A Provincia do Pará 25 de Junho de 1947

Quarta-feir11,, 25 de junho de 1947 A PROVtNCIA DO PARA '(Orpo dOI " Dlirtoo Aaocladoo") FUndado em 1878 !>!pio<: - ,TOAO CALMON Reda~Ao, Admlnlslração e O!lcl• nas. em &éde pl oprta: Tra ve&Sa Cams,oo Sal.., 100-104 - Belem. Endereço telegru!lco: Pro,an - Suspensa a hora do expediente durante o tempo emqueforvotadaaConstituição Início, hoje, da aprovação da Carta Magna Estadual - Como decorreu a sessão de ontem Telefone: 34-22 Venda avulsa, --~• 0,50 - Atra– zad06, CT$ l,JO - AM!natura.,: Ano, 011 H5,00; Semestre, Cr$ 75,00 . Rei,.:-e.sent'4.Dte GOlllcrclaJ no Rio e em São Paulo: •'Serviço de Im– preiua Limitada' (SlLA), Edlfl• elo Odeon. s.iLt 802, Rio e Rua sete de Abril; 230, 2. 0 , s. Paulo. VALORIZA(ÃO DA AMAZô1iIA. Lemo.s o ante-projeto de lel que crla a Comlsdo Executh•a de Va– .lorlzação Econõmlca da Ama7.l)- :8~i, t~!~~e!el:amba~ta~~ respectivo Plano de Valorização e dA outra.s providências. a!;e~at.r~~~P~~teJ!~~ ponder 805 deatgntos nacionais, de não deixar uma da., regiões mais vutas e rlcaa do pais, na reta– guarda do ciclo de readaptação econõm!ca t:. social que & c1v111za– ção humana proce!.58,. Jã que não foi poaslvel a exe- ~~~':,,."I~ :J~:..~rr:z~ bllca.. e entidades em conexão na assfatêncta permanente à.a condi– ções de Vlda e trabalho da região, devemos rewnhecer o estorço e tnteJlgêncla que resultaram a criação do órgão executivo e as ntrlbulções que lhe 530 COl!letldas. Certo haverá restrições a fazer, e, por certo, a Comido Rs apre– ciará devidamente; mas o con– Junt.o satisfaz. Na exi,oslç!o. l)OT6m feita pelo deputado AiQStlnho , Monteiro. • com a clareza. e compe1'.ncla que lhe do peculiares no trato dos ne– gócios p\)bllcos a -seu cargo, não ficamos Inteirados de certos as# pe;::tos que reputamos essenclals, nocuo. Na constituição dos dJveraos de– pa :tament.os do órtão executivo do planejamento, não ouvimos qualquer referlncla à partJclpa– çlo da imprensa como veículo de propaganda, nem da., Asooclações Comerctals, como centros d<.. eatu– do e acionamento da vtda eco– nõmtca regional, na.a respectivas relações Interna.a, nack>nats e In– ternacionais, e como órgãos tk– llloos de consulta dos pode:es pC– bltcoa e de defesa e amparo à 11voura, com~rcto e lndôstrla. A Imprensa 6 o jnstrument.o tdoneo e mais e.fletente de educa– ção e esclarecimento da., m&.5$8.s populares, e um plano dessa. na- ::mnJ;!'~~po~:etudo. da com- Por aua vez, Já não comporta d1!vtdas n lmportàncla em um plano como o em elabot'ação, dos elementos que as Associações CO– merctaLs representam e devem ter 01 meios habels para a aua mator eJlcl!ncla, de Investigação e pes- e estatlaUca. ensino, prolls– e tknlco, dlvulração de co– entos e práUcaS cientifica., lnterclmblo das relações comer- E e econõmtcas em aeraJ, e, lalmente, no sentido do le– tament.o da renda rer1<>na1 como parte da nacional. AI &ooclaç6es comerciais cio ~ e do Amamnaa. com o pa– ~n1o que posauem, de quase ~ar cxper16nc1a no exerctc\o ~ desvelada asslst.encla à vicia pnõmlca rerk>nal, - e no mes- 1/:111 caminho ae lnlclam as de– maia oong!neres da Ama.zlmta - 1bv&r1aD1 um contingente preéto– -1aatmo a.oe trabtJhos da valorlza– !Slo em cau.a. A própria COmllslo eatA tendo a prova desse ooncuno, nesta aua ripld& .. cun1o pela Amar.