A Provincia do Pará de 27 de junho de 1947

11aparec1mento a 1nex1si;encia ae importação e a não procriação de certas espécies no cativeiro, como por exemplo, as onças e animais congêneres. Declarou-nos um outro funcio– nário do Museu que tem sido grande a venda de animais alf, bastando dizer que das seis onças q-qe lá existiam, uma foi vendida ha poucas semanas atrás, e que constituem animais que nunca mais o Museu mandou vir, e nãc pr,1cr iam no cativeiro, conc:OJ'.'!en– do, portanto, para a <l!minuição <h espécie nessa CBP.:l. OOT~OS ANIM.t.:s VENDIDOS - ' !.í'.1,as - declarou ao repór• • r o funcionário supra-citado - existem poucas, e dessas poucas, duas, ou melhor, um par, foram venôldas para dois estrangeiros que aqui estiveram há dias atrás. Os coatis se encontram em situa– çtl.o quase que idênticas, pois so– mente possuímos nove, sendo que um único vermelho, pois há cêrce. dois anos que não importamOB do Interior, não tendo nascido ne– nhum no corrente âno e fins do NU .MUl:S.l!.U Na 21ua segunda viagem ao Mu– seu, o repórter interessou-se na aquisição de um animal, com a qual pudeBSe comprovar a venda de Enlmals ali, e mesmo saber como se adquire um no Museu. E em pouco, soube que para !siso bastava falar ao sr. W<?.1te:i hae– torlus, alemfw e_: nàsclmento, e destacado !".mclonário dessa imtl– t,t~?.ü, ao mesmo tempo que era o encarregado da venda de ani– ma.Is e aves. COM O SR. PRAETORIUS No laboratório de pesqul.5as, en– tramos em contacto com o sr. Walter Praetorius, a quem trans– mitimos o nosso desêjo, negando– se o mesmo, a principio, a fazer qualquer venda, para depois con– sentir em tal. Em palestra com o repórter, ne– gou o sr. Walter que qualquer venda tivesse efetuado nêstes úl– timos tempos, sendo a que iria nos fazer, a primeira. Depois de vârias demarches, di– zendo ser o bicho em questão pa;ra levai· para o sul do pais, relutou aa massa aescontente. Por 1sso,ldo pelo então interventor federa.l: 1- 11 - ._- - ·--- --- ..·--- - , cranviaenc1a ao genera! I ""'"'• ~• v••~· - ~-- nós o~ governantes devemos ex- ' ' ze.ç..., que é O inicio da construção Marshall consistiu em trabalhar o "De Pinedo" - Para M,maus pliéar 'a essa massâ a cada mo• sr. Otavio Melra. Menos de um ano da rcxtovla federal "Getullo v~.1,;â!:''" desrle a. sua ascensão ao Departa~ saiu a 23 e voltar,!. a 17 de julh•-' mento, ns dificuldàdes que nos ~-~ ,atividade, i;-n\::, p0,55u~, ª ~E~~ que l1prli- 0 nos~~ .~t&úo ao Marll- menta.de EstG.uC; pela união !ran- C ::::otor ".t'tlme-!r<; r\~ ~1<lo'" - afligem. ~pito, portanto; que ii~ ,.,,J_, orientação esti\. eu,regúb • n.h~ 0~::i,.:,,.ndo para O desenvolvi- co-britànica, de modo n ~:~nseguir- Saido & 17 pare. o Xlng,,, deve vol– melhores condições tlP. um povo ar. Pedro Hello de Melo, jovem en- mento rural d011 dois Este.dos lr• se a espinha dorsal de uma allan- tar ª 27 · tan1/.j e,i:. zlle'Ll paf.i;,~ como em genhelro paraense. Ne.da ou quasl mãos. ça dos dois maiores países oci- o vapor "Ca.rlos Pinto" - De Ma• ..... .al uer outro residem na maior nll.da recebeu de sua antecessora a Em sua. mee& de tre.balho. diante dentais, afim de tentar-se restau- naus ê esperado a 4 de Julho. i;od~ção e nÓ mais intenos in- atual administração das rodovias em d1, mapas e aparelhos top0gráficoa rar a capacidade produtiva da o "Envira"' - Para Manaus e es– tercambio comercial de maneira noMo Este.do. Material, veicules e que serão utUizadOII pelos ensenhel• Europa. E agora, incluindo a Rús• cala.a, as.Irã a :ia. a tudo facilitar" O presidente ma.qulnarla. nada diseo fel legado ros e m&telroa, nas aberturas de Pl- sia no seu plano de reajustamento o motor "88nta Marta do To– Videla sorri então e rosse e. pela admlnlstração anterior lmpoesl- cadas • na construção da rodovia. 