0.'5 Bcnedtlo Gabai e oficial de Jwtlça AUdUax :Bentes Cola. dr. Roberto Cbalti GurJã-0. Zona do me.retrlclo _ Plltheco e oficial de Justiça JUl!o ComlMirlo Rui R<>publlco Oon– Anton1o doe Santos. Clnema Oua• çaJvea e Silva e Benedito Ben– ranl- Coml &d.rk >s Antonto Le.mo1 tea cota. c ampo de tutebol _ ds SU va e oficial de Justiça Ola•o Comlasárlos drs Jo F !ola RJbelro MancaquJ. Olnema Uni- J~ Milton de · ~e Sa::icpaio ! ' 'tlt:11 - ConliMí.rio.s Wllaon Pa~ Joe Sannanho José Lopes Mala oh.eco de Oliveira e Carl05 He.r- Orla.ndo Ca.st,10 Branco e oficiai mann dos Santo.s Porto. Cinema de JuaUça Biandino Cordovil ~:~ Õt.~~ose J~ci;f': Pinto. Justiça AJul:,lo Barro., Coutinho Supcrlnt.cnderA °" serviços em OJnema lndcpe.ndncla _ ComJ.:s: geral. o dr. Olavo OulmarAes Nu- airl05 Vitor FreJre Engelhard, ~fll~~~~t!~ M:or~,r:~~~ Marlo da 8Uva Braodl o e oficial !r'pedlto Cutelo Branco Leio. ~~•gf~c;!:6lr~:_~=r~!; ~ ai Caetano S&rmanho, Ag03tl– Lauro Sodrê do Couto e oflotal ~ i!~o ~l!v~oV~et! '. f~~: de.~ Uça Almerlndo Baatoa de de Almeida Uns, Evandro Rodrt– ::l..., to~ln~~f°'~e - 50 ~ gue, dl> Carmo e Edgar Mala Gama e Heruique AnWDes Ouar- La.Mance CunJ1a. u. Olnema PqpuJar - Comls.,i- Todos os funcionário., que del– rloa J03é AntonJo OuJmartes La- xarcm de comparecer para 03 lu– vareda e He.nJo Leio. Cinema VI- gare3 dulgn&d~ serão 3uma – t6ria. - ComlMárlos Valter Ro· rlamente dbperuac1~ de suu drlgu.. d.os Santos e Marlo Oha- funçõe.,. ,-.. da Cru•. Circo Teatro Show ------------ ~~=~• ô':,\~tt!~t olal de Ju.Uça Arlindo Freitas l!bu... v,.perais - Ollmpla - COmlslArlo Augusto &>ncdlto Leio OUllbon : Iracema e Poeira: Comla6árlo Cario., J:nocenclo Tos– ca.no Damaxeno; lndependf.ncl&: Coml5o&rlo Jor1c Mou.,uleo. As -•la doo demala clnemaa u – no Iis<allzadas pelos e.calados :-----:,:;...-:::;.:;.,:,,, .. .:-1:••.-:.:.,.•_;.:;••,,__.. ~ Azulejos Klaubin /l ~ Bisou te ;{ ti Mo:u;cos sAo CAETANO. !l • VENDEM-SE EM A F O N e O ·• ~ RAMO S & C IA. - Rua 13 :, ~-.::.,::~::,::~ =~:·::.:Ti~~ ano em Pernambuco A classe dos com.erciários, uma das que pagam maior tributo à doença - Importancia e oportunidade do censo toráxico que o S . E . S . C . ·está levantando - Deficiência de aparelhagem no combate à tube.rculose -Roentgenfotografia e leitos sanatoriais RECIPE. 30 (Meridional) - Pe– lo menos qua.tro tubercu~ mor– rem por dia no Rec.Ue, e nove ou dez em todo o Estado. A.\ cla&&e.s que maior contigen– te oferecem a HM ceifa p,erma– nente do a dos indu1trlarloa e a dos comerciaria&. Precisamente as mais numerosu. Daf a oportuni– dade do ce.nso toraxlco que em ca– ra ter sbte-ma,tco o Serviço Social do Cemérclo- vai promover com emblto oaciooa.l. Nu decJ11raç6e:, (tUe prestou on– tem â reportagem, o médico Vi– cente l'errer abordou v&rlas ques– t6'!!s ltgA.da.s à lncldencla da molea• ti" ne.,te Estado: - ..Os coeflcl~tes obtJdos de– morutram que a mortaUdade pela lube.rculoee v&ria de acordo com az: regtõe.s do Estado. Consideran– do a cJa.salflcaç!o da mortalidade pela tuberculose, de menos de 100 obltos anuais para 100.000 habi– tante& como mo!terada, de 100 a 200 obit03 como tarte. lOO a SOO obft03 multo forte e acima. de 300 excessivemente .Corte, temos como exemplo da