A Provincia do Pará 01 de Maio de 1947

1·eguladoras HIO. 30 (Mei•ict!onaJ \ --- Sob a presl– denc!a do coronel Mari-o Gomes reu– niu-se extraordinariamente, a CCP t.endo sido examinado lnlclalment~ o 'late-projeto elaborado pelo MI– Di~tro de. Fazenda sobre a limitação <IOF lucros, sob o ponto de vista cons– titucional. Alguns membros da CCP alegaram a lnsconstituclo.ualidade do "-nte-projeto, enquanto outros ma– nitestn,ram-se favorave:s. ~ntre de– bates ,walorados foi feita a votação • CCP conslclerou constltuclonaÍ " Projeto. Resolveu ainda nomear umo, sub-com!ssào de cinco membros para dar pa,·.,cer sobre o ante pro– ,1eto. A Fuh comissão levar,i ::lepols os resultados ci0s seus estudos ao Mi– nistro da Fazenda. Tratou em seguida a CCP de 1·arior assuntos. tendo o co– ron,:-1 Pidano Gomes comunicado as prnvldenclas qele tomara para o des– congestionamento do cal~ de po~to. de ser um órgão tie colaboração com o govêrno, transformou-se eín entrave ao bom rendimento do aparelho administrativo. d,i• ficultando a açã.o dos órgãos O administração. E citou as decla– rações do professor Celso Ma• galhães, as quais corroboram com a sua té11e. oim o t obre o O sr. Cirilo Junior comunicou o acôrdo concluído em Londres, restabelecendo a compra de li– bras esterlinas pelo Ba.nop do Brasil e as cotações do cruzeiro na Inglaterra. Os EE. UU. n- o podem aceitar ESTUDO MINUCIOSO DO PROJETO DE LEI as e1dgêooias Apoiando as palavras do lider, o sr. Flôre11 da Cunha disse que russas A Gâmara tratará, também, da cria~ão de o acõrdo é patriótico e necessá– rio, apesar de ainda não estar definitivamente resolvido o dé– bito inglês de 65 milhões de li– bras. Acrescentou que o govêrno a.dmítiu o financiament.o do café, pelo Banco do Brasil, à base de 350 cruzeiros. WAS~O-X:O~. 30 ~.)~--,.O, &ena;, d_or Artur va.ii "dentS'erg prelnd.ente dõ: Comité dos Negocios ~teriores db "oontriimição de melhoria" · Informou quP encontrara r~tidas t,oi, armazens ctesae 1942 mercadorias consignadas a vario mlnlsterlos. Le– ,·ad<_> ao conl'lecimento do chefe elo governo, o presidente Dutra deter– minou lmediatas providencias no sen– tido da pronta retirada das merca– dorias, o que foi feito. Rec,omendm; ainda o presidente Dutra ~everas pro– videncias para que g fato não mn,s &e repita. Na ordP.m do dia e em segun– da discussão, veio o projeto de reforma da lei n. 8. que concede moratória aos pecuaristas. Foi aprovado. depois de. a respeito dêle, se manifestarem os sr1;. Ga– leno Paranhos e Leite Neto. Senado declarou que concordava com a. decla.ra.çi! .o do sebret'ário de Estado Marshall, segundo a. qual os Estados Unidos "não podem ceder º" prlqd– picos basicoe de pagamento por cotn– prômlsso e convenlencla". RIO, 30 (M) - Informada de sua Partida para Porto Alegre. a.ma – nhã pelá. mariHã, a reportagem da ' 1 Meridional" procurou ôtivir ffô'je, ~a Camara, o deputado Souza Costa. Atendendo-ntjs, informou ele que vai a seu Estado natal assistir à cotlvênção do PSD, que terá lu gar no proximo dia 3 de maio. E acrescentou : - "Pretendo re- -------------– gressar já no dia 5, pois os traba- atenção, e.o que retrucou o repre• lhos parlamentares acor.selham r,. sentante gaucho: "Há varios. sen– permanencia aqui, do maior núme- do. no momento, o mais importan– rei de membros do Parlamento. te o que trata das modificações a Declarando que Marshall encarava honeátamentr n realidade, Yanden– bergh ob5ervou que " " pa3 demóra