0 europeu, êle elimina de plano, cantlns" - ~alrã a 28, para o To– - "Naturalmente que ~u :f~e: b!lltando que a comissão de Estra- en11enhelro Fernando Gullhon, assis- quaisquer motivos de incompreen- cs.ntlns. mente criticado pelo Partido Co• das, desse lnlclo logo nas suas a.ti- tente do dr. Pedro Melo, &tendeu o são de parte do Soviet e seus sa- o "Ivebll."' - Para o Xingú selrá munista que chega 80 ponto de vida.des O que somente a.cora pode rf.porter fornecendo os detalhes pre- ~élites. Todos entram n9 _bôlo, que a 27. • m r ta rene a• ger realizado, pois um elevado nu- cis011. e um alimento da familia conti- o "Sobralense" - Para Arum'ln•- ~~xa~~ ::.eii!rt~c !uito se gos mero de velculos e ma.quinas indle- PARTIRA' DIA PRIMEIRO D;ental, com os britânicos, inclu- dube. sairà em principio de julho comunistas fossem tão democra- pense.veis ao serviço foi afinal ad- --Partlrll., dia primeiro de julho, s1vê. • O "Iraceme." - De Manaus ~ es- ta ,, quirldo e varlos e neceasá.rlos melho• o peseoal do comiYlo de Estrada de Folgo, por ultimo, em sentir -:alas é esperado a 29. 5 como eu • ramentos introduzidos, bem como Rodagem, para. dar Inicio à esplora- !!Uan~o. o _general Marshall se acha o "Euclides da Cunha" - Balrà um grande equipamento e o refor• ção dos pl'lmelros cinquenta qu!ló- 1dent1f1cado com o plano, que _de- a 28, às 20 horas, até Juruti, es('.a • Aumento de çamento do quadro funcional. Nu- metros d• estrada a. ser corutruldo, f~ndf tantas vezes, de padromz~- lando em Santarém, Alenquer, Obl- d If d , . ma fa.se de organização completa. a disse-nos, inicle.lmente, 0 1!.B5lstente çao dos armamentos <!-o h~misfe- dos e Orlxlminll.. ireitOS 8 8ll egft?JOS CER, pôde agora de.r inicio ao plano sr. Fer,nando Ouilhon. 82 pessoas, en- rfo. A defesa do hemisfério con- O "Ramos" - Se.Irã a 29 ou 30, nos Estados Uni .dos elaborado, preenchendo sua. verda• tre m&telr08, br&çals, técnicos. com-1 tmental, t~m que ser, antes de para Porto Velho e; escalas. delra flnalldade. porão a carava.na , que serã chefiada tudo, funçao ~de.stas duas_ fórmas o "Ajurlcaba"' - De Manaus ,. es- WASHINGTON, 26 (Rl _ o pre- Oficinas e novas construções er- pelo ensenhelro carlos Damasceno dE: colaboraçao • a pol!t1ca e a calas é esperado no fim do mês sldente vetou, hoje, 0 projeto de guem-se, à avenlde. Tlto Franco, on- auxilla.do pelos aaetetentes Rui Al~ mil_itar~ Viu-se o que ocorreu ~m o "Simão Bltar" - l'ara Manaus lel oue aumenta os dlreltos alfande• de estã instale.da a Comissão. Me.- melda., Antonio Viana,, Wadih Dar. 41 • nao. te nd0 tido a América e escalas, salrà a 30, • noite. gárt~s sõbre as lmp.ortações de lã. terlais e maquinarias, operãrtos e wlch Ma.nfredo Barata II José Lavare um orgamsmo militar coordenador o "SAo Sebastião" - Deve sa>.r a -_______ .....;___________ ____________ • • permanente, a guerra extra-con- ã - da, além de um médico e um enfer- tinental para a qual ela marchou 28, à noite, para o Maranh o. Conflito ' bordo do 'ComandanteRipper' mei_ro que pr.