A Provincia do Pará 22 de junho de 1947
... Domingo, 22 de junho de 1947 . o ------ No mundo dos livros ingleses Copyright Reuter•1'eature com vcch11lvldade panl A PROVINOIA DO P/,.."l.A' neste Zat.,do LONDRES - Dol.s do& melho– res livros recentemente publlca– dO& em Londres foram autoblo– gra.tta.s completamente diteren– tes. Uma delas, que ~ nova e– dição de um trabalho apareci– do pela primeira ve2 em 1883, é • hl.storta da vida do proprlo Anthony TroUope, agora com uma Introdução de Charles Morgan. Foi publicado por "Williams & Norgale". A ou– tra é "Ploughmam of the moem", de Robert Service, que narra sua vida de esco– ch de nascimento e trovador do noroeste canadense, edJçlo de "Ernesto Benn Ltda ". Trollope, o novellata-agcnte de correio, que adorava a e– quitação quase tanto quanto calcular o dinheiro que ganha- ~ :.i:~s ~~•11~0:ºJ: ~ glaterra, encabeçando toda uma llata de autores vttorloa.n08. Mr. Cbartes Morgan acha que es– ta autobiografia pode multo bem aer o trabalho sobre o qual du– can.sará a lmortalldade de Trol– lope. E' umt hWorla detalha– da e leve de uma meninJce p0- bre, seguida de uma carreira na ~ld;1"~= :ac~~~s ~r~: =~~~d~:_ a ~~!fJ~ zindo a arte a uma formula") até con.,egutr o equivolente a melo milhão de Ubraa e.terll– nu. Eai>lrltuooa e picante, escri– ta com cintHante ..humour'" e autl.s observações sobre seus companhelroa ..Ploughman of the rnoon ., oferece um faacl– nante estudo do fim da Era Vi– toriana, numa cidade eacoc,sa na qual o Sábado era aa.grado mu onde a vtda nem sempre era monotona. A formação do aut<>r, através de poemas de a– mor e de ódio e de balada&, todos de ~ quebrado e ao& mon– tes, doa versos sobre a vida ca– nadense taJ.J como ..Dan Me– Orew" e "Tbe traill of ..98"" que o fizeram mundlalmente fa~ moso. acompanhava aua vida como !unclonarlo be.ncarlo, cow– boy, vaga.bundo, e, finalmente, gerente de banco e novellata de sucuso. Muito acumulou durante seu.a ?O anos de vida e é realmente wna pena que o livro apanhe aoment.e u'a metade. o '' Ki• pllng do Canadá" tez da hl.slo– rla de aua vtda um conto w, Invejemos buUço.,o como nwica che1ar11 a facer com auaa baladas. Para aua ultimà novela, Mias Pbyllaa Bottonie voltou ao ce- ~=. ~;:eu~:ria,"° si~~~~ ~ asilo de lun,tlcos. "The IÍ!ell– ne", publicado por ºFaber & Paber Ltd." versa robre um e– pLsodlo !lctlclo de e&plonagem na Austrla, terminando de ma– neira completamente fantastlcn, quando oa nuiataa dlo sumiço a um grupo de cavalos da E.\co– la de Equitaçlo Espanhola. Apeaar dLsao a caracterização e sobretudo o cuidado dl,J>enaa– do às cenas do a.silo, onde tra– balha o esperto e,pllo do Ml– niatúio do ~terior, fazendo-se =:1ft~~i/t~~l~ 10 ~~'.:'i Baker é um dos mala promiaaores novo& MCrttore& e depois do auceeao de "'Ibe Wh lt e Rock" oferece-nos "Worlda Wl\hout End", edita– do por .. Syalvan Pteu Ltd.", uma coleção de 20 hlatorletaa, que exploram toda & gama de em~ com grande facilida– de e talo. Mo d e damente apresentado como realldade e aem nada de !lcçio, "Sout.h to l"ieedom" do Honourable T. c. F. Prlttle e do Capitão W-E. !'Awarda, pu– blicado por "HUtchlaon", aerá natlll'&lmente a melhor hlalorla de aventuras durante algum tempo. A atlrmaçio feita pelo editor de que paaurá para o grupo d&6 hlatorlaa cia..lcu de evu!o, parce ter bom funda– mento, pola conta a hlatorla da vlagam para Sch&!thausen, BuJ– ça, de prl.stooelroa de guerra a– liados. Apreientando fatoa do m&lor intenaae aobre a vida noa campoa-prl.s6u, "Soulh to Free– dom., mantem o leitor au,pemo ao longo de todaa u parinaa, e é vlr'dadelro, Menos emocionante, znu bu– tante tntueeaa.nte, é "Commla· a!oned Barg..." pelo tenente Trevor Biore, R.N.V-~ -, eçllta– do por "Hutchl.son". Auatralla– no e Jorm.llata, Biore Jmpreoa!o– nou-se tremendamente com os ~~tir":mdoa.. "~~~lia~: ~ ~toi;.'