A Provincia do Pará 28 de Junho de 1947
) l~r~vitt(it\ b q J~ ttrà~••"";,op~PKF,ÇO:-- -IC.rt t,H , _ _,.,_'\DQR: ANTONIO LEMOS - 0rgao cios "Diários A.lsoclaclos•· - FUN..,AIJ1., t,;M lt7b • · 1· SEIS PAGINAS ------------------------------------- ANO LXXI / BELi';;M-PARA - SABADO, 28 DE JUNHO DE 1947 NUM. 1U71t RE UEREUOTRE INTERVENÇÃO NOCEARA' RECORO DE VAIADO PELO POVO "E' CONSTRUTIVA A Al\1IZADE QUE GRANDES POVOS" TRAMITAÇÃO O VICE-GOVERNADOR UNE BlJROCR ATICA Eleito por voto indireto o sr. Menezes NOSSOS DOIS Lançamento de .apoiices no~ l~r de 150 milhões de Pimentel - Desrespeitado o STJ<' _________._____________________ cruzeiros RtO, 27 <M > - O projeto de emprest!mo d.t Pre.feltur-.i. Municl• pai de Porú> Alerre, para o lan– ça.n1ent<, de i,poilcea no valor de l~mllh/1,1 de cruzeiro. corutttul um recr,rde de tramtt.:icão buro– cráltca. Chegc.,u ete a Hta. metro– pote tnudo pelo secretario da mur:.tcip:illdaat, ar. Oceano PlnheJ– ro Buwa, nru avtlo da Aerovtu BruU, e. clncr, m1nutoa depct.,; es– tava nas mAúb do rlator do caso, na Com!M&o de Estudo& doa Ntgo– cto, l!:.naduat,. do Mln!atérlo da J w-ttc;a. O Trlbunt.1 de Conta., do ~ ~~~l:llo r:r1c:~~i:u~ r~~= dtc-,·nava à lei DOYI! lf'la: a.nu.ala, de rno<fo tal oue realmente o em– prut.lmo ,.ra tN'uJ.tdo para 8 mi• lhõ, de eru-o,. O o,,• .selhc, Administrativo do r.,t,.ao, no aen parecer, havia pro. po,:to uma nova t.me.nd' l neua lei em prestação, res 1 abel~ndo a au- :t:!=.e !1'!,ti:";tJi ~r~~/:d! FORTALEZA, 27 (M.) - Em seaoào ext.r.... rdlnarl•. 1 Asstm– bl6ta elegeu vtce.-governador o 111'. Menezes Pimentel contractando aMim. otdem do JucUcl6.rto, para que foue sustada a etetçio, em virtude do mandado de aegurança Impetrado pelo governador F-austJno Albu• querque. No momento em que se Iniciava a votação. a bancada ude• nbt... retirou-~e do recinto. A põa• se do sr. Menn.ea Pimentel e.d marcada partl br.Je. Nlu obatante, depot, da aesJlo a UDN decidiu tel4"rafar ao !!TI'", pedindo a ln– tervl.nçlo no Ceari. pcb tot de&– respeltad.a a ,ma ordem mandando suaru a eletç! o de v1c:•governa– dor, pelo voto Indireto, r,orque in~ cons.ttuctonal PEDIDA A INTf'ltVt!CAO RlO, 27 (M ) -- Terminada 1 sessãc de hoJa, de TSE, o procu- ~f~tf~fào:incJer~~ftai~ da Merld1onAi qut' a Procurado- ~ °:.~~tª.::'fe~:~m!~!b~:: sembl~la Le1:~lahva do Ceari. eo- i~1~~n~t~~n~fv~~~~~~~ ~:: tido de ser decretada J. lntervt.n– çlo lederal noqutle Eahdo. MANIFESTAÇÕES DE DESAGR.\DO PORTALEZ~. 37 (M.1 - O vt– ce•~ovemador Mmeus Pimentel, :!~~J:, 1 ~ 0 l~:~~3~ h<!,j,:~ªh 2.lu do PSD m!nelro fixaram fl. nal~enu os &eL:, pontr, de vts. ta encontraodo•se umr. formula que permltlrã a paclfkaçio do partido. Es.sa formula conata de dob Itens: prlI:ielro Ro:atlvtdade na. dlrf'l..~O do ,>artido; segundo, apoie, ao ar. MLlton Campos. A qUf;.<itão da. vtt.e-presldenC'la do U• tado tot nrastada por augestão d03 dt.Mtdenttk-, os q1,1;.t11 nAo conside– raram ooortuna. apesar de ha,·er sido propo!ta pele ar. Benedito Va– Jada:es. ELEIÇÕES D►: SUPLE..'UE l>E SENADOR COM AS MUN(Cir"1S RIO, 27 (M ) -- Em sua .... sAo de hoje, lJ T ~I!. apr,wou a tn– dlca-;lo do procnrudor geral dG. Rer,•1bllc:,, quanh a colncldirtm as eleições munlctpals com u que se proceS!.ari.o fora auplente de sen.'ldor ,C5Cla.rec•-,do que, quan• ~:.i!~.::f~ ~~im:6tedfa~a:~ tes do pleito ESTUDOS PRELIMINARES AMEAÇA.DA A _AFIRMA O PRES. VIDELA DA CONFERÊNCIA DO RIO EXPORTAÇÃO EM UM ALMOÇO NA A. B. L \\'~SHINGTON, 27 (AJ') - A, autorldndes norte-amerlca – n:1s disseram à reportaJtm:1. ao terminar a sessão especial da maui,ã dt hoje, que o dt 1 • : ado brasileiro João Carlos Munlz, prest'lu decluações à m edida o,ue os dem&ls delepdos prln– C'lpla:am a considerar 11s preliminares para a con...-ocação da Conlerêncla dos l\Ilnlstro.