A Provincia do Pará 29 de Junho de 1947

Página 3 M O D A s DISTINTOS - Este, lindos modeios são de uma distinção sem par . Linhas muito simples. São vestidos próprios para a estação que se aprorlma. Devem ser feitos de prefcrencia em cõres claras, se possível branca. Lindos cbapétl5 completam estas belas toilctes. E' preciso a centa3.r que toda mulher elegante, deve u.,ar o chapéu em deter rnin:idas ocasiões Trate seus cabelos ' Uma bela cabeleira vale como \.lm manto régio, como algo que pred~ ao embelezamento dn t'51onomta, e para conserva-la com agradavel aparencta, quando menos. .. Por isso, nunca é de- ~~~ :,~r~~. ~u~~:°: 1 ge_ peza deles à lavagem àa cabe– ça, a.oa :irtlltcios que os belos pen– teados arrastam... X X X , Pe.ra RS maiortas dB.& pessoas, ba.sta lavi.r a cabeça uma vez por uma.na . Entanto, a lavagem ma~ frequente não representa ne– nhum rbco. Ensaboada e Inva– da, a á.gu \ e o sabão se repetem, a prlmelr.1, multo mn..b veze:,. Qua.ndo o cabelo é oleoso, um bom elemento espumante é o. un– nu& de cn.bão verde, que se en– contra nas tarmacla.s. a preço modico. Se o cabelo é üco, o sabão aerá escolhido entre os que ABUSO O "maqulllage", depois aos quanto e muitos, dos cinquen– ta, deve ser semelhante ao das m eninas moças, em que a re– gra é fugir ao abuso das tin– ta.,, principalmente daquelas que são como nuvens negras 110bre as PJ!,lpebras. São som– bra.. tal.ais, que se deviam 11- mJJ.ar à arte cenlca, conflltos de luz, belos efeitos, sem rea– lidade, fora do referido am– biente, porque envelhecem . E o "maqulllage"' tem uma tlnalldade - rejuvenescer, em– belezar. mas de maneira quasl natural, ou melhor - o mais natural poMtvel. Um "maqull– lage", assim não d.lspe.nsa um bom creme nutrlt.lvo que, além de servir de base, sJ.rvn para substituir na pele aquilo que as glandulas vão escas– aeando - a llnlR nutritiva, que dà à cút.ls um ar resplan– descente. Uma leve camada de pó, multo leve, espalhada ha– bilmente, para melhor dlMl– mular as ruga:s. E. do me~mo ~ odo, o colorido facial, o la– pls aos lablos, com perfeita harmonia e dlscreção. se fabricam à base do ó!eo, qual o de ouva. E nAo deve ser es– tiegado diretamente ma., dis.,ol– v!do na água, corta.do em tinas cpa.rll.!. Nuse terreno de ubões, há, ainda, o que dtur - o sabão branco comum, serve tanto como qualquer outro, e de forma sa– tls!atorta. No caso de cabelos seC05, e de <"3.Spas, eM&S que se a!:~emelh:un a uma ,óelra branca sob:e as roupas, '50lta.s do couto cabeludo, é excelente a aplicação do azei– te de oliva. duro, precec!endo à lavagem horas antes. E' tão bom esze metodo, que se chega a pen– sar no desaparecimento da caspa. Porque -a-a reaparece, mesmo co– mo lntmlgo rancoro50, ao qual - dizem