A Provincia do Pará 25 de Junho de 1947

Página 6 , A p R o V t N e IA D o p A_:R::_::A______________:Q_ua_rt_~_-f_e_ir_;a';_2_5_d_e.:.junh_._o_de_1Ht __....... • e1ro caso, do º Mal de Chagasº na Amazonia Oriund~ de Salinopolis A Carteira doença Banco do Brasil de Credito Agricola vida do o portador da terá autonoma I Constatado pelo Instituto de Manguinhos o estranho mal Prevista a sua reforma até a criação de um banco especializado - Integra do importante projeto de lei apresentad~:à C~ara Fe~eral Cont'orm• adlantamoe .m :ioua noe metea de Janeiro e Julho. 1 Nlo bl nepr t.er o Cr6d1to 1 Pro- Desde 1909, quando o conhecido DOIS GRANDES CIENTISTAS edlç&o de ontem, estl em deba~ na § 2. 0 - AA proprted&de. a que u C:uçlo •encldo a 1n.1a tue de •Xfle- clenttsta brasileiro Carlos Chagas O diagnóstico fol realizado pelo Gim.ara Pederal um projeto de lei retero eet.e art110. dnem 1u d..Ltna- rtencta • se tornado uma rcalld11de descobriu uma doença cujo tran.s- dr. A. Pena de Azevedo. do InaU- dândo •tda autonoma l. Cartdu de d.u, prtnctpalznente 1 pequena La- tndllpe.nsa•el ao df'tdobrame.nt.o cco– m.Lssor é o trypmosoma Cn.lZ1 e tuto Osvaldo Cruz, tendo tu.neto- Cr~lto A~cola e IndwtrW do Ban- voura, horticultura. nortcultura, API- nõmlco da Naç&o. a que lle dera o nome de "'Mal nado como b1ologi5ta o dr. Ettel ro do Brull. <.ultura. utcultura. ~ 1enl, crl1.çl4 o cr6<ut.o e,peclallz:ado est6, rellz- de Chagas•, pela primeira vez 5C Duarte, dois clentista.s de reco- 0 a.nte-proJ•to e de autoria doa de pequenOI an.tma.h e ezplora.ç4.o de mcnt.e, em eYoluç&.c. no pala. oon.stata um caso na Ama7.0nta. nheclda competéncla da capital deputados Aio.Unho Monteiro e no- gado leltdro. Ac:.es, o CrMU.o ll Procluçlo ua Ape..sa.: de decorridos 38 anos do po.ls. mtnp Velaaco, 0 qual, lendo ao Art. 13 - Os e.mpr•timol para .xerclt&do por Ulterm6d1o du urp- dessa descoberta, que revolucionou NUNCA FORA CONSTATADO Presidente da República, foi e.nY.ado e-qul.alçlo de pequtnu propriedades, ntuções comercial.a que ate.nd !a.m o mundo clenti.Oco da época, até UM CASO HUMANO do Chefe da Naç&o, atrav& do Mlnl.a- ru.rala, tncluldo o cuat.o du tna;ta- 10bretudo a monocultura ent.io rrta- agora nAo existe terapeutlca e.spe. No Vllle A.ma.zbnJco, bem como tlrlo da Pazenda, ll Clmara dos De- lações e aparelhanentoa que .. n - tente e bole ae estende a quue u,. ct!lca Pl!U'a & moléstia tropical. no Nordeste, nunca fora consta- put&dOI, e.cm uma longa upoalçlo urem neceaa6.rtaa, observarlo 09 ae- doa oa Htoru du nrlaa atlYldadea tad um ca.so humano do ..Mal d, moU•ot. Ju.stUtcando a neceutd.ade 1ulntes 11m1tes: econõmtcu. POSITIVADO UM CASO de°Chagas•, mu1t.o embora em da medida. Atl! Crt 100.000,00, nu zonu de o aurt.o d ocr6dJto ll produçlo 1m- Procedente de Sallnópolls, deu =e~~~ t1~S.::~Wo \:m~ ~:::teéra do ante•proJeto , a ae- ~~:=:~ e d03 grandes centrm ;:u~:::e~a~: 1 :!: 9 •e~b1i: entrada no Hospital de Doença.s provados diversos C8.505 eonse- N. 205 _ 1947 . e.ti crs so.000.00 nu dema.t., re,l!ON. Agrtcol& • Indu.strtíl do Banco do Troplcals. um doente, de 16 anos quentemente, a nova descoberta Promove ~ autonomia d.a cu- Paràgra!o Wl.lco - ?'.uea empreaU- DraaU. de Idade, do sexo masculino. Re- vem agitar os meios c1entUtoos kln de Crldlto Arrtcola e ln• mos serio concedida. aome.nte &01 Nlo obstante, ui.atem &leda tm- oolhido o enfermo naquele noso- que neste momento estAo conver- duatruJ do Banco do Brull S,A. 4ue, alnda nào tt-ndo pros,rteWlot. pert'etçõet e dlflculda<1ee na cpllca- cómlo, e em face dos sintomas glndo suas atenções para e= Da Com!MAo Eapeclal de PecuOrlA rurau. .. obrtguem a explorar ,... çlo d.,., «Mito especializado, u que a-presentava o doente, o dr. ca.sos de doenças tropicais, como o Concreuo Nsclon..al d•creta: eoalmente o lmovel e compro• e.rn np- qual.s Impedem ou dlftcultam o be- Roberto Meln ruspeltou tn>.tar-se o "Mal de Chaga,", que~ mlgular Art. 1.• A Carteira de Cr6<1lt.o •srt· t:dlo p,atlca e ldoneldad, . r.ellclo da ...1a,encla llll"'1celr. • do estnuibo mal. n:lda a violén- no g!.nero hum.ano, na Am.uõnia. e.ela e lndu.st.rt.a.l do Banco do era- Artl;o 14 - A Cartetr& obeenari tonram tnauflclentes e meamo em ~~~ ~ni:= :i:°t!le~ A REPORTAGEM NO INSTITU- •LI SJA., enquanto ulo !õr crl&do um ~ •eculntH princlptoa nu suaa ope- muitol cuoa l0opera0te a açlo da cer 10 dias dep:,is de hospltall• T ~o qEVueANDch!;,Oou CaoHAGco~-l- banco espectaJtzado, ter! Ytd.a au- n:çõea e atoe tendentes a ampa:-ar e Carteira. ~ · ~. llJ.!Q,; ttinoma, contabWd.ade e cat.r;a pró- fc.me.ntar ª produç&o: Dai a ur1enc1a do pr..nt.e proJ1to Ddo. mento de A PROVINCIA DO prtu., •> - a autatjncla tlna.ncel.ra ter6 que, permlUndo maior elutlclrtade _.:/'el eennvlatAodoreaottraT~tlotuoetou~raal: pdo~~ d!.2,~~~~fearl•~- onor~,::!: Art. 2.0 A C&rtelra de CridJto ,___ prHtada dlretamente &OI agriculto- •• operações da Carteira poulbWt.a ,.-.. .u.l.l) '-'"3'" ~ --~ w>.