A Provincia do Pará 27 de Junho de 1947
Pâgtna S A P R O V t N C I A D O p A R A Sexta-feira, 27 de jun}io de 1947 ___________ _______ _;_ _______ VE DA DE ANIMAIS NO MUSEU 'EMILIO GOELDI Tambem o o famoso roubo vem desfalcando instituto cientifico Adquirido, ontem, por sessenta cruzeiros, o único coatí vermelho existente naquele estabelecimento - Outras transai;ões realizadas anteriormente P.ua quem vtstte o Mu.seu P:1- r aen5e .. Emfilo Goe.ldl", hâ de ~~1;53~ :rre:a e~al~:ãtc~~-~ ln.rtltulção do Norte do paio, a ~;: =J'~tagu~~a 3 ge~~~\4~~ outrora repletos de animais de t6da. a, espécies e qualidades, en– contram-se atualmente qua5e va– ziu, UJD.!1.S, sem animais ou aves, outras, dando um aspecto triste, desJbdor mesmo, a quc.m o pro– cure p:u,i uma stmples VUlta, ou um estudo ma.Ls demorado. Procu.-ava o repórter saber quais u causa., que levar&m o conheci- ~~ ~.m,':'~'=~o ~o~eslt~~: • denúncia, por peasõa digna de crédito. de que no MUJeu ••Goel– di", estar1a.m sendo vendidos anl– Jl".aU e av~ de tõdu a.a quaUda– dea, algumaa daa quals quue que constituindo raridade. NO MUSEU PARAENSE De poase da denúncia que lhe foi dada, pós-se em camp0 a re- rI::f,•m1m~:ta;,~~~ ~ apurar a veracidade da notfcla, dir1gfndo-se :lo MURU Paraenae "Emtllo Oocldl" na avenida In- pa53:1do, dlmlnuludo •ua quantl- ~~d: ~~;l~~t;1~~~~~ Ó~~ :;t, ~tq:~~rto n~~'::i ': 'J::~ terlor, e nem tem nucldo,.. Após fafa..r em outr05 a.ssuntoa, o repórter voltou a bater na me.– ma i.ecla e o funcionário relatou mais alguma eouaa, inclualvé o por qu! do deaapareclmento dos gatos marucajé.,, a grande mor• tandade, e a morte de um dos dois Jupa.ráa que pouue o MU3eu, ber.i como a &ituação dos Gu&râs e BV!.5 outru que há multa o.lo si<! adqulrldu, não n:uum, aão vendida.,; e algumas outras tfm morrido. PREÇO. TRANSPORTE E CARE:NCIA o ar. Praetortua em D05 vender um Jupard.. por 6er o único exemplar que atunl.mente possüe o MU5eu, o que tarta ca.so possuiase, pelo menos, dols. Por último, decid1u- :,e a':.1:,· e~~~~~~e ªco~Ü :::i~;: ~o Ju~~~~~1J::.º~j:~~~ nllmMo de oito. E por 60 c..ruze.iros rot feita a trans:ição, ficando de lrmoc buscar no dia imediato o ~N~~~r~~rl~SEU Acompanhado do totóirafo e de um empregado, &egu!moa onte:n, pela manhã, ao Museu, afim de conduzirmos o anlmal adquirido. ali lngreSMndo sómente em com• panhJa do empregado que leva,•a um gradeado para trazer o coatL No laboratório n!o encontramos o ar. Praetoriua. que est.iva em conferência com o ar. Machado C~lho, noutra aependéncla do Muar.u, e alt ficamos à espera, !)Olltos à vontade pelo próprio ,n-. Walter. Enquanto IMo. pude.moa obser– var em cima dn. mesa, certos lJ. ~0~~1~::;~t~ó ~~~feri=~ ~=i~~a, f:~ lnfo~~. mu como almples vlsltante. No Museu, o repórter viu uma por wna tõdas as ,galolu, vlvelrc• e outros locat, onde d o guarda– dos M animais e avt3, constatando rita.ts uma vez. a lnexbttncla qua- Deixando úae funcionário, o re– pórter, enquanto apreciava algu– mas ave.a num dos novos vlvetroa, p,u.aou a pale-atrar com outro fun. cionirio aõbre o mesmo 8.55Ullto, o qual, prutando novoa esclareci– mentos, em tudo confirmou o que jl antes ouviram01. Picamos aaolm com a confirmação da venda d.e uma onça. há dlu, diminuindo o número dWea animais para cln• co; da venda de. um cual de an– taa, embora o número delu seja pequenl.salmo; da morte de um doa Juvarú, e da existência de ll6- metnc nove ooatls, embora onça : Wve~~miu~~ Coa.