A Provincia do Pará de 26 de junho de 1947

, da DN e professor -1 aos . e ' com os argumenw:s uo ~r. .r·ene1- culdade de l?ireito da Bahia, qu tntcrpretet sua oraç!lo oomo um ra de Sousa e o presidente :su):>– declarou: - ·• A constituição pócle pedido, às nações em cousa, pa:ra meteu, então, ao plená!'io, a de– determinar a .substituição do go- que, antes de mai11 nada, façam clsão de prol55egulr on nã.o a vemador, no caso de vaga ou im- um balanço de seus próprios re- sessão, sem ordem do dia. O ple– pedimento e assim considero an- cursos e verifiquem o que podem nário decidiu contra. tecipação prematura o gue se fazer por si mesmas. As minhas O sr. Nereu Ramos informou tenciona fazer em Pernambuco. tleclaraQ6es de hoje não devem. que tomaria providências para De acõrdo com as dispo:sições de modo algnm, l!ler interpreta- que o caso não se repetisse, pois transitorias da Constituição Fe- das como discordando, sob qual- o mesmo concorre para o des– deral, o jntervcntor existe até à quer aspecto, dos comentârtos fel- presti~io da Casa. d.ata da promulgação da carta tos, em ,!hrvard, pelo secretário Assim sendo, nem mesmo a ata estadual, mai; mesmo assim não Marshall . pôde ser_ votada, o que_será feito poderá ele permanecer em seu na sess~ de all'.:,nha, quando posto, passando, então, o govêrno, Chega amanhã ao Rio prossegmrá a votaçao da lei or- de acõrdo com as disposições gánica do Distrito Federal. constitucionais, até à. substituição o presidente do Chile pelo governador eleito. E' este e:: espl.rito de organização fede– ral que tem regido o assuntoJ nes– ta fase de redemocratlzaçao do pa!s", FUGIU O AUTOR DO ATENTA– DO CONTRA O SR VARGAS RIO, 25 (Ml - Eliseu Maga– lhães, autor do atentado contra o sr. Getúlio Vargas, fugiu espe– tacularmente, na manhã de hoje, da Colônia de Psicopatas de En– genho de Dentro, onde !Ora in– ternado ontem. A policia. Iniciou dll1gências pa.ra capturar o ho– mem que atirou a pedra no sr. Vargas, em plena sesão' do Se- RIO, 25 IM.) - O presidente do Gh1le 6 aqul esperado amanhã •:edo. A's 11 e 30 deveri\ o l!Z'. Vldela de– semb11rcar na praça MI.ui \, sendo recebido pelo sr. outra, esposa. e &l– t& sautortd&des. A's 15 hor&s, vlalta– ril. o chefe da N&çllo, no Catete, :JTe• sentes todos oa ministros. A'rs 17 ho– ras a. e11posa do sr. Vldela, ?!altar! dona Oarmela Dutra. no Catete. Reuniu-se o conselho de Segurança Nacional IUO, 25 (M.) - Reuniu-se, na ma– nhã de hoje, no Catete, o Conselho de Segurança Nacional, sob a J:re– sldencla. do general Alclo Sout.i e com a presença dos mlnl:,tros da.a pastas mllltares, mala o general Ce!!ar Oblnoa e oa chefes dos Estados Maio– res do Exército, Marinha e Aeront.u– tlca. Embora nada houvesse sld, dl• vul;ado oficialmente, podemos Infor– mar que, nessa reunião, !oram tra– t::icto~ Importantes assuntos relativos /· segurança nacional. tr- as pequenas potenelM 11e :1am "A Alemanha está no limiar de uma nova nado. época" NEGADA A "LIGA ANTI-FAS– CISTA" A PERMISSAO PARA UMCOMICIO RIO, 25 (M) - O chefe de Policia indeferiu o requerimen– to da "Liga de Intelectuais Anti– Fascistas", pedindo permissão para realizar, hoje, às 18 horas, um comicio no largo da Carioca. Baseou-.;e o sr. Lima C!mara no fato de a maioria dos signatários do pedido, ser constituida de, se– gundo disse, elementos comu– FRA~KFURT, 25 (R.) - O tenen. te general s1r Gordon Moready, i:re– aldente do arupo de controle bl -rar– tlte, declarou, hoje, por ocasião ela primeira sessão ·ealizada, nesta ,• 1 d11- de, pelo Conselho Economlco para as duai zonas, que "a Alemanha • ta– va no liminar de uma nova épnca." Providências para baixar o preço do arroz RIO, 25 (M.) - Depois de na manhã. ele hoje. conferenciar co .n o presidente Dutra, o sr. Correia e Castro declnrot à reportal[em e. ua eEtli tomando providencias no senti– do de baixar cerca de 20 por cento o preço do arroz, eir. todo o terr\ '.