A Provincia do Pará de 25 de junho de 1947

Página 6 A PROVtNCIA DO PARA t de C alinopolis A Carteira de Credito Agricola do MAJOR MOURA CARVALHO t Transcorre, hoje, a data o a doença Banco do Brasil terá vida au OllOfila :;do aniversário natalício Constatado pelo Instituto de Manguinhos o estranho mal Desde 1909, quando o conhecido cientist::i, brasileiro Carlos Chagas descobriu uma doença cujo trans– missor é o tryponosoma Cruzi e a que êle dera o nome de "Mal de Chagas", pela primeira vez se constata um caso na Amazônia. Apesar de decorridos 38 anos dessa descoberta, que revolucionou o mundo cienti.fico da época, até a~<;ira não existe terapeutica espe– ciflca para a moléstia tropical. POSITIVADO UM CASO Procedente de Salinópolis deu entrada no Hospital de Doenças Tropicais, um doente, de 16 anos de idade, do sexo masculino. Re– colhido o enfermo naquele noso– cômio, e em face dos sintomas que apresentava o doente, o dr. Roberto Mein suspeitou tratar-se do estranho mal. Dada a violên– cia da manifestação infectuosa o doente não resistiu, vindo a faie– cer 10 dias depois de hospitali– zado. Foi então retirado o seu cora– ção e enviado ao Instituto Osval– do Cruz, em M.anguinhos, para a necessária pesquisa. Depois de decorridos mais de seis meses, o resultado chegou ontem, ao Instituto "Evandro Ohagas", dando como positivo o exame especifico, isto é, para pes– quisa. do micróbio do "M.al de Chagas". DOIS GRANDES CIENTISTAS O diagnóstico foi realizado pelo dr. A. Pena de Azevedo, do Insti– tuto Osvaldo Cruz, tendo funcio– nado como biologista o dr. Eitel Duarte, dois cientistas de reco– nhecida competência. da capital do país. NUNCA FORA CONSTATADO UM CASO HUMANO No Vale Amazônico, bem como no Nordeste, nunca. tora consta– tado um caso humano do "Mal de Chagas", muito embora em Minas Gerais, São Paulo e Rio Grande do Sul tivessem sido com– provados diversos casos Conse– quentemente, a nova descoberta vem agitar os meios cientificos que neste momento estão conver_ glndo suas atenções para esses casos de doenças tropicais como o "Mal de Chagas", que é snigular no gênero humano, na Amazônia. A REPORTAGEM NO INSTITU- TO EVANDRO CHAGAS Logo que chegou ao conheci– mento de A PROVINCIA DO PARA de que chegara o resulta– do das pesquisas feitas no Insti– tuto Osvaldo Cruz, positivando as suspeitas do dr. Roberto Meln, imediatamente a nossa reporta– gem esteve no Instituto Evandro Chagas, tendo se avistado com o diretor daquele estabelecimento, que nos declarou ser esse caso o único até agora constatado na Amazônia. ~t A F.E.B. pelo seu comandante'' Lançado à venda, no Rio, livro do marechal Mascarenhas de Morais - A vitória de Monte Castelo Editado pelo Instituto Progres– so Editorial S. A., de São Paulo vem de ser lançada no sul do país: em dias da semana p.p. a primei– ra edição do livro "A F. E. B. :i;>elo seu comandante", do mare– chal J. B. Mascarenhas de Mk>– rais. O presente livro, "que é, cer– tamente, o ma,is impressionante documento da história militar brasileira", é um relato real e im– pressionante do que foi a campa– nha da Fôrça Expedicionária Brasileira, e~ terras de Itália, numa narrativ., documentada de seus feitos e decepções do modo simples de escrever do marechal Mascarenhas de Morais, que .a co. m.andou naquele "front" de guer– ra. A PROVINCIA DO PARA em primeira mão, divulga a seguir um dos capitulos dessa obra: "Rea– Uzacão do ataque ao Monte Cas- para a zona da 10.