õnln. ~~~~~v:~~d~'::"j,i t lclt.ou a Associação comercial Pari, em memorial dirigido à mlsaAo • por nile publlcado, qlle nenhuma mais Importante. l>omo a ela Instalação, na Ama– ~nJa. de fibrtcas de artefatos cl>m capacidade de compeUr coni U que nos po&sam fornecer para à\ necesatdade.a nacJonab esaen– clals. A aue.rra 111Uma acaba de nos demonstrar o valor de.su mat&-ta prima • fabricação, como de nos ensinar que 6 prec6no termos uma aqui e outra exclusivamen– te no sul cio pais, com a posal– bWdade de bloquell-las, com In– terrupção do respectivo trans– paru,. O contrirto dlsao, aula apena., aperfeiçoarmos u nouaa oondJ– ,001 de produção colonial. eterna– mente trlbutArloa cios c,,ntroe de elaboração lnduatrtal doa nossos produtoo. J:, certamente, não 6 wo o 1111• temoa em vbla, lodos nós que de&e.Jamoa a lfflt.rut.uraçAo do lhbalho na Amuõnla. em base ~ aua aesura prosptt!clade. - Monsenhor, meu amJgo Cornellle ambiciona a honra de aer recebido no numero de v0&os colaboradores. Se Vossa Eminência tivesse llcado no mlnlotérlo, teria e.sperado o su– cesao de sua comédia para ser– voe apresentado, ma.s desde que voltastes a ser um almi:le.s grande homem, tendo o tempo diante de si; ele me dlsoe; "Jean, meu runlgo. o ar. car– deal vai por mllos a ol>ra, apresaemo-nos, senão encon- .. trarei meu lugar ocupado" - O lugar não está tomado. •enhor Cornellle c!IMe o car– deal e pertence-vos. Janta1ela co:nigo, senhore~. e se daqul para lã chegarem nossos com– panheiros, dlstrtbulr-v06-el ,.. ta qolte mesmo o plano de uma nova tragédia da qual Jã tracei algumas cêruu. O cardeal nâ<" se enganava em suas 1up05lções e à no1tc. à mesma mesa, reuniam-se uqueles que mal.s tarde lornm chamados "03 clnco autoru" , u seja. Bol.,-Robert, Colletet 1 e.,-toUe, Rotrou e Cornelll•. ONTEM, NA AS– SEMBLÉIA 6.1.• Scu&o Ordlnlrta. lntclo - Ul,05. T6rmlno - Hl,15 horu. Le.ltura da ata - U!i,o:I li 115,10 horu. Dlscuado da ata - N&o hou•e. Expedlent.e - 1 oficio. Orador - envto Melra. Ordem do Ola - N&o hou- ve. Presença - Telstua Oud f'05, Llndolto Mesqulta, Sfhrto . Melra, ClemenUno de Ollve.l ra, Lob40 da SU•elra, RelA ferreira, Valdlr Bouhld. Vla~ dlmlr santana.. Pnt.ncaco Bor d3lo. Nel Peixoto, Cupertlno l:Ontente, Joio Camargo, Bal– dulno Ata!de, Lauro Melo, Porflr1o Neto e C~llo Lobato, do PSD; Aldebraro Klauta.u, Sen-&o de Cutro, Celso Mal– cber, SUvto Braga. Juvenclo ow e Abel Ptauetredo, do PSP; Rodrlgues VI.a.na e On.– ctano AlmetdA. da UDN: Joeé Marta Chnes, sto PTB; e Dlo- 10 Coita, do PCB. Total - 2e. ~ pr'e.sidencia do sr. Tel– xetra Ouelros. reuniu-se ontem, às 16,06 horas, a Asumbléla constituinte Estadual. Os traba– lhos foram seéretari.3.dos pelos srs. Lindol!o MesQul~ e Clemen– tina de 011 velra.' Compareceram 26 representan. tu, tenc!o faltado os seguintes: rlosa Pereira, João Menezes, San– tana Marques, Franclsco Pereira, Nunes dodr!ples e ~as Bar– bosa, dó P. s. D.: August.o cor– reta, Llcur,;.