A Provincia do Pará 01 de Maio de 1947

• A PROVINCIA DO PARA' Quintr-;.'eira, 1.º de liaio de 1947 ~ C0 t•na de Saúde O DIREITO E O FORO · }v Vl•h tlO o}hi ra GOVBRNO DO ESTA.CO I obi izaç"" o esp·r tu .. ,cr.-..ºª" º·-"· eforma d o O i--;a: 0 .. J oão: da · e ··e A E F E T rib unal de Justiça do ·Estado 01,...;~n:_•J.~~~ ~~10:. E -,- ' p 1 . • } mr: cni 0 5 512 VADOR cocr:.!., A S AOD E I Re~ão plena e da Primeira. Câmara - ..-u "'c.u '-' ..:, ..... R10. abril - ton. _ nasunto, C::1 G re-c :i e B R ed3~-. Admln'-t~~- • Of!CI• ,·an ~ '· 1·.., r~' ua 1~ orça o 1 e 1 a I d I Movimento nas varas e pretor1as ~= ~;!:. 'if~~: -~;~:: / l)cr.:é; c.:1 !Xl&-,ce do general Mar-! ntrqul:i pa.,.gunm no pr... . H.ro Tudo o que oa ,ro·.- rnos per- TRIBUNAL DE JOSTIQA Mendonça - Nomco"J Mnnt,\11 Ená... rL-ço h:~gr::..iic::,: Pronn - O eovern--.dor do - :.uto OJaCi::oU ., ~~- c!e :?3 de c.u ubro de UM:1 . sh:ilt' no D:!)::rt.:m:nto do Estado, pl:lr.o. c:1q1.Unt~ • tn;-..,h::ll ..:~r..:te ~:im faz.e:-. p;..:-:i t:1.r..;rr.nmento oo,.s I DO ~-ADO I Valente do Mendonça, tutor"ttOI Telt!on" : : t-22 decreto rd: rm 3 ndo 0 m!:.Jor ,:e;:;? To~:, !;cst, r::.dn hó. n deferir ,·oltou-: :, n talar. c:cm ceru ln!is-1 rm Mo~cou os tr:i.totlo.:; com ª Ale- núcleo? de p..;.p:.1toc•. ~ e prot~ç...o Resultado d~\•.• Confer~n- mesmos. cndn avuL:a. frS 0,60 - Atra.- cvuncell:t:i I1i~ ,, ~ Per~ 7"0:.t- -1--~:: . .e:i Cunl:=- !.J:?U <P~- t.E-ncta. n~ proxl!na convoc~ç5o d:i 1.r.nnr..:1 e o Austtln. Sem que httjn u 3 Ea,,c-:: c!n indlv1duos_ e cole- ela ordlnlria da 1.• Clma.ra. on- Idem. Inventirlo de l nê.eto 9q.. z:id . Cr$ 1.00 _ AJmrutturu : c1al cio c,t:ido, IU cc:il'o: r.ll: f::-1: c:o C:e ::e~LL..,d:i ,;;1 ue titulo de no- conrerencln do11 ch!Ulcelere.s o. ie I nenhum propc!lto '.\ q,n p:irtcde th·Idodcs. nl o pockr.io t.azer re- tem realizadn M>b a prMtdblcitl rlando de Almeida Co.11!13 e st51 Ano, cr, 14!,00: scmeattt. da letra A do a~ l3, e J~~=-=- e '"fm.:iç::,, - Ao sr .Chefe de Ex,e- reunir ne,to co.ptt&l ::.::cdl!:.m:s nté que c:,r..t &rJ..n e zultc.':10& r."lb eUclent~s. se êsscs Ido desemba,.;.ador Nnouelra de l mulher _ "'A' a\'allnção". CrS ':'5,00 r::.r :i.gr ::.fa primeiro do mcc.-no :ir- C.:..~tJ r:1:a. flttnder, :d for CB3). J\ercdltava-11e c;u~ o no-.o dlrl- pesar do co\·crno nmcr1c0.no, 0 cc.r- tndt·••duo.:; e c:,!ct:vlctndcs n!lo t.l• Fnrla. ·• -• &c.rlvAo Odoo : Invent.ir1'l dll Rcpr ntante .._ 1.:1crclal no ruo e u; ~ c::m ado cem n l:tr:1 e Go - Maria iende:3 ~n:b~~:l tPe- gt'nt: d:l polltlc:i ext.em11 d:s l;.;-1 H.· e que os n&Sunt.os d~ Am-r1cn .e ,·er.:::1 03 co::ihcclm::ntos de a.nu- JULOAMENTOS Jo~ de Araujo Monteiro e .. em :.;lo P~uto: · 0 8erV:tÇ33 de Im- o..rt. :.:,, D~rl!to-l:1 n. ~.Cí1. cl!t.:o d~ r:egun~ ,ta e e t~.. ub• - t::.Cc3 OnJdos run-:Jo conh::eedor dc,3, r;mct:-,:ilm=nlc n Comc:rU1cln <.'J d:? r-!!':::1cl:ü. que c,~. condll?llm à Apelação Olvel _ Capital _ mulher _ Vlsta aos inter-,.. J)rtnU. Umitod.l <SILA~. ,.E':fl- de :ó d e tcverc.J'o de lCU, p;:;-c-:- li"'l cr Ch'"!c C'! r'!:;~!:::i~~ d:l O. problcnm.:, polltlcos d'J contb1::u.e 'i:::tb d! JJ.nelro. ,~., szm!o J>C!tc.:; u=nn \"ld:l m"ls mdlo. A elo.D )dAn e1 d SU Qu d C'lt> Odeon, 1:11.:. to'.?•• rug Pa~}~ t:c!?lc.!o, ucsaa Git u:içã.o, 03 pro·,en- o p1ra c.t:nder, d !'Jr c-.zo P da 1mpcr hlnC1:!. da .:;u.:i. isol!d=.!-!~- d~ !:.uc, num:i h ... rn cm que. ele f~ 1~ c::~:c D"~ o p::mamtnto ae- r~n~pelada u ~t"te.l~ 14 : · &a 1 ~!·m Alva.ri. Requer:ntl'! _ Sete de Abr1J...30, 2 - • · l;& i.ntqr:iU do .. cu porw, do:... m..J -b.1:i.r!:1 ·::.tr F:'::irt- $.?!ntr c.i:ide paro fortalecer a àe:fes3 co- lo c<;:O:!ça~1 n ter lm:,Grtanc ra.l e!.:: que nl.o c.:ibem deverea nlctpal de Bel~~ _ Relator, ;_ Oliodtl · 4 • concêto;io _ Oeicr1~. e aet~mtoa crtlUlrc:s me::~~ , cu ,LJCC.:?Ç:?. p:lra tr.?.l:i.r d:: .ntce'..!.~) mum. n!o perderia tem;,:, no c.s- iilncb mn.1...r. no _ ,•o, no _que concerne à pro- dese.mbargador MaroJa Neto· _ Idem ldom, po: Tecla Borgt!S - O c.cjt m trlnb e dol.l t:L.I e G..t.:1tro- _ In:!crJ:o o pedido. \ºL•to o Go- ~ nto. o depois de Pcarl H:lrbor, as teçJ.O <.lo SllUde coltU,-u. Os go- Prtll 1na nlo · Pe. 1 • _ Defe.r1u. J EGfS~ACA c~ntm cru:!:iroa ontu.t,. , ...m 0 nio concNu l1c::nç:1 p~ o. o ! etJ o.nt.ect.5!;0r, J :ur.es Byrncs., ieplil>l1:.es c!o continente :'"'ida- n'rnos t:.O sempre olhados e al- m rme.nte. 1 tomaram rre ra ,.._ :-J ..., .... •i-nur de 'ntcrc::: ~- rora n~:.on i c!o c!cm:.t~do pc~ r:i.m à cgrcsdlo 1~,·ada a íel..o con- ~ur.1:1~ , c~s lnJwstamentc !Lt.aco.- ~~~ :~:e •:gU'a"°! V~ DE ~~- ~ 3 • DO T ABALHO LICCNf'A ~ ----J'u·.-;:111 dP souz.:i Lc3l l i ;roblc.m.ia ~ pc,lll1cn CU.'"O;.,cb e L":1 u;nn del:15 num mo,·.me~to dos, _como único~ rcsponsâ\·el.s pe- voto do desem'bartàdor Jorse - J li a~ r;~ dl .. M~nt.enCJl'O o ttt.1,Jor Mour,. C.irvalho. go- ,Orati!lc::ç:o .. P!'o-L:1b:rc") - ~riefc:rlr:i adiar lnde!L"l.!da.mcnte n r ua.se w _C.n!mc ~:1.-\rcp~;~; coi:_t-n- la r.:.10 cr.~çâo de cer~!l.s medi- HurJe u r. :i ,cr.udor do Eatado pro!crlu o=· Ac D .., "1::'"B a~er.c:..- r;:un!Ao da ccnr,...rencln do R!o d" e, wi: rc-ÇJ:::. ulr•.Jm. •~· 3 e.. ~ o I d:,.s cssencl:!15 de protcç~ à ~:ui- y. Oucarte. d Eim rtnd Ouk> 56 a drmoe:acl:l nAo dlvtde 3 gu1nte desçac!lo c:n pe:. ;.:!