ório nacional. ~istas. DISse mais que "o progresso eco– no.lY'!co seria ~entldo dentro de 1 ;i. u– cos meses". O E&nera.l Clarence tiook, norte-americano, declarou ser ,1ever do novo conselho moblllsar os r~cur– sos dM duu zonas. AEURO AENÃO E T Walter LIPPMANN (Oopyrlgbt dos "DIArios Associados") NOVA IORQUE, via aérea - Con'quanto haja uma convicção cada vez ma.lar de que é preciso tomar sérias providências de or– dem econômica para evitar um colapso na Europa no proximo inverno, nunca será bastante insistir em que essas providências não podem ser tomadas nem executadas apenas em Washington. A verdade é que não se trata de saber se o Con– gresso e o povo estão dispostos a abrir mão das grandes somas necessarias. O que é preciso saber é se os ]lrincipais países da Europa, a começar pela Inglaterra e pela França, podem e querem tornar a Europa apta a receber essas soma:s e a usá-las convenientemente. -oco-- Parece-me que há na Europa uma tendência. a pre11umir que tudo depende de que o Congresso ame– ricano vote as verbas nece&árias. Mas o fato é que o Congresso só voltará as verbas quando as nações da Europa se reunirem e concertarem medidas con– vincentes para ajudar-se a si mesmas. Então, o nos– .so povo sentirá que está fazendo um investimento sôbre o futuro e não apenas distribuindo auxilies, qu.; está fornecendo um capital ativo para a recon.s– tru~o economica da Europa e não apenas pagando as contas de govêrnos falidos. Há tambem uma tendência pertubadora a jul– gar que o plano para a reconstrução da Europa pode ser feito na América. O discurso, em outros sentidos excelente, do sr. Stassen refletiu, na minha opinião, r=ito fortemente a noção de que, com os imensos fundos à nossa disposição, nós poderíamos pagar a música e dizer desde o principio aos nossos amigos e ali::i..dos europeus que pretendemos ajudâ-los se eles concordarem num plano comum de reconstrução; que podemos ajudá-los substancialmente se eles es– tivterem de acôrdo; que o fato de que eles concordem em cooperar é infinitamente mais importante do que o de atenderem às condições por nós sugeridas; em resumo, que um plano que reuna os principais paises da Europa contará com tõda a nossa !impatia o nosso apoio, prático. Os planos do Departamento de Estado não po– de1:ão ser levados à sua conclusão enquanto a Euro- pa, por iniciativa e sob a liderança da Inglaterra e, da França, não começar a realizar negociações pa– ra a sua própria reconstrução. Esse plano europeu poderá ter um deficit em dólares durante alguns anos, mas o nosso povo poderia ser convencido a co– brir esse deficit desde que o plano europeu mostre clarame~te a época em que não haverá mais neces– sidade da. auxílio americano. Em outras palavras, podemos fazer planos aqui para subscrever um plano europeu que a maior par– te das nações do continente tenham aprovado e com o qual se hajam comprometido. O que não podemos é fazer planos aqui para a reconstrução da Europa e então comprar a aceitação pela Europa de um pla– no americano. Se o plano Americano para a Europa não poderia dar resultado. Qualquer sugestão no sentido de que o nosso plano estava sendo imposto causaria males que nenhum dinheiro do mundo po– deria sanar. Temos, portanto, de esperar que Lon– dres e Paris comecem a agir e, então, ir encontrá.