A Provincia do Pará 29 de Junho de 1947
Página 10 A p R o V ! N e I A D o p A R A de junho de 1 f14'7 MUNDO I~ N F A N T I L Geografia O vovó João fez uma ótima v!ogem para o Tenitorlo do Gua– pon!. Est<! novo Território meus netlnha&, rol desmembrado do3 Estados do Amazonas e Mato Grô.S!O. O Guapon! limita ao N. e NE. com o Estado do Amazonas: a E. e a SE. com o Estado de Mato Gro:so; ao s .. a SO. e a O. com a República da Bollvla; ao NO. oom o Estado do AmllD· nas e o Terr1tór1o do Acre. O Território do Guapon! meus netinhoa, tem uma superflcle multo 1rande. São 251 . 194 quJ. lõmetros quadradoa. O Ouaporé é multo maior que os Estados de Rio Grande do Norte, Esplrtto Eanto. Paralba, Sergipe, Rio de Janeiro, Distrito Federal e o Te.-ntór!o de Fernando Noronha, reunidos. Equivale dlttr que o Brasll é S3 vezes malor que o Ten1tório do Guaporé. do V o v ô Urumls, os Urupàa, oa Jarús e d(venaa outras tr1bua. O. lndloa Nhamblquaru 8Ao multo guloso,, oomendo tudo quo apanham. Imaginem vocéa meua netinh0e5 que até a.s moscas que pegam não eacapam. Aa oobra.s que matam, usam lla5 brasu; e comem com grande prazer. An– dam completamente DÚ!. Os ho– mens do muito vaidosos. Se en– feitam com muitos colares e vol– taa e alA! dlademaa usam, en– quanto aa mulheres ge contentam com apeou: alguns colares. Es– tes indlos pintam o corpo com urucU. São nadadores exlmios e eles ja.m.al.s empregam qualquer embarcação para atraves.sar qual– quer rio. por ma1s encacboelrado que aeja. 810 deaenhlataa. Fa· zem quadrados, clrcun!erenctu etc. Sabem se orientar pelo sol, que lhes aerve de reloglo. São bon., esposos. Tratam suu mu– lheres com carinho e respeito . Sotreram multaa pe.-.egutçõea dos sua populaçl,) .; de 2 ~.ooo ha- seringueiros. Uma vez o General tiatante~, sendo pois mais povoa- Rondon la perdendo a vida, em do que os Territórios do Amapá :' 00 ':,'.~~ão ~ ~=b~=: e R!o Branco. Se fo.sae.moa dJ- !lca.s de CUiabá a.o Madel..,..a . São vtdlr u terras por lgual, para amlgos dos homens ctvUizados, ~~~bl~:."'~~!'~~ qul- ~tacando-<>• aó quando pro,-oca- doa. ( CORRESPONDENCIA DO VOVÔ J OÃO MIRIAM DE BEU:M - Rece– bi sua cartinha. Não tem nada de agradecer a publicação de .ua colaboração. C9ntlnua enviando seus trabalhos. Sua Carta Enl&– maUcà, oaJri no próximo do– mingo. IPHIGENIO ALBUQUERQUE - Seu desenho o Rato e o Sapo saiu oom a legenda trocada. Pu– blicamos hoje D. RapOsa. Oon– t.tnue a enviar sua.a oolabora– çõea. NILSON . COSTA PIRES - Seu trabalho oalnl. no próximo domingo 8 de Julho. Continue a mandar para o Vov0 J'oAo, u auas oolaboraçõea. Carta Enigmática EDU'e OI D,._ leieorce ID !a.nua, que c:andaram tolu• çõel cena.a, foram oont.eto• plad~ OI proi,os Marta Eunl• ce de OlheM e 8-7D,aldo dot Santo. Noronha da JdaC&. De•em oompa.rccer à Oertn– cta de A PROVINCIA DO PARA· na próxJma quana– !e1ra U UI boru. DANDJ - Hl.rtorltta com llus– traçio da menina Tueza Catarina Morai. de CC1tro D A N D 1 DandJ era um menino de 5 anos que chupava o dedlnho Jndlcad0r. A mãe pedia-lhe que delxuae de chupar o dedo. Tudo em v&o. Num d.ia estava ele no •chupa. chupa•. e aua mãe ent&o reJOl• veu prep.r-lhe uma peça. NOS CLIPPERS N. 0 s 1 e 2- • Praça do Re.10110, encontram-te aonetee etmeradamente prepa.