porq 1.H" os soviéticos insistem sôbre serem introduzidas no imposto de· renda. O governo remeteu à Ca– mara. em mensagem, o projeto dessas modific~ões e o relator da Receita, encarregado de seu estu– do, jâ na proxima sessão de ter– ça-feira deverá apresentar seu pa– recer. Esse projeto exige estudo muito minucioso e atento, pois conquanto seja o imposto de ren– da o mal!! justo de todos os tribu- OS TECIDO§ O plenário. a.provou o projeto. consubsi.fmci:uln na emenda. do sr . João Cleófas . e.xlgenclas que os Estados Unidos e outros aliados não podem ~-celtar. Va– leria a pena um esforço supremo para. se procurar nm acôrdo durante os Indagamos, a seguir, do presi– dente da Comissão de Finanças da Camara Federal, se há algum proj~~o que recla~e a sua especial OP D O RU o Na reunião foi ainda e:..aruinad& 11ovamente a por1s,ria 13 que deter– rtlAnou provide1.wf9,s para a venda. dos tecidos. Ficou resolvido o acresclmo º"' 1 1m dispositivo segundo o qual as !ttbr!cas devem comunicar e.té o dia 10 de maio vi.ndouro à comissão federal e as comissões f'Staduals, con– ,.onne :tôr o caso, a, quantidade de tP– cldo em estoque até o dia primeiro de inalo. Resolveu ainda que os es– toques de teci.dos que tenham sido fabricado~ até a data da entrada "m vigor <la portaria, poderão ser ~x: pedidos sem a marcação dos respec- George Fielding ELIOT tos, pela equitativa e proporcional áivisão do encargo que ele permi– te. é, no entanto, de grande reper- (copyrig'l.t dos Diários Associados) cussão no processo de formação da riqueza". tivos preços na- ourela. o P.studo sô- NOVA YORK - via rádio.- .. ere as roupas feitas que deveria ser A relação entre O poderio militar e a pollticc. na- fP!to_ hoje, foi adiado para ~exta-felrn 1. nal pode ~er mostrada com milita clareza pelo próxima I e O ., 1 - INQUÉRITO PARA APURAR A exame da recente historia das nossas re açoes com . RESPONSABILIDADE DA DETE- li Uniiio Rovit-tica. Nunca deve~_os esquece~ que o RIOltAÇAO oos GENEROS NO padrãe, pelo qual os n1ssos, reallstaG como sao, me– CAIS DO RIO dem O grau de respeito que merecem os pont?s de 'RIO, 30 \Mer1dlonall -- As autor!- visrn das outras nacões é O da força, da capacidade ciades da Delegada de Economia Po- : · pu!:tr ,,em de instaurar um lnq11él·l- bélica. . . . s ~ r- to afim cte apur~r a responBahil!da<:le Logo no começ,a ?-º ~pos-guerra, os ru..so, pe da perman~ncla e consequente dete- mitir!!.,m-se o luxo ae Iludir-se, . r loraçào de copiosa quan~Idade de convencidos graças aos dogmas marxistas dt' generos de primeira necessidade em que O estado democratico-capit.alista encerra os ger – v~rios arm~zens (\o cais do porto. mern: ela sua propria destruição, p,ontempl_aram r.o_m Entre os i;eneros armazenados apo- b . t· f , 0 es·'-'"Ct:lo da desintegraç:,,c drecendo no cais do porto figuram som na sa IS açao .·-·•- . . cPbolas, farinha de trlPo n{ 8 ssas ali- desordenada dos ncGsos grandes exercitas, drant~ n>enticias. Alguns gen~ro5 es:ão ar- d:::.s exige::ici:i.s dos que tinham ficado em c::::•. _F0; mazenactos desde fevereiro. essa rapida dissolução das nossas forças ccmba~1".a3 MEDIDAS ftEGULADORAS aue. r,,mis do qn<" nada, foi responsavel pela sub1ta EIO, 30 tMerldionall - Apos a re- t·r·a"•formacã::i (:i noHtic~ russ" aue parsou de Fma união d&. CCP o coronel Marlo Go- .." " " ,., •· ·· " ~, - • mes falando ;. reportagem esclareceu razoavel coope:·aç§.o para , 0bstruçao e a agres- que as medidas adotadas pelo orgão sí'i.o. q_ue ~rr;,slcte são regulacto.