A Provincia do Pará de 29 de junho de 1947

r----------."'J.V,· \ . ,,- = - .,,....,.,.-, se que s·. ·Associação ·clal manifestar-se-á em bre– ve, a favor do horário das 11 horas e 30 minutos às 17 ho– ras e 45 minutos, para os ban– cários, com 15 minutos de to– lerância, de acordo com os de– sejos da classe. Solidariedade dos estudantes paulistas B. PAULO, 28 (M.) - Os estudan– tes paulistas mantem-se inteiramen– te solidãrios com os seus co181[as do IUo de Janeiro e, a jule;ar pelo que conseguimos apurar, nos centros aca– demicos representativos, o !!alunos das Faculde,des de Dlr1tlto e l"lloso– fie. Jâ telegrafaram aos paredistas C111rlocu. hipotecando seu apolo ao n,ovlmento. Espera-se que 011 demais cent ro sacademicos do Estado to– mem ldêntice. atitude, telegrafando aos se,.is c.ol -s,.1 em greve. Destacadas seis rodovias no plano nacional 8. PAULO, 28 (Meridional) - Chegou a esta capital o de– putado Romeu Lourenço, da U. I> . N . paulista. Fa4tndo à re– portagem, informou que, de acordo com a exposição feita juntamente com os diretores do D. N. E . F . e D . N. E. R., cerca de seis estradas de roda– gem foram destacadas, no pla– no nacional rodoviário. São Qlu: Rio-Bahia, São Paulo– Belo Horizonte, Ponta Grossa.– Foz do Iguaçú, Paraná-Rio O. do sul, Porto Alegre-Uruguai– DIL e s,~o Paulo-Paraná. mentos". Alude, depois, à or--ru, - mostrando O papel que lhe cabe A V?ssa obra de ~iplomata, en- r ca experier.cia e seus ensina-1 sileii-õs-:- --- _--•-:,- ·~ ceber o relatório da sessão de ontem, no salão "Papngaio". re– solveu aderir às potências oci– dentais, como patrocinadora do plano Marshall, de auxilio à Eu– ropa. Uma verdadeira onda de especulações e boatos varreu Pa– ris, hoje, em consequência da lgnorancia de tudo o que está se passando entre os "bi-thee" Al– guns des ca rumores, são, sem dúvida, esforços sinceros para traduzir o curso das conversações, mas outros trazem todos os es– tigmas da malicia, engendrada pelos elementos que, deliberada– mente, procuram envenenar a opinião pública, com prognósti– cos sôbre o fracasso da conferên– cia. Desde cêdo, hoje, a redação dos jornais de Paris está cheia de persistentes boatos, dizendo que a reunião já se deparou com gra– ves dificuldades, surgidas duran– te a sesi;lio de ontem. Sugere-se que, para esclarecer a verdadeira no mundo contemporâneo, dlzen- tre nos, não ~e ~ssmalou apenas do que a ela está confiada não pe~os at~s c:ue firmastes .e pelas só a manutençiio da paz, a coope- ne~o~iaçoes ,cl!zes que concluis– ração intemac.ional a solução dos tes. Ela se marcou principalmen– problt'mas econômicos, sociais e te porque pm~urastes contacto culturais da humanidade como co~ todos os crculos de nossas tamt,m\ a defosa dos direitos fun- atividades e c?m as !õrças cons dal'l1entais do homem, sem distin- trutoras do t,osso progresso, da ção de raça, sexo, JJngua ou reli- noi:sa cultura, e d5> nosso idealis– gião E afirm::i.: - "Não é apenas Fº· As manl!e~~a2oes que vos ª~C~)– a renúncia à ruerra, mas uma •.hem 1 e a V 1 ?! ':.",?