~ ~~e ~:e~n~~uno ~~~i dl", talo como o " Registo de Ani– mal.a do Museu Paraerue "Emflio Ooeldl" e " Compra e Venda de Anlmalo ". DE:IXANDO O ·MUSEU Com a chegada do sr. Walter Praet.ortus, fomos buscar o an.lmal que noa cabia, o llltJmo da e.,pécle no Muaeu, um coaU vermelho, que eJl&'&Jolado no gradeado !oi con– duzJdo para o interior de um au– tomóvel. No portão, o fotógrafo tez funcionar rua má.quina no momento em que deixávamos o ..Emllió Ooe l dl", causando apreensões e uma série de per– guntu de aJcun., funcionários que ae encontravam naqu!Je local VENDA DE ANL\.lAIS NO MUIEU "ZMILIO GOELDr - Na r,nun a.clma, nmo1 u m na rra.nle to~do no portlo de e.ntn.da do MUU:U Pa..rurue ---EmlUo Oo«.lcll", l Healda bde• pe..ndtnda, quando tu tarde de ontem ddx:an eua lnstltu.lçl.o dentJUca O repórter de A PROVTh"ClA DO PARAI a.compa.n.hado do e.mpre..Jado que conduz.lu o rradeado, ao 411&1 deb:ou n1e e.stabeleclme..nto o coatJ urm.clho adqutrldo pelo nouo reprue.nunte por .e.s u nta. cru%elrot, e que apa.ttee na foto ao lado, num 1n1Htl'fo fla6rante feito no local onde H encontra. por Carlos Pinto. ~ Jl:!:V~~ent ~~~esá conservaçlo de algumu, esta.a em menor quantidade. KM CONTACTO COM PUNCIONARIOS Entra.mos em contacto com dl• versos fu.nclonár1oa do Museu, principalmente dois que multG nos auxUtaram sem u ber a quem fa– lavam, um do serviço de Ploctcul- dea..:sa espkle durante a vida dês• ~ tuoclonârio, ali, há 22 anos. Perguntamoa, então, por que motlvo nlo adqulrta o Museu no• vos animaU, lntonna.ndo-noe b ~J~ er~ça~~ ~-~~~~~ preço multo Inferior ao pedido, pois o "Emtllo Ooeldl", não póde Mais de duzentos mil empregados na rodovia • cruzeiros serão Pará-Maranhão -------------------- ~~;a ª~os bea:.vJ:,~codete~~ :~d':ra~a~~~~barºo~tre~ ~\'ii:,~P~~ ~";':c~~e•~: toa an1mala e aves. TAMBeM SE ROUBA Grandes homenagens... (CoaUnuar1o da primeira. pac.) e:;::c1f~c! t'ª~~td!~e:'~~J~ Expedição da C..E. R., composta de Julho d e coMtRcm, FINANÇAS E NAVEGAÇ~O te:.1 ~~~.Z; ~1t=o~..:t; 82 pessoas, seguirá a l.º mais propriamente ditos, e outro auxiliar do serviço de aqulalção • conservaçlo de aves e quadró:pe– d!:a, que nos prestaram esclarec1- ment.os de rrande valia para o urvlço que alt noa levou. E a.ss1m ficamos sabendo que a três fatores ae deve a situação em que atUAlmente se encontra a maJeatosa lnstltulção guaJarlna : primeiro - a venda; segundo - a morte; terceiro - o roubo. Todoa trb, fatores em grande escala, vtndo em primeiro lugar o fator ndmero um. em aerundo e tercei– ro. o de nílmeroa dois e tr6e, ou vice-versa, conforme a '1>oca. VENDA DE ANIMAIS que serve ..na PisctcUltu..ra, que oa roubos d.o trequent.ea no Muaeu, onde ainda nlo faz muito tol en• contrado, certa madru~da, um =!1~c~'t,~:-:-pécl;;tul~ nistas, conslderadu contrll.r!M àa convenl6ncw da América. Quanto à queat.ão da defesa mu– tua, conclui o jornal que estu• dar-se-á a poaaJbUtdade de am– pliar a.a buea j6 anteriormente e.stabelecida.s, através de entendi– mentos anteriores. Assistência médica aos trabalhadores - Declarações do engenheiro Fernando Guilhom à reportagem de A PROVINCIA DO PARA' Da palestra que mantlvemoa com bsea funclona\.rlos. um doa qual.s aU trabalha há 22 anoo. • = hs! \fe~~:= ~~~u~!~ t9C&la a venda de an~la e aves n'o Muuu. concorrendo para o de– aparecimento a Inexistência de lmporl&ção e a não procriação de cenaa u pécies no cativeiro, como Por exemplo, aa onça., e animal.a cona:enerea. Declarou.nos um out.ro tunclo• nirlo do Museu que tem s1do =do 11 df~~u:~a:n:i:~~ que lf. existiam, uma fol vendJda bi poucaa se.mana.a at.rM, e que conatttuem animais que nunca mala o Museu mandou vtr. e procriam no catlv~. ~~~ • t · =~~ par~?""•ulção otqtos A~t:s VENDIDOS ~-Õ~:o~.Jl~~~!-~t!