ªsee J!~~ 1:ra~Jt~ de e.screver sobre a .. Prata et– queclda ", que teve uma lute. cruenta, sem nada de roman– tlco ou brilhante. Biore cqnoe• o piano Poema de um cetico Romeu MARIZ guiu um resultante bem tnte– res3ante. O brigadeiro D. A. Sandtord foi o " homem mlaterloSOll" que entrou na Ablsslnia, formou um exercito nativo, Ugou-o como um todo eficiente e com ele n– Judou a explllsar o.s italianos da Etiópia. Antes da guerra, era fazendeiro nos arredores de Ad– dla Abeba. MI'!. Sandtord escre– veu a h15torla dos ano.s anterio– res e posteriorre.s à guerra, re– latanto como o Imperador se empenhou em levar n luz para Bt.QUela :ma terra de trevas - º Ethiopia Under Baile Selaa– sle ", publicado por " Dent •·, fornece grande quantl~ade de vallOM.s informações sobre um povo e uma terra desconhecl– doo. Tendo descoberto que Wil– liam Shakespeare, ao lhe ser ~::~p~•':m1~~!~~. eft~ºel:: clava a imagew as mais evtra– vagant.eis e incomuns e pontllha– va varias frases de suas peças com extraord1na.r1os agrupa– mer.toa de ideias, Mar. Edward A. Artmtrong escreveu "Sha– kespP,ars's Imaglnatlon". edita– do por ..Lindsa.y Drummond Ltd.". mesmo para os eruditos e eatud10t505 de Shakespeare, es– te livro será refrescante e ins– trutivo. Tentativa algo semelhante i "Brltl.sh FaJry Orlglns" publi– cado por "C. A. W:itts Ltda. ", escrito por Mr. Lewls Spence. Mr. Spence esmaga todas as crendices puep! com a sua afir– mação de que ~ fada& são reln– carnaçõe., doa mortos. Seu me– t1cul050 e luibll livro &erin mais cativo.nte se um respingo de .. hu.m9r., pudesse 5er encontra– do em aua.s 200 paginas. Oportuno, bem e&crlto e equi– librado é .. World Powrr and Atomlc Energy, por H .E.Wlm– perls, editado por º Constable". Antigo diretor de Pesquisas cl– entl!lcas do Mlnlstérlo do Ar In– glês, Mr. Wlmperl.s analisa a re– percuaaão da bomba atomica nas relações Jnternac1ona1s. Tra– ta-se de uma monografia em que po,dem aer apreclad& a clareza técnica e a Integrida– de. Um estudo dos males do na– clonallsmo exagerado, é "My– tlu and Realltles ln Eastern Eu– rope", ed.Jtado por º Lind.say Drummond ", de autorln de Walter Kolan. E' um estudo doa mitos subjacentes, da.. cren– ças nacionais e das lendas an– tiga.a e novas mostrando sua in– fluencta sobre a dlplomacia. e a politica tnternacionnts. Fazendeiro de sucesso e um doa expoentes maxtmos do radio e da novela ingleses, Mr. A .G . Street dedicou-se à economia e ~s e~1~:~ Y[~~l~~redlia!~~~ A PROV!NCIA i, ô f' A ARTE E LITERATURA - P'8lna __-4,,..;....,(..-----~•-0,,l---------------_;;_- Jorge CAMACHO (Para A PROVINOIA DO PARA') 6Ao Joi10, Síio João. meu bom São João, C: !ru h'll,po chegou e a tua noite esperada, lissa noite f rUz. bem feliz tão feliz Jl Q\lc ordc ·crepitante em fogueiras aem fim Ncs s,1liu1blos distantes c'a term querida i;c,mo l'linrnas de amor mult1c0res e bélaa. C,11,õ<'lus b,mltas contentes te el<Peram r:t~l•:1do p1 omeuas ardentes de amõr, lôntcirando, rrolundas as faca., afiadas, :Sos troncos lnoc~nt,s de mil bananeiras Que, a:nJ~ab a sorte da l{ent.e. revelam, Passando fr,~uelras. vulando e cantando. Ne~:i. noite que é tua, bem tua, só tua: SJ.o ~(ão, São João, meu borr. São João, Tua q11Rt:ra. e !estiva. é feliz. devotlva. No •:~u bem Juzer.te fulguram a., estrelas E'n'l;iun1.u no ar batiam balões multlcõres l:'. os for.e ore, estrondam faz~ndo barulho Nos oa,IC:os da gente. Os l:<1•mbás com as suas dRnças e as suas Catarlnas, J 1tls Fro.nc:rros t,&rbac'.os. rumando cachlmbP E as c·antlg&s da ter:a alegrl&. do.s terreiro~ Bd.