ªº. com que ' is Incessante renevação da vida e Iece:J.do - act,.onstram, s~nllor da.s idéias Não é cousa feita mas pres1den~e. que a opinião publica a conquista de todos os diai ll: a do Bra_sil ~e r~vela. d~svanecida– existência humnr.a na sua pleni- mente .:.ens1vel a curiosidade co 1s– tude e no seu apogeu, em suas truttv_a com que vos apro~lmastes maiores e me•nores conquistas. Jl: o.e nos e que vem frutificar em a suprema tarefa do homem na novos instrumentos de aproxill'!.a• terra. Tenho, para mim, que ela ção, a serem. assinados amanhã, é possivel e qi~e a ONU veio fa- P,el?s eminen.e5i chanceléres. do vorecer e faciiitar, não só a ma- Chile e do B~am.. e pe~os qua~s ,Le nutenção da raz, como O bem es• aará maior y1<Ia. e maior inccn.i– tar dos povos•·. Adiante, afirma o vo ªf int~rcamb10 cultural _e mer– sr. Aranha : _ "Não somos nem cant.l en°re. c,s _ n!}ssos l?°"os.. + seremos a orisem de guerras ou O ~osso trr•icm10 de Jorr:.a~1s, '1., conflitos e continuaremos a ser a parlamentar, diplomata, adm1~ls- fonte de conciliação e até do bem traqor e govcn.ante. como a vos- mem, cuja g1rantia é princfpic estar de outros povos. uma hu- sa ~nten;5a ativ:dade política e a básico da nossa comum estrutura manidade pati1lca, próspera e fe- t1 1 oçao mtlda q 0 ue tendes dos J:'.ro- política e condição da própria dtq– liz, fo1 e será a cara aspiração dos !Jlemas da hol'"' prese!Lt!'!, - a~~e- nidade da espécie. povos amerlcnr.cs . o pan-ameri- guram de antemao o ex1to do voi:, J!: como a história politica de canismo é uma instituição con- so gov~rno na de~esa dos ideais vosso pais corresponde exatam•!'.– tinental, destinllda a reunir os democr~t!cos,. 110 mcremento r.a te li, hi~tórla dessa luta contfnu:i. 11011505 povos, para melhor servir cresceu, e gra, ,drza <?_hilena e na e incansável pela liberdade e pc! _. todos cs povr,s. A humanidade é sua efic~z colaooraçao p~lo bem aperfeiçoamento, o meu pafs a êle a pãtria das Américas". da América e pela ordem mterna• se sente ligado por lacas de afi- • clona!. nidade eletiv~. para trabalhar não Terminando, 1 sua oração, 0 sr. N~ste momento de tantas ai;ite- só pelo fomento dos interêsses re- Aranha formv ou votos. pela feli- ensoes para o mundo, quando ciprocos, como em pró! da bar- cidade pessoal do sr. Videla. ainda se buscam remédios para as monia, da prcsperidade e da se- DISCURSO DO GENERAL lesões profundas deixadas oel,, gura.nça do Novo Mundo. o Chile E;Uerra, - prec;sé,mos unir-nos· e-a- e o Brasil são - um, no Pacífico DUTRA tla vez mais, mspira(los nos mes- Austral, e outro, no At!Antico Me- RIO, 28 (Medó.ional) - O pre- mos propósitc~ de coooeração, a ridional - emas sentinelas do sidente da Rcpúblic11, e senhora, fim de desen,·oJver o nõsso patri- Continente, em costas extremas, a ofereceram, ontem, no Palácio m6nlo e, num &istema de ig,:als serviço da democracia e da liber– ! tamarati, um banquête ao presi- oportunidade; para todos, edif! dade. d.ente da República do Chile e car, neste hemisféria, uma só 11 da Ao erguer minha taça pela vos– senbora. Compareceram as mais comunidade ele ,,ações que traba- sa felicidade pessoal e de vossa altas autoridades da República e lham na p::tz e 11a ordem, defen- excelentíssima e gentilíssima es– c.estacadas n~ura.s do Corpo Di- ciidas das fôr.;:a.:c; subversivas, :l" pôsa e pela ventura de vosso go– plomático. cunho totalit:'irio, pregoeiras da vêrno, - tenho o, honra de beber Ao "eha.mpagne", usou da. pa,. violência, e que r,meaçam suprimir pela crescente prosperidaqe da