A Provincia do Pará 22 de junho de 1947
Domingo, 22 de junho de 1947 A PROVtNCIA DO PAR Ã Uma boneca e um homem muito feio... ?tt:rena, olhos verdes ... E' assim Ava Gardner, ex-' 1 player.. da l\fetro, hoje estrela depcls do seu sensacional desempenho em ºAssasslno!l-", o comentado filme de Robert Slodmack, em que fez sua estréia a nova sensação hollywoodense - B i;rt Lancaster. Ava se prepara e brevemente a veremos em nossos cinemas Um bailado dentro d'agua O espectador acnbu calmamente "camera", todo" o imens,c, ".set•, chefe geral dos estudios da Metro- o teu almoço ou o Jantar, toma sem prejudicar-lhe em coisa al- Goldwyn-Mayer. Esther WJlliams e cg,rro, <.t bonde ou o onlbus, vai guma a suntuosidade ? declarou que todos aqueles traba– à bilheteria, compra a sua entra- como apresentar 8 chegada de lhos eram de \•1.llto, mM ao mes– da, espero. um pauco, se !ór pre- E.,ther \VUI!ams à céna ? Onde mo tempo ..eram um p;,azer. E clso, acomodn-se em sua poltro- seriam colocadas as "camera.s" quando o acqua-ballet passou na. e vê ,., !llme. Gost::i ou nAo para focellznr a "subida"' de Es- na sala de projeção dos estudios gosta . CUJdamos &ó do ca.so ultl- ther Wllll&.m., entre os dois gran- da Metro, nAo houve quem, po– mo. O espectador gMtou. Irnpres- des 1memos "cavalos m&rinhos"? dendo all penetrar, não fizesse ~~~~u~ ~~a~~l;-c~:oa':~~ COmo - ma-9 muita., outras per- ~et~t:~a~e~';. º~J~:i~v~e i:eªrri~ E aquela ouc.ra . E aquele momento fc::!: 9 c~!~d~itt~ia~r!~n%~ o clnema-divertlmento ganhara l'm que a pequena ... Gostou. Els foram consultados. Os tknicoS uma cêna que daria que talar e tudo. comparecerem. reuD1ram-se, i de- falar ... E !alar bem, que é o_q_ue n;:io~,:~~~~~'!1cte~ ram suas oplnJões. Dez dias de- se quer. . fazer aqullo tudo de que gostou ~1: t}:~1c!s~ 1 ~~Ji:~~ ~ Lêlto:, amigo. OU leitora,; Quan~ tanto. E' verdade que não ~e po- quadrados, que recebeu qua.st um do vir Escola de sereias , quan– djie le•••Jg1rtal"'°n••dog 05 es 18 pecndotadodor 1 . 0 mEJe, milhão de galões de água morna. do se.. deslumbbalra 1 rt'~om o fabu- bas ..._ A ptntura e a decoração -.floral toso acqua- e de E.sther dando o S(J1J apreço ao trabalho das multas colunas vistas em-tor• WUliams, nAo se esqueça de en– que ocupou tanta e tanto gente no da plsclna ocuparam o., aervt- dereçar a.os técnicos de CUlver que só quis me.smo ts.so : conQuls- ços de quatro dezenas de homens Clty - sem esquecer os homens tar-lhe o &grado Es.sa gente ln- que trabalha.ram além das horas que encheram a vasUsstma pls• clúe diretores, assistentes, opera- de expedJente durant-e cinco dias. clna, é claro ! - alguns agrade– dores. ajudantes de operadores, Depois houve a trabalheira res- cimentos por todos os seus muitos eletrtclst.ns , carpinteiros. estucado. peltavel de 1rutal4r as pontes e esforços para o sucesso completo res, decoradores, cabeolelretros, corredeiras para colocar as varias de tal --t:omplexa e custosa fll- costuret.ras. e nrtlsW, natural- ·' cn.meras" pnra a filmagem. magem, , . \ mente. Nesse grupo tombem se Houve ainda o respelt.av• l tra– pode inçlulr um espeo.tallsta em balho de Instalar nas proxlrnl– plsclnaa. Espantou-.s~ o leitor ou Gades da piscina camarins para a le.ttura ? Pois não se espante. todas M multns pequena., que E' .ar 1s.so que aquJ estamos acompanharam Ester WHll:uns tratando do historia de um bal• nas cêno.a. Isso sem constar o t~do dentro d_'ogua... A hlstoria de ;:~~g" c~~~f ~~ st :lo~~~ 1 111n waoqun-ballet"' que entrou pa. gem de certas cênas debalxo di\- i~~~~-=Y:Fdlos da Me- guo. Re!erimo-DOs DO fabuloso, d~- sa~~Lo~osf~~ep~~~!11 ~!