> .u.l..l1.1. .. • rea. crtadores, lnvemi..taa, pmaõ.u fl. mala ampla e real aulat!ncla 1 pro• do Cruz. em Manguinhos, para tuto Osvaldo Cruz, pa.sittvando as cola e ln d u.st.r1a.l, cuJa autonomia ileu ou Jurldlcu da atl'flda<1e rnral, duç&o, dentro dos mala aadloa e mo– a n.eces.sá .."1.a pesquisa. suspeiW do dr. Roberto Me1n, e6ta lei lnatttue, aed d.1r1c1da por qualquer que aeJa a aua forma dr dernoa prlnc.lploa econõmie01-floan- Depots de decorridos mais de Imediatamente a nossa reporta- l!m 'dJretor nomeado pelo Presidente <Jrpnl:&ç&o e lnddatrtu c.cnuu de cetroa. sela meses, o resultado chegou gem esteve no Imt.ttuto Evand.ro ~ Repübllca, aob a aupuTt.alo do =e::!° .: d\::~~aç-~1;1~~= Ene crM!to •Pec.l&UZAdo entr► ont.em , ao Instituto "Evandro Chaga.a, tendo ae avUtado com o Prea.lde.nte do Banco do Brutl &!Ai ll"elta ou preparo de prod.uu ,; •-n- ~nto, Ji t.nrreuou. por tal modo. =~11!. :'é,1:;~~~ :::~ =~U ~~~~ .. ":~!;:. º.,.~~:~~~:.:lr: u~e~- tAneos da natureza. r nu aUvldade.s econõmlcu, apezar do quisa do micróbto do •Mal de único até agora constatado na pções dot. demata diretores do 'San- b) _ a tau atual de 7 '%, •eri d!- abalo de cr6dlto decorrente doa rea- Chaga.s•. Amazõnla. cc do BruU 8IA, r::lnulda pa.ra 8~ ua.lm que O cu,to Ju.stnmentoa econômico,, e, ainda _....;;._;.______________________ t 1.0 - Compe~ ao dlretol" • re- n,6dlo do■ recursos da Cartelra 11 e r► &l'Ora, d.a neceuJd.ade do reaJuate du ~' AF.E.B. pelo seu com.andanteº preaentaç&o judlctal ou ertra judJ- duza de 1 %, deYendo hr aJuatadot. dlvldu doe crladore:i e rkrladores de clal da Carteira. a nova tau 041 contr&U>I ent.&o em gado bovino (projeto n. 245~UM7) que t 2.0 - Em aeua Smpedlm~nt.011 \lgor; e, aeu desdobramento est, aendo ra- Lançado à venda, no Rio, livro do marechal Mascarenhas de Morais - A vitória de Monte Castelo e,entuat.a. por prazo superior , 30 e) _ eua taxa, entTeta.nio, tleat. clamado por t.ocla.a u uaoclaçõe:.1 de diaa aer•lhe-1 d.ado aubatltuto lnte- desde 1 010 red.uzicLl a 8% no nnan- claue. O memorta.1 aproe.ntado na damento da produç&o prtmina do■ íilttma semana 110 OoYl!mo da a,.pa. gfne.ros allment1cl01 de ciclo nieta- bUca Pdu cluaea prod.utoru de Slo J!dltado pelo 1rutltuto ProgTes· ao Editorial S. A., de São Paulo, vem de ser lançada no sul do pals, em dias da semana p.p. a primei– ra edição do Uvro "A P. E. B . pelo seu comandante•, do mare– çhal J . B. Mascarenhaa de MD– rala. o presente livro. •que l, cer– tamente, o mais impressionante documento da história mllltar brullelra", 6 um rela to real e tm- ~J':"~fr~t'~~lcfo"'J:i; Bnwlelra, em terras de IWla, numa narrauv, documentada de oeus feitos e decepções do modo simples de escrever do marechal Masc&renhas de Mon..1.s, que a OO– ma.ndou naquele •front.• de guer• ra. A PROVlNCIA DO PARA. em prtme.lra mAo, divulga a seguir um dos capttulos des.sa obra: .. Rea- 11.zaçAo do ataque ao Monte CU• teto - (21 de feven.tro de 1945) •, na qual o aeu autor nos fornece úm relato clrcunstanclado do que foi a brllhAnte vil.ó.ria das armas brasllelru na IWla. Após rever u disposições para o ata.que a esse baluarte nazista, o marechal Ma.scarenha.1 de Mo. nus eacreve, no capitulo que tem o Utulo supra-citado: ·A'l!ões da P. A. B. haviam ■r­ razado a re&lltlnelá germlnlco de Mazzancana. numa anojada participação DO combate terres• tre e num exemplo 1nesquedvtl da unllo dos expedlcl<>nàrlo, do ar e da terra. A. vinte horas do dla 20 de fev~relro, o Batalhão do major Ur.oda (1/1.º R. I .l procedeu à aubs\ltulção de elementos ■me. rt.canos em Mazzancana, pa.ssan• do a noite de 20/21 em vetUlca– çio agresalva do contacto. lmpen1va nfo tropa brulleln a certeza da vlll>rla. A jorO!lda de 21 de fevereiro u- :=ado diro':i':1~~1clomodoMos~ uarta a tropa brasllelra que a sua t.lcn1ca e a sua agresatvtdade co• ôperartam declllvamente pan, o bom êxito do Plano Encore. De&embooou o nosso ataque à hora pn,tlxada. isto é, la cinco boru e mela da manhl. ~r=cas~J::c.10~--~ 4o marg!Dl a lances tmprcvistoa e fi11,luaç6!a lnevltavels. O Balalhlo do major Uzeda u com certa ousadia sõ- e a crista, enquanto o W / 1~º :R. L manl.lnh& a !rente &Ungida, cl.rrontaodo alguna ponto. fortes alemies (Ant.cs du aete bocu, o Xll/ 11 R. 1., reserva dlvlslooirln, ocupava Oagglo Montano, onde T n:v~a 0 ~~~- ll/1.º R. 1, comandada pelo caplllo Valdlr sampaio, foi emprepda pélo coronel Calado na esteira do B&lalhAo Uzeda (I/1.º R. L ), om virtude d..ta unidade estar de• !!fD\'OIVendo Hplendldo ritmo DO 8'U avanço. Reabtênclas contri– rJU, entretanto. (orçaram os montanheses ame.rtcanos a mar– oar - ao Norte da C■pell■ dl Roochldo■. MDnte o.na Torraccla oferecia '!111" reação lndõmlta ao !=lta• ao da to.• de Montanha. rlno. § 3. 0 - No■ lmpedime.ntoa 1n!e~lo– rea a 30 d!.U, raponder6. pelo 4''l)e– Cllente o Gerente da Carteira. para a zona da 10.ª Divisão de Montanh:1. defrontando o Bata– lhlo do major Uzeda (I/1.º R. I .l : resi8tências 1neapeTada.s e de cer- to re.mltantes dos contra•&taques alemães C:es!ertdos &Obre a.s V&• lentes tropas do general Hays. Mais tarde, etérea d.. U,30 ho"""– Já ellmlnados os ninhos de Cargé e cota 1038, voltou o 1/1. 0 D. I. a abrir camlnho. conquistando en• tão as cotas 930 e 875. Art. 4.0 O diretor ,erf. uabtldo por um Çonulho Con.aultlYo e Placal composto de aete membros, eeco- 11:ldoe e nom•dos. anualmente. velo Pres.Jdenu da Repúbllca e prea'.dldo pelo dtretor da Cartetra. Art. 5.