lavra, o gen"lral Eurico Gaspar 01, direitos fundamentais do ho- nobre nação chilena. ·----- --------------;~-------- o VANÇO E co Sumner WELLES (EX•l!!UB•BE.CRETARIO DE ESTADO DOS ESTADOS UNIDOS) (Copyright dos. "D.linoe Associados") NOVA YORK, Vi& râdJó - Achamo-nos pre.sentemente empe– nhados numa disputa com a União Soviética cujo perigo aumenta num ritmo incessante. A polit!ca soviética vem se tornando clara dt>çde a Conferência dê. Moscou; é uma política "próxima de guerra". Persegue os seus objetivos imediatos - o controle da Europa e 1o Mediterrâneo - ii.travês do agravamento da mhiéria humana, da provocação da luta áe classes, e mesmo, se necessário, atravês da rebelião dirigida e financiada pelos comuntstl!,S. Em eleições que foram relativamente livres, o povo da Húngria \lotou esmagadoramente por um govêrno democl'ático. Mas uma ditadura comunista acll,ba de ser imposta aos oitenta e três por cento do povo magiar que repeliram ·o comunismo. Procura o Kremlim cbter o contrôle da Alemanha e da Austria por u~ processo de des– gaste. A estratégia soviética será facilitàda pelo contínuo adiamento dos tratados de paz com a Alemanha e a Austrh e pela gravidade crescente das condições económicas dos povos d'i!.Q.Uêles dois paises. Governos inteiramente submissos a Moscou acham-se agora en– trincheirados na Bulgária, RumJ.nia, Albânia, Iugoslávia, Húngrla e Polônia. Embora as fórmas da democracia ainda persistam na Che– coslováquia, nenhum govêrno dêsse país poderia .dt:ixar de se curvar à~ imposições de Moscou. J!:. incessante e rápido o nvanço da influên– cia soviética para o Oeste. A fôrça das organi~ções comunistas na Iti\lia e na França já é suficiente para paralizar a vida econômica dêsses dois países, se Moscou assim o ordenasse. Que fazem os Estados Unido~ para pôr em vigor a sua política de "Até aqui e ne111 mais um passo" ? O senador Vandenberg procede com todo acêrto exigindo desde jâ. que o caso da Húngria seja submetido às Na~.ões Unidas. Mas mesmo do mais otimista ponto de vista, a ação remediadora dessa fonte, 11ería forçosamente muito retardada. A crise italiana entrou numa ta.se aguda. O primei.o ministro I>e Gasperi viu-se compeUdo a eliminar do seu gabinête os comu11is~ las sabotadores e os socialhitas da extrema esquerda, seus sócios enoobertos. Mas De G.asperi não poderá obter o. apóio de que neces– illta para sobreviver politicamente, a menos que o povo italiano receba i;.Juda material dos Estados .Unidos -. e .receba asora. Como a sra. .Anne O' Hare McCormick. bem resumiu a questão recentemente, ''talvez nenhum pais pudesse ser salvo mais fàc~1mente, e com tão pouco dlspéndio, do que a Itália; na atual conjuntura, nem outro nos é tão importante, Figura, indubltàvelmente, como o segUlllte, na lista de Moscou". Que fez êste govêrno para auxiliá-lo? Palavras cm profusão, mas nenhuma medida prática foi ?inda tomada. Na Grécia, por falta de planejamento adequado durante as mui– tas semanas que decorreram desde que a polític'a de Truman foi rr,comendada ao Congresso, não só não se praticou qualquer assis– tência como. também não foram fixados ainda os próprios princípios que devem norteá-Ia. · Os Estados Unidos nunca se envolveram antes numa disputa de fôrças políticas como aquela em que ora se vêem relutantemente