– radoe, doe• flnoe, putelarta, c:a• rameloe e bom-bona flnoe e o a,.– famado CAFE' GLORIA J'ONB: 138S UM FILME .. . ut:> esperava ver, e colaa que ~fl!L com multo prazer, ;lm, senhores... Quase todos os rios que ta.um A capital do Território, mew r~tó~ro r~~:-r~ca gr:~ netinhos, é Porto-Velho, que fica Por onde o •~e(rinbo" passava com sua vela acessa, os pingos que calam faziam aur(ir Bacia do Madeira. à margem dlrelta do Ma~elra . --- .novas velas - - - A ' noite, sem ~e •be.r, o aeu pai eafrogou-lhe plmeni.a em t.o– da a mão. De manhl, quando êle foi para o ..chupa-chupa" de costume, saiu berrando, por cauaa da pi– menta. Os Interpretei.? Flguraa des– conhecldaa no mundo de q11•m vai ao cinema. O tnédlco, o da aventura, chama-se Flavto Cordeiro - e o que se podo dJ. zer é que está natural como um Spencer Tracy, o que abs.ilu– tamente nào • exagero. E' tal s sua naturalidade no papel do médico que ouve a sua pró• )Jrla vida contada por um •pa- 0 principal rio do Ouapor~ ~ ~:,,,~~~e/~j;'e~~ Eli~~ o rio Madeira, que banha o Ter- da de Ferro ~elra-Mamor~. E' ~tó~ ~ncfs!,~d~rf~::'°<foae~~ uma cidade bem adiantada. Dos o Amawnaa. Este rio ~ navegavel ~~:"te~ ~::,;f !.:'1s~: ~r ~~ ~elA!g~~f3ar.1": :~ antada. Po•m ruas bem calça- Negrin ho do OUÇAM A: Pastoreio "RADIO TUPI" E us1m DadJ nunca m&.J.S chupou o dedo, e a pimenta cu– rcu-o do vicio. to Velho, capital do Terrlt,lrlo. ~:-'sua~...!1~~~ª! 1 ~~~ u~~ ~~edi1i~d~IÍd~~~:t~: tos ediflcloa de moderna cons- L enda Gaúcha . ~ ,em :, Impressão dt que o rapu nunca fez outra coisa na vlda senão fazer filmes; a criatu– ra que leva o médico a um& aventura na sempre perlJ,sa época dos 40, chama-se Ana Lucla, acreditamos, e é outro l elemento precioso. E todos vlo bem. dade de madeiras que as ~ tnlçã.o · Evandro DIOGO Agua.s arrastam, formando verda- Edy~ d~t~ i ei!' e v~~ta~ a~ :e:;:;- d~~l~~:ra~ un~ ,!/:'_ ros. o Hosr.!tal São José. o Oru- No Estado do Rio Grande do ninguen. poderia afirmar qual rla.s cachoeiras encontramos nes- po Escolar e muitos ,outros pre- Sul existia um !azeideiro 4ue rerio. o vencedor. te no. Voces me\15 neUnhoa: t.rão d.!.os que tomam Porto-Velho Unha muito ouro, mas era mui- Quando faltavam poucos me- achar urna beleza a Jlnda cacho- uma cidade multo adlantada. · to sovina. tros J)ara a chegada, o cavalo eira de Salto Teot.on1o, que é de Colégios modernos encont.ramos Seu Antonio não dava pou- bato, numa arrancada, conse– ~ :e:O:!~ ~!r·Sa°:~nio: = el~ S:.ª~~d:e::: 0 :~~o~ ::ada a ntnguem, não dava r,uc passar o cavalo alazão, nlo Marrtnho.