A Provincia do Pará 03 de Maio de 1947

• ,. "ua!IIMI • - NUtlCIAS MILITARiS •01,u '1., r a b·alho -manif estaç·ie vitalidade humana da Vibrante ordem do dia, alm:iva à Conf1atemiza~io do Trabalho, baixada pelo general Dimas de Siqueil11 Menezes, · comandante da Região - O expediente no Quartel Gen~ral da 8. ª Região Militar e no Çomando Geral da Fôrça Policial ,lo Estai.o (lUAR.TEL GENERAL DA OITAVA REGIÃO MILITAR l - DIA DO TRABALHO Trabalhado,·es do Brasil ! Concidadãos ! Meus comandados. André M:mrói5, esse paisagist a re– ' brilhimte da.à pa.lxões humanas - que t raçou com mãos de mestre o perm m111tar e social do general Lyautey, - sintetizou toda a enor– me· e imponente .personalidade poll• tlca· do extraordinário edificador do 1tÍ'ipàrio colonial francês, em a pró– :\)rlâ sentença que lhe servia de. le· mli durante toda a sua longa e exu– b~rante .•exlste~cla. "À. ação", proclamava com otlmis– ino edificante o consolldador da Fran.ça no exterior, "A ação é . o ·pra 0 Zf!r da alma". Brasileiros ! , Na data de hoje em que se come– mora o DIA DO TRABALHO, venho aqui tra.~er-vos e. minha palavra de ENERGIA • de FE', confiante que a ~:ore., mais do que nun=, nesta fase •tifi<::11 da vida nacional, saibais cum– prir resolutos o vosso dever, não regat'~ando à Pátria estremeci!l-a o "Osso esforço, a ·.vossa cooperaçao, a TNSso trabalho honesto e continuado. Evidentemente, TRABALHO quer diz~r AÇÃO e esta só poderá ser cons– trutiva se, como pensava Lyautey, brotar da ALMA, llmp!da e robusta, vigilante e majestosa. Contemplam-se, então em todos cs setores da vida social, &s multi• pias e complexas manifestações da AÇAO humana. E: o traballlo nas matas ou nos campos de horizontes infindaveis, os qup.!s vicejam batidos pelo sol equa– •-0rli1.l; trabalho eficaz nesses imen– .sos descampados, que varridos pelas auras bemfazeJaS, alimentam, com a & su a prospera colheita e a sua ex– ploração pasto_rll, as cidades distantes do vasto território brasileiro. Vós neste Instante de santa co– munhão universal - O DIA DO TRA– BAI HO - que labutais' nos grandes centros urbanos, de população. con– densada, fustiga.dos quase sempre aenão sempre pelas· premenclas ma– teriais e impiedosas da .vida hodier– n!\, tambem concorreis para. o torta• lecimento da Nação, Vêem-se por todos os recantos das u einas, das tabricas e das oficinas, & atividade e esforço continuado desse como ·que formigueiro humano, sem– pre :ilerta e produtivo, que é o pro– l~tarlado naclon11!. Presencia-se, ainda no serviço ar– duo dos portos e dos canais; dos transportes de t oda espécie, terres– tre, marltimo, fluvial e aéreo, sempre ininterruptamente, a ação dessa for– ça edifica.dora, desse. alavanca enor– me do Progresso, que ·se chama o TRABALHO. da t erra generosa, - é o pão do corpo. E quando r, Humanidade sal 'lY.an– gue de u'a medonha calamidade ::o– rno foi a guerra que passou, o custo d!, vida atinge intallvi\'lmente r, .t:.1· vel maximo ,ia sua ascensão as~us– tadora. Cons!deral, então brasllelros - q ue– me ouvis a palavra descolorida, é bem verdade, mas sincera como sói su a do soldado, - considera! bem o ems bate in~vitavelmente trem.endn em que se enco11tra empenhado o gov!ruo da República, para, - com medlt.as que a ningnem !Ir.a, mas que a t,X\os beneficie, - promover o equiJ.l.l:>rlo equânlme do padrão de vida, na épo• ca