prlmetra Oaranhun.1, da segunda Vitoria e Limoeiros e da te.rceú'& Caruarti, Barrelr0g e Recl!e. dados cates oblto.s quan– do cooperam°" na conlecçlo de um traba-1bo do dr. Le&!!ft. de An– c!rade, pubUcado num dru Arqui– ' ~ de HJgJene do Interior. Pode-se d.Jur u m receio de er– rar que Pernambuco reg.1.st.ra cerca de 3.000 obttos anual.,. Lembre-se <tue para cada obif.9 exbtem 18 ca– aog cllnlcos, d08 quala 9 em evolu– çào e g Htaclonarlos. Ainda ~ preciso notar que. agra– nndo eML'5 est.atlstJcu. tem015 os 5q\llntea fatos : a) o dlagnOMlco da tuberculoee nos certllicados de cbitoa é frequentemente mucar&– do com o de outru ale~ -pul– monares: b) a tuberculou Infantil é ran..men e diagnosticada entre nlM. O coetlcJente do Recite que ae &\izlnha ele Jóo, e cerca de 34 'i'ó nials e.le \·&do de c:ue o dos & tadoa Unidos no ln.leio do seculo atual· 1- superior 6 vezes ao encontra.d~ Jã hi a.nos, cm certas reeJõea da– quele J>aJa. originando provlden~ clu que tunda•ne:ntaram t>03te– rlorme.nt.e a.s medldu protUattca.s rm dlversoe palie!. A tendeccia ao decllnlo da molestla, entre nóa é pouco acentu&da em Virtude de estar dependendo prat.lcame.ote, .só na melhoria au cond.Jçõe.a so– cial!: pol3 que a apa.re.Jhagem de que dbpóe a orp nlu.çio aantt&- 1 ia. untca capaz de provocar bal– xc. acentuada. em poucos a ooe. é csco.ssa, não f)er:nJtlndo e!icleo– cia. /u condJções socia.15 criada.s du– rante a ultima guerra. mundJal e que se vlm acentua.ndo mesmo óepob; do aeu te: mlno t habltaçlo 1-j gienica dl!icU e di$eod1068, ex- .sos para que se observe a etlcien- E' deaesperadcra a aituacl,o tt– ploraçio sem pelas atingindo c.l'a ou decUnJo da mole.\tla, coo- nanceira do doen~ que têm que ~:i~~~r:nl!li:!=.~ç~~ !~= siderando como minimo aconse- :~,:~n;~ :..-~~t .!bunUll)ÕOdad~. edam pulaçio etc.l, ainda durante mui- Uavel 3 tuberculosos ma.tricu- .........._ . to tempo tario 5enUr seus ctel- ~°cf no ano para cada ol~hocor• :feºl::!tiJ.. cº:mir:':n~ :iti~ LO& desfavo~avel~ crmprom:rtendo m~~lo~~:ue,e:~rme!feªr: :~= menores e que nlo conta. com um r.:~~~s. e qua SQUer e orço& 'totalmente das matriculas é e!e- serviço sodal que procure sanar O MOCAMBOS :~~ctft~ :~~~=~:e:ua~~ :~o~~f:.,~u: Q~e:~~ : :~r~ No Ponto de vtsta economico, cio ele mesmo está conhecedor do atuais a or1anizaçlo do &tado ~::.n;, ~~~1f::e in:;~~d~a :C:: seu estado. Mas ele devia ser não O pet;rntte amparar devida- r cambos e que um 11. g:ra.nde percen• --pescado" no meio da população mente no tratamento 4a moleatl&., . ti.:gem que nlo vive em mocam- sadia, numa ta.se em que o diag- concluimog; l) a tuberculo&e i , ho.., nlo pode manter o padrào de nostlco consJate para o doentt. éntfê:"ílós, de .inbtdenela deeoJ&do• \'ida mlntmo, aconzelh11.vel para uma surpresa, mas com dlagnos- ra. E nos entristece termo& que dl– obtençlo du condições normais tlco !avora.vel. pelo tratamento a vulgar 01 &eus coetlclentea de de saOde. l que vai ser wbmettdo. mortalidade e de morbldade 1 em- COMBATE A' DOENÇA PROBLEMA DO LEITO bora .. deva •Mim, porque o A ap&relhagem de que _pode dls- e1panl.o e & critica c•rtamente por uma organização saottarla. Os Jeitos ga.nitoriaUi de que d.15- concorrerio para que .se reflita ,10. para combater