~~_: extate.m pouca.a, e desau pouca,, duu, ou melhor, um par, toram •endldao para dolo eatnngelr01 &· e:~ ~tt:n~~ ~ ~r!8~ ção quase que ld6nllcu, polo 11>– mente pouuim01 nove, aendo que um ÍlnJco \"ermelho, pois bi c&ca • dola anos que não Importam,,. õo lnterlor, ulo tendo naacJdo Dt• nhum no corrente Ano e fina do ou menoe ra..ru, de certos peixes ro~:~i:c~~e a~l~irve~~~u:~g~ foi preso, por és.s.e motivo. - E os roubos continuam - diz o noaso informante - bastando dizer que ainda hl una trh dias toram roubadu de um aquirlo, aqui no Serviço de PL,clcultura, 01 1lrucos oito n:empla..res de uma espécie rara de peixe, recém-vin– dos da Atrtca. O seu nome, tnfe• Uzmente, nl<l sei qual é, pola nem slquer cheguei a gravar como era o seu formato ou tamanho. COMO BE COMPRA NO MUSl!U N!L sua segunda viagem ao Mu– aeu, o repórter interessou-se na aqub1ç4o de um animal, com a ~~lc~~::ea~mf~~ •:~ com:> se adquire um no Muaeu. E em pouco, 10ube que para ~ boatava falar ao sr.J&lm'Prae: tortus, ~~nuctmento, • dutaeado f 'melon úlo d- lnatl– t\11~..a:- ão me.mo tempo que era o encarrepdo da venda de &01• mata e aves. COM O SR. PRAETORlUS No laboratório de peoqulau, en– t.r&mOS em oont.acto com o ar. Walter Praetortua, a quem tra.na - :'t::n:ea~~ ~gio~':'f~ qualquu venda, para depola con– aenllr tm tal. goF;° a"~~:f'i: o r~Íq~ venda Uneee efetuara n1:ea 6J. tJ.moe t.empoe, sendo a que lr1.a n~~d." .tJ:"!f"emarchea, c11- zendo aer o bl.cho cm queatl.o para luar para o .u1 do pais, relutou FUNCIONA LIVREMENTE A 111vulaa.çAo do lntclo da conatru- engenheiroe, mapaa e aparelhos to– RIO, 26 (M) - A propósito ç&o de uma rodovia que llaad, e.m pogriftcoa mllturam-H com J' qua. do comuni.uno, em seu pais, o bre•e, o Pari. ao Y1.r.1nho !'. lt.a.do do ,,, duu de:teoa, de n1culoa apropr1a– prea1dente Vldela tevt ocutlo Maranhio, oot.tcta.da oot.tm , em prt. doa e '7t delM eatlo • chegar, recen. de declanr, boje, &OIS jomall.stas: moira mio, pelo. ''Aaeocllldoa", do tcmerite adquLrldoe, 1ato tudo em m•• - ..No meu peta, o Partido Co· Parà, le•ou a reporteiem a procurar noe de um ario de tr.balho. munista enoont.ra -se dentro da direção da Comlaet.o de Zltn• A. RODOVIA P'ZDERA.L ''GETU- lel, funcionando llvremente". A du de Rodasem, aflm de colher por. LJO VARGAS" 't persunta aôbre a fõrça po- :r::~=d~~:i:. nota'ft:1 • utlllulmo Recebtdoa peeeoalment.t pelo cUre- ~!~~ ~~O •~=fu'.°fe~== tor Podro Melo, 1ant.11meo~ fol poa~ lo to d lntão Ü to l dllpoelç&o da reportaae.m doa :1ca ~l~e.~". E& ~ieacen~u ~ ~~ E-p~:co DA mSTORIA DA "Dl"101 AaaocJadoe" o U&Utentt da· _ ..Numa a1t.uaçlo como a quo quele Hntoo, o Jol'tm Pemaodo ou 1. ~~v9rmoe, exia~ um a~letr " !~::~::~:,•d=--~-:.:r:1n!,~ ~!n =l~r::uto.~r:S.:~ d ac P6'{;1 cap~tea :W Pt 8 dage.ns , crlada em Julho do a.e.o fln• dadea da Com!Nlo e 1 ua p-a.nde rea ÓS masaa e6COD • 580 • do, pelo entlo lnter•entor federal, Uzaç&o que 6 o tnteto da oonitnto~ ~lica~sag~rn= ~ev:a Jri~: ar. Otavlo Melra. M.enoa de um ario da rodo'fta federal "OetU.Uo .Me:«u•~ mento, ns dUlculdÁdes que noa de ª t1 !!S!_,j,; -1-'Gi:,..J)ONUe -•,.. ~8,!'-• que Up.ri o,Jl~"Utto M> Mata• a.tllgem Reptto, portantç_._ quy a. ~ orteatao&o •t1 et:tre.a,l'I .....o_ l}h..-: o=T:ôi1do para O deff.llTOl'f'i• melborés condtc;6ea _d,,-~vo, ::·n::: ~::e!~. 14N9!°da J~";"'q::.~ ::_to rural doa dota Ett&doe lr- ""1!!ft"'~-,(Ia, como em nada recebeu de au. &nteceMOra a Em 0 ,ua meu d• trabalho. cUant.e prod q~outro, :eif :!'::i rna 1 1or atual admtnlatraçio da.a rodo•W em d" mapas e apare.lhoe topogrAt'tooe te~ e no lal dn 08 fJ- nouo !'Atado. Mat.crtal, nlculoe • que aer1o ut.Wu.doe pe.1 01 eose.obet. a tudo ra%~1:.. () 8 r:nt! ma.quinarta, nada dllao fol legado J'OIJ e matelroa, n-.. aberturu de pt. Vldela aorrt entAo e iroaaegue: veta admtolltração a.nterlor 1.mP<>NI• cadu e na conatru.