A Provincia do Pará de 25 de junho de 1947

~nro que l)GSSúem, de quase Ocular experiência no exercício 411 desvelada assistência à vida !20nOnúc9- regional, - e no mes– lD> caminho se iniciam as de– rnals congêneres da Amazônia - ; .a.riam um contingente preéio– iino aos trabalhos da valoriza- em causa. · A própria Comissão está tendo a prova desse concurso, nesta sua ré.pida excursão pela Amazônia. quanto às providências de ampa- 1'0 à borracha, pensamos como já lfolicitou a Associação Comercial do Pará, em memorial dirigido à &missão e por nós publicado qüe nenhuma mais importante'. oomo a da instalação na Ama– zbnia, de fábricas dé artefatos, com capacidade de competir com às que nos possam fornecer para às necessidades nacionais essen– ciais. A guerra 11ltima acaba de nos demonstrar o valor dessa matéria prima e fabricação, como de nos ensinar que é precário termos uma aqui e outra exclusivamen-. te no sul do país, com a possi– bllidade de bloqueiá-las, com in– terrupção do respectivo trans– porte. O contrário disso, seria apenas aperfeiçoarmos as nossas condi- 46es de produção colonial, eterna– mente tributários dos centros de elaboração industrial dos nossos produtos. E, certamente, não é isso o que t!lmos em vista, todos nós que desejamos a reestruturação do ttabalho na Amazônia, em base qa. sua segura prosperidade. Baixa nas ações ferroviárias brasileiras ·LONDRES, 24 (A. P.) - As ações :f~ovlárlas brasileiras estiveram em ~lxa, hoje, no mercado de titulos A.a de São Paulo perderam ponto e melo, enquanto os titulos do Estado reagiram ligeiramente. - ...... ~ ....,., ..,.,..,........,- , z-.i. ·crise, artigo semanal do I anos, a r,raaiçao aas 1etras gua– clara no relatorio que me man-. M1tl nosso correspondente em jarinas, com esses encantadores ~ou que o crédit.o pes~al ~ um . Llsbôa, escritor e jornalis- "Tête-a-tête", para narrar as no- crédito de emergencia . Isto po- ta Mnyer Garção. vidades, indicar o "11ltimo livro" de acontecer nos palses de econo- --"A moda em Paris", croni- à leitura dos demais, criticar po– mia sedimentada, de estrutura f!- ca de Marlsanta (Maria Sun!no). liticões, farpear nulidades, exa– nanceira bem decantada e nunca Vestidos claros, chapeus floridos, nar oplni6es, recitar a última pro– r.uma terra onde quase t.oda ri- sombrinhas largamente abertas ao dução, e até, parece incrivel, es– ,ineza está. por explorar. Não te- sol, cantam o esplendor do mes PJl,lhar boi•tos ... mos 011tro capital de tr!\balho da de junho, no Bosque de Bolonha. · Demos-lhe uma despedida cheia eflctencia da iniciativa individual. Ela vira ontem,· no chá do Pré de eplsf1dlos !rresistiveis de que Não queremos dizer que o nume- Catelan, tres lindas tollettes, sen- certamente, nunca deslembrar~ rarlo seja uma· mercadoria !nexls- do a primeira em setln branco, se-á. tente no Brasil. Nãp, ele existe, com uma Rebesplerre, quer dl?.er, No antlgo jornal de São Luiz, mas pouco vale, comparado com quadrada atraz e aberta em ponta "A Hora., Paulo Filho lançou ao o dinamismo que anima a "free na frente, e guarnecida. de um du- vir aqui despedir-se da sua rius– enterprise" aqui. Há um evlden- plo jabot d~ rendas creme. Cln- tre familia, uma rutilante crôni– te desajustamento entre a maio- tura colocr,~. no seu logar, fel- ca dedicada à intelectualidade de ria do_s homens que trabalham e ta em mu~•. nne de seda verde. Belém, àquela geração de luta– que produzem· entre nós, e os re- Saia muito