a tuberculose com• põe o Estado não atingem, em nu- bre o a.uunto. põe-se de dive.rS?.1 eloe, (IUe cita- mero, 20% do m!nlmo aconselha• 2 ) E' de todo Jmpoulvel com a remOfl sumarlament.e : vel, sendo o minlmo aconselhavel rpare.lhatem que dispõe O ü.ado, J > Dispensa.ri~ . localbadog nos 1 leito por oblto. A.Mim, alo en- obter qualquer etlcte.ncta. ' IObre a :-J~ dJe:J~'-J1~ \ .e~=~: ~~~h•a~tlviª : ~= :~ doença. dos doentN, tratamento, e.ncamJ- l.rataveUi. os ca.,o., irrecuperavels, c~~:are~da~~:'~~ nhamento de doent-es. cuidados convertendo-se o aanat.orto em lnlcla.11 e, meamo, du de,;puaa de com os comunicantes. educação e abrl10, onde o doente aguarda a vtsUanc1a &anJtat1u. morte. ' manutenoA,o de um serviço naa 2) Sanatorl01, para lnlerna.men• E ' necessarlo que O aumento do condiç6e& aconselh&vels, estariam to de determinados caso!. afué!a numero de leitoa titanltorlals acom• alem das Po&Slbllldades orçamen– eu&cetlvels de cura cllnlca; panhe O desenvolvimento do aervJ- tarlaa do E.1tado, de&de que out.r01 3) Abrir~, para 01 cuos q\le ço de descoberta. de docnt.u, doa problemas de IJt'BOde gravidade em • irtude do estado d.e evoluçio cbspensarlos, porque cnt.ã.o estes fl- lambem 3e apreeent&m; e eome.n• da molcstta, alo conatde.rados ln• cario sem poder encam inhar todo te uma cooperação adequada e ln– cUTa.veJ.a ; grande volume de tubercul<HIOI di- Lellgencta entre 8.S unidades eeta- m!~~~~~ MTO: d;~~· agno3tlcadoe. ~:!t! =:::-~ ~:fid:r::i:: cuJooos; · • ~-~f,f.l~:ii,~:-,.m;,own~ !"m:: que, devidamente dlstrlbuldoo e 5) Serviços sociata:, deatlnad0& cha. contra a tuberculoae. 01 ser• ma.ntldoa, consegu~o a vitoria 10• a amparar o tuberculoeo e sua fa- viçog aocla.la, (fites tf.m que ltiCOm- hre el6e 11..-elo, que nAo é &ó de mm.a com auxUlos nfonetartoa e panhar O desenvolvimento dos an- Pernanibuco, maa de tôdo o Bra- ~~~!o!:. r,1quer natureza t.ertores. sil". Considerando • admJ.nlstratlve.- ~--~-.)~"• ..-~ffl>"".r~ mente os trb ltens de peuou I à 1 matttlal e !n,talação Já contamos à T ... N Ç Q em Pernambuco, com pe880al ha- L · bnltado para organta.r e du;e.n"Tol- >er qual!luer campanha contra a Í': COMPRAMOS e VENDEMOS bangalows, predloo, cu,.s, t,uberêuJóa.e. I.to ni-0 quer c11zer :t b.rracas e TERRENOS. Não venda sem nos con.1\lltar e nem port.Q,, 'l_lle ae ctebe de envia; ~ ~~~e;~~J:t~~r Jo't,e~~f: n~;i;n:~~e ~rt,e;l~~-, ~~=nJ:~:-:a':e~ ~~~~~ ~~•::r..-::-::-::•::-:;.::r.~,::,::,::,::,::-w.:-::~✓✓✓.."'='.l-:V.:-::-W-~✓--=r-,::,w.r✓.: ta.cb a delenvolvere.m oa seus conhec.10'\entog e se lndentllicare.m com proceuos modern05 de stan– da.rdisaçio da., campanha.a. em cenuoa de estudo maiores. como os CW'80S mantidos pelo Depar– tamento Na.clonaJ de Saüde ou em outro« no eatra.ngeJ.ro. As dificuldades que se noc apre– r.entam &Ao tn5talaç6ea lnsuttclen– tes pa.ra a va.stldão do problema e material e8C.aMo. Falta meimo o de prlmcira. neceMldade, indfa– ~nsanl para a detSCoben.a do Caente. Os dlspenar1os da capllal ain– cia CMAo com o serviço de cen.10 que $e dtst.lna a deacoberta dos tuberculosos na fu:e Inicial, ain- Nota Oficial A comlMão Executiva da UNIAO DEMOCRATICA NAOIO– l AL. neste Estado. afim de evitar qualquer dúvida a respeito da lealdo.de polttlca do seu correllgio·oario Graciano da Trindade Almeida. deputado à Constituinte E.'5taduaJ, declara QUe eue de– ateado companheiro contlnúa. 