•!c.las 1egi,:,nals da nos.ta. alma cabõcla, Ah:1, nnm:n,Lá, tauc:í e aça! Q·:e r,as emas se bebe elT' goladas felizes. ~.:fLo .:os'J, São João, meu bom São João, Tuas írnucl::as de amõr. P..noiv2.ndo e casando, 1,·apt't-es e moças cor.tentes dJzendo: "São João disse Sii0 Pedro conf1rmuu Que você era mlnt.a noive. ~uc Nosso Senl!or mf1ri'dou", T~tr. ,oi•ho e poesia. Os batJm1ns nas chamas quentes das fogueiras Nn ti:a noite São Joiio nofte tua só tua, s'õ.o moblentc,s de encant,> e qu• deixam saudade. f~.o Joilo, São João. São .;oãc do- minha ~rra. icsLfl 1nmt,a AmB;Zónla "'!5terlosa e grantie, De i:õtos, de cunha. de sacis e de iáras, llilo J'oi10 dos arraiais pequenln'lS dlstan~. onde n ~ida é mais bela. onde a noite é mais Pllra, i.: on~o. ao ~nlor lnlenso 1a,; foi:uelras, Os coru~ôes da gente vão ardendo, ardend_o, E depois, n•eu São João, noite alta, madru!fâ..da, Nas rtrlz.as que murcharam, quarteirões afót!t., A sa11l!ad~ da noite quet'te e lnesquecld':', , Jl!• uin sooho que passou, de uma promessa ~ De nD... sor,ho que passou, de uma prome~a aíilffe.. tssa @rande saudad• Infinita e grandiosa QiJP no J:tlto da gente h á de arder toda a vida, ,\ caminho do céu, buscandQ a Imensidade No rastro lvmlnooo de um balão. Bão JÕ'.'~, $.o .í'pão. _ E' a tua noite filo Joao Obt<lr.s - Junho - 11K1 NOTAS DE UM CONSTANTE LEITOS O PECADO CO EXISTENCIA Candido MOTI'A FILHO (COpnllbt dm "Dlallaa -) 8 . PAULO Maio - Agora que o pensamento existencial rompeu o eatrel– to clrculo de algum esplrl– tos perturbados pela !lloso– na para entregar-ae à cnrio– sldade da cultura mt'dla, através da literatura - vale a pena voltar a noua SL~en– ção para Do5tolewkl, <1ue é um doa grandes anguatlados do romance contemporaneo. Temperamento eaaenc!al– mente trágico tlnhn ~– tolewkl, o sentimento de tu– do o que é mortal, num gráu extraordinariamente el-.va– do. E por laao tinha, em alto gráu, o aentlmento do peca– do. Ele se apresentava como o melhor certificado da e,cú– tencla bpmana. O pecadc, é que define o homem . O mal.a desgraçado é sempre um Ir– mão noaso, Irmão no pec11do e-não nas virtudes. A virtude é uma uplraçlo do homem para deixar de ,er hoinem, ao passo que o peca– do o coloca dentro do uu mundo. Ele aceitou, de uma certa forma o que escreveu Krlerkesgaard: - "pecamos quando, perante Deua ou com a Idéia de Deua, flc:lmoa de3esperados e nlo queremoa ser nós meamoa". o pecado, assim, ~ naa entranhaa da exlmncla, co– mo uma perpétua obJ~lo u conclusõea lntelectuall.atu. Viver é pecar e pecar é ne– gar aa poaslbllldadea da 'ri– da. Com o pecado a vida nlo é uma história, mas um ro– mance daquilo que Camua denomina "o pensamento humilhado". Há no cuo de um lntells, que nos 11111 lembrar - ponto de vlsta de Dostole. wsld. Aliá.o. todo cuo inte.: llz lembra o eacrltor russo. EMe Infeliz permanece du– rante V4).te anos, 1.aolado, na Penitenciária, onde, dentro do maior conforto, sofre a compreaaio artlllclal da dla– clpllna do cáfcere. Depol.a de ter reconqulata– do a liberdade, atira, um dia contra uma. multldlo ocaa.lonal, ferindo 'firlu Pft• aoas. do 't'ale mata elo de llncerldade mo arrepen A contlulo aempre, como 8lçio do pru perdido ou mem que ae ato adnúravel de li mesmo - tea de tudo, 811& de perdida. O negaçlo e, p uma nepção da mana. O pecado tról o homem em ela. Dai reaulta con!luão é um a ou, como o próprio palavra está dlzen d ração, uai,. r Quando João ( dizia que "os remidos", nlo -6 arrependimento Uvre e conaclente cerldade do bom do pelaa tramu o destino. O homem que ldentlflca-ae co Por l.uo ti um h refaz -·em esplrl ta da própria ca mem renascido milagre do e Quando sofria con!l&alo, Ro """• padecia da llncero. Para o de Genebra, tolw~. o que d Jar aempre. 