> ~ __:Ântértl; ?1:n~·~;;, ~o~ 6"n- , J:?.:lelro. p~ o que se n;>cl:w; ~~Ó~ ~n:~:td';'.{;;f1:~c'):;:.ir~rn ~· ~- ~~~ee 9 te~of~~ um dos no:~ 10 ;~ 51~~::io-J~ da- ~à mar~:~~n ee Dolo~ 0EmU.; n~-;:r,, pn:ltlndo a todos ltu:ll- r::~ 6:~3~ '0~~~-d~~ tcs~~ :: 1 ;; éc l:1:lc:t!:::.::.Ç!.'lt - D!- 1 ~.~~~~~:,1' 5 1g/~Z~~c ~ mi,•ia cnt§o, rr.,.ndc reccptl\·1- r;· p:ccloo tomar bem claro e e outros; apelados, FH.ncltco Ro- Buroa da s u,•a - Ju.l.o~ u-o, ba– ~~Çl~~%'~l~ !~/;;~:~~~~ anexos <Pedido de llecnça) IJ:!. -D::m!n3os Joaquim da SU- 1 Eucncs Aires Não há dú·:.;ia que, ""'º rui opln!!o público. j~ nlar- ccr comprcond do que. •• os go- drlgues de Au1s e ~ mulhr - bllià8doa. ld d Antonl J06'– e.conõmtca e p:i.rtlctp:ação efeUva Concedo quarenta e clnco l4.5) \ a _ A; cr dr Prefeito :.1c.nlcl-1 ae Byrne.s r;e ttve~ a.plico.do are- lll!ldn com as ,·ltorlns nlc...--:u.s c:m-, ' ·nos podem c:.tabelcce.r fat.o- ~w:. d~mba p%vtm~~ qu:ck~nf~ 0 eZt!crtna ºsoo.res no f!'OVttt".O. dia.a de llce.'1Ça, devendo depcts de pc.J C:e :Ô:Jf~ r,,r.:, d!ze:- ~olve.r aqueln controver:i.m pelo me. tr.i rrunç:i l'm face dn inlgun.lovel :e~\ lmpr~nd.1\.-:_l! em fa\'or do. l à ur e.y . - qan.:;lrma.r a acn- de Andr'nde - ldenUc~ d::~p:\cho. ~ e.la une, icm e!A."' ou c:u- expirado cae prazo a requerente -t .. n:'lnl1 Gcm~ Rlbe.1ro <Pe.- todo preconl:ado nos acor.c.1:-s pn...1- n._u.tcncln dn Ingl:lterro. Foi, ' - ~e.~~c li coleth B,: o., ~us er~ttoa só I apela~â~u:nJmement.e. Escr1v6. S:i.rmc.nto: Inventário tal clv1.s ou mJHtue,, poUtlcU npr~tru' cutldA".> de nAS:lme.nto dldo ae :\JUci.l de custo) - Ao D. : mer1ca.-ios, ou -.ej:i a consult:i nas slo. L:i.stnnt.c fac_11 obter o np:,I~ ~ ..r...o t:,~. -sc daflnlUH>~. pel~ ~rei: _ tciem _ Capital _ de Vttõrto Pesco - Chrunou o ou reli~. capltall!ta.s ou pro- C:t aeu filho para Poder cc!A.r :i ou- M pn.ra df--cr. cc.ivernos intere!.3:ldos, tudo te t.e- re-:-, o: c!;o dos po\ os à P_?lltlcn d... orçJ O P~·ª , compreensão 00 A :?lanre. Marta Morais Santa• proocs.to lt. orde:n. nomc::Lndo dona Jetirlr.a, porque todos .O.O trua1' tra p~rte dc.-;tn licença. -Anton1n Ftnnco de Vn5Con- , rl!l decidido de modo tn,·oravcl o. sollda.rlcdnde com e~ Est .• dcs Unl. m um, na .. c•• ecutdo dtlS medidas ~ pela A.ssist~ncla Judlclirla: Helena do Ab:-eu Pcsce, 1nveil• p•rante a lt l. cob a ff'.eamo. cor- DESPACHOS DO SECRETARIO cc!c.s - Ao '"r . D1re!.o:- do D. o . re:iUzaçdo do truucendent? en- c!os ,.m que se via o. w1lco esper:rn- plal.cJcd~. ito apelo.da Maria Santana cut.ro . to.rtante. retaci!.o de dlreltol e deveres n:i OERAL T . V . p:uo dizer · conlro r.iarca.do p:'.!.ra esta. capt-1 P de &l.l"~çâú. quem mu se preocupe peln AM.istAncla Judlclàrla _ Re• Escrl\•ft.o Romano : AtAo na:, aqulst~lo e ~!O dos bens cuen- o .secretario .stcr:iJ do Est:id:,, Pr. -:1:u-t:i das Dores Plnhelro J tal. 1 Hoje. cmbom n-. condições poli- COI!l bôas mnnclms no. vida ISOc.lal, lator dcsc.mbnrgador Jorge Hur• cuUvo. movldt1 pela Fazenda MU:.. ctab • aubns~ncla e IIO dc.s.cn - Armando COr;rb, prorertu 05 :;e- ,Pedld~ de eson~raçfiol - Fcçn- o a::crct!Lrlo do Estado pogou e I tlcns ::ejam nlnd:'\ mais pcrtgcs:is ~~c 1 .:~n~ ncompletn º~n quase ley: ·_ ne°sproudu 18 prclit:nt- nlclpnl contra A. B. Mnto~ .,.... volvtmento d~ esplrlto, como no ,uintes despól.cho1 : se o nto, nos termos do ped!do. nglu doutr:\ mnntlra, de modo que 1 1 ,2.rn n s ir.:r:1nçn do hemls!cr~o, ~~-~n ; . 1 ~ ~d~t\S nneira.s na?'C3 de não 50 conhecer da npe.. Considerou tmprocedentc O pedi~ apro\·ettámento máximo da ca- Cm pe.tlções . -MHca P:ik!\ de Morc.13 t Re- ma!s de um ano npóa n aa:õlnatu..~ 1.f.o <:xhtc a mefflln comprce!'l&lo E fica lm e ~ecldo ~ la.çAo por Interposta fórt1 do do de tis. ~6. do executo.da . pactdade individual Jod Pel!cla~o Monteiro, com • - QUl'Te.Dc!O StCI. cfet1v1de.de ) - Ao t:a Ata de Chnpultepx, não rol . dos c.meotn.s que nos rode o.m. exemplo que o co~cto dos ro: prazo', e de não se conhecer dl\ Idem. No requerimento de L6& E~ J)Or lDo que na conaagro- nexo (Pedido de pagamento) _ O.8 .P . p :t.ra dizer. posstveJ nssln!lr o:; ncordos reJat!-1 M qulntB-colunM oomunlstss d·h·id ·os' doentes com 05 sadios mesmn por nlo ter al0o dado o Fernanda de Fi.[!Ueredo e !CU::> tr- çio mundJal do dln de hoje ao Junte-te a te O e;q:edlcnte que -Antonio DºOllvetra _ o.cha.- vos à coorde.naçio da de!c.. c!o e1c=em•olverr.m enorme atividade c•t:lbel--ce um3. dM mc.nctr:is mob valor dac ausa, contra o voto do mãos: "N. A. Como requer. dl- trnb:1!.ho. iilmtollt.ado no OpeTtl- trata O pettcl1Jnorlo Go CR~ Ututçlo de contrtbutçõcs hemistcrlo. r.o sentido de opresent9.r s:ib um:i cÕmim,; de tr us:1o d:is doen~ desembargador Augusto R. de tendo o dr. proc. do. Repl.l~ltc.!& rlado, a cotetlvldR d e brasileiro -Ou:mu:f doa ~ Alme!d::i p:lnl a Cal-ta PKunlarb e de pa- Diga-se. no entanto, que Moca- ::.:= fals:i o. polltica de \Vnshlng- Borborema. e ainda de te Julp.r sõbrc n indicação o.qut fclb . aent.c•se trate.malmente unida. tPedldo de coplo auu.nUca do ti- B!'ffltnto do "pro-labore" - Jun- be n resporu:abWdade às repúbll- tc::1. Hd, pois, verdadeira urgencJa nula ab-tnftto a ação porque a Idem. Ao.Ao ordtnârt."\ movida pa.