1\ merecer R mais trre.,trtt.a con– f ,ança. do partido que servirá de rlador de 8\.111 conduta corno aeu representante. ao Legislativo . Belém, 2 de MB!o de 1947. - Dr . JOÃO PRISCO DOS SANTOS, Presidente em exerctclo. SEDAS da curavel, &em runc1onu·, em virtude da. auscncia de aparelha• gem apropriada para roemtgen!o– tognfl• e reaçõe! de tubercuJl– na. Oe.tpist,a o tubercuJog,o, no melo i;a população, antes mesmo que ele snlba que está acometido da molestla, numa fase ainda recu• pera vel para a coletividade alem ão beneftclo fundamental da apli– cação precoce dat medldu proft- 1&.tlcu, sem u -·quat.a. de !ormn alguma se obstaria 011 suces503 A "USINA BRASIL, LTDA. convida as suas antigas operárias e outras mais que se quei– ram apresentar, para trabalhar na escolha e clas– sificação de castanha. Os salários serão pagos por empreitada ou mesmo como diarista. ·ACasa Oúvidor RUA CONSELHEIRO JOÃO ALFREDO N. 56 1 alcançad03 noutro.s pa1se5. Na realidade, ha no DSP um cervlço de roemtgen!otografla, que por ser unJco, é nplfcado exclusl• ramente aos que se dedicam a de Usina Brasil, LimitadP RAUL LOPES Sacio-Gerente (315 Garro "Cnevralet", mgompiMo, eGR1 -6- qutna perfeita, de 194/i. Jai:wes pal'a o~. Caixas de marchas para <!Mttfthhs. Di-fei;enciai6 pa,a OMRÍAÀiel, 9lll pel'feito ~do. <2Mlo <ie A<Çe) (IMl8 é ee M'MM tie fem,) neve. Oetor-iMOG PAM HMW1t\. Ghapas USMHl6 em pePfeito eM&m. Ferro em ve1188lhio, no esilldo (novo). Cantoneiras em várias bitolas. àe AÇO usaàas, :Vigas de AÇO, 19MtRadas. Vigas de AÇO oom cantoneira5. perfeita, Eixos novos e Uiéltios de vários diametr01 e tamanhos, aço puro. Mancais e rolamentos aivers01. AÇO especial para ferraRlt!ntM, Ferramentas <Hversas. Muito material marítimo. Bombas para càçam~as de oar-reiar ah!rre. Serras para aço. Machos-torneiras de oronze. Socata de metais-bronze e coer~. Metal patente especial. _Caldeiras grandes e perfeitas. Motrizes de origem alemã, de 120 e 180 HP., próprias para serrarias. Valvulas para água-vapor e amonea, Garrafas para amonea ou gás carbono 8111 perfeito estado. · ' IMPORTANTE Aceitare1ROS ·propostas englo– hadas o~ par~eladas à_vista dol materiais. 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De.remos um exemplo du con- 1 .:equencias da !a.lta desse &UViço : r.um 8no apesar ~ ~ forços do ~ nesse&! ô:pecJallta<Ío nos dlspen- Congregação de Nossa Senhera lle Lillau I O ONVITE ' COmemorslldo o dia de sua padroeira. • Diretoria da Congr-- ~ o de Nol!a sêrt.horn do Llbano convida seus congrege.clos, a colon1A Strfo-Llba.neza e o,; catoUcoa em geral, para. com !:UaJ presenças a,.. brtlhantarem a mlMa feattva que fará celebrar i1,') nroxlmo domtn; co, 4 de maio às 8 horas, na lgreJa. de &nto Al~xl'ltldre . Vêr e lt'atar, à avenid~ la– d~p•IIMci&, 71, antiga Fábriea tle Cerveja P HMMe ( negócios exdui- r , • m.rto& rte tuberrulo,e estamos ttooa' ·Pe1u15 matrlc.u.Jand..., !'J ,;, do ml– ..1lmo acoMelhavel de tuberculo- e.,te AP~=~:::i.;;~e_..A' ';;'~~R~~ todos °" que aunderem a va_ MIi ••·Magalhães

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