– los no meio do caminho. Eles trarão planos e acor– dos para a reconstrução da Europa, para que esta deixe de ser economicamente dependente da Amé– rica, e nôs levaremos o capital ativo extraido dos fundos do povo americano para a primeira fase des– se plano, até que os investimentos normais no es– trangeiro se tornem possíveis. -oco-- Na primeira etapa, a operação da nossa parte terá muitas semelhanças com a lei de empréstimo e arrendamenta. Quer dizer, exportaremos mercado– rias não a trôco de dólares, mas a trôco de contri– buições para a segurança dêste país e dos seus in– teresses vitais na paz. No empréstimo e arrendamento dos tempos de guerra, tivemos em troca da nossa contribuição ma– terial a resistencia vitoriosa dos nossos aliados. Em– bora tivéssemos dado muito, eles deram tudo o que tinham. A lei de emprestimo e arrendamento deu re– sultado não apenas pelo que nós demos, mas pelo que eles deram. O mesmo principio vigorará se urna lei de em– prestimo e arrendamento numa nova !arma for a– gora estabelecida, sessão de ontem na Câmara RIO, 25 (Ml - A Câmara reu– niu-se, hoje, sob " pre~idência do sr. Altamlrando Requis.o. Iniciados os trabalhos à hora habitual, retificaram a ata os sr&, Negreil'Os Falcão, Costa Porto e Calado Godoi. O sr. Pacheco de Oliveira apre– sentou um projeto visando asse– gurar a todos os trabalhadores os seu.5 vencimentos integrais, em caso de tuberculose. E um reque– rimento de congratulações com o Estado da Bahia,. principalmente com a cidade de Cachoeira, pelo. passagem da data de hoje, que assinala ,o inicio da luta pela in– depedência do Brasil, com a ex– nulsão, em 1822, do general Ma, rleira. BAIXA NOS TITULOS D:E VOLTA REDONDA Foi à tribuna o sr. Herbert Le– ví, para dizer que recebeu uma carta, acompanhada de um re– corte de jornal, em que um acio– nista de Volta Redonda denuncia a grande baixa. dos titulas daque– la emprêsa. Acrescentou que de inicio, foi contrário à distribui– ção de dividendos. Rcferiu~se, ainda, à ameaça de baixa dos preços do café brasileiro, nos mercados europeus, em virtude de pretender a Bélgica taxar for– temente o produto. E apresentou um requeri:roento pedindo ime– diatas providências do govêmo aoêrca do assunto. O sr. Lino Machado diS8e que, em outubro c\e 1946, chegou ao :!?arlamento u'a mensagem do go– vêrno solicitando um projeto de reforma dos militares. NOVO ARTIGO 177 Em aparte, o sr. Café Filho dis. se tratar-se de um novo artiso 177. E disse que, de modo algum, existe qualquer motivo grave que justifique esse projeto, que mais parece a malfada Lei de Segu– rança. Ainda em aparte, o sr. Hermes Limn. dtsse considerá-lo como tal. E que era evidente que ela visa– va os comunistas. O er. Oirilo Junior disse que o orador não podia positivar ne– nhunm violação da liberdade in– dividual ou coletiva e que, ade– mais, o projeto não estava em discussão. O orador retrucou que não aceitava as normas do seu dis– curso. O sr. Cirilo respondeu que lhe assistia o direito de apartear. Houve um incidente entre o sr. Cirilo e o orador e estabeleceu– se o tumulto. A ~essão to! suspensa por cin– co minutos. Reiniciada, o sr. Lino Machado terminou a leitura do protesto de inúmeros oficiais, in– clusive dos generais Guedes da Fontoura e Castro Pinto, contra e, projeto em questão. Conferencia anglo-americana LONDRES, 25 (R.) - William Clayton, sub-secretário de Estado para os Negocios Econômicos dos E$tados Unidos e Lewis Douglas, P.m– balxe.dor norte-americano nesta c11:– pltal, conferenciaram hoje, durante duas horas, com os dirigentes bri– tânicos, em Downlng Street, 10, qua– renta e oito horas, portanto, antes de se Iniciar a reunião de Paris, em que será discutido o plano Ma– rshall, de auxilio à Europa. ne escasso temniipoiõ°cdjjei"cqiiu:i.