110 a aio, 6 a tnnuencla lnep.vel -u. o romanttano comtderado, po um con!eulonúlo ,ai. A llncerldade conqulata da 'rida dade e,ipoeta " homem sincero a ai mesmo, universo. Bm to te, traçadoa pe lia aoclal da cl via as mãos llnee selvagem, traçand da liberdade. A ae sinceridade aasumlu, tclewald, propo aas. o homem, 1m pecado, encontra a que o toma lnocen como noa primeiros Da Aeadomi. Puacnae do Letra■ Que Inveja eu tenho de plano (iUt indentlrnento que ele te,;, Que Imensa f!Josofü. a •ua : • c~ata m:nuw, dias, todo ano, Ali Junte- à p.rPde, orAe convm, Por ~ue salr à rua? Farm ", editado por " Eyre & Spottlswoode ". Numa época em que o interesse mundial está vol– tado para o problema da ali– mentação, sua produção e cor.– sumo, o livro de Mr. Street é tão importante quanto oportu– no, quer pua os leitores técnt.• coa. quer pâtn os leig05. Um quadro lnlmltavel da In– glaterra eotre os anos de 1896- 1945, é encontrado em ••Sem ln Perspect!ve", de Percy V. Brad- O ATAUDE Paaaár& pelo manlcomlo judiciário e era facU, por 1.a– so, a explicação desse gtato. Ma,; a expllca~o que ele ·me3mo deu embora mala complexa, é que era, rtal• tl)ente, a verdadeira. 11:' 11!1•• ainda uma vez, qulaera con– fessar - repetindo - o cít,. me praticado". Oenese. A obra do eacrl asaemelha-ae, to deue pobre ai con!euou, repe p<tbllco, o crime qu Imputado. O que eacreve - ~ qua nallsa. O pusa . ao -~~lm ntce3sltav11 de cortejos, D~quele frêvo que o rOdela de,npre ~ente ao seu 1:,,40, • A dançar, aos sorrl,os t aoa beijos Vente simples, que brinca e nlo odeia, Uru art.lsta qu, Vive deaculdado, 8e,!1 mallcla a,:n n:.,:r~, ti, Outros lndlfetentes, d,.prendldoa, At.M>1vldo.s em !utllldlldes, •'tl~lndo aos solrlment<>s e u dore,. O oue se !oi, lá foi, foram dias perdldoa E' lx,m olhar o ,nundo sem maldad'ês. O plano est.á lllo.solando, Filosofia de plano, Movei que canta e vai pemando, Pentnndo, como se toar.e um erite hllni&no. .... ...... ..... .... ···· ················ ············:·· Rellete, por ventura e ponderado •note., E a vida aopesa. R<,v\ata a sociedade em aeua anaeloa E exlgenclaa rldlculaa, !lngldaa; Ruma certo oa caminhos nlo envieaa, l'orque ,am regulada a sua Rota, .Fazendo os Julgamentos aem rodeios. ···· ····· ·••.•· A vida. são as Fugas, um Alauem atormentado, F'uJ&s, v.bõeJ que pas.s~un, ans1:aa perdldaa, Amor que adormei:e . . . O olano està caindo fatigado. A,:i!es rugiu. lre.mlu cor., Llatz arrebntado, E com Choupln, sonhando ele enlanguace, Foge à vida terrenn Que lhe Importa Qee o artlal.a, feliz ou desgraçado, 8eJa um psicopata nd~rmecldo, Lur,1-louco a penar, que à Idéia exhorta, Procurando-a nos dedos, Incontido, il ouvi-la canL~r no.s dentes do teclado.,, La no canto da oala ele se quêda mudo. Por ~ue luti;bou-se em oobaa harmonias, Tagnrelou modinha,,, sambas, tudo? Certo vibrou tamhem, em collas arrojadas, Cor.i entusiasmo e eioq,•ênclas e agonias, EX<'CUtnda.s e Interpretado.a PelllS Te\Xlperameni-is :.dvlnhos... Que came1r4, que sina, !