·a_s e de l_lr- Pensav:::.m ;,:es que (_ .:.·;a1'.1:;s oltando as cestas genc..a, pois o_ cojYlércl_? é l1vrP e su.s para a Eu··:ipa <"ab!am que os n'ldeses e~ta ·am :'1Ui- m3.rgens de tucros sao livres tam~ ·- e< ~ ..... ' "'-' • .-:,· t' '::r,.,,.' h" 1 o Vi- bem. Acrescentou que Jogo se nor- to fraco., par .._poderem re",s ir ""."'ll~, ,S a ,e e... -Lse a s1tuação da indústria e co- 1 ram-cJ a c_mmho de ~2r, r:-r cm1ssao, sen11ores de -t<··,,,o, cessará a ir.~2rvenção da um~. Earoua ssviética, Sfmho,cs L~• Ori 0 nte l\íédio ~ · p!:1ntados · na lifrica. Viam já o Mediterrâneo e o r.t~~R~g 1 ~:üli~, SGBRE o Mar vern1elho cnm• lagos sov~/2,tü:9s. d /l.vlsth~,.-r-dm RJ.O, ,n, (M.i _ o vereaqor Bene- qua:e ao alcance eia mão ; realizs,çao o son o e dito Mergalhão declarou à reporta- um mundo soviético. geni que solH.:itdrá. ainda est::i Rema- ne.. ao presidente Dutra, uma audl- ec1cia para relatar ao chefe do go- ve:no a historia acidentadisslma do o•·t~a" po::idorções porzm. vêm alcançando financiamento do feijão pelo Banr.o . ,.,. ... ...,_ ,. .. '-' ..... ' -,r 1 t -:\0 BresiL Acrescentou que deixará O , essas nmb1çoes. desenfreadas ce,m pr.c~::> rc utan e rr. Dutra perfeitamente esclarecido I mas ine;;oravel: r.(bre a opera--3.c- e tambem sôb:e /1. reação p:::oveio, em parte, de um n:ivo exame os ramos que devem ser daéos ao do s::;v.ilibrio mHitar do mundo e, em parte, da cres– ir.quéri~o quP- está sendo prncedicto cente firmeza da !)Olitica americ2,na. Se a situação ;.a~~ 5 ;J;:º• por 0rd em do mlrn st ro da militar niiCl justificasse e apoiasse, entretanto. essa NAO SER,1' ALTERADA A DAT,l firmeza, nao haveria palavras da nossa parte que no CONGEL!l.l\IENTO DE PRE- dessem muito resultado. ços O primeiro abalo nas esperanças russas se orl- ça Aérea americana e da R.A.F., para :J- vitória S?· bre a Alemanha, até verem o que havia aconte~1- do às cidades alemãs do oeste e do centro. No Japao. os observadores russos viram não só os trem~ndos holocaustos atômicos de Hiroshima e Nagasaki, co– mo tambem o que a força aérea estratégica _fizera a Tóquio e a outros lugares e os resultados. ?bt1dos pe– la aviação naval com base em porta-av10es: ? alto comando russo foi obrigado a fazer uma revisao nos seus conceitos sobre o valor do poder aéreo e ma– rítimo no balanço militar do mundo. Os bons resultados que obtivemos mandando ao Mcditerraneo no ano passado uma poderosa força navál resultaram dessa nova avaliação russa dos va– lores militares. AUMENTO DE TAXAS Perguntamos r.o sr. Souza Cos– ta se o novo projeto cogita do au– mento de taxas. Respondeu en– tão : "Sim. Sobr-etudo das classes mais elevadas, isto é, daquelas pes– soas que têm renda mais alta. A füis, o projeto, bem como a men– sagem e toda a legislação, a que 1 se refere, foi mandado publicar pela Comissãú de Finanças, :t5ermi– tind::i, assim, p perfeito conheçi– ir..:mto da materia, desde o iniciÓ d.os debates. Indagamos, a seguir, sobre o no– vo imposto que se pensa criar, Incidentalmente, pode ser observado que a rí- chamado Contribuição de Melho– gida politica russa na Coréia talvez seja influencia- ria. E assim retrucou o ex-minis– .d~- pelo abandono dos nossos esforços na China e.ª tro '. "O projeto reiativo a esse retirada dos nesses fuzileiros ào norte daquele pais. imposto. oe autoria do ilustre de– O padrão russo é ainda militar - esta é que é a putado baiano Aliomar Baleeiro, já verdade. . . . é objeto de discussão na Comissão Por con.?egumte, é e~ncial. p!