º Ao Conaelho Conault1Yr e FI.IC& l cabem u •ecu.lntes atrlbuJ– ..,_, a - aprec.l&r e au1ertr u t&Xü de Juroe, coml&aõet e uauntol canela• too; Em concordancla oom a pro– gresalo do Batalhlo Uzeda (I/1º R. Ll , o ID/1. 0 R. T ., po, volta da3 14,30 bor■s, contando com o apolo e'flcaz de nossa arti– lharia, com a sua "I.• Cla. subju– gou rapidamente o ponto forte de Pomello. Nessa oca.stão, o coro– nel Cal.!ldo de Castro empenhou o Il/1.º R. I. (menos a 5.ª Cla.), realçando a.,sim a pressão aõbre a raq1pa sendo eate do famle:erado baluaru. b - augerlr n:iedtdu e provlden• ciaa que Julcue c.cnvenlentea para a me.lbor ualst !nc.la b claaee pro.!u- Paralela e slmultaoea=te ao empr~o nclma mencionado, o Ba. talhJ.o Ramagem (Il/11.º R. I.l avançava em direção a Abet.ala e a.susurava vlllioaa cobertura à nçlo que contornava a portlosa resl.sténcla de cota 88'1. Plnalmente, u 17,20 horas, a defesa lnunlaa eQtrou em cola'P-'0 (As prlmelru tropas • alcança• rem o elmo de Monte Cutello, neste ataque, foram u Clas. CO• mandadas peloe capltãea Everaldo J~ da 8Uva e Paulo de C&rVa– lho, pertencentes ao 1/ 1.º R . I . e ll1/1.º R. I._ respe<:t.lvamente). Seguiram-se operações de llm– peza, com a captura doa defenso• res remanescentes. e a ocupação deflnlUva das encosta.a aetestrto– nals do arrogante morro. A soldagem das DOVU p01lç6es brasllelraa em Monte Ca.stello, com os dtma.l.s da porçio ortm– t&l do setor, loco MI operou com a ocup,çlo de Abetala pelo Ba• talhlo Ramagem (II/ li O R. I.). o Regl:nento 5ampalo lnatalou• ae de!tnlttvamente noa objet.lvos conqulstadoe. Destacaram-se elementos fortes do Batalhço Prankllm (Ill/l.º R. I.), para gu&rnececer Monte Della Cuellna. com poetoa avançadoa da Dlvtaão Braalleira, com o dU• pio objetivo de garantir a oober• tura daa poa1ç6ea recf:m-uptura• das e usqu:rar a lmed.lata toma.– da do min.mento ofensivo, apesar de ainda não aer favoravel a sl· tu.ação aoa noaaoa aliados em De.1- la Torraccla (oa ddenaores de Monte Della Torra.ceia res.LstJram com redobrada obsllilação • aln· da na jo1nada de 23 de fevereiro contra•atacavam os montanheses amerlcanos. A conqulata de Monl< Cutello al&nlllcou o desborda• ment.o em cu.DO do reduto de Torraccla e puaou a dese.mpe• nhar um valk>so apok> à.a opera– çõea da 10.• Divisão de MDnta– nha. De tal forma aenUu o inl• ml&:o o t.c,meament.o de To-rraccla. que aua :t.rUl.harta, na manhã de 22 de feverelro, castigou oa bratl• le.lroa ocupantes de Monte Ca.a– lello co,;;n pu&dos e corutantes bombardeios. Ton-accla ainda nlo tomllara e u posições bl"■allelras de Monte Caatello, na Jornada de 24 de t ereiro, alnda recebiam maia de mU rranadu dos ca– nhl>es gormt.nJcos). E asalm Monte Cutello IJUO()U para u mãoa br■sllelraa U>ru; e - emitir parecar aõbre os usun– toa que !orem, pelo <Ureter,. aubme– Udoa 110 aeu exame; d - exercer u tunçOM que a lei du aodeda.dea por açõea atrlbue ao CODAe.lbo flacal. Parqn.ro Qntco - Do Conselho ConauJU'fo e rtaca1 deTerlo fazer pa.r'– te representantn : doe MJnlat.irloe da ~fO:!~u:, ::::::: ee d:':~ utraU'V& • d& lnd\'utrla de be.ne1'1Cla– menco e tranatorma.çlo. Art. a. 0 O Con.adho reuntr-ae-à uma •ez por me.. c;u qua.ndo convo• cado pelo dJretor. t 1.0 - As resoluçõe■ aer&o toma– du por ma.lorla de TOt.oe e conata– rlo de ata la'fnda em UYTO espe– cial, ualna<1a por todot. OI presen– tu. f 2.0 - Aa ataa ooncernent.ea aoa tra b&lhOI do Con&elho Pl.acal ~r&o la'fn.d&a em IIYTO ae.par&do, ot.en &• da a lei que reEU,ln & maUrla, e de• lu remetida.a copl..U ao Presidente d~. Rep'Obllc:a, ao Mlnlatro de E5tn.do doe Netociot. da Puend.a e 110 Pre– aidente do Banco do BraaU 8JA. Art. 7.º Os membrm do Con.aelbo ConauU'fO • Pbcal terlo equlp"ra– dot.. no euo, aoa membrOI do ,: on– aelbo Placal do Bane.e do BruU B]A. Art. &. 0 Os aerrtçoa da Cattelu ae– rlo ex.ecut&dOI diretamente, ou atra– "" da or&&nJzaçlO do Banco do Bra– .U 8!A, conforme u clrcunatinctaa acon.aelharem. Art. 1. 0 Os !unctonirloe da Cart.el– :a 1e.rlo eacolh1do■, por lndlcaçA., do diretor, preferm.ctalmente, no Jua– dro do paeoe.J do Banco do Brull 8,A- Art. 10.0 O dlr1\or, aulm comi, ot. hmdonir!Oa da C&r1.eir&, aerio rea– ponaanta, clYU • criminalmente, pe- 1H lntr&çõea d08 dbpo&J.tlYot. lepla re!erenta A me.ma . Art. 11.0 A Carte.ira d.lapor6 do M-- 1u1.Dtea recunoa: a - oe ln.atltuJdOI pelo■ ~etoa– ll.la o.a. 2.e11, de 20 de aet■mbr'> de 1940 e 3.017, de 28 de leYerelro de 1941: 1 - con.alpi&Çlo SDl pap.me.Dto e, cm 1e-ral. ,. aSmporU.ncl.u 1m dlnbel– ro cuJo lenntamen\o ou utlllnçlo dependerem de autortz&çlo Judicial 2 - depõ■.l to■ em dinheiro J)affl p– ranUr a u:ecuçlo ou papmenco de .IUTIÇOI dl uUUdade p\lbUca, recebl– dot. dOI consumidor• ou ualnao– tu ~ emprtau concesatonirlu: pdo■ a recolher e mant.er , o lnaU ut.o 3 - contr"lbu!ç&o a que !lcam obri– ce Pr1"1denda e Aulatfnda doe Ser– ndorH do Z.tado • u CaixM • rn.– u,utoa de Apoaentadorta • P1naõea • por esta td n.uda no equJ•alent.e a llS de todOI o■ haYer• Yartllc:adoe :i.nualmente, em a■ua bala.nçoe. b - rundOI e,;pecl&la crtadoa e for– r Kidoe pelo OoTlmo Federal, ou , ro• •tndot. de out.ru ort1e.na: e - NldO rMul\anu da Uquld&çlo do actno do De~en\o N&d'lna.l do Catt: d - aaldo apurado nu ope_ra.