ª Divisão de Montanha, defrontando o Bata– lhão do major Uzeda (I/1.º R. I.) : resistências inesperadas e de cer_ to re.sultantes dos contra-ataques alemães desferidos sôbre as va– lentes tropas do general Hays. Mais tarde, cêêrca das 14,30 horas, já eliminados os ninhos de Cargé e cota 1036, voltou o I/1.º D. I. a abrir caminho, conquistando en– tão as cotas 930 e 875. Em concordancia com a pro– gressão do Batalhão Uzeda (I/1º R. I.), o III/1.0 R. T., por volta das 14,30 horas, contando com o apoio eficaz de nossa arti– lharia, com a sua 7.ª Cia. subju– gou rapidamente o ponto forte de Fornello. Nessa ocasião, o coro– nel Caiado de Castro empenhou o II/1.º R. I. (menos a 5.ª Cia.) , realçando assim a pressão sôbre a ra?)lpa sendo este do famigerado baluarte. Prevista a sua reforma até a criação de um banco especializado _ do governador Integra do importante projeto de lei apresentado:à C~ara Federal do Estado Conforme adiantamos em aossa edição de ontem, está em debate na Câmara Federal um projeto de lei cl.àndo vida autonoma à Cartelu de Crédito Agrlcola e Industrial do Ban– co do Brasil. O ante-projeto é de autoria dos deputados Agostinho Monteiro e Do– mingos Vela.sco, o qual, levado ao Presidente da República, foi env,ado óo Chefe da Nação, através do Minis– tério da Fazenda, à Câmara dos De– putados, com uma longa exposição d~ motivos justltlcando a necessidade nos meses de janeiro e julho. 1 Não ~ã nega;· ter o CrédlU: à Pro- § 2. 0 - As propriedades a que se dução vencido a sua fase de "xpe– refere este artigo, devem ser destina- rlencla e se tornado uma realidade das, principalmente à pequena la- lndlspensavel ao de$dobramento eco– voura, horticultura. floricultura, flpl- nômico da Nação. ~ultura, avicultura, em geral, crlaçãa de pequenos animais e exploração de gado leiteiro. Art. 13 - Os emprestlmos para v.qu! slção de pequenas propriedades, rurais, Incluido o custo das ln6ta-. lações e aparelhaMentos que se fi– zerem necessãrlas, observarão os se– guintes limites: O crédito especializado está, feliz– mente, em evoluçãc no pais. An';es, o Crédito à Produção era exercitado por intermédio das urga– nlzações comerciais que atenC:!am sobretudo a monocultura então f.xls– tente e hoje ae estende a quase to– dos 011 setores das varias atividades econômicas. da medida. A Integra do ante-projeto guinte: Até Cr$ 100.000,00, nas zonas de 6 a ae- abMteclmento dos grandes centros de consumo; e O surto d ocrédlto à produção 1m– rôs a remodelação, por três vezes, do regulamento da Carteira de CrMlto Agrlcola e Industrial do Banco do Brasil. N. 295 - 1947. Promove a autonomia da Car– teira de . Crédito Agrlcola e In– dustrial do Banco do Brasil S/A. Da Comissão Especial de Pecufl.rla O Congresso Nacional decreta: Art. 1. 0 A Carteira de Crédito Agrl– cola e Industrial do Banco do Era– sll SjA., enquanto não fôr crie.do um banco especializado, terá vida au– tônoma., contabilidade e caixa pró– prias. Art. 2." A Carteira de Crédito Agrl– cola e Industrial, cuja autonomia er,ta lei lnstltue, será dirigida por um diretor nomeado pelo Presidente da República, sob a supervisão do Presidente do Banco do Brasil SjA., Art. 3. 