_lra ~- futuro das àe Finanças, que sobre ele. penso nossns relaçoes C?m a Umao Sovietica que ela~ cor:- C'mitirá parecer clentro P.m breve. t~nuem a ser apoiadas ?.ºr u~ ade~_uado poden~ mi; l Esse imposto. ou mais propria– lltar. S~mpre que a situaçao mLrtar ~m qua.ques mente. essa contribuição. permitirá partf' nao ~e ':Ilostrar f~vorav~l para ? 0 s, os russo, ao governo a obtenção de recursos se mostrarao 1rredutive1s e ate agres~1vos. neressarios à. realização de obras No momento, eles reconhecem tacitamente o va- . . . lor da nossa aviação e da nossa marinha. Estão tal- publicas. Nos_ I?a1Ses que a~raves– ve,z contando com a costumeira reação de após- s 2 m ª~ condiçoes <'! 0 Brasil face guerra cio Congresso americano, cuja preocupação ~o rapido dese~volvimento E; co~– de eronomia irá reduzindo de ano para ano, as for- · equente neJe~sidude da reahzaç9:o ças armadas até que nada mais reste. Os russos po- d~ obras J?Ubllc_as, essa contrf~m– dem esperar porq1Je acreditam que as democracias çao, ~r~v_eJo, sei á de gra~de _ex1to. estão irremediabelmente decadentes. Per1'.1-it1ra obter. recursos mdlspen- E' de vital importancia-que essa convicção rece- save1s, ª.P:ove1tan~o uma parte ba mais alguns choques. A aprovação sem cortes dos beneficias que diretamentE; au– do orçamento militar e naval seria um desses cho- ferem, d~ssas ?bras, os prop:ieta– ques. A aprovação pelo Congresso de uma Jei de r~os de imo_ve1s, por elas _d1reta– serviço militar obrigatorio seria ainda melhor, por- niente v13:lor~z::das. A respeito _des– que apontaria uma orientação lnteiramente nova ~a c~ribu1ça'!, teve a Comissão em tempo de paz da determinação americana. ~e Finança~, ha poucos ?,ias, a fe- endi Assegurada a vito– ria do sr. Neto Campeio RIO, 30 (Meridional) - Se– gundo um jornal tudo faz crer que o caso de Pernam– buco encontrou uma solução definitiva. parecendo mesmo aasegurada a vitoria do sr. Neto Campelo. Com a decisão do TSE determinando que o TRE apreciasse e: nulidade in– vocada pela coligação daque– le Estado, o referido candida– to não somente vê reconheci– das pela ma.is alta corte elei– toral os recursos que lnterpôs, como também será proclama– do governador eleito de Per– nambÚco. Outrossim, os votoa que foram computados a fa– vor do sr. Barbosa Lima, cer– ca de 4.500 e cuia. anulaç§.o é certa, acarretará sellllivel mo diflcaç!i.o no panorama pre- · sente da proprla Assembléia, na qual a Collgação pàssarâ a ter absoluta. maioria. MOR I NIGO NÃO DEixo·u ASSUNÇÃO O governo paraguaio anuncia vitórias na capit~l - Três dias de lutas nas ruas BUENOS AIRES, 30 (A. P.) - A embaixada paraguaia nesta capital desmente as noticias de que o pre– sidente Morlnlgo se tenha. refugiado na legação espanhola, em Assun– ção. Diz que "essas versões são abso– lutamente incorretas" e acrescenta que, de acôrdo com as últimas in– formações que lhe foram transml- . tidas, da capital paraguaia, o presl– d'ente ainda ocupa seu posto. CANHÕES DE CAMPANHA CON– TRA OS REBELDES BUENOS AIRES, 30 (R.) - Depois de 3 dias de lutas nas ruas de Al!l– sunção, Morlnigo pernwttu fosse no– ticia.do o fracasRo da rebelião ini– ciada domingo, na. capfial paraguaia, quando os fuzileiros se levàntaram contra o. govêrno do ditador. O comunicado do govêrno anuncia que o levante foi totalmente ,;sma– gado, sendo feitos