A Provincia do Pará 25 de Junho de 1947
1 SEIS PAGINAS · - ANO LXXI BE~-PARA - QUARTA-FEIRA, 25 DE JUNHO DE 1947 NUM. 14.8 3 DESDO,BRAME TO DO BANC-O D BRASIL --------------------- ------------------------------:--- l CASSAÇÃO oos MANDATos oos PARLAMENTAREs ·i~~!R~s 3_E t:J:ffi1Z DQ PARTIDQ CQMUNJSTA AINDA ESTA SEJ\1ANA Ap~esentadoaoplenário_d~Câmarao~nte- proJeto da reforma bancana - A sessao de ontem ' ---.--- PROVOCARÁ O P. S. D. DEBAIXODAAMEAÇADEUM FIMPREMATURO RIO, 24 (Ml - A autonomia legblallva do D!Jtrlto J'edull fQI objeto de acalorados debatu na .....,, de hoje, do Senado, quando A DECIS -o DO T I S E RAMADIER se Iniciou a votação da lei orglntea local. A • · • • ONOVO GABINETE CHEFIADO POR :J o se:.nd~ 1 ~":!ti:n~~~:l':atuoêu~~":~~~a':!~g:~~ ~ Será encaminhado ao Tribunal o parecer da 1 ~oenv~e~l~~q~g'q~: d . . PARIS, 2'\ (Harold Klnr, da ças. Nem um s«j radical votou a !a.rio Geral da Federaçio dos A lei de compressio de despe. do, há dJa,s, manUestaram-se COmÍSSâO e ]llrJSt&S ReU1te.rs) - O governo de Ra- favor do projeto. Os ,•otos coo- Bancarias la.nç.ado um apelo no sn.s, aprovada, boje, pela Assem- oont.rtrtos à apreclaçlo pela CA.- madler, org-anb.3do há sela 1e- tra o projeto de lei do governo gentfdo de que, sep nda-feira bléla Nn.cional e que fornece ao mara Muntclpa), do v~rto do pre• - RIO ~4 CMl - Inte!'1'opdo. na manhã de hoje, pela reporta– gem da 1 Mertd.1onal. Wbre quando o PSD dartP. entrada ,no TSE, do pedido de pronunciamento daqu~le tribunal, quanto à cassaçlo dos mandatos dos parlamentares oomunl.1tas, ,..pnndeu o sr. D!rlo Car. doso: - •Penso que, ainda esta semana, o meu partido provocará ::r::~. ~ i:e:!n!:i!':ct~~/~ p:u1lrun dos comunk tas, d~• c~Jtl::a 00 :!rlm:,!D e: b~ ~;o ª; j~;:~ :mso:1:'" 0 d 5 e .:r!~lf!:• i:~ feito. ::top:iTu~: 0 'J: 0 ::i~;6:s~:o:~: ~~:tro:~;~::!r~Ff:;E!: FTança. ~~ 1u:c,~ c~:od~oc:~~a~Ao::~ Iv~~i:~1~°o. i :~ª:~n~ :a mica.a. aante se obsena.r que existem NOVA POLITICA mento prim.ltl\"o dr&r•lhe•la. Ao ~ e~: ~J:.n~o~~~ ~":: de~~!113!;1C:o:t: /~:o~t:;e~ C:,°!: ::=:_dores independentes no PARIS, 2.4 (Por Harold KinK, :!!:!'foº d~S:Js°.;, l:!ov:~!~C:o: e':: ral, multo mail do que arrec&• o pron=!amento do TSE, sóbre o modo por que deverão aer pre. enehldaa as vap.s abertas, no Parlamento, pelo a!utamento doo n,pre,entantes do extinto PCB•. Adiantou que o documento do Federal de São João, no valor de um milhão de cruzeiros, foi ganho pelo deputado Novel! Junior, do PSD de S. f?aulo. Acrescenta que o primeiro prémio, no valor de cinco milhões. c.oube ao pai do deputado Damaso Rocha, p05'e– dl!ta gaúcho. renctlr:im nos votos contra.rios Apesar dessa primeira derrota, da Reute.rs) - Uma nova poli• to, não se sentlri tat, acresclmo1 dava, o orador leu um relatório d:1. Combsáo de Flnn.nç:::1.1, na u be-se que o g'Ovemo está. dis• Uca economlca, visando re&tabe• em um mês ou dois, mas, psteo• ~9ic:.°~~o~~ º:~:~u1! ~~º; ta:=e;: ~ni;cb~:1 ~! s:X:•m;:; Jo: ~ :.tooª J~i~~eª ~ªe~~e ::: ful~f'!;~ tecer a confiança. por melo de ~~~°:r'!1sd.~e, Jio te;~º';ha,etj~ União, de uma receita de onz.e projetos de lei fin:i..nceiros, antes &eg-und:i•felra, e ser encerrado ~ n~~:Sârf~to ::a P::!;:t~'a;e; to. bUtões de cruzeJroa, recoJhe, só i~r!.t•!"~~=~~~º:O~ dos mesmos serem :1preaentndos na terça-feira, com um Yoto de efeito psleolorfco da recente lei .. Tudo aumentar& de preço", do Distrito Federal, • aoma de ao plenarlo para dlseuu5.o ger.11, confiança. Se o governo for der• de compressão de despesas - el1 a terrível concluslo a que quatro bWões. ~- de redação. Revelou que o mesmo llmlta-se a encaminhar, ao TSE, o J)&l'e--...er da cornluão de Juristas do PSD. Finalmente, tn!ormou ser um doa s!gnatários do documento qut também deverá receber a uainatura dos 1r1. Ivo d'AquJno e Barbosa Uma. votou contra. o projeto de lei, rotado, é de se presumir que Ra• els a oplnlão dos observadores chegou o homem da ruL Com um qtnrlo de hora depois do l\tl• . m:1.dlcr renuncie e surgirá a dJ. polit!cos upcrlmentados desta esse receio na mente dos