~nba nd o as mcamu ale;r1:is. tulo) _ Certifique-se te-~ o este o e:q,edlente cm re- Cc.J menore3. O Depo.rbmento de C't:l que s~ bU!QU~ umn pronta ( 1 e• eh~. r!fe.'tapo o ;:~~p~ f)et.~u~~= A.sslstêncto JudlclAtla advogou por Ua Fernanda e oull'OJ con- Comemor::un~ esta data como --Carlos z Me1r;les capean- !ercncla. E.ztado deixou de comportar-se no flntção de atitudes, medla.nt ~ a a.m.b:u as partes, em prejult.0 de tra a OnlG.o Fcde:-al - Devolveu ceJcbramol O dia do '° 1d ªdo, m&• do oficio n . 26.7 01488 do' s .c.R ., _-::•nncl!cn Pinto, com nnexos chamado "caao" com n República r_eollz.1.t;lo dn conferencia do Rio triado, tão doença, tra.n:.,:nlUdas uma, contra o voto do duembar: o.s .autos a cartório. rlnhetro. comcrcl!r1o, l~vrª?it" com anexoa (P~amiento de t:LX!l, 1 •Pcdld:> de efetl\'idadc> - A'J D. Argentina, no esplrlto pan-amcrl- ei.e Jr ncL.J. ~oes~~~~;~ade ,t.ree as qu~~:g gador August:o R. de Borborema, JOJZO DE DIREITO DA 1.• m.Slco. advoa do edema dtt 51- Ju:rut1> _ Em face da ln!onnaçio s . P. canlst.3 de ação conjunta do contl- Com 1.!.so teremos antecipado, cnpazes de ccr ataccd~. CU mftfu negarom pro, 1 lmento a VARA - Ju1%. dr. Sadl Mont.ene• ~~e d~tt~o=:. ~~~e JV: u: do s e R no.da ho. a de.rerir - Miguel Corrêi. Lob:ito (Pa- ncnte. e nssumtu umn atitude unl- com grande proveito p:im o3 tn- Outros d.oenç~ oon:.o O tl!o, apelação, po.ra confirmar a aen- gro Ot:artc. f6 d natruto _:_~~o Oe:iielo. co.peandÓ o- gamcnto de prcwentos) - Ao D. btcrnl que tem sido o princJpnl t.a:_c.s:;1..s t'ontlnentais, nql!l!o que se podem ser trnnanttldas por pes- tença apelada, unanlme.me.nte. _ Escrlv:lo Lobato Nomesndo res ~~ ~=u::e.: c;rO!ff'tst.O~ ftclo n . 26701488 do s .c .R .• com e . P . pnrn dizer . óbice num entendimento complc- cb~evc depois de Pc:irl Harbor, ou 50 ~ que for:un contad adns O Idem - Idem - Idem - Ape Manuel Ma.rquc, D::.Usta, lnvcn– te'11]1Ulça e de! da P6.tclo., n.ncxoa (Pagamento de taxa) _ -José Marl.a Chnves da Cos- to, vWmdo à unida.de dn Amfrl- teJ11 n umil.o dos povos do h::mls- ~ o num estaram sintomas dn lantes, Vlrgtllo Antonio da- Sllvr tarln.nte dos bens detxn.dos pela t da Em f!Lcc dn. informação dos C.R. tn fTranatcrenc· de cargo> - c1. !~lo po.ra a defesa do. sua pro- doença . E acontece que. no cor- e outro; apelado, Manuel Lu ~ fn.lectda Joo.qulna Mnrques Dlaa fo~tt~~o~ç~o'~n:sa ·assentou no.da ht\ n deferir \"enhn por intermcdlo da Dlreu,- Agora a, questõ?s europeias vol- pna seguro.nça. po dt!.tas pcuoo..s. cmiX>ra sadias, da Silva - Relotar, descmbnrgtl Lnme. a d,..mocracla na Declaração dos --Or1stovnm ciomes d!!. Silvo. rl:i:,. que estê. aubor'dln:1cto t:r-:n n. prectcr.1ln:u cm Washing- Os lldf'.rcs do movimento pnn- os mlcróblos mutlpllc:am-se e !lio dor Augusto R. de ~r 1 borema~- Idem. tdem. Manuel de Brtto D!rtltos do Homem, mas espect- e-apeando orlclo n. 81-01374 d3 o.' I - ---· - - - nmcrlcanlsla, !)nnclpolmente os por ela..:. inocentemente espalhn- Adiado _para a pr xma Co e- Lourenço, do3 bens del~ndos pi,r (!cx,u na lei de 17 de março ~ ... P. e Tomada de Conta• (PedJdo de Departamento de Educação e Cultura , c,ponsnvelo pelo J!OVerno de \Ve- dos entre aqueles com os quais rêncla. Fronc Soares Gonçalves J'JfJl, o direito de cada um esco- tranatere..ncla) _ A trnnsferenctn :;hington, não devem perder de entrnm cm contncto. Resultado do.. 30 _. COnfe.r ~c.la Idem. Inventé.rto de Antonto de lber o.s ,uu ocup:i.ções , ou "' ll• do petlct:marto obedeceu o dt:roos- D- E s p H os D - D--}- . - ,tsta ns vantns-ens de uma mobill- TemoJ portnnto deveres de caO.- ordlrtlria do Tribunal Pleno on- Oltvoira Marquea -Julgou a par.. ~=~e:;~i:.~:~1:=:.:.~~ to no art. 68, do Decreto-lei n. A e o REToR ;!~~~~:x1tii?v~ti::i1i;e:i~ ~;.flÊ~:~::;:de: ~:a~::: 1 #~.i;.~~i:a~~~ ·N~~~~noà~ :i~ l~rl&~~bo~:S~~~ i:: ~/!r,~mhug;'! :m~~ecà~ ~~~~reJ:ª con!"%~~:'a~on~~ ~~~r~s:"ht~~!;~ ~o e~~~~ Flalcn ~ p~fo ~~m:1c%ª•~ ~i:;n!~i!i:nfiten~aP;~~:~ltar-se de ~~ ; i;rod! v~~o~º~ .,;~~f ;!'. l -~be,:-1~~apltal _ :t~1°i~:t~! 1~ ª=1~ e nica de govUnos de cla.sse5, ma- vismo. pro"c:-lu. ontem. os seguintes de~- pro!essoru - A' sub-diretoria Essa. força de comezlnhn. pres- ob~1go.çoU1 que t.e.mo :J quanto 'à' Impctrant.e, Ole&:ãrfo Carneiro da ur Çào - - rlall.atas e CICJ'avtzadores. SlndJcato, Já a lei de 6 de ja.- n-icl:os: técnica, para exame e parecer. .são não pode ser desprezado num co.ude da.queJe:3 com OG qunl.s \t- 1 Costa a seu ravor: _ Negaram :.:':. .iv.io Peru,•• No -uerlmen Por mal.9 desmemoriados. 1erta netro de 1903, fnsUtulra paro. os .,.... 1nstonte t!o cheio de lnsldln11 co- vemos em comunidade. a ordem mandando entretanto ~ ..,_. •- • multo ddo para esquecermos a trabalhadores doo campos e ln- ~ ~=-~ncelçlo Rodrt- eo~ia :~~~~b: i.dº- ~~ln~~ iro o que estamos vivendo. A d~fcm do. própria sc.úde de- q e O d;. julz de direito da ~-• ~ 1 ~ 0 _:'':~cluº:~~~na da SUva :~W:vo~~:âio~~~~~ e~ ~~= d11strlas rurala, de que nõ.o co:,t- gues - PedL,do nomeação para nomeação dn profe&0ras - A ' ·-------- p: mlc do.:. cuidado.:; com ns dUe- \'~rt1 raça promover os atos no• Idem. Ação executiva movida ranto qulnze Anos. comprometeu ~ ~oª:!