(0. de tln.an ~DWI d.o aJcod.io Pff• te.acent■ 110 Oo•trno Federal; tho nlo ■upertor a quatro metes: Paulo comproYa o anseio aeral. d) - 09 prazo■ de !lnandamento A autonomia da Carte.ira, da Qual obedeecrl.o aoa clcl01 vegetatlYoe e deconer6 maior obJ■t1"1d.ade nu blológlcoa completos da prod.uçlo as- sua, relaçõea com u. cluaea prot!UU>• ac.gurado o tempo necead.r1.o P&!a a ru, porque, a.mplJadoa o■ recur110■ vend.a do■ produtoa; e pou1bUltado o contacU> ma.UI d.!re- e) - ficam t&ento■ dt taxa de an• w com etta1, nlo oon■tltue prfCe• llaçlo • !l.aeal1%açlo m !ln&nctamen- dente, •lato que l'Ob a cOpol& do to■ at.6 o 11m1te de Crt 50.000,00: Banco do BruU funcionam ouLra1 f) - &tax.a de flacalluçlo n&,:, po- Oart.elraa autónom..u : - ExJ)Or..açlo der, u:ccder de 114,;, ■Obre o crl:ttu, e lmport.açlo, Cambial ■ Rcdeaeon• conc~do; toa. s) - oa e.rnpreaUmo■ denrlo eer A autonomia da Cart.lra nen'1um coneedld09 no moniante du pr,.-a. omu trar6 ao Oov':rno, que nlo pre~ da" nec~tdadts, 1nclua1Y6 a manu- cuar6 emitir p&ra o de.dobramento te-nçlo do proponente, mu reape,u- du atlTldad• que e■te projeto tr6. da aempn a mar1em de 1 arant1a nlo at.e~nder. Inferior a 40CA,. A Carteira Ji dlapõe de recuraoe b) - no■ e.mprNtim01 aõbre co. que ae aproximam de dez bWõe■ de lhettaa próprtu, armaunadaa o'J em cruzelroa desde que aejam rtgoroaa– ru e de eacoament.o para venda oe mente coletado■ 01 elemento■ que u t.dlant&.me.ntoa l)Oder&o ser efetuado■ leia •l1ent• det,rmJnam. at6 80%, do aeu valor. O• meloe ut.lllzado■ pela Carteira, 1) - a Carteira levari aempre em tomaram Crt 5.015.041.015,70. runatderaçlo u condições 16o -1co- EntretanU> 01 cr6c11toa &bertOI aU llõmicu de cada n1110. 31 de dezembro d, 19-48 tmportaram J) - A Cart•lra de or,<tlto Aart- em Crt 5.353.785.001,10. cola do Ba.nco do Brull S!A, fa.r6 Os recul"IOli • peci!lcadoa da Car– t.&mbem 11nanclamento de C\L1telo leira decorrentel d.U lela vl1orantet, aoa erladorea e reertadorea de Sado t.ctallaram Ort 1.41õ.'45,523,70, bOvtno, benertc1a<101 pela lei que ola- c omo ae vf, dlapori a Carteira na põe do projeto 245, de 1947, de modo formula do projeto ora apreten\.ado a aer amparada • procluç&o anUJll de quantia que ae •len a. •, ••• ••. ,• Art. 15 - A n ecuçlo doa 11et"Yt- ort d.775.740 ..,24,80. toa da Carteira, u rel&çõe:1 e retl,)00• aabllld.adea entre est.a, o OoY!mo • o Banco do Brull SIA, aerto aJuab.daa em contrato entre o 1ovfmo " o Banco, respeltadu ae prescrlçõe■ dea• ta lei. Art. lõ - Pel& apllcaçlo etetlu do r.umerirlo proYenlente do crb.Uto rc;tatlvo mencionado na letra I do ar– tllJO 11 e pela utlllzaçlo doa aervlçoa do Banco do Brull 6 ette perce– beri uma cota do lucro Uqutdo ,i,pu- Klo e.-U.o ai comput&d.01 oi recur- 101 que ll Cartelra dnerla.m ser le– ndo■ pela fiel lnterpretaçlo do ai.. p:oeto no decret.o-lel n. 3.017, d~ 24' dt fneretro de 1041 e que arnplla– nam aquelu dla:ponlbllldadea de quantia auperlor a doUI btuõea de. cruulro■• A eMe total, que H :ivl&l– nna de non blllõea de cruzeiro., JUS• t< 6 que aeJam acrescidas u pout– tilldade1 do redeaconU>. rado pela Cart.elra, a 1er ajustada Oa noYo■ r.ecuraoe: proYlndo■ da 11- com o Oo•~mo. QUldaçio do &drYo do Depa.rta.mon- Art. 17 - o lucro liquido rema. to Nacional do Oa!é, du opera.coe. neacente aert. eacrtturado em "fundo r taxu or1undu do nnanclament.o de reaena e prevlalo". do al1od&o. acreacldu do aumento Artl10 lll - o Dlretor da Carteira de 101i. na contdbulç&o d01 Inatltu– nibmeteri &o Oo•frno, para •ume e to■ e Calxu de Apo■entadortu e Ycn– deYlda aproYaç&o, dentro do prazo de .oca, neste proJet.o estabel1cldu, ele– to d.tu , a reforma do atual reau- varlO u J)Oellbllldadca d.a Carteira A lamento da Carteira de Cr~lt.o Asrt- cifra auperlor a doze b1Uõel de cru– ::ota e lnduatrtal do Banco do Bra- ulra.. 111, 8oc1.edade Anonlma. Sendo o aum1ntu da produçlo a Art. JO - Toclu u repllu, con- íinlca ■ raclon.at eotuçlo para o pro– ceNOel, prlYllll101 • obrl1açõea atrl• bl1ma que a!U19 10.-ernactea e IJO· buldaa • atual Cane1ra de CrMJto vernadoa _ a tnrLaçlo, oom O aeu A1rlcola e lnduat.rlal do Banco do aequJto de male.tlcl01 - nad.a maUI Crull S!A, por forca da Jel n. 454 de .., tn mlater aduzlr no aentldo de, OJJ-37 e decreto. lela na. 2ll de Hr decretada a autonomia da Car- 27ll!J3, 1.003, de 28112 1 38, 2.dll, de tetra de Cr6dlto Arrloola • lndu.s- 20 1;◄1; 2.812, de 20,040; 3.071 de trtal do Banco do Bruu SIA, 14,2 1 41: 1.002. de 29112 131; 1 .172 de Ela H toma maUI urient.. e 1.m- 271330; 1.230 de 20/4]30: 1.ua de perat.ln quanU> reconhecida, por U>– U 12 3S1; 2.071 de 7 3,40; 2.238, de doe, a ertaçlo de •·ettabe.leclmentoa 2 1 540: 2.1$7 de 3J4'40; e 2.pg de (ae crMl\o capc,cla.Uzado de amparo• .ui 10140 alo tranarer1dM ll Cart.elra de Jnoura • pecuuia" como pr •celt.ua Cr6dlto A1rlcola e lndu.strlal, tom.&• o artt,o 150 da Conatltulçlo 1'ede- C::r. autõnoma pela presente lel ral. Art. 20 - O Oo•!rno prommer, " a.dapt&çlo dOI estatuto■ do Ban– co do BruU 8jA U dUlpa.lçõea df'St.a .. ,. Art. 21 - &fJYQAam-a.e u 41,po• alções em contrUlo. Sala daa Baaões da Comla&o FA· peclal de Pecuúla, em 7 de ,Juobo C::e 1047 - Domln1os Veluco, preat• dant.e. - Aro,Unho Monte.lro, rela• \or. - G&leno Pa.ranho. - Zduvdo DuYITler - Rui Palmeira - Dolnr de Andr°1de - Mlllon Pl' a.lu - Ht{b r.a.checo - Cordeiro de Mlran<111 - Monteiro Ga.leno Para.nh01 - Ed1•ar– do Ou'nfler de Cutro - Costa Por• lo - Pllnlo Lemos - Ema.n.l LaU• rc, - .ron crtaplm - Ylc,ru da Cunha - ,loJ.o Ue.nrlque. .rusn ·ncAÇAO 8■t1a dLlpma&Yel qualquu Juaf1f1• eaç&o ■õttr....