< tio E terlor do Hemisfério Oelden– tal. E!ita foi a primeira indicarão qusnto à data em que o 10- vé1no brasllelro pretende re1,ll%ar a já. du~ vezes adiada con• Ctrêncla inter-americanJ.. (t representante do BrasiJ vropôs, out.rosslm, uma r esolu– ç3 ,:, !!l.l&nlme.mente aprovada, no sentido de se fazerem con– :-.ultas entre as república, ar:ierfcanas, sôbre os prtnclpals te– n~;is do trat&do de defesa, a sei neroclado no Rio de Janeiro. Outrn reeolução adlclon11l ••i,Hltlca que será eretu:ida uma sessão tspeclal da Junta Govnnatln a 9 de julho, afim de se– rem cc.nsideradas "as tn,tru ,iíe,i que os rovêrnos possam te.r transmitido aos seus d~le.~a jns. Ainda de acôrdo com essa r~– solm;io, cabe à Junta Governatlya, por aeu comité ,especial, prep:nar um · relatório s·ibre º" pontos fundamentais e que, pronto a Z de julho, serb objeto de conslderaçlo, durante as consultas. ' DE PETROI,EO Pedida a restrição da saída do produto WASlN'OTON. 27 <R.l - A le• e~e p~t':-,,i'~~~odt"to!"J~t vades foi hc.Je apresentada ao ~i~M~::ncit~ ~ªc~= ~= :rer:;:-;~~cil~.rl~etn~,u:i~s'tt nados à Ruu1a. O prnJeto rm questão proibiria qu•:quer expc,rtaç6o de petroleo, :u~~;,.·~ q~~nie:~~m~~ que a .1ua.ntJf.adc a exportar n&o preJudit':aria CJS mterenes da de• {~/~!~~:~:~ ~~:~~~~ quantJcbde não redUEtrJa o coo• rumo lnl<'mo. A Coml.s5ão de Ma– rinha .Mercante est6. ptocurando apu,.ar pc1 q·Jc or. &,:tac!oa untdoa expcrtam pet:oleo para a Turupa e outrM pa.~es numa época em que se raclon, o petroleo aqui? Homenageado no Senado o presidente cio Chile pronunciou vibrante discurso - RIO, 27 (M) - Reallrou-•• t.s 13 horas, na ABI. oalnx,ço - homena1em ao irreatdenc.e Vldel1. Aoompanhado cios nwnbroo de 1111 com!Uv1, o dtrt,onte chileno cheeou ao local t.s 12,30. Recebido sob c.oloro,os aplauaos, !oi condustdo l aa1a da cllret.ort&, onde --– •im apertUvo. O almoço teve loC•r no aa1&o de el<J)Ollç6o, onde a - decorada com 3 mu orquldeas, dcstae&va-se tendo ao t.lto, enttt– laça4.... as bandelru brasileira • chllena. h.lou o ar. Herbert Mo– •ee. saudando o ar. Vldela, AIB· deeendo, o irreatdante do Ohilt disse : - "F'al9, pela primeira ve,:, no Brull e regoaljo-me do faú-lo entre vós outcoe, •quer!• dos amigos Jomallaw, porque u – olm poderei dar expando aem li• mttes e sem medida li Justa emo– çlo que me anima. deJde a gran• dtosa recepçlo de que fui alvo. Ainda ruardo o '°" vibrante do ontem e, portuo DlesfflO, oomp:u– me estar aqui entre Yós, que 101& desse povo•. INCENTIVO A UNIAO OONTI• NKNTAL Depo1" de relerlr•IO A04 laços de amizade que ti...,. • Pl'ff bruUell'o ao c:htlalo, - que a amizade entre o Brull • o Chlle ' coMruCln, alo M orlenl& conira ntnsuem. 11111, 11M contrario, tnta de oer um MCl– mulo e lncenUvo i untio conll• rantal. e mundial. E -11&: - •Coube-me estar ao lado do povo bruUelro, durant. a IU■rlL Aqui VIYI dlu amat!IOI de 'flll• llap~f.jur:1~ h~~~•bol'U Incuta., asuardando a ruplepdar de uma pai que - oa olhos doa homeno de bõa 'POnla- con,tru._;::, ê:tladual, isto ~. tor– nando 3 let aobre e qual c,plnavam, uma Ie.l I\Utonon1& e tndependcn– t,, ao Poder L<gl.,latt>o luturo. Fol ea&e o plU'ecer d,J Conaelho Admlnlr.tratl'lo do F.atado que a CENE Aprovou em face do acor– do do relator. ZXl•OSl('AO DI! MOTORES N, qu.arta-retr.i, no r.,umo dla da reunido da Comlulo. o mlnJa– tro COst& Neto. Inteirado do aa– aunto, fazJa uma cxpoal~ de mo. tlvva ao prea.tder.te da Repllbllca, externando aeu parecer 00 aent1do de ter a aprov!lçlo p.. ealdenclal fett:\ n011 te.nno, do parecer da CENZ, onde hoL"Ve, a~enu, um nov, horas c11. reanhl, num am• biente agltad!utmo. tendo aldo vatado pelo ~vo. no momento em que ae ret.lrara do recinto, prote– '1cl.> por um ~• lot.lo da !orça po– llclol A bancada da UCN do Cta• ~d;O:ri~~. ;doª!'