ç&o da rodo•ta, o - ..N&turatfflente ue aou forte- bllltaodo que a Comlaa&o de &tra• cosenhelro Fernando Outlhon, aull– me.nte crtt1cado ~ Partido CO. du, des&e tntcto loeo ou auu atl- te.rik do dr. Pedro Melo, at.cndeu 0 muniata, que chega ao ponto de ;::~:U:.d~~•po-:m::1mte e~=o ~~ ~~:!~ fornecendo 01 detalbes pre• :,XUM!!e de d~~tore.nega• mero de 'felculoe e m.q,ulnaa todll• PARTIRA.' DIA PR.JMBlllO · . 1 ia•~ ~ d ae 0 ~ penuveta ao aervh;o fot aflnal ad• -Pa.rtlri, dia prtmmro de Julho, ~mun 8 s ~m emocr& qulrtdo e varl01J e neceadnoe melho- o pouoal do COmJ.Nlo de Zltrada de como eu · rament.oe 1ntroduzld01, bem oomo Rodagem, para dar lnlclO 1 eeplora• um çande equipamento • 0 reror• çio doe prtmtlroa ctnque.nta qullõ• camerito do quadro funclooaL Ku• metros de .irada a .er conatrutdo, ma fue de ors&ot.uçlo oomplet.a ª dtaae-001, lnlctalmente, o uatatente Cl!:R, pôde 11101"& dar lntclo ao plano ar. Ptri:i,ando OuUhon. 82 peuõu. eo• elabora.do, preenchendo aua 'flrda• tre matelroe, bra.çala, Utcntcot, com– delra flnalldade. porão a caranna, que aeri chefiada Aumento de direitos alfandegários nos Estados Unidos WA8BINOTON, 18 (R) - O pre- OtlelnU t DO'fU oon.atn.190. er- pelo enatnhelro OarlOIJ Damuceno, --~.....,, ..... ~- ... aldente niou, boJe, o proJe.to de gUem•N, k &'fen.tda Tito P'ranoo, 00 • auxUlado pelo. uatateotee Rut A.1- le.1 que aumenta m dJrett.oe alrande• de eetA lnetatada • Oomlulo. Ma• melda, A.nton.to Viana. Wad.lh Dar, prtm aõbre u tmportaçõa de l&. U:rLall e maqutnartu. operirtoa e w1ch, Manfre.do Barata e Jo.6 Lanre– .:::=.=::.:..=.=:=.::.:.:.::....:..:...:;__;____________ da, eltm de um m6dJoo e um enter• Conflito Ê!l bordo do 'ComandanteRipper' metro que prwtarlo toda. a uall– ttqcla ntcetltr1.a em. euo de do• en9a, ~ s1ffl's CRUZBI.ROS JA' P'ORAM 8&o 'fUJtoNa u d•p.... 4a CO- mfa:ue 0 = rca:1p:nc:::en.:b1:1.; f•llee â CD em um a.no de ,ti.t– dl\aa. oc:mtlnua O DONO l.nfortnant.e. Cinco "arigós" provocaram a desordem 1 ,. .,,.. • •t••at1.. a..,,.... oom m•- • Letlll, eA}Hi,.,me.oto tnd.Lapeoauel, po ndo em sobressalto os passageiros '?,ÍJ!l,~,min~ • apmllmnentoe lo- P2P'!tooe d• canutmo preço oomo Com de.atino ao Rto de Janeiro. =u ~n~~!:~~a~tuiJP~~ do Lótdo Brulle.lro, condu.zindo uma a::rande leva de nordestino6 de rtfl?UIO a ffU'I E&tadoe natata. M proxlmldad~ de Colares. de• vido .a e1t.ado de embrlaruh cm que se encontravam. promoveram ~J~ d:'r~~a~rJ::..,o• J,:',;,~: ~~:n:r~:t!1bf!:.,hã;td~~~ Ar! Mogalhleo, do Rio, Oiro HOr– tencto Ferreira, da B•hla, J- VI• U.l Pilho, de Pernambuco, e Elp!- :0 g~~~n~ ~:-•Ír:n~~~!~ aordcm. por contarem tsaea nor– de:sttn01 com o apóio doa ou ros que a bordo se encontravam. Pot nec.euârlo ae.r emprrp.da a fõrça de todos os mcr.ibroa da guarnl• çAo do ··coma.ndante Rlpper ··, l.\tlm de que se i:::orueguJssc de.33.r• mar e acalmar é~"'t.s homcn.,, ae.n– do a.J.acmado o maia desordeiro de , tOdOS, O . .bahia.CD ", De Colar... o paquete dD Ló1dc VENDA DE .utmlAlS NO M"USEU .. UULJO OOELDl"' - N'o ..Cllc:b6'' retornou a Val-tt-Caru, onde nn~ ao alto, um.o• o ..fac •lmlle'' do rtdtio panado ao noHo rtpórtu, corou e onde tot bu,ca.r 01 clnco l)tlo naGdor do coa.li do Mlil-Mll, rtdl(ldo not tttmot qu.t .. MJUt.m, de10tde.lr01. O rebocador "Drltf.• ,_'Pdtan4o-te a s:ntla: Hi\fo.sea, 2:1.1.47 - llttebl lmporta.n.cla de nia ". no qual aegulram dcst.aca.