simples, al;?otoada de dores intrépidos na qual se de– cursos de crédito que eles- podem lado, com-pequenos botoes de crls- masiava E:m bondades para coml– mob!Uzar, em função de garantias tal verde. As outras duas, tão sim- go. Era t.m 1927 ou 1928 reais. pies e encantadoras como ante- Perdemos o contact.o Volvendo riores, uma de veu de algodão · - Quando vemos um homem como branco e outra de l!non branco a este amado . Maranhão, onde Martineli cair_ como ele •foi qua- sala direita com dupla tunicá hei vl".ido períodos trep!dan~s se derrubado em 30, 31 e 32, e de- guarnecida de rendas e bordada de mlnna carreira de proletário pois reerguer-se em 34, pergunta- a rosas das letra:; ,e do jornalismo, fui v1 se qua.l o fator do ressurgimento --Eitavam em Belem 05 se- sitar seu honrado e estimado pai, daquele lutador? Apenàs a con- nhores Fernando Torres e João o digno maranhense, dr. Paulo fiança no valor de sua iniciativa. Valença, construtor e fiscal das Carvalho, conceituado médico. Ou seja o seu crédito pessoal. A obras do farol de Maracá nas Pedi-lhe que transmitisse lem– pedido de M'artineli, a quem eu Guianas. Como faltasse ali' ali- branças e noticias, ao inesqueci– muito estimava, pleitei certa vez, mento aos trabalhadores, isto deu vel companheiro, hoje, uma vito– em 32, um empréstimo para ele a motiva à vinda desses senhores a riosa figura nos altos circulos mé- 12% de juros. O prestamista re- esta capital, ficando as obras 'em dicos e literários da. Paulicéia, cusou a garantia real de um 1mo- andamento. com trânsito pela polit!ca, desde vel que lhe restàva na Avenida --"Laicisão de que impõe" que foi candidat.o a deputado es– Rio Branco, e disse-me: "Pre!i- cronica de Dom Casmurro (padré tadual, no 11ltimo pleit.o .Mandei– ro a firma de Martlneli. Sua ener- Dubois) sugerindo a laicisã.o da lhe pedir colaboração para os gia, para, mim vale mais que um dança, como a sociedade civil já nossos jornais, afim de que êle, imovel". Que é que lhe infundia havia laicisado os hospitais, esco- também, oomo bom maranhense, essa can!iança na capacidade de las, batismo, primeiras comunhões ret.omasse contacto com seu ber– pagar do grande armador, senão casamentos e sin05, entrando em ço e os 'ircJgos e admiradores que o crédito pessoal que ele possuia? cutras considerações. aqui conta. o Brasil tem a quase totalidade --O governo aumentou o efe- Agora recebo de Paulo Filho das suas fontes de produção por tivo da Brigada Militar do Es- duas cártas admiráveis, lapida– nrplorar. A _riqueza que possui- tado para 1500 homens, numero res, nar!.'ando-me suas atividades mos se acha em estado latente. que excede O do maximo estabele- intelectu!tls e políticas. E' um Somos um vasto potencial à es- cido na lei de fixação dessa mili- vexilário de vanguarda. pera de ouem se disponha a rea- eia. Enviou-me crônicas leves e llzar o va.lor qu.e ele representa.J 5 ,3 ~ª1fi~~o -:,gbre hLonpdres, 16 acutilantes, como lê.minas floren– Sem reci.lrsos pecuniarios para is- ri '1m · rrac ª· equeno tinas, com que farpêia os figu– to. o maior instrumento que se d~~v ento, aumenta nd0 M entra- rões dos ''placards" paulistas, com nos oferece, afim de nos deitar- Vend~~ ~:a~ª~ª ~- 2 p 38 -613 quilos. os qua!s parece haver embirrado mos á execução da grande faina pequeno 1 t ' 0 assagens de solenemente ... ainda é o poder de inlciativa do~ viana s O es de Cametá e Ca- Paulo Filhô é um rebelde. Pos- ----:'.'