traba• OS EXCESSOS nlstro d" Finanças ter te1mtna- flculda.de de se encontrar uma capital Jbndores. prone:sulr e aumenta. DOS VEREADORES do seus entendimentos •m os formula para organlur novo go• Pnra Je,•ar a cabo tal ,urto, rá a sucessão de véves que se Em seguida, falrira.m OS senado• OP. li. D. E O 00'/tRNO PAUL!STA SAO PAULO, 24: (Meridional) membros da Comissão, conven- verno - que seria o 1etlmo no toma.se neceua.rlo mals car• repsln..ram desde que, m~s pa.s• re& Et&vtno L1ns e Augusto Mel• _ Deverá rea.l!zar•se esta sema• cldo de que obUn.ra uma maio• perlodo de tres anos. ,':lo e ma!1 materin. prima, do sado, os comunista.a deixaram o ra, o primeiro detendo a autono• na a reunJl.o da c.omisd.o executi• ria. Alt!lS horas de boje re:'1i%ou. exterior e novo esforoo no lnte. roverno. mia, dizendo que se quer chamar va do PSD, durante a qual o 6l'. A votação da Comissão de Fl· se uma oonfcrencla entre Rama• rlor do país. Isso, 1erundo se CONTINUA A GREVE ao Senado uma competfnci& que NÃO TRATARAM DA CASSAÇÃO M4r1o Tavares fará uma exposl• nança.s foi a &el'lJinte : 15 votos dier e lider!I partida.rios, numa nocntua, Indica cr6dltos em dó• DOS BA."JCARIOS êJe n1o poggui, enquanto o re• çol sõbre oa ente.ndlment.os que contra, 13 a favor e 5 abstenções. tenta.Uva. desesperadora de se la.res e ma.Is liberdade para a, FRANCESES presentante do Pari aflrmou ser no ":e°u· ~1:~;- ::u:1:':óJ~~ manteve no Rio de Janeiro com O fato mab sJ;nilicaUvo é que encontrar uma formula. concilia• empresas partioula.res. necessário o cerceamento da Cl-- 01 cUrtaentes do partido. A reu. entre os membros da Comlssão torta para a exeoução do pro• O premier Paul Ram;uHer tem, PARIS, U (R.) - Nio teve o mara MUnlcJpal, pol.& o Senado, Manaabetra, na Bahia, o deputado Prado Kelly teria tratado. entre outro& o..uuntoa, da 101uçio en• ntAo est.A sendo aruardada com que se abstiveram de votar fl. 1Tama. financeiro. e.m seu pblnete, mlnlst-ros par• menor exilo o esforço feito, bo- c.om sua serenidade e maior e&• inter~ por quanto vai O parti• curam dois membros do M .R .P . Enquanto Wo, a situação ,-eral tldarlos que se batem por um Je, pelas autoridades, para PO• pacldade de declsl.!), JX)der, evitar do defln1r•se mais urna v~ em e trea ndlcals, isto é, membros do pais, ni o apresentou indicio, 0 p1!!1seJa 0 bms~!~admorªcslo 0 r neJ 0 sepruodne~ rem termo à ç eVti dos banca• os ezceuos dos vereadorM. race do ,ovémo do Estado. 1 de partidos que fa:zcm parte do de melhorl:i. Os bancarJos ma- - ...... .- 3. n-. rios franceses, movimento esse Paasou•se, depola, à. ordem do l'0vcrno, sendo que o M .R .P. é nlfestaram sua declsão de coo~ a,uentar•se multo tempo no po• que vem durando há Ji seis dJa, sendo reJeltadu toda a.s :!'~~ª :~qu';:J,,~~ mandato doa parlamentares CO· munist.aa . eontorme noticiamos, eons!derados estlntos os manda– tos, em comequ!.ncta do fecha– mento do PCB, o PSD resolveu provocar o pronunciamento do TS!l, aõbre o preenchimento du va1u dos representantes c.omu• nlatas. Abordado pela reporta1em, rMn,~;MINEIRA _º_P_•_r_ll_do_ d_o_~_1W_ n_r_o_<1as __ F_ln_a_n_-__ 1_1n_u_a_r _•_~_e_•_•_, _te_n_d_o_o_S_«_re_-__d_e_r._____________ d_lM_.___________o_m_e_n_d_as_ su~p-r_essl_,_u_,_~_mo_o_pa_re- RIO, 24 (Merldlonal) - A •1- tuaçlo do PBD de Minas nlo s,; alterou nestea llltlmos dias. As dua.a conentêa a.inda nlo ooruie• ruJram chegar a um entendlmn– to que lhe1 permitissem a recom. Comparecerá à ConJerên,cia dos Chanceleres a rcspel~ do aasunto, disse o 11- der da UDN, na Clmara: - "Nlo t verdade tenha eu tratado dls&o com o governador M.a.ngabetra, mesmo porque não conheço a for– mula. ou melhor, o trabalho do& Jurlltu. NatunJmente, nlo P'>IIO emitir oplnllo aõbre um pareou QUI nio oonheço". ~':!°da •~~1~:1~a~~r~ q: parece, uma daa dlftcuidades ma.tore.a reside no fato de que o sr. Benedito Valadares. perstrttr no propóclto d oontlnuar t. fren– te do partido em Minas, oom o que nAo est.A de acõrdo o sr. Melo Viana. Por outro lado, o ar. Crls• llano Machado afirma que ne– nhum puso serl dado pela dls- Rio de Janeiro o presidente dos Estados Unidos no 1 1 EM PARIS os 1 c E DEL EGADOS A NAO PODERÃO R T A PRESENÇA LEGIS(i\R "NÃODEVE CARIOCAS SUBSISTIR MODil"IOADOS OS ESTATUTOS DO P . 