- Crt I0,00 - EqunalVltit do n.Jor d'um CoatL - WaJte.r P1'Htot1ua - me.ntoa da. Fõt"Ç:l PoUclal, da Po• Cbt.fe d. Zoolocla. - a) Walter Pnttortu,". Em ,mo, o lnnno do I lfcla Mnr1tlma, além das autorldO.• ttft.rtdo r.dbo, ou HJa, o "'fa.c:..,1.Jnlle'" dt uma flch.a de ldtntlhuclo du e aa:ente do Lólde. cm vtrtudt 4& cOlt(lo e.ntomolostca. do lMUHU, uu.Cla. pelo u. Walttt •rutorhu do te.leira.ma pcuaado pelo co- ________,....._.,. __ ....., __._ ,._<1bo_._________ma_ n_<1a_ n_te.:......:Ba:..:::ndcin. de Mllo, co• muntcando A ocorr~ncla e pedindo um eotre u.rtoe que cuatou-noa e ro~ui:1omr!~· A q \leat.lo, prOMe• ~:;:_d•d• ~iim,:e~o .. ~ ~~= gulu aua vtaaem, aquela unidade Cl•Pen<ltd.01, maa temoa ceriua de do Lôlde. Cellz &alio. O trab&lho Mr, f.rduo ~ 1• a rt~lo a Hr HPlotada 6 n,ata •lrse.m, pa.tUodo a rodo•ta que MI dtoomlria "OttuUo Varp.a", da Vila i::e Jdon"ntsro, e.m Dra1ança, atra– nuand.o o rto P1.r1,, Indo aunatr Ca.maraop. na ma.rsem do rto ou– rupf. Al!m Cla TOdo'f'1a feOua-1 ..o ,– tullo var1u". qu• nl Hpr o. !:1- tadoe llmltrofea do Pari e M.uanhlo, de acón1o com o PlAno Rodo•li.tlo Nacional, o p-.eo,,.l da Comlu&o de l 'ltra.du de. Roc1ace.ria pa.ra o n.c-..~ r10 •tudo para a ooautruç6o da estrada de V!ze-u - outro emptNn– dlmento da C'SR a kr tN.11.zado dentro d• PO'\ICO tempo - que oona– Utulri um ramal da Rodo'fla Fe<1a- 1al. Em Belém, o dr. Morris Fishbein Encont.ra-ac nesta ca.plta.1. o dr. Morrb f'bhbeln, tl,ura. buta.nLe conhec.:da na ela.Me médica, pelas auu obra.a, t.ro.duztdas para. dlvcr– aa.a llnaua,1. ReaBzando, agora, uma. vla;em de lntercàmblo cul ural pela Aml:- re;'d!"'J l~fa~~r~~J°z:1e~1~i~ªJ;:; medicino. o dr. Morria Ft.&hbetn, ao chega.r no n.er .-,porto de Val-de– Cans manlfesto11. Imediatamente, o <1mjo de entrar em contacto com o mundo m~lco local. Viaja, aquflo conhecido cUntco, e.m C<Jmpa.nhtn de aun cspõsa. On• ttrn mesmo. à noite, o dr. Piah• beln vtsltou vàrlu bairro, de Be· lfm, a3llllt1ndo à tr-adlctonal d.an – ça dt " Boll•Burr,bé.a", em nOUOI nrrnlala. Hoje, dcveri vtttt.ar oa holp !t.al :s de Bel~m. Foi o dr. Fta.hbeln recebido no aeroporto, pelo diretor do SESP. mM1c01 dést.e serviço, altos run– c:1onirt01 da " General Eletrlc" e rapruentantea d» lmprenaa. O llu.strc vWtante devcrà vrosisegutr vla.ç\!m, ainda hoje, para o aul do pola. O e.01erihclro P~ro Melo, a quem se dn• ,. at.ua1 rut de prOtT.-.o e otpntuc&o que a Comtl&lo d• 1!1- ttadaa Cle R.odaauu. atualmente oa– tc:ota, Mmpre mllcUo para com a re– l>Ort<tn dett• matutino, de.l.a:ou aew aruute • dêiclarou-n01: "8e:l'UJrel, amanhl, lll-' IUUnõpoU. ci eat.e.ncle.rel ml:iha •la1em eú Montenecro. arlm de. u1Umar oe pre-paraU•m da pa.t• Uda. Etpu o que denuo em bre•e Par' e )!ara.nhlo dola Elt&doe lrm.lol a– teJam franqueados e mais uoldol por meto da rodo"1a em Y1a de oona– t.ruçlo que aemr, para r,.clllta.r o e«:oameDto ele produtos e 1f.ncf"OI: AVENTURAS DE TANCREDO duau reato.a tio u Ullla.lm.u pua oóe dtadlooe". A dlreçlo do aerrlço, - cooclue o ar. Fernando Oullhoo, ee– il entregue a eog•nhelrO de reco• obectda compet.encla que tudo fari pua correaponde.r, poli alnda ette ano. pretendemos lnaugun.r a cita– da rodovia, entrepndo àa populaçõee e a.o trafeEO". A T LA s (Conttnuario da sexta p:\«Jna) da unidade e da recuperação eer– mAnicas. M~shalcrr~~::!t~t1::i e~o tra~~~ si~• a sua a.tensão ao Departa• menta de Esta~, pela un1!o tran- :·:~~'!,: ~~=le\;if:~: ça. dos dois maiores pafses oct• denta.ia, afim de tentar-se restau- ~o:.. c;p:c~~:.d~f~':,tl:aR~ sta no seu p~o de