~tarflo tode, a aesls- foi toda uma improvisação. Aqui Passageiros de Navios têq.ele. necessê.rte. em ce.so de do- estávamos armados em terra, em enoa. grande parte, pelo próprio Estado o "Comandante ltlpper", saido on- ~ ~L CRUZEIROS JA' FORAM agressor, que era a Alemanha. tem às HI hors.s para o Rio e es~a– Gí\STÔB Funcionava o acôrdo regional, que las, levou 146 passageiros, tendo 51 é a doutrina de Monroe. Funcio- em primeira. ele.ase, 17 em segunda nava na paz, e, com exceção da e 78 em terceira. sao vulto,as aa d1111pesas da co– i:R..ts'i1ão né\se e1npreendlmento 1n1- é1il que marcam um dos grandes f~ltos da CD em um ano de atlvl- Argentina, funcionou na guerra o Pare. São Luiz - Jandlre. Pinhel!o. entendimento pan-americano. Em da Silva. IJe.n! Melo Pinheiro, Cella matéria, porém, de armamentos, a Maria PlnheJ.ro da Silva, Rlsohado dupla agressão japonesa e nazis- Santos, Joaquim Lourenço. D:\!ma ta viria provar quanto estávamos Garcia Lourenço, Carmelita Sampn'o, distanciados da verdadeira orga- Antonio Rodrigo de Llma. M•.:ton nização, que deveria baluartar a cordeiro, Everaldo Farias, Jo,eflna resistência continental aos dois Irene Pinheiro, Emerlta Passos J:lom– perturbadores da paz americana. pet, Marllena Bompet Araujo. Ruth A unidade ideológica não corres- Bompct ArnuJo. Maria Gumes de pondia à unidade de planos e castro Me.rtlns, Laur1eta Belo de i::as– equipamentos militares. Vim os tro Martins, em pl'imelra classe. J,:a– mesmo aqui quanto um govêrno r.a costa, Magnolla Rodrigues, Ma– inepto e cripta-nazista hesitou em rio costa. Jorge corrôa Rego, em se– preparar as bases do norte e do gunda classe e 29 em terceira. nordeste, sôbre as quais repousava Para Fortaleza - Alez S!lbent3nsu. a primeira etapa de defesa da Tc,resa Barros Sllbentensu, Franc\cco parte sul do hemisfério ocidental. E-entes, Enéas Per~ira Dourado, Mi.– ctàéles, contlnU& o nôl!lllo informante. Cinco "arigós" provocaram ª desordem 1 '·.·âr;às. e e;evai:las despasas com ma- • te~\!\}• ~~lpamento lndlspenaavel, pondo em sobressalto os passageiros ".1.i~p~e11tos e aparelhamentoe to– Com destino ao Rio de Janeiro, deixou ontem, às 16 horas, o nosso pôrto o "Comaudante ltipper", do L61de Brasileiro, conduzindo uma grande leva de nordestinos de regre&10 a seus Estados natais. As proximidades de Colares, de– vido ao estado de embriaguêe em que se encontravam, promoveram séria desordem a bordoi os ex-sol– dados da borracha JoM Damas– cêno Barbosa, mais conhecido pela alcunha de "bahiano", da Bahia, Ar! Magalhães, elo Rio, Ciro Hor– têncio Ferreira, da Bahia, José VI– tal F'llho, de Pernambuco, e Elpi– dlo Marques, do Ceará, a qual ia. se generalizando em grande de- sordem, por contarem i:sses nor– destinos com o apôio dos outros que 1t bordo se encontravam. Foi neceEsário ser empregada a fôrça de todos os membros da guarni– ção do "Comandante Rlpper ", afim de que se Gonsegu!sse desar– mar e acalmar êsses homens, sen– do algemado o mais desordeiro de todo:;, o "bahiano". De Colares, o paquete do Lóide retornou a Val-de-Cans, onde