-. Peixoto e Flávio Moreira, óo P. 5. P.; Prt5co dos Santos, da U. O. N.; e Ant.onJo Caetano, do P. T. B.. ATA E EXPEDIENTE Uda e aprovada B ata sem emenda..t, determinou o presidente , leitura do expediente, que cons– tou de apenas um oficio A.sstna– va.o o deputado Sllv1o Melra, presidente da Comissão de Cons– tltulção, comunicando que esta– ' am terminados os tra bru.hos da , R~~a~t~~n!e:·~~l~d~~~~ p.m confrade. Após ter termi– nado. o Janta.r. passaram s,ara e g~blnctc de trabalho. oode f: 1 • ~-:U~u. ardendo de enh'Sl– a.:.;.·~ r" r::t. foz~r conpart.Uhar a ieua colaboradores de reu mesma e que eram enviados em anexo o proJet.o de COnstltulção e os· pareceres aprovados pela comissão. ABOLIDA A HORA DO EXPEDIENTE A vtsta desse oficio, o presi– dente declarou que marcava para Ordem do Ola de hoje a aprova– ção da COnstltuJção. O sr. Sllvlo Melra pediu a pn– lavra para o!lrmar que a Com.15- são Con5tltuctonal tinha terml– sado o seú trabalho dentro do prazo, cumprindo, portanto, o obrigação que 'lhe fõra confiada. Prosseguiu mostrando o prazo fa– tal que tem a A.Memblé1a para promulgar a Constituição, que não poderá ser preparada depois do dia 10 de 1ulho prõxlmo. E concluiu ped1na? a abolição da hora do expediente nos próximos dez dJas, afim de que a Assem– bléia SP. preocúpe, exclw:ivamente, com o preparo do grande do– cumento. Fixados os subsidios dos deputados e do governador RIO, 2-l (Meridional) - A As· ~mbléta Constltulnte do Estado do Rio deu por conclu1do, total– mente, os seus trabalhos na se.s– s.ão de ontem depois da promulga– ção da Carta Magna do Estado, tendo fixado o subsidio para os deputados, governador e vtce-go– .vernador. Os deputados passarão a perceber 5.000 cruzeiros fL"<os, mais 250 por sessão; o governador do Estado receberá os vencimen– tos de 24.0 mil cruzeiros anuais &em direito a verba de repres~tação, e o vice-governador recebf'.rá 120 mil cruzeiros anuais a titulo de representação. Na proxJma &e.Mão do. Assembléia o PI'B deverá ter novo llder que será o sr. Marlo Fonseca cm virtude da renunr.in por escrito do atual llder. Passou por Sta. Catarina RIO, 24 (M.) - . Jtormam de P'IO• r,anopoUs que nuvena de gatanho- Submetld& a votos, foi a propo– •lçoo do llder maJorltârlo aceita pela unanimidade dn Casa. Antes po'rém, o proponente pediu a pa..'. lavra mais uma vez, para escla– recer o GeU ponto dt vi5ta e rc– tl!icar o requerimento que !ir.era. fedl.o. que fosse abolida a hora do expediente "até a promulga– ção da COn.tltulção". lst.o é, ~du– rante a votação dos artigos cons– t1tuctonals. ENCERRADA A- SESSAO Nada mala havia a tratar e o presidente encerrou a 6eMAo àa 15,15 horas, ficando marcado !>Utra reunJão para hoje, à hora regimental. MOVIMEN TO HOSPITA L A R D. LUIZ I Entraram - Maria Eu1alla Monteiro, Behnlra Leal Ferreira Barros, João Rodrigues da Silva, Valdomlra Pimentel, Keneeth Bo– nhan e \Vllltam Snayder. Satram - WU150n Machado, Laura Martins da Silva, Sebas. tlão José Bandeira, Laura Mar– tins de Sousa Ana Menezes, A~ da Graça Almeida e Manuel Alves. TOTAL - Entradas, 5 - Sal– das, 7. SANTA CASA Pemtonúta.3: Quadro sem alteração. Indigente.,: Entradas. 