A Provincia do Pará 26 de Junho de 1947

!OITO PAGINAS PREÇO: Cr$ 1,11 1 l' ,. v.,.JJ\DOR : ANTONIO LEMOS - ürgao doa "DlArloa Asloclados'" - FUNDADu EM 1870 ANO LXXI BELÉM-PARA - QUINTA-FEIRA, 26 DE JUNHO DE 1947 NUM. 14.874 NUNCIOU o NÃO Hà DESACORDO NO PLANO MARSHALL Não devem as nações européias confiar somente no auxilio americano - Declara o secretário do Tezouro dos Estados Unidos WASRINOTON, 25 (Por John Htghtower da Aaaocl&l<ld Pr,..l - DepoL, daa de~ac;õea teltaa, em ontrevtat& ooleUva que conce– deu à t.m.prensa e~ u- oram interpretadas oomo uma poutvel remo– delaç&o do gabinete Truman, o secretário do Teaouro, Snyder, de•• menUu qualquer deaacõrdo no que toe& ao plano Marahall, de auxi– lio à Europa. Em dllcuno recente. 1----------– Marahall apelou para a Europa, vejam o que podem fuer por ai no senUdo de traçar um plano de meamu utilizando ,cus próprios recuperaçlo e pediu o auxlllo reeunoi. =~==i., ~ &O "'.:a~= no ~crao-: ~::~:l~u~: rure prtttco•. wll, aõbre o U1Unto, qualquer Entre o reporter e S111der esta- oferta de um auzlllo doa Eatado, beleeeu-se, então, o seguinte dia- Unidos? 1011<>: Snyder - Nlo mal., do que ,e ~rter - Nlo Infere do dia- l)Óde evidenciar, à oonclu.alo da curso de Marshall, um' convite leitura de toda a peça. lquelaa (outraa ~), para re- SILENCIO correrem a nclo, no quo t.6<a à DAS AUTOR.IDADES apllcaçlo, tal como ' n-, Interpeudu a respeito, a, au- dtaae plaoo de reouperaçlo ? torldadea do Departamento de Bs- 8111der - Aboolutamente. En- tado oboervaram o mai. abeoluto tendo g,ue &e ..iA pedindo àa alleru:to. rélerldu nações que façam um Entretanto, , evidente o receto. bal&n<10 de IU.. poaatbllldades e por parte dos diplomata,, de que SEMDEFINIÇAO O CASO_ DE PERNAMBUCO Surgem novas possibilidades para o sr. Neto Campeio JI.IO , 25 (M) - O TBE enmL. nau, em sua seslo de hoje, o re– curso d& Coltaaçlo O..mocrittca de Pernambuco, r-eferente à •ota.. çlo da toa. secção da 23&. zona E dectdl11 converter o JuJ1amen– to em dlllsêncJa, t.llm de que o TRE td,ntlflque o prcaldent.c da :~~. ~~!°~~~ ae~ i~i. l~ li'. Neto Oa.mpeJo ou ao ar. Bar– bou, Lima. SUBSTITUIÇAO DO INTERVENTOR ~~-/~ :1 .ü;i!J'~~ :.'\.":ro~i::;:to..:bel~::1~ o presidente da A.s.semblêla as– awnlrta o sovemo l data da pro– mutgaç&o da OoruUtulçlo, caso o .aovernador eleito nlo bouveaae aldo diplomado, um veJJ)OTtlno ouviu o senadqr Alotsto Carvalho Pilho, da UDN e proresaor da Pa- =~u~:.~~el~t~rç~•~= determinar a 1ubltttulçlo do go- ~.:i:rto ~ :.~md~v:i:;~ :: teclpaçlo prematura o gue ae tenciona fnzer em Pernambuco. De acõrdo oom u disposições trarultorlaa da Oo111Utulçlo P'e· dera!, o Interventor emte atl l data da promutraçlo da carta estadual, maa m111m0 u.alm não poderi tle permanecer em ■eu :"~.~~in entlo, dll~~ tonaUtuclona~até 't 1Ubttttulçlo rl~p~lo~ !,1:=ç.:• I~~ :11~ te~ r::J'!°~~ion"J~ pall", P'UOIU O AUTOR DO ATENTA– DO CONTRA O BR VAROAB RIO, 2& <MJ - Ell■eu Maaa– Jhlu, aut.or do atentado contra o ar. Oet!lllo Varras. l\llflu espe– tacuJt.rmente, na manhl. de hoje, d& Colõola de Patoopataa de En– aenho de Dentro, onde t6ra ln• ternado ontem. A poUota lnJctou dlll1ênclu para capturar o ho– mem que atirou a pedra no ar. Varias, tm plena ledo" do Se· nado. NEGADA A •LJOA ANTI-PAS– ClBTA• A PERMI.BSAO PARA UMCOMIOIO RIO, 25 (M) - O chefe de Policl& 1nddt.rlu o requerimen– to d& "Liga de Intelectuais AnU– Puclstu•, pedindo permissão para realizar, boje, b 18 boru, um comlclo no lar10 d& Carioca. Baaeou..Je o ar. Lima Clmara no tato de a m&k>rla dos •lsn•t4rios do pedido. oer oonsUtutda de, ae– (lltldo dtae, elementoa comu– ni.w. a exclusiva ! ntaae de Bnydcr aõ– bre o auzlllo t. Europa seJo ln· terpretada, no exterior. oomo uma dlaoordancla da outra faceta do plano M.>nhall: a asslstlncla por parte doa !:atados Unidos. Temem êles que aa obcervações de Sny– rler sirvam para torpedear a Con– ferência do Palra, durante a qual os m!nl.,tros do Exterior, Molotov, Bevln e Bldault. dàcUU.