an– corou e onde foi buscar os cinco des01·deiros, o rebocador "Brità– nia", no qual seguiram destaca– mentos da Fôrça Policial, da Po- municando a ocorrência e pedindo fôrça armada. Solucionada a questão, prosse– guiu sua viagem, aquela unidade do Lóide. Em Belém, o dr. Morris Fishbein Encontra-se nesta capital, o dr. Morris Fishbein, figura bastante conhec:da na classe médica, pela3 suas obras, traduzidas para diver– sas linguas. Realizando, e.gora, uma viagem de Intercâmbio cultural pela Amé– rica Latinaí para cujos paises pre– tende dlvu gar uma revista sôbre medicina, o dr. Morris Fishbein, ao chegar ao aeroporto de Val-de– Carn,. manifestou, !mediatamente, o deÍlêjo de entrai- em contacto com o mundo médico local. Vkja, aquêle conhecido clinico, em companhia de sua espõsa. On– t em mesmo, à noite, o dr. Fish– bein visitou váric;s balrroe de Be– lém, assistindo à tradicional dan– ça de "Bois-Burr,bás", em nossos arraiais. Hoje, deverá visitar os hospitais de Belém. pc,grá11cos de cartsatmo preço oomo u'ín eµtire varias que cuetou-noo a elêvada ~ma de 10 mll cruzeiros. Cêrca de :iõo mil cruzelr0& jã foram despenql,dos, mas temos certeza de feliz êxito. O trabalho serll. ãrduo pcls a reittAo a ser explorada ê roata virgem, partindo a rodovia que se Clenomlna "Getullo Vargas", de. Vila c!e Montenegro, em Braliançe., atra– vessando o rlo Plr16., lndo at1ng!r camaranga, na mar1em elo rio Ou– rupf. Além da rodovia federal "Oe– tullo Vargaa"', que vai ligar os Es– tados !!mi.trotes do P&rll. e MB.ranhão. de acOrdo com o Plano Rodovlàrlo Nacional, o pessoal da Coml&aão ele E~tradas de Rodagcns pará o necessl– rlo estudo para & con1tru9lo da estrada de Vlzeu - outro empreen– dimento da CER a aer realizado dentro de pouco tempo - que cons– tltulrã um ramal da Rodovia Fede– tal. O engenheiro Pedro Melo, a quem se deve a atua! fase de progreeso e mge.nlzação que a Comissão de Es– tradas de Rodagens, atualmente os– tenta, sempre solicito para com a re– portagem deste matutino. deixou seus afazeres e declarou-nos: "Seguirei, amanhã, atê Sal!nópolls e estenderei minha viagem até Montenegro, afim de ultimar oa preparativos da par– tida. Eu disse ao general Marshall rle. Vieira Dourado. Rodolfo Pe,~1,a que não tinha dúvida de que os Dourado. Lede, Heitor e Hell"' P. brasileiros adotariam o seu "con- Dourado, Graclema Marques Gondlm, tinental plan ", como o instrumen- Iêda e Mariana P. Dourado. FeJipe, to mais adequado que a América poderia forjar para colaborar num Hllda e Marlo Amande, João T,ima– mundo pacífico dos povos gran- turgo Neto, Emldlo A. de Morais Tf'i• des e pequenos viverem em igual- xelra, em primeira classe. Paulo I.u– dade e liberdade. cena Gomes, em segunda class(, e - "A América, disse o genera, 18 c,m terceira. Marshall, deve preparar-se para Para Cabedelo - Blanor de A1mtl- a organização da defesa dos seus da, em primeira classe. pontos vitais. As duas conflagra- Para Recife - Irmã Ana Pm1f!