8 . D RIO, 24 (Ml - O deputad< Joio Mangabeira deu entrada, ti~ ~~ça!"~:; !~eng!~e ~~~'Tam'~fl~ tento mesmo dado como conau• madu as negociações. que vinha relllzand por melo do partido para a aua recomposlçlo. As dl· 1touldadea que venf encontrando e que o !,em obrigado a penn,.ne– cer em Mtnu. Enquanto 1&so, re• grea.sa ao R1o o deputado Afon!IO Pr&neo, que toi a Mina, levar à dlreelo lneal da UDN o ponto de vata da bancada mineira do pa\ 0 • Udo, com relaçlo à propalada pa, clllcaçlo da polltiea estadual. SOVIÉTICOS DE TRUMAN da r..querda Demoeril.lca para Parlldo Socleall<ta Brullelro e o re1tsto de aeu novo estatuto no qual 6 feita a IIUJ)rtulo da se. ,ulnte ellusula. qua constava do anlAlrlor: - •o eaoamento, oomo contrato civil. poderi aer ~••leito pelo divórcio•. MODIPICAQÃO NO P. B. D. CARIOCA RIO. 2, (M) - A oomlulo execuUva do PSD aceitou a re– nuncia do sr. OUberto Marinho, da.r.;eatdêncla da aecçlo earloca, • e1euJ... em aeu lup.r, o sr. J:dranl ><0mero. BEM SOLUÇÃO A ORI8J: DO P. T. B. OAOOHO PORTO ALEGRE, 24 (M.uldlo- = ~u~°."'~.1:,u~°f:: cal. Jl foram le!IU vlrlu ten– tlt.Jvu de concUlaçlo entn u oorrentes dl&sldentes do partido. A dltlma IAlntatlva da reulrutu– raçlo doa diretórios munlclpala tn,c.auou. Tem-se como certo o a!utamento de!Wllvo das hoa- :u"&t~~= ~ ia:.:~,!~: sro das dernarches. A SORTE E' D08 PARLAMENTARES . .. ~!~' ;~.;- ~ fu'i~ta,:.r; que o terceiro pr~mlo da Loteria PRESIDIRA O BANCO DA PREl"ElTURA O SR. DODSWORTH RIO :u (Ml - Eatl. usenta– da a Ida do ar. Henr!Que Dods– worth para a preald~ncla do Banco da Prefettura, devendõ o presidente outra ,...1nar, ama– nhl., o decreto de nomeaçlo. VOLTAR.A AO P. 1!. D. A ALA DISSIDENTE MINEIRA RlO, 24 (Ml - segundo rumo– ru que conem noa clreulos poU• tloo1, a ahamada al& independen. te do PBD mlnelro reunlr•se••~ hoJe, 1. oolte, aob a pre.s-idencln do sr. Melo Vlana, para tratar de sua relntegnçlo no selo do in,tldo ollclal. Abordado pela re- ~~: ~ :81!.':i:1::u.~~ nu : - "Nlo 1)0&50 dlur nada" Nerou•se a contlnnar ou desmen– llr que a reunllo seria hoJe. Participarão das conversações para salvação da Europa PARIS, ~4 (A.P.) - Dois aviões quadrlmotorea, tendo como 1nslg• n1as uma estrela vermelha, pou– ur.un, hoje, no aeroclromo de Le Bourget, proxltno a esta capital, trazendo a bordo parte dos dele• gados soviéticas que participarão da.5 conversações, a &erem inicia• das &eXta•felra proxima, para a salvação da Europa. Condenado à morte o comandante nazista de Linz PR.ANKJ'URT. 24 (AP) - Karl Schoeppule o!lclal du 158 e que, num campo de concentração na.zlata lançou um prtatonetro aos eles, que • dnoraram, foi, boje, juntamente com quatro outros onctal.a, condenado IL morte por en!orcamento. Schoepperta, foi eomand.ante do campo de LlJlz, 1ubatdl"10 de Maul– thauaen, nt. Au.atrla. E' culpado, ou– kOUlm d• haver a.uualnado 20 prt– alonl!troa • torturado deze.nu de ou- "°"· Três notas sôbre aenergia aômica George Fielding ELIOT (CopJJ11.b\ dos Du.rtoa ÀMOd&doal NOVA IORQUE - via rldlo - o u co m u m Inglês, o oriental Cou o russo> Mt considere obrigado a Igual padrão Tr~ nota.a mala ou menos boladaa .Obre os 01· de hone&tidade. Absolutamente. o que ele espera é Umoe fatos rd&Uvoe à enertla atõm.lca. que procedamos de acordo com os nos.ses padrões 1. a, pouca.a noite.!, jant-e.l no t.rem de Waa- ubendo que os dele não a.ão nccessarlamenle OS hlnston com um home.m intimamente Uaado aos e,s. me.smoa. Talvez êsse hâblto men!.al explique a pro- forços a.merlcanoe pelo controle internacional da cner- posta TU.Ma de 1upressão lmedlnta de tôdns as armas gla atOmlca. D1.ase-me ele que nlo podia compreen• 1 at.Omicu em virtude de ação naclonal por parte de der por que alguns congressbta.s e jornalist.aa se I cada catado. c:;: -:t~:ic!