13 - Salda.. 10. PAVILHAO INFANTIL Entradas, 2 - Safdas, l. MATERNIDADE Pen.!lonista.3: Entradas - Maria de I.ourdes Jesus SOU60. • Saídas - Não houve. lnd(gentu: Quadro sem alteração. "' QRD-e--r-, ..,.FR.CEIRA Ptn,l<mlstas: Entraram - Maria de Na.zar~ N !Ves Costa e Amadeu Seixas. Salram - Ralmuncla Vascon– celos, Vanda Albuquerque Ltma Claudlo Can•alho e Stanley Phl– llpps. TOTAL - Entradas. 2 - Sal– das. 4. toe plsurom em Blumenau. rum.> ao lndlgentu: au1 do pala. _ Quadro sem alteração. Baugú-Bangu" Aasis CHATEA-pBRIAND BODE bra.,Uelros, sua vontede de empre- nas mlol, para Juros meramente ender e de criar. como, porem eapeculath•01. O sr. Vieira Ma• realizar essa vontede lndependen- chado, diretor da Carteira, 114<> te do crédlt.o pessoal, que o pre- trepidou em ne11ar o dinheiro pe– sldente do Banco do Brasll decla- dldo, com oa melhore& funclamen– ra que 6 um crédlt.o clrcunstan- tos morais e comercial&. Quem ela!, de simples ernergencla ? delnri de aplaudi-lo por medida Não &e discutem os abusos dessa deu.a natureza s&lutar, para evt. - --- modalld~~• de crédito. Ele atln· tar a Inflação monetArta, orlun– e lu na órbita das especulações, a d~ da. desordem doa neróclos ? pro.porções catestrórtca., aqui. Fez Ate onde não chegou a eapecula– mult.o malL mal do que bem ao ção de npartamentoa no Rio, 16 PARANA QUER 1; Q DINHEI~O !~~~~,,;~;ªJ~·;:':;,~~~: ~:."t<i;1.,rt~~- :4°co~~ nou. Basta tomar o e'nsUhamento da escritura! ? Em dado momen- Cauaou grande c.ontentameJlWI do gado zebQ, com a Jogatina ctue t.o. comprovei o pagamen1o de no Parani noticia de CIJ!.e foi li~ fle despertou. arruinando ta.nt.os ctnoo apartamentos em COpaca- rad& ª ,n:ix,rta.çAo de arroz, !e1J~ negócios e prejudicando, de modo bana, por um eapeculaclor que en. mandioca e madeira. A produ tão calam!tor.o, as finanças do tregava <'beques &em tundo, ven- dutea ve ,eta.ta i bem arande Banoo do Bra.sll. o ativo conge- civeis dentro de 90 dia.a quando estado e, em rela.çlo, o consunío lado desse Banco em papeis de o eml&sor ..perava obter o de- 6 dlmlnut.o; não qua o parana.,._ gado exprtme uma cifro que daria pósfto .1e um mtlhio de cruz.e!- a.a nAo coma, - come a1m - má rara derrubar um govérno. Com- ros e de uma autarquia para a 6 que ha muito pouca genta pata batendo o ortdlt.o pessoal para caln do Banco contra o qual ele comer. com excepção do luneldto fins especulativos, desempenhou ucara. r.allsmo publico. Tambem o B o dr. Guilherme da Silveira um Diz-nos na aua encantadora que nAo 6 produto comeattv papel de saneador do melo olr- missiva o dr. Guilherme ela 611· tem poJca aplicação nesta cu.lante e bancário, pelo qual to- vefra ~que ~le , muJto humano. do em que existem poucos~ ' c!o.l 1 ~1~rm~!ri:.rªd~~J~~~icações ~ 1 ª 00 h:!1° pe1: !,~ear~1a~= munlstaa e onde, ao oontnr1o ãesse tipo de crtdlt.o no Rio e tant.o castl 1na !amo marca Alagoas o pau nlo canta no no inte.r1or de SAo Paulo, Mtnas e BangO.. o ª;r:ai~enl! do