~~~ l ~m:n. ~.1/s~m ~~~= N:ecq~:: o diretor George Sidney, Rssls- :l. Udo nos trabalhai da espet:icu- 1 kl.s" <Bathlng Beauty> o gran- lar sequencln do "ncqua-b:i.Uet " e musica.'. produzido pel~ Metro por John Murray Anderson, só &Ob a direção do George Sidney, mandou que as "camera.a,. roda.s– o homem que dirigira wA Fllha do sem dellnJtJvamente após ccrtm– Oomandante", por exemplo. Esse car-se de que tudo e!tova nos et• iuado n'agua desde cedo coll!U- xos. E põr tudo nos etxos _ nAo os ~:n~:t~n~~::m~odru~= ~u:ç~~:a36º~r":~;~aer: ~~~ e movimentado musical cd.Jtodo gente a um temix, - fol tarefa cm tecnicolor peln Metro-Gol• \Jastante dlflcll. dwyll-Mayer oom Esther Wllllotn!i f'lnalment,, npó! duas semanas e Red Skellon nos prtnc.lpais pa- de grandes e c.purad06 ensaios, pelà. com orquestra, com técnicos de Como armar o "set• dentro dos m.a.quJtare a PoStos, com decore,. ~t.ud.Jos ? dOieJ nas prox.lmidades para relo• Como focallzar todos os multas ques necessários, com co,;;tureiru •"&,~ ~ba~tet;a~larlnas ca- ::~m d~ ~~je~~~e b~=a: Pf.R3 de acompanhar Eather Wll• se romperam com os continuo:, Uãma em seua \'Ol~los pela pis- e=ietos - teve 1rúclo o "take'º da cliio. E.,ther wuua~. nadadora primeira cêna. 8 dai em d.lante e.b:wrlta, lealtlma campeã? tudo correu ocm. como d ~trtbu.lr as ltaes ? George Sidney fol muitlsslmo como abranger. com o olho da felicita.do pai- Louis B. Mayc.r, o 9ual!_40 as télas mostra– rem "O Roseiral de. Viela" (Cfür Vlnes Have Tender Gr!IP!'S), que Roy Rowland dl,:lgÍU para a Metro-Ool– wyn>Maiêr, multas multl– daê\; d liêmrão ós olhos com urli'a lií.nórla lõten·samerilie h~J-lf!i,e}n' que •~ Jun~re..m paradoxalmente uma bone- ca e um homem multo !elo... um homê m que dur:inte multo térripo !oi o tipo aca– bado db 11er!elto "gangs– ter" . .. nà téla. e que contl– núa, milito féto, sendo um grànàe artista. A boneca, ou bonequinha, é Margaret O'Brlen, essa genial menina cujo temperaJl'.l_epto de artis– ta tem constltuldo o deslum– bramento de plãtelas que lhe acomp::i.nham a ascenção desde "O Anjo Perdido". O homem Q)!e não tem paren– tesco algum com Apóio é Ed;vard G . Robinson . Pois é Isso mesmo . A Me– tro-Goldwyn -Mayer teve a idéia de Juntar Margaret O'Brlen e Robinson - Idéia que nasceu a Louis B. Z...iayer após o chefe de produção dos estúdios de Culver City ter lldo o llvro "Our Vlnes Have Tender Grapes", de George Victor Martin, Na. verdade, nlnguem poderia viver me– lhor a !lgura de Selma Ja– cobson, como nlnguem se– ria mais humano na fi– gura do. camponês Martl– nius Jacobson, que aprendeu a não ser ambicioso, apren– deu a compreender que as uvas de suas vinhas são tão tentas como as de outras gentes... PÕrque o filme todo - es– pelhando bem toda a beleza ruosó!lca do llvro em que se inspirou - é toda uma lição de fellcldade. Inúmeros crl– tlcos frisaram que se trata de um dos mais humanos tllmes de todos os tempos. e que realizava a grande coisa de Juntar uma Interpretação lmpecavel e uma realização honesta em todos os sentl– dos-lnclus!vé na obedlencla ao sentido dado ao llvro pelo escritor. • Quasl toda a ação de "O Roseiral da Vlc'.a" transcorre na fwzenda e nas redondezas onde vive Martlnius Jacob– son, um camponês norue– guês. Para armar os vastls– slmos "sets", a