--10 o pia. neJamento eoonõm.ico para & Eu• ropa. COlliUNICADO Aa 1llt.lmaa boru de hoje, Sn.Y· der diatribuiu o seguinte comu- ~f:tl~ ;i; ~:, ~ah~~~';'~ pendendo a perrunta.1 relaciona– das com o dlscur&o do secretário M&rshall, em Harvard, Indiquei que tinhamos provu de que, por algum tempo. os Eatados Unidos poderiam aer 10Ucltados a em– preatarem 5\1& a.ssl1t6ncla para a ~co=U:~r~~ro/oª· ;~~~~ ManhaU, anta que o gov6rno norte-americano poua 1J. multo al6.m. em aeua utorooa, no que toca a -i.ttr a 1ltuaçlo da Eu– ros- e nJudu o mundo europeu, em 111a Jornada para a rtcUpe– raçlo, deve haver um a~rdo, en– tre aa naçõel da Europa, quanto U auu neceuld.ade.a euenct&h e no que toe& ao papel que lhes cabe. referente.mente à concead.o dessa aaaht6ncla e no que oon• ~ l torrnaçlo de baau apre- as l)&r& qU"alquer -cJ• que, ponentura, eeJa 10Uctt&d1. aos r..tadoo Unldoo. Ell por que ~~ett n~~":,loca~ P:: que, ante. de mala nada, façam um balanço de aeua prõprlos ro– cur10e e vertttquem o que podem fazer por al mumu. Aa m1nha, ~:c1"~al~ ho:!r ~ie:;.e:: d.. oomo dlaoordando, oob qual– quer aspecto, dos commtlrloa tel– toa, em Harvard, pelo aeeretl.rlo Marshall•. Chega amanhã ao Rio o presidente do Chile RIO, JS (li.) - o pn.ldent. do CbJlt • aqut . -pen.do a.m.anhl ocdo. A '1 11 t 30 de.,.ri o U'. Vldtla dt• Nmtt.l'ou na praça Mau&. scndo recebido pelo • · Duua, ~ o aJ. \a u.Utondld•. A'• IS botai, -,uua– r& o ohe!e da lfaçlo. no Oat1t•, ~r.– aent. todOI OI m.1n11troa. A •• 1T bO• tu • atp0ta do U'. Vlbla, •llllar& dona Oarmtl.a Dutn, no Ot.tei.. t,, u peque.nu pok&:lclu M ·iam "A alemanha está no füniar de urna nova época" PM..'lflO'tJaT. u (R.) - o ten.n• t, 1e.naal llr Oordon MonadJ, rre• a.ldt..nte do p,.ipo dt oonttol• bl •J,'ar– uw. declarou. hoJe, por ocu.t&o da prlmdra aN&lo .u&a4a, n•ta t"ila• dt, pelo Con.aelho Economteo para u duu aonu, que "'a Altmt.Aha • La· ,.. DO llmlnar d.e uma DOH ·P"<"•·" D\&M .m.aJ.I que "o p,osr-..o eco– nocr leo MZla JtDUdo dentro de i,;tu• coa m..... O 1,nu&l Cluenc:e ,1ooJE, uotte•a.mertcano, declarou ser ,lenr do noYO c:ooae.lho motlUlur OI r-cur• IOI du duu :acnae. LOKDRZII, .. (R) - A n– dJo d• Roma .nunclou que o prealdMlte da Itilla, fln.rtoo de Kleola, re.nu.nctou ao poe. to, deTldo 1 precariedade do aeu Mtado de N 'llde. como 1e ube, De N'lcola la renunc:1ar a ff de Junho, quui do a Aalembtfla. Oonatltutnt.e denrta encerrar aeu.a trab&• lhoo. Uma "º que a mNma pror– rogou sua.a MP6es por mau M.la meeea o prutdente con• cord.&ra em adiar 1ua renun– cia aU l eecolha do H\1.1 au– ceuor. SUSPENSA A SESSÃO DOSENADO Uma falha da Imprensa Oficial impediu a realização dos trabalhos habituais RIO. 25 (M) - Uma falha dn imprenM oficial Impediu que o Senado ru1llza.Me, hoje, a &ua sessão nabitual. E' que o Con• gresso não publlcou a ata da ses– são :interior e a ordem do dia, bem como deixou de imprimir os e.VUlsos nue são dlstrtbuidos aos senador~. como teria c!e ser na sesdo de hoje. A questão foi le• vantada pelo senador Ferreira de Sousa, que argumentou ser 1m– posstvel, ao Senado, reall.z.nr a sessão, tem o conhecimento das matértu da ordem do dia. E o.provetto,1 o eruiejo para recla– mar, também, a orientação se• gulda pelo órgão oficial da Casa, que publica, em prime.iro lugar, " ata da Clmara dos Deputado,. quando a tradição dll preced6n– c1a lO Senado. DEFESA O ar. Melo Viana secundou a recJa.mllÇAo do llder udeni.ta , quanto t\ esta segunda parte. No que toca à prtmelra, Informou que, trat:ltldo do assunto, com o diretor da Imprensa Nacional, este informara haver recebido or• dem de um dos ólretores da Câ– mara, para que publlque, primei– ramente, a matéria daquela Casa, Sendo esta entregue, diariamente, na parte d& tarde sac:lflca. a do senado. E à.a vezes a Imprensa vê-se Cmposolbllltad& de publicar toda a ata do Senado, para evt- ~.