~~~Ü~a~r~e=:a •~~~~~~ tad/~~~ ~~;~~~~i~!! ~~~~!'a~ vr 0 e~: Preparativos dõ Itamaratí para o grande conclave RIO. 2, (M.) - Noticia-se que ~r::C~~~g ~~raio~~~~~~~,:do d~: Chandeleres, a se renllzar nes– ta capital, j& iniciou os provlden• claa de modo que nada venha a !ahar pa.ra o importante certame. Assim é que o embaixador Lulz Paro J unior nassou todo o dia de ontem, no Qulta.ndinha, estudan• do detidamente os compartimen• tos que melhor prestar.se -ão para :1.s reuniões plenarlas e dos Comi. té11, verl.:lcando. igualmente, a d~f:i!~õ:ts M1~~~::.õ~uf~~:, ser certa. a presença. do presldente Truman, no Rlo, por ocaslA.o da inauRUraçA.o da Conferenola. DIVERSOS TRI\TADOS SERAO DISCUTID(lS Nt. CONFERENCIA DOS CHANCELERES RIO, 2t (M.) - O Itamaratl está cuidando ativamente dos pre• paratlvos para a proxlma instala• ção, em nosso pafs, da Conferen• ela dos Chanceleres amerlcanoa. Já foi designado o sr. Lu1z Faro Jr. para atuar como secretario geral do certame. Falando à repor– taa:em, disse ele que, até o fim d('Stn semana, serão conhecidos, e• ::rtàr:1n~~!~d~ : 1 ~o~e~:~cl~~ A~~~ rou•se. ainda, que no decorrer da mesma, deverão 6er discutidos e asslnadoa oito tratados lnt.er •a• mericanos. Outrossim, admite-se cvmo certo que o conclave estude a Importante ~.uestão da cquiva• lencla de armamentos, ponto de rclcvancln poUt-lca para a defesa continental. Impossivel a pacificação ta.s de Ba.rucb. caao e.55111 propoeta.s sejam aceltu. 1 peito. vlato como a proJ)OSta ru~ não se refere nes– Na realidade. conforme ele salientou, os Ens. Unl• se ix>nto a qualquer flscallzaçao lntemaclonnl. 0a RIO, 24 fM) _ Ao que parece. doa nunca prometeram ou aequer tnslnuunm que SOvlites querem ,·er primeiro a bomba atõmlca pr~ - estão plenamente con!1rmnd~ u ~ :1:uetiJ: naçloa~~ ~~=ç'á'er1:: ' ~~l~~~!1:":o%:e;,d~r:imel:.smte~~~~ d~ ~~~ informações relativamente à.s dl~ b ri e a r e r.': e r d e t on a r um a bom- 1 nõa. que pos.,ulm06 tódns as bombas at0mlcu. as ~~iJiª~:3 p~; ~~:;!':'1 C~~~~~; ba atõmlca. o que nóe: cU..uemoe que fartamos, J d~tru{mos, ainda que concordemo, com as sua p:-o. registamos, pCMOa autorlmdn. com ..., glU'antla.s neceY&rtas, e depob de um 111• po.sta.s? O que parece é que estão dl!postos a a.cre- chegada de Be.lo Horizonte. a.nun• tema adequado e vtAveJ de cootrõle internacional ter ditar rui n03&a pata,'Ta. Isto é multo interessante, clou a exlstêncla de um forte mo• aldo criado e expcrlmentado, fol comunicar a uma ma.s os n0$10S amigos l'USSOS ndo nos considerariam \*lmcnt.o nntl•valadartsta cm ter. org&nlução internacional O conhecimento clentlfl• muno lntellgentea se l!to nos levasse a dlmlnutr aa rttórto mineiro. partido de certos co bútco que foaae ncc~io para facilitar o em~ nOS38.!I extt:encta.s a respeito de ga.rantlaa e fl1'Call- elementos pes.sedlst.a.s. que con- ~~ºm'c;: ~ e~~u:_to:nc:i~c~~~ia~: ª~. ~~h~c ~~1~!d~b$ervação se refere a dois sideram Inconveniente uma opo• caçAo de bomba.a e darlam06 ao. estoque, uJatent.ea ~01 publlcad08i recentemente em .. Ncw Repu• ~i!º c~t.rS:r1aM~:n 1 ~~~~ ~ ~~~r:md~~\~~fJJ~n:~J~\! 1 :~~'!9~~C,,í'n~; !"~~-~J~ 'cf~~v::i~J~d:ti~~~~ir~~l:~r!c :._ar~~ E.1t.ado. O movimento ter-se-la não estio nem redigidos. Ma.& nunca d1saem01 a:enttna. IXz o reporter de '*New Republlc"'. esc.re - ~~~~u~~P~~:e~~sd:0:, 1 ~!rid~ ~~;, 0 ~~em como fabricar uma bom• ~:n~~~ ~~;~o., ht~Uc2uJe~~~~~C: ;:~~~ sério embaraço &o trabalho do sr. Afinal de contu, ae o uao ou. ati, a posse d.e ar- de Mendonza. que a legW:içâo do paf.s. re- Cristiano Machado, eml&.\6.rto da maa atõmica.s vai ser proibido, como prevfm u pro. btlva à energia. alomlca, foi cla.Mlflcadn co- dtsstdfncta. ora em negoclaçõea p,osta.s de Baruch. que necessidade t-eria algutm dea• mo ·•te g 11 ação m t 1 i ta r II e e r e t n•• e q u e na C3Pltal m\nelra DePol.s da ae conhectmento prõlbldo? Sem d1l\1da, 1a.so leva.o• foram formulados convites a clcntl.stas atomtcos a,. reunião de hoJc, havida, g" :i:– ta a questão do que deve acontecer com a formula lemãe3 e de outras nacionalidades para colaborarem nado. entre os membros ªtd! • e os dados qui! estamos emprepndo para manu!a- sob controle oflctal cm todos os lnborntortos clentl- ,tdtncla do PSD, 110b a presbe 0 • tura ela.a bombal. Deve tudo ser deawldo em pre- ttcos araentlnos. EMaa nolfcta.s de certo modo es• ela do sr• Melo Vla.