0 O diretor da Carteira terá ae mesmas vantagens, regalias e obri– gações dos demais diretores do 'Ban– cc, do BrSllll 8jA. § 1. 0 - Compete ao diretor a re– presentação judicial ou extra Judi– cial da Carteira. § 2. 0 - Em seus Impedimentos e,entuals, por prazo superior p . 30 d,as ser-lhe-à dado substituto Inte– rino. § 3. 0 - Nos impedimentos tn!e~"IO– res a 30 dias, responderá pelo ,i,i:pe– c11ente o Gerente da Carteira. Art. 4. 0 O diretor seré. assistido por um Çonselho Consultivo e Fiscal composto de sete membros, ooco– lhldos e nomeados, anualmente, pelo Presidente da República e pres'dldo pelo diretor da Carteira. Art. 5. 0 Ao Conselho Consultlvc- e Fiscal cabem as eegulntee atribui– ções: a - apr.ecl&r e sugerir as tax~s de juros, comissões e assuntos correla– tos; . b - sugerir medidas e providen– cias que julgue convenientes para a melhor assistência às ela.ses produ– toras; c - emitir parecer sõbre os assun– tos ·que forem, pelo diretor,, subme– tidos ao seu exame; d - exercer as tunções que a lei das sociedades por ações atribua ao conselho fiscal. Parágrafo único - Do Conselho Consultlvo e Fiscal deverão fazer par– te representantes: dos Ministérios da Agricultura, Fazenda e Viação, da lavoura. da 'Decuária. e da. !ndfu<tria até Cr$ 50.000,00 nas demais regiões. Parágrafo único - Esses empresti– mos serão concedidos somente aos c,ue, ainda não sPndo proprietários rurais, se obriguem a explorar pes. soalmente o lmovel e comprovem ap– t!dão pratica e Idoneidade. Artigo 14 - A Carteira observará os seguintes prlnclplos nas suas ope– rnções e atos tendentes a ampa.rar e !ementar a produção: a) ..,.. a assistência Jlnancelra eer, prestada diretamente aos agriculto– res, criadores, lnvernistas, pessôa.s fl• slcas ou jurldlcas da atividade rural, qualquer que seja a. sua forma de organização e Indústrias conexas de beneficio e tra.nsformação lnclu~lvé aos que se dedlca.m à extra.ção, co– lheita ou preparo de produtos espon– tâneos da natureza. b) - a taxa atual de 7% será dl– r.;lnuida para 6% r.sslm que o custo n.édlo dos recursos da Carteira Ae re– duza de 1%, devendo ser ajustados a nova. taxa os contratos então em ,igor; e) - essa. taxa., entretanto, fica desde logo reduzld<1 a 6% no f!na.n– clamento da produção primária dos gêneros allmentlclos de ciclo vegeta– tlvo não superior a quatro meees; d) - os prazos de financiamento obedeecrão aos ciclos vegetativos e biológicos completos da produção as– s~gurado o tempo necessãrlo pa?a a venda. dos produtos; e) - flcam Isentos de taxa. de nva– I!a.ção e fiscalização os financiamen– tos até o limite de Cr$ 50. 000,00: f) - a taxa de flscallzação não po– c!erã exceder de 114% sõbre o crédito concedido; g) - os emprestlmos deverão ser concedidos no montante das prova– das necessidades, lncluslvé a. manu– tenção do proponente, mas respeita– da. sempre a marsem de ga.ranth não Interior a 40%. h) - nos empr~stlmos sõbr& co– lheitas própria.a, armazenadas o,i em fase de escoamento para venda os r.dlantamentos poderão ser efetuados até 80% do seu valor. 