Banco bo de nlnguem. Goiás, ou eram duvidosas, ou do Bra.sU permJte-no 5 provar o Em relação , aua popuI&olt, !rancame&te nocivas.. Vi, certa Qa]samo de Bangu.e. Que o tn- Pa .ra.ni é o Estado mata ~ vez, um cidadão em 4..5. pleitear terrusta que nos mexeu com u 00 do Braall. Trabalha-se de ~ dinheiro no Banco do Brasil, por visceras, fu.endo dJsparar o oo- 1 dade nesta terra virgem e UbelJ lntermtdlo da Carteira de -es- ração e azedando o !!gado, pelo rima que Deus Nosso Senhor dGc,g conto, para que um pequeno menos nos mJttgue a dõr da pele aos paulistas graças f. sua onf• Banco lnslstb.se em reformar- em carne vtva com o bÃlsamo do pontencla e ml.ser1oordla I Mu 0 lhe promissortas, com as quat~ alargamento, do cr6cUto paza ex- trab&lho 6 mal bompensado 11 êl_e_m_a_n_tlnh& ___4_0_ a_part _ _a_m_e_n_t.o_•_ P_ansã __ o_ da-:"p_rod_ u_;ç_ão_._-,___ condições de vida &4o ainda mui• t.o prtmltJvas, não ha confortq, nlo ha clvlllzação não ha dinhei– ro - ha progrcuo, multo progret. so. O Parao\ precisa de capltall, 11111ndes capitais que pet:mltam a exploração de suas riquezas : o desenvolvimento dos aeua mandio– ca.la, du suu lavouras. de arro&. das suu nore,tas paullflcanteo. DaJ a alegria que inundou o co– raçlo paranaense. com a notl• eia do Jlcenctamento de exporta• ção para os aeua produtos prlncl• pala. Não basta que o sr. Adm"' de Barros aqui apareça de va em quando para fazer uma com• prtnhat de secos e molhados para ve.nder b&rato aos paulista.nos • barraca da praça do Correio, NOTICIAS DE PAULO' FILHO Paulo de OLIVEIRA Queremos encher o mundo 111• t•lro dos nosaoa produtos. O mun– do tem fome de comida, nós te• mos !orne de dlnhe.tro: eles tllln o dinheiro. nós temos a comi• da. Não adianta engordar o por• oo para que e.Je tenha mais ta.r- ~:mW: !:~, :ªr.elo~~.: ~~to1:1a~~~ ~;~~lf! t!: lelJlo, fe!Jão de primelrlsslma c_u&ltdade. não ha de aer tó para paulista comer: 6 nOISO de.seja manda-lo para o estrangeiro, n!Lo para aprender llnguas. mas para aer comido com Hnguas em fel.. joadas gloriosas.. que a.le \'ontn• riam no conceJto untve.nal o r.o• me da terra paranaen~. A rol• y mandioca. o mfLla pre-:Jo'"""J t ~m de raiz que posautmo11, é pr-·•i j•, .. cada aoa porcos, como ~ f6•:, ,:m alimento pebleu, uma comlJ:t C:"s.. prezlvel. Evtdente.'ltente. nf"' r::.1- t:amos em. exportá-la a brut, c, m cuca e tudo mais em ror-~3 de alvtsa.1ma tai-tnha ade.quat., aos mala finos e zaboro501 qultutl'": da cozinha ,mlversal. E' lncrh·,-1 que um produ1o tAo llno com<> este olnda não tenha feito a fortuna dog nouoa agricultores que andam ~~ciol rar~~~ ~~r!"ç!J~i~s, VeA• Tambem no que diz re1pelto 6 madelra. 1Tandea do u C!Cl ~s tºafi:'~ª:~nCr~ r::~teto.. • bora vender aeJa sempre m tnteretante do que dar, E' tncrtvel que eomcnte ~ tenha. o, governo ae lembrado permitir a exportllÇão de•tes p • ciutos naturaU do nosao Lolo: li dutos que por ai 66 terl3m fel • fortuna. de.ate Eitodo e doa 1 ados vtr;tnboa. Em todo '> ! ainda 6 tempo para metermo~ á. obra e lavourarmos com ,·on • de, abarr.