·~:~~ recinto, J)Or ocutio da eleh;Ao, JulgJ1.da lncon.stJtuclonal nl.o com– p1neeu, hoje. à solenidade da J)OUe do o•lnterventor Menezes Plm•nttl. 0 l)úY0 desta , 1plt•I tm– provJaou vf.r10f, com.teles e manl• !eatnções de rolldarledode e ho– menagem ao rovcmactor Pau1tlno Albuqueroue. verberando a atltu• Mantido rigoroso sigilo sob1•e a reunião dos três grandes etD P&ris de. :E4la pu chegou. Nóo a - mos vivendo e temos do ..a.r– por ela cuidadosamente, com roda a força dos nouos corfl96N. 1'9· nho fé em que a pu manteri - tmperlo. Pace l maré de petl&– mwno, que perturba mut101 •• pintos, 10u odmllta e cnlo - aa nações ••~o sou dUlcid• d1du, para conservaram o - clo!O dom conqut.nado l CUllil da tantoo aacrlllcto.•. DMtoCOU • responsabilidade da tmprenoa aa obza da 1irro11maçio 1IJ)lrllual du nações, acresoentando : - •Acredlr.o na tmprena qu1 dllt• 10, em contraate com • tmpraaa dlr!Jld1., porque IOU um f...... ro10 democrata, daquetea r ~ ~t",;!lt~~enJ: ~te~~ ~x~~ c~ada do orn1dente chileno, o ar Dutra despachou o proceuo, declorandc aJ,.rovk-lo de acordo com o J)ftl'ecc.r dft CENE. encer– ra.ndo-M, ua!m o rumoroso ca– ao. l-.ntre outroa detalhes, consta o =!:~ J~~ ; B~~~~l~;~r:~t~: gflc~ Írit~~ ::: ~ms~;~~ ~~ mllhõu de cruulro,, mtdlante •· mlviio d• 150 apoiices ao porta– _, tio - T!Offilnal ele IIQm mtl cnue1r01 cada uma.. para ~~~:::, ~~ ~ar~~:~.º r{~: 1atavell r.o prazu de 20 an01, por eorltlo 1eme1•.r11. Artt;, segundo - Fica tambem o mur.tctpto au– torlado. ae ::,refortr. a contrair con utabelelllmento nacional de cre<\Jto, uma oper1ç60 parcial ou total 1lt o llmlto de 90 mllhO.. ::n~~ 01 P:-:: Ji: !ea.~ rr:_ 1atnvel mtdl4nte amortlzaçõea &e• mea,tnla Paragr:1.fo unko - A o- =~.. '1.,-ut• ~:~~~ ~~~ pohcu tmltldu de c:.,n!ormtda– do com o 1rtl~o primeiro. APOIO DO PRE~IDENTE Dl-13& forma, o aenuat Dutra ti'= :c,torp~~~!rto d~~~ =GM~t~~ ª;:'=':: f~ du rea1lzaçõt1, como a,.lnda .i,– aec-urou ao ~ovemo do lf. Val– ter Job'm \l!Da 1t1t.lo brilhante, COl!Vi respontave1 que li. perante ~ "g~ºEr. 1 dodi~~~~~J'a11LJ!: ~?o{ ~':be': !';,~~d~:1:!: oe: da Ccmluão relativo ao au– mento dos depositoe es\l\duata, fl. xar.do em a por cento oe lmpoe. toa de 'ttnda.. e conatanaçõea, o– bedtcendo ao plano elaborado pe– lo ucretarto da Fazenda e Aue ~am~~d~l•~~ o 11"1Yemo do E&t.ado aparelhado J)&l'a lnlctar atJa tare.ta de sanear oua, flnançao, como tambem para - ,.u:rar a expana&o de sua pro. dll\foo, Preso o secretário geral do PC americano WAllKIN'OTON, 21' (R) - O aec:r.. uno 1ff'M do Pvt.ldo Comun111a de.. Zl\ada. UnldOli. ar SUa•O• 0.nta, fol cnnduatdo •J11mado • aob e.coita, do red.oLo da 06ne Pedan.l p&r& • 9Gb • acuaaçt.o de dNObedJenda ao pna&o, dtp,(:U d• t4r atdo coodtnado. ColllnNO, • Ptna d• um ano dt cafefl', e multa da mU dolar•. ar&u 111u.lmo pren.tto para l&1a c'l.aOa. o,. DJa fot. ac,,i,,,4o de nio compa.rect• ment.o s ,en.ni . a Clman, doa a.pre• MG&an\a, attm de PtNW depot. ment.o , eomlu&o de aU•ldad.• ao• U-.mffloaau. Grandes incendios em Niteroi ~~~;re,~ª~ºord~d~srÚdl~~~ rto, no aenttdo de ae.r au.tada a elei-;lo do vtce- governador, ati que Ileu<• decl~ld1 gua v•Ud1d• Ju– rldl<&. Face à d,clalo da MIWI· b1il1t., escolhendo o vtcc•ll'overna– dor ac:n!\1Jta-~ < ue o Trlbur.al dt Justiça tmttarl o TRE e pedi• rá ,:"tenençlo federal para o Es– tado CATBA' NA CAMABA füO, 21 (M.l - Dota cuoa po• 1~ :a~tor ~:.ç~o, =~ cea.. tnse. e a eutonomJa do Lecis– laUvo da cldr.ide d.o o~ aaauntol que tomaram YUlto. nas últlmu hona. Ar, ccmt.rarlo do que O& ma- ~1:'~/ri!lcl~~:rr~~t,en~~ tntnvençlo !'edtral para o l!eU E.star1o nem tampouco aerA 1uba– Utuid11 i emer.da do ar. Melo Via– na pela do ar. Valdemar Pedrooa. E' cuto que n aublt1tutlvo do re– prew.nt &nte m.tnr.lro calri, maa ta– ao t!a Oamara doa 0e'1utad&s e nlo no senado. Quanto ao ..caao" cearenae, a lntervençlo acaba de ~~t ~•doc~r,~na :~~ Jormtdado d• lei. O preatdente da AJRmblita eabva procurando criar a coofu.olo com oc telqn- :;a :,e.rnd~mR:~im:: 0 lra~~= premo Trtbur.at Pedtral. 