~ Caldrlrão do rn- mingos trão brincar no Orator1o t.ma esmola e nem emprestava conseguindo assim a ambtcto- . terno, Três Irrnãõo. Araras. RI- FeaUvo. um cavalo a um amigo ou via- nada vitoria. beiro, Pederneiras, MJsei1cordJa e Uma cidade inteiramente no,·a jante cansado. Na época do O fazE"ndeiro fica fulo de ral– mulus outras encontraremos no rtca situada dentro de Porto-V,- frio não acendia o fogo para va e põe culpa no pobre Nc– rlo l'r-'ldelra. lho . E" VUa Calar!. onde es~ uão gastar lenha. Qualquer grlnho Todos os que estavam OUt.ro rio deste Território • o edificadas ªª modernas reslden- pessoa podto. passar tiritando assistindo às corridas af!rma– !;1~~~ ~l~~r~a ~~: ~e ~~: ~~ns ~~o:é~clorw1os da Madet- de frio que sua porta não se 1am que a vitorh, era do cava– vla. Muitos outros r:Os como O o Território do Guaporé st. ~brla. Não dava agua de suas lo balo. Seu Antonio, numa iu– Oun::oré, 0 Mutum-Paraná. o tem uma cldi\de sem aer sua cnclmbas para ninguem be- ria nunca vista, 'atirou o ouro J'acf Paraná, o Jama.d. o Macha- capital. E' úuapor~-Mlrlm. Clda- bE"r. nos pé.e do seu vlziat1 do o AbtnA o Ananú e outros de que tem um porto bem movi- Ninguem tinha coragem de C:lstribuiu o ouro aos pobres. pci-tcncem aà Território do Gua- mentado. Encont.ramos no Oua- prestar-lhe uma ajuda espon- O pervPrso do fazendeiro pog. TerrtLórto tem multa., trt- ~.:i!r: ~~~~~:ra~~s ~::~~ taneamente, quando havia GUando chegou em casa cha– bus de tncUos. Os prtnclpata aAo Pcd"as · Negras e Prtnclpe da serviço em sus. facz:enda. Quan- mau o Negrinho e disse: Vais e.a NhamblquAr&J, que vivem no:s aetía. do pagava seus trabalhadores apanhar 50 chicotadas por te– campos de Comemoração de Plo- O vovõ tomou um navio galo- o fazia com tamanha avareza, ns feito eu perder tanto di– rlano; os Qulplqutrt-Uats. donos la e dentro de breves dlas esta- oue nlnguem tinha mais von- nhelro. Depois da surra que do vale do Pimenta-Bueno. rá em Bel~m. No próximo d.13. 8 tade de voltar a sua fazenda. delxou o Negrinho como mor- Existem outras trlbus como se- de Julho o vovõ JoAo estará. em Só comia O que havia de to, levou-o para o campo e dls- Jam os Parnauataa, Taquatep,, os nosu c:aoltal. ______ pior. Nunca em sua mesa se se a este. Perdestes a corrida ~d-::-::~✓.:-:-"/.:-:-O✓-:-:::-::-::-".✓.;~✓-r.✓.:-:-,r-.n,::.~.r.~..-_,.-_,...~.::,::,~=-:sr...o vtu· doces, nem outras gulosei- por vinte metros; vinte dias ~ M u N D o I N F AN T I L ~ m;~u Antonio tinha três cou- ~~::1~.ª~~~p~~~!~l~n~::~~~ 1 li rua que lhe dispensava algu- ber. Aceitamos colaboração de criançu -~ 13 anos. Todos os ?i I ma atenção. Era seu filho, um O Negrinho choroÜ muito méses premiaremos os colaboradores deita ptgtna. consultas }i menino mal educado e que não enquanto os cavalos pastavam. J)Odem ser feitas. Qualquer corre.,:pondenrla de no5SOS leito- :: tinha sentimentos generosos Chegando a noite o pobre me– ru tntanU. deve aer dirigida para VovO João, redação de A i; qu e as crianças costumam ter, nino foi para um tronco d& PROVINOIA DO PARA', · i} um Undo cavalo alàzão e para uma velha árvore . AI dormiu, u,::.r,::~~...M,o/.:: ... ::,:t,~::,::,:::,::,::m::-=-::-::,:-✓-:m,:}~.r."✓.:-::--...:,::,::,::-::,::,::,::,::,::,!) vm negrinho, multo bonitinho, só acordando pela madrugada • .--.... que era seu escravo e que to- auando notou que os cavaJos vocts SABIAM ) ~ i' ~ . . _,,..L-., j ~.,., . I, ~. •. QUE . . . D'J!\.\ l(Af (;.,.