-:-::-::::-:::::-:---=:------~-:--:-----~-------:--_-:,:,-:,-:,-:,-=_-_-_-_-_--_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-~___________...;...____ · ___________ sul um forte sentimento de per- CAPITULO CXI entusiasmo pelo assunto QUe trair ... está bem que uma mu- desesperar-se com a morte de sonalida.ie e tem a coragem ln- lhes ia dar, apressou-se a tirar lher traia seu marido, mas Mirame Q d AI i sóllta de dizer e sentir. E' um de- de sua secretária um pequeno O NOSSO FOLHETIM uma filh_a tr!l,ir completa e ma- · uan ° m ra põe senraizallo inconformado. Sente, fim às angustias de todo 1 1 df 1 caderno sôbre o qual estava terialmente seu pai não se- mundo, dizendo que mandou a poss ve rr.rnte, nas ra cu a 6 ° escrita, com sua caligrafia em ~. ~ s ~ 1 t:: '- E ,,, E 11 E HA ria muito forte. Não: contenta- princesa cheirar uma herva rg~!"n~~s:'~~e~~o~e:r:~~t: :N: grandes letras a palavra: 4r1;_, i.Ç i. 8' ~ 18 ffl se ela, no segundo ato, em re- supnrífera e não venenosa a mentou O seu geotropismo. a1v1ss1ma tll.rmna aa:equac:1. aos mais finos e saborosos quitutcs da cozinha universal. E' incrivel que um produto tão fino como este ainda não tenha feit.o a fortuna. dos nossos agricult.ores que andam por ai' pobres, mal trajados, ven– dendo farinha a preço vil. Tambem no que diz respeito A madeira, grandes são as espera~– ças do paranaense, pois que a W• mos para dar e vender, mu1t.o elt\– bora vender seja sempre mais interesante do que dar. E' incrivel que somente agora tenha o governo se lembrado qe permitir a exportação destes pro– dutos naturais do nosso rnlo: prq. dutos que por si só ter!::i.m feif.o :;, fortuna deste Estado e dos Es• 1 ados vizinhos. Em todo o C8.5i), ainda é tempo para metermo~ ml(o á obra e lavourarmos com vontd'• de, abarr.:itando os portos de tu• do o quanto possuiinos para tr_ani. formar em cruzeiros, dóla:-cs, it~ bras francos, liras e qur.isquilr outràs moedas de bom curso. Af6 mesmo os suspeitissim~s ru~Il nos servem, pois que nao so pobres ,;oberbos, nem alimentam preconceit.os quando se trata ganhar dinheiro. 1.000 onibus em Paulo até o fim ano São do s. PAULO, 24 (Meridional) - Apuramos que cerca de 1.000 on1- bus deverão estar circulando nas ruas paulistas até o fim deste ano. Foram encomendados aos Estados Unidos 250 onibus de 40 e 41 lu– gares. Calcula-se que serão neces– sarios 44 milhões de cruzeiros pa– ra o aumento dos emprega.dos da Light, e para fazer face a remu– neração do descanço semanal re• munerado. saudavel elegria, em reavivar tj,s traços de nossa antie-a amizade, no tempo e no espaço. Ai vão noticias suab à gente inesqueci7el dessa Guajarina ra– diosa, sôl:..n, a qual - Santo Deus ! - desabaram as sete pra. gas do Egito ... QuouJ,Jue tandem ? São Luiz do Maranhão, junho, 947. - Monsenhor, meu amlgo Corne1lle ambiciona a honra de ser recebido no numero de vossos colaboradores. Se Vossa Eminência tivesse ficado no ministério, teria esperado o su– cesso de sua comédia para ser– vos apresentado, mas desde que voltastes a ser um simi:;les grande homem, tendo o tempo diante de si; ele me disse: MIRAME ItOMANCE HISTóRICO DE ALEXANDRE DUMAS ceber seu amante nos jardins mesma com a qual Medea acíor Eu experimente.;, repito, uma do Palácio. meceu a serpente que guarda- -----·--------------------- - Como certa· rainha de da o tosão de ouro, e que, em INEDITÔRIAIS "Jean, meu amigo, o sr. car– deal vai por mãos a obra, apressemo-nos, senão encon– trarei meu lugar ocupado" - O lugar não está tomado, senhor Corneille disse o car– deal e pertence-vos. Janta1els comigo, senhores, e se daqui para lá chegarem nossos com– panheiros, distribuir-vos-ei es– t.a qoite mesmo o plano de uma nova tragédia da qual já tracei algumas cênas. O cardeal nã0 se enganava em suas suposições e à noite, à mesma mesa, reuniam-se ~queles que mais tarde foram chamados "os cinco autorrn". 