~i r°d u i;: aença de uma com.LssO.o internacional? Ma.a, ne.ne pa.ntosaa parece que cm ~eral pouco chamaram a· que nada rtcou r~ 7 o. caao, como oa outroe Poderão ter certeza de nAo ter• a.tenção na Imprensa a.mer1cana. Talvez muitos jor- mc51Tlo fot conflrm 1 •doLpeloaO ":· mos uma cópia. aecreta, escondida noa a.rqulvoe do nall!tu pe.ruc!m: "Ora '"New Rcpubuc ·• está gem. Melo Via.na e Car os U.L • Mlnistúto da Quem.? E o que ae far• com 01 PoU· pre atacando Peron. Depals, a Argentnla é um l)Bls Noraldlno Lima esclereceu ª~; coa homem que eatio ao par de todos 01 pormcno• fraco e multo remoto para. nos causar qualquer n- na..s que "'serta.m reall.mda.s out.r rea do. fabrtcaç6.o? Lógicamente, eles deviam ae.r elt• borrectmento. a!nda que Jâ 1e trabalhe um p--uco reuntõe5". No entantoi...~llTpo~ minadoa como OI homens que ajudaram o Capitão com o ltomo ••. l\i!a.s cu não srt se é poMtvel encerrar dcradament.c, o sr. mi r º~ta KJdd a eaconder o aeu teaouro. Pode-se dlur que os o aasunto com tanta fac.UJdade. dl5.se : - "'Eu. p0r m. ace r • outroa terão de acreditar na nossa palavra. em aJ. N:\o seria melhor que o nosao ,;ovemo procedes• , rta o sr. Bencdit.o Va.ladar;,:, pa a a-uma fue da opcraç:lo. E' certo. Mu aert. que acre• se a um lnquúito oficial e fosse oficialmente tnfor- acabcLr logo com lslO. lo ~ ~s dit.arO.o? z:nado de que nada de mais existe, como a Imprensa out.ros companheiros n ª m • 2. Talvez cata nota não seJa tlo 1.aolada da IUl• &rRentina, açulada pelos artlg03 de "New Republlc" 1 tem a. continuação do m~moêlà. terlor quanto eu apreaaadamente penae1 qua.ndo ea,.. c.oltrtcamente a.flrma? AflnoJ de conta.s embora ze~ j frente do parUdo e aem que c crevi O primeiro período dêale a.rtJco. 0 que VOU d.t- ja muito dlflcll um ataque atômico argeflttno contra seja. su'QStltuldo, ~ cor:srrcn: ur tambhn decorre de uma converaa recente - dca• o., Estados Unidos, não se pode dctxa.r de levar em , quanto a qualquer enten = )l vez com uma autortdade lnglha de va..sta expe. conta o estimulo que Peron e.ncontrnrta para a sua l diret.o co:n a dlrcçã.o. Deaae º· c';-ncla na Rüsata e caf vlriu partes do Ortente. poUttca agres.,Jva se a.a outrns repübllca.s aul•amerl• nada ftcou resolvido e outras w~– A!lrma ele que oa naaos a4o. aob muitos a.spectos, ai.nu começa.a.sem a desconfiar de que ele tem pelo n1ões serão realtzada.s". O sr. ~ multo parecldoe com OI ortentaJa. Por exemplo, em menos uma lx>mba atomJca no bobo daa calças Não ton Prates. finda a reunião, dl.sle · todo o Oriente se acredita que, em negoc.tos parti• esqueçamos de que Hitler &e rviu da sua o.viação _ "'Não há düvlda de que ª PA· culti.res, o. palavra de um inglês ou de um americano com grande exlto e durante vários anos paro. lntl~ cUlcação far-se-á. nAo se aabcn– aeJa tão bõa quanto uma garantUL material. lsto não m.Jdar a Europa, ganhando grande putC do contl- co, por!m. a.t.nda, em que con- •lanltlca ~ue, IWI HIii ~ Mllt 11!!1> ~ iwue ,em dl.s~arar um tiro. · dlções", OS VEREADORES O Senado negou autonomia à C âmara t Municipal do Distrito Federal ' • I _. ' ruo, 24 (Ml - Dlrlsl'iros os trabalhos pelo ::r. José Augusto, reuniu.se, hoje, a CA.mara, à hora habitual. Retificou a ata o s.r. Ponce Arruda. Da matéria do e•pedlenle constaram jluas mensagens do Executi– vo: a primeira, enviando uma exposição de motJvos, do ministro da Fazenda, justlflcando a necesstda. de da promUlgação de uma lei questões que mais parecem cha• que autorize o Poder Executivo radas ou advinlhações, do que subordinar ao regime de licença propriamente perguntas E apre. o comércio brasileiro com o ex• sentou um projeto determinando terlor; a segunda, remetendo o que, na proposta do orçamento ~~;pro6!~~á~~ re!~~~ria~º ~~; ~:ralp~l~ 8:fi~~i.