dermatologos - se dã combate tcda. a vida, tstrategl– camente. hig1enlcamente. A moda traz lindos penteados. nas paginas de revista e na tela modelos da.s estrelu mals brt– lha.ntes ... Todos. ou quase todos, obrigam a a.rtUtcios - às per– manentes, os secadores. os fixa– dores... Não sendo bem nutri– do, bem arejado. o couro cabelu– do vem a sofrer... parque os ca– belos, lavados, mal enxutos, ~n– teado.,, mal respiram mofam, apo. d.recem. caem... Mas, o conse– lho vem oportuno : Abrir a ca – beleirn ao meJo e escova-la para 1ti~~·~ 1 ~a!~rae t~~- ': eles tidos para cima. Diariamen– t.."'. Meimo aoa cabelOS' ptntad . a03 com penno.nente, este habite tuu uma vida n,va à cabeleira. Não esqueçamos, porém, o aviso de um me3tre no asrunto :... ..escovar o cabelo, nunca o cou– r<i cc.beludo". Receita da Semana Pl.ldlm delleloso qu!i!:8d:=~:,' i cc~c;-e~ ~: Ma de farinha de trigo, ◄ ovos, meta ch1cara de quelJo ralado, a– çucn.r q1.ae adoce. 250 gramas de ~entoo as banana,, esma- 1JUe mullo bem e Junte o restan– te doo Ingredientes. mloturando muito bem. Em seguida leve pa– ro. usar em torno quente, sendo a tõrma untada em manteiga. Qutmdo tirar da tõ.rma, polvi– lhe com canela misturada com açucar. · UM MODELO PARA VOC2 - Em linho, tendo como adorno um cinto de crocodJJo Preste atenção! ... que a mudança da roupn. Intima, frequentemente, equi– vale a banhos de limpeza, pois que, com a roupa mudada. se eliminam da pele subst!lnclns que se decompõem. ... que uma alimentação &:1- d.Ja, racional, melhora cem por cento a aparencla das criatu– ras. Os hábitos desregrados na nllmentação, assim como as dietas. quando exageradas, pre– judicam a boa função do oqm– n1smo, e apagam o brilho dos olhos. diminuem o vigor tisico, a alegria de viver... .. . que é multo dlllcll copiar a naturtea . Por isso, em ma– ttrla de t.l!ltura de cabelos, ne– nhum tom fica tão sedoso e vivo como o colorido natural. Assim, conserve a cõr de seus cabelos à cusJ.a de multo zêlo. com bons "shampoos··. ... que as pernas, os brn.ços, na parte superior. mo3tram as– pereza. o tratamento é o ela pe– dra pome, tina. passa.da com Jeito por toda a região. o que iljudarâ a desprecnder as pe– llculas morta;,. A escova de banho. pa.s&ada várlas vezes pela pele ensaboada. at.lva a ctrcuJação . E tzrmin c apllcan– cJo ue1 creme e:noUcnte . OUÇAM A : "iHD!O TU!"·t· CAPITULO CXV Gu!llcmot ~!:lct":u-~c rb.ptd:1- mcnl('. O rcl Lu!z Xlll e o ~ dlal de Rlchellcu acharam•se face a !:ice. i: i lõltS1 AO - E:stu doi.s t.lneelos modelos devem ser t:ilh:1dos em ru--'lão São bem slmp\ ~ O primeiro tem um clr,to em duas cúrcs, como adorno . A.3 L1an,tas japonesas de todos dob vta• - Slre. disse Rlche!leu lncllnan• 10-se reiipcltoumente, mtnhn aur– oréM foi t!io grande quando soube que o rei SD.ltavn A. porta de minha humtldc w".