\ - \Jrl:;innl desenho do menlno lph71enlo n:ora!s de Albuqu,rqu• com 12 anos dos o conheciam como Negrl- 11ão ~tavam mais no campo. nho. Pela manhã o filho do pa- Seu Antonio não lhe deu pa- trão passando e não vendo drlnho nem nome : no entre- mais os cavaloo foi dizer a seu tanto, Negrinho dizia que era 'pai. Seu Antonio mandou dar afilhado de Nossa Senhora e Inova surra no Negrinho e man– tinha por ela especial devoção. dou que este fosse atràs dos Todo o dia o Negrinho tinha cavalos. O Negrinho chorando q~e tratar do cavalo alazão, multo foi para o oratório com fazia todos os aervlços da ln- um pedaço de vela e pediu à zenda e aturava as perverslda- Virgem Maria sua madrinha des do filho do patrão. que lhe ajudasse. Levava a ve- Um vizinho de Seu Antonio la na mão, cada pingo de ve– tlnha um llndo cavalo balo. la fazia surgir no chão uma Eate tinha ajustado uma car- luz . De noite que era, com o reir:i -:om o cavalo do sovina clarão das velas parecia dia. estanclelro. No entretanto, co- Quando amanhecia o Negrinho mo era um homem multo bom, tlnha encontrado todos os ca– não queria que o dlnhelro apu- valos. Negrinho então dormiu. rado fos,e para os donos dos Pela manhã, paasando o filho parelhelros e sim fosae dividi- do patrão e encontrando o po– do entre os pobres. Seu Anta- bre menino dormindo, espan– nlo, no entretanto, não concor– dou. Tinha absoluta certeza que aeu cavalo ganharia e por Isto queria o dinheiro da apos– ta. Do~ quilos de ouro ganha– ria o vencedor. Chegou o dia da corrida. llavla tanta gente, que pare– ela o dla da festa do padroeiro. C• Povo que estava presente não e:abta em quem apostar. Nlnguem sabia qual era o me– Jhcr cavalo. Uns diziam que o ra valo alazão era veloz como C' vento, ma.s outro3 diziam que o balo era como o pensa– mento . As apo.stas subtrarr. a. varias mllhares de cruzeiros. A. torcida era enorme. O Negrinho seria o joquel do ,.avalo al.::.G!:ào. Chegou a hora doa cavala> rartlrem. A multidão torcia entusiasmada pela, vitoria do cavalo ba ·o, pois ae ute ga- 1· hasse e dinheiro apoatado ac– rla dos pobres. O pobre do Nc– trlnho pedia a sua madrinha :,. Vlrgem Mo.ria. para que seu ra,·lllo não perde&Oe . Os dois ...-. Lorriam velounen te e O MENDIGO F. JOÃOZINHO Colaboraçlo de NAPOLIAO NOGUEIRA DA BIL\'A - li Joãozinho f um est.udant.c pte– dOso. Um dta quando la para a co– llglo viu &.;?atado numa praça um rr.cndlgo, que despertou &Ut\ me– moria.. O mendigo pcdJu pelo e.mor de Deus uma esmola, CO• ~;clro"7°~z~t~~ d~~~!~f 1~ merenda. que como de costume Je.. vPva pnra mercndnr nn col~g!o; t'!:te lhe a,radeceu multo e dts– M. que fle tõra o Wllco mcnt– nc que deixou de comêr rua me– renda para dar a um pobre men• <"teo. JoAoz:lnho quando aatu do co– l~gto e tol para a cua contou a rua mAc e., que hnvlll feito de iua me.renda. A mie de Joloz.tnho, que ae chama D. Jonnn, d15se-lhc que ~:.~~~~:i m~nodtg~b}:re d~~~r .esÊ todaa os dias quando Joioztnho 1J para o colégio, que ,·ln o men– tltao. dM·a 5UB merenda. R De~- hrlndes serio d.lstrlbuJdo,: entre nos.soa lclt.u~~ lnf:ir.!ls, 1 1uc J.