1) - a Carteira levará sempre em consideração as concllções gêo -sco– uõmlcas de cada re1rião. j) - A Carteira de Crédito Agrl– cola. do Banco do Brasil _S!A, tarã Não obstante, existem ainda Im– perfeições e dlf!culdades na aplica– ção desse crédito especializado, as quais Impedem ou dificultam o be– ne!lclo da assistência. fln1>neelr11. ., tonram Insuficientes e mesmo em muitos casos Inoperante a ação da Carteira. Dai a urgencla do presente projeto que, permitindo maior elasticidade as operações da Carteira possibilita mais ampla e real assistência à pro– dução, dentro dos mais sadios e mo– <lemos prlnclplos econôm!cos-ttaan– ceiros. Esse crédito especlal!zado entre– t&,nto, jã ingressou. por tal modo, nas atividades econômicas, apezar do abalo de crédito decorrente dos rea– justamentos econômicos, e, ainda agora, da necessidade do reajuste das dividas dos crladore3 e recriadores de gado bovino (projeto n. 245-1947) que o seu desdobramento está sendo re– c~amado por todas as associaçõea de c,asse. O memorial apresentado na última semana ao Govêrno. da R~pú– bllca pelas classes produtoras de São Paulo comprova o anseio geral. A autonomia da carteira, da qual decorrerá maior objetividade nas suas relações com M classes produto– ras, porque, ampliados os recursos o posslb!Iltado o contacto mais d!re– tc- com estai, não constltue pr'!ce– clente, visto que wb a cúpola do Banco do Brasil funcionam outras Carteiras autónomas: - Exportação e Importação, Cambial e Redes('.on– tos. A autonomia .da Carteira nen'1um onus trarã ao Govl\rno, que não pre– c!sarã emitir para o deedobramento das atividades que este projeto Irá atender. A Carteira. já dl.spõe de recursos que s.e aproximam de dez biliões de cruzeiros desde que sejam rigorosa– mente coletados os elementos que as leis vigentes dehrmlnam, Os meios ut111zados pela Oartclra, somaram Cr$ 5.015.041.015,70. Entretanto os créditos abertos até 31 de dezembro de 1946 Importaram em Cr$ 5.353.795.001,10. Os recursos eiu>cclflcados da Car- Assinala o dia de hoje o anl– ~ersário natalic!o do major Luiz Geolás de Moura Carvalho gover- nador do Estado. ' Homem público com reais ser– viços prestados à causa do povo e da Pátria, o ilustre aniversa– riante se projetou no cenário po– lítico do país, com a revolução de outubro de 1930, da qual fez par– te ainda como aspirante. Eleito governador constitucio– nal do Estado no pleito civico de 19 de janeiro, tendo tomado pos– se do alto posto no dia 11 de mar– ço do corrente ano, o major Moura Carvalho vem se conduzindo de maneira democrà.tica firmando assim o conceito que todos lhe fazem de governante consciente das arduas responsabilidades do cargo. A população paraense está tri– butando ao chefe do Estado gran. des homenagens de simpatia sen– do os festejos organizados por 1:1ma comissão de amigo~ do ma– Jor Moura Carvalho. O ilustre aniversariante encon– tra-se féra da capital, tendo ido passar o evento em Salinópolis em companhia de sua familia' Entretanto, isso não impede que lhe sejam demonstradas as me– lhores provas de apreço que se es– tão realizando nas manifestações do povo. A bancada pessedista à Assem– bléia Legislativa pretendia ir a Salinópolis, afim de prestar ao major Moura Carvalho significati– va homenagem do Legislativo ao chefe do Poder Executivo, entre– tanto, devido aos trabalhos