~~e c;..·D=~ ~,..!lêll:" manhi. O sr. Ivo d'Aquino conoordou com os argumentos do sr. Penei• ra. de sousa e o pre5tdente sub– meteu, então, ao plenár1o, a de– cido de prosaegulr o\\ nlo 11 sessão, sem ordem do dia. O pie• nl.rlo decidiu centra. O sr. Nereu Rnm06 informou que tomaria provldlncta.s para que o cuo não &e repeti.ase, pols o me3ffl0 concorre para o de,– prestlglo da Ca.sa. A.utm sendo, nem meuno a ata põde aer votada, o que se.ri feito na aeasão de arr;mhã, quando proo,egulri a votação da lei or– pnlca do Dfatrfto Federal. Reuniu-se o conselho de Segurança Nacional RIO. U (li..) - a.unJu..., na :na. oh& de hoje, no Catt:te, o Conaelbo de Seaura..nça Nac.lonaJ, aob a i:re– atdenela do 1eneral Alelo Bout,, e com a presença doa mtnllt:01 du puta. mtlltar•. ma.1.1 o 1e.neral Oeaar Otllnoe e OI eh•!u doe ..tadOI J.lalo– r.. do Sdrctlo. Marinha • Attaolu– Uca. EmbOra nada botneue 1ld I dl• Yu11ado otlelalnuni., poc:1,moa lnror– mar que. ne&1& nunl&o, toram tra• t.adOl'I 1mporta.n\el NIUDIOI nlatl•ot , aqUrança naclonaJ. Providências para baixar o preço do arroz RIO. 2S (AJ ) - Oepota d1t na manh&. e:, boJe, conferenciar co n o prntd~nte Dutra. o ar Correia e Cut.ro decl.a.rot • reporta.. m < i.:1 Mti tomando pro•tdanetu no NOU• do de b&J.l[ar cerc!\ de 20 por cento o preço do arroz. err todo o t.cfr '"irto e.acional. - ------------- NA EUROPA ENÃO EM WASHINGTON Walter LIPPMAN!II (OopJT1&ht doe ..D1'.rtoa Auod&doe'") NOVA IORQU"E, via ama - ~uanto haja uma convtcçlo cada vn malor ti: ccon&nire:" ~~1t!1~mp~:~ ~g;; no proximo inverno, nunca aen\ ba.st.ante ln.slstlr em que eNU provtdmctaa nlo podem aer tomada.a nem executada.a apenas em WuhlD&ton- A verdade 6 que nlo ae trata de aabu ae o Oon• greuo e o povo eatlo d~ a abrir mio da.s srandeis aomu neceuarlaa. O que 6 pr«bo aaber ~ ~,'i':t~~p~~ç~ =ª·. "q~~.i= ~~f:it:~nt:. receber e&.\U aomu e a u,4·laa -000-- pr~~=:~'!1:uted~~e ~~:: o~r:~:!n~,~ ~~~::O~ v~=,n~~-q~lo f!.tor!~ da Europa se reunlrem e conccrtattm medldu con– vtncent.ea para ajud&r-ae a at me.smu. Ent.io, o n01- eo povo ae.ntlrà que mA fazendo um lnvutlmento &Obre o futuro e nAo apenu distrtbu.lndo aU1W01, qua ut4 fornecendo wn caplt&l ativo para a recona- :1~:J1:~~~ ~!.º nl.o apenu paaando Hl lambem uma tendtncla pcrtubadora a Jul- :: ~~~ ºJ.la~trc!. ~r~:.~ CS:U:::Ot:10: excaltnte. do sr. Staaen refletiu. na minha op1n1Ao, blllt.o forte.mente a noção de que, com OI lmtna01 !undoo à noaa dl.,poalção, nõa Poderfamoo paaar a m\Ulca e dizer desde o prtnciplo aos nOSS01 a.mta01 e allti1o. europe.ua que pretendemoa a.jUdJ.•loa ae dea toncordan.m num plano comum de reconatruçlo; ~~r~~~C:Jt::•~i: :~~~~!: :::d~~ em cooperar é Infinitamente mall Importante do ~ • ~ca~c:C,~~~:1~ ~i:~d!~r=-º~ ~~!~ pa.lsea da Europa conta.ri com tbda l noua atmpatl& o noaao apolo, prático. Os plano.:, do Departamento de Eatado não po– derio 1er levadoa à aua conclualo enquonto a Euro- pa, por lnlc.laUva e sob a liderança da tnal•terra e. da Prança, nlo começar a realizar negoclo.çõea pa– ra a aua própria 1 ecorut.ruçã.o. EMe plano europeu podcrà ter wn deficit em dólares durante alguns anos, ma.a o nouo pavo poderia ser convencido a co– brir ddlclt dC3de que o plano europeu mostre ~=e t.e.~:tri!~\~; 0 .nâo hnnrt\ ma~ nccta• Em outra.a pala\Tal, Podemos taur plan03 aquf para 1ubscreve.r um plano europeu que a maior p&:• lt da, nações do conllnenle tenham o.proudo e com o qual ae hajam comprometido. O que não podemos f fa.:cr planos aqul para a recorutrução da Europa t entlo comprar a accltaç{Lo pela Europa de um pb.• no tmulcano. Se o plano Americano pua A Europa ~ti~:~ 1 ª u~•~ ~=":~~~~:l~~:r a!