tormentosa que ;,:,assa. Ficai certos, en t1·etanto qu ~ o maior problema que atualm.ente 3 S'IO· berba a atividade, a Intenção patr ,,;. tica e a bõa vo11tade do govêrno atin– girá com relatJ.va facilidade a sua so– lução racional e satisfatória, re a alta adml111straçi\o do pais puder sempre contai com o interes·.1e, a confiança, a solicitude, a compree·1~ são e a solldaried.ide, en!lm, d ,e ho– mens de trabalho do Brasil. Com a vossa cooperação indlL -pen• savel. !mpre:;:~lndivel. e só com vla, o vosso ·trabalho bem orlentad,:, na <l.lreção geral de. um esforço ·con:mm, tudo se obterá. O Trabalho e a Fé, é de todo,. sa– bido, removem montanhas. Mas, se para desgr11ça nO&Sa, em qualquer Instante !altar ao go'll!r– no o vosso espirlto de sacritirlo, a vossa abnegação, o vosso trabalho, continuado e utll só nos restarã a todos nós, govêrno e povo, assistir, ir– remediavelment e engol1ados no cáos, os funerais da própria nacional'•.da– de. De feito, as questõ1Js de ordem eco– r.ômica, financeira; agrícola, in<\US· trlal e comercial são de uma com– plexidade tamanha, que qualque·: en– trave, qualque1· at~ito, por menor que seja, promovido em o enorme orga– nismo administrativo do Estado, re– dundará fatalmente, num lrrepara – vel desastre orçarnentá.rio, bem como no acréscimo sutocante do custe de vida, no país. Um simples exemplo se . bem quE– multo sii:nlflca~lvo conflrma•:á. a nossa proposição. E' cert:-i, insoflsmavel, que o pre• ço .unitário ds.s mercadorias está lr– refragavelmente subordinado, 9.lém de a outros fatores, no coefl~ie;1te. fret e por tonelagem milha ou qnllô• metro, desde as zonas produtoras até as práças de consu1no. Se, por desl :lia, funcionarem , mo– rosamente os tran:,portes; se, p, r in– curia, !orem criminosamente retarda– dos o embarque e a descarga dos J: re– dutos transportados, os juros dos ca– pitais Invertidos nas operações co– merciais e a \mplácavel l el econo– . E' a luta, quase sempre a refrega mica de oferta e de p.·ocura fa.:ão eontlnua contra as !orças violentas subir, infalivelmente, o valor da mer- da Natureza lmplacavel. cadoria a vené\er. Voltai, agora, ·os vossos olhos para Se O barat.iarr.ento do custo de 11.s Escolas, as Academias, as Facul- vida é consequencia da maior i:·ro– dad~s, as U11iversidades, os Labora- dução das utllldades, esta está \n– 'tórlos e a Imprensa; neles, nesses ilu• trlnsecamen<;e. dependendo da vossa n1l11àdos institutos do Saber, nessas dedicação e do vosso trabalho cons– imponentes catedrais da Ciência., da trutor. Estamos bem certos, t :aba– 'I écnice., da Filosofia. da Arte e nes·- Ihadores do Bra.sll, de que o V(•sso ees · redutos inexpugn aveis de. llber• patriotismo 11\mca desmentido ..-os da;des, as Universidades, .os · Labore.- !ará marchar agora e sempre ldôml· -~ expressão màJestosa do ·TRABA- tos. ombro a ombro, numa indestru– LHO religiosamente efetuado pele. in• tive! colaboração material e moral !anela, pela Juventude, Maturidade, com O govérno da República e r.om ou p€1a Velhice - não importa qual as demais autorldacles civis e mi ata• . & . etapa da vida, - porém, de qual- res do Brasil. Que a Bandeira da quer modo, pêlc;i homem de pensa- nossa Pátria extremecida - lábaro mente. sagrado da nacionalidade; que a Cruz Em tudo, o Trabalho, bem duro, de Cristo - o redentor ·das r .cs.sas lTIUltas vezes, mas fecundo e dlgni- almas e o baloamo esplrltua-1 dM nos- ... __ __._ _ ---- · - ..............