forçados a tomar :oarte. Estamos diante da mais perigos::. ~rise surgiC::i desde a guerra. Se qmzermos obter êxito na nossa tentativa de rr.anter a indepen– dência dos países menores, de preservar as liberdades individuais pelas quais lutamos, e salvar a Europa. do cáos ou da escravidão, oevemos agir com vigor, eficiência e rapidez. A nossa ajuda finan– C;P.ira e econômica aos povos que ainda resistem às tenazes da dita– C:ura totalitária, deveria ser, nos seus resultadoi;, mil' vezes mais rendosa hoje que amanhã. Acredito que a anunciada política dêste govêrno é a que tem maiores possibilidades de impedir a guerra e de rermitir às Nações Unidas atingir com o tempo a autoridade mundhl de que necessita para que possa ser mantida a paz universal. Mas é uma política que fracassará se o atual r:,étodo de conduzir a nossa politica exterior não fôr dràsticamente revisado. O govêrno soviético conta não somente com um antecipado colapso econômico, mas, de igual modo, com a debilidade inherente à nossa fórma de r:ovêrno democrático, num momento de crise - as demoras e incer– tezas causadas pelo nosso sistema politico. As questões em jôgo agora são tão graves por suas consequências como as questões que defrontamos durll,Ilte os anos de guerra. . 1!:st.e govêrno não póde transpor os perigos do momento, a menos que se c!ie uma cooperação mais estreita entre o Executivo e os lideres responsáveis de ambos os partidos no Congresso. Não poderá vencê– lL•S sem que seja post1J, em prática, imediatamente, uma política na– cional bi.partidária, de acôrdo com planos traçadoi! antecipadamente em todos JS seus .pormenores. O "'Economist ", d~ LQndi'es, a.ndou bem ao nos lembrar há pouco G_Ue "a fôrça de Hitler não era uma grande acumulação de recursos, mas a fraqueza das democracias"; e que "a respoda para o enigima ela fortaleza russa deve ser encontrada em Wa~hmgton", significação do projeto Marshall os três ministros devem consul~ t~r o govêrno dos Estados Unidos, sobre até que ponto podem os :paises europeus contar com a ajuda americana, sôbl'e qual a .soma, em créditos, que a Améri– ca está. disposta a ceder à Euro– pa, quais as condições em qmi esses créditos seriam fornecidos e, finalmente, quanto às posslbi~ lidades do Congresso norte-ame– ricano aprovar o plano. Díz-s'! que, se Washington esclarecesse todos esses pontos duvidosos a pedido dos três chanceleres au– mentaria muito a probabil1dade da União Soviética aderir plena– mente ao projeto enunciado pelo secretário de Estado, n a Univer– sidade de Harvard. " qu e conra cmn 01versos a1e-=- 1--ir======r== === ===c-r=~ ;;;;:-~;,;;;;;:;-ç;,;~r-"r-~ir-'i>"T-"i'-, pntatados federais e estaduais c;ue se passa no . . . e f 'i nai; diversas unidades da Federa~ ridades. A Com.Jssâo ficou hospe- agora isso impressiona o Mi– ção brasileira. Assim, a dissidên- dada no Palácio Rio Negro, º nd e nlstro da Justiça. As próp rias i 1 o governador ofereceu um jan• t id d h c a oca! da UDN, de São Paulo, tar intimo, 0 presidente da co- a,u or a es recon ecem que tomará um apecto nacional. o mitiva parlamenta.r, em entrevis. esse problema tem 20 anos de novo partido terá um caráter pro.. ta à imprensa, expôs, em linhas üda. E vão ficar mais. 20 a nos riressista. Os trabalhos estão bem i 1 com os abracos