~ã~,~~P01~ cau1Ula maic, que nenhum dlnhelro do mundo po- ~~• .,,~b ~=~~~~~•/~n~{ ~ceon~~: loa no meto do cam1nho. Ele3 trarão plano, e acor• dos para a recon,t.ruçlo da Europa., pn.ra que cau. delxe de aer economicamente depe.ndmte da Ami– rtca. e nós IC\•a.ttmos o capital allvo extraído dos fundos do povo americano para :1, pr1meln. rue de3- &e plano, at.i que os lnvcattmentos nonnn.ls no es– t.rancdro ae tornem pou h'e~. - Na prtmeln. etapa, a operação d.a noa.aa parte ~ri muttu aemelha.nçu com a lei de cmpr~tlmo • anendament.a. Quer dizer. exporta.remos mercado– ria, nlo a trõco de dólares. mas a trOco de contr1- bu1ç6ea PGn a aecuranc;a dê.ste pais e doa seus ln• lereuea vttala na pu. ru~:. ~f~~tl= ~~:~oa:~o~~b~~Tom~~ teria! a reatat.encta vlt.ortou doa nouoa ft.ll &dos. Em– bora llvésaemoa dado muito, ele.a deram tudo o que t.tnham. A lei de empreat.lmo e arrendamento deu re– &Ultado nl.o apenas pelo que nóa demoa, mu pelo que eles denm. O meamo principio vt1oruá se um11. 1el de em• preatimo e arrendamen numa nova !orma for a– gora ratabelccld!I.. PRESIDENTE ITALIA PARALISADA MINEIRA DO TODA A NORTE INDUSTRIA DA FRANÇA GARANTIAS PARA MORINIGO VINTE E CINCO MIL OS EX-PRACINHAS ANUNCIA OPERÃRIOSEMGRÉVE RIO. 25 (~l.) - e, parárralo único, do artlg-o li, das 1lis– ~l2,:lc:ões tra.n:.,ltó1b.s da Cfônsbtulção, esta belece que são con- 5ldcrados csta r e. · ? J atual$ servidores da União, dos Estadus e dos m unlclplo< •1nc t, nt-:im parflclpado da FEB. Opinando no !tl'!nt•d., da. e....r: iJção dent, dlspositt,o consUtuclonat, o DASP enramlnhnu, :a.o rres 1 Jert,- Dutra, uma exposição de motl,os, !l'-u,;erindo fo iem. rteirlp hl_go, efetivados os servidores interinos, e.J!t:lveJs e ex u1. n t1n-:erário1, desde que preenchlda.s as condJ.. (Õ~s Jmpost.a'5 i,to t , a qua.Udadc de senJdor, a quando da promuira,ão •h 1 .'an • Uulção e de partlclpaçlo da FEB. Attn– tos tais requ.ls !tos. frizou que nenhuma duvida m ais ocorreria, com referenci~ 2 :.'1uislçii11 da estabWdade:, constttucionalme.n• te as~egurad.1.. Qr.antJ a.os . extranumerárlos, ch aman a a t.en – (iio t,:ua a sunaçi o, .'e todo s,..melbante, dos servidores bene– ficJatlos pJlo a rligo 23, do mesmo ato. Publlcar.. se•à n a secçko eh, cu rão ofkl:a.!, :,. sdeçú nominal dos coDJ:tderados estavftls, na ,;onformidad.: do pa.rârrafo unJto, do artlro 18. Aludt. à conw·nlen: la lie, oportunamente, examin ar -se a poaaJblllda.de dú cnquaararr.ento dt.s ,-:iU'anumerárlos, equiparados ao■ fun– <"ionários, tm c:1.nelrns ou encarros b olados, como comi,lemcn• to dl\ observatao, p?evisto n o ato em a preço. O presJd~ te .1.pn, v, u o parecer, lnterra.tmen te, determ.tnando que fossem Ja– ,·rados os rcspecttvo'!I, atC'~. VITORIAS Outros despachos dizem que o ditador não poderá resistir ASSUNQAO, 25 (A. P.) - Se– Qundo um comunicado o'flc1al, u fõrça, eoverntata.s ocuparam Lo– ma PorA e domtn&ram as· Pofl– çõea de Oorrallto, pontoa este• situado• ao norte do rio Slete Punt.aa, que desemboca no Para• auat, a poucoa quUOmetroa ao aul de Ooncepcton. PODERA .R.ESISTIR RIO, 25 (M ) - Despachos prooedentes da fronteira para– auata afirmam que a.& tropas do ditador Morlnlgo não poderio re– sistir aos revoluclonirtos, em maJor numero e melhor armadoa, alW\ de ~rem chellados por um doa mais competente. mllltares do exército guarani como 6 o co– ronel l"1orencio. ·Aumenta no Parlamento francês a revolta contra Ramadier PARIS, 2& (Rl - Quue toda a tnd ústrta mineira tranceoa do norte do po.ú ea!A parallaada. Vinte e cinco mil mineiros dolxaram de trabalhar, em Valenclennes. 1s proxCmldadea d& fronutra bel,a, t.llm de ■e reunirem ao1 ~ m mil 001..,,. seus. ji em ..,...,., . ~ ontam, pela manh&, a parede PnlPIIIOU•!e rapidamente b· mlllU do norte, em reaposta ao apalo feito pelos oomunlll&I, oomo 11nal de protesto contra o D090 0l"Ç&· mento de oompr...