€;;", "'id31il8upo':'-"j"::::::=:= ====== = =-- ==:-r- m o. 2 J - O comércio 1m– nho, o que tem realizado a avia. rica 1::ts, disse: _ ",_e o proJeto por t;: ,d.or v1 c u, ontem, momentos ção brasileira". Disse que, com de lei for a :prova.do pelo con- de alarme, com a providência ado– relação à sua recente visita ao gresso norte-americano, será um tada pelo Banco do Brasil, no que Brasil, nada tem a ver qualquer aRs~nto a ser resolvido pelo eo- toca. à distribuição de cambiais. nação, no que toca ao plano de nnte de Defesa Inter-Americano". A esse respeito, a reportagem co– defesa do continente. Quanto àf- Perguntado sôbre como imagina lheu, hoje, esclarecimentos com a bases em que seriam fornecidos II organização da defesa conti- Carteira Cambial do Banco do armamentos às nações sul-ame- nental, re~pondeu: - "Acho que Drasil. E foi informada de que temos o maior gráu possivel para não havia, com a tal medida, ne– a padronização, não só do mate- nhum propósito de congelamento. rial como também dos métodos de Tratava-3e, apenas, de uma con– treinamento. O grupo brasileiro sequência do aviso da fiscalize.– de caça, que combateu na Itália. ção bancária, sôbre a revogação não teve a menor dificuldade por- de títulos, mediante depósitos em que era organizado e treinado cruzeiros. Esses depósitos não conjuntamente com os nossos". seriam por prazo sueprior a um No que toca à. instalação de fá- ou dois dias. Visava-se, com isso, bricas, nos paises sul-americanos ntender à necessidade do descon– para efeito de padronização do~ gestionamento da. Alfandega, con– armamentos, retrucou: _ "Acho tra a atitude de certos importa– que os paises sul-americanos de- dores que, propositadamente, re– vem aparelhar-se no maior gráu tinham &s mercadorias. E tam– possivel, para fabricar a sua pró- bém para facilitar o próprio me– pria aviação". Indagado sõbre a canismo do funcionamento da fis– possibilidade de um novo confli- calização bancária. Apurou, ou– to mundial, declarou: _ "Tenho trossim, a reportagem, que todas grandes esperanças de que O as mercadorias importadas, aln– mundo tornar-se-á suficiente- da que rigorosamente de luxo, mente inteligente pnra evitar um mas que tenham sido embarcadas novo conflito. Acho que a ONU até o dia 10 do corrente, têm e é uma prova desse gráu de inte- continuarãp a ter o tratamento ligência". Disse que O plano de identico às consideradas essen– defesa do continente seria com- ciais. As contribuições para o plano de defesa da paz LAKE SUCBlSS, 25 (AP) - Outro plano teve o apolo dos Estados Uni– do, Grã-Bretanha, França e China - nações que tambem lntegra;n o Comité Militar. Prevê o mesmo , ue aa contribuições sejam feitas em ba- 1es "comparavels", mas que o tipo de unidades a serem fornecidas de– penderi\ da.a posslb!lldades de cada pa!1. De um modo geral, espera- se que o plano tenha. apolo unanlme, no Conselho de Segurança. As pe– quenas potencias estão Inclinadas a aceita-lo, llderadas que são pela. Bi– ria e .-\ustralla, as quais declararam não tJOder aceitar o plano sovl~tl– co. O repre.sentaute da URSS, sr. An– drel Oromyko, sustentou com :firme– za. & exlgencla de seu pais, lssa a despeito da forte oposição encontra– da. O principio em torno do qual gi– ra a disputa é descrito pelo dP.le– ;ado francês André Parodt, presiden– te do Cons~lho, como fundamental ,m todo o relatório do Comité Wm– tar. O sr. Oromyko acentuou a 1mpor– tancla que dispensa ao assunto, de– clarando que, caso não se chegue n um ac6r<lo, náo vê a possib!lldade de se obter qu11,lquer progresso q ·rnn– to ao problema du torças de con– tribulçlo. Disse ele: - "E' lmposal– vel. para a delegação