éri'o aea: o~~- manda criar o Banco Central, au• unia. lista dos funclontr1011 quC torlzando o govêrno, A.pós sua serão aproveitados nos diversos criação, a promover a roora:anl- órgãos do pais. zação do Banco do Brasil e criar: A seguir, o presidente anunciou o Banco Hipotecário BrasUelro, o a desliD-8,ção dos srs. Getúlto Banco Rural Brasileiro, o Banco Moura Lima c avaJCllntl Hennes Industrial Brasileiro e o Banco Llmn, 1 :M:\inhoz da RochÀ e João de Inves~lmentos,. Importação e Henrique, para comporem a e<>· Exportaçao Brasileiros. A refor• missão encarregada de a 26 do ma tem a flna11dnde de regular o corrente introduzir no 'rectnto d.a melo circulante e disciplinar os Câmara,' o u. Oonzalez Vldela, créditos, a.a aplicações de capl- presidente do Chile. • tais, por intermédio do Banco o sr. Flôres da Cunha requereu Central e promover a difusão do e defendeu um voto de conrr-a• crédito, no território nacional, iulações, que foi aprovado, com através de organizações e.speciall- o mJnlslro da AJrlcultura, JX>r ter zada.,;, seml•estatals ou de econo• Ido a Mtnu, Bsslattr ao inicio da mia privada. 50b a forma dos colheita do trigo. mencionados BBncos. O ~nnco do Foram aprovados v«rlos proJe– Brasll ~erâ o modelo do5 bancos tos constantes da ordem do dia. comerciais, extJngulodo-se as Em explicações pessoa.la , 0 sr. o.~uals carteiras de depóslt.os , cria• oalado Godol leu um telegrama, do.s 011 bane.os citados. O Tesouro que recebeu, de apolo ao projeto ent.raré. com 50 por cento do ca• de moratorla para os pecua.rlst.aa. plt.a1 de cada banco. O pntrlmõ- o sr. Oerva.slo Azevedo falou nlo inicial de cada um d~les ser:1 sObr'e a.s provld~nclaa que O go– de 100 milhões de cruzeiros. A dl- vêrno está tomando, no isentldo :-et.orta do Banco Central ser&n~• de aproveltA•lo. ~r:a~acJ"~lo n p!~r!,~~~~o dcfo ~~~= A 6CSSAo terminou b 18 horaa. ·o. O Banco Central terá poderes ~ara fazer emissão de papel moe. la, cuJB faculdade será retirada 1o Tesouro. Depois da reforma, ns lnstltulções de previdência nW.O JX)dcrã.o operar senão com seus assodados. Haverá dois conselhos: de fiscalização monetãrlo. e de prevld~ncla. NÃO E' INIMIGO DOS FAZENDEIROS Foi à tribuna o sr. Trl!U\o da Cunha, para dizer que o &eu apa.r• te, na quest.ão dos pecuaristas. correu o BruU Inteiro e deu n lmpresslio de que ~le é inimigo dos fazendeiros. o que deseja des. fazer categoricamente. cm vlrtu– de de ser !llho de um Estado criador de gado. Leu uma carta que lhe dirigiu um pccunrlata salA.no dtz.endo que 01 que real– mente se dedicam à criação de cado est.d.o em óUma sttunção. PODE SER APRESENTADO Referindo-se à pergunto. ante. rlormente feita à Mesa. ocêrca de um requerimento para a criação de uma coml.sa.ão de Inquérito e que o presidente austent.ára ger acelt.a.vel somente com o. n.s.sinB– t.ura de um terço da Càmara. pro– metendo. entretanto, re•cxaminar o u.sunto, o ar. cau Filho pediu ~-e ~~~~~j:r~r~çtºfe:; ~J~Jª~~~!n~~ ~~~~~~i; aoclal. o presidente retrucou que o orador podia mandar o reque– rimento, porque chegara à con• clusão que Jlllda Impede seja o mesmo submetido ao plenário, nlnda que aaaln&do aoment.c por um representante. Não obstante. a dlacmalo foi adiada. o ar. Eunápto Que.lroz apresen– tou um projeto autortm.ndo o go– v!mo a encampar a estrada de feno nhéos•Conquista, na Bahia. EXTINÇÃO DO DABP O sr. Vieira de Melo encareceu ,. neces-tdade da extinção do D ASP, acrescentn.ndo que o mi– nta;tro de Estado, no regime de• moerâtlco, lem resporuabUldade perante o Parlamento. E depois de várlAs considerações, provando a desnecessidade do referido ôr• gi.o, disse que dos ooncuraos aJf realizados constam, aeralmente, Aceita a Austria como membro do Bureau Internacional do T rabalho GENEBRA, 24 (R.) - A Conte– reocla lnt.ernaclonal do Trabalho acelt.ou boJe, a Au.atrta, como Esta– ele membro do Bureau lnt.e.rnaclona.1 do Trabalho. O I0'Ylmo au.atrl.aoo compromcteu-M a eapursar .