\ do plano 1 Nunc~ ele soJ. d• casa, o oom prlalonelro. Mo.a, se calha sair, Jà val sem comitiva, Vai feliz e tlio Jhano Vai 1>0r varlos cnmlnhllll, Vai feliz e vai bem, em açio relativa; l,tvado por um grupo companheiro, tão pequeno, - 6io quatro, quatro apenas, Contados, recontadllS, bem contados, Quatro, que valem duas, três centenas, Qea~rn para em seus ou1br0G carregá-lo, Em p&a3os :ertos e radenclados ... Vai 11,)Megado ai· nf.qucl:t Condução. Multo melhor at:dar a,,alm no aeu onmlnho, Que andar em fuzarca, em proclMão, ED1 puscataa ~om t:tmoores e bandeiras, Palrtota-.la que cana/1 e que enJOa. Multo melhor andar assim, quaal sozinho. Eu ~._, de andar só e conversar comigo, c,,mlgo ülesm.o, a J)drgU.;Jtar ae faço asnelras. Ou se ando certc ? Me•; Eu é meu Amigo. ~• não me respond• colaa à t0:t . .. O planoi Como vivo n Invejá-lo! Que almple3, que modesto o seu carretel . . , Qt.ando eu morrer, quero vlrar pia.no .. Qacro ser um pl3no I\OS ombros de um quart.lto Asalm como se t:iz certa mudança, ' In:llterentemeote, - sor plano ou defunto, Nada de Carnavl\l, faz.ndo a contradança, ·rudo slmpllcldade, laento de conJuntQ. Quatro me carregando, o DUntmo, repito, Q~~~gi::,,1•:1~~~~~'!j'ªg?, c~~ úl::t rel'OU.O · · • Eu digo, eu 3f!rmo, eu tudo ouao: Seta. flores, num catxlc. e sem coroa, S<lllt&lo plano eu vou !ora do velho Rllo, NE!IISa Jornada !Inda, Jnde nada ae apraza, Qeando. Tudo terrn\na à Sombra do Deatlno, Quando Tudo é mudez, dentro da cova rasa . . . Pasá-Belém $-&,7. ~tf::. =~~ ra~~.hB~~: nAo maneja com menor deaem– be.taço sua pena do que seu la– pls e caderno de esboços. Tnl– vez haja algo de prollxo neste livro, particularmente no que se refere a estes ultimas anos tlo "31tados. A Inglaterra de Vitó– ria e Eduardo é tratada com gos– to, conhecimento e, inevitavel– mente, com uma certa nostalgia, pois o passado apesar de louco na época. - é sempre melhor que o presente. Numerosos pe~ulsns devem t~/t(~d~ ~~fc~ fr?n~~ " The Cossaolts',. editado por Collins". O panorama historia desta raça vlgoroaa e 1ntrepida torna o relato emocionante; !UB Fe~e~ -;i:~~t';i •~~~ad~~t~ 1ntrep1dos cnvalelroa. Mr. Hindu deixa-se dominar em parte pela tdeallzaçlo do a,gsunto. Um llvro sem objetivo, giran– do apena.s em torno a uma oa– zinha, é " Cottnge Tale", de Es– ther Meynell, editado por "Cha– "man & Hall", que tem um en– canto raro. E' a htatorta de uma cnzlnhn, como Mts.s Meynell aê:1- quJrl-a ,o que fez nela, como nela viveu, tnclulndo algo sobre sua historia passada. E' um livro repousante, delicioso, mas nada importante. "lnstontaneos de mlnhn men– te e não fotoiTaClas posada3" é como Lord Wavell descreve a se.rle d~ mensagens e dlscurtos que rez enqm:.!1to Comc.ndante ~r~gc~:1~Cr;riy ~ u ~ft~d~ Sp~~; "Mncmlllan ''. :nstantaneoa pro– fbslonals do um brllhnnti!mo serio e talvez melhores n.lnc!a por n6o terem sido "posados '". Refletindo r:Jda um o s::ntlmen– to do momento, formam um p:i– nornma lntere3Santc de 4 anos de guerra vistos l ndln e do Oriente-Médio, ntra.,·é.1 J:., c.:.:rc– bro de um gnnd.e gen"ra l e e.stadlst:i.. Arlrmnndo que peln ur:m:lrn n-: n:1 hbtarln humnn:i. · um mundo sem m13értn e · c1~ g-.1er– ra é tb.:nlc:'\mente possl\'ct ··, M.r. h cn:neth E. Bouidlnh ncs mo3- tr3 como Isso ~"rio. rcaltz:.v."1 t·m ::ti livro •·Tl.tc economlc:; cr Pe::1cc··. edlt:-.do por "H!chnel Joseph"'. A..,,:i.llsnndo o, p:oble– ma.s d~ econcmla c!.a 1n;:. Mr. Boa!dlnr: pro)õ~ n t:!{'rh K c:,·– n: s ccmn rc:i:-luç~o. L~::!(o e comb~t!\'o. t- ur:i. Uno c:.ue Lc·1c t .:r c..tu':::.do. Qu•ndo Henriqueta deoper• tou, abrindo os olhos no es– curo do quarto, não soube, se havia MLldo de um sonho ou de um pesadelo. Sonho', não. Falt:lva uma certa lógica às coisas inquietas que se paua– ram no fundo tmpalpavel do i;eu r.ono. -Dormi mal, apenas... - Supunha. ela, o que era raro. Re5p1rou de leve e foi esten– dendo o braço à procura do marido. Encontrou vasto o seu esp= no leito. -Joca ! - chamou. Sllencio. Henriqueta estreme– ceu, agora ~ que esta.va reaJ• mente desperta, os sentfdoa em