&o da deapesu. OOMIOI06 MONSTRO Alfuna milhares de mineiros, nAo pertencenta à Untlo Comu– ni.ta . permaneoaram u-abalhan– do mas, praUcamante, todos os prl.tonelros de ruerra alem&es também abandonaram as mtn.u. dando seu apolo &o movimento. Hoje, à tarde, 1:io mil mlnetroo marcharam para oa QWltro cen– tros mineiros de Len.!, Bruay, Douot e Arwn, t.llm de realtu– rem oomlctoa monau-o de pro– testo. O sr. Leoouer, chefe do comttl de rrevtsUla, que ae acha em au• são pe.nna.nent.e, declarou, duran. te o comiclo de ontem, l noite, que •os rrevlatas eat.Ao protea:tan. do contra o aumento do cultlD de vida, que resutt.RR du medldu de oompresalo do IOTlrno e OOD• tra o tato de nlo aerc.m 01 mlDel– ros aumentados delde Julbo • 194e". AS CONSEQUi:NCIAS O. representante■ doo mlDelrtl estio em oonterêncla oom 01 mi– nistros d& Indústria, Produçlo, ~~·p=J! ~ ~ ~ vlo, d.. minas de ValencJcnna. , de cuca de onr.. mil tonaladu. A paral!Jaçlo de todo o norúl • d& ire& t:o Pasoo de Catai.. que oonstltuem as zonas ~ mal<lr produção d& Prança, provocari sért.. repen:usoõea na lndõstrla francesa. COMPR.ESSAO OI: DSSPESAS PARIS, 25 (R) - Por HO votoo ''O mundo inteligente tornar-se-á suficientemente contra 103, o eon..tho d& Re– pllbllca Prance,& (Clmarapz~ aprovou, boje, o projeto de lo! compnmo de deapeaa to pelo ;iovtrno. para evit r novo conflito'' Depot. d& aprovaçlo d& Oornt,.. , tio de l"lnanças, a Auemb141& acional Ji havia aprovado, pqr 301 contra 2ft •otoo. o projeto em caun. Apear desse resultado, a N• t·olto. contra o aovfmo de Paul PLANEJA-SE ESPERANÇAS NA AÇÃO NÃO EXISTE UM N O VO MEDIADORA DA ONU RAZÃO PARA dler aumentou ainda mala. ro Parlamento. OI próprios ..,. •lallltu nlo se moltrararn .. u, • !eltos com o que consideram ur umn. aUtude de lndlfe~ça ü> premiu, aõbre o oont.róle da tn– c•úst.rla pelo Dtado. O ex-mln!•• Iro do ::ntertor Alvert Oazl •e. d:ciarou: - •rlevemoa cscoJt". r: -it.re o olanejamento tntellgent• rc.soluto e a anarquia. que levarik a um co:itrOlc estatal maior e t. p,,rdn d& liberdade poUU..•. AR T J G O l 77 Fala à imprensa carioca o general Carl ALARM ES Spaatz Não existe motivo grave que justifique o prõf et de reforma dos militares - A sessão de ontem na Câmara RIO, 25 (Ml - A CAmara reu- ~1~•;jta1:iean'3! ~;:~nela do Inlcladoa o• trabalhos à hora habitual, retlllcaram a ata oa ara. Ne,relroo Falclo, Costa Porto e Calado Godol. · O ar. Pacheco de Oliveira apre. sentou um projeto Tlsando aaae– gurar a todos os trabalhadores os aeu.s venctmeot.os lntegra.11, em caao de tuberculoae. E um reque– rimento de conaratulaçõea com o Eat.&do da Bahia, prtnclpalment.e com a ctdade de Cachoeira, pe1n =nª:i:°!, f~c~ª:a f:ta ~~~. 1~~ depedêncJa do Bru.U, com a ex• outsAo, em 1822, do seneral Ma– rtelra. BAIXA NOS 'l'ITULOS DE VOLTA REDONDA Pol à tribuna o ar. Herbert Le– vi, para dizer que recebeu um, carta, acompanhada de um re– corte de Jornal, cm que um acJo– nlsta de Volta Redonda denuncia a sra.nde balxa doa t.ltuloa daque– la empresa. Acrcgcent.ou que, de lnlalo. foi oontrf.rlo à dblllbul– çAo de dlvldendoa. Re!erlu-ae, ;~~ ~o •~:a b~:.u~:~~ ~~= n- c:ados europeus, em virtude de pretender a B~lalca taxar for– temente o produto. E aprcu.ntou um requerl.m.ento pedindo tme– dlataa provtdênclu do 1ov6.mo 11ctrca do uaunto. O ar. Ltno Machado diue que, cm outubro de 1946, chegou ao ?arlamento u'a mensagem do ro· vêmo sollcJtando um projeto de reforma dos militares. NOVO ARTIGO 177 Em aparte, o ,r. Cat6 Filho dia. ae t.ratar•ae de um novo a.ruao 177. E dtue que. de modo algum, ex.late quaJque.r moU\·o grave quo JusUtlque e5ae projeto, que mala p&rece n. malta.da Lei de Stgu• rança. Ainda cm aparte, o sr. Hermes Lima dia.se con.a!de:ri-lo como tal. E que era evidente que ela via• Ya oa oomunlata.s. o ar. Clrtlo Juntor disse que o ora.dor não podia poattlvu ne• nhuma vtolaçl.o da llbe.rdade In– dividual ou coletiva e que, ade• mala, o projeto não e,t.nva em dl.,cumo. O orador retrucou que nio aceitava u nonmu do seu dts– curso. O ar. Clrllo reapondeu que lhe a.s &lst.la o direito de npnrte.ar . Houve um Incidente entre o ar. Olrllo e o orador e est.a.beleceu• se o tumulto. A se.saio tot ruapenu por cin– co mtnu:oa. Reiniciada, o ar. Llno Mach:ldo terminou a leitura do prot.eato de lmlmero1 oflela.1.s, ln• c-lua.tve doa gene.