~,-•,.,..;;:,.. .,,. _ I • • .....,_______ -• - ,.,.._ pobres ., e pá.li.das o pensamento do vosso Ge. 1eral que vos saúda nesta hora augusta de confraternização univer3al e ·vos lembra os periodos candentes, já muito repetidos mas sen1pre verdadeiros de •entusiasmo e de Fó, de patriotismo e de comu– nhão s<>cie.l. ...,. hino •acrosanto er– guido i1 Familia, à Pátria e à Huma– midade, - por aquele que durante toda -. sua vide. :foi l\empre um sim– bolo ardente da ne.cionalldac:le. E . aqueles, dentre .vós, que tive– rem de permanecer, aqui, de guarda, aute o alta1· sagrado da l'á.trie. em como slmbollzamio a v!g!lancla tão necessãr1a. permanentemente monta– áa à soberania nacional, deverão con– servar bem gravada no intimo dos seus coraçõe,;, como um iluminado breviário cívico, a ~entença majes– tosa. cristallna e emodonante daque– le que foi ainda em sua época a maior e:1.-pr~úo -da intelectualidade americana - o 'conselhell-o Rui Bar– boaa . . "A Pát ria", proclamou ele do alto 1e!ulgente do aeu suntuoso púlpito político, "A Pátria é o céu, o solo, o povo, a tradição, a consciência, a lei, o berço dos filhos e o túmulo dos 11.ntepassados. E' a cqmuuhão da lei. da llngue. e da llberdacle. Os que a servem são os que não 1 lnfnmam, os que não conspiram, os que nlo subl-ivam, os que não de• salentam, os que não emudecem, OB que não se acobard&m, mM resistem, mas ensinam, ma,; se esforçam, mas pacificam, me.s discutem, mas pra– ticam a juü!ça, a admiração, o en– tusiasmo". Trabnlhadore• <lo Brasll l Concidadãos ! Meus cor..,andados ! · Nesta date. de simpática feativida– cie consagrada ao Trabalho. o vosso General e Rmigo, bem com, os de- i mais chefes da~ Forças Armadas Bra– sileiras sediadas no território da 01· tàva Região Mllltar, augurando-vos, com toda a expressão de amizade, mais felizes diAs. Transferência o B. I . da D. P. de •24 do corrente, publicou a ·transferência; por necegsi– ·dade do serviço, do ci,pitã<., Marie Valente Pa.mplona, do Q. S. P. (C. P. O . R . de Belém). para o Q . O. e classificação do mesmo no 26° B. c .. Nomeação e Tra.nsferíincia o B. I ., ·da D. P. de 24 do corren– te, publicou a noix eação1 por neces– sidade do serviço. do capitão Geraldo Daltro da Silveira, para exercer as funções de ailxlliar instrutor de In– fantaria do · c . Í'. O, R .; de Belém, sendo; em conseqU:êncla. trarn !erln• do· do Q. o. do u.o B. C. para o Q. S. P. Classitica,;io Foi classificado por neces&id \de do ~erviço, o S!ll/õµndo tene11te D1ogenes de Moral.3 Selanco, na Terceira Cia.., Ind. de Fronteira, por ter sido ln• cluldo no Q. A. O. (B, I. de. D. P. de 24 co cqrrente) _ _ Autorização para· go:i:ar transito Foi. coneedicla - e.ut <:>rize.çf.o para o capitão ·de . 1n·ti,.ntar1a· Antonio · Julie de Vasconceloa, tranaferi•\o do 27. 0 B. c . para o 5. 