&l. qu~. em lug!\r ~e t~reclpltar•me, com, devt:i, à guz r.iresença. e e~perá-lo cm baixo dn ucada. ttquel aquf, com os: pé.\ ;>rcgo.~cs no &!roalh:> e que ainda nbte momento. em su::i. c.ua :usta prcscnç:i. duvido que sej.3 Sun Majest:idr que ge dignou descer até a m!m. ______ ttdos :ão bast:inle o~lg1nal5 e e ~:!::~ ~Pfc;:!,d•.~it!. Rayona. : r1ns, CaroA, a p.re .em concorrente,, ,·cndc a C AS A F L U M I N E ,N S E Vil:R PARA C R t R 13 de Malo, 86_. _ _;•:__ _____ _ O rei olhou ur: tõrr.o. - CstJmos a !&, :enhor ca.r- cUat ? perguntou él.:?. - SózJnhcs, V05ll3 ).!aJC6t!lde. - Est~ls certo d~o ? - Ccrtts.,tmo. - Podemos falar e.:n ph n11. 11- LerdaC:c? - Com toda a liberdade. - Ent! o, fechai eSM. poru. e ouv1•me. O cn.rdtal lncllnou•se, obedeceu. fechou a porta e moatrou a.o rei um.3 poltrona na. qual o rel sen– tou-se. ou melhor, de~ou-.\e ralr. O cn.rdla.l pcnnanecçu de pé e esperou. o rei levantou lentamente 01 c,lhos para o cardlal e, olhando-o ►Or um Instante. d\Sle : • - Senhor cardta.1, crre.L • /< PROV!NCIA 00 P RA Domingo, 29 de junho de 1947 de u11Jll vez... ma única apJ!cação de :············································· .. ·: -------i ~---- Pequeninos, OI percevejos ,ão, no entanto, um dos maiores inimigos da saúde do homem, transmitindo-lhe as piorea moléstias. Livre-se, portanto, dos percevejos, com o uso de DETEFON, o novo inseticida de "ação permanente•, à base de DDT. Verdadeira "bomba · atõm.ica• para os percevejo• e os demais insetos noelvoa, DETEFON é muitas vêzea mab poderoso' do que qual– quer inseticida conhecido. Liquido de ação fo~ DETEFON a.:eba com todos os percevejos de uma) vez, com apenas uma aplicação por mês! E: pulverizado com aa bombas comuns e não es– traga as roupas, nem mancha as paredes, janelas ou ,portas. i absolutamentt' inofensivo ao homem e aos animais. Faça uma experiência boje mesmo e lembre-se de que DETEFON rende multo, por 16 te usar uma vez, de 30 em 30 dias, isto é, ap',mu 12 vêzea oor ano 1 1 l : : : Peça aos 1eo• vblnho• oan bm• i :: bi m lmur.fz.arem as 1utii can .1 com :., OET EFON. B1U.belcç.a, asalm, um :.. verdad~lro •cordlo de isolamento• • eotre • 10a resld~ocla • • mwido 1 doa i}s•k>• ooclvo•J i ........ ·ETElOH UM P80DUTO DA ,ONTO-OUUIUCA 1.A, ~en ...-. 4"1U'lu • ...,_.CIM, ,._. 4o ln1tltuto Medicamenta Fontou,a 5, A. - &Nal&a CUtWto nu~ " - Bel&• - hf'i -..t,.u.,.. ..,.......... ca1&aeen.a., ~ NUNH DA ltLYA a QA. ._ M ·• •••••... UI - a.,...._ --~- ...._ r=~~;~;;;,.,~;·,,,,;~~;~;;;·~;;;;~~il 1 FRANCISCO DE LAMARTL E • {l GRAVAR g I H , NILSON MENDONÇA Í": RECEDEMOB NOVO SORnMXNTO E VENDEMOS A BOM PREQO. ~ ADVOGADOS ii íER.R.r;JRA GOMES, FER.RAOJSTA SJA - REDUTO - AllMAZE.N6 ij 1 TRAVUiSA ? DZ sr:rumao. ?9 - SALA l }; -- " RIOMAR'" - CONIS . .JOÃO ALFREDO - 7t - - !i ~ R ~.