~'t:id1:i~~1tc~r.'1~ s~~=:O~f:rtk~l:.tcrpa~~ ;;; d:~ sub-dJretorta tkn.kt1 para os de- VIDA ESCOLAR ~~~: ; 10 ~ª~h~~e~ºe~~~J:er~ue. cessÂrlos pa.TU o encerramento do por E .. rttnn Lobato de Miranda a vitalidade moral. espiritual e Os conselhos permanentes de vtdos fins. . . AJJ obrt_açoes pa:n com os de~ sumàrJo e rtn1 ult.~r1orea de dl- f'h·rmont contra Fcllx Anto11to :~~~::~:;:,::.çlo, a sua honra ~~: 1 1:;~o~ri1':,,~ª~n°.':~~p1':!i vl~fb';;' Adalglsa . Moreira de Portcl ~ ~~"J~:?o ~':~~r:~ ~: Instituto de Fcluca,;5o ~~~ ~i~'? .:-S~ ~ a;:~~~~°g~~= rclto, F lmo mi:n~·M ~~~I;,~;; =!~ii: º.:'\~~~ lia\ do1J anoa, na data de hoje, e o trabalho. Moura - Pedlo d o e.xonernçáo e professora para esse munlclplo - do Pará ao pudermoJ trar.amltlr doenças, 1 EXPEDIENTE DE 30 DE ABRIL Dºl'?'I~• pecuJando a dectma quinta vea O pr1metro Departamento do ao mesmo tempo nomco.çAo para A' 2a. secção, para Informar. nu::ct.ando e incentivando as me- ::>!!: UJ47 1.0,./ ' QUCJlme.nto ~.e SaL,mh o ensejo, ratava ao pau o Cria- Trabalho, no Bro.sU, ~ de 1911, cm outro cargo - A' sub-diretoria - De Eley Duarte Eleres - dldns de :11.ide Pública i:nr:i pro- JUIZO OE DIRErro DA 1.• I Arno • 1 - N. A. Sim · dor, Ouln e Ohefe do Es·t.ado Novo. São Paulo. técnica. para os devtdos fins. Pedlo d o prorrogaçâo de licença FuncJonnr2.m os n:úu ac ·Por- t.cção teral. ' , VARA _ Julz dr Inácio de Sou- t d:,m. Inventá.rio tL: .• :-;:::t~) doa O apetite da pub11cldode ruido• A.,slnamos o Tratado de Vez- -De Raimund.n Barreto de - A' sub-diretoria técnica. para tugu~s Francê!l p de Enof O e. P . 1 sa llolta. ' · b::no do Marta do3 ,..E:1 . 1 ~J. ;~~ri 18, o tridor da pe.rsonalldade aaUes, na paz de 18, com n coru- ~~v~o. A-;- s~J~~':c,r~ª"t1;~rc::i-. exame~ P:,~:-- Barreto Cama- Clêncltis, H. No. 't.ur~ I. Ocogrit~n: - - ·- Ahrarâ. Requerente _ Valdc- Oor:; r\ e Liberdada ... ~:-.:.;'...1 .,e~ lnrontrut.Avel, vuaram a volu- ciência trabalhista moderna. Matem6t1cR, RcllgHio, Car.to e mar Alves Pereira_ "D A Sim" Cost!\ - Vista. oo l.11\C.h.,.... iJ.1. billdade do cariter, a lnconskln- A!: le.J& de férias, locação de paro. exame e parecer. rã.o - Pedi nd o para certificar seu 0.:senho. A d • • 1 No requerimento de O~IÜa Rc~ JUI'ZO DE D.m.I!:ITO LJ:\ 4 .• ela dos propósitos, as mlsU!lca- oervlços, calxa., do ponaões !cr- MA!cher;e_ :.~:::;dima s::~~~ ~"/,;'° ~"ruserv!ço - A' oub-dlrc- pOsenta Orlll-premlO 1 ~t:lodoras Natlonal S. A. _ Mt.n- VARA ,- Juiz, Ldr. Jollo Tcrtu- çôea e lntrlp.a, a buorla e dts• rovlirl.rul. portuArlaa e acidentes, r ca, para exame e P:l- l." Turno - Curso Glnaslol - f d :n ro.zer a apreendo requerida Uano d Almeida in.G. confianças do ladino que cirplo- sAo de 11124 a 1928. !'/fa~dt;:1~,;~~!~ ~ .t.a~i~ recer. F:útarnm sem ,~otlvo jlllltlf!:•dn para Um fO eSSOf O !:lio ap!ls O dopóolto devido. • Mandando fa::cr os re_glslo3 ~- rou a bõn fé de uns a cumplt- Mala adiantada que a atual le- d1r é lc dev1d - De Ralmunda da Silva Vi- na alunas: la. 6érle - Ro!muti1:i e p . d e lh Casamento de Raimundo doa dldos por Marta. Anton.n. de .\11• cidade de ouc.roa, a trnora.ncta e gWação trabalhlstft, eru a da etorla l cn ª· para os os tal - Pede pagamento de alugueis e. Fernandes e Judlt.a Sou:;n. • ais e arva O Santos e Maria Jo~ Bituba _ rnnda, Alexandrina Oo:; f'lva, o ncovardamento genla no Bra- autoria de Rui Bnrbosa, no Oo- fins. de casa - A' 2 a. secção, para ln- Em Justulcaçio. Romarlo Cipriano de _ i!·, -:~, aU. como mucr. Mus.,ollnl, Hl- v,rno Provlsórlo. -Das proteE.SOras de pre nd u rormar n respeito. e d Re d Ensl o mnJor Mourn CJIValho, bn.t• Idem tdcm de Manuel Oer&l- Franc.J.soo Ellaa Pereira. 1 . :111.cl ..... ro,:,i~:a!.,~~• ::8!."uJ!:.,n~ all~ r:1 ~o~~;i:s/!:r~~= :' d';,"~~~! ,:;nc~1:::1:. ~~°:~t pa~~n"to º!f: !~ª v~ct~1:;:~ urso e gentes °' no ~~~ol':1~~1;,c~~r:~~t;,°~c::,~ ~~ ~=" ~ -'::~'."'3~,Al,::~ f:u,;•J:.. s!1:'.• ~~{jª !o r I~~= Rws::la. do Novo. ai está a partlctpo.ção diretoria técnJca, para 03 devldoa - A' 2a. aecç!o, para lnforme.r. - 2a, série - Nelson Mc,rnts: 3a. .. ,.nt.adorln T;rcmto c..t-nbc.lccid:i pe. dJ te recibo" 1 to de Me:;qulta, Januário Pt rel- G::túJJo Varaa.s aproveitava-se 001S lucros. a mala eficiente con- f~Dc Odertn.da Mocelra da SOUcl~;d:ui:m,~~cf!'lr~ 7, ség~r-; :'~~:~ç~~r:eºp~o1=~ Ib . u,o,'(1 0 d«r;" -lei n. 3 _ 002 , &crlvão Pêpes: Carta preca- ra do Melo, Anea1a Pln_to Dlu. ainda do primeiro de maio, para qulsta traballllata. 10mcnte al- Silva - Pedindo a c1a&s !flcaç.lo º res prlmárioa - :." 'lurno - de 28 de outubro de 1941, no sr. torta vlnda do Rio de Janeiro - Benedito dos Santos Roc1m .t \ .. tmpl111lr • lee~~~lmldtradbaldhllltata can,cnçteªda cloBmd a Cotensbtfculdçliol8v418- ~~la•daua _e~l••sudbc-dlrauxlletorJarla' para_ :;;:~d::::~. c.écnlco, para exn- EHsJn dosaBantos Matos, Florl.ntle Domingos 5Hvb Nascimento no Mandou Juntar aoa reapeot1vo1 ~~:1C:.aºªh,~~6~na1i~~:r ~,~~~~ cotormolal. sua m••-· 8 e • • • e se m ro e • ~ o. t.écnl De Re t d p Al DI LUI s I d cargo de profccsor p,u1J6o P do autos. da suv~ cnrdo:o, Jo3.quim F'e:-.. Seria a lllttma ralaçlo êle O •~i: ::~i:: ~lt~~~fórtdade co. para cumprir o despacho do - -;;dlncjlo fo~eaçio ~j\_~~t s1ri?c~!. ll~in doo. Pe'::~~o? &,~ Quadro Unlco, ht~do no Col~glo Idem. Requorlmento para coo• rclrn Nnaolmento, Januário Por• prcunUu. e vinaando a quéda, foi oatlvlata. explorando dlvts.