– ções, que trouxeram a guerra ao cação de Melo, Canc!lda Poggl Gomes nosso continente, foram uma dura ele Matos. Ethel c . Hardy, Elijn!ta experiência, dentro da realidade Rodrigues, em primeira classe e 3 em que a América teve que enfrentar terceira. sem estar preparada com as me- Para Salvador - Um passa,1elro didas defensivas, que já a enver- em terceira clll.'lse. VENDA DE ANIMAIS NO !IIUSEU 1 'EMILIO GOELDI" - No "cliché" ao alto, vemos o "fao slm:tle" do recibo passado ao nosso repórter, pelo vendedor do coa.ti do Museu, redigido nos termos que se seguem, respeitando-se a grafia: "Museu, 26.6.47 - Recebi a lmportancla de Cr$ 60,00 - Equevalente do valor d'um Coatl. - Walter Praetorlus - Chefe d. Zoologia. - a) Walter Praetorius". Em ltal:!i:o, o inverso do referido recibo, ou seja, o "fac-slmlle" de uma ficha de ldentlflcaç!io da coleção entomologlca do Museu, usada pelo sr. Walter Praetorlus para passar o recibo. j licia Maritima, além das autorida– des e agente do Lóide, em virtude do telegrama passado pelo co– mandante Bandeira de Mélo, co- Foi o dr. Fishbein recebido no aeroporto, pelo diretor do SESP, médicos dêste serviço, altos fun– cionários da "General Eletr1c" e representantes d!l. imprensa. O ilustre visitante deverá prosseguir viagüm, ainda hoje, para o sul do p ais. Espero que dentro em breve Pará e Maranhão dois Estados irmãos es– tejam !re.nqueados e me.Is unidos por meio da rodovia em vle. de cons– trução que servlrll. para fac!l!tar o escoamento de produtos e gênetos gadura da primeira agressão nos Pars. o Rio - Juventlna Pereira impunha. A cautela nos manda da Serra, Ralmunda de Farias Da– não aguardar demasiado para masceno, Oneslna F'erre!ra de rhmsa, dotar as precauções, que exigem a Rubem Machado ouvidor, José da causa e os interêsses comuns. Nos- Silva Chuva, Iná sampaio Chuva. Le– sas posições dêste lado do hemis- ris Baena da cunha, J&lme de Cas– fério não podem ser desafiadas tro carvalho, Manuel Marques Mar– uma terceira vez, antes que as tlns, Amella de Paula Martins, Clara proviclências para a sua seguran- Herodlades carvalho, Adalbe?to Car• ça estejam adotadas pelo corpo ,alho, Lassance, cm primeira clas&e. ·rn9rir.ano. O tempo urge. Torna- Maria Helena Vasconcelos Monteiro se indispensável prevenir a agres- Marlene Monteiro Mar!l!a Monteiro, são, em lugar de esperá-la, para Marta de Nazaré Monteiro, Ana dr. AVENTURAS DE TANCREDO depois organizar medidas, afim de Cunha Moura, Maria da Silva, ,vo dominá-la. Para tal cumpre pre- Henedlto Machado, Francisco sa.nta– parar a cooperação militar de!en- na Mynssen, João A~elda TelxelrL, siva do continente". Declarei ao general Marshall ~!:!vira Ribeiro A. Teixeira. Arn11,Jdo que no Brasil paisanos e soldados Teixeira, Francisco Roberto Teix1:lra, já CO!llPreenderam O valor da uni- em segunda classe e 27 em ter~t•ra. formização das fôrças armadas do ---0 "Sobral", chegado ontem de hemisfério. A preparação da defe- Belterra, trouxe: - Maria José de sa dos pontos nevrálgicos do con- Sousa, Terezlnha Vldlgal Dias, Ju– tinente encerra, para nós, um lla Tavares de Sousa, Manuel Ni:.nes princípio da própria segurança costa, Maria Rodrigues S!lva, Maria nacional. Só se espera a palavra Nunes Costa, Luiz Rodrigues e Bu– da Junta Interamericana de De- cJides Silva Carvalho. fesa, cujo chefe, o general R,id- --o "Ravnanger", chega.do "n– geway, já prognosticou que o àno t em de Buenos Aires, trouxe os re– de 47 trará o inicia das fainas gulntes passageiros em trânsito: militares para a cooperação ar- De santos para São Francisco mada. continen~al. ·- Patrick: Joseph Mulco.1, gestc", par.a Acarâ; motor "S[o SaJ .. \.'a.c~ ....r 11 9 para Manaus; "Rouxinol lr', r ara as Ilhas; "Pracinha", para Ma– ca.pá; "Brasil", pan Marabá; "V1zJ<1" !'ara Tucurui; lanche. "São J:.