teraio, alertas. Chamou nova– mente: -Joca I ó Joc:i f Jé. podia ver ma.nchns de luz, em Unhas retas, desenhando a Janel:i cerrado., dando para o Jardim. A escuridão dissociava– sê Os objetos reuurglnm aos o1hos de Henriqueta, tm su& posição antiga e famt::a:-. Lã. estava o velho oratorto eobre a meu. aLOalha.da, os grandes castiçais abrindo como mãos es– palmadas. as cadeiras, a comoda. o conrolo, os qu:idros na. pare– de . Também o. cama se dese– nhava, ;nltlda, na brancura doa lcnçc1s, e Henriqueta ~la. com• provar. a olho nú, a ausencio. do marido. Caindo subitamente e.m si. Jogou-se do leito para fora, procurando on chinelos no chlio, enqucnto enfiava oa bro.– ço3 pelas mangas do. bata. que apanhan às prea.aa.s da cadeira.. - Jaca I Para onde foste, ho• mcm? Ia. se ótrlglr para a portn, qvn..,10 o marido surgiu Henri– queta riscou um fósforo, n luz brttr.ou na campanula de vidro. Vlu Jaca preparado para ealr, cm·e:·gaodo um traje de mon– to.ri =-i, ns botas de cano longo chzgando-lhc nos Joell~os. - Vou dar uma vo!ta. por af.. . - Expllcou . - ri~ . . a c.;tn~ horas ? - Quero aprovclt.a.r a madru- g da . E!tou ccsuro de que eles C!l: t.ão rozcndo das sua.~ no cer• caC:o. ,·ou surp:ecndc-los. ~ ~ vleram-!;C com o vizinho, o.:; C ~tuZM, por C:lU5A de umas -:rll.çõcs que, cc:-to dla lhe 1n• Ascendinq LiJlij)E , (Pro; .,,,,../1,s) vadiram as plantaçõea : un;!f1, devali~o I Bem dar op,vt!l~ • à prudenela, meteu-lhes um U– ro!elo de e30rachar e o te5ul– taao foi o que &e vlu, uma ca- ~d~ ;~pe~:~~eo~~: ~; curral,; respectivos. Só depots da carnl!lclna é que ae verUlqp,11 o desastre : começava af uma Jntriga. aborrecida. to~m:U~:!s:: q~~do~~! d~pola, cnoontrou destruld_aa cem braças de cercado e a la– voura do baixio, como se eatl• vesae aido devastada por um exen:tto. Em oegulda, 115 lnJU• rlàa reciproca& velculldaa à boca pequenn, os aolntea t. ~– cáiia, de noite e do dh que os e!~;::;::.e :~v:_m ~it campos, - urnn l~a pouco mala ou nienos de terra.e de aeu dominlo - o velho Joca encon- ~:Per~:-:- ~\t;1ôdt3~º 1 e e~ morto, ao Adernar, homem stm– plork>. quo lhe pastoreava as pouca.a cat>eças de gado nas na..acentea do Rlachio, mora$ aeu, antigo, deade os tempos que casara e Henriqueta e trouxera de dot.e aqueles cam– pos e aqublea vacuna. CoL&a ~ ~razu::n~~h~eced~:da~ ~ 1580 nlo fica.ria asatm . O certo, par~m. é que o nos• so Joca nAo era homem de vlnaançaa. Em Concelç'lo, ,a– blàm•no esqul.att&o. com uma boa tendcncln para a avnrcza, de um modo tal que em auu !f:!r,s q~v~ m~ 0 beF~s q::r~ feltorca·ta oa trabe.lhodorcs na. ~poca das lnvernadM Brnva mulher, a Henrlquet..'l I Rijo. como um homem. Montav}l o cavalo, mnrleJava. a espln&arda e e.a.blo. o.Juntar o gado dtsper.. &0 com tauta. destrezn, tão prcs• ta no oUclo como um velho va– queiro doo; co.mpo.!I. HA multas mulheres des.sa cepa mu corrlo Henr1qucto. a va.lcnte Henri– queta.. poucas. Inimlo:o de gutos, nos:;o Joca fl'.zln tudc-, era. pio pn.ra t.oda. ~~~~Que~ª d:~~o~daemd 1 Tur~~~ trnba.lho, iem esquecer mesmo a.e poquentnao cotau de wna cap. ~ m~lo do mâto : 1lanco qe que ph!ctsuaem. tlnba nele !a- :!C:c'!~ ~:::,,;~!=~ ;J,i~ ro novo merecia oa aeWt cuida– dos e em breve eatava restt~– ~ à servmtla doméatlca. áir– tava lenha oara o foilo e man- - (CoDUA6a u . ... paa.) Poesia dos ~ que eatr&nh& maneira de conteoaarI Quem confN– sa se arrepende e é pelo sim· pies fato do arrependimento que se alcança o reino do céul No entanto, eaae pre– sidiário turbulenlo qulz con– fé'asar-se Justamente para provar que não ae arrepen– deu, 110rque, para ele, como J,Íara DoatoleWlllil, a COllfw• catálogos Por Claire .VERVIN (Cop,rllll>\ oo - Pn,ncte •• IDforma<lo) E' um velho Jogo eotpo o da Ilha deserta . Todas ü ge– rações o têm Joaado. !:' t!o– .nheclda a regra : "Se YQCê tlveMe de acabar o reato dos aeus dias muna Uha d-r– ta, quais seriam oa dota (ou os dez ou os vinte), llvnja que levaria conallo?" A esff< pergunta, um eacrltor jOOOIO respondeu um dia: "um Mf.