-1> d-4.obramento, dlaol– pUna • resuJ&me:nt.açlo do "Cr"1U.o & Produç&o". Da sua anUp e lmpen.– Un nece.ldade tellat.raram-N no Seri eau au\onomla o pauo decl– l!Yol lne;.lta•el I lmpreadndlYel, na r:aiu.ral tranalçlo para o Banco Ru– ru. o pre1ent.e projeto nlo colide, por– tanto, com a orlentaçlo do 00Yêrno redera! na anunciada reforma da lei ~nc,rta. Eu& reforme, dada & au• mapd– tude, nlo poderi 1e.r plena.mente eJetlYada, nu auu Yarlu moda lda– dN, em prazo curLo; .. 1m acn,Jo oe orrlo& •peclalladoa como o B•noo Rural, t.erlo de acuardar, por força a !und&çlo e lni.t.alaçlo do Banco Central, rqulador du dem&UI natJ– t.ulçOea d• cr6dlto Este proJ1\o an«rra • OODtr1bUlçl6 que • ComlNIO Z.peclal de Pecul– r'.a Julp por bem oferecer ao es:.udo do eonrreleo Nacional e l medita• çlo do OoYf:rno da Jtep'Obllca. Em pre.sença de tal altuaçlo, nlo ae reallzJOu o que tõra pre– v\ato ao Plano Enoore: a almul· taoeldado rltmlca nos ataquea dos montanheles e bra.slle~ a Della Torraccla e Monte Cul<llo, res– pec:UYamente. Nlo obstante l.sao, ■ Dlvu&o Brullt.lra continuou a atacar, de contorm1dade com a ordem do ge. n,ral Crltteoberaer, vinda. alJú. ao enconln> doa d... Joa da tropa hnullelra. Oczena.s de cadiveres. muitos deles contendo at.f mA.qutnas ln• ferna.b de deat.ru.lção, estavam &li • testem~r o cncam1çamentc da luta µolonga.d.a e a pro\·ar a n,qulnt:ada criminalidade das fõr• çu qu& guarneceram o &1.nlstro morro. e - proeluWJ da ta.u arrec&da4a pelo Oo•lmo l'ede.rat para a detaa do a..l.4od&o: pala u lnlclaUYU d• orpntzaçlo no tmpe.rto e na prtmelra lup'Obllca.. ln– !eU.z.mente ci.n lendu a bom \.et• mo. Sala d.a Comia.ao Elp9clal da Pe– cuirla - Domln10, Ve.lucot, p•ca.l• dect■ - A1oaU.nho atonte.Iro, r-1.a- '°'· Tlrand.J partido da p:eclslo e vl<>lencta da artllbarla do iene• nJ OOrd•lro de Parta, (A n– Artllharla, 1upet1ormente orten• tada P"lO geoual Oordelro de Paria. apoiou a ação a6bre Mon- :i"~-:,:e~Íclf :U..º'::~~~~ ~~u! C:P~~d~:~ Brut.leln. o capitulo maia emo– donant.e de sua vida. r■nM,:~ :o.. ~~ annaa all.&du, ertatra•M a ctda• dela da pruumlda tn,-enclblllda– de germinlca. Paro. u..a brullelros. no entanto. rt'PrHCUW'& um aimbolo e um marco na •Ida de tl0&5U tropa.a em tern.s de ultramar. COrut•tutu o lndice do valor de DIJUa IU,.le. t - nnanc.l&mento■ obUdoe de en• t.id. &dce nn. .a.nc -:ru. medlanta pr6Yla au\ortaç&o do Oo\'lmo; 1 - contrlbulç&o do 9aDCO do Brull e A N'J)r.e.ntada pela lmpor– tl.ncta doa CNditoa em •lco-r a li d.• ducmbro de 1046, a qual teri can&.er rotaUto • consequente.menu de Une ut1llu.ç&o; h - red.■.con\o, obMrtado o &.rUSo 3.º • put.&raJo 1l.nlco do Decreto-lei n 2,e11. de 20 d• aetem.bro u 1940 P&ricralo \\Iw:O - Os recunoe pro– Tlnlent.ea du letrae e , d • e H.rlo apUc:adoa no ttnanctamenU> du la· fl::"\lru que lh• dlt'etn ortacn. A fllttma t.ent.auva, 16 na Ml\,l.nda R■p'O bUc& r01 rzutuou. A C&rt,elra do Cr6dl\o Ap'1001a e Icdu.strtal do Banco do Brwll tun• dad.e em 1137. ai eat,I., com um Y'OIU• me d• opcnçõea de d~ b1UOd da c:ru.zelrot. em drs anoa de eur– clclo. tnlc1&4& com reduxSdoa recar~ or1undot. d& cala do BADoo do Bra– &11, toso dc;>ola U141u ma.tor nume• rt.no que lbe toe, lf'&daUn.mf't,t.., proporcion.adO &tr&Y6a de coplOM le- 11&1,&ç&o. &llnhada no aru10 10 do projeto ora aprewnt&d.o. Não se reuniu a C. E. N. E. RIO, 24 (M.) - N'lo r•Ur.o\HMt, t.oJe, a nunl&o erttaordlnirla d.a Co# DUMlo de &tudo■ doa Nq:odoe !'.1- \, &dua.la , con•ocada pelo mln1aUo da JuaUça, pa.r& o •tudo du medida.a a acram adot.Mlu, quanto l ~u.n– ç&o da. Conaolboe AdminJ,t.raUYot. dOI .. t.ac: lm, ll proporçlo que !orem 1endo promulpdu u reapect.ln.e con.st1tulç6el. N'on reunllo foi mar– cada. par& ama.nb &.. U nOTa boraa MAJOR MOURA CARVALHO Transcorre, hoje, a data do aniversário natalício do governador do Estado AAlnala o dla de hoje o anJ. ,ersárlo natal!clo do rn■Jor Luiz Geolàa de Moura Carvalho, gover– nador do Estado. Homem pllbUoo com reala ser– viços preat.ados à causa do povo e da PAtrla, o ilustre anlveraa– ria.nt.e se projetou no cenArio po. lltlco do pals, com a revolução de outubro de 1930, da qual fez par– te a1ndn como naplran~. Elelt.o governador conatJt.uc1o– nal do Estado no pleito cl'llco de 19 de Janeiro, undo tomado pos– se do alto posto no dla li de ffilU'• ço do correnU! ano. o major M.oura Carvalho vem se conduzindo de 11'lllnelra democratica, firmando as.sim o conceito que todos lhe fazem de governante consetente daa arduaa reaponsabllidadea do cargo. A população paraense está tri– butando oo chefe do Estado gTan. des homenagens de simpatia, sen– do os fesuJoa organizados por uma comlssâo de amigos do ma– jor Moura Carvalho. ~~1fr! ~~v=~º~n~~~~~ pa&11r o evento em Sallnópolls, em companhia de 5\1.a familia Entretanto, isso não Impede que lhe sejam demonstradas a.s me– lhores provas de apreço que se es• IAo realizando nas manl!estações do povo. A bancada peasedlsta à Assem– bléia Leglslatlva pretendia Ir a Sallnópolls, a llm de prestar ao major Moura Carvalho slgnl.llcatl– va homenagem do Legislativo ao chefe do Poder Executivo, entre• tanto, devido aos trabalhos ur..