1,u seja. Bois-Robert, Colletet l,estoile, Rotrou e Cornei!l::". Richelieu fez-lhes as honras !':'l mesa com a cordialidad"?. de p.m confrade. Após ter termi– nado o jantar, passaram r,ara e g:1bincte de trabalho, oPde f:!~:1c:llca, ardendo de entt 1 si– ac:,'o r'.'.ra fazer conpartilhar a seus colaboradores de seu - Senhores disse o cardeal, de tudo o que planejamos até hoje, eis minha obra prefenda. O nome que todos vós lá lestes. Mirame, nada vos dirá, pois o nome, bem como a peça, é obra de pura invenção. A1-e– nas, como não é dado ao ho– mem in:ventar, mas somente reproduzir idéias gerais e fa– tos acontecidos, variando se– gundo o gráu de imaginação do poeta a formam sob a qual se reprodmz, reconhecereis muito· provavelmente, deb:üxo de supostos nomes, os nomes verdadeiros e, nas localidades imaginárias, os lugares reais. Não vos impeço de fazer, mes– mo em voz alta. os comentá– rios que vos forem agradaveis. Os ouvintes se inclinaram. únicamente Corneille olhou Rotrou como quem quer dizer: - Não compreendo absclu– tamente nada, mas dirijo-me a ti para que me expliques o que isso quer dizer. Rokou, eom um gesto, respondeu-lhe que teria todas as explicações tUe poderia q.esejar. _ Richelieu deu tempo aos dois inédito na língua portuguesa - Direitos de tradução e reprodução assegurados à A PROVíNCIA DO PARA em todo o Estado - Copyright France-Presse jovens para fazer seu jogo mu– do e continuou: - Suponho um rei da Bi– linia - não importa quai -– rival do rei da Cólchida. O rei da Bilinia tem uma fi– lha chamada Mirame, a qual tem uma confidente chanrnda Almira e uma dama chamada 1\lcina. "Por sua vez, o rei da Uól– chida, em guerra com o rei da Bilinia, tem um favorito mui– to sedutor, muito amavel, mui– to elegante. Procurando b(•m, ~charemos certamente em um dos paises viizinhos da França um tipo equival0nte ao de Ari– manto. -O duque de Buckingh::Jm. disse Bois-Robert. - Justamente, disse Riche– lieu. Rotrou tocou com seu Joe..: 1ho o de Corneille, que abriu grandes olhos, mas que não compreendeu nada, muito ape– zar de o nome de Buckingbam lhe esclarecesse um pouco da questão. - Azamor, rei da Frigia, aliado do rei de Bilinia, está 11ão somente apaixonado como tambem é noivo de Miramo. - Que não o ama, disse Bois-Robert, pois que ama Ari– manto. - Advinhastes, Le Bois, ois– ó;e Richelieu, rindo: vêdes a si– tuaçãoí não, senhores ? - E' muito simples, disse. Mirame ama o inimigo de seu pai, e trai seu pai por seu amante. Rotrou tornou a bater no ; oelho de Corne1lle. Corneille compreendia mais L'U menos. - Oh ! como ides lo.age, Uotellet, disse ele. Trair ... F'rança, disse Letoile, recebeu c·onsequência, Mirame não es– milord Buckingham. tá morta, .porém dorme, so– mente. Mirame, então, retoma seus sentidos para saber que seu amante está vivo, que o rei da Cólchida propõe a paz, que Azamor renuncia à sua mão e que nada se opõe à sua união com Arimanto. - Continuemos. Arimanto, vencedor primeiramente, é por uma dessas reviravoltas da sorte tão comuns nos anais da guerra, vencido, em seguida, por