ão e exmo, &r. Secretário Geral. diretoria técnica, pa·ra os devidos corro Neto OCntn, Mo.ry Lobnb Estadual "Paes de Carvalho", per- aenttmento. Requerente - Rola reira da Silva, Jos6 do Elpltito mo.ia agresatvo com u aombriu lnliJtrando ódJo de ela.saca. deaa.- - Do prefeito municipal de rtns. dn Moto. o Sontn Monteiro. cabendo, ncss:i ltuação. nos t.,er.. Alfas Damasceno - Vlst& ao M. Santo Dias e Joaé SUva. Mon- lnlmlgas qua divisava cm toda a gregando aa !Orças vivas da na- Arar!úna - Propo nd o • nomea- --De Antenor Mesquita - mos do nrt. terceiro, paragrafo Públloo. t.elro. parte. e mais gabola de bencmc- çAo pnra domlnA-Ja.s. ção de ser\·ente para o grul)O e5.. Pedindo nomeação - A ' sub-d!· 2.º Ciclo - 2a. Série - Anto- quarto, da Lei n. 423, do 13 de Escrivão Leio: DeaquJte - Re• '1 o oficio 150b n 104 vindo dil co!ar dessa cldo.de - A' sub-dlre- retorto. técnica, para os devidos nleta Campos, Aldn Perctrn, Alice maio de 1890 o provento anunl de querentes - Raimundo Alvu doa Bouro _ ..MandÔu JWltar _. ~~::n:~e a~d~T.~t~~ 0 'tar~~ ª sua~~fça, qª fome, lf;;ª técnica, para os devidos nns. :?J;i'~.· ~~f!i FIH~~~•. •A~~~~ \ lnte e quatro mJl cruzeiros • Santos Filho e CarTi" t?º ' :_11 autos respectivos e dar cl6ncta ao cios. atormentam'! degrnd:~. ue nos ....:_Do prefeito municipal do Fe-;:;;;-~ - 8;~'á'~~"noi:,c~is~ Aragão, Bernardlna Baganha lCr3 24.000,00!. ~.~i~a Santos - en co - lnt=gRIA DO FORUM COmo nas &uas con&tantea bur- O povo sofre e o ex-dito.dor e Cap1m - Propondo nomeação de I A' sub--dlretoriA técnJca, para exa- carmen Oorallce, Carmen cunha, tdei'n. Embarro, de tercei.roa. Dlrclo::-: dr. João Tertuliano d'Af. las. aomou tnt4o, como dodJva teus comparsas espreitam. prore~ra, para esse munlclplo me e parecer. de Oliveira. Clclla Matos, Clelde D.EPARTAi'IICN'TO ESTADUAL Embargante - Valdomira Per• me.ido. Lins. aua, • lc11aJaçlo Lrabalh11Sto e o "'Sem temer ameaças. eu as A sub-diretoria técnJca para Nunca Oltlla Duarte Cccllln. etc DE SAUDE nandea Corda. Embargado - No requerimento de Severlno QUl' ulat.e de bom no Braall. desafio. Manterei a ordem. reo.- ~o.me e parecer. · - De Joio Dlniz Mata - Pe- Jcsua •Chagas. DBlllll do Reg1.1 · 1 CaG.Slano Valent.e - ..Faoa-se a Feliciano da Silva _ "'Vista ao Alanobrava, aulm, uma reaçlo llzarel as elelçõa, puaarel o po- -Do prefeito municipal de dindo elevação de aluguel de casa Barros, Eunice Favacho, Eneida c1taçõ.o requerida, para o dia 7 M. t'úbllco proletArla, Imitando OS que. du- der a quem for legitimamente Cast.anhal - Pedindo a crlaçllo - A' 1ub-dlretorla t6cnlca, para Cavalcanto, Elsa Alexandrina, Despachos de ontem do corrente, à., 16 horu, clentea .Rcllflcnç6cs pedidas por Ili.• vldo,oe do exército para mante- ele.Jto, e retomarei à ntl,•ldnde de de uma escola no Iga.rapczlnho exame e parecer. Edémcn Melo, Ocny Gabriel, He- 1 os demaâ lnt.e.reasados"• fredo oordovll Pinto _ De~ ;f,.".' p~ur~:lo v :i.el~ ::.~: !l':t~n~~::-1'.°'/°"º:l:~!º-~~I~ Ta~~; -;;;.,~~!"~t:m~~= ~ c&~Jr~~S~o grupo cacolar )t~e 'l:°ar~':."i,ºxe:s~u:!~rÍ~l~~ O sr. Orlon Loureiro, rtlrcl<Jr ln- ~~~in'::1.l'otrÁ~,c,':.\°n': 1 t ridas. da nce:ra" da Prlnceaa a cuja gc- tador do proletariado, que clnoo loco "'VUhcna Alves" - Remetendo a.a lla Monteiro, Inâ M. e Silva, José l.erlno do Departnmc.nto Es:!.adunl Filhos oont.ra Vaaoo PetJó Ma• 2.• PRl:TORIA 00 OIVEL - net'Ol.ldade atr1bu1a.m a abolição meses deJ)Ol.9, o vln enxot.a.do do __:__ Do prefeito municipal de petições dos aervent.ea em que so- de SO.údo proferiu ontem os se- la.a & Ola _ Mandou proceder Prot.õr dr. Olear da Cunha • ~.e..::~ª r!J~:i~~":i~~= r.d;;!;i1~c~~:. 0 .:i:~::1:-n~~~~~ ~:S;."X::~ª!..;/~lnnd;cl:., º1~i~ ~~:n e::_U:.'.~ª:b~~ec:, ~• ~~ ~!·ru~~~- ~~\~:~E: ~~ gulntes despacho•. 1 t:~to;'.ªtett.: !.'°:.~:l:t.. 1 :~ M~~--;oqucrlmento de Lauro B&- ca. uma conqul.1ta da ch•Ulzaçúo Só a democracia une e dlgnl- nesse munJclpio - Aº Inspetoria nl~oaª dexlraemtoerlae Pd• 0 reg~urpo. ... _ mar Pacheco. LUia Sllva, Marie- Em orlolos: 1 Ugênciu, cclar - "'N. A. Conch1to1". crista. llca. Escolar para os devidos nos - 1 Escrlvlo Interino Bampalo: J:8- &scrlvlo Pcpes: Despojo. A. - •g<x':,~ ~~:,!~_de IB60, com m:1i::o ~~'%'~!\· aq~~..1slc~~ :: c:;colnró._R:icr;::~ • d º_gr~ ~~:~: 1 d~~sa;rwr:-~'!:o~~ ~~s 6 Vl~:io, M~:ia "'rtu~!fia MJ~.~ .. :?3. ~!ºMtrf~ 1 ~i~~;i~:~ !1lºA~~~~.!~. càvalo&nt.e - :::e ..:ª~Yi:n~u-';, J~f~'''\~}; A construção de caaa.s paro CAmaro. de Comércio dos EstaC:03 dlndo uniformes para as serven- collst.a - A' sub-dlrctorla t~nica, ' mão, M.nrla Luc.ln Ro~r 1to, ~~: ro, Leonor Dine da Sllvn - Ao Idem, tdeUli de Manuel Santa mato entrante, àa 10 horas. pru-à operirlos • elas.ses pobres, vem UnJdos, diz que o capltnllsmo está tcs do referido grupo - Arqu1- para exame e parecer. 1 Lucln. Ousmã.o O r o. 5 ~AMS. Rosa _ Mandou proceder l ar• a audJ!nclaa de lnstruçÍio e JuJ- da lei 3101, de D-2-1882, reitera- no operário educado. na., pr4tt- vc-sc - Do. superiora. do Orfanato Pereira. rccação em dia 8 rora dest&na• g:amento, feita.a u d1llgêncLM de.. da em decreto., do 19-5-1887 e cu da democracia: "Df.le venho. __:_ Da diretora do grupo cs• "Antonio Lemos" - Remete nd o - Do DEC pedindo medica- dos pelo escriv&o, com auUlt.tn• vtd.u. 8-2-1888. além dos decretos 843. Quero vê-lo sobreviver paro. todoa colar da Vlgta - Remetendo o nomea de prorcuoraa para. com- Faltaram por mottvºo JusUClca.