muitos prlsloriei– ros e apreendkio copioso material de guerra. Informações de Clorinda, cidade fronteiriça à Argentina, confirmam o colapso da rebelião e anunciam que centenas de mortos e feridos jun– cam as ruas da capital, onde se tra– vou uma batalha de 3 dias, duran– te a. qual os partidários de Morinl– go empregaram canhões de campa– nha. Rro. 30 ,M.1 - o vice-presidente . ginou da reflexão sobre o efeito rta bomba atômica da cc:·. co:·o_nel <:;o~es, r "vel.ou hoje 1 1 n~ es~rategia mundial. Desde essa época, --ea abo- 11~e 0 ~ 0 rnd Uotriaio .p.ete nd8 m se f'1- licão das armas atômicas tem sidc> um dos princi- \. e p~rur de ma1co de 1947 e nao ·. b' t· d l't! i,r - f · · ~~ 1946, 0 congelaníentC1 dos preços : -pais o Je .1vos a po 1 ca russa...~as n_ao ·01 so a 4e produtos farmacêuticos. 1 bomba a~cmica que pesou na nova análise ru~s.1 da .A proposito ronferenclaram demo- situação militar. raciamcnt e co';,1 o coronelMario Go- Nos rnus primeiros contactos com o estado– mes, os srs.. F.u;:aldo Lom e Ne~tor maior inglês e com o americano, os oficiais russos Moura Brr.,31.l. "''"'::i treta:nto. o v .LCe• ,.. l. ~ "'. d t prrslden: 2 dD e::;? c~nn~n 1 .-:.1u qLe a I nao Dl?Svrf'._.ram grano:e comprec::-s&.o a _na ureza e d:«,o cto con.:;e,amento nê.o será a1- j eh cfe:t,() c:a força aerea. estrateg1ca. Tinham eles teractê., uma tendencia a subestimar a contribuição da For- . Não é exagero dizer que dessa simples medida .llz oportumdade de:ouv1r. a pala– dependem as nossas esperanças de um mundo coo- vr~ do professo! ~B1lac_ Pinto, em perativo. A decisão final da Rússia de cooperar ou l:.nlhante exposiçao feita perante seguir o seu caminho sozinha pode depender desse a mesma. O sr . Pinto mostrou a _ponto. O que os representantes do povo americano grande influencia que tinha tido a fizerem a esse respeito pode ser -, linal que os rus- pratica dflflSO imposto nos ~os sos estão esperando, para saber se podem ou nà:, U;iidos e demonstrou como, prii:1- s.limenta,r as suas cintilantes e:,pcrn.nças de 1 f, 1 cipalmente através dos recursos mundo sovi.ético, as quais foram primeiramente cr:-- i por ele fornecidos, foi possível rea– timuladas pela desintegração dos nossos exercitos J lizar a transformação de inúmeras do tempo da guerra. eidades cio interior iMH}Ue'', O centro revolucionário de Con– cepclon, no norte do pais, reco– nheceu ser inspirador o levànte. Ob– sé'rvadores de Buenos AireB conside– ram que esse foi o esforço supremo pâra romper o impasse que per'!liste, quasl d'esde o começo da guerra civil, há oito semanas. O fracmiso é en– carado como um sério golpe nas ea– peranç,~s. q}:e tinham os rebeldes, de temit:Rar ct5m a. dltaãum de Mm-ini- '80, • e11 s "DA EM DA I ~L1ROCO CIMA FIVELA" Declara, no Senado 1 o sr. Vitorino F1·eire, dizendo-~e insultado pelo deputado Lino Machado &IO, 30 1 M.'• - A conU'ário do q~ anunciou, na vespera, o sr. Is– mar Góis Monteiro, não tomou posse ho,je o terceiro senador ala– gcianq. sr. Pedro Aurélio Góis Monteiro. Como a nosse deste de– corre de '" entendimentos e in&is– tência de amigos", conforme de– clarou ele próprio, é ppssivel ain– da esteja a mesma cbitdteiona:<ifl a entendimentos. Não havendo maiStia pa1,a. a ordem do dia, foi rapiéfà a sessão de hoje, no Senado. Baseado em dados do último relatório do Banco do Brasil, o sr. Andrade Ramos desenvolveu considerações sôbre o problema rural. O 1;egu11cto e tütimo ora.dor foi u sr. Vitorino F'rêifo, que se o– cupou do discui'so, proferido na Câma:r!l,, pelo representante mara– nhense Lino Machado.. peça quf' ]Onsiderou ofensiva à ::-.