-uu leia trab«.lhlat.u d• t.odu u mod.ltlcações lutrodur.lCIOI pelOI alcmlea. A rceoluçAo de admlUr a Aua\.11a com u meamu obrlpçOM e oa mes– mo. dlrelt.os doa de.mau mem– bro., foi calorou.ment.e apoiada oeloa t. 1 elegadoa da França e Sulça. Mais uma vitória da coligação ruo. 2• (Ml - Em sua reuulão de hoje o TBE deu provimento ao recurso da COllgação Demo• cráttra de Pernambuco. pedindo a anulação de quBtro secç6ea do munlclplo de Salgueiro. Com esta declsão o sr. Baroõsa Llma per– de maia trezentos votos. sendo, aa:om. Je pouco mais de cem a sua diferença aõbre o sr. Neto Campeio. Outrdos recur10s inter. pC>Stos pela Coligação, com lden• tlco fundarent.o - pnrtlclpação, ~:1a~ci ~u=J~n= ~== dando julgamento, no TBE. Liberada a exportação de babaçú RIO, 24 (lt!.) - 0 rnlnlat.ro da Pa– unda ba.uou port.arta, boJe, U~ nndo a pponaçf,o de a.mendou e oleo d• babaÇÕ, de produçlo do Ma– ranb&o o do Plauf, detde que a U • ponaç&o M eret.ue pe.Joa por108 da.– quelea E.-\adoa • MJ&m oa p.d.ldot vlaadot iato or1lo competen\41 do godmo eatadual. Ule(f\lndo, ....im. o rornectment.o. para o ■ul do pala, ~~n~!:::o. ~CU:!'::"'::uC: ao re oleo de tucum. Tau produt.c» eaUo auJeltoe ao re~mo de lloença prhla, da Oa.rteln de lmpon&Çlo e BxpofUflo do BIAOO do BrMll. A CETEX" Responsável aquele organismo pela crise da indústria RIO. 24 (M.l - .l"alando ao ..Diário da Noite", sobre o pro. jeto que ontem apresentou à Ca• mara, aollcltando • estlnçlo da cetex, o deputado Bar-roa Carva– lho, da UDN, de Punambueo, dla– se: - "De modo nenhum deve n Celex subsl,;tlr, pola a sua açlo só aervlrâ par& agravar, ainda maia, a crl.5e da cra.nde tnduatrla e o fenomeno sentido e apregoa. do por todas u claaaea. Quando a l;,';i~dJ!'~1 =.ul~~f:iu"~ feze•lo, preJudlcando o mercado tnterno e externo, com medJdaa Q,Ue, de nenhum modo, podiam ser exiteutadaa aem aravea prejuizoa para o povo e para 01 lnduatrials". Depola de acentuar que nlo hA nJals razão para que a Oetex con• tJnue a ser o orrlo controlador e diretor da lndu.strla téxtll bra– slleira, adiantou: - "Evitou case or1ão a exportação de tecidos, Jus– tnmente quando havia fome do produto no mundo, promovens!o o dc,credJto da noasa lndusLrla no exterior. onde jl Unhamos contra• tos oalnadoa. na. Africa e naa repúblicas 1uJ.amerlcana1, tal.oi ~~~~ :O ::v:!-~~!º 8:t!~~ Imediata dlreçlo do Poder Exccu– tJvo, ent.endJ que vJrla facllJtar a r,habllltaçlo deaoa lndu.strla, Jé \Ao prejudicada na guerra. Con• tudo, o governo deve ter uma orl ent.açlo mala segura ne&&e aenU• :~m~ ::Jtn'.ct'~. C:.tferiº~~laq:o; crloc da lndu.strla paulkta nio 6 mais nem mc.noa do que uma con– gcquencla do dtseuo da Cctex pe• lo trato dos problemaa que lhe ea– tavam afeto,. Recebido pelo pres idente Dutra o gen eral Spaatz ruo, 2.4 (M.) - o &•Dual Bpaat.a, comandante dU forçu .. rou do OJ:6rc:1to nort.e•&m•rlcano, ontem c.bt • gado ao Rio. depola de J)Ula.r o do– m1na:o e.m e&o Pau&o, 101 rK• bldo pelo prealdente Du\.ra, llO Cat.ekl RECEPCIONARA' OI OP'JCIAJS DA FAB RJO, 24 (M,) - O 1e.nara.l Ca.rl epau, oomandaDW da a'Ylaçlo nor– t• a.mutca.oa • atualm• !lt.tl n•ta ca– pital, oter.ee.rl, am&Jlbl , uma rocep• çio a \Oda. oa ortclala da PAB e I uu famWu, no Ohea OoU. Sputs a.., nri rep...ar aoa &t.daa Ooldaa, ca próxima qu1nta•td:ra.. Franco vai participar do banquete de des pedida a Vva Perón BARCELONA, 24 (R,) - Proceclm• t,e do Madrid • fl&Jando d• H llo, aquJ cbelJOU, hoJ• o ditador Pnnoo, qu.. "~ a •ta C1C1adt afim de oom– puecer ao banque\41 d• detp41Cl]dA a " rorerecldo a Z•a Peron, cuJa par• U4a pen Roma •"' marc:.4a pua """""''· COMJT&' DE R.ECEPÇ.10 l.ONDR&B, J4 (1\.) - Lord 0.Yl4• son. pr..scumt.e do OonNlbo &apa.. nbol da Orl--Bnt&nba, nem.ou o YI• ~• lm1n.n.te O. P. '?'boms-cm, otl- :,ia•.:• ~=:w'° d:a-::.:r~n:-0~~ En Peron. O almlran\41 foi Chll• da ccnaun. • lmpnoe, O\lraAW • suerra. • eer ~ntrirlo da Comlulo de COnstltulçlo e Juetlça. A requerimento do 1r. IYo d'Aqnlno foi votado o projeto da he~eJ~f!n~c;,j ~~~:~:~~~:· =-· Uvas ou modUlcadoras. O VETO DEVE SER. EXAMISADO PELO SENADO ,e:~~o•:~r!.°n'uJ.