– gentes da Constituinte, os de– putados delegaram p,oderea ao major Nel P elxol<l, que também é membro do Legl.slattvo, para .ser o portador de u'a mensagem de saudação ao major Moura Car– valho e tap,~m fazer entrega ao antversariàhte, de um rico pre. sente. Constituido o diretório do Patido Social Trabal.hista ~ ~Penei~. g~~u~ou~:f~•l ~ Jornais, da fundação do Part.ldo Social Trabalhista, agTemlação polltlca dlspo&ta a prestlilar o programa polltlco e admlnlstra(l– vo do gal. Eurico Gaspar Dutra. Abandonando as fileiras do P . ~Ú~ção'7i~e~~ 1 .:~~;:~.-J~~ Botelho e Carlos Nogueira ingres– sornm no parUClo que obedece a ~~ee~:feridio d~V~rt~mFr~~ nova legenda pollttca, na proxlma.s eleições municipais. LEITURA D O IIIANIFESTO tn::r3~~t.a~~~;5~~d~ad;~l~ at6 onde ve1u na quaUdade de re– lator geral da Comissão Parlamen– tar do Plano de Valorização da ~::'T~~11ad/~..= 1 ~ta'l ~;~ lhista, em reunião reallzada no dia 23, na resldencla do sr. Democri– to Noronha, à ·avenida São Jero- ~ ~o~-erauli ~~~Fc:'fce~ 15 ~eva- Essa reunião poUtlca teve inlclo :; ~!~~~~ ao:o~o~h:~1~~~ d~ deputado Joio Botelho, o.póo re– ferir-se ao atual panorama poll- ~fa'1t.o~C:~~~:_~r c1~ P~~l~g &>ela! Trabalhista, lldo o '"Manl· feato à Nação ", documento em que se encontra deflnJde. a orten- 1.:lção do novel partido. A DrREÇAO ESTADUAL No decorrer dos trabalhos de lrutalaçlo, fol escolhido o direto• rio estadual do Partido Social Tra– balhista, que assim ficou organi– zado: Prealdente, deputado João Botelho; vlce-prealdent.e, 6J'. De– mocrlto Noronha; 2. 0 vice-dito, de.- ~::,~~al~~~~oN8fJ::bt~~e;!: cretar1o, Romeu Santos: 2. 0 secre– tario, Benigno ooea i:,1ho; teaou– relro, Oscar Nabuco de OUvel– ra. Re&olveram integrante, do P , s . T ., depat., Ge eatudar a 11tua– çdo polltlca local, formar na coll• gação paro.enso que deaputa.rl na eleições munlctpa.ll 10b a bandei– ra da Frente UnJca Paraeme. O Tribunal aceitou os embargos. RESTABELECEU A SENTENÇA APELADA E JULGOU IMPRO· CEDENTE A AÇAO PROPOSTA O Tribunal de J ustiça do Est.a• do Julgou o oegulnte feito : Embargos c1vela - Caplt.nl Embargante, JoaquJm Tavares lnaclo - Embargada Maria doa Prazeres Maciel OuJmarlea, pela AASl.at.encla Judiciaria. Relator - Dcumbargndor Curc1no Sllva. O Tribunal resolveu, ndot.ando como putc Jntegrant.e dest.e o re. lat.orJo de fl!: . 72, receber 01 em– baggos para, reformando o Acor• dão cmbargadp, re.tabelecer a 1C11t.cnça apelad~que Julgou lm- ~~:e~~trd: 08 do /~~~âa:g: Maurtcto Pinto e vencedor o do dcumbargador Augua:to R. de Bor borema. Reunião para decidir sobre o escoamento do café ruo. 21 (M.) - Os rr-presentantc:t âl la•oura e do C10m,rcto caree.iro Oe 610 Paulo reunlram-M, na m&• nb& de hoJe, no MID.lat4rto d.a Pa.– r.enda, Juntamente com a ootDiNAO Uquldant.t do DNO Sesundo apurou • report.a!j:C!ffl, a reu.nlAo pnndt..•M se ■acoamento d.a urra cafeeira, r..n– oo aldo -- ■nt.ac :lo que 70 por UD\o dt_. uport&ç&o aerAo cocatJtuldot. de c:ar, YdbO, aendo OI r•L&ntAria do produto da nOTa urra.. AUrm.•...N, ainda, que o mlni.t.ro da P& r.e.nd& opo1a a meCl.lda, moetranelo-ae ravo– raYel l b6a IOluçlo do cuo. COM1;RCIO, FINANÇAS E NAVEGAÇÃO (ConUnua.çlo da Qui.llt.a piei.D.a) delra, Zule.1d• dot Santo■, Muta For• tu.nata do■ Santo■, Cl&ud1o BoUntllJ, Soarei, Neuaa lladlna l!So&rea, Nel– son Olaudlo li.. Soarei, Ma&nólla M: Soa.rei, Joio Alberto M. 8oa.r•. GU– btrto Oenon M. Soarei, PrancJICO Rodrlru• c1a eu... l4a.r1a d• Nu:ar6 NHN, Eduardo Nen:e, OtWa 4& 811- Ta Penetra, Llnd&l"V& Perretra, Joio OonçalYet do Vale, llele.t'onao Almd– d.a, Ira.cem& Prado Viana, A tal1a Pl• menta Coelho, Ellz&bet.Jl Prado via.– ua, Marta Alie■ Ferreira, Anllno a.– belo Ca.mpoa, Adcmu 8ou&a, JuJlo Luxa.rdo, J?landa ~6 de Olln 1n Ad.&tl Oomea de Cutro,• Jo■e Olprla– no de Pinho, Jo■e Cabral, Ar1clne .:oaqu.1.m de Andrade, Maria dos San– toa, AD• da Coa'ta Andrade, laabel Moura e Dlnalr d& eo.ta Andrade. Para ObldOI - Amtrtco lllbf'1ro. 9ru Mll6o f'llho, Jod M.U6o, Jod Eenlto Prlante, Constantino Mendes de Barro1 e Pn.ncaoo M.. Menezes de Damio Pan M.anaua - Na1r Ca.r1b6 P Ca.t&, Jo■e Emlllo C. d.a C :O.ta , .. ol6 Au,usto e. cta Coat.a, Carlo■ "1ar– c:uN 14.a.rln.ho , AnU'lnio d& SUH 14&· i.c., <>anld.J.n.a Salpdo Mato., Irta 8 ).tatos, 11-e 8. M&toa, Almlr 8. Mato■• Marta OalYlo Blnr. U&rta C&mbrou Oodeau, Almartnda Cerqueira do■ Bant.oa, Bel.lo Telxeln Outmulte. .::o■e Plnbelro Reunde, Borla Popoff, Crt.aot010 Out&o Ollntn, Jdabela M.. de Ollnln, Celln& Afonao, Marla An– t.onteta Aton..o, Amadeu M&rqu• J4&.ch&do, Gllbe.rt.o Paln Bq:o, JOH Plorencio R. PU.bo, M&r1a C. tJm• Dantaa, Almlr candtdo d.o■ Saotoe. Cl.