>tando 01 Porto-; de • do o quanto possui.mos pai o. t:-c.. • formar em cruutros, dóla:o, • bru, fran006, Jlra.s e qur. ltqu outru D'lOed&a de bom cu:-m. mesmo oJ 1uspeftwlnioa ru~ nos serve~. pois que ntio r.o pobre.a ,10berbos, nem alimenta preconceitos quando &e trata 1anhar dinheiro. _ 1.000 onibus em Paulo' até o fim ano Slo cio B. PAULO, :14 (Merldlonall - Apuramoa que cerca de 1.000 onJ.• bUI deverão estar cJrculo.ndo nu ruu paullat.a• até o llm de.te ano. Foram encpme.ndadoe aos &atadol Unldoa 250 onlbua de 40 e 41 lu- =:.· ~ª~U:~ t1ec=r~CC:: ra o aumento doa empre1a.doa da IAabt. e para fazer face a re.mu • neraçlo do deacanço ,ema.011 ,.. niunerado. uudanl clegrta, em reav1var da traços de noa&& antl'!D aml:ad'í, noAr1!1ro ~~~P::~ à gente lneaquecl-,el de.s.sa Oca.J11rlna ra– diosa, ,ó~r• a qual - santo Deus 1 - Cleaaba.ram u ade pra. , .. do E!;lt.o... i=~f: J~n::_mr1nhl.o, Junho, 041. :ü\STA POBLI~ ---~~ antila, thre3. de PS• la e e.ntr,c:1.a e uma Jaotla 1"1: pet. torll de 1114.delra e conat!tuld'\ dU &egu!ntca dependêncfar • fl't 1 '1. de vJalt.a e alcõva, 903Jh--,·--: de pusagcm. um quarto e ' . ida - E' sublime I acrescentou Bola-R<>bert. - Pode-se. com efeito, tlt ar partido da !dtuação. Que dizes Cornellle ? perguntou R<>trou. Cornellle fez um sinal com a cabeça. - Pareceis-me frio, senhor Cornellle. dlase Rlchelleu, um pouco magoado com o allencto do mal.s Jovent de aeua ou•ln– tea, o qual esperava. que pulM– ae de entusiasmo. - Não, Monaenhor, dwe CorneJlle relletla somente na e ••o,u •op O'Ç~lllUc!31 • (Contln(ta) o J~!l: lfr:ff: t: Pr8:'.:::raM.3~~ Clvel e Privativa de Orflos, In– tUd.ltoe e Ausentei da Comarca ela Capital do &lado do Pa– ri etc•• ed~r ~!:' ~:. q: ~r~en~ corrente, b 10 horas da rna.nhl, à porta da a.a la de audlenctu db– te Jutzo. no Palactite do F.stado (P'orurnl, lri a pQblico prOjão de ~~'rr'c. ,eo ~~:1~~C°txo ~~ ~:· :":~:1!~ u.m::r: l~: ~l~te~~nf! ~~c.!co lnx!°~: Barraca, alta nesta e.Idade, à t.raveua 14 de Abril, coletada aob ~~.4':; fr>~!:"u:mmen~ft13; entre aa aventdu oentff" Bltten– eourt. e Conselheiro Furtado, con– flna.ndo, de um !Ado, com o imó– vel n. 406, de propriedade de Al– melrlncla de Lima Matoo, ou de quem de dltttto e, de outro, com o de n. 410, que ~ ou foi de dona ZHar Calado, edl!tcada em terre- ~: ~~rh~::1i!,ec~~osR~~ ractenatlcoa que ae ....-,m: - de Jantar toalhados de e\'"' ·-i • sem fõrros: um quart:, C:e ,.. "' be• ttdo: cozinha tambrm ,... rhlo batido: aparelho, aanlt.6r.r-• ide• pendentes e cJr:.1e.nt.ado r .n u paredea de tsblquu e enrh.r.1:--nto, , :g!~ 3e f~r:ud&Jcie c~=orpr~ 'f:t 1 g.iJ.~'.lbancla, avaliada em Quem pretender arnmatu dita barraca. dever, comp&recrr no dia, hora e local aclms dcoilln&– doa. afim de dar o aeu lan;e ao porteiro d01 auditórios, devendo ser aceito de qurm n-.als otere– ce:r aõbre a avaliaçâo. º g,:1: 0 .~~*&~~ : !~ centa,ena devldaa, não Mndo •· :~bt~c: ~~~h~~pic~~ lnclualv6 cuatu e carta da arre- ma~e oando Delta cidade de Bolem do J.. r-', noa 3 de Junho de 1917. ~•. • Milton do ~ ~.:,~;i~i '" • .:~r~~"T~ ~ So- Mollll.

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0