0 R. I. gozar transito na capital federal. ApreHntaçlo· · Apreserttou-~e no ·Q., G., dia 30 de abril pas$~do, o primeiro tenente mé• d ..co Jabes Afonso. de !i(elo, do Ter– ceiro .ciMAC, pór ter vt11.Jar naqueJe data. pelo navio ''Perá", t.flm de go– zar transito na a~e da S~tlma R, ·Militar. . . Apresentaçiles de sa~,entos ·Com oficio ·n , 395 DI-82, da Dire• ·torlo. de Tran~missõu;_apr~'_!ntc;~•ae A P~OV'INCIA DO PARA' A Torre de Belém, um dos mais belos monum•mtos hl,toricos de Portugal MUNDO PORTUGU:ES 3 DE M AIO Dia grande; dia festivo, " élo" inquebrantável entre rfois povos, ésse de 3 de Maio ! Para nós, b~·asileiros, e para vós portugueses, r!presenta a consa– graçi.o máxima da amizade, do amor que criastes na face· da terra ·e hoje, apesar de várias contr oversias, em Portugal e no Brasil, co– memora-se essa tão magna data, símbolo de uma épcca aurea dos que habitam a Lusitânia e símbolo de luz e civilização, dos que habi– tam as terras de Santa Cruz. .i amais teremos esquecido, através da Histórl9,, o primeiro con– tacto com o Mundo Civilizado e sempre nos sentimos orgulhosos de o mesmo ter sido f eito :DOr portugueses, cujas primeiras relações conoséo não foram a3sinaladas das cênas sanguinárias, tão frequen– tes nos conq.listadores; que às costas do Novo Mundo aportavam. Sobretudo devemo-nos honrar de termos recebido das mãos dos missionários portugueses, encabeçados por Frei Henrique de Coimbra, o caminho da iuz, da verdade e do amor e o batismo cristão dêste Brasil tão amado, tão querido dos filhos de duas raças. O Bnisil encontra.:se tão unido a Portugal como se fôsse um átomo ligad.o à moléc 'u.la , segundo o dizer de Platão, ao referir-se à alma e ao corpo, nos primórdios da filosofia, e, através da Histó– ria, tem-se perpetuado essa união entre essas duas Pátrias Irmãs, que hrça alguma as desintregará, A ·alma veio-nos do velho Mundo trazida ;pela gloriosa esquadra de Cabràl e pelos missionários que a encarnaram a êste corpo, ao 11ual ttmbolicamente o chamo de meu Brasil. Deles t:udo herdamos, e a vfda, · que .<;~ formou ao uni1·-se a alma ao corpo, tem siao orten~ taãa pelo Alto, que conduzido nos tem, . vitoriosamente, através do pó dos . séculos, como verdadeiros irmãos, que do sangue guerreiro de valornsos antepassados, nasceram par.a mos.~a,. ao Mun(lo um exemplo edificante de fraternidade, .de . igualdade perante Deus e ..!1 - .,: .._ __ ,:1 - .JI _ _ __ .,,.__ - - •-!--·-- ~- r-,...,,:·_..1,;,._ ,: ,._,.. . Sábado, 3 de Maio - 1 ('1 1Pfí NOT ICI AS CRÔNICA DA CIDADE D !!o~E!=~•s ºN~!.~ti~!3.9c.. ~.~,~,-~,~~,,~~. o Plantio noturno de hoje, sa- mara ~ Hder da maioria, após gover no r., ;_:r, 1. o.o -GHimr, dor; ba.do, &el'á. d~o :pelo Qua.rto Gru- coi 16 u'i·"3.r números e· documen- interven t'='"e:; qtJ.~ por aqui p:i,,:. po, constit.uido das seguintes far- tos declarou haver recebido po- rnram d evr:: ~si· co,1fcrido o e: · ~as: . _ de;es do chefe do Executivo reito de fa~;' :· ~ô'.:re <· :ir:;u :1t:1. BED!t-AO, rua Conselhe1ro Joa.o para comunicar à Casa e ao de defender-se, portanto. rl2.:; Alfredo, 111; MODERNA, avenida público, que ao invés do "su- acusações que ora !'.,~ ps .. : -•1 . Nazaré, 537; _MAGALHAES, rua 28 pera,it" <'.e Cr$ 24.620.031,20, o acusações que e·wolvon. 1:--;ci. de Setembro, 174; 22 DE JUNHO, último interventor que tivemos questão de l1onra. por~u::: r ~ .• 1 avenida Alcindo Cacela, 368: PA- deixou O E6tado com um "de- está diretamente. ligar;.:i L .. - ••.~. RA', avenida ·Arcipreste ]4anoel ficit" de Cr$ 3.444.514,20, que outra, que comp1.