&rlua Bentee Si. JOH Rocha Neto. Franctaca Be.ntes da Rocha, Wal!Jn1- ton Benta Rocba, Wandde B. Bo• eh& Bemet6rto Ca.rYalho, Paulo Coe– lho Fonseca. Eunidlce de Almeida NUJ, Jm6 M.arlAha Nobre, Rui Bar– bo■& P1ak, Joaqutm Perelra IUbetrO, TeotonWa Moura TapaJóa, 6ersto Ollndenae PetT'eln d& 8UH, Edep.r de sousa Butla.maqul • Od•nato de Moun. --o .. Belo Hortr.onte", cbep.do 012,tem de Manaua trouxe 10 pua&• ,etroa, aendo os aerutctee em prt– roetra cluH: De Manau.s - Jatrne Oulmar&ea, Aline .Rodrtcue. de Sousa, Eudu do Souaa, Armando Cardoao ,_.eeqult&, Btldebrandea Ferreira, Manuel Mar– ques AU,uquerque, Lucinda • JOH Ca.rlOI Albuquerque. Alm6 de Olivei– ra Ptnbet.ro, Antonio Pinto vucon– celoa, Joio cse soua cartoca. Eullna Machado 11uioe, Manuel N. Pera:..ra. Lucila PontM Ra.moa, Antaete Canl– ca.nte Lopes, Antonlo Souu. Carioca, Ra1munda Rlbclro ~lbuquerque, JOM Vieira, P'eUpe Amande, Blld.a A.mJ.n• de, Ma.rio Amande, MeseodJ' Benza• quem, M&rlo More.ln, Joio ETandro Rebelo, Joat Orlando Llma, CelMta Sllva de A.Kt.a, C&rloe Alberto Aal,a e Joa6 M.art.a de Auu. De P &nntl.na - Ma.ria El\41a de Almeida, Marta J.racl da. Bda e Joa– quim Maelal. De Obl.dot. - 8ebUtllo Maehkdo de;: .Aaata, Jolo Almeida P'tsutlredo e lAude.lln& COI\&, De Monte Alesre - Parah e&d.ala Bichara, Acaclo Caurnlro ou,dea, Peuõa, Ro■a Corre& Peuõa, Marta nalmund.a Peuõa, Marta JON O. Oo■- ta, Ratmunda O. Cana.lho, Lu1• Soarea d• Oliveira, BenedJto Jo■.t O Canlllbo, EtelTlna d.a Costa 8ant.c», ~ra Romtno doe Reli!, Lula Antlo D. 8Un, Teresell,,a Penlta da 8UY&, Walt.u CUHla, MISUII BatboM Ase· Teclo, Marta Irene da Crus Rocb&, Marta Aucu.st& de Ollnlra e Marta Jo■.t O Montelra, De Aqulqul - Benedito Marta! e Walt.cr Pariu. MOVIMENTO DO PORTO Ont.em entran.m1 AT10ea NC-aatOl. de Buenoe AJ.r•: PP-KAN, do RIOI npor ..Juta(", de No"V& Iorque; "Sobnlenae", de Anl– manduba; motor •Correto de 111· tut.a", d• 1.r1tula; "fl&eu", dl Tu– curuJ: "ldaJJ.na", du Ilhu: "Luzl– nan Diu", de M.&nbi; •apor "Belo Horteonte", de M.anaua. Onttm aalram: AYIOel PP-AVZ, PP-PBS, PP-POJC e l'P-NAN' a PP-AVL. p&n. O .!Uo; lfO-MDOl, para NOYa Iorque, PP· PAW, pua Iqultoa: PP-CCM. para M.&naua, PP-NAN', para o Rio; mo– tot .. Pt!dro Ludovtco", para TueuruJ: •Anrldnho", para ouam&; npor "Del Rio", para a Atrlca Odcleotal· • Duque de Caliu''. para Manaua, MERCADOS DE GENEROS M>&UCDA O moY1mHit.o de ontem carec.u de tmport.ancla, tunclonando oom pou– ca anlmaçlo, !'Ata poalçlo J>')"hD, rol oriunda do 1e.nU.men\o reUctoao que .. m.anU•tou num dOI maJa !e1teJ&d01 e r•peltado■ em todu u u. madu popularn. CAIT.tfflU Mercado deprec:lado 10b a pnnlo doa compradores. A tendencl& , para a baixa, Ttcorando u cotaç6el, de Crt 1$0,00, m.Jud.a, Crt 100,00; m"1la ,. Crt 200,00, p-aQda, CACAU A.inda em Tltor a oot&çlo da <.:rt 7,SO, eat&blllu4& n•ta baN para e ,.ealluç&o de ne;octo■• AMENDOAi Bab&çG, 3.20; Curu.6. 3,00; Muru.– munl, CrS 1,00: tucurnan, crt o.ao . TJ tBO' RAIZ Elt.nl, a Cri 3.40, o quilo. ALG00A0 Pluma, Crt d,00, o qutlo; CUCQO, 27.00. a a.rroba. Elta•el. C0PAlBA A cota.ç'-o de Crt 8,00 continua e.m Y11or, eatando o me.reado em po■t­ çAo tnd•ct&& CUMARU' Os lntere;aacSoe rsuard&m o ln1clo dL Ufra com a oferta de Cri 17.':.:> e Crt 11.00 o mercado, con!.ut:o, per– manece tn.t.h'o. i'.B'LEI M.ercado fraoo. D■Yl.do a prealo doe merc.Cloei conaum14orca. na.,, hi por enquanio ~ça de aae.uwra A.a oot&ç6oe em T11or alo: Veado, Cri 10,00. Caet.ettl, Crt 22 00: C.,Ue:isad.a, Crt 20.00: eapl,.cra, ",a lt',00: maracaJ,. G0.00. e ooç_e, 't't.00 counoa VACUAI wcrcaao rraeo, a■m l.nternae por parte doa com;ttdor... YIIO""&OdO o 1llt.lm, cot.:iç6.o de: Couro■ de boi, •rrdet, 2.50: oouroe d,. boi -'coa, NPICha<101, 3.5,0. 80RVA Par&d.,. • :,e1n enuadaa. GRUDE Oalmo e oom alrum 1nttt.... a: Peeca.da, J7,00; OurtJuba, U~ FJDRA.I Em Poal9'0 estanl, oont1nua.m u operações, " aer tei.uac:• na ouc. de: Juta, ort e,oo; uactma, Crt 4,IO. FARINHA Comum, Ort 20.00 a 22.00: ..,._ ctal, Crt 28,00 a 30,00 o alqueire .._ taYeJ. TABACO .De uo 1 00 a 200 1 00 a arroba. 8cm ... t<nçio. AZEITE Pataui, Ort 14.00; a.ndiroba, T.JO , e quilo. Merca4o e1,tnel, MAÇARA7''l>UBA Praco, cotandO•N a Cri 3,00 e quJlo. SEBO D& UCUUBA Mercado eata•el, a '7.20, o qulll'. .JUTAtCICA. Cotam, Crt 4,00. Mercado an.taaa,. do. AUT0M0VOI E CAMIMIIOCI o "Jutal", tru para: Plnt.o LII– \.■ & Cta-., 2 auU>monia Pord,: 1 au– iomo•el Lincoln: Shell Mes Brull ~~'1!1m-::~f:~~°!:1"~~~= M. z. S.rt' atJ & Cia., 2 autotnO'f■II Chrlaler: P, AcuJat ck Cla-.• 3 a:JIO– monta Cbrta.ler; Brull Zanu.a Ltda., l auiomoYel Butck; )& &nu.ai • • C:• eu...., a cunln..b6el. - PAUTA ESTADUAL DE CAST>NHA Z.ti em T11or a lel'\ll!l\t: ir.t:ac1O do Pa.r6: M6d1u comuna, Crt J.10.00: .._ up,claU, Crt 200.00: mltldu, 59 190.00: sraudu, Crt ,o,oo: Outra.a proeedenclu: MJOdu, Crt 100,00; sratldu. Clt w .oo. MANIFEST O $ O npor "Blla.tJ... ■-s,endo • li. c:a Europa, m oo■ta, traa para a r.oua praça. a. 111 •otum• de .,.. p.ando 1•. a3 qUUOI de: LUbõia, 2.OIS •olum• de TleM; :s:.1:';q~~'6:ed!'ot~ b&nU de 10 Ut.rol e to de I Utror. Ttna,re, 5 c,.Lu.l e 1 dtdmo, ....,... dente, U5 cal.l:u: petn oonp..,.i " ; rolhu de oort.t;a, 1: dropl plant.u mec11d.n&I.I, u : mUltarda, lJlha~a, J, - .Porto, 2.eet •olum• de flUMIC :pu~:,,uqu~~:!.:~f!:iz!. ~"I n1..im01: Tin.ho qulnado, IOI cal• ru: asuarde.nte, a: pallt.oa, S: ,.,_...., 40; Ukna1llot, para ~ 1: a..,_.. 2: flchetro. 1. Wblak~";..T:°~. 1 ..