~ls Quede, da Pont.ourn e Castro Plnt.o, contr& ,. PT'OJet.o em queat.lo. Conferencia anglo-americana LON'ORES. U (R ) - Wtllla.m Clayion, 11ub--HCT1Wto d• E,tado para os N•~oa Econ6mlcoll dot t.ata.doa UDldoa , r...1111 ooualM:, em– tia.ludor noM.e•amcr1cano n..ta e.-. pttal, conferenciaram hoJe, durantt duu horu, oom os dlrt1aate1 brt• tlnJcoa, ,m Downtns s,rut, 10, qua– renta • olic boru, port.anic, ani. de " tnlciar a reunllo dt P1t1a, em que acr• dllcuUdo o pl&no Ma– raha.11, de auxlllo l Europa, prenX::~o !!n~~ õ;.-11%.~:,0;.,~an:1~~•':ia.boJg,:.n~~ !o::= ametJ • dltclarou que velo ao Bnll.. 'para "cump.rJ.me.nt.a.r o go. vêrno bra Uetro. visitar a missão norte-americana. neste pais. par– tlcuturmente aua acoção de avlaçlo, e para vêr qu1mto perrnlt.we . g~o~,o~ :::~eaffz..~~ea d~= rloana.,, dl5se: - •& o~ projeto çlo brulletra•. Dl.sse que. com de lei for aprovado pelo Con– relação à sua recente vtsita ao gruso norte•amertcano, &eri. um BruU, nada tem a ver qualquer asaunt.o a ser resolvido pelo eo– nação. nd que toca ao plano de mtt~ de De.tesa Inter•Amerlcano". defesa do continente. Quanto às Perguntado aóbre como lmagtna bases em que seriam fornecidos a organlr.açl o da deteu contt– o.rmo.mento& à.s n,tçõe.s aul•ame- nental, respandeu : - "Acho que temos o maior gráu poaalvel p:ira o. padronlzaçlo, nfic 16 do mate– rial como tamW.m doa m~todoa de As contribuições para o plano de defesa da paz 1.. A.KB SUOE8S, 2S (AP) - Outro plano toe o apolo doa Eatadoe OnJ– lk>, Orl-Bretanha, Jl'rança e Ct\lna - naç6u que tambe.m tnl.•IJl"&ln o Comtt• MUitar. Preve o me,mo , ue u contrtbulçOea aeJam feita• em ba· aea "compa.ra •W", ma• que o t.lpo de unidada a •e.r,m fomecldu de– pender& du poultlll.ldades de ceda pala. De urn modo aerat, uperft• ae que o plano tenha apolo unanLrne, no Conulbo d• SeifUrança. Aa pe– quenu potet1CIM nt&o l.nellnadae a l'leelta-lo, Udtrad" que do peta 81· ria • Auat.ralla, u quall declararam n&o poder aceitar o plano ao•IHl- co. O reprHOntaui. da UR88, ar. An– drel OtomJko, l'Ulkntou com ttnne• u a H.t11nela de aeu pala. l110 a d•p•lto da forte opoatçlo encontra• •.. O prtnelplo em tomo do qual 11- ro. a dlapuLa ' dMCTlt.o pe.lo d.-Je. \,l,do franch Andrf Parodl, pr..tde.n– t, do Conulbo, oomo fundamental un todo o relatório do Comité V111• lar. O ar. OromyJr.o acentuou a lmpor– t.ane.t.a qu• dll1>41naa ao auunic, de• c.larando que, euo nlo 11e cbe(Jl.11 • um aoõrdo, n&o d a poultlllldad, de M obter qualquer pro(Jteuo q ti.D• to ao problema dM torçu d• coo• t.rltlulç&o. Diu• el• : - "'E' l.mpoMl• vil, para a delq:aç&o ao•llitlea, acel• t.t.ar o chamoa do nau od ranu4!lan tllr o chamado ;,rlncipto du oontrl• bu.l~ eomparatl•u". Al'lrmou que 1ua prlnelpal obJeçlo era a "ertinça 10•16t1ca d• que a)IJUD• Eatadoe ro-– dtl'OM)I • lnnuent• Mrlam coloca• doe na.e l)OIIQÕU domtnantea. enq1•.,n. tu utor1dades. A·• U hona, Ylllta• nl•PdU a u.ma poalç&o HCUDd6- tla". Continuam as desordens terroristas na Palestina Jl:JIU8ALN, lJ (R) - Ala.n Ma ror. otlc1a1 dt llpç&o en,re o 10• •lrno da hl•UJna e a Comlldo r..Pklal da ONU para a PalesUna, rol atacado hoJe, por quatro Letra• rlataa Jud•w, no momenic em qu1 nrreaana ., ca.aa para almoçar 0e– pot1 de •arloe rolPM de ma.rtd, na cabe(a, quando ut.a•a •endo cloro• rormlaado, anm de 1cr raptado, •ua eapou deu ala.rm1, pedindo o aui1. 