reajustamento europeu, êle eUmJna de plano, qualsquer mottv01 de incompreen– são de parte do sovtet- e sew u – télltes. Todos entram no bõlo, que ó um allment.o da tamilla. contl• oental. com os brttAnJcos, lnclU• slvê. Folgo, por último, em aenUr quanto o general Marahall se acha Identificado com o plano, que de– fend.f tantas vezea, de padroniza– ção das armamentos do hemilfé– rto. A defesa do hemisfério con• Unental, tem que aer, antes de tudo, função destas duas fórma.s de colaboração : a poUtlca e n militar. Vlu•se o que ocorreu em 41 : não tendo t.Jdo n Arnúlca um ore:an~o mlllt.ar coordenador permanente. a guerra extrn-con– tlnental para a qual ela marchou foi toda uma Improvi.ação. Aqui eativatn()I annadoa em terra, em grande parte, pelo próprio Estado agressor, que era a Alemanha. ~CJ~~Tl~a° d~iti~:. 0 ~ S~~ nava na paz, e, com exceção da Argentina, tunclonou na guerra o c.ntendlmento pan•amcrlcano. Em matéria, porém, de armamentos. a dupla agre&d.o japoneu e naz1.1. t.a viria provar quanto eat.é.vamoa distanciados da verdadeira orga– nização, que deverla ba.luart.ar a reaist.êncla continental ao.s dela ~~~::~gr~J~t!z =~~:~ pendia à unidade de planos e equipamentos m.llttnrea. V t mos meamo aqui quanto um gov!mo tnepto e cr1pto•nazlat.a heattou em preparar u bases do norte e do ~or: r~ir~b~'ta~q~~b J~:Od: pnrtc sul do hcml&férlo ocidental. Eu di&&e ao senenl Marshall que não Unha dúvida de que oa brasileiros adotariam o aeu " oon– llnental plan •·• como o ln.strumen– ro mola ndoqundo que a América µodcrla forjar para colaborar num r:~~~~~ vi!.:~~: ~= dade e liberdade. - " A América, dlue o genero, Mnrsho.lJ. deve preparar-se para n organização da defesa dos uu. pontos vlt.ats. A1J duaa connagra• çõel, que i.rouxuam a guerra ao no190 contJnente, fornm umn duro. experl~ncJa, dentro da realidade que a América teve que cnfrc.nt.ar sem estar preparada com as me• dldu de.fenalvu, que ji a enver– a:adura da primeira açeado noa impunha. A cautela na. manda nlo aguardar demutado pa..ra dotar as precauçõea, que exigem a cauaa e os lnt.er ~ comum. Nos- ~r.~~~~~ 1:!º ~~!: uma t.ercelra vez, antes que u providência.a para a aua qu..ran– ça uteJam adotadu pelo corpo 11''"1'1rano. O tempo ur1Je. Torna– &e lndlspemive.J pre.venlr a agrea. ~1in:,r~~~~em:!:1!r1:i dom1nà-Ja. Para. tal cumpre pre. parar a cooperação mllJta.r defen– a.tva do contlnenteu. Dec.laret ao aenera1 M.arahall que no Brull pat&anoa e aoldadoe J' co~deram o valor da unJ. torm daa fõrça.., annadal do hemlaférlo. A preparação da dtf•• u doa ponto, nevrilgtcol do cem– Unente encerra. para nOI, um principio da própria segurança nacional. Só ae e.,pera a palavra da Junta Intera.mencana de De• teu, cuJo chefe. o aenenl RJd– geway. ji prognostJ.cou que o lno de 47 trarà o lnfct du f1klnaa mtutarea para a cooperaçAo ar• ma<la eontlnml.AI . (ContJnuac.l o da setima pas.) t aua, den eatar de volta aqui a 20 de Julho. o motor HPtdro t udo'ftoo" - 11..1. r, a 2 para o TOCo\n t1n1. o "COUto de 1 ,iap.a.lb &et - Pn,i o Tocanttna Wrl. • S. o .. Ma.o,.. - Rumo de Ponfl Ve• lho, aatr, a 27, la 22 bo:-u. O motor .. Merch • - IS&1rà a 1 de Julho, b 21 hora.a. pera Manaus. T1a ?.!auM. A lancha NCt..CI"' - P&r& o Tap,LJde salri a 27. o HBouxtnol ll" - Para u (lbU u .lu ootan. M e •oltari a 7. O vapor "'Partntlna" - De M.aoau, e eecalu li eape.n..do a li de JulJ.o O º'Aqulelab&n'" - Sa.lri a 4 de Ju• lho para Ma.naus. o "'JU1J1ler.. - Em •lacem rapt• e.a • Man.aua de'f'8 aalr a 28 ou .:a o •AlmJ.nnte Ba.rroM)'" - De Tu– curu{, d.ne •oltar a 27. o -o. Pinedo" - Para M"n.aua aalu a 23 e 'fOltari • 17 dl Julb'l ::; :::..010r "'.Pl'Jml!ro ,,. M.