0a re• f:~~~ ... t =~w!tocJ: de uT modlftc.'ldfl .. ln essentla" ou apecu sofrer altençõts de or– dem redactona l. A lmpres.aão do– minante , de que v1npr, a ae- ~~~ah}ri~rctt1rn1~r:~:~~tedl~ reb'·:d:m:fnf =~r~r~~~~;,,!~:r~= ã~:' adof:e':l:~~todeªP!~"e;~':n; forma 1a emtnd, pa.ra fina pro– funao1 e que chtgam. ati. à IU• bata.nela da mater ta. De um modo ou de outro. tem-1e como certo que ai,una pontoa Mrilo modlll· cade;r, na prcxima aetUnda-teira. lnc'Ul1ff o que diz re,pelto a.oe 2 terçoa do eenado, para aprecla- ç6o ~TUlllA' O 8B . V.\ LADABl!S ~fºu;~• a 71 ~~-> c~ª Jr!~ ~º1n~~1n:~º a-r:!ª:!t,\ri; den"' ocorrer J)Or ocutão da pro– mul1açlo da nova con,~ltulçlo de ~U:t~oq;:!~f3o ~ !~~':f~a1:S~: rtgentu. deverão encontrar-se em Beb Rorlzonlt. Quanto ao auba– tlluto do ar Benedito Valadares à prutdencta, a ucolha da com1s- ~ r;~i:, t;,.}e~~~e ~~te~ mente e.ateve aquJ contrrenctando com oo procern pusedtatu sobre :.t=~t~~ d~" m':f, f~d~~ ~te;~g l~• ~~m= ,,;1r: Utu'da l)f'lo mcnoe da maioria da.a flaura,, ruldtntes em Mlnu Oe:· rali P&Jandft•!l<\.• à r~lto da altuaçl.o peUUca de Mlnu em fa– ce da paciflr.açlo do PSD. uma daa tt~ d~ matar duta.que da Jf!TmlOI, 2T (W.) - Vlole.ot.o ln• dncUo tn-omprtu, na mad.rupcla d• )"cJe, e.m WD eatabclectmen\o de ta• und.aa dNI& caplt&l. AA cbamaa Pto• p&p.n,m•M npldame.nie, aJud.&clw r•la falta dal\l& • porque ,neonl~• •' m materlal da laetl combwt&o. ~-:O: ~r~a~~~~~;01dec~:: ra. ;alarme.a, al!?uccnt.ando: ..Todoe oa comprom1s.ro , a.e.rio manttd03 ~~~y:2~t~,~ªfo>l 0 u:: ~~~~~: çi.o para o 11.cordo à que chega– mo,, e a..satm '\ coUaaçlo nlo pode– ti tofrcr alt~·açõe1, e .lpenu ae– =-t .ampliada, d.tade que o 1ov..;r- Rapldam.eni. o loto l.fflMÇOU de• VU\ar todo O (l\l&rttlJ'lo • U CODM• qulnclu do lndndlo n&o foram rr.aJor• snçw 1. aç&o •nuatca dot bombel.roa. At c.hamu d•Oulram •a• :1.ot atabcleclmenioa comtrclall, HD• do eleudll&l.mca oa pnJuiao.. ~ºa~~1!1~~n::-;:t. ~~~ :.~ apenas de uma dt\s au:ia ala.a". EXITO NAS CONVDISAÇOES RJO, :n (M) - E:ncerraram•K u Cftnveraa,;õu que eat,vam ten• do manttdu pda1 duo.., ala.a do PSD mmetro tm torno d.a recom• DUROU 4 A SESSÃO HORAS INICI.4.L Prorrogadas as ta– belas de salários minimos "O BEM DO BRASIL É DE TODA A AMÉRICA" Examinados vários pontos do plano Marshall para salvar a Europa !t.10, 27 ()4) - O mtnlnro do Tnb&lho bab:ou portaria prorrogando u tabe.lu de aa • lirtoa mJnlmoa. A portarta a• firma qu• o dl.spOllU•o con•• Ut.uctonal aobr• aalf.rlo mlnt• mo acarreta re.&do sllf't.l dOl ___ ,,_ __ Diz o presidente do Chile na Câmara dos Deputados-Mensagem que marcará etapa, ,segundo o orador oficial PARI.8, 27 (R) - ~ mlnt.stros do Exterior dos Três Grande.,, terminaram .i primeira reunião sobre o exame do plano Marshall, :~U:!°tr~ 00 ~:1c:e ep~~;~el:mt oEum2rf1~ir: 1 d~~~~•r d~;~: Rio, 27 (M.> - A aeu&o eapectal da Clmara, en, homena1en, ~o ,:.;::g"Fo't ~brtel Oon!"~:i::~ u.:,,:o t.s te,so, 3:1'~ Ant1.rwlou...,..etf.clalmenle..qua..ui-=..JU=ra oo..u..r.ewúio,....O c.bf1e r..horea Jolo Henrique, Getúlio Moura, Acllrclo To~o Junlcr e Pra.do Keil~. dos técnlC06 eoooomtcoa do Fo– lelan Ofllce, •Ir Edmund H•II Patteh, 5&1u da oonforencla à hora mencionada e disse aos Jor– nalistas : • Jurei guardar segredo NAo lhes JlOMO dizer nada•. A 1•· terrogaçlo sobre se estava otJ– m.lst&, respondeu : 51:mpre 8011 ottmtata•. A delegação aovtétlc&. chefiada P0l' M.olotol', abandonou a sala cinco mtnutoe depois do ltm da n,un!Ao. O grupo, composto de nove pesaoas, abandonou o pre– dlo em soUdo bloco, ,em oon• versar com os presentu, sendo 1e.ral o ar de precaução. Entra– ram no. automC)vels que espera– vam à ulda e, Uderadoa pelo vei– culo de Molotov, ulram para HUS boteis. o secret,rlo do Exterior Brita• nloo. Bevtn, partiu dez minuto, dtpota do fim da primeira sea– slo. Ao ~ da exadarta, o Jor– nallsta perguntou-lhe se era cer• to que celebrariam domingo a conferencia com os jomallstu. • Mas que tmaslnaç.Ao tem o ae– nhor". Lamento multo não po– der dizer-lhe na.da" . respondeu Bevtn. 