• mentas p~a n 3 aluna.a da Escola eia do órgão do M. Pública e do No requerimento de Dlcha.ra ~°--coll-do10-s!88o~..1rltraosv69em drºunç'!"'o. os Jo\•ens, de ambos 03 aexo:;, e mapa cat.:itlst!co e as cópias das pletar o quadro do reler1do Orla- do, os alunos do 2 . Clclo - Reunida "Prince lznbcl ,, - Ao repldreeoomntaTUn•~-dd•-:"m~~~res' Am'- Jacóldc-m. •!Nde·mA,. Code~-rncuqeulcrP"e· rel- W5. de 6-8~897, e outros ;ue ~~d~~~cd:~~~•:enã~u~v:: ~~o 3 ~(\ p~:!.~~tode- tt~J:~ ~~ ;-W:~r~u~-d~~:~~ tk3~ 1 ~: 1 ~°a'ºN:1z::: ~~ 1 :e ~~~ta<r~~e ~= serviço do Mala.ria o Antl-Culcx IJa e .Íor,.o HcnriQue ~valente do ra da ooat.a - "'N. A. Conclur..o1". ao men~ não aançavnm contrt- brcvlvcr, mo.s Uiunfar", tlcn. Sccreu\rto Oe.ral do Estado. ter Elo.rat. para remeter umn ambulancta .,__ =...::....:.::::....:::=.~.:...----------- ----- Nestes 1llt.lmoe tempos volveu– ae a falar de Carloa Oome3, o &mnde paulista e grnnde brasl– lelro. lmortallzado pelo .. u estro Dluslcal, que tão famo.aa pi\glruls nos Ieaou, • llgum de artllta que deixou em noasa terra, que ~e tanto quis, o seu coraçfi., e o seu nome J>erenlmdo em nossa me– mórl&. 1.4 6C vlo quase dez anoa, celc- =~~':,,~ ~g~:i=:;. n;:: !:;:l, ~':tsetiv~ courid~~ri1~ oar oa mcua recados, e.sclarecc– doUro5, catou certo, da pa.ssagcm de Gomes pela Amazõnla, Pude, entretanto, decorrido um mês d 801cnJdades, o.rUcular mlnho. voz atrav69 u onda., da P. R. c.-5, IUdlo Olube do Pard. graças n aoolhtda franca e de afetuosa e leal camaradaaem de Edgar Proença e Roberto CameUer. Nlo Vlo muitos dlaa. meu Jo– ffm &mlao e confrade Haroldo Maranblo. publlcou uma vl!ao aua, e que oomunaava oom a .. 1. nha de e.otão, sõbre Oomes, como artista, e que nõa ambos. e.m pa– lestra, h03 haviamas revelado. Haroldo tratou do asaunto em linhas rápidas, .. bem que ln– clslvu. O meu tmbo.Jro ~ eJten– de em aprectaçõe3 e conceltos. e 6. como exprimi nclrnn. bastante eaclarece<1or, porque revelam o testemunho de p<ISOns que pri– varam de perto com o maeatro e me tra111mlt1ram multas desans privações. algumas dos q(Utla ,e encontn.m cm nnu,as ed.lÇOCs d'A PROVINOIA DO PARA'. onde u e1tampou Paulino de Brito, Po· lavra lrrecuto..vel neste partlcular Ao mlcrotone tu dbee prellml• narment.e: Cheio um tanto retnr– datdrlo ma.,. o dlt.:ido cntcgorlzn : "" &11t.ea tarde dó que nuncn". E entrei de ler o que ~revera como coutrlbulçáo à hlatórla, no cente– nArlo que '° celebrava. •Eu venho falar de COJ'los Oo- , dl.Ztr uma col as Ponderadns, ,,ao como mult:& ,:;anle acaba d laru, 1<01 tuda,. 6CIII ,..qlll– l'lcOII ela vid ~o mNtN, aem penetra~ o p.,lco,óglca na MIA obra, u·~, r.ttndcr ao mel? que a-:,:u.J l'!c c-:.invlve,1 hl41 .&e. ,omo eu peLBO e mesmo eatou em mim, que o ren- 11.ul . como tomei o. t.érlo ta pe– que.na tarefa, em parte para rei– vindicar para o senador Antonfo Lemos o Justiça que a este grcn– de bmstJclro e eminente marn– nhcnsc, !oi aaora negado. nc.stJ. transcorréncla do cente!W".o de nascimento do lnatgno mnestro paulista. E' sabido, co corrtquelra e sedlça. que Carlos Oomes velo ·dua5 vezes o.o Po.râ - ern 1882 e em 1896 - fazer nqut o repauso relatlrn. do.s fadJga5, das cansei– ras dn Europa. e aqui tlnalmcntc morrer. Naquela primeira et:1po ndo teve a sua presenta em Bcl~m o relevo dn segunda. sendo eua aco– lhJda qunse restrtui no meto ar– tistlco musical. como a de alm– ples regente de orquestro. e um tànto como compositor. J:'.l de cer– ta nomeadn, o que é pura \"erda– de. multo embora os cxna:eroj lend6.r1os de cutoa cronlcadorc.), fantamtas, a: alhem o contr:.\rlo, Para nós nacJonala. dcadl! llQuc– le:J tempos. o seu grande monu– mento em o Ouarany. canLado pela primeira vez no teatro EJ– cala, de Milão, cm 1870, int: – iTIUmente composta à f...lçA.o d:i escola Jtaltnnc., e rcccntldn de acentuada inlluêncla de Verdi, o fecundo e faacln dor pnrttturh,tn da época. Eite ~rn um conceito popular. leigo, da ramom ói,ern carlosmeana. Entreto.nto. Gomes achava o Ounrn.ny umn plnol:i uma droga pura rnncarln parca paladar das tna&to.s, cheJn de bombas como um de s dl.scur- 001 académicos ve.rborra1rlcos, ndredemente feitos para as p!n– télas bo.ab !LQUea. A sua obra fixe aquela po.ra os ent.cndld03 e elel~ tos, paro 03 afeiçoados era "Fo~– ca". Desta sim, de6ta. Óle se ura– n:frn. se vangloriava, e tinha or– aulho, m mo porque, de br Uel– ro. ela nfto Unho. o menor ves– tlr,lo Multo se tem contado, aliás, ou porventura, de olnva &6bre Cario:; Com com p as= 4a vida do !mortal••~. tift ..._., Sefa•nos licito também articular urna p~lavr,nhns, un, rouc~lto e op!nlôc· rcfer~nte~ 110 Inter, 1m– t.: !l.-'UlllD, colas (jUC G'llardama>, não d~ OUVl•lM da boca rro.nca de Gomes, rno..s da de Paulino de Brito. Ernet..to Dtas. Oiemcnte Ferreira. Antonio Marqu~ de Carv:ilho e Joaqulm Cho.ve3, ho– mem vuista. testcmunhA alndn vivn e J)O(!e depor no caso. Tenho ouvido multo do, seus lábios e tantas nzes temos trocado Idéias. Naa comemoraçôe.s de há pouco houve citações e ouviram-se trechos da ópera que Gome:; prtmillvnmcntc denomlncrn de "Coado:-", e que mais to.rde cris– para "Oda!