Metro-Gol– wyn-Mayer enviou a San Fernando vários dos seus mais vaUosos técnicos . O !11- me mostra, asslm, cenários ao ar livre mais empolgantes que os de "A Estirpe do Dra– gão" - cujas cênas mais es– petaculares tambem !oram montadas nas terras que a Metro-Goldwyn-Mayer pos– súe em San F ernando. Margafet O'Brlen Inter– preta o papel de !ll11a..de Ro– binson. Agnes Moorhead, o de esposa. Como companhei– ro de travessuras de Marga– ret vemos Jackle "Butch" J enklns, a ''descoberta" do dlretor Clarence Brown em "A Comédia Humana", lem– bram-se? Mas há ainda es– tes llrllhantes elementos co– laborando na qualldade ex– cepcional de "O Roseiral da Vida": James Cralg e Fran– ce3 Gi!!brd, vivendo o ro– mance de amor coht!do na hl.stórta; Morrts Carnovsky, Sara Haden, Greta Gnms– ~t e a niélga Dorothy Màr– rls . De "O Roseiral da Vida" dJMe e. !e.mosa Louelle. Par– sons: "Els um:i belo. forme. de ~::~~ ..~oe~~~ 0 ut~~ªc~:e~ guiu neste fllme". Parklns, de Hollywood, disse que bem raras vezes o cinema exibirá tal harmonia de elementos - e que o !time devia. ser re– co.lllendado sem restrições a todos - da mais tenra ide.de à mais adiantada maturida– de . "Margaret O'Brlen toma con.ta do coração da gente - e Edward G. Roblru!on é um diabo que, com toda aquela cara feia, !az a mesma. coi– sa'". corilentou o cronista do "Dally Herald", de Nove. Ior– que. Oilf>EM TELEGRAPKA Depois de !limar certo nú– mero de cênas em pequenos ce– nii,flos para um novo !llih~ da Metro-Goldwyn-Mayer, o dire– tor Norman Taurog se mudou com toda a sua companhia pa– ra um extenso "set" aflm de filmar outra série de psssagens para o filme. O texto Indicava que Esther Wllllams e William Powell deviam entrar por uma porta •ltuada no outro extre– mo do "set" - a uns 45 metros da "camera". Essa re~ntlna mudança de dlstãncle. de multo perto para multo lorig,e, despertou imedia– tamente o conhecido "sense of humour" de WUl!am Powell. Pouco antes do almoço chegou um mensageiro da Western lJnlon com um telegrama para o diretor Taurog. Estava dlrl– gldo a - Norman Taurog, Jun– to à "camera", "set" n . 26, Me– tro-Goldwyn-Mayer Studlos . O telegrama tinha esses di– zeres: "Estimado Norman: Que devo fazer nesta cêna? Rogo res– ponder-me por telegrama . B111 Powell". NOTICIAS DE ---– CULVER CITY Em "Rua. dos Sonhos" lTenth Angel Avenuel. Marga– ret O'Brlen aparece com estas figuras: George Murphy, An– i;ele. Lansbury, Phyllls Thax– ter, Warner Andersen, Tom Trout, Glorie. Grahame e Con– nle Gllchrlst. Os "sets" armados para "Klsmet" pertencem ao núme– ro dos maiores construido! nos estúdios da Metro-Goldwyn– Me.yer nos últimos e.nos . Al– gumas sequencias t<lm por am– ble~te o Mercado, b :ealáclo do Califa, e. sala do trono do Grão Vlslr e o Grande Harém da Rainha do Luar. E tudo em tecnicolor, imaginem I E com Marlene Dletrlch brilhando ao lado de Ronald Colman . .. ''Sagrado e Profano''. o novo fllme de Greer Oarson, tem por cenário a pitoresca. e ro– mântica. Bretanha ,· l\Jargaret O'Brien e Jack.te ''Buteb" Jenklns são mu.tto bons amigos, a.Jém de coleJas. Ei• los num Intervalo dos trabalh os de "O Roseiral da Vida'', da Metro. Apesar de rrande ar– tista, 1\fargaret é uma criança como qualquer outra e tambem faz travessu.ras respeltavt.11. Nesses momentos - os lnter\'"alos de filmagem - os diretores e técnicos precisam aiJ• dar vig-Hantes para preveni, qualquer travessura mntor de Margaret, mormente quando ela está com J:ickle JenkJns .. . Correspondencia dos "Fans" Todas as cartas dlrlgldu a perguntas, slmplesment- porque I rentes à minha semelhança 00111 1 esta secção de\•em ser endere- são poucaa as noticias que nos algum artista, devo dizer que ela 1 çadas à redação de Aº PRO- chegam dos cstudtos oovléttcos. não pareço com nenhum; ~ ~– VINCIA DO PARA' - secção No Rio, exibiram recentemente vel sim, que haja um astro pa.