6IOILO PARIS. 2'I <R> - Os ministros do Exterior dos u-ea rrandea de– ctdtram. eata tarde, manter o mais eat.rtt.o segredo quanto às conven.&çõea aobre o chamado plano M.anhaU. de aux1Ho econo– mlco à Europa. EMa decido foi adotada na prtmelr. reunlio que oa tres eatadllta.s celebraram. no mlnta~r1o do Exterlor da Pran• ça. l)OUCO depola das 6 horu da tarde. Como re.sultado da medida. um porta voz fn.ncb declarou que, de.pata c1aa connraaçõea hoje e contrariamente ao que fOra prc• vtato, nlo haver'1 • oonrerencla com os jomallltu. Ent.ret.&nto, O Papa recebeu a sra. Peron omAD■ DO VATICANO, 2T (1\) - O Papa rac.u, hoJe, J:n P roo. am audtenda pr1nda, que durou mala bOB. o a..nt.o Padre orarec•u l &e• nhon do prt:tldent, da Ar1anuna, ,,ma medalha d• ouro comtrnoratt•a do NU ponUftcado Importação livre de ferramentas BOES~ AIRES. 27 (R.) - O IO· ,4mo r.-ol•au pennlúr que oa n.m01 argr:.núnoa de duu compaob.* ltalla• t aa da conatruçlo lrnpcirtem ferra• -ncntaa e equJpamen\01 •·para ruUur 1mportantea obna d• lntc:,ue n•• clon.a.l". En1•nhtlroa ttcnlcoa npeelaltsadoa uo &cta.l de dn mll homens. u.mbam t,:-&.o Ucença pan. Yir 1. Ara:enúna rara 1emar parte nCMU obru ~ tompa.nht& podart. tauaJmcnte lm• pcrur rnaqulnlamoa d• •ctculoa mo• t.c.ruadoa, ct.c: . Mm pa1am•n\O da t'lreltoa al!anda1t.rlOli lmedJ&t.&lnCD• ~e EM.N dlrdtoa, antrtta.DIO, d12:TI• tio ae.r pasm, dentro de cinco soube•ae, em fonte fidedigna, que Btdault tnalsttrá no sentido de que todo, os pafses europeus, llllados ou noutro• ou ainda ex– tnlmJgos, com exceçlo d& Espa– nh& franquista, !lej&m tncluldos no, beneflctoa do plano de auxl– lto eoonomtco à Europa. Acredlta•se que B1dault tente levar ao AnJmo de !leus colegas & necessidade de agirem, com a m1xtma presteza, de modo que os tr!s m.lntat.roa po&Sam lnfor- :a.!i~c16u ~te~b~~!~e d-: ~: rope. Além do mata, o mtnlatro lranc& aollcltarf. a constltulçlo Imediata de clnoo cor.iluões, para estudarem os aerutntes upectoa eoonomico1 : arrtoola, oarvlo e energia eletrtca, trarupartes, ma• térlas primas e flnançaa. O PRIM!:IRO A CHEGAR PAR.IS, 27 (R) - Bevln foi o prlmelro a chegar, hoje, às 14,6&, ao Mlnllt.l,rlo doa Eatransetros da P"rança, a.fim de tA:>mar pute nu ~~~ra;:6:~xiJ~nào l!::a.M~; minuto, depois cheaava Molotov, em companhia doa t6cnlco1 eo~ vl611ooa. /t,J:, sublr u escadaria., Bevln tt. nha um ar carrancudo. Acompa– nhavam-no Duff OOOper, o em– baixador da In1laterra. na Fran– ça e Edmundo J-lall Pat.ch. prtn.. clpal ticnlco em economia, do ~r•!~p~~f~f:;;·, ~rer:-r!1:u:: ~: mt.lo N lo:n:r~rse:.~~t!~ª'!11i pe.net.taram. com seu.a conae.lhel– rw. Eram precl&amente 17,0G ho- ~:'i~1c:;:•!9:.:fv~" ~~~= ropa. doa, o que prolonp o t.e.mpo - a deap6lt.o da recom~da· çlo da ursencla - com que M dncn•olvem u conclu.shee doa rotptct•loa trabalboa, tun• dam, ntando novu tabetu d, e1~c1,. J RECRIMINADAS AUTORIDADES DA UNIÃO O ar. Samuel Duarte, declarando &bel ta &. ae5stlo, dta&e que a pre• senço do ar. Vldela, na O&mara, dava en&tjo a um contact.o com o e:Stnd!.st a que, conhece.,do o pais, traz, do Chile, mensagen1 de cor .. dl1lldades e 1lmp•Un. O go•,ernante chllono f H•H ■- g~~:~~;Q~ºv~ V:1~1:;:e~~arJ:~ putado hrnand-, Mala. P,NSee1,tndo ern sua o:açlo. dia– se o ar. Duar~e qne aent:a-ae hon• rad•J em dec~ar aberta a aesdo em oue ao prutava a, homena– re~ do pavo br..uetro para com r.e:º aa:l~~~'Jj:SC'-:~~r, d:~1tMt: check. 