•ende brk• " Teodoro, 267; LIRA, avenida Se- foi encontrado pelo atual go- caráter. nador Lemos, 312· QUli:IR,OZ, ave- vern~dor. 11gora empenhado em Esperemos a coi:isumaç2.o ~•n~ nlda Ceará, 52; S. PAULO, rua resolver a is:rave situação. A ex- fatos . Aguardemos o. Julg"::~- :,-, . Dr. Assis, 215 _ pq~ição do comandante da ban- to do pedido e. post_eriT:m~nt ~ ATOS DO PREFEITO cada pessedista foi longa e. se- º" r_esultados_ que dek r._,h): ~~. o sr. Prefeito Municipal de Be- gundo se diz, também minucio- _Nao acreditam?~ n~ ll1';":T • l&m baixou ontP.·n os seguintes a- sa, tendo todos ouv!~o as suas nmento da _sollc1tr,,:,, · :,2;:;1. tos: pajavr as rnflo sttenciosos e porque à propria b~.n ç_a.d!' e, Adindo ao Depa.rtamento Geral aêbnirados. maioria da Câmara cstr. _roar - cia Fazenda Municipal, o admlnis- Na última sessão. a, proR6- tida Rgora uma rias ma1_~ 1m~ t~ador do. ~ercado de Santa Lu- sit,o do assunt.9, m1 r~presé1!· po~~ntes v1:r~;fJ;· está com • z1a, sr. Raimundo Pacheco de Me- tante da oposição subiu à tn- ª . - . · ·. _ nezes· designando o administrador bUna da. As•embléia e fez um atual go,ernado1, natura<men · ' é ·· ' - te que nenhum só dos seus· m- do Mercado de P'erro, sr, Jos requeritrumto à Mesa, pedi~do tegrant.es se recusará a roM.r Valdemar Rodrigues, ora servindo fosse o intervento~ acl!sado clia- pelo atendimento do pedido que. no ~epartamento da Fazenda, pa- m11do a dar expllcaçoes a re.s- antes do mais. a todos . parece ra 1denticas funções n? Mercado ~ito, uma vez que estava_ em justo, Tanto quanto O iLterven:. de ~nta. Luzia; convidando os Jogo um fato que envolvia a tor de ontem, 0 governador de funcionanos para com suas pre- sua reputnçãc, de homem e de hoje tem interesse em ve-: e~- senças abrilhantarem a Pascoa governar..re. clarecida a situaQão esperando. dos Milltàres a realizar-se no pro- ,oportuna. e elevada, ~ há é claro, como o outro também ximo dia 4 do corre~te (~omingoi, duvida algu~.. a atitutle do espera , Qlle a verd_ade ~eja d_~- havendo onibus à d1spos1çio p~ra deputado oposic10nlsta, monstrada e apontada do se 1 o transporte dos mesmos, à Pra- Compreendendo a Democra- lado. ça· Just.o Chermont. eia nos s,-us precisos termos e Como -se vê, os interes.;; :s no DEPARTAMENTO DE FINAN- significadu. salientou que nos total esclareciment<, do$ fatés ÇAS DO ESTADO regimes dessa espécie. que é o são reciprocos, atendem às as- Pagamentos q\l~ _estamos atravessando. o pirações do gov,,i·nante do pfü • A' Divisão de Despesa do Depar- prmcipio de liberdade não se sado e do de hoje. tamento de Finanças do Estado clrcui:iscreve à . determ!na_das Logo, _porqu(l não C'lntentar pagará, hoje, das 8 às 11 horas da necesisdadf'.s, surg1_das em razão a ambos e prestar releva nte be- manhâ : direta das convemências. nefic!o a<:> povo, permit.inç_J.o fi- Assembiéla Legislativa. e Depar- No esta.do democrático nada que apurado qual dos dois Á ta.mento Estadual de Aguas . se aperta e tudo se acomoda, mais leal e verdadelro? E t udo Chamados ·a.o Dep. de :Finanças ~ais do que qualquer outro,. o i~so será. cor~seguido com _1_1m A bem de seus interesses devem direito de defêsa é nele previs- simples defenmento do pedido comparecer à Segunda Seção: to e garantido amplamente. que _repousa sõbre a ~anca_ do Departamento Estadual de A- Declara1:,do .haver deixado pres1ct:,me da Assemb~ela ~esde guas, Centro de Saúde n. 1, De- sajdo e uao dividas, uma vez a taro.e ele quarta-f~u·a. • - O , parta.mento Estadual de Saúde, "O Liberal", Edgar Augusto da Silva, J osé Alves ,Maia, Plínio Alves da FATOS POLICIAIS Silva, Dinair Gentil Reis, Luc1e- mir Tavares Abreu e Zara Moura - .