~C bl:,~•coc: tan, 4; cominho, 15, cr&TO, I ; U.a.Jwt. 1; rodu de mot«, 1: cabo de ..,... tr.e de aço, 30; pano de -.m.U. U1 cadeadoa, li pU, toe: bletcl■ta 1• canlntn, J; pert.ac • d■ armu, 4; ocuntu apertar, 1: no aabNtO, li; no de al,od&o, 1: 'radloa, TS; nlni. Lu de radio, 2; tare&dc», 21: ■ecal'o àea de ferTOlhoa, 17; blOCOI de rol• danaa, 3; bo.ndeJu de alumtnlo, li maqulnUlmoa, S; bltaoolu, "por • C(,mp&.NO, 1: i.tqra.to d• .. por 1; pó de eamertt. 8, cimento de ma,n.,. 1-10, 4; clortdo de maanalo, 2: uimt– nu de ilbra ~e ube■to, t : matenaJ. tcole.tõnlco, 54; carburador, 1; Untu. f• cbepu de alumtolo, 1: tubol d■ t.rn, , 213: &rtliroe a1'trteoe, 7: &u• tomo•el. 1: palbJnh• de Ndelr&. ~ acd.& caustica, '1: blcarboDaU> d■ .,_ da, 11: terra rd'ntina. JO ftlU mf– trtcu, 1; Unta em p6; 10: t.ourM. 1; tuboa de metal, I; bqOma, 4ltl rerrqeDI, 2: marteloa, I; puu, 1 --oaio, 13 •olum• de allSOla -OOtbenburs, N, N 4■ ,...., 1eD1 • 2 d■ mo\Ol'N mutUmol. am trimito - l .ON •otum•, - 55.803 qullot., --0 NJutat", • eh..., ---• .. NoTa Iorque, tras para a.sem , - Leite en, pó, 2....: plmen\a, IO; to– mlnbo, 11,0: Unta de eouro, U: wl· !ldO de aodto, ~; lendONe e V-• U'DCd, lS; lant■mN de proJ"itJ T: 1na1tlclda, 72: louoa eamalt&da, M: clntoe plUtJOOI, J; brtn,qu■doe, li: r &d.lo ■, 11; repdorel, f ; J)fft. rd rl• 1endoret, 2: eaptraUI, 21 maqu'nla• tuot., 4; cute.lo■ , 34: 't'ldralU «1e 11\-, ea; fe.rrolbo■, 40; molt6M, 4: tlDW, lt: ftuJdo de freio, 30; pnso■, 1, ta• cbu, 4: •rame 1alY&nJ.udo, Jl3: t-lo• ~•to de calclo, IS: a1ca,r1o, 11; rud& cauaUca, 71; autommeta, 10: eh,_.. de camlnhõee, u : perteDe■e d• au• U,, 1'2; f•tT'&meDtH, 40: P■f1.8"~ de m.&quJntamoa, I ; artteoe p1"Uooe. 14: bombas, is: innarormador• itl► trlco■, 2: refrtaerador•, u : 11.u... 10: ca1u.a rqtatradoru, I; ooad-.-,,. de arem.e, 2: lllf'&dorea • p■nea-. 7: b&tertu, 10: cimento. 1,000: til• bOI plY&nludoa, m : brl.n.quedOI p,UUCIOI, 3; motorea elttttoo■, d; :iºc':.~°:: :o~=~e~=~: !:t na de aço, U: fonosratoa port.11, 2; YentlladorN, t : Ntopf., ~ ; maqul– nu de ao.rner, t maca,ulAu 4■ ..,. crenr portateta, t; arttsoa de ta,.._ ela, 10: taçu, copo■, ■-te .. 4'0; ola mlneral branco, 10, oito lubrt~ ~td:::, r~b!~:~c:;:i~:~u;; G8bo de arame de aço. lf: cbapu .. aço, ISO, art110 de r,rlaqlo, U; dlv•• eo■, 11: f<>1&o de cOZUlb•, 1: Iam.,._ du miniatura, 2. MALAS POSTAIS O correto expedlr6 boJ•: A•tlo ..Pan-Amertcan", para K099 lorQu•. e etcalu, Bepatado, U li • fecho, U 17 boru - /I.Y11o "Pa:s A.merlcan", ,-,. nurn01 Alre1, e f'M:lilu, b 1d e n boru -AYIIO NAD. pera Terer..tna. L&– ~ e mo IH Janetro, b J8 • 17 b.,. .... - AYllo 1(A.D, pú& Ter-.Lna, t.e– P• e mo de ,Janeiro, b tt e- 17 ho– ras. - Avtlo ..At.roYI ,,... ;)Af"I PMt of 5::,a1n. TruJUo e ?illamt, &a te t n horu. -AYth ..Cnu,elro do 8Ul •• ~ Ttrnl.r.a. 8&.l'f&~Or e RIO dl .Jalle.lt'O ~ 10 o 17 horu. - va;:,or "r.Lndu ·• ""ra TrlnldMI ..:-:on Jcrque, b J t e ,, h?rtt,. - :-Jot.or "Boux'.n:1" J,am • ObU e X1n,te. b JS e lõ hOtu, - Uotor ..Part.nUna", pata o TG• a.nuns, b IS • H boru, e. os ,,urno OE auGt.MÇA S&Jd.at de S1o i::-:u: fk'SUUdu-re1ru. ~ to .. S.JO ... ,.. Tt.rÇU•f•tru, Oor~rto ... bUrM. ~ artu-'tlru Mt.lto. &a 1.30 bo– n..· &Htal•t1lru .,leio &a l ,Jt a.. ... . 8&ba(h.... J:lodrto. &a I bOtU --O trem bora.rlO li• terça-1.,._ recr- • de Brapc;a, 11uana-f~ cll•s.ando, à t.ud1 • o de .. b&do, re. cr.,,. •e;;und••f■'ra lb■1-.ot1• Iam• bem • tarde ------- f cio do conjunto ■tacaote, ora em proveito de um e de outro :Qatalhio. Teve papel proeml– uente na t.omada do mencionado baluarte e rua açlo nu ll!Umu boraa de jornada abrevtou a de– c~ do ■taque. Pooterlormente. vlrloo prWonelroa de suem,. que S~loou • aansnnta forja de :1aªª'::=".!.. ~~':i.! Art. U.• A c..rutra emJUri. tun– be.m t.trM h1po~ para em.– pNIUmoe d•t1.Da.d0e: AVENTURAS DE TANCREDO ~ co:u:entnçoo pnillmloatta eue ataque a.o Monte Cuttllo J!r&m de arrebentar oe JlUTOI de qualquer um"). o ataque bras.Oet– ro redobrou de lurla e lmpul,ão. tendo em vista cooqulltar Monte Cut.ello ainda na jornada de 21 fevereiro, o que aerla um lndicc eonvlocente da ■sn,ulvldade de tropas e um aõ.xllio ponde– de;raçel aos n10nt.anhcsea ame.rt – cánoa, conttdos pela.a resistblclu de Della Torracclll. Pouco antes do melo dia, po– ~ houve algwna ball>urclla ~ lncurl6u de nouu patruJhu, an.nça.u.:1o 10b nevad.u corta.n• tes no vlo ruvaladlço, a ae ea• gueJrvem ■trav~ doa nllcl,oc da do!.,. lnlmlp, em bw<-a do prt. slonelro e da tntormaçl.o. Sumidouro de centeo■a de Yldaa :=.ca:cS~ :St1:f~ ~ de concif:ncla e um tmpcraUvo de dlsnJdade mllltar. Aallmlou o lnJ. elo de atrle de vlt6rla.s plendld para ooaau ■rmu, •I• tórtaa qut ele~"'-Dl o nome do BraaU e o prea~l&lo cio nooso Exú • C:to''!, --- a - r.Ju.t■ de dJTld.ae de produ– tot"N; b - a.quJ.&lç&o de p.quenaa pro– ~«1ad.• rurala: c - c.cmpn. de pa.rt. ■a de proprteda– dca rurat.a CUJa dtna&.o aeJa preJudlclaJ 1 sua e.xploraç.lo eco06- m1.ca . ou comprom.■1,1. a nu.cio do homern ao campo. d - tlnanelamanto a 1on10 pruo f 1.º - Aa letza. hlpotec6.ttu a.:.rlo ao P0rt&40r, necoctaYela em ~ la dot. nlor• de ~ 100,00, 2 , 500,00, 1.000.00 • s.000.00, ao p mu.1- mo de 20 anoe; unurlo Jurm de :~ IO ~ P,bfOI.I temCIU"almt.Dte,

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