órl:1 :s:".:,; votação a emenda oferecida pela Comissão de Ju1Uça, reftsrent.e aos art(gca e p&ràgra!o1. .,gundo .,. quala ca vetos do prefeito volta• riam à Càma.ra doa Vtreadora Bogulu-se, entAo longo e aalo– rado debate, falando oo senadorea pró e contra essa faculdade, ~~~~r ªrx°:'~1~d:u:Ck> v:C~~ A autonomia le1lslat1va do Dll· trito Federal caiu por 28 coatra 20 votos. CONTRA A AUTONOMIA E' interessante assinalar que vo– taram contra a autonomia lea1,l- 1atJva carioca. o, sra. Maria An• drade Ramos, genual Pedro AU• rello Oób Monteiro, Pellnto l!tru• :1:;,~,~:~~ ~oc~~~!'"J~n':~to Pró n.ut.ooomla vot&ram, ent,e outroa, ,,. senadores Salgado PI• lho e Oetdllo Vargos, do PTB, e Robuto Olaeser. Luiz Oallotu • Etelvlno Llns, do PSD. A~filts~~N~ RIO, 2t (M) - Após a ...... do Benado, oe representante& ude- ~ls~lr~~!~:add~~( t.oinada, anulari o texto con.sUtu– clonal nêfiando o direito de le- :~~r ~~!:~ .~u=!~i.poJ: veto, até mwno qua,ido contra• riem um reiUlamento. outro dll· positivo lncoMtltuetonal, reoo- ~~ee:,~ol~'.'!,.:\~r Pf eg"3, 11i~ no bem oomo pelo aenador Atlllo Vl;nequa. prealdenlAI da 0011111do da conalltul,;Ao • Justiça, 6 o llll• cxl1e dola terços dos senador.-, para reJelção dos vetos da Ci– mara Municipal. Pela oonstltul• ,;Ao o- veto 6 aprondo pe1,a maÍorla doa presente• • oa dot, terços só podem ser exJildo1 •111 caaos eapectall prevttoa na Oarta Magna. Em virtude dluo, vétloo entendimentos ae proceuam m sentl~o de serem aanadu aquelu falhas aanclonadas pela malol'IS, Chegam ao Rio refugiados de guerra RIO, 14 (M,) - PToctdanie d• U Pa.UN•. u a ut.a capital o ,... quete r.ran "Pormost ", qu• tMUI• 1&2 puaa1e1roa para o nto • :uca de 300 em 1.rln1lt.o para oa portol do rio da Prata. Orand• put.e dot -yla– Ji nt• d• terceira cla.llt • compoeta d• rdu,U.doa de l\14T!'& d• dlnn.. na.eloaaltdadM • qu• emtsram para 11 Arstntlna, O nario ae1ulrl pua o cuI boJe. O Exército brasileiro não recebeu bombas voadoras ruo. 21 (M,) - T•l-,ramu •• \l. 'uhln1t.on , dlYUlp.dOI pela lmprun .. , ruelando torntcUnentoa d• ma– t.e.rlal b6Jloo, felt.oa pelo. Esta.doa Unidos a.o Brull, dlr.em que o nouo ~15 h&'Yla rec.bld"t bombu-•oad'lrM OuYldo P•la reporta1em, o ,~a•fal 1111\.0D Almeida, cbd l do &atado 161or do Edrcito, nqou cattco,1e,a. mc::it.e bou.,... o Bn•H recebldo t,c-mbu Y04(loru. acUantando que, ;-•lo m111101. no que CU• r•Pelto ao nouo &l~c1t.o. a noUcl& • lnt.etra• m•nk tmprocedr.nte. Reforma dos militares RIO, 2, <M> - O 1eneral G .. e. dc1 da Fontoura, que adqulrhl g~ 0 i:t.e~,:: a~u: or~t~c::~: t:i de 10 de novembro de 197, va• tcndo-lb'!, lato, ser reformado pelo ortlao 177, alf:m da cont1• na.a pe.earlnaçõea durante o pe• 1lodo ditatorial, falou à reporta• ;em Wbre a lei de reforma doa ntu!ares, rccentmneote aprova. d> pela COmlulo de Reforma doa Militares. E refertndo•ao ao ma– nl!esto publleado ~nt.ra a cita• da lei, o qual oon1'm, enLre c ,ut.ru , a aua ustn.atu:ra, decl•• ,ou: - •A lcl projel.ada 6 du• occCllllrla, lnconatltuelonal, hu. mllhante e prejudicial 'à dllclpll• na. Dzsnecezár1A porque, para afal'itrr do eUrcit.o oa mllttaroa lndliTI<)I de vu tlr a farei&. Ji ae oeh!1 o zoverno de poase doa melol Jepb ncces6'rlos, que d.o o Có– dlgo e o Eltatuto dos Militares: lnconatJtuclonaJ, JX>rque a ooua c arta HaRna não &dm!IAI delito de op!nllo: humllhante porque ooloea oo oflclala em cndlçóea de ctdadonln nferres as dernsledet cld"4anla tnterk>res ao, demaLI brullelroa: prcJudlclal à dlscipll• na - e altamente preJudle&l - porque t.ru , oomo comcquêncla lm~dlataba u plonagem e • dela. çlo". 8õ re a aravlClade do mo– mento em que vivemos. al._., ~lº.S&!! ll:';;l~te~~~i,:,~; multo conhecido peloa que pre.. tendem abrir camlnho para o ar• bitrio e para a Uranla. Esoa lln• gua1em foi empreiada b v~ peras do nclasto golpe de 1937", E acrescentou: - •Ainda acredi– to no esplrlto llbetal e republica• no do noaso eongresao e espero, mesmo. que outraa adcaões Nt• jam par" o nosso manlfeato. ■ aumento lnccru e ardentes tapo. ~~çfodÓrgi'!e ~ ~=. :;i~ ce16ncla, tome a si a data& d garanuas e doa dtreltol conferi• ~r~~: ~ci:~~çl':;. a todos OI tardados·. --·-
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