--- Pinto. V lt A' Primeira Seção - Walter Pe- o Ç} ~ o ear t W n_ ,._ reira de Araujo. el et. .i!!J \:::1 A' Contadoria c!o Estado - Idal- vo Pragana Toscano : l • ' lv.f t R ""' ' ARRECADAÇAO DE RENDAS Q arapio i e·~ fª ~ _· .. 0_,_~ A Divisão· de Receita do Estado - ~ - U arrecadou, ontem, Cr$ 433,675.30. F·ug1·u do Pres1· -,1, 1·.o e fo1· arromb•u• Das Prefeituras -do interior fo- H c:r., ra~o~~~~8l~ 1 ºlt \i:ª~~· 9 ~: alfaiataria - Outras oeo:A'ências Devem · comparecer com urgen– cia ao Departamento do Serviço Público às seguintes pessoas : Laura Paiva de Mesquita, Alfre– do Pinto Coimbra, Wilson de Sá Ferreira e Raimundo Cirne Costa. CHAMADOS AO GABINETE DO GOVERNADOR o Chefe do Gabinete do Gover– nador está chamando ao seu ga– binete os srs . Àgenor de Lima A– leixo, Raimundo ·Helio da Silva e d . Maria Maia da Paixão, a bem de. seus interesses, Na noite de anteontem a alfaiataria l branca ,marca "Correnk'', 10 i!u,iss "Flamtnlo Porto", situada à praça da de carros de linha em -,ér ,..t,:,ter– Bandtlra, n . 10 foi assaltada, sendo mann", 6 duzias e 11 ca rs-0s ,:o·· '·•· '"· de lá retirados varlos ternos, cortes em cõr, marca "Hants G lacv·, ,,. ~'" - de fazenda e outros utensil1os de al- xas com botões. Os objetos :;·" ,e:,:,;- taiati,. O seu proprietário, sr. Flaml• ca "Perfeiçlio", além de nu-ic•;;., .. , .. nio Porto, deu ciência à Policia do xas com botões. O sobJetos e::·· ;-.o.' ocorrido, sendo a queixa registrada. dos foram enttçgul:!' ao eeu , r:. :·,;;c • Ontem o Investigador José Albino tár!o, depois de làvrado o <:u~·, d~• Câmara. passava pela travessa Vis- entrega. conde de Inhaúma, bairro da Pe- Samuel F,e-reira d.e B:•it o. , !· i.t2,.::re drelra, quando nHon que um lndi'- Rã", é liler~;p,!ih"o, sol,\~_iro; ele 2.,.;s'- •.>s vlduu, carregando dois sacos, pro- de Idade, se):ll ~otlissão. " re:•;:/0 :·nt curava não ser reconhecido, ocultan- Icorac!, e Ra!.mu)ido Nazani Vê,,,,.,. do o rosto e.cm· o braço. O 1nvest!- seu cumpUêe, ~ pi}taell$e,._prr,to, ,.,., ' • gador reconheceu tratar-se do p~ri- têt.ro, de 22 ~Ul)S ífQ 1.dàde. s~,.1 Pr,,– goso larapio "Mestre Rã", e 1n~~~- fissão, e rei;lé!,.~ ~V~ l3om ::,r,cêg,· . Segu. iºra· fil .para. Cf~- r..entl conduziu-o à Central, Junta.- n. 19. Depo~ qé 1 ~ lca,dó5.. º" :J.oJ~ .:!HMJ men';e com seus :fardos. l,arápios :forarli. re oltiidos ao·· peteo L • ., • · .]_ EVADIRA-SE DO PRESIDIO da Central. UlZ OS :feClllCOS «e Samuel Ferreira de Brito, conheçicio OUTRAS OO~lAS - · ensl ºno ·ª· g· r· 1'c·ola _.l- por "Mestre Rl1", encontrava~l!e :i>'!'é'- QUEIMOU _ JilÕJ. IS01=ÕIT!do-. w- uu so preventivamente, acusado como tem, pela ~ tã Pub1ina. F.cui- CIBAR ·RA ~utor d?, arrombamento de. JoalhE:i;,\,ª to B!ege, ~ .. c11osado, . ,_!.e lP Omega . Aproveitando•l!e de um anos mlll.tar.~te à ti-aYe1 -~ . :· . · . ~esculdo d,~ . guarda ~o P~!'fildio de Tlmbó, 4 27, ~. · g;e q~hiiãct1;,r , com· destmo a São Luiz do 11110.-. são José. Mestre Rã eva,.d!u:se qa de primeiro ,. · ·do' gráus,. e.:n 1 u,.. ranhão . vlaiaram ontem à noi.te I cadeia. No mesmo . dia, em comJ?~"'. rilsidéncla - - 1- u:..........:...~-- ~ .... a .... 1 ,~' ,.,. >1f:t0C.! 1 nhia de Raimundo Na~91r_é_ Veloso, .. ........ ._,.,..._..,.:.r,_A .__... •'1:1.DCTn~rT .I

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