~•". A propósito dess& mudanqa de nome. certn n~.:. nwno. roda cm que ~ e~contrn vnm QWlSC todos nquelc.s em.1gcs ind c:idos nc1ma. Paulino d<' Brito perguntou o.o maestro : mas Gorr...es. por que \"OCÕ mudou o nome de "COndor.. po.rn "Ood:úén• 1 Nfto cabes ? Eu te conto. Por causo dos mc.ldltos cuJcmburgos francC.'..CS. Fiz r:o;i~o Vtrdl com o aun Nobucodhonozor. Eº que Carias a ~:nca, wnn teJ– ta. p'lrecc qu~ em Lyon Uve1a u·o. m::inJ.tcsta~ão de llmln.s n U• lhcre3. após a representação de suo. -Condo:". Gome surpreen– dido com o.qur!c 1r:ovlrn:--nto, in– dn1ou do cc.u· motivo. E :i::1lgo:; arelt03 o.o ir.elo. c~pllc:ll'::m-lhe: ..~as pcnsnm c:uc o ma.e!itro é o Cont d'o:-. e d::il C!.~:? nlrnroco por conhecerem tio ,ronde nobre" P rn nmcnlcr este pedaço hl8• tôrlco, narremo:. out.rns pnssngens da vtdn :medoi.4.ria de Gomes em Bclétn, dna 1cfcr0nclna prlnclpnl– menle de Antonio .t1C Ca.rvnlho e Joaquim Ch:ive.:;, de que sou bi– vez o tü tlmt:t portador. rntcreMantc o calor de que êle se queixava. manhã cêdo à por– ta do Cl\fé Ch!c, famo::o e lnes– qucclc!.o ninho de boêmio, lnte- ~f~~~U-~~Jcc~~~ d~~~eme~~doé nutentlc:i. O maestro morava. ali e levan– ta-se cedinho. Indo sentar-se Jun• to n porta do velho e tradicional caf~ e res!aurnntc. Sete hora, e a mesinha J/4 o c,,pornvo., do modo qw, """ruiº ~ maestn. n aban– cnva, o narçon trazia-lhe nma f ~r~nto~~cg~~o o:l~~~ccdo 1:~~º: ttnamontc, e qunnc!o se ·nproxt- Ca. o es o , ra Reminiscências do seu centenário 1839 -1939 mavn nll dns oito horas,·começa– m n quc.lxa.:--s~ o.o g:orçon. ·•voct c.,tá vendo que calor horrlvcl ? Qual nJ.o é possive!. vou•me cm– t,J:-o.. Isto é multe bom, mas n5o me acostumo ne3te ro:-no. Vf!ja corno estou suando, olhe, e-rtou com n c::unisa alagada". O rop:iz. tlcava olhn.ndo, de rllo c.omp!acentc nos liblos, tudo com– preendendo, mrus cheio de nntu– r:ú sJrr.paLla pela flgura do hos– pede Uustra. Até que um dln. jl r11.mlllartudo com Gomes, nr– Uculou precauto: "maCJ"tro, o!he. • manhl at6 e/1\A fresca. Não M quo...sc calor Essa quenui:n ta.l\·ez seja do vtnho.,. NQo "1rá ?" Cnrloa Gomes pi1a.rroou. como assentJndo ao Justo conce!to do rnpnz e m:ils tarde contava o caso nos nrrJgos, jà af dando raz1o ao obscrvndor, ncrescentando que o cnlor c.rn mesmo do d,nbo do vi– nho. que o Cozia transpirar, as– n m matlnalmente. El fecho cate p!Lrentcsc de deso– pllaçlo, relatando ut.a convenm cõbro o autor d'"O Escravo". Não gosto de fn.ze.r cõro, dnf o discordar da opinião de muit.os alguns conctentes, outros de com– pnrçarln, sem seguro Julzo do Julgamento. r: como a gen~ num córo confundo a voz, desper10nn– ltzando-r;c, proliro tnlo.r 00l ndo, com atltude e rt:1sponsabi11dadc, ralar em voz alta, porque o co– chicho dó lmpress!io de mexirtco e coisa e.sconço.. onf, cont nuavn, o procurn.r o , crvlço de rlldlo-dlfus~o de P. n, c.-6, cujos ampliadores lndlscrc- f!nfn~~=l~tan~~~~=J:n:.~ tes n.llnhnvos. Fujo nr.aim no comodismo de d\tcr o otm·cvel' r.omcntc nqu!tc.. que é do i OJlD, do agrndo • do Romeu MARIZ Da AcademlD. Paraenae de Letras paladar da maioria, Núo é &!ste– mattsmo L!lto. cm mlm. E' do meu tempcrament.o, do meu feitio. do meu csplrllo de jusUça. 86 dou po.Jmn.s e E6 grito. "'não pode I" nos co.r.os cnbtvols, Nl5t.o sou e sempre fui um cmonclp:i~o. e em matéria de critlcn no3to de eameuçar e co!oca.r t1!I cotgas den– tro do meu ponte rie vtat:1., tn rclatlv1dadc com o do~ crlttco.dol. o que é de bom r.:?nso. Entretanto, nem !Cfflpre des– prezo os opiniões nlhela., e Jn- 1n.a.is . me privo das mL'lhD.3 peaao:ih; :.a de agora vai por veoturn, \'11 1em d1l.vlda irritar o Ub:i– qu~mo lndigena·. Porque eu Ini– cio por nflrmar, tenho isto de mirr que Carlos Gomes fol um g:-11nde brnsllclro, e um grande artista 1tn11o.no . nqul'ln prcrro– Qatln1 defil,lndo dc:1t.a, Q'lil'"lm mnnd11.m a ló1lcn, n obscrvaçflo o o 1eneo crftt~. quo ce vcJn. Nrio non venhnm controvrrter. dJzcndo quo o Ounrany C ópera nacional. O poema ou Hbroto. ~. i;cm dO.vtdn extraido do romance d . José de Alencnr,dc nç1o brn– sUelrn, do tcm!lO da colonlzaçtio. mns a mu.slcn que o rcvcatc nnda tem de braslletrn nndn ali ex.late arranco.do no nosoo lido; nào h!\ um só rnot.lvo do folk-lore naclo– nnl. laao de bo..rutbo de norestn. com passaros co.ntnndo, bcsouro;i; ronco.ndo, eanavlat1 cm o~do&, ato., nllo 6 16 de nooso.3 !lorest:1:J, de nossas matas, é do todas, onde n.a cx.Jat.em e nlém disto nfio constl– t.uem motivos musicas que ca ac– wr!zcm os no!'.sos norgclos as nos– ena ,bJtaa, o.qutto que forma o 'oO"IO 1144, lbu, l'.'<l)rt<:Jlio re– prcaent.attvn do canclo11ot!'o dott povos, cm 1.,uns bnse!'I. Nn3 dematt. purttturris ou COtnt>O!lçft.o de 1t:i– pcll6abllldade, do olnslane mostro, qut conhecemos, quer de ouvi-las cm pedaços extratdos pa.rn ban– da., e orqe3trn.., . quer nas suas Tcpresentaçxcs tnt.cifnla nlio vis• l·.:mbrn.moa nadn. dns nosi::a.s can– Uga.s luso-brnsllelro.a, nfro-bra– t!oJ no:.as canções provtnolanns, adas noS&Bs canções provincianas, tols!ls que nos toquem n almn, e noa n.g:ltiem os nervos. Du\'ldamos que ~ o nconteçn. com Vcrd1, \Vaa:ncr, Oounod, St.rnua e ou– Lro3 mo.tores dt1 batuta de qual– quer pab europeu rlqutsstmo3 nos 6CUB lfdc3. de que se orgulham todos que neles se Inspiraram e os exploram pnrn os &eU.S povos. To– d1 :; nllo 6 de mais re repita nll ccraa1 am ,mas obrns 1mort:ies nos lide, de suao pâtrlns. Operas, o})Cr:is buín,, so~tM, cnvatlna.s, wrd:u t.1.;.do se rcchcin de motl– os popu.larcs de determlnnda.s re– glõe.J, O no:.so Gomes aenlal, que tonto mereceu do Imperador, o no5SO OomcJ envolvido nos meios nrt.