110 do motorlata de um ca.mtnhll 'l do 1drctto brtt&nlCO, que pt,.Ua•a no local. O. u.alta.n1-.. ru11ram, d,l",oll de t,ram f•rtdo l tlal& o moic:tata, Ma.cor .. t& hoaplta.U&ado. Dispensada a autorização para transferencia de automoveis ft.1O, , ., (M ) - Diante da. me!bo• ria du oondlç6u do maroado ln\.,.. no, o COlliHlhO P.Cara.l do Com'-tclo Ez·r..rtor r.aol•tu ...,__.. • • · 1•ncta da autortuo&o para a 1.n.n1~ ter•ncta de automonla. NNM t.c.D• tido, J' toram oxpedldu u D,C:ta• lirtu eomunleaçõea a i.odot ot or• af.01 oompet•niea. i~~~':e ~m~J:: n1:"~~ nAo teve a menor dificuldade par– que e~ organlz.ado e treinado oonJuntamente com os nos,os". No que toca à lrutalaçlo de fd– bricu, n06 pal,es sul•amerkanoa, para e!elto de p•clronl!Açlo doa armamentos, retrucou : - •Acho que a& pc.l.ses sul-americana& de• vem aparelhar.se no maior grtu poulve.l, para fabricar a sua pró– prlA avlaçlo". Indagado sõbre a posalbllldadc de um novo oontlt– to mundial. declarou : - "Tenho grandes esperançu de que o mundo tomar-se•• auflclente• me.nt.e lnteltaent.e po.ra evitar um éº~~a 00 p 0 ~!:·d~holl"\u: de ?n~ llgê.ncla". D1.aae que o plano de dereu do conUnente seria com– pletamente tndcpendanl<I d• ONU. não se chocando com oa prtnol– plos daquela. E acrescentou : - ..Acredito que o plano vtri a Sn– te.1ra.r•ae, pertettame.nte. dentro du Naçõu Unldu•. SEGUE TAIICBJtM O EMBAI– XADOR PA WLl!lY RI0,2 5 (Ml - O embalxador norte•amertcan.o Wllilam Pawley avtonará, amanhi, para oa Elt&– dos UD!doa. em oompanhla do ge– neral Sp&atz. Durante sua pe.r– mantncJa em Wuhln.gton. que serà de t.rêa Hffl.anu, culdarf. de Importantes UIU.nt.oa de lntere.ue mut.uo . do BruU, e doa E.stad01 Unldoa. Enfermo o presidente do Uruguai MONTEVIDEU, 2b (A, P .) - Clr– ct.tlam D•ta cidade tio.toe dt qu.. o prealdeni.e Tom,.. Berr,ta pld.lu a.o Conrr•uo licença d• dali m... tra.naterlndo o carso para o ,.,~ preatdente, d..tdo o M\l •La.do dt ~1ldt. Dt.ld1 a •nt.rtTllta com o prt– aldent. Du\ra, o chtfe da naç&o W-U• suala a enoontnn LDdlapoeto. aatM• u qu• o ar. Tom,.. Barreta n&-, H afutar• ani.. da mtta do pr.id, .n• Le Oatlr1el Vldda, MDdO d• aua •rn• i.a.cs, puma..nec-.r , fruU• do co•er• no dura.nte N ee.rtmontu QU• N rr•• para.m para rc.ebe.r o che!o da naçAo chilena . O pr•ldente Derreta conta 71 anoa de Idade. Em gréve os acadêmicos cariocas ruo. 2) (M.) - Ll'JUftdO H 1.otJ. da, todoe 01 •tudan'-M du ncotu •ui,erlor.. dNta capital •noonL.,m• se non.mc: ni. .oUd'11oa, a.rora, oom Oll MUII oolesu 4a P'aculdadt de ,.,_ IOIO!la, QU• lntdaram o mo•lmcmto, pelo rato de aeu dlrotor, ar. 0un.i. ro IAAo, t.er dado a nota Nl'O ace aJunoa qu• faltar.m U Pl"'OTM rt.r• clal1, •bldo QUt OI m•mot fJM• ram eóro, àqu&la ~. oom a pe.. rtd• em pról da. baixa da, taaN •· ootar.. Aa Jl'aculdad• Kaclona.1.1 de DI• re.lto • Medicina temam, aaalm, uma aUtud• dt ca.rater •ral. Re.flrl.ldO• N M fato, dia .. •esparUno que o mo•lme:nto tend• a N alM:LrU aoe Eatad01 •· ~1\1.ndo nolJclu aqu• re– ccbldaa. 01 alun01 de todu u fa– teldael• da Bahia J' " decla.r.i,:am tm 1J11Ye. 1 1 O govêrno não pensa em congelamento RIÇ), 25 IM) ~ O oomi!rclo fm· port::M!ar Yiveu, ont.em, mom.entol :d~•~%e·aC::1coª cf:º~~a:~; toca à dl.,trlbulçlo de cambiais. A esse respeito, a reporta1cm OO• tht.u, hoje. eaclareclmentos oom a Cart.elra Cambial do Banco do Brastl. E foi Informada do que não havia, com a t.al medida, nt.• nbum prop6alto de oongelamcnto. Tratava-Je, apenu, de uma con• sequ6ncla do avllo da fllcf,ltza– çlo bancl.rla, oóbre a n,vosaç&o de tftuloa. mediante dep6altos em crur.etroa. Esaea depóallo1 nlo &ertam JX)r prazo aueprlor a um ou dali dlu. V!Java-ae, oom lslo, otender à nece,stdade do duc:on– ge&tk>name.nto da Allandeaa, coo.. tra a aUtude de certoa importa.. =:mqu;. ~~d~~~te!a~: bem para facllltar o próprio ma– canwno do funatonamento da Ili• caltzaç&o bancArla. Apurou, ou– trossim. a reporta1em. que todu aa mercadorlaa Jmporladu, aln• da que rlgorosament.41 de luzo, mu que tenham aldo embe.rcad.u ~~tt°nuda1:.;º /"ter""~er.!:t.:!:~ ldenUoo u oonstderadu ,...n. clab. Conferenciou com o presidente o gal. Obino RIO, U (M..