&So" - Sald.o a 17 pe.ra n Xl.01\), de'f'8 •oi• t.a.r a 27. o vapor "Cario. Pinto" - De Ma.– naua 6 espel'M!o a 4 de Julho. o "En'firaH - Para Manaus • ea– calu, ui.ri a 28. O motor "'S.nta Ka.rt.a do To• cantina" - Salri a :za, pa.ra o To– cantln.l. o "l'f'8bi" - Para o Xlnsd ulri a 27. o H &obraltn.HH - Para Aru.t1',n– duba aa.t.ri e.m prloclplo de Julho O "tracem.a" - De Maoaua • H– calu • eeperado a H. O "'SUclldea da OU.oh& " - S.lri a 28. U 20 boraa, att Jurutf, fllll:& • landO •m Saotartm. AJe.nqucr, Obl• doe e Ortxlmln'- 0 "RamOIJ.. - 6&lr' • 29 ou 30, pa.ra Pono Vdho • eecalu. o "'AJurtcab&" - De Man&ua • •· cala.a • esperado DO flm do mll O "!!llm~ Bit.ar.. - rara Manaus e oacalu. aatri a 30, e noite. O "8&o 8ebNt.tlo"' - Dne aa•r • :za, l noite, para o Maranhio. Passageiros de Navios O ·•comaodaott Hlpper''. aaldo c+n– um à.a Ili hona pcara o Rio e .-<'a– ln. le'fOU 140 P.... l tlrol. U.tldO 51 e.m prlme..lra claaee, 17 e.m aecc,nd.& e 78 t m terce.ln. Pan e&o Lult - Jandln Plnhe.lro, da 811n, IJ•al Me.lo Plnh•ll'o, Cella l&rla P1nhdro da 811n, RLIOh-.do &n\OI. Joequlm Lourenço, th!m• Oa.rcla Lourenço. 0armellta S.mpa•o, Antonio Rodr1ao de Lima, M1 1 ton Cordt.Jro, E•ersldO Pa.rlu, Jo,etlna Irene Plnhelro, Emtrlta P...,. Uom– ;wt, Ya.rtle.n• Bompet AnuJo. Ruth 8omp.,t ArauJo. MarlA OOmfll Ot caatro 11,runs, Laurttta Belo de ca..– i.ro Ma.rtln.t, am primeira c.l.u.lo J,.a. r.a coeta, N.acnolLa Bo dr11t. 1•. 11a– r1o Cmia, Jorae COtTh a.ao. e.ro •· f:U.Dda cluN e H em t.ttceln. Para Porta.lua - Alrz 8Ube:nunru. rc-r.. n..nca f!IUbent.enau, P" ra.nc' .:co J-ontN, En~ Ptrftra Douredo, M•· rta V1etra Doura.do Rodotro P-=•,tra Do\lraclO, Ledt, BtUot t Htlu P. DourMlo, Onde.ma Muqun Oond1m, J!da e M.arlana P, Dourado. Pedp•. HUd.a e 14.arto Amande. J oio T11ma– turso Ne\O. Kml4,0 A. do Moral, Tl"t– Ulra, em prtmdn cl&Ue. Paulo I u– cena Oome1. em ~ oda clatH e 18 em i..rcdra. Para Cabeddo - Bta.nor de Att::s.,1- da. em prtmelra c.laut. Para Recife - Jrmi Ana Punfl– ~io de Melo, OancHda Pog1 Om'la de M.atoe, Ztbel e . KardJ, Xl.,nu.a Rodrlsu-,, e.m prtmtlra claNa t 3 e.ro tucetra. Para 8al•adot - trm puaa;-:~ro e.m te:rulra claaM. Para o R1o - Junnuoa Pwtlta oa St:TTa. lta.J.mu.nda de Panu Da• nu.aot.no , OouJn.a P'errelra de d,,J"j,a. Rub<m Machado OuYldor. Jc»\ d1 btln CbUH, lni 8ampa.1o ChU'f&. Lo– rl.l Baena CLa cun.na . Jalmo de CU– uo oa."alho, Manuel Ma.rqu• :.ar– t.lna, Amella dei Pa\11á Ala.rtlnl, ci.ra Uerodlad• Oanalho. Adalbr.10 (;ar• ulho, Lauance. cm pr1m.elra cln.M. Maria Helma vuoon«ic. Monwtro t,4'uleoe Monteiro Marllla Mon•Clro, Maria de Jfuar6 Mootdro, An• d, Cuoha Moura. Marta da Sll'f&, ªº r.«ned1to Maehado, Pra..nCUOO s..ota– ca M,o.Nt:D. Jo&o Al.tU,e.Jda Ttlat.111., ~h11'11 Rll>elrO A. Tetntra. AmllldO Tet..ulra, Pn.ncLIOO Roberto Tt:lulra, tm NS\lbda cl&Ne e 27 e.m terc,.,•ra --0 "&obral'', cbepdo ontem de Belt.erra, uoux1: - 14.a.rla JOM d• Souaa. T,ru;Snha Vl41pl Diu, ; u– lla Tua.r• de Sowa, Manuel Nt.snea ec.ta, Marta Jtodrlsu• &lha, M:.rta Nuo• Coeta, Lula Rodrtrue1 • F.u– clldea SIiva Carn.lho. --o "R..,.nanact"", ebepdo CIG• tem da But:nca Altd, trou.-ce o. ,e– autnkla puaaae.Jl'Q& e.ro trlnalto O. S.n toa para 61.o P'nnc.Ltco - l•at.rlck Joeepb MuJca7, De Buanm Aires para to. Anae.l,.: P':cd Paul L :ona.rd Laura. May, t.,o. i•ant, Enld EUabtth Pla.cet, T..imM r.n WUlon e Barbara Levei Wtl•-n. ¼OVIMEN7O DO PORTO Ontt:m e.nt: nn.m: A'f'16el NC.aeaJl,de Mlaml: J,v .. /'BJ, de Non Iorque: NC•8W28. de f'utnoe Alr•: vapor ··K.avnanaer •. da Oucnoe Alrea: "'8obnl", de BeH.c--ra; n.ot.or "Z'1uta", daa Dhu; .. thnta R.lta''. do Ouam&, ..Janri"'. Cio Mo– !U. Ontem sa.lram: PP-AVZ. para llb.ml; 1'0'"""27, !.V• ABY, par,. Bueno. Alrea; N'C-J.'r!J1S, para No'f& Iorque: PP•NAM, pp.