0ara uudar o sr. Vldela. O juiz da 2. 8 Vara da in~1iLtro~iv.u. Fazenda do Distrito o orador 0 ,1c111 ent.Jteou o JIO· Fi;deral condenou a ~ 11 ~~· 00 f~~ 1 :,:~\~:!f:i:. :"l~ linguagem de altos ~~ :ª m~!~gn~~~ein~=: funcionários da dente, em d•••s ldnetleas o Bn- União :!1tr::ec?dh~:cÁ~4;'m ~=-ec~~t~ R.IO , 21 CM) _ Jtant.nte • Hp•d• çõea A Naç.Ao t.em a honra ucel• Varll da P'Henda, a Caixa Economl• : ~e tº~~ICO s:e:t:e-n~~I!~ ca do Rto de .:ant'iro actonou • Uni• IUa evotçlo Jw1d1ca, ~ Unha :i";/~.::d: 0 :•~:mª•: •dd~=J:: 1nvertavt"l, no que toca ao direi• t,mento &conomsoo roanUHl&ndo• • to t:itemaclonat e dectdJdo empe. no proce,ao rel&Clonado ao requeri• nh'l de ettre !t.ar . sempre, OI ia .. menio a, um• firma daqui. A auto• Ç01 de couflança que untm os po. n era credora hipotecaria e, aabodon vos dos palAe.s amerlcanNI. A men- tia ato1 lrregul&re1. por ptrte da !f!::':te d~JJ~r~'G'~:~e B~':tf == nrma A. l!k>UP & Cla • • tnt.t.r....,da car, um,. ettipa, fulmurando na !Jenundou•a 1. Camara e esta ne- poUUca a.oculvment.e aegutd& pe- nbuma ,ro•ldeacta tomou, para ,.. 1~ t tu uJ I U,açlo tiuslr .HU crtdlto blpotedrto de C~D:~~r~lnÓUC ~ndo quªe~ (l-onllnva n, oerunc1a_;:.PA...;r;_, _ d_en_1r_o_ d_c_su_ a_ tr_aJ;..•_to_r1_a_ h_ta_to_r1_. APOLfTICA EXTERNA DO SR. STASSEN Dorothy THOMPSON cc,op,rtabt. doa Dtt.rtc:a ANodadc:a1 ~~JoA q!!'~. ~t.:;1~ 0 iu eat.Oel multo ln- tere!&&Dt.e.s no seu dllcurso de ~feraon, Iowa. O ~~e 1!:e cfer~ri~~bi e 0 ~~~~m%'to.r~':;1~~~ mento em mat.értu prlmu de que 01 Eltadoa Unt- do1 ~:ztaamfl:n~~~~;,nt~~ produçlo amcricana. dlacrl~dament.e eacolhtda.a sejam rUttVadoe p&ra fim. F.&&a proporçl.o nlo 6 abaclutamc.nt.e exor– Oltant.e. com mala ordem e eatabllldade, a no,a economia poderia di5por d1uo sem o menor incon– veniente para n6a. Ao conLrirto, ae nlo exportar– moe 01 nONOa produto6 neaaa proporção, nlo tard&– rem01 aver•noa em m, !lltuaçlo 11.qu.1 na Amúlca. Vivemo, num mundo que nece1&1ta de capital para começar de nov,'l e ae mercador1u de consu• mo para que u populaçõel poa&am trabalhar. JU neceuidade tamW.m du duu cotau c:ombinadu para re11.&urar o funcionamento da economia de ;ti~::, ~~~~~ofta-:~=~cf!~or~t~DJ:1'm~ mento, a.s naçõea precta.am de merc.adortu e merC.!• dor1u norte•amencanu. Preclaamos de uma pro– duçt.o malA tntenaa e mata rápida. A lnalate:rra =te~e~~lar;:J>t!!~ e~mfiJ:: :t~º~:_.?e1n1~! llzmente. por maia dois ou trb anoe nlo te:remoa equ1pamento mtnelro para vender. Nem 1tmpro 111'adaremoa 101 Uderea de out.roa ter~~ ª:C:.~~ =:an~:=·pr=.~.; manUverm.01 01 01h01 no obJetlvo e auardarm01 a pureu de nosaaa tntençõe,,. DIAe OonfOclo: "Um cavalhclro nlo um preocupaç.õel e nlo tem m.do. Com que &e preocupar ou que temer se pode olhar pa.ra dentro de al meamo e ver que agtu correta– mente?" 0a EsladOI UnJdoa a6 se preocupam e duvtds.rn PoT nlo eatarem cen.oe: Ge alll' corret.ament.e. Eu :ee ~~~ ~~;:.~tenClt'nd~~~:•~= cooperando com o mal ou a inle.nNt.ez e nlo ape• ~':m~:: o 0 co':~nioN: ~On~~ ~ ra!"~ ~u~~tct°à'.: 0 &C:.~ir.n• ~i:; conformidade com o comunl11n0 como com a Carta do AU&ntlco. Os Bovtole1 t.1,m multu veia qldo cont.ra OI seu, irróprtoe prlnctptoo. Tamblm nlo poaao concordar com o ar. Stauen em que o carvio do Ruhr, a.uunt(,, que '1e coloca bem llllO na 11- du prioridades com mui!& ruf.o, ca, e Bnull permaneceri fiel l :ondena~o dos ~rocuaoa de vlo- 11-icla e n, ruaor.ancla daa uplra– çóa que rempn noa vJncula.ram ao ~:.~·do ~=~:'fié,~~~~je~ th·oa de aprovtmaçlo conttnent.a.t A ,e,ul:. OCIJJ)OU .. trlJuna o de• ~~~~ r~~t!