c•·1•zaa'os?. D'- di t d gera s, os p anos para a recupe- • ' "" a an a os, nesse sentido. No Rio ,,. nota que "Õbrigam-P0s n. ta- Grande do Sul, diversos destaca- ração da importante região. Rea- - dos lideres políticos, como figu- l!zou-se, depois, u'a mesa redon- mar enérgice.s prr,,, ld::mcia '>, ras de remarcado destaque social da, afim de ser discutido, ·entre que evitem sua reprodução". e econômico, estão sendo arti- outros assuntos, o problema da Aí sim. As autoridades devem culados para, no momento opor- tuberculose na Amazônia. A Co- tomar providencias, quanto tuno, formàrem o grande estado missão d<,verá prosser,uir viagem s.ntes. Ainda bem que o Mi– maior que trabalhará, naquele Es- ~~d~r~{~. para O Tr-rritório de 11 1stro reconhece que existem tado, pelo novo partido. Dessa muitas misérias e muitos an- forma, surgirá um grande parti- ET OGIO t.ros de explora·ça·o à infância do nacional, de renovacão de va- "" AO SR. ADEMAR · !ores politicos, com ainda lutan- DE BARROS e muita obra social de fach a - da pela integra dos mais varia- da que não resiste à visita de dos postos d,.e comando, t.a.nto na SAO PAULO, 28 (M ) - Em re- u~ inofensivo vereador". polftica, como na administração, cente comunicação, o PDO rea- oi; elementos novos, dinamicos, firmou sua posição em face ao esclarecidos, democratas e pro- govêrno do sr. Adernar de Bar– gressistas, afim de arrancar O ros, desmentindo os rumores de país da atual indolência que cner- que estaria em entendimentos va os espiritos mais paclficos. com o governante paulista. On- VOLTARAM A REUNIR-SE OS lvllNISTROS PARIS, 28 (M) - A conferên- Esboça~se, portanto, uma cam- tem, entretanto, o deputado Ma. ela dos ta-és ministros do Exterior panha política pela renovação de nuel Vitor, membro do diretório sôbre o plano Marshall, de au~ valores. Essa campanha encon- central do PDC, !alou, num pro– xmo à Europa, iniciou, hoje sua tra apoio 110 Parlamento Fede- grama radiofonico, nos Campos segunda sessão, em adiantadas ral, no Senado da República e na Eliseos. exaltando a figura e a horas da tarde. O ministro sovié- Assembléia de quase a totalidade obra administrativa do sr. Ade- t!ti.1J, sr. Molotov, chegou com dos Estados. mar de Barros. ~ma equipe de 12 técnicos, em 3 LOGRADOS limousines negras, a primeira de- os COMUNISTAS las ostentando, no radiador a DE PERNAMBUCO DEFI!'.'E-SE O SR. MARCONDES FILHO bandeira soviética. O sr. MolÓtov RECIFE, 28 (M> _ Os comu- tinha um sorriso largo estampa- nistas tomaram a iniciativa de SAO PAULO, 28 (M) - Pro– do na face, ao entrar 110 eleva. elaborar O regimento interno, es- curando conhecer a opiruão do se– dar do palácio do Quai D'Orsay, tendendo as imunidades parla- nador Marcondes Filro a respei– acompanhado de seis elementos mentares aos três priQ1eiros su- to da afirmàção feita, 'ontem, no do seu grupo de doze. Bevin e plentes de deputado. Agora, com Rio, e transcrita pelos jornais de Bidault já se achavam há dez a cassação do registo do FCB, 05 São Paulo, sôbre sua orientação minutos, no salão "Papagaio" e marxistas ficaram logrados, pois partidária, ouvimos o seguinte: er~ evidente a preocupação do sr. não têm suplentes. Por sua vez, -- "Não fiz, ultimamente, nenhu– Molotov ao chegar, com atraso os partidos que possuem na As- ma declaraçã-0 