soviética, e.cel– ttar o chaiuoa do nau od ranu,inan tar o chamado principio das contri– buições comparativas". Afirmou que su& prlnclr,al objeção era a "cr~nça eovl~tlca de que alguns Estados po– derosos e Influentes seriam coloca– dos nas posições dominantes, enq,11.n– \as ·,utorldadee. A's 15 horas, vlslta– rele;ada11 a uma i,01lçí!.o secundá– ria,.. Continuam as desordens terroristas na Palestina pletamente independente da ONU, não se chocando com os princi– pios daquela. E acrescentou: - "Acredito que o plano virá a in– tegrar-se, perfeitamente, dentro das Nações Unidas". SEGUE TAMBli:M O EMBAI– XADOR PAWLEY RIO,2 5 (M) - O embaixador norte-americano William Pawley avionará, amanhã, para os Esta– dos unidos, em companhia do ge– neral Spaatz. Durante sua per– manência em Washington, que será de três semanas, cuidará de importantes assuntos c\e interesse mutuo, do Brasil, e dos Estados Unidos. Enfermo o presidente do Uruguai MONTEVIDEU, 2b (A. P.) - Cir– culam nesta c!d! l.de boatos de quFI o presidente Tomt\s Berreta pediu ao Congresso licença de dois meses, transferindo o cargo para o •Ice– presidente, devido o seu estado de R~.úde. Desde a entrevista com o pre– sidente Dutra, o ch,-fe da nação uru– guaia s encontrava Indisposto. SAbe– se que o gr. Tomâs Berreta nã, ee afastará ante.s da visita do pres!d.,n– te 011brlel Vldela, sendo de sua ,,cn– tade permanecer à frente do gover– no durante as cerimonias qu"' se rre– param par& rceber o chefe da nação chilena. O preslder.te Berreta conta 71 anos de Idade. Em gréve os acadêmicos cariocas Conferenciou com o presidente o gal. Obino RIO, 2.5 (M.- - O general ·;:,, "r Obl:,os, chete c!o Estado Maior oral das J'orça.s Armadas, conferenciou demorada,mente, na ma.nhi de ,:,oJe, com o presidente Dutra, no Catete. Grande incendio na Bélgica BRUXELAS, 25 (R.) - Treze Plll'l– soas Inclusive sete mulheres morre– ram em consequtnc!a de um incen– dlo ocorrido no Ministério da Educa– ção, acreditando-se que haja outros mortog nos dcstroçM do edl!lclo. Em meados de julho a ONU ROMA, 25 (AP)-0 Conselho de Ml– n!■tros, a reunir-se amanhã ou de– pois, deverá estudar e aprovar o pro– jeto de lei, para a ratificação do t.ra – tado de p&z Italiano, que será subme– tido à Aa~embl~ia Nr.elonal. Parece provavel que og debates sôbre essa questão se Iniciem nos primeiros dias da próxima semana. tanto mais que "" insiste, nos clrcul0& ligados P.o Pa– laclo Chli:I, sôbre a nec"sldl\dc. para a Italia, de ratificar o tratado ante• que o Comité Misto da ONU, dlMUta, cm meados de julho, /J. admissão do pais ao selo das ·Nações Unidas As •;onveraações a esse respeito de~enro– laram-se, ontem, pela m&nhã, entre Storza, ministro do Exterior e Terra– clnl, presidente da Assemblél11 Naçlo– r,al Constituinte. o sr. Euclicles Vieira 8. PAULO, 25 (Merldl9nal) - Re gressou o sr. Panh La-õro, procurr, dor do PSP. Falando ao "Diário d Noite" Informou que como advog,,d foi apresentar a defesa do sMi pai ti do no recurso lnterp05;,.:, pelo PSD n TSE contra o dlplom11 do senador Eu elides Vieira, eleito· so::i a lc:·e::H'« d PSP-PCB em 19 ele Janeiro. mss que o recurso do PSD n/io terã pro– vimento, e que o sr. EuclU eo v•elra. aerf. mantido na c:,deira ,1s CfP.mra Alta, para a qual o elegeram os pau– llsta.s. Eleita a diretoria do P. S. T. RIO, 25 (M) - Ree,lizou-se a eleição da diretoria do Partido Social Trabalhista, agremiaçã. que reune o antigo PPB e ele mentos do PTN, bem como os dis sidentes de outros partidos. Para a presidência foi eleito o ~r. Vi– t-0rino Freire, cabendo n vi~– presidêncla ao sr. Luiz França a secretaria geral ao sr. Euri Sousa Leão. A propósito. afirma se que novos elementos aderira ao PST, inclusive os srs. Tecdu– lo Albuquerque e Pereira Moaclr, deputados pela Bahia. Diz un'l vespertino estar quase asseguraao o ingresso do sr. Marcondes Filho no partido do sr. Vitorino Freire. Adianta que o primeiro J:\, cem– versou com o president.:.