- - O 1enual ....... Obl:.ioa. che:te (.o Z:.l.ado Maior ~tal d.u l'«ç.a Armadu, conttrencluu d•morad&m1.nte, oa ma.nh & de roJ•. com o pree.ld.eD\4 OU;~, o.o Catete. Grande incendio Bélgica na BRUXILAB, U (a.) - Trae S-· .ou lnQJ.u,he aett: mulh..,. morr.. ram tm eonaequmcl• de um lncen• cuo ooorrldo no lllJUIWrlO 4a Sduca. çlo, acred.lta.lldO-N QUI haJa out.tot mortot D01 d•troçoe do tcWldO, Em meados de julho a ONU ROMA, 2.S (AP)-0 OOn.aelho d• Ml• nta\.n», a reunir-N a.mao.hl ou d.,_ p,olll. dou, tudar , apronr o pro• Jlto b ld, pe..ra a nlJtlcaç&o do ,,.. tado a, pa.a tt&llano, que ..,,. submt• Udo , Auembl•ta Kadonal Pareu pronnl qu• oa debata tóbre ... Qu •t.lo N lnldtm noa prtm,troa d.tu 4a prõxlm.a ttman.a. ta.aio mau que H lna.late, nc. drculot llpda. ao Pa• laclo Chl:1, 16br• a n.C...Sdad•, para a Jtalla. d• ratl..tlcar o ttat•do anta que o OomtW Mlato da ONU, dhcuta, c:m. m•adoa de Julbo, • admiuAo dO pala ao M-lo dU Naç&tia Unldu Aa :X.DTCTMÇ6a• a UH r..p.Sto dUtttrO• lJiram-N, on\.tm, pt1a manhl, tn\NI Sforu, mlnlltro do EJcttt1or • Terra– dnJ, p.r-.ldaat.e d.a AeNmbllla NA'1o• Llll ConaUtUl.n\4 Não perderá o mandato o sr. Euclides Vieira lf~~A~•. ':a!ii~i!~~~~= dor do PSP. P'ala.ndo ao "01'110 da N'oltt:" lntormou que como ad.-o«tcto tal apr •e.nt.ar • de! do aeu p11 U• do no NCU.rao tnterp,oe-CO peln rEO o.o TSS contn. o diploma do acn:ulcr l'u· elldee Vteln, e.leito IOb • l~·r:lt'A do PSP·PCB em 10 de Janeiro 01... qu• o recuno do PSD nlo w• rro– Tlmento. • que o sr. Euc.U1u V'dra H rA manUd.o na c:addn da C6.•oara Alta, para a qual o el.. enm Oll f)&U• l11t&I, Eleita a diretoria N P. S. T. RIO, 25 (M) - ReallaoU•N a elolçlo da diretoria do ParUdo 8octal Trabalhtata, agremlaçlo que reune o anU,o PPD e ele– mento, do PTN, bem como o.a dla.. ~d;~,~~u: r•J.T~~o..._Pt~ torlno Preln!, cabendo a vice• preold!ncla ao ar. Lula Prança • a accretarl& 1tra.l ao ,r, Eurtco Souaa Leio. A prcpóalto, t.ltrma• n que ,w:,voc elemento, a.dertram &O PST, 1nclus1Ye OJ lt'I, TtodU• to Albuquerque e Pereira Moaclr, deputados pela Bahia. Dll um veape.rtJ.no eatar qua.se auquraao o tnrreuo do sr. Maroondes Pilho no parUdo do sr. Vitorino !"reire. Adianta que o prt.au ,tro ji con– vtf'50U com o p~sldc.nte Outra, ntando. com o cheft do IO· ,•emo. 01 detalhei de sua aç!o no wo do novo pa rttdo ,,,v mula. Pala-10. ainda. no postbUIGadc de tn-rem no P8T os dl••ld'1\– w da UDN, de 8lo Pn111t'I, lldC• r..ioo pelo ar, Poulo N~i•L-a Pllbo. Fracassou a gréve na Leopoldina IUO, .. (Merldlooal) - - -• r•ndo normaJme:nt,e m tru:a da f.e6- rold.lo.a. A sr•Ye, projetada por <'a.– m º* da NtaÇiO chan d• r.a·1 A a.rn . trac:auou dJan\.e ClU mitdl.. t.om . .s.aa i,«la 4lretlo 4a f r.rot1a e pe.lu au\ort4ade1. A pr&rtdt lnlc&ou• .,. na manh& de onl•m. n.&o oom_,.,... OtDdO ao ..,,.,~ Cf'&Ddt part• do pea– --1 que e naQurla Ntaç&o ~ compoalç6ea 1.rnrepnm. oni.m. NIII a trtpula.çio dotrrand.o o Nnlto e n&o pa.ra.11.zaram U u .,o horu, 1.flmO propatanm 01 lfl\lltu. O P1lfOIIII doa trttU foi, lqu-1a hora, auti.\'1111• do por fetTOTllrl:w a-,u,cacoe ~ cttc:lnaa. tTIC&DdO•N, aalm, a Ptl'" tw-ba(-&o do~"'º o.tart•. o .... -..Jmenic articulado e.m Rala da Bd• r, • tm Tlr\Udt do qual Nle.nta , ... ,u.11\U, maqUUJIIW • srueltOI c:tl.. ura..m da OCID'IPIJ' r a.o .. ntço, cio ~DMSU-IU •ttodtr•N. o moTlmMIO en de carstcr parlrteo, n&o M ~ trando qualQU«r lDdde.nWt, 011 ,_,._ •lltaa plett•nm mdhoria dt -.i&.. , ... Precisa de um Emprego ? Mim de auxiliar u pess6u desemprepdu e que não podem pag-ar um anuncio, A PROVINCIA 00 PBA' tomou a lnlclatlva desde o dJa 27 4e Abril, de publicar gratuitamente as suas ofertas, na ~ 9ão "Anunoios populares". Assim agindo, eata– mos cer1oa de encaminhar para atlvidadee ateia numerosaa pessôas, homens e mulheres, que ainda não tiver-. uma oportunidade.

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