• de clnema - Tra~1essa Campos " A Moça de Leningrado" e "FJor recldo comigo. Satisfeita? Sales. 100-104, que serão res- de pedra". Quanto a "Espectro M A D _ <Belém) -OraeDI p0odidas na ordem em que lo- de RoSS\ "L é produção americana Hon)'Wood · ora no Mex.Jc.o Pode rem recebidas. de Repubuc, escrita, produzida e usar rnesITlo O enctereço da p 8 ,. MARILENA - (Belém) - o atrazo no lançamento c!os filmes é Justificavel em parte, pois l5ão muitos os cinemas em que sAo exi– bidos em vários pontos do pais. Quando acontece haver data e a cópia estar em lugar de f:ictl transporte para Belém, a estreia da peUcula é feita logo depois da sua exibição no Rio e em São Paulo. WALDIR - (Belém) - Nada se sabe ao certo sobre a sua ar• tista preferida, hA algum tempo afastada do cartaz. As Ultimas noticias diZiam que a famosa es• trela sueca era uma das Jndica- ~:~a~ª~~n~;;Jf,r;~u~if~~~u1; a ser produzida nos estudios da Warner Bros. No entanto, notl• elas posteriores lntormavam ter sido Bettt Davis a escolhida para aquele papel, nada mais sendo noticiado desde aquela época . HELENA - (Belém) - .. A, ~.'c:sat~c:~."e f~~;:x:;~1t:a~« v~ sões gravadas, inclusive em por– tuguês, si não nos enganamos por Francisco Alves. DIFICIL - (Belém) - Real– mente é diflcll responder às suas dirigida por Ben Hetch. ramount Plcture, S.451, Marathon MANINHA - (Belém) - Al &e- Slreet, Hollywood Cal., ou ontAo gue a sua extensa relação de en• Clasa FJlmea. M ~xlC'o. Capttal. dereços, atendida em parte. Do- E até domlngo próxlmo, - JO, mlngo daremos os restantea. Pode escrever em português. Ef-los : R.ay , Arturo, Ollvla, Blng, Bob, Do– rothy - 6.451, Marathon Street - Estudlos da Paramount Plcture, ~J~r.' 00 Jefle~al Jar~:r~"t, i~.: cer, Oreen, Est.her, Larayne, Ka.thertne - Metro Goldwyn Mayer, Oulver City, Cal.; Gre– gory, Jennller, Joseph - Selznick Internattcnal Pictures Studtos, 9336, Washington Boulevard, Ou}. ver City, Cal.: Gleon, Rita, -Geor– ge - CO!umbla Plcturcs, 1.438, Gower Street, Hollywood , Cal. Depois, t.em mais. sim ? Agcra. Maninha, umB pergunta : Você Viii escrever mesmo para tanta gente? FAN DE OENE - (Belém) - "Amar tol minha ru!na", cstrea• do há qua.sl um ano no Rio, e "O Fio da Navalha", est.e em &Utl segunda se.mo.na de exibição num dos circuitos do sr. Luiz Seve– rlnno Ribeiro . BABY - (Belém) - Bem ve– lbJnho. Foi o segundo filme, logo em oegulda a "Capitão Blood" . SOL - (Belém) - Verdade. o gnlã de "sempre reata uma e,s. perança", filme nacional de que dem0& noticia em nümero ante– rior, é o meamo que nos visita com a Cla. Iracema de Alencar. O melhor é dirlglr•5e a ele aqui mes• mo, mas se v. faz queatão af vol o endereço : Clne Sol, Praça Ma– rechal Floriano Peixoto 5!5, 3. 