•otando as letrns t\ccrta;. t m o nome de um gn.ndc poéta nacional - ,'1u;õcs atê quarta-reira, às 17 horas tau os cavalos. Foi dizer a seu pai que o Negrinho não tinha conseguido pegar os cavalos. O perverso homem mandou então dar uma surra no pobre Negrinho a té matar. O pobre Negrinho chorou multo e cha– mando pelo nome da Virgem Ma.ria morreu como um anjo. Seu Antonio, para não gas– ta r dinheiro com o enterro de Negrinho, mandou Jogar o ca– da ver do pobre Negrinho na bC'ca de um grande formiguei– ro. O filho assanhou todas as formigas e só retirou-se quan– Mas ant.es de tudo o fllmt 6 " ºIdéia" a Idéia do médico t,!J. velra Sampaio, que lmag!aou tudo, eacreveu tudo e dlrlJ!u tudo. Um ,cineasta tão capu, que fez em "Umn aventura aos 40" uma c~na que - juramoa que não é exagero - nosso ,uerldo Emest Lubltsch não teria vergonha de assinar. do estas cobriam o corpo do ln- ., (",' bA DO JACO' - O,s "'~" ao natural de Roaálla Trindade Quando virem o fUme repa– ttm bem no final daquela se– quência em que a eapoaa ( a •·outra" aaem, ao mesmo tem– JJO do bar em que haviam es– tado na mais polida e dlJ>lo– matlca batalha por um homem - um eL'llp'ltlco mo.a pobre llomem cujo ~nico crime talve-, fosse ter 40 anoa . .. feliz menino. Hermi!s (7 anos) Seu Antonio à noite sonhou que tinha mais de cem filhos negrinhos e que seu dinheiro, seus cavalos e tudo que pos– su la cabia folgadamente no formigueiro. Passaram-se três dias e três noites e o fazen– deiro continuava tendo o mes– mo sonho. Seu remorso era multo grande. Decidiu então Ir ao formJguelro. Seu susto foi multo grande quando viu Negrinho de pé, perto do cavalo alazão e Junto sua madrinha a Virgem Ma– ria. Negrinho alegre e risonho juntou todos os cavalos e saiu a galope. Negrinho pela última vez achava todos os cavalos. Por todo o Rio Grande do Sul, cor– reu a noticia do milagre do Negrinho. Multa gente chegou a ver al– tas horas da nolte o Negrlnho e arrendo em clma de um ca– valo alazão. o Negrinho começou a ser h,vocado como um novo san– to. Todo mundo que perde qual– quer objeto pede logo ao Ne– r,rlnho para que este ajude a o.cha-lo. Para Isto é preciso que acedam um pedaço de vela po chão. D!siem que o Negri– nho leva a vela para o orató– rio de sua madrinha a Virgem Maria. Qualquer cousa perdi– da se o Negrinho não achar n I n..... Jem mala acha. AIJ,.,_, U llE3ULTADO OU P Rin1ElRO CONCURSO DE "~l NDO I t'ANTJL" - Alcllnçou rrande exlto o concurso promo vldo por 11 1\!undo lnlantllº. Foram prcmladu •-' aesuln!ea crianças: Manuel Lopea de Alm•lda, Raudello Rebolo, Alberto Rebolo, Lulu Alice Prado, ~.!– lena Pinheiro da S11,a, Darclla Bltar, Ro enelde Sampaio, Jo é Slln, Mário Siqueira, Maria Nazará PanloJa, RosáU& Hermes . O &'&rolo Anlonlo Ouedea da Ponaeca d~• procurar o premio que fe,: Júa a sua reaposta, na l'erencla de A PROVINCIA DO PARA . Foi lambem prem1ada nossa JeJtora de Bra pnça, Ja.cl Paha Moreira. A fot.-0 mostra quando o orrantu-– dor de "Mundo Jnf'anUl" Jla a relação dos que mandaram soluçõea certas ------ ----- --- -- - -- tttDOEANQ -· R K CI 1tA C,IC> V f
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