✓.:-::,::,::.::,~..:,::.::,::,::,::-;:,::,:,:.::,:.:~::-::•:r:.:-::.::-::•~.!-:Y~•:X;.::a.:.:v.:,w.:-::~-=-:.:-:: Mecanico IS Q UEIROS LAPISCIR,U, A.PARELHOS PARA BAROEAR, DIJOUTEBIA9, ETC. Precisa-se de um com bastante prática de motores de carros tanques· afim de to– mar conta de uma frota desses veículos e caminhões de carga. "Du as Cruz,es" lnd. e Com Ltd1e,. A MAJOR FABRICA ESPECIALIZADA DO BRASIL SÃO PAULO- CAIXA POSTAL, 2425 REPRESENTANTE NO PARA': Dirigir-se à rua Santo Antonio. 92 1. 0 andar EDV ARDO JOVI'C A Travessa Frutuoso Gtúmarãe5' 21 - 1. 0 andar (2204 - Errastes. 1lre, em que ? - ----------- --- ---------- cento e clnquenta mU Ubroa - Em fazer o que fiz. - Sei d.luo. d.taae o re.1. o mGlnl olhou o rei fixamente. O NOSSO FOLHETIM ~ .V= dig:I~:;'~, ":o~ J~~ por iua. vez. ministro. bem entendJdo, r.crcado cxpl1~!~.d~~ ~~~ ~1:p1Fc:ço~~ A E s ~ 1 N G E VERME LHA de c:oru:plraç6es e punbaJ1. tanto clara:,, Umpas, prec1MA, que não r que são-me precl&ol guardai e Um deixam uma. dúvida, uma núvcm. c-arStlo para defender-me uma. sombrn. e.ra , corno pensava, ROMANCE IDSTORtCO DE -Bel t.ambém dlaso. necessária ent.re nós, e as pala- D U M A$ ta-:ir 1t~:--feep~= 1::~:~ ~~ ~;j,~c:::. ,:~nr_r~~u~;~:: A L E X A N R E D oterecemt depois dn qued" Le La ditar que é cheg:1da a hora dessa lné.dU.o na. llnrua port.aroua - Dlre.ltos de traduçio e ~h~b:o-me. exp_U5ecaçA 0 hoo.r C••dlal, d'-·- L••lz reprodoçio aueruradoa à A PROV'L"'ICIA DO PARA -Recuu.l 08 ordenados do nl• XITI endire.t~do-se, es~o q'°ue em todo o Elt.ado - CoplfT:lcht Fra.oce-Pres:.e :1'dim ~1ttªde "!\~/}~~t: nAo esquecereis.•• cem mJl e.acudos, ou melho:-, acel- - Que sois o n~I Lutz XllJ e _ Palo!, senhor. dtue o rei, eu lazer a Vosr.a Maje6tade aquelH tel-o, ma.s nz presente ao i'' l-1.d0. que &OU ! t U humilde servtdor, o vos escuto. que achar que merece. Enfim. recu.sel um mllbào , 1ur OJ cardJal de Rlchelleu ? Nlo. gire, ·_ Slre, comecemoa, por tavor, ú ret levantou-se, bat.eu o ~. tlnanclstas me ofereceram para podeis tlcar tranquilo. Por~m. pelo que nAo se póde dJ.tcuUr, por foi de 6Ua poltrona à Janela. d" nê.o serem peraeruld~s. Poram mesmo com o profundo respeito meu destnte.rêsse e minha probt- Je. ne.la à parta, d3 parto. à rua perseguidos e rorcet-os a v~•1ttar que tenho por Vossa Majestade, dade. :x,Jtrona, olhou RJchelleu. que dez milhões nu coJxa., do rct. peço-lhe perml.'810 para dizer tu- _ Ataquel•u a1ruma vez? per- C'0nt.lnuou mudo, e acabou J>01 -NA.o hé conteat■çlo " b.se do. Se tl't·er a ln!eUcldade d~ mo- m,ntou O rei. tornar a unta.r-se, d.lzendo: respeito, Rnhor