~ó", para Ponb de Pedra; barco "Tup;•·, rara i\'.!arnnhão. MANIFESTO Vapor "Belo Horizonte". de Mm,'lus e• escalas, em 2C!6f47 - Cast.ic.r.a, 1.000 hectol!tros; borracha, 11 1•18; sernambt, 2. 704; plrarucú, 6 000; ra– cau, 5.140; tucuman 6.470; ba>:> 2.çu, ::.520; farinha de trigo, 500: c.mros de veado, 719; couroG de maracajo\, 6; ~ouros de porco, 421; couros de quei– xada, 220 quilos; tubos vasios, 23; n;aqulnas de escrever, 5; chumbo, ~'1; espoletas, 3; sola, 3; diversos, 91; vdumes; rezes, 150 cabeças --Motor "Jdr.llna", do Baixo Ai;.,.a– :sonas, em 24 - Castanh:i.. 170 hecto– litros; juta, 6.402, cacau, 2790; ~ebo i.nlmal, 130; maçarandube., 3.200; ,,JP.o ée copalba, 272; couros de bel, 2.JM; couros de veado, 301; couros de ja– caré, 50; couros de caetetú, 186; cou– ros de queixada, 232; couros de capi– vara, 868 qul!os. --Vapor "Sobralense", de Aru– manduba, em 24 - Castanha, 2.011 r,ectolltros; couros de boi, 368; cr,u– ros de ve,11do, 120; couros de ca!)iva– ta, 3; couros de caetetú, 41; couros de queixada, 59 qu!los. --Lancha "Tefé", do Tocautms, em 21 - Sernambí, 215; maçarandu– ba, 770; andlroba, 290; cacau. 2.420; e.rroz, 2.000; murumurú, 490 quilos. --Canôo. "Guaraní", de Vlzeu, em 2f. - Arroz com cai,ca., 3.900: carra– pato, 4.000; couros diversos, 391 1.J.Ul• los; garrafas, 1.200. --Motor "Tupi,.n", do Tocantins, em 23 - Castantia, 13 hectolltros, cacau. 2.051; andlroba, 450; murumu- 1ú, 600 c::.u!los. --Barco "Santana", de Igare,r~– Mlr!, em 25 - Cacati, 360 quilos; ca– chaça, 100 frasque!r..s. - - Canôa "Alcobaço.. de Balão. em 24 - Castanha, •l hectolitros; arrcz com co.scr., 1.000: maçaranduba, J &(,o; cv ca u, 550 c:iu!los. MALAS POSTAIS O Col'reio expedirâ hoje: A·:lão "Pan-American"', para Nova Iorque, e escalas, Registado. à.s 10 e fe,::ho, às 17 horas --Avião "Pa:~ Amerlcan", para Buenos Aires, e escalas, às 16 e 17 horas. --Avião "Aerov1as", para o F.!o, vla Anapolls. às 16 e 17 horas. --Avião •'Cruzeiro do Sul", para São Luiz, Fortalezà, Recife. s,., :--a– c\or, Vitoria, Rio, à~ 16 e 17 horns --Avião "Cruzeiro do Sul, 1»:ra Macapá, Amapá e Olapoque, às 16 e 17 horas. --Motor "Iveb:í.", para Gurnpá 0 Porto de Móz, às il e 10 horas. --Canôa "Princesa da Vigia", ç,a– re. a Vigio., às 14 e 15 horas. --Lnncha "Ceei", para Abaetetu– t.a, Arumanduba, Santarém, Belte,·ra, Bolm, Avelros, Cur,ar!, UrucurlL1ba, r--ordlandla, Brasll!a Legal, Curi, Bar– reira do Tapajós, Italtuba e S. Lulz, às 12 e 13 horas. --Barco "SalvaJor", para Man:ius, às 10 e 11 horas. --Motor "Correio de Irltula. par& i:: D. do Capim. S. M . do Guam~ e Irltula, às 10 e 11 horas. li:. DE ,~ERRO DI: BRAGANÇA Saldas de l!llo ttr:i::: Segundas-feiras. Mluto. li.a 5,30 b.o- ru. · Terç11.1•felraa, Hou.rlo, à• 1 hory. Quarte.s-felras. M:!1to, às 5,30 tió• ra.z. 8extas-feiru, 1q1to, u 1,30 IIO• ras. . BabadOil, !lor6r1e, u I lloru. ---O trem horarlo ele terça-tel%a. regrensa de Bl'll.&ança quarta-feira'; chegnnclo, à ~rele e o de aabadQ, r•• etr&11sa aeriundr.-teira, ehtt·an4• km• bem à te.rde,

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