ú.t1co:1 dn It.Alla. era um ci~ mt..lent.::Ldo do Brasil, quan– do com o seu talento e ~lbl– lldndca, pdcrln ter 61d um pr"– Pé.lrlo., riiuplcn. entrnnha, pasao re– ,·oluciont~ io nn mtlslcn do contl~ nente rc:ormador, fort-0, pctula.n• te e decisi\'O de arte nova, neste mundo novo. Pode ser que nos &cus prlmordtos hnjn oompooto uma precnrlos polco.J e vai s paro n banda de que teu e:enltor ora lnClitl'e, cm Cnmptnas e na qual Come:, tocnva calrtnetn. Pode Aer. Porém onde c:1Uo e " s hu~ mtldeJ comr.o:;h õcs ? I:. condldns no.1 Arq1 ·o , por ncnao, coJn ver– sonha do Omunny ? E n, cold tu, cert.o.mcnle, lhe nú.o deram renome. A sua fama c:eou-ttc no 1::.~lrc.n!;:elto, nn Itll- ~:· 1in~t1;~1:r:.~~~- b~;~~: ~~ OuDirnny. Salvador Ror.a, E:.cra,·o, Qdaléa, Fosca, etc.. Pare<;o, 0lc tinha nco.n ui.mcnto dos seus prl– motros pnStos, dnqucJcs do com– ponlotn que rntu. iasrnou · e lm– p1csslonou n Cõrtc, nntes dn rc:i– !lmçio do oeu doirado sonho de nperteiçonmcnlo na terra a Arte. l t º· {lUC do (,'Kl)O to, que ludo 1~,1.o cu:1flrmn d.i ~obcjo n no.– sn oplnl o de CJ,uc C11rlos Gomes rol um grande e nolAvel brul– lelro, que pelo seu talento, pelos seus pendores. sendo na Itálla constaerado um "'temperamento". rol ai! um grande artlata Italiano da escola verdlana, talez o maior dlsclpulo do cxcclao compos]tor da Aida e do Trovador, e não de Meyeebeer, como dtase alguem, desconhecendo que Meyceboer era elemllo, de acentuadâ tendfncla :rreer!~ªOo~~:.q~~, s:.gr;~ que depois quo conheceu a ItAUa pouoo viveu no Brull, vindo por aqui furtivamente. à procura de meios economloos, de recursoo com que podes.se regressar de novo n Milão, para lé. retemperar• se com o bom e generoao chtnntU. tem sentir aquele calor matinal que o garçon do Ohio fa&la-o tuportar com os callcea do Porto clho, 10rvldo às doses, naquele crr....a.nhccer deste troploo abrua– dor. f"ol num momento de aper\uru crscl:I, crivado de dividas, de ~~:;:g:~=do q~:~e o~de n:: 1 passara um bom pedaço d• vida. Houve demarchea, neste so11tJdo . Prcclso.vnm-1e de 11 mil 1 bru e o covcrno do Estado ne• aou-&e a tornecor-lha1 aleaando que o congresto nlo oitAva run• clono.ndo e que no orçamento e 1"4lesmo no te::ouro nAo havia vor• ha ont1c e.trancar-se tio YUltuosa quantia, naQuela 6pooa. cr~ 0 6 ~~~J.~~~~":•1l~ lo no qual, de hà multo ,1111a~ e admlradoreo de Oomeo ao qmii-– nhava.m, roaolveu faalhDt!U,3 • caro, lançando em o&lllP\I Pauli• no do Brito, Lec!nlo 8ll•• e Ap– tonlo Ma:-ques de Carv!llho. c,qin o seu prestigio e a~ sU&a a{l'liBa,– des no 1 ,10 comor !ai coftligulu arrnnJar n dlnhe.lrama e mandou ra,or o ,aque de 20 mU Ubru, para Mil o e d'all Oomee em– barcou rumo do Pari. Aqui o senador fea-lhe a 1111111 carinhosa acolhida, deu•lhe ... nerosa a.sall~ncla, acolllPl,lllwl• do-o de perto, peuoalmentt e t~: 0 r:~~~~ª':lo ~1-:n~rc~ n~: amparo dlter-sc que os pode~, púullcos do Estado n11o cooperu- sem ne.aau atitudes mecanJcaa d.o IJl'&nde Prefeito. Em cronlc:ia n'A PROVINOIA DO PARA, Paulino de Brito ael– xou tudo isto bem escla.rccl:1o e pa.klnte, com os te.atcmnhoJ de gente ldonea, copart.c na n-;:'...o tiic Lemos, lntermed!Arlo• t.odo• <ioe ta vores e lari;uesaa dele ao que• rido artlata. Oomea e Lemos afeiçoaram-se um ao outro, profundamente. CS• t.abeleoendo-se entre elo3 Intima aproximação e aflnldndcs, tendo o maeat.ro um comenaa.1 dl&r o da vivenda Lemos, professor de tJU& !Uho1 Icrec0 e Tlblra, que, ocirsn– do afirmam, en.m duas a.ulenu... c.,. Inclinações ar\lsllca:,. A viúva do lmortnl De Jln;:elll, sabedora do que Lemos r~:e." por Gomes, conhecedora C::.:l ; :me amlaade que 03 unln, d .. c .... ta aasentuada para u l. ,:ta, :J.r:1'mta v~ed;e~ ~n~~~~~ .. . ·.:t ,overnador, na celebre 1:u1 . _. .1 do puo que &eu tnarit:.o t 1. ~-. :i. de O&rloa Gomes, no lc:\.o 1. .....• · rio, preciosidade hoj : . .. • ,da oom e umea e r.eloa p.. l:i ::.·,..■• rlal llocltdade Artlatlc. 1>,1:~·., , a quem Lemoa confiou cJJ ,•jda ...,. ltlarda de honra, quo Cll8 linha a certeaa oer 1t1arlda dt aenle capaz, homena de cl.MJ e vergonha. do que 1,êm dado pro– \'U lr1ccu&ávell!. Nlo vale altar, textualmente, 11 afirmativas da Pallllno de Brito, mas aio de ontem, o slAo na ~'lemorlo de t.odos, Jamol COD• t•• tadQS. Elu süo a )U:.U (el• t~ a Antonio LeU11Js. aaor OI• qutc1,o lll&l'atamente 011 ia:-. 1,or ln11pll.. vll p~ ln1ra~dlo lnl111WltArol, tanCb =n'!i':ie-~~en;,.~~~~~~ O::: =la n'!': :a:"-=~ ,uballàrnos lnt.entos. o oenador Antonio Jlll6 dl 14'" moa foi aulm, podemoa llfJrmCI' • repelir, o vordadelzo • pànaf• pai 1a1or da Vinda de oar~ IDM • l'arã.•·11io,111 acra atuall, ludllll1ldllli meroenarllmo hlltorloo, saber. aem IOlatlflca~ • ~romaçOea, dentro da ,... • daJ111Uo,.aialariaon,eu.

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