Azamor. Mirame é partici– pada de sua vitoria e sua der– rota, o que lhe permite abando– nar-se aos sentimentos mais opostos. Arimanto, vencido r,ão quer sobreviver a sua vergo– nha, e joga-se sôbre a própria espada; pensam que está mor– to. Mirame quer, por sua vez, morrer, e dirige-se a sua confi– dente, Mme. de Chevreuse ... engano-me, como foi que o nome de Mme. de Chevreuse poude sair de meus labios a propósito de Mlrame ? . . . di– rige~se a sua confidente Almi– ra, a qual propõe-lhe que se envenenem ambas com a aju– da de uma herva que trouxe da Cólchlda. Ambas cheiram a herva e caem inanima'das En– quanto isso, pensaram as feri– das de Artmantc, que não são mortais. Volta a. si, porém para - Bravo ! gritaram, ao mes– mo tempo, Cotellet, Lestoile e Bois-Robert. - E' sublime ! acrescentou Bois-Robert. - Pode-se, com efeito, tirar partido da situação. Que dizes Corneille ? perguntou Rotrou. Corneille fez um sinal com a cabeça. - Pareceis-me frio, senhor Corneille, disse Richelieu, um pouco magoado com o silencio do mais jovem de seus ouvin– tes, o qual esperava que.pulas– se de entusiasmo. - Não, Monsenhor, disse Corneille refletia somente na. ·so 1 '8 sop O'§ó-eJ-edas (Continíta) ::JASTA PúBLICA O doutor Inácio de Sousa Moita, juiz de direito da Primeira Vara Civel e Privativa de Orfã.os, In– térditos e Ausentes da Comarca da Capital do Estado do Pa– rá etc.. Faço saber aos que o presente edital virem que, no dia 26 do corrente, às 10 horas da manhã, à porta da sala de audiências dês– te Ju!zo, no Palacête do Estado (Forum), irá à público pregão de venda e arrematação, em hasta públic. , o imóvel abaixo discrimi– nado, pertencente à herança dei– xada pelo falecido Arlstóbulo Cân– dido Murta, da qual é inventa– ria.nte, Antônio Francisco Lopes: Barraca, sita nesta cidade, à travessa 14 de Abril, coletada sob o n. 408, do plaqueamento .mo– derno, no trêcho compreendido entre as avenidas Gentil Bitten~ court e Conselheiro Furtado, con– finando, de um lado, com o imó– vel n. 406, de propriedade de AI– meirinda de Lima Matos, ou de quem de direito e, de outro, com o de n. 410, que é ou foi de dona Zilar Calado, edificada em terre– no de propriedade ~e dons. Rita de Rezende Cavaléro, com os ca– racterísticos que se seguem: - Construção antiga, térrea, de por– ta e entrada e uma janela de pei– toril de madeira e constitui0'l das seguintes dependênciar: r~ 1 1, de vlsita e alcôva, soalh:::.,:- s de passagem, um. quarto e '. --- '.1de. de jantar soalhados de Cl'". >1, e sem fôrros; um quart::J ter;•:·:-, ba– tido: cozinha tambem r12 rhão batido; aparelhos sanitár:, 0 : :,de– pendentes e cimentados. e ::n as paredes de tabiques e ench;rn2nto, cupiúba e forradas; corre:lor de coberta de ~êlhas de zinco, pro– vida de platibanda, avaliada em Cr$ 10.000,00. Quem pretender arrematar dita. barraca, deverá comparecer no dia, hora e local acima drnigna– dos, afim de dar o seu lan~e ao porteiro dos auditórios, devendo ser aceito de quem n:ais ofere– cer sôbre a avaliação. O comprador pagará à banca, o preço da arrematação e as per– centagens devidas, não sendo a– ceito fiador nem arrhas; pagará tambem os irppostos respectivos, inclusivé custas e carta de arre– matação. , Dado e passado nesta cidade de Belem do F~rá, aos 3 de junho de 1947. Eu, :- ·, Milton de LiJ;DA Samp:::io, r .vão interino, o da. tilografei 0 subscrevi. Inácio de Sousa Moita..

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0