º c.'::~~ln~e=~~ cnem e sempre noe untrão, para q:randez.a dna Amerlcaa onde J•· mn\c aeré antfettdo o aenUmen• to t!.o verdadeira democracia. FALA O PTF. VARELA P'nlou. entlo, o presidente do Chi,,, que d111polt de asradecer a d~~;u,:~:,. tá;.": ~ := por o humbmb da 3a,a, aenttu.. ae tellz: ao dlvtur, em brome e pedra, .Jm d~ nollOI rr.at , ante.. roao tde•:tst&::: Etlva Xn1tr. Tt– radente, d eat, Mmprt, nlo como mor.ume ta .JU adorno, Nn&o CO• mo lemb~• permanent. dos martJrtos qua 01 homma devem enfrentar na ddeaa doa HUI ~~~a"°~1a, 1 u:u1!n~e~;~ ='m~~r,!~u: f ~:'~zn!.'a ;f'c,; Deputado, nde luta doo pr1nc1. pio, se me.ntleata com maior ardor o pa,.'.xlo cf.ro111'101 e naturat, &que. ~:rvnet~d~il~~:.wo:mi~ ~u~~ 0 :Jb1~~'1!'iJ:"~:. ~ Par ainento. d. Y1da poUt 1 ca de um povo tem da 11r au1m o n&o JJO· der•ae•la alcancar a demooracJa Ili! O combate b doUtrlN• M rea• lluue rom a, mota 11\':f.lU Uber· :~~&1351.~ bJT~d= = 6 =~ to e bu&c&m Ju.at!!tcauvu para re• pudJarem um 1lstema de sovemo que demonatr1, 1travf1 da hllto· rla, aer o mato justo. O QUI! RIPBIIE~TA A DEMOCBACJA ~uectm•N que a democracia ~=:°~um:,~:•&. ao!~ oitruilta s:' vida. O n,tme demncratloo cm nada utrova o ~nho d~t.f.l':~ q=o. ~ lo .:,mt:i: reto do acat1mmto ia leia ,buv.,im uma forma de H 4u.. IJn\ntrem • 1• 1clqutruem dlrtl• tof e alcançarem u mala alta.a al– U(:ilçõel que roda r,p11bJlca reaer, •• para o mtlhor do& ccuo filhos. ~à,,,°;!,,r:~~I~~ ~~~ ~ ce..'\tro d~ m'l.lJ ardent# debatea, ma, 1&\·e. t&mbem, que no cuno dei... tem prlnudo ums 16 ldfla orler.ta4on: o bem do Brull, o ~rcsreuo du •n1:1tulç6ea Jurtdt.:u. Benl.e-se ldentl!leado com eotu Ideais, JIOl'Qlle o bem o Brull • o bem da ,u,,. patria e o bem de toda a Amerlca Tenn.lr,ou dl&en• do m.ie unJa H 11.01 repraaentan.. tes do l)OYO t~rulle.tro cm teua a• nhelos un1a.,. por tonar maior :0-~~ºa: ~:1~~~~~ c:ulares. Entrará para um mosteiro =~~ ~tdtJ'gm':6a~~- '!:: ..,,_ ...--------~- o ar. l!!t4&1en, 6 ~m llder poUtlco, e, como tal, preclla de con.stderar 01 arsumentol que apreaenta– rá ao oonrreao e doe qual-. depende o fx!to de ~=·= ~a:ci:.=t!cc:=.ª~: ~~= ~~~~ ~~ -~~=-~:. 'T"~ ~~; ~'t!,'fto,~troo~3:'~•=-=do=lo ~~~ AOJIADF.CIMl!NTOS o alm. Dargelieu PArua, :n (R) - O almirante TbterTJ Da.raenUau, orpolaador du forçu nanJ.a fnnceau U•r•, dunn• ~ a suana • (lUI, a\.6 pouco &cmpo mpe.nbou u tu.nçOel de al\o e,,. :-i•er• eni.nr para um moatelro, co• o da Pnnça na lodo China. 1IO mon1e carm•llta. • li d• Jult'I., •tru1ouro. li. Tida monutlca nao conau,ut no•ldade para o almtnnt", d• •tz que J' uercttou•a, ao,.. dA auern, t.am ~m na comUJlld&de d• earmtll\&. au converaa,;f)ea foran- conclui• ~ ,:.m f.l~~• d~~m: df:etora do 1- 80 de Mina.a. Por CtaM oc.,aJlo devtrio au ftxadoa ~~~~v~=eda ud~P~«t:'d:: 1tad1 pelo senador Mtlo Viana • reintegrar-se n., partido, do qüãí se t.tutua por ocuilo ao ep11o- ~1~nt~~ ~=Y::, :ec~fd~~: ra Milton Cjmpoa em opoetçlo à Blaa Portes. Na reunLlo, rea– llzada :oh a prtaidt-ncla do sr. :dele Vl•u1, oe deltpdoe das duu Bordejando ao largo de Alexander Bay 8. LUIZ (Ttna N'Ctn), 21 (R) - O tranutLUI.Uco •·O1&.acoa'". •t~ bor• deJ-.ndo ao larso de Alu:ander BaJ, a.Um da c•acuar, cuo aeJa ntceMl.no e, babtl&n&a d..a Ar•, amaaçadoe reto. &SPA~ lnctndlO& que •t&o cntT\lllldo u floroataa local.a. Urae.ni.e ap,lo am pról da auxmo. 101 tet\o ~ tem pela J)Opul•c&o local. O toiro ,ra~pOI rios e eet6 d•n•• 11Ddo floraw 1eeu1&.r•• ~~=l~~e\fe~":ªciu~\'Pt~~:n~~~IUC:m~, f~ ~•r=h:~o r:~~r;os~: 1 ºa~:d~~t~ 7 "antt-fucllta, antt-naz1$t.u, Mtl•aemita e aaslm por dlant.e. Como estou convencida de que o co- !~~~ rt;> l=.~e.r::~ ~~ comunlamo II precisa.mos de e.mpreaar a tnteltgencta, o coraçt.o, preclnmo1 ve:\tr. uma armadura de prin- clploa mor11.l1, criando humanldadi, e convlcçlo de que aomoc sempre adverll&rl01 da guerra. t.ad01. Iuo ■ena fe-tto de acordo com _prtnclploa co– operattv01, bUe&do na qua';l.tldadc de carvlo que cada um deloa normalmert.e recebe daquela '1'ea. ~=:/:.