ur– gentes da Constituinte os de– putados delegaram poderes ao major Nei Peixoto, que também é membro do Legislativo, para ser o portador de u'a mensagem de saudação ao major Moura Car– valho e tapibém fazer entrega ao aniversariante, de um rico pre– sente. Constituido o diretório do Patido Social Trabalhista A opi_iião pública nacional já tem ciencia, pelo noticiaria dos jornais, da fundação do Partido Social Trabalhista, agremiação política disposta a prestigiar o programa político e administrati– vo do gal. Eurico Gaspar Dutra. Abandonando as fileiras do P. S. D ., pelo qual obtiveram a de– putação federal, os deputados João Botelho e Carlos Nogueira ingres– saram no partido que obedece a orientação do sr. Vitorino Freire, pretendendo disputar, com essa nova legenda politica, as proximas eleições municipais. LEITURA D O MANIFESTO Aproveitando a estada do depu- Quarta-feira, 25 de junno de 194' ::735 • o 1a COMtRCIO, FINANÇAS E NAVEGAÇÃO (Continuação da quinta pãglna) operações. a. ser fetuac:~ na nast de: delra, Zuleld• dos Santos, Marta For• tuna.ta dos Santos, Claudlo Botlne!ly, Soares, Neusa Madlna. Soares, Nel– son Claudlo M. Soares, Magnólia M Soares, João Alberto M. Soares, Gil· berto Gerson M. Soares, Francisco Rodrigues da Silva, Maria de Nazaré Neves, Eduardo Neves, Otllla da 611· va Ferreira, Llndalva Ferreira, João Gonçalves do Vale, Ildefonso Almei– da, Iracema Prado Viana, Ata.lia PI– menta Coelho. Ellzabetll Prado Via• na, Marla Al!ce Ferreira, Avellno Re– belo Campos, Adernar Sousa, Jullo tuxardo, Iolanda René de Oliveira Ada.ti Gomes de Castro, José Cipria– no de Pinho, José Cabral, Arlclne Joaquim de Andrade, Maria dos San– tos. Ana da Costa Andrade, Isabel Molll'a e Dlnalr da Costa Andrade. Para Obldos - Américo Ribeiro, Braz Mlléo Filho, José Ml1éo, José Eenlto Prlante, Constantino Mendes de Barros e Francisco M. Menezes de Barros Para Manaus - Nair Car!bé P . Costa, José Emilto C. da Costa, ~osé Augusto C. da Costa, Carlos Mar• c;uPS Marinho, Antonio da Silva Ma– tos, Osvaldlna Salgado MatoB, Iris S Matos, Ilse 8 . Matos, Almlr 8. Matos, Maria Galvão Blvar. Maria Cambrou Godeau, Alm~rlnda Cerqueira dos Santos, Hello Teixeira Oulm&rães, José Pinheiro Rezende, Boris Popof!, Crlsologo Gastão Oliveira, Ida.bela M. de Oliveira, Cellna Afonso, Maria An– tonieta Afonso, Amadeu Marques Machado, Gilberto Paiva Rego, .José Florenclo R. Filho, Maria C. Lima Dantas, Almlr Candldo dos Santos, Clarissa Bentes Bã, José Rocha Neto. Francisca Bentes da Rocha, Wel!lng– ton Bentes Rocha, Wanelde B. Ro• cha, Hemetér!o Carva.lho, Paulo C'oe– lho Fonseca, Eunldlce de A!mP.ld& Nery, José Marinha Nobre, Rui Bar• bosa Plsk, Joaquim Pereira. Ribeiro, Teotonll1a Moura Tapajós, Berglo Ollndense Ferreira d& Silva, Edegar de Sousa Burlamaqul e Odenato de Moura. -O "Belo Horizonte", chegado ontem de Manaus trouxe 10 passa– i;elros, sendo os seguintes em prl• melra classe : De Manaus - Jaime Guimarães, Aline Rodrigues de Sousa, Eudes de Sousa, Armando Ca.rdoso Mesquita., Hlldebrandes Ferreira, Manuel Mar• ques Albuquerque, Lucinda e José Carlos Albuquerque, Almé de Ollvei• ra Pinheiro, Antonio Pinto Vascon– celos, João de Sousa Carioca, Eullna Machado Bastos, Manuel N. Pere'.ra., Luclla Pontes Ramos, Anlsete