0 andi>,r. Rio. SUA l'AN - (Belém) - Acre– dito sinceramente em auu pala• \'Tá~. Quanto à pergunta rcfe- DESPE-SE EM CENA Gladys Cooper, que por mul– to:, anos foi uma. das belezas favoritas do público dos tea– tros de Londres, e uma das ar– tistas mais distintas e aclama– das, Interpreta uma cêna em "The Oreen Ycars" cm que i;reclsará despir-se ( 1•• • em– bora de forma moderada). Gladys Cooper, lnt,erpretan– do o papel de avó na versão clnematográflce. da novela de A. J . Cronln, interpreta uma cêna com um menino de oito anos, Dean Btoskwell, na qual ela dll, que lhe vai fazer uma. roupa. Como, de acordo com o t,exto, não há outro tecido pa– ra fazer a roupa, Oladys Coo– µer precisa despojar-se de qua– sl toda a sua roupa até encon– trar o material necessário . LUCILLE BREMER OUTRA VEZ Juntando-se a um elenco em GUe pontlflcam Judy Garland, Frank Slnatra e Robert Wal– ker, Lucme Bremer Interpreta– rá o Importante papel de Sally r.o !llme tecnicolor Metro-Gol– dwyn-Mayer baseado na vida oo compositor J erome Kern=- ~in1 :r~~~~u~s ~~l :t::•m\~ ' amavels elementos de "Zleg– feld lj'o!Ues", a grnnde "feerlo" em tecnicolor produzida tam– bem pela ~etro-Ooldwyn. Maycr . Neste último filme Lu– cme balia várias vezes com Fred Astalre, CAMPEÃO DOS COZ!NHEIROS Van Johnson, campeão da populacldade, é tambem o ee.m- , peão dos cozinheiros... Ele e BonJa Henle obtiveram hA dias, em Ho!lywood, o primeiro . premio com certas torradu com queljo que prepararam. E ganharam o premio compe– tindo com "expert3" cullnárl01 como Joan Fontalne e Jonny, Tbftll. O "provador" prlnclpe.l fDI Clark Gable ajudado por mela dúzia de Julzes... UM AUTOGRAFO Aconteceu a Van Johruon, c,uando esteve há pouco em Nova Iorque : Aproximpu-.se dele uma ve– lhinha e pediu-lhe um autó• grafo. o "astro" átendeu-o.. Dali a pouco a velhinha velo com outr:i velhinha.. Brincan– do, Van Jottnson disse-lhe: - Dou-lhe meu autógrafo, sim, mas aposto que a senhora r..io sabe o meu nome . 1 - Bel, sim, rcll,ondeu a ve• lhinha.' Johnson. · - Mas sabe o meu prlmell'Q 1:ome? - Certament,e - !oi a reli• posta. Seu nome é Benjamin, não é? liatberlne Hepburn, a Jade de •·.\ E.itirpc do Dra,io-'', outro 1·o~nte de sucesso de Pcarl BucK. a autora de "Terra dos DeUBes", que vem de ser (ilm ado ent Culver City. O prlmei– •o papel coube a Katbcrlne. q uc ,•eco,, na foto. cara.ctcrl– :i.:ida. Trata-se de um dese.mp :nho a q:ie a notavcl estrela. deu o melhor de sua scnslblli~~d~. r ::b qu:il e a:,ah:onou . ,va:ter Hóuston tem. tamb~m. i~ :t rt~-.~,c r:r.:i<'1, :-J.!·:, de 'l.'u.rhnn Bey, que se to1·11a fJgura querida <!.e tcd;s R:i •'f.l.Ds'' QUE SEREL\ ! - Os p:iracn.ses ainda nâ.o tl•eram o pr:zcr de passar ai.uns momentos dellcio!cs com Estber \Vllllama, a deUcio~issima raL,ba de '·Escola de Scrcbs", o estudante musica] cm tecnlcolor da Metro. Mas nosso dla cbcgo.rá , por– que o lnccma j:i está. se prepan.ndo para nos oferecer, em sua. tela, a linda sereia de Uollywood . Com mús:cta e cô- 1es ela vir::\ prime.iro cm ''F.scola de Se:-eias "e lo:o depois cm "Palxio em Joro". Campeonb1lm:1 de natação e de . . . "bon• tlJ.dc'', E:;thcr cntu:;l~smaró. a to<lo~. como Já vem fn:cndc, em t.cdos 01 canfc-s do mundo, por onde tem pau.ado. Aí n tá faz~ndJ r ~--:c.!1 r ama p:-:iln. da CaU:órnla. e íic:im~ sentido cm não podt-r ~t:ir cr.1 l!UO. comp;inbfa. Em todo o caso, J)O· demcs v::-t;i, ~ volt.as con, 3.!i Mechas e os alvos e flcai.uos "íerldos''. Dhirta .. ae E1tl:1tr? • UI POUCO DF. ClNUJA NACIONAL - Esta é :M.n;, que <"– gundo se an;mrla srrú. n nova sensação das prcduçõ:,s br~• • leira~. Marlo Pcll<?to vnl lanço-lo. no seu próximo !lime e , zem que o seu suceMO !ará época • • •
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