– nual de coruitru~ nanlf" Maa ae a perrunw. • fl– zease da aegulnte maneira: ~\t~~r':." = l~b: vd 1 ~~ para melhor evocar a ~n– oà."? Estou certa da reapos– ta que daria . Bem he.altar, meteria debaixo do braço o catalogo da Manufatura francesa de a rmaa e blclcle– taa de 8alnt-Etl6nne, o r.,.– tálogo de aemontea de VU– morln-,\Jldrleux, o lndlcadôr das estradas de !erro e o anuário Dldot-Bottln. E.otas quatro obras, a que as pessoas sérias e 01 crltl– coa literários ligam pouca lnlportàncla, alo oa pilares da França. Basta engol!ar– mo-nos nos horirloa de com– bolos do gula Calx, seguir até Llmoges na rápida mar– cha do expresso de Parla, de– pois bater para Brantõme, Capezac ou Caateljaloux, ao rjtmo modorrento doe peque– noa trena de p~gelros - • a França lntelrlnha noa aobe ao coraçlo. ~ na verdade, nã mulk> mate poella do que ae Julga, ae • ~os aenlr dele, .-i gã de êe– tra<IM de fel"IV. Hã mil.la poeela tambem - e ensino - no anúád'o comercial Dl~Bottln . Ali se deacobce, atravk du pá- 11inaa, a flatonomla du clda– dea e daa pro&elaa. Quan– do <:hego a uma cidade dea• conhecida, P16Cl}lltlo-me - l>re o Dldot-l!loHln , lfa letra A, de,cubro que a retrlão 6 abµndanle em abelhu ('ria– tõ haver tantos aplcultornl; na letra e, que os oflcloe tÍÁ r,atedral devem aer magnltl– coa (vi..to que hA na cidade tantos "OhasubUel'II" falirl• cantes de caaulu e paramen– tos de Igreja); na letra D, que ae goata do lúxo (pola o anuário Indica o endereço de três Douradorea em mii– detral . . . Multo J0111e d& França, folheando u Rátll· naa, por ordem alfaW\lêa, deate grande caUl010 das proflasõea franceaaa, aenle– ae aublr até nóa o odor de velhas pedras de uma cidade calma, o~~~_::r ..," ,.!1~> trágica aolldarleda mundo real e o ficção. A' p"1na contendo, o plan vro "A vida de peca(lor", hA eate "desejo de prora dos". Ease desejo de "p a todos", eua aoU aoclal para com o va111 l reabllltaclo 1 cerldade''. :No plano citado, como em ou mancea, Santan ti_ pa tolewakl, a nepçlo tanlo, a hlpocrlala. luta do autor contra lbo, aua necealdade m!lhaçio e de ren llvel em todoa oa mancea. O IJl'llDde a um tempo, c martl;. Ren mundana, fu-N orgulho e morre e aeu cr!Qle. Ao arquitetar tristemente tolewakl notaft gente nem de seua aio. apresenta hAaalm, a aeu aio-com & um proe ~gio, um m cada um pod conaclencla dt A confláo li!& uina Juta e cfo e porta!ISQ, contra a morte. de Do5tolewíl!1 •ntldo, um ac Orientada cónt ria luta nlo et1 t, contra o r-;Cu ª To.' Se o bo problema ee J!Pr 11 meamo. rilo mata a aerla mo a 'rida continua <C...llaaa .. PASSA O TEMPO, MUDAM-SE AS FORMA A h:m:rn:J::i.d:!: cria ~~ nrqut– tetura". o t.:m~ ~ Jj di;:;t:-li. e qJ:111<.lv não co:-i.:.z-'..i~ dcst:-ut• tns, c:irun=.ha-as, nrrulno-0.11 e ns rotcn-r.: quand, é b:m tgno. cnvclhecc-::ia. A hum~nldade que prc.cnde p:ogredlr é en– volvida r.o proceS!O do tempo, Jui!:l anUgos os edlflcios de o:1te:n e c.rgue outros. com ou– t::-ns rormM. outras tdtlo.tt e nun– ca se satisfaz de Inventar. Há vinte ou trinta ~culos, o ~~ o.d~~~~~d:1: ~~~ ~~= bel ac:enn ondulante à caud9. de ?~a~:::; ~n~~ui~~~ura ~;1~: entrou na moda o arco, que des• fer1u um golpe de esquerda. às colunaa e nconteceu a. revolu– ç&o; l)()lt.erlormentc, do Norte, enatna.ram a. edl!lca.r a.:. fle– cha.a; voH:c.u-st a seguir, valen– temente, ~ colunas; logo, 10- breveto a enxurro.da dn.s volu• ~:'°no~b~::bn. °3:rr~. ;~,\ii ;;.:. ªf.iº" q 3 ..:./"~:i:ir~ .::.