cardlttl. (t•~.e o goá-1a. retirar-me-ei para tão 0 --· Falai panho meu orgulho reJ. 1evant11ndo o chap6u. E tenho longe, que nunca. terá o locOmt>do _ Nlo, mas Vosu. Majestade, re;i' aoa •~s do cruclfüto. Estou o prazer de dizer que aohJ o bo• de me ,•êr, nem mesmo O dcsngra- deixou que a.a atacassem diante pronto paru ouvtr tudo. me.m mais honesto de meu reino do de ouvir. para O futuro, pro- de !J O que !oi um çande hro - D1.ue s1re que começ.arta por O card.laJ saudou. ounclar meu nome. SI, pelo ~on- CJUe éomet.eu . meu de:atÓte.r6Úe e minha probl- _ Ora, c:onttnuou ê.le, qualg tio tn\.rto, admite que m1nha.s rawes - Senhor I fez o rei. l dade. Queirtu1 escutar-me. OI 1nJmtgos que t.enbo Ju·,to n ido bõ-:u, e que minhas desculpas - Sire, ou direi tudo, ou ca.la.r- Luiz XIIl fez um final i,om a Voua Majestade? Quola o·aque- c loment.ações também O seJam, me-ti vossa MaJest.ade ordena- cabeça lea que me ncuu.m em' face da ~ 0 ° ~e;:n~e ~~ d~~ C:~~~e;f; me qÚe me cale? -'rénho ~!--"mi eu 1 1 patrJ~tto, Fra.nça e ca1untam-ma no.s o!h01 olzer : "'Cardi:ll, errei ", nào terA - Nlo .. ,tentre &alnt-~" 1 co- ~Nt:I't,~: de ~d:s'. ()~~~::..:d~ :! ~1JJe~ê~sm~er:!~~eTJ~~ q~_,• rdal~ .. st • 0 nd d' •', ••:•rceamrc11•• 1 0• p'~:· ~d!. c\pclltl! ~nr~~~~J>:éo~~~f; I aeJ1 aba.dias que acreacentom cen- Liça como o faz Voun M"f•-.qt~de: d ~ ,_. -·..-· to i te e clnco mU libras ;re , ua Alteza Real, mon~n•\, r Ou– ~:ido cntr no abismo do esqueci- m~~:p~l~~~~~e.p~~~j~· 1 nho~n~ °total, portanto, de rendu,· tão, voa.so 1rmão; Sua MaJettnde, mente, • • o ralnha Ana, relnant.e: sua Ma• jat.ade~ a ralnho-mle. o rei deu um IUIJ)lro. O cerdlat acabava. de 1 tocar no t,onto fraco. Continuou: - sua AJl.eza Real Mon,teur tc.JDPTe tne det.estou. Como ru– pandi a u u ódio ? No ca,-o de Oha.la1a. lratava•se nada mcno:, de 11ua.alnar-me. 01 1nterêue:1 de LódH na partes. e mesmo do porte de montcnhor. crom claro, e prc– claoa. Como me vlníU'!t ? Ff•lo de!J)O:U.f n mlll rica herdeln1 do ..cJno. Mllc. de Monlp('01.ler, ob– Uve para êle, de Voua MaJcsl3• cte. o apant...io e o titulo de duque <!e Orl ans. O cr. OastAo pcwúe atu1'mtnte, um m.Uhão t mel~ de ::pan6q-Jo. • - Qccr dzler que 6 mala rico do que cu. senhor cardlal. - O rei não tem neceutd■de dt ~~e~ 1 ct~•rJ'6l:c~?~~~u~~; u~ ~1~ !hão. pede um milhão e es!ê Iuao acnb,ido. - ~ ,·erdnde. dl&se o rei, pois que, antconttm. deste•me Q11::1tto e ontem. um e m"Jo. - Jt prctlY.> r:u~ lrmbre 1 , r(.;M& M•J~•tndo qunnto me odels • Rai– nha Ana d'AuJrtrla e tudo o que fct contra mfm: e qual ~ meu crtme a seu.a olhos , O rc1pcito me cerra cs Jáblot1. - Nlo. tnlal, ,cnhor c:ar41o.1. Pouo, ~evo, Quero ouvir tudo. (Coothlh) t

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0