-;c•lf', fP-PBS. 'pp.psu. ~ra o Rlo; ••por •Juta(", para o Cesr,: "Comand.an• to RJpt.r", para o Rlo; "Ma.oi". :;,ara Porto Velho; -Móia", para or.ua: t11n.cha "Plrli", para o MoJd: ta• t•tc:", para Acad; motor .. e&o 89I• \ad.,r", p&ra Mari.aw; ,.Rouilnol ll", para u IlhM: "Prarln.ha", para la• c.1p&; "Braall". pan M.arab&: "Via1<1"' para Tucuruf: lancha .. Uo hM". cura Ponu de Pedra; barco "Tup''", rara .Marwblo. MANIFESTOS Vapor "Belo l:lorl:.onte", da Man'\UI ,. etealaa, em 2G 6;47 - e.ai ..,.. u. 1.000 hect.oUtroe; torn.cba. 11 l,.; tfll'n.ambl. 2.704; ptraruc,l. e 000. t"e• cau. 5.HO: tucumao G.470: b3 ?1.tu , : 520; rannha dt u 110, 500: e i.1roa de. •ee.do, '1Ul; oouror. de maracaJ<\, 4; ~ un=- d.e porco, 4.21; COW'OI de QUII• •ada. 220 qulloa; tuboe vasloa. 2l; :t.aqulo.u de escrenr, 5; chumbo, ,.,: espoletu, 3; eola., 3; dtunce, 111; 'ft'lum•: ruN, 150 cat,eçu -MoLOr 'º[dallna.., do Babo AtJ.a• ~,nu. em 24 - Cutanru, 170 bert.o-– lltraa; Juta, e .402, cac&u. 2780, ubo a.ntmal. 130: maçaranduba, 3.200, ,il"O ele copslbl\, 272: couroe de boi, 2.Jn: a,uroa de nado. Jt.11; couroa de Je• c:ut. 50: couroe de caetecd. l&e: COU• roa de qucln.da, 232; oourm d.t caril• \-ar&, 8C5I (lUllOI. -Vapor "8obrsleiaeH, de A.ru • rrand.uba, •m 24 - Cutaoha. 2.011 t~cctolltrca: CO".lfOI d.e boi, W: CC'•U• roe de v~o. UO: couroe de c:a,1... 1a, l: couros de caetetO, 41: coura, de d'Deluda, 50 qulloe. -Lancha ·Ter,··, d.o Toe .oi.ln &. on 21 - Sernambl 2U; m.aoa.r•n4u~ t.. 770; an4lroba, 290; cacau, 2.420: a.rroz. 2.000; murumunl, @o qut.Jcs. -Ca.nõa "'Ouara.nJ", de Vluu. em :u, - Arroz com caeca, a.too; urra.– pato, 4.000: couroe 111'f&t10I, Jll 'li.li• loe; carrafu, J .200 -M..oLOr 'ºTupan.... 40 ToceaUn.e, em 2J - Outallha, li bectoUtf'OI, cacau. 2.0.n: endJroba, 4'0; mururc,u. iu. &00 c:.uHot -Barco "S.nta..na", d• lpr•r•• a.url. e.m is - Cacau, 300 quJloe; ca– cllaça. 100 truquel.rU. --Canõa "AJcobeça, de Bali.o, tm 24 - Caatanba, 4 beetolluoa: ,rrcz rom cuca. 1.000: maç-&rsoduba, J t"',O; cacau, 650 quJ.lol. MALAS POSTAIS O Cone&o upedl.ri boje: A-üo .. Pan•Amer1can... i,.ra t101'a Iorque. e escalu, Rect,atado. M IG e rKho, u J7 horaa -A•l&o "Pa::i Amtrlcan''. po.ra Oue.ooe AJret. e ucalaa, b 19 • n """"' -A'fllo ..Ae.rovtu"', para o r:o, 'fla Anapolla, b JG • 17 horu. -A•lio "Cruu1ro do 8Ul". p'lra S&o Lula. P'oru.tru, Recife. e-,: ·a• cor, Vitoria. ruo, .U IG e 17 home -AYll'> "Cruutro do sul, p• ra Ma.capl, Amapi. e Olapoque, b 10 • 17 boru. -Uo\ot "l'f'eM'". para oun,pi • Porto dt M:ór, b i e 10 hora.a. -C.mõa "Prlnena da Vlpa'". O-• r,. a V~. la 14 e 15 hora.a. -1.&ncha "Ceei"', para Aboet"tu• t ,. Arumanduba, Sa.nta.rlm, Bdt•rn. Uolm. A•eitoa, 0-Jt ,s.rl. UruCU:1.l.Jba , 70tdland.la . Dnall~ Lepl, Curl. Eu• re.ln dO Tapajóe., Jta1tuba e 8. ~Ulz.. b 12 t 13 boru. ---.Darco "Sal•aJor.., para Matu\ll. u 10 e 11 hona. - 110tor "Corulo de lt1tu1a. l)&f'& ! D. do Capim, 8 M.. do Ouarui • lt1tu.la, &a 10 e 11 boru. &. Da Ttft.&O DI BUQUÇ& Salda.a de llo lbru: &ecunctu •felrU. lülto .. I.M Do- ,u. ~~--:::..ª=·: :.,:~ , ... ru&uta.t•f•lra.l. 11Jeto, U I.JI ... eat>adoe. ._.rle. .. ,..._ --<) trem horerto •e Mrta..t~ resr de Diaaao~a q\l&na•fl!ln; chaaendo, • LArd• • o d• •m4o. n– ~-- ...-und.a •t.ua . &b.. UlM .... bem l 1.&r'de.
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