-ua pessôa. A's críticas do cleputado mara– nlhense, de terem ficado no Ma– ranhão os restos da dit,adura, a.– firmou o orador que o seu adver– sário foi um dos grandes benefi– ciários dessa mesma ditadura. Quan to a~ _epíteto de '"domestico do Guanabara", disse o senactor Vitorino Freire que já havia' elado resposta em carta, de cujos i'er– mos o Senado não podia conhe– cer. Isso como &enador, porque co– mo homem está pronto a enfren– t11r .;;eu adversário em qualquer terreno e em qualquer local. Essa a explicação que queria dar à ca– sa - concluiu o senador Vitorinu Freir~ -- porque não sou insulta– do sem dar troco em cima da fi- véla". · O Senado voltará a reunir-se dia 2. • l t~.. -p,...,:r:."-\· .-_;,;: ·.ir-a:caieH"nS.. o paíl' sul americil.no eru. mflfo at.ingido du r:ue a ln– glaterrr,, A divergencia existente na oues– tão dos saldos parecP ser c1r· ne– quenà. importancia. Ao que rri·,~– ta, a Inglaterra .propôs Hherar dez por cento dos 65 milhões de lilmis, r;.os proximos quatro anos. T:ic!a– via, o Brasil deseja uma liberi't~l\u mais rapida - diz-se que suge:du vinte por cento para os prriximos c,uatro anos - mas para amb-~s os países, o acordo parece constituir assunto de muito maior releva. 1;cfa de que essa divergencia relativa– mente insignificante. A maior vantagem que o Bra8il nuferirá com esse acordo f\ n fato de que toda a receita dP esterlinos poderá. ser empregada no pag,.. menta de mercadorias, em m1al– ouer parte do mui1do e não adieis– nada ao atual saJdo que possui 1:-ª Inglaterra, Essa possibilirll\.dP e_. evidentemente, mais importante ao que a questão da propori:.ii,:. em que será pago o antigo saldo. A vantagem que a Grã Bre:oé,nha tira do acordo parece igua11w-:1:u1 impressionante. pois serão .t1;:1di– dos os saldos existentes e a :Lx;i. passará a ser mais usada, in~a·– nacionalmente. . ' Possivelmente sá- bado, Ô julgamento do P.C.B. RIO, 30 l:11'1) - A imprensa noticia que. ~mbora não e~– te,1a. designado o dht exat.o pare ü prooseguimento ar, Julg,m,~nto do pi'dido de cns– saçã.o do registre, do P~rtldo Gomutllsta,. !' :,em posslvrl qui;, sábado pró»:lmo. t•mha lugar uma sessrio para aque– lP flm" Os auwA <lo ·colu,110,0 pro– i,esso continuam em mê.os do desembargador Roch"- Lagoa, que os vem estudando metl– culosuinen t~. para t:u11t1r seu parPCer. fi'uL,ndr:. a 1,:-p;.1rt.:._1.gemi r.1a. mani1ã r.., hoje. ,isslm se ex•• pressuu aqnf'le, magistrado: - uAlntla n.í--o tPrminel meu es~ tudo, mnlco F"mbora venha. empregundv todo .:, •orço nesse sentido. Ainda =tem ,;rabalhel até tarde da ™lite, Se será juLge.do sâb&d<:'. nll.o poderei Mlrmnr·. p01& o )ul· gamen~o depent1.e <1a <OCll4ÜU• ~ão <los estudos,, que fe.ço, dos l!l volume.a qru> n.,mple– tam o processo. No @tnnt-0, farei • todo o posetul para concluir m mi...q estttdOB antes de eãbado próximo". E rego? Mim «e auxiliar as pessôas desempregadas e que não podem pagar um anuncio, A PROVINCIA DO PARA' tomou a iniciativa desde o dia 27, de publicar gratuitamente as sua$ ofertas, na secção "Anuncios populares". Assim agindo, estamos cer– t0s de encaminha'I" para atividades utels numero– sas pessêas, homens e mulheres, que ainda não tiveram urna oporluni~ade. ,i ---=-- ---------------,---,,,,1~ 1

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