Cavai– cante Lopes, Antonio sousa Carioca, Ralmunda Ribeiro Albuquerque, José Vieira., Felipe Amande, Hllda Ami.n– de, Ma.rio Amande, Messody Benza• quem, Ma.rio Moreira, João Evandro Rebato, Jos<!i Orlando Lima, Celeste Silva de Assis, Carlos Alberto Assl~ e José Maria de Assis. De Pe.rlntlns - Maria Estela de Almeida, Maria Ira.e! dos R~ls e Joa• qulm Maciel. De Obldos - Sebastião Machado d" Assis, João Almeida Figueiredo e Laudellna Costa. De Monte Alegre - P'arah Badala Bichara, Acaclo Casemiro Gu•.de~. Peasõa, Rosa Corrêa Pessôa, Maria Ralmunda Pessôa, Maria José C. Cos– ta, Raimunda C. C,1,rvalho, Lulza soares de O11:v_e!ra. Benedito José C Juta, CrS 6,00; uaclma., Cr$ 4,50. FARINHA Comum, Cr$ 20,00 a 22,00; e,pe– cial, CrS 28,00 a 30.00 o alqueire. Es· tavel. TABACO . De 150,00 a 200,00 a arroba. Sem al• teração. A:lEITE Patauá, Cr$ 14.00: andlroba. 7,30. ■ quilo. Mercado estavel. MAÇARANDUBA Fraco, cotando-se a CrS 3,00 • quilo. SEBO DE UCUUBA Mercado estavel, & 7,20, o qull<>. JUTAICICA Cotam, Cr$ 4,00. Mercado anima.– de,. AUTO)\IOVEIS E CAMINHÕES O "Juta!", traz para: Pinto Lei• te & Cla., 2 automovels Ford,; l au– tomovel Lincoln; Shell Mex Brasil Co.. 1 utomovel Chevrolet; Jàlme Benchlmol, 1 automovel Kaiser•-1947; M. E. Serfaty & Cla., 2 automovela Chrisler; F. Aguiar & Cla., 2 auto– moveis Chrlsler; Brasil Extrnttv& Ltda., 1 automovel Bulck; Manuel P, d&. Silva, 6 caminhões. PAUTA ESTADUAL DE CAST.ANHA Estã em vigor a seguinte: Estado do Parã: Médias comuns, Cr8 180,00; m~ especiais, Cr$ 200,00; mlúdaa, éít 180,00; grauda.s, Cr8 20,00; Outras procedencla.s: Miúda.A, CrS 200.00; graúdas, ert 235,00. MANIFESTOS O vapor "Hl!ary•·. .sperado • :19, da Europa, via costa, traz pa.r1t. 1, r.ossa praça, 6.115 volumes de 8$f.., pesando 189. 833 quilos de: Llsbôa, 2 .083 volumes de Ylnho: 2~0 caixas; 1.250 ga.rrafões, 20 m,ly pipas, 65 quintos, 60 dectmo•, 10 barris de 10 litros e 90 de li lltrOB; vinagre, 5 caixas e l decimo, ai;:uar– dente, 255 caixas; peixe eongel&dl 53; rolhas de cortiça, 5; drog&11, • plantas medicinais, ll; mustard,&, , 1;.nha~a, 1. • --Porto, 2.699 volumes de Yi~o; 390 caixas, 1.130 garrafões, 8 mety pipas. 86 quintos; 152 declmotJ • 'fb vlgesslmos; vinho quinado, 805 ct,t– xas; aguardente, 8; palitos, 5: rolhllf, 40; utenslllos para pesca, 2; tmageut, 2; ficheiro, 1. --Liverpool, 1.224 volumes 4' Whisky, 340; gln, 41; biter, 2; ooclÍ• tall, 4; cominho, 15, cravo, 2; linho, 1; rodas de motor, ~; cabo de a~ rr.e de aço, 30; pano de esmeril, · u, cadeados, 1: pás, 106; bicicleta lt; canivetes. 1; pertences de armas, Ct: correias apertar, l; fio asbe11to, 11; fio de algodão, 1; radias, 75; YalVU• las de radio, 2; terçados, 2~: enc:11• xes de ferrolhos, 17; blocos de ll'Ol• danas, 3; bandejas de alumlnio, 3: maqulnlsmoa, 5; bltacolaa, vapor e cc,mpasso, 1; telegrafo de vapor 1; pó de esmerll, 8, cimento de mattne• sio, 4: clorldo de magneslo, 2; lami– nas de fibra de asbesto, 6; mate~lal t~le!õnlco, 54; carburador, 1: tlntaa, f• chapas de a.lumlnlo, l; tubos de ferro, 213; artigos elétricos, 7: l!.U• tomovel, l; palhinha de eadelfa. 't; seda caustica, 51; bicarbonato de w– da, 51; terra refra.tàrla, 20 11tl.s mtl-

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