~~·~no,: 1:i": ~l•n=: aoctaltau nem capttallal&, maa um• combtnaçlo ln• ternaclonal ellqjente • cooper1tlY1, ••• • se oferecermoo liberdada, ao hwnantarno • l Iniciativa, uma o unidade de trabalharem para o bem estar ln-tonal, penoo que 11&da teremos que recear do comunllm<>. J AutN dt encerrar a ,olenldade, o ar llamuel Dwlrt. que, havondo atdo bem ddanclldo OI a,nttmentoo dos braatl para com :.,me• ~C:~r~~: dÓ =,vr~ do ~: terlor daqueic p,ita, que t&mbem era dJgno de homenactn1. :1: n• prJD.J!u 1)8 arad:ctmentos do, mt– nta-~-os do ..t&do e du r1mtltu bru!Jier...a crie aU N acbavem irr...nta. • A 1ealo encurou-ae, k, 11,10 bo– ru ~ = ~ :~.:1" YIIUanda"t: NO SENADO RIO, 2'I (M) - Damos, a ... -;ulr, o dtacurro hoJe pronuncia• o. no 8enado 1 pelo sr. Oabrlll OonuJu Vldela: - -~ • a honra que, na minha peuoa, •· ta ali& Càmara tc1bu1& ao powt do Chile. Oraodl porqu1 - ~~n'!"/1~•. 1!':a~:: 1:: perto e da R,,pdbllca, lmplllUa• ra.m 01 alturcu da orpnbao:lo l urldlca da Orando N1çlo brul• Ira. A's i,ortu du naç6oo a-– rlcanu podem exlatlr, em - catrutura constltucio• al, um 8t– n1do do Uo profunda tnflumola quanto o do Brutl, bem como uma Ylda pc,r demais btnellca - duUnoa democrf.tlcc1 da Amorlca. fu1:~~ :;;~~~•·a e=:,._ 'T:: pQbllca on tncorpor.... ao '"""' da vo- Carta lundamcntol. -. :,.,;:, ~l!~e=ac~~:. da'" e era verdade. Pol no SenadO brutlelro, 10 tempo do prtmcl,o e do se,undo reinado qua alvon. oeram 01 prlnclplo1 dÓ que,. maio tarde, la ae.r a lf&Dde JtepdllHoa que hoje • o o,.,.U,O da AmfflcS. PENBAMENT06 ELBVADOII NOS DDATIB Jurista.,, pensodona • ln-• ctonallltu ocuparam banca• du desta ali& Ot.mara, 0odl pa– rece que ,ua pre■e?)Ç& N tor– nou permanente, porque baftla conduzido 01 deba!OI Nfflpr■ Mr• 1ead01 pelos mata DObra • ti•• vadOA penumentoa. Tal- ainda ae encontre aqu1 a ,...,nanc11. du vozea de um 8lh'tln Karttm ~~/~. "cftu ttn~~ oo mentores dos ln- da a• ç&o. Talvn holt _,,,.,, ouY!r, reuo&ndo neste ambiente, u •o– r.u de homena tio emlntntas ao– mo Rui Batbosa, cujO nomo • cuja. 11orta cobrem, untndo-oa, o ~~~J t.,'1:_I'º:::· ~ 111.Ji vldu mata onmplares de DOlhl• co e de uta.c1111&. Como n&o bel de aenur-me oomarido, ao •• óontrar-me ndt. nctnlO, em mlll b reeorda9ÕOI d- wllOI oml. ~te• e de Yó■. quo 10la oa conttnuadorn de um tnballlt m ~a. em pról do bem • R,,ptlbllca. Ili altnto i i:-1 voz a ..,uranço, que tenho, repreNDtar. aquJ, o MD fraternal do J>O'P0 do Ohll4I - com o Brull, e o afeto oom qaie. na minha 1)6tr!a, M .....,a ..... um doo ,-01101 esfo,-, em prol da continuidade do olltema d– crf.UOO neste paio, onde M PIO– ouram dominar u dtllcul– economlou • ftnanu\ru em qa 11 debate o mundo de apdo .,..,.. ra. sou portador desan ...,. menlOI o podei& acndltar. -. res aenadorn. que meu pall. ::i=º:U,º~~= tada. autenUcamooll, a ,..,.,.... e a cultura do J>O'P0 braallellO, rg,:1'~ ~~,:1ac1e o 1::!": = :i~:~ ~~.!.~..-. propdolto, dizer, ,esta opottwll– dad'1, qulo transcendonll • • mtulo que compete ao Sen>do, na orpnllaçlo comtttuctonal da um pai.. Nele ttm uaen!o • homano ,nats eminente,. 1quella que a Repilbl.lco. U1lnala como dl maior capacidade e ponde,1;60,, em aeua concetto1 e lhea tnt.:f': ""' ulllma lnltancta. o pnparo ltls que trarlo o bem estar co~=;• DA DZMOCRAOIA a~=: ~~la!;J'.°bJ~ cracta. Nlo deapareae. de .eua ~o~~-- J:O~co~~': narlu, 16 amenlaadu pala - ~d~ eCn':~~:1':.1; <t,;: bltca 6 o 1upn,mo ..,.rdllo 4• suu vtrtud• clvleu e • ele Qlle. metror do que nln(UIDI, l)6do -• Lrlbulr oom 01 a dos bom– qu1 o wesnm, para a 110.,.. ou a rulna do 11ttema democr6• ttco n,publlcano do So'IVDO, oran. oe parto da humanidade tem TI• vldo, OI ullln>OI anos, lncllla.-eote a ntes oonoettoa. AI conscqucn• elas de tio lamenuvt l ~"J.ecl• mento fLatrt.m o mundo n~ e de!U.ram, c:omo unk:a rccorda.a t0on11n0a ... r .-..»
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