de caráter polfti– a delegação russa. Ao galgar os sembléia, um único deputado, tais co, salvo para esclarecer que es– degráus da escala do edificio o como O PRP e O PTB, passaram tou completamente alheio à atual titular soviétioo ouviu, atenta- a contar com 3 suplentes, gozan- reestrutUração do Partido Traba- mente, o que lhe dizia um dos do de imunidades. lhista Brasileiro, em São Paulo, conselheiros e. ao penetrar, no O PL CONTRARIO pois condicionei minhas ativida- elevador, embora sorridente, le• des partidárias à modificação do vantou a mangua que lhe cobria A CASSAÇÃO dl,!_etório geral, o que não se rea- o punho,. para vêr a hora. Ao PORTO 'AL~GRE, 28 (M) - lizou. Aliás, é preciso distinguir contrario do sr. Molotov, Bevin O Partido Libertador manifes- os aspectos meramente partl.dâ– trazia um ar grave e austero, ao tou-se,_ hoje, por intermédio do rios do verdadeiro problema tra– cruzar a porta do Quai. d'Orsay ~~cur,_6;? t doi deputatedoà Mem ãode balhista. Trabalhista serei sem- i). chegada dos dois chanceleres 1"""• vvn rar a.men cassaç I i há i d t t t •i ·t te ô fi à " " do mandato dos parlamentares pre, po s mas e r na anos, v s1 an s P s m safra co- ru t te d ta t como advogado considero-me pio~ dt .bojatos qupe eistavam oor- ~n:,~rtfd~\i 0 ~ º~~f~!e~i~ i apenas, um trabalhador intelec~ ren o, o e, em ar s, no senti- ta lt "A. té i d • tua! Por outro lado como a Na- do de que a conferência já tinha cer a ura: cn ca e cas- ção é testemunha desenvolvi du- encontrado sérios obstáculos. Os ;ft marda~, de v\i~entasifedi- rante vários anos através dé pa– rumores continu11.ram até o mo- s e e n perm r os scor- lest:ras todos os 'esforços para a mento em que o representante dantes, póde ser compativel com O formação da 'consciência coletiva soviético chegou, acompanhado com~nismo, 1f~~ não é admisSivel do trabalhad~r brasileiro Os de sua delegação. O público pa- na emocrac ª · principias trabalhlstàs é que· pre- risienses, não demonstrou, esta SERA R~-ELEITO valeciam para mim Poderei di• tarde, o mesmo interesse de on- O SR. JOSll: AM:11.:RICO . vergir de uma orientação parti- tem, p.ela reunião dos três gran- RIO, 28 (M) - Empresta-se dária mas não abandonarei o des.- A po$ do Ministério do Ex- grande importê.ncia à próxima proletariado". tenor estava quase vazia de poa reunião da UDN, quando 11erá re– pulares, por ocasião da chegada 1:1leito o sr. José Américo. Nessa de Bevin e Molotov. ocasião, o sr. Prado Kelly dis– correrá sôbre sua recente vill!lem à. Bahia, onde avistou-se com o governador otávki Mangabeira. Afirma-se que o sr. Afonso Ari– nos substituirá o sr. Aliomar Ba– leeiro, na secretaria geral. PROTESTA A IMPRENSA AMERICANA WASHINGTON, 28 (R) HUGO BORGHI LANÇARA AS BASES DO PARTIDO TRABALHISTA POPULAR RIO, 28 (M) - O sr. Hugo Borghi realizará, amanhã, às 2l A 5 DE JULHO A CONSTITUIÇAO GAUCHA PORTO ALEGRE, 28 (M) - A .A$sembléia iniciou, hoje, a vo– tação do capitulo das disposições transitórias. Tudo indica q_ue, até principios do próximo mês, a Constituição gaucha estará ter- minada, esperando-se sua pro– mulgação para 5 de julho. Nota do interventor do Grande Oriente, sobre o caso maçonico RIO, 28 fM.l - O capitã.o Tc!T't'I Pereira, interventor do Grnnd,:, cr:– e!ite do :Brasil, distribuiu à. ;mpr a:'.