• Dutra, assentando, com o cheíe do go vêrno, os detalhes de sua aç:ío no seio do novo partido govi;1•i,i~t.a. Fala-se, ainda. na pssibi!IM,de de !ngre5se.rem no PST os dis~l~ Cl'l• tes da. UDN, de Sã.o Pa\J1o. J\ct'}– rados pelo sr. Paulo Nr·~'JCir Filho. Fracassou a gréve na Leopoldina RIO, 25 (Meridional\ - Estão tor rPndo normalmente os trenG d!I T-eo– poldlna . A ~éve, projetadH por <'l!I• mentos da estação chave ele nn::, d Berrn, !r1<cessou diante da~ medicl!l,1 tomadas pt,la dlrer1o dtt r~rro,,!r, pelas autorldades . A parede 1nlclou ~e na manhã de ontem, não com;,11re condo ao serviço e:rnncte parte do pes soal que 8erve naqu~la est~çfio 1. composicões trafega.vR.m . . ontem, t--o a tripulação dobrando o scn-tco não parallzaram às l ~. 30 borns, com propalavam os gr~~istM. O p,issoa elos trens foi. àque.la horn, 11ubst•tu1 elo por frlrrcwl:\rlo~ ctec,t,ic11tlo$ 1:•cla cflclnas, evlt arn1c-r.c,, Mslln, a per– t:;;rb,.ção do tráfego . Destarte, o mo vlmento articulado em Raiz da Sel'– r, e em virtude do qual setenta fo i;ulstas, maquinistas e graxeiros c:!411 Xl\ram dt cnmparecer ao serviço, r,ão conseguiu e~t2nder•se . O movlmc'lto era de corater p11clf!co, náo se ~egls trando qualquer lncldente. Os ;;re– vistas pleiteavam melhoria de salá– rios. JERUSALÉM, 25 (R.) - Alan Ma gor, oficial de ligação entre o go– vêrno da Pe.lestlna e a Comissão Especial da. ONU para a Palestlna, !oi atacado hoje, por quatro terro– ristas Judeus, no momento em que regressava à. casa pari,. almoçar. De– pois de varlos solpe., de martelo na cabeça, quando estava sendo cloro– formizado, afim de ser raptado, bUa esposa deu alarme, pedindo o auxi– lio do motorlst11, de um camlnhâ~ do ex6rclto brita.nico, que pe.ssava no local. Os assaltanteJ fugiram, d,il)ols de terem ferido à bala o moto:lsta. Magor eati hospltalhsado. Dispensada a autorização para transferencia de RIO, 25 (M.) - Segundo r.e 1,otl– cfa, todos os estudantes das escolas superiores desta capital encont~am– se novamente ~olldãrlos, 11gora, com os seus colegas da Faculdade de Fi– losofia, que Iniciaram o movimento, pelo fato de aeu diretor, sr. Carne!, ro Leão, ter dado 11, nota zero aos alunos que fitltarom às provas rr.r– clals, sabido que os mesmos fize– ram cõro, àquela época, eom a pa– rede em pról da baixa das taxas es– colar'es. Precisa de um mprego? automoveis RIO, 25 (M.) - Diante da m~~o- As Faculdades Nacionais de Di- ria da.a condições do mercado Inter- reito e Medicina temam, assim, uma no, o couselho Federal do Comércio atitude de ce.rater ieral. Referl.1do– Exterlor reilOlYl'U .._,.._ a nt- se ao fato, CU. - vespertino que o gencla da autorização para a trans- movimento tende a se alastrar &OS ferêncla de a.utomovels. Nesse sen- ,Estados e, 3egundo noticias aqu'. re– tido, Jã foram expedidas as n~ces-1 cebldas, os alunos de todas as fa– sárlas comunicações & todos os or- e. ,ldac'.es da Bahia já ae declarn.:am gãos competentes, em irev1. Afim de auxiliar as pessôas desempregadas e que não podem pagar um anuncio, A PROVINCIA DO PARA' tomou a iniciativa desde o dia 27 de abril, de publicar gratuitamente as suas ofertas, na secção "Anunoios populares". Assim agindo, esta– mos certos de encaminhar para atividades uteis numerosas pessôas, homens e mulheres, que ainda não tivera n uma oportunidade.

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