~"]~ prc.t ~nc!c c::r m: :i.nd &ntc, :iupl.:m– to.r a.s mAes, nvós e btuvó.s. O tempo, agorn, voa mala lé– pido e a. humanidade empenhou– ae cm a.brcvh\-lo multiplicando u us r.iclo~ de Jocomoç~.o. tor– nando cxpedlW ao ma.xlmo aa m6qulnns de que 5c serve dU• a nte o dJa: e t.o<!o uae oon– qulsto.r o tempo n~o ~~ perfu pa.m o eor.o de porções de ócio aua. ve, mu 6 recupen do pera a.umento.r a açfio para nó.o sos– aeg:1r, p:ira. obter a po.lma a:.n– ta dn ln..-onla. Quem rrtva com o tntimo da bllt.ória. de cad11- século pode confrontar - defrontando•se com precisa 1dent1dadc - a ar• qultctura com os costumes : em outras palo.vru. um tem• plo, um teatro, uma ca.so. eram, no tcmpc de Pé.r1clca, o eape. lho das leis, do. flloM>fla, da vida colldt1inn; e no tempo ~ Ni1>0lcio, idem. No século lfVII P.M.BARDI (Do •·w.weu d'A.rto Pa.lmá", Jt.oma) (C0P71'11bt. do. ""D larto. AUocLMf"o.,.) con.Lról-sc tal corno se atua, p~naa-sc ral como se comtról; S:ilvador Rosa escreve o epigra– ma. contra M.lguel Ansc.lo e o. pintura. 6 precisamente o oposto do '"Oludlzlo": BorromtnJ cur– vn toda& aa Unhas e a nrqul– t.etura uaa fachada.a contorci• ~~~ ~:ro1rooc6 oo~~e~~~~io!1;~ tudos e de pensamento aobre o clnsslcl.smo, Mantegna pinta com o ru0do dos tempos o.tenl– e;isea. Em 'auma, a arquite– tura 6 a monJ que toma for– ma. Quem lamenta u tormu a.n– t)aas com comoçlo admlratlv~ ~ c:~r:u:el~e=Uta~o~: naa e os ttmpan91; do prerul• ço10s que nAo aabem compreen– der que as formu evoluem, nem sabem perceber a coluna nem tubo de Mann.esmann, num t1Uo :.ranu~~mctu~t:~:u. :s ~: estatlcos numa agulha do "1'uo- mo" de MUI.o, uma torre de radio; a forma mudou, um mes- ~:6~:.~~~Jr!m° ~a;ui: engenheiro oootemporaneo para fncUlt.ar • dl!ualo da palavra do fter. M art'IUJtetura~ mudam de funçlo; mas, embora ma.aten– do o mesmo empre10, mudam a est.rutura, o caplrU.o; t o u,mpo 'que exlae, dia após dla, a novidade. A.a fortalezas que, em mU e qutnhento,, Lor1ni autoriza.damente ACQDDe.lbava, eram tmpre.,tavcll moto século depola; a famosa cintura dtfen– alva. da, muralha.s de "'La Speila" que M afllJ'Ul'&VI dura• doura obra. milltar, vinte anos ~~l\ii:t.o eapecto de sim• Em arquitetura, nada pode durar . Todas a.s manhla. do– bra.do à mua, um engenheiro calcula unu est:utura que rou– ba ao lmposa!vel outra !alia de J,. J»Ul•el . A oQpula ele l!lo Pe• dro poderia !aaer-ae hoje trtl vez.e.s; maior e com a metade do material. Devorador faminto, J.naacl,nel, o tempo morde u ~~~c!a~:1::..~~ nu e Ji voa parece an~. superada, A moda que reforma. e reclabor& em cada estaçlo, :i=ru:.~e: :e~:-J: 1 ..!1:'t aaa, sofro de lnquiet.açlo. De• 1eJa-ae o novo, ama-te o no1'0; nem mesmo as hnh&e doa auto• moveis, doa navios e dos anõel ':miuern:-:n ,:ur~te d:11 q:: muda, altJO a acrescentar ou a. eliminar. A arquitetura tem um de&tlno p~ralelo : no pro– ptto curso dt. conatnu;lo o &r• qulteto não ertA Jamala eesu· ro de at mesmo, • atormenta os seus de,aiho3. A humanldacb • celere. nlo tA !erena, 6 agttada. Pedtm aoa edil uma obra harmonlca, paUUda. de ri cumprida em :n!'~~~• proprlo lempo, Há eent<> e clnq aeotoa ano.. o rotava uma aaltta eapelbao, lampaclu. para tornar mala mell!luo o ambienta; o arquiteto Ji Dlo atm: p&rcco a~ ~ de ttdualr Ilido ao mala leve. ao mecan.Jco, ao mais poutvel , num furo nico. Je~'f:iu1:·: -t'ci.~boear, -:..~:e Mas, esta adaplaçt ntco, ao üW. ao r noa oondua~ a ::u=::'f"' da
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