~"– ª see;ulnte nota: "A propo:,lto da movimen,~ =ão qu~ ~e processa no meio maçônico. tenho " satisfação de inforrr-ar qlhs o meu t~aba.lho, até o presente momento, w-m encontrando a.. bôa vontade C:c• elementOfl que se desavieram e q.:e receb~m a id~la de contratcrn\zaç,,::, com simpatia e agrado. Marcha:n cs cconteclmentcs para um ,érmlno 11onroao, sem arrannões p.1ra. a c'.lrr– r.ddade de quem quer que ~ejt-.. t,cec • tt dos alguns clctalhcs m,.:s r ·1,c :o poder, dentro das próxima,. horr.3, 1munclar ao pais a paclfic.. çoc r:a Maçonaria Brasileira, sob h é3:de C:I) 11osso qua.sl bl-centenãrlo Orando Oriente do Brasil. Retornaremos-no~. "~ irmãos, que somos unidos - ô !!o das nossa• atlvld&des, objetivando e bem geral", Truman ainda não assumiu compromisso definitivu WASHINGTON, 28 1R.) - O pre!i– clente Trum&n declarou, hoje, aos jvrnalistae, que espera i,a poder ir ao Rio de Janeiro durante a Conterên• eis de Defesa do Continente a rea• l!zar-se na capital brasileira, por vcl• ta. de 15 de agosto. O primeiro ma• glstrado norte-americano !rlzou, e11- tretanto, que &inda não assumirá um comprom1',so definitivo aôbre essa viagem ao Brasil. Aviões para as repúblicas americanas WASIDNOTON, 28 (R.) O te- .• +-, \ J,: ~\....e .. .1.be :a-. Ell;J- comandante das forças areas ncrtf·• americanas, declarou ontem que os Estados Unidos tencionam fornecer aviões a. outras república& amerlca– _.a;i, c&so o CongreflSo aprc,ve os pl~– nos de padronização dos armamentos, para o hemisfério oclden.1:al. As primeiras páginas dos jornais norte-americanos são, hoje, com– pletamente tomadas por uma '1erdadeira tempestade de pro– testos, contra a "cortina de fer– ro" levantada em tômo das con– versações a respeito do plano Marshall. A responsabilidade pelo "black-out" das noticias, é, por alguns, atribuida ao sr. Molotov e por outros ao sr. Bevin. O jor– nalista Paul Ward, do "Baltimo– re Sun", ataca asperamente o ministro do Exterior britâruco, dizendo qqe este se prevalece da ausencia de uma delegação nor– te-americana para abandonar a polftica diplomática de portas abertas, adotdo pelo govérno amerlcai:io e pâra reverter à poli– tioa de sigilo diplomático que, segundo Ward, é mais do gosto de Bevin, "por julgar o titular inglês que esse sistema, abre ma~s possibilidades de êxito ~ :qegoc1aç6es". horas, no suburbio carioca de Santa Cruz, um comicio em que lançará as bases do Partido Trabalhista Popular. Faln.rão., além do sr. Borglh, os deputados federais Berto Condé, Emilio Carlos, Aristides Largura, Ben– jamin Fará e o vereador Leite de Castro. Precisa de um Em rego ? A COMISSAO PARLAMENTAR DISCUTIU O PROBLEMA DA TUBERCULOSE AUS, 28 (M) - Chegou a P<;ta capital a Comissão Parla– mentar encarrégada de ptómó– ver os estudos para a valorização do vale amazônico. Ao seu desem– barque compareceram o governa– dor L Ido Neves e altas auto~ Afini de auxiliar as pessôas desempregadas e que não podem pagar um anuncio, A PROVINCIA DO PARA' tomou a iniciativa desde o dia 